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TCC Psicologia Hospitalar - Um Olhar Da Perspectiva Fenomenológica Existencial
TCC Psicologia Hospitalar - Um Olhar Da Perspectiva Fenomenológica Existencial
TCC Psicologia Hospitalar - Um Olhar Da Perspectiva Fenomenológica Existencial
CIDADE UNIVERSITÁRIA
CURSO DE PSICOLOGIA
BELO HORIZONTE
2021/1
LETÍCIA KÁREN PERPÉTUA SARAIVA
NAYARA ADRIELLY DA SILVA PORTO
SUSAN KELLY ESTEVES MONTEIRO
PSICOLOGIA HOSPITALAR:
UM OLHAR DA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICA EXISTENCIAL
BELO HORIZONTE
2021/1
RESUMO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
2. METODOLOGIA .................................................................................................. 6
1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
Para fins deste trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica dos artigos
publicados em livros e revistas científicas brasileiras, nos últimos 10 anos, cujos
resumos encontravam disponíveis nas seguintes bases de dados: Scielo, Google
acadêmico, Periódicos CAPES e Pepsic.
Foram selecionados para estudo e análise, os textos que abordavam: a
história da psicologia hospitalar, a atuação do psicólogo, tendo como foco paciente,
família e equipe e textos que traziam uma leitura fenomenológica existencial neste
contexto.
(...) Entre os pré-requisitos básicos para que uma população possa ser
considerada saudável estão: paz; habitação adequada em tamanho por
habitante, em condições adequadas de conforto térmico; educação pelo
menos fundamental; alimentação imprescindível para o crescimento e
desenvolvimento das crianças e necessária para a reposição da força de
trabalho; renda decorrente da inserção no mercado de trabalho, adequada
para cobrir as necessidades básicas de alimentação, vestuário e lazer;
ecossistema saudável preservado e não poluído; justiça social e equidade
garantindo os direitos fundamentais dos cidadãos (AUGUSTO, BARROS E
PEREIRA, 2011 apud SANTOS; WESTPHAL, 1999, p.525).
Quando o paciente enfermo é hospitalizado, sua vida que até certo ponto
vinha com um certo equilíbrio, começa a ser palco de constante instabilidade, o que
desperta a necessidade de várias adaptações e ressignificação, para que o
sofrimento possa ser reduzido.
Segundo Miranda (2003),
a saúde um estado flexível do indivíduo que se encontra em perfeito
equilíbrio e harmonia consigo mesmo e com sua própria natureza. Em
contraposição, a doença é a incapacidade de permanecer em tal equilíbrio,
isto é, um estado de desordem, que configura uma parada do fluxo da vida
(apud PEREIRA, SIMÃO, 2016, p.71).
Pereira e Simão (2016, p. 73) apontam que, sendo assim, cabe ao psicólogo
hospitalar explanar tal enfrentamento, de forma a ajudar o paciente a recuperar sua
autenticidade pela vida e sua capacidade de atuação de suas experiências de forma
autorreferenciada.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, Thaís Thomé Seni Oliveira; BARROS, Monalisa Nascimento dos Santos;
AUGUSTO, Maria Cecília Nobrega de Almeida. O cuidado em saúde: o paradigma
biopsicossocial e a subjetividade em foco. Mental, Barbacena , v. 9, n. 17, p. 523-
536, dez. 2011 . Disponível em
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
44272011000200002&lng=pt&nrm=iso
SANTOS, Gisele Batista Silva; SANTOS, Benezuete Brito dos; MELO, Jefferson dos
Santos. A percepção da pessoa internada sobre sua vivência no hospital. Rev.
NUFEN, Belém , v. 12, n. 2, p. 1-19, ago. 2020 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
25912020000200002&lng=pt&nrm=iso>