Natural Environment">
Calaris
Calaris
Calaris
CALARIS
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº
9419
COMPOSIÇÃO:
2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl)cyclohexane-1,3-dione (MESOTRIONA) ………….......50 g/L (5% m/v)
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) .............500 g/L (50% m/v)
Outros Ingredientes ......................................................................................597 g/L (59,7% m/v)
GRUPO F2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5
– Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80
– Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta South Africa (Pty) Limited - 4 Krokodildrift Avenue, Brits Industrial, Brits 0250 - África
do Sul.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen,
1459, Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP, Brasil - CNPJ: 03.855.423/0001-81 -
Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
1
Junho de 2020.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
Indústria Brasileira
2
Junho de 2020.
INSTRUÇÕES DE USO:
3
Junho de 2020.
4
Junho de 2020.
MODO DE APLICAÇÃO:
CALARIS deve ser aplicado em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres
convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade de aplicação aérea.
Aplicação terrestre: Utilizar volume de calda de 100 a 250 litros por hectare e bicos tipo
leque que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das
plantas daninhas. Deve-se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante
de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou
motorizados) ou tratorizados.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Milho 60
LIMITAÇÕES DE USO:
CALARIS não deve ser aplicado em condições de solos secos ou períodos
prolongados de estiagem com as plantas daninhas em estado de estresse por
deficiência hídrica;
É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas e ou irrigação logo
após a aplicação do produto;
Não aplicar CALARIS sobre plantas daninhas fora do estádio recomendado.
O uso de inseticidas fosforados e carbamatos podem aumentar o sintoma de
fitotoxicidade sobre o milho. Aplicar esses inseticidas 7 dias antes ou após a aplicação
de CALARIS.
5
Junho de 2020.
Não aplicar CALARIS sobre variedades ou híbridos para milho pipoca e milho doce.
Após o uso de CALARIS na cultura do milho, não plantar outra cultura na mesma
área, dentro de um período mínimo de 4 meses. Em caso de perda do plantio da
cultura do milho, o replantio poderá ser feito imediatamente, logo após a aplicação de
CALARIS.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de
dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
6
Junho de 2020.
GRUPO F2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
7
Junho de 2020.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos, ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
especificas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: Macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro
mecânico classe P2 / máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de nitrila.
9
Junho de 2020.
Nocivo se ingerido.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos
15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
10
Junho de 2020.
Atrazina: A absorção de atrazina foi rápida quando administrada a ratos por via oral
(88%), sendo os níveis mais altos detectados nos eritrócitos (1,6%) e fígado (0,6%). A
atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dialquilados, em humanos e animais,
por duas vias principais: 1) desalquilação dos grupos etila e isopropila da cadeia lateral;
e 2) descloração através da conjugação com glutationa. Sua eliminação principal é
através da urina (73%), possuindo meia vida de 31,3 horas em ratos e 11,5 horas em
humanos. A eliminação segue uma cinética de primeira ordem a partir de dois
compartimentos; o segundo sendo representado por ligação covalente da atrazina com
moléculas da hemoglobina de ratos, esta ligação prolonga a meia-vida da substância e é
considerada rato-específica e não relevante para humanos.
Toxicodinâmica Mesotriona: A mesotriona é uma tricetona que exerce seu modo de ação herbicida pela
inibição de p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), enzima-chave na biossíntese de
carotenoides nas plantas; sem os carotenoides, não há proteção da clorofila contra foto-
oxidação, surgindo sintomas como o branqueamento das folhas e necrose do tecido
meristemático. Em humanos e roedores, a HPPD também está presente como uma das
enzimas metabolizadoras dos subprodutos do aminoácido tirosina, o 4-HPPA. Este é
derivado da quebra da tirosina por ação da enzima amino transferase (TAT), que em
ratos tem nível de atividade reduzido. A inibição da HPPD, combinada à baixa atividade
da TAT, leva ao acúmulo de HPPA e, consequentemente, de tirosina plasmática em
concentrações capazes de provocar os efeitos adversos observados no rato. Em humanos,
assim como em camundongos, a atividade normal da TAT garante o não-acúmulo da
tirosina em níveis tão elevados. Portanto, é improvável que humanos exibam os efeitos
da tirosinemia observados em ratos após exposição à mesotriona.
11
Junho de 2020.
Exposição oral: Causou mortalidade em quatro de cinco ratos testados com a dose de
2000 mg/kg p.c. Esses animais apresentaram sinais clínicos como hipoatividade (4/5),
postura encurvada (3/5), posição em decúbito ventral (2/5), diminuição da temperatura
corpórea (1/5), piloereção (1/5), aumento da frequência respiratória (2/5), irritabilidade
(2/5), vocalização (2/5) e aumento da salivação (1/5). Não foram observados sinais
clínicos em animais tratