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Aula Nutri-Ç-Âo Funcional e Detox - 5 Abril 2014
Aula Nutri-Ç-Âo Funcional e Detox - 5 Abril 2014
Aula Nutri-Ç-Âo Funcional e Detox - 5 Abril 2014
DETOX
Dra Luciana Lourenço
Personal Diet e Nutricionista Ortomolecular
Pesquisadora do GPSMI/UFRJ
Professora da Pós-graduação em Fitoterapia pela UBM
Mestranda em Nutrição Clínica pela UFRJ
Consultora Nutricional de Multinacionais
Hipócrates
Transição epidemiológica
Refeições:
Hábitos Alimentares Errados
Excesso: de produtos químicos , gorduras TRANS , fatores antinutricionais.
*Aditivos sintéticos
*Aditivos sintéticos
Quando há uma melhor abordagem no
controle de DCNT Geram menor custeio
com cuidados médicos
ALIMENTOS
FUNCIONAIS
O QUE SERIAM
ALIMENTOS FUNCIONAIS?
Histórico dos Alimentos Funcionais
Nos anos 80, foi criado no Japão o conceito de alimentos para uso específico de saúde.
Assim, o grupo de alimentos-fonte dessas substâncias bioativas foi denominado FOSHU
(Food for Specified Health Uses), traduzido como alimentos funcionais para os países
ocidentais;
1949-Linus Pauling: Criador do termo medicina molecular;
1955-Roger Willians: Individualidade Bioquímica;
1993-Jeffrey Bland: Fundou nos EUA o The Intitute Functional Medicine. O mesmo foi quem
criou o termo MEDICINA FUNCIONAL;
Não há um conceito mundialmente aceito sobre a expressão alimento funcional. Em 1999,
foi publicado um consenso europeu que propõe a distinção entre alimento e suplemento, o
que não havia sido descrito antes em outros consensos.
No Brasil, a legislação, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em
maio de 1999 também apresentou uma definição sobre alimentos funcionais.
2003: Especialização em Nutrição Clínica Funcional –CVPE;
CONCEITO EUROPEU
Identificar e tratar
as causas e não Verificar a
apenas sintomas integridade
ALIMENTOS intestinal
Promover uma
FUNCIONAIS
melhora geral na
saúde através do Orientar o papel
equilíbrio fisiológico dos
nutricional nutrientes
CONCEITO: Variações anatômicas e fisiológicas entre as pessoas e a relação dessas variações com
as respostas únicas de cada indivíduo ao meio ambiente.
“Um conjunto único de fatores genéticos de um indivíduo que controla seu metabolismo, suas
necessidades nutricionais e suas sensibilidades ambientais”
Roger J. Williams
Essa individualidade bioquímica vai nortear a terapia, onde a relação nutricionista/paciente é
essencial e determinante para detectar e atuar efetivamente nos processos que estão
desequilibrando o paciente em questão.
Nutrição Tradicional X Nutrição Funcional
Conduta diferenciada...
Individualidade bioquímica
Tratamento centrado no paciente
Anamnese funcional, sinais e sintomas
Identificação de uma possível alergia alimentar
Interconexões dos desequilíbrios nutricionais
Equilíbrio nutricional e biodisponibilidade dos nutrientes
Manutenção da Integridade Intestinal
Identificação e tratamento das causas e sintomas relatados
Utilização de Alimentos Funcionais
Inter-relações Metabólicas (Teia da Nutrição Funcional)
Equilíbrio físico, mental e emocional
Alimentos Funcionais: Propriedade de Saúde
ANVISA
Principais compostos bioativos de alimentos
Fitoquímicos;
Probióticos;
Prebióticos;
Ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa;
FITOQUÍMICOS
Ou Fitonutrientes, são compostos químicos biologicamente ativos,
presentes em alguns vegetais e que apresentam benefícios à saúde;
Principais classes de Fitoquímicos: Terpenos, Fenóis e Tióis.
Os fitoquímicos são substâncias encontradas em frutas e verduras que
podem ser ingeridas diariamente em determinadas quantidades e
mostram potencial para modificar o metabolismo humano de maneira
favorável à prevenção do câncer, do risco de doença coronariana,
pela proteção da oxidação do LDL-colesterol, reduzindo a síntese ou
absorção de colesterol e afetando a pressão sanguínea e a
coagulação.
