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Ria de Aveiro

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Breve resenha histórica

Na antiguidade, onde hoje é a «Ria de Aveiro», era um extenso golfo


onde desaguava o rio Vouga.
A «Ria de Aveiro» começou a formar-se há cerca de mil anos, muito
próximo do nascimento de Portugal, formando-se nos séculos
seguintes diversos cabedelos e ilhas com a areia transportada pelos
diversos rios que nela desaguam e as correntes marítimas.
No Século XVII a Ria, um forte impulsionador da economia local,
acabou por se desligar do oceano acarretando aos povos ribeirinhos
imensos problemas de salubridade e pobreza.
No Século XIX o homem abriu novamente a Ria ao oceano,
construindo uma barra artificial, voltando a região a beneficiar de um
grande desenvolvimento.
A Ria, pela sua evolução natural, por ser uma autêntica maternidade
para peixes e moluscos, por dar habitação temporária ou permanente
a milhares de aves de diversas espécies, merece ser considerada
MARAVILHA NATURAL DO MUNDO.
Na antiguidade

No fim da Idade
Nos nossos dias
Média
Bando de pássaros procurando sementes no caniçal.
Aves marinhas regressando ao lar nas Ilhas da Ria ao anoitecer.
Caranguejo fora de água procurando alimento.
Libelinha no sapal voando de flor em flor.
Lontra da Ria, pouco vista, mas referenciada pelas
suas pegadas.
O trabalho duro do fabrico e recolha do sal, ainda
por métodos artesanais.
A réplica de uma ponte secular, em madeira, comum ao
longo dos séculos ente as margens da Ria.
A beleza do reflexo de uma fábrica de Porcelana de
qualidade mundial, junto ao espelho de água desde 1824
Reflexos de caniços.
Um desporto recente numa Ria milenar.
Nas margens da Ria há uma estância balnear tradicional (Costa Nova
do Prado), caracterizada pelas suas casas de madeira, hoje pintadas
com cores alegres, já usadas pelos pescadores locais no principio do
século XIX.
Entre os barcos tradicionais da Ria o MERCANTEL é
aquele que tem maior envergadura, navegando com um
ou dois mastros, transportando quase tudo: Pessoas,
peixe, caulino, porcelana, minério de chumbo, sal, etc.
Hoje, apesar de estar um pouco esquecido, existem
alguns que transportam turistas ao longo dos vários
canais.
Outra grande embarcação da Ria é o MOLICEIRO, nascida
mais recentemente devido à necessidade de procurar
algas/moliço nos baixios. A necessidade de baixar a sua
borda e ao mesmo tempo sobreviver na ondulação das
águas, deram á sua proa a bela forma que observamos,
tendo as pinturas na sua proa e ré uma forte influência
minhota, trazida pelos povos que colonizaram as terras
conquistadas às águas nos dois últimos séculos.
As BATEIRAS são as mais pequenas embarcações
tradicionais deste maravilhoso espelho de água e, ainda
hoje, há centenas delas que continuam a sua tarefa na
pesca, no transporte e no lazer.
Vela do tradicional ao moderno.
Canoagem, que pode ir a todos os recantos da Ria,
mesmo aos canais que se estendem dentro da Cidade de
Aveiro.
A Ria é também ARQUEOLOGIA, pois toda ela esconde
artefactos que nos lembram os nossos antepassados, as
suas actividades e os povos que com eles aqui conviveram.
Quando o sol abandona a Ria acontecem sempre
momentos de rara beleza, sendo possível observar
todos os dias espectáculos únicos.
A RIA DE AVEIRO é merecedora de ser
considerada uma MARAVILHA MUNDIAL DA
NATUREZA, por isso amiga(o) vota no site:

http://www.new7wonders.com/

PORTUGAL
Ria de Aveiro, Lagoon

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amigos/as.
Obrigado

Clube Natureza e Aventura de Ílhavo

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