Os mecanismos conhecidos de ação dos fitoquímicos são: Antioxidante,
ação hormonal, ação enzimática, interferência na replicação do DNA,
ação antibacteriana e ação mecânica.
1- TERPENOS:
Uma das maiores classes de fitonutrientes e poderoso
antioxidantes. Os terpenos são divididos em subclasses:
X
1.1.2- Carotenóides vermelhos: Licopeno e
Astaxantina
Astaxantina é um poderoso antioxidante pois estimula células T e
liberação de citocinas. Pode ser benéfica para a deficiência de
imunidade relacionada ao envelhecimento, para o sistema vascular,
imune e neuroprotetor.
O licopeno é uma substância que age como antioxidante e é
responsável pela cor vermelha do morango, tomate, melancia, caqui,
goiaba vermelha, framboesa, cereja, goiaba vermelha.
No corpo humano se acumula na pele, glândula adrenal, testículos e
próstata.
Mais recentemente foi apontado como um protetor eficaz contra o
aparecimento de câncer de próstata, além de proteção contra
tumores de pulmão e estômago.
Os alimentos vermelhos contêm, ainda, antocianina que estimula a
circulação sangüínea.
*TOMATE
O licopeno é um carotenóide encontrado em abundância no tomate,
considerado duas vezes mais poderoso em destruir radicais livres.
Os produtos de tomates prontos (molhos de espaguete) tem melhor
disponibilidade de licopeno.
Os tomates (crús) possuem cerca de 30mg/Kg de licopeno, enquanto
que produtos processados possuem concentrações maiores: Suco de
tomate- 150mg/Kg; catchup- 100mg/kg.
Os tomates e seus derivados são responsáveis por mais de 85% das
fontes de licopeno na dieta humana.
Geralmente 10-30% do licopeno da dieta é absorvido pelos seres
humanos, sendo melhor absorvido quando processado (o tratamento
térmico permite a isomerização da forma trans presente nos alimentos
para cis, que é mais bem absorvida)
*Tabela- Teor de Licopeno nos alimentos
(Waitzberg, 2009)
Toranja 33,6
Damasco <0,1
1.2- TERPENOS NÃO CAROTENÓIDES
1.2.1-Limonóides
São agentes quimiopreventivos que induzem as enzimas
nas Fases I e II do sistema de desintoxicação do fígado.
Este sistema desintoxica os carcinógenos facilitando sua
excreção.
Fontes dietéticas: Frutas cítricas
2- FENÓIS
2-1- Flavonóides
Flavonóides: são pigmentos vegetais de cores
azul, azul avermelhado e violeta, que oferecem
proteção contra os radicais livres, contra o
dano oxidativo, e carcinógenos ativados.
Principais Flavonóides serão destacados a
seguir:
2.1.1- CATEQUINA
Presente em maçãs, cebola, berries, couve flor, chá, repolho, brócolis, uva vermelha,
cereais e nozes.
Possui capacidade antioxidante e anti-inflamatória. Inibe a liberação de histamina e
mediadores inflamatórios alérgicos, inibe oxidação e citotoxicidade do LDL.
Diminuem o risco de mortalidade por doença cardíaca isquêmica e menos
probabilidade de diabetes.
A Quercetina demonstrou inibir in vitro a oxidação da lipoproteína de baixa
densidade (LDL) por macrófagos e reduzir a citotoxidade da LDL oxidada.
Junto com a vitamina C, a Quercetina demonstrou efeitos sinérgicos na função
antioxidativa. O ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da Quercetina, de
maneira que combinados, a vitamina C permite uma sobrevivência maior do
flavonóide para cumprir suas funções antioxidativas.
2.1.5- ISOFLAVONAS
Farinha ou semente?
Semente marrom ou dourada?
Como armazenar?
Quantidade recomendada:
um dente por dia (para diminuir o colesterol e a pressão
arterial)
Técnica Dietética para conservar os fitoquímicos dos
alimentos
REVISANDO...
Hoje em dia, existem cinco critérios que precisam ser preenchidos pelo
indivíduo para que se possa confirmar o diagnóstico de intestino saudável.
5 CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DE INTESTINO SAÚDÁVEL:
*Constipação
Constipação intestinal constitui um problema frequente na população;
A média de tempo de evacuação do americano é de 1 a duas vezes em 5 dias;
Atinge principalmente a população feminina;
Do ponto de vista assistencial, a constipação apresenta um contundente impacto
nos serviços de saúde;
É responsável por 3% das consultas de pediatria e em 25% das de
gastroenterologia pediátrica;
Os gastos com a constipação são significativos, não só porque os pacientes já se
tornaram clientes de vários médicos como por causa dos diversos tipos de
laxantes usados que, como crêem alguns, se não fazem mal perpetuam a
constipação.
PROBIÓTICOS
Microrganismos vivos, administrados em quantidades adequadas,
que conferem benefícios à saúde do hospedeiro;
Vários microrganismos são usados como probióticos, entre eles
bactérias ácido-lácticas, bactérias não ácido-lácticas e leveduras.
Bactérias pertencentes aos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium
e, em menor escala, Enterococcus faecium, são mais
frequentemente empregadas como suplementos probióticos para
alimentos, uma vez que têm sido isoladas de todas as porções do
trato gastrintestinal do humano saudável. O íleo terminal e o cólon
parecem ser, respectivamente, o local de preferência para
colonização intestinal dos lactobacilos e bifidobactérias.
PROBIÓTICOS
Para que os probióticos possam atuar satisfatoriamente no organismo, devem
serem: habitantes normais do intestino; reproduzirem-se rapidamente;
produzirem substâncias antimicrobianas; resistirem ao tempo entre a
fabricação, comercialização e ingestão do produto devendo atingir o intestino
ainda vivos na concentração mínima de 106 UFC/mL ou g.
Assim, o mecanismo de atuação dos probióticos no organismo se refere
principalmente à inibição que estes exercem na colonização do intestino por
bactérias patogênicas. Os mecanismos através dos quais os probióticos
reduzem as bactérias patogênicas seriam: produção de substâncias
bactericidas; disputa por nutrientes; alteração do metabolismo microbiano;
estimulação do sistema imunológico a partir da capacidade de adesão à
mucosa intestinal .
IMPORTANTE!
Para tratamento da diarréia infecciosa e a melhora da
função imunológica, o nível de recomendação de uso de
probióticos recebe a letra A.
x
AG CADEIA LONGA - ÔMEGA 3
Composto pelo ácido α-linolênico (ALA), o EPA e o ácido doco-hexanóico (DHA),
são ácidos carboxílicos poli-insaturados;
São chamados de essenciais pois não podem ser sintetizados pelo organismo e
devem ser consumidos sob a forma de gordura;
Sua ingestão habitual tem sido positivamente associada com prevenção e
mitigação de doenças cardíacas, artrite, câncer e doenças autoimunes e
inflamatórias;
Estudos apontam que a ingestão de, pelo menos, 1 porção de peixe por semana,
já apresenta um risco significativo na redução de DCV;
Peixes marinhos e óleos vegetais (canola, linhaça e nozes) são os alimentos
fonte de ômega-3
IMPORTANTE!
Outros benefícios: Melhora cognitiva (redução de risco de doenças
neurodegenerativas) e redução de triglicerídeos;
Segundo a ADA, a ingestão não pode exceder de 3g/dia;
Deve-se ressaltar que o ômega-6 também são importantes para a
saúde e sua ingestão deve ser considerada com o ômega-3.
Não existe uma proporção definida de n-3 e n-6. Adota-se 1:3 e 1:5;
MICROFLORA INTESTINAL
Produz vitaminas, AGCC, e proteína, que são parcialmente absorvidos e utilizados pelo hospedeiro;
Suplementa os processos digestivos e absortivos;
Protege o hospedeiro contra o crescimento excessivo e infecção por microorganismos exógenos
(como bactérias patogênicas e leveduras);
Estimula o sistema imunológico;
Propriedades predominantemente úteis: Bifidobactérias, Lactobacilus, Eubacterium.
ALTERAÇÃO DA PERMEABILIDADE INTESTINAL
? ? ?
Alimentos que auxiliam quanto à função Detox
Compostos que auxiliam quanto a imunidade (Vitaminas A, C, E, ácido fólico, zinco e selênio);
Hidratação: Água de coco, água, água água...
Alimentos funcionais (catequinas- chás (antioxidantes), brassicas- couves, agrião, brócolis
(antitumoral);
Alimentos antiinflamatórios- Exemplo: oleaginosas;
Diuréticos naturais
O aipo, cebola, berinjela, aspargos, alcachofra, agrião, pepino, alho, couve de Bruxelas,
cenouras, alface e tomate são os vegetaisdiuréticos naturais.
Chá s- Cavalinha, Hibiscus;
**contraindicados para gestantes, lactação e crianças.
A ANVISA alerta para os cuidados que se devem ter com a procedência dos chás, com sua
conservação e também com a aplicação medicinal e dosagem
Dieta Detox- Aplicabilidade na prática clínica
PRINCIPAIS AÇÕES
Porção: 2 conchas
Kcal: 200 Kcal aprox.
*Cookie Funcional
Ingredientes:
Modo de preparo
1 xícara de farinha de aveia Misturar no mixer ou liquidificador o ovo,
1 xícara de farelo de aveia oléo de coco, mel, essência de baunilha e
uvas passas, até ficar uma massa
5 colheres de sopa de mel cremosa. Após, numa tigela grande,
1 xícara de uva passas misturar a massa e os demais
ingredientes secos com uma colher.
2 colheres de sopa de farinha de linhaça Formar bolinhas e colocar numa forma
2 colheres de sopa de essência de baunilha com papel manteiga. Necessário dar
espaço entre eles, porque cresce
2 colheres de sopa farinha de amendoim bastante. O tamanho do cookie
3 colheres de sopa de proteína de soja em pó dependerá do tamanho da bolinha. Levar
ao forno pré-aquecido a 180º por 20
3 colheres de sopa de cacau minutos. Depois de prontos, deixá-los em
1 colher de óleo de coco descanso por uns 20 min na própria
forma, para ficar sequinho por fora e
1 ovo fofinho por dentro
1 colher de sopa de fermento Porção: 3 cookies médios.
Kcal: 130 Kcal aprox
½ colher de sopa de bicarbonato de sódio
*Tabule de Quinua
Ingredientes Modo de preparo
Em uma panela, ponha água para ferver.
2 xícaras água
Depois que ferver, adicione a quinoa e uma
1 xícara quinua em grãos pitada de sal. Abaixe o fogo e cozinhe-a
1/2 colher de chá sal durante 15 minutos. Deixe-a esfriando em
temperatura ambiente. Solte a quinoa com
4 colheres de sopa azeite de oliva um garfo.
4 colheres de sopa suco de limão Enquanto isso, em uma tigela, coloque o
azeite, o sal, o suco de limão, o tomate, o
3 unidades tomate cortado em cubos pepino, a cebolinha, a cenoura e a salsa.
1 unidade pepino cortado em cubos Misture tudo com a quinoa, que já deve estar
fria.
2 maços cebolinha picada Para servir unte uma tigelinha e coloque a
2 unidades cenoura ralada preparação dentro. Pressione levemente e
vire no prato. Enfeite com ramos de salsinha
1 xícara salsa fresca e picada ou hortelã.
*Pão de Soja
Ingredientes
3 ovos
1/2 copo óleo ou azeite de oliva
1/2 copo água
1 colher de sopa açúcar cristal medida rasa
1 colher de chá sal
1/2 copo polvilho doce
1/2 copo farinha de soja
1 copo farinha de arroz
1 colher de sopa fermento em pó
Modo de Preparo
Pré-aqueça o forno em 180º e unte a forma de pão com margarina e farinha de arroz.
Bata na batedeira os líquidos e acrescente as farinhas aos poucos. Por último o fermento.
Coloque a mistura na forma de pão e asse por 35 minutos em forno médio.
Dicas para o sucesso na Nutrição
Funcional
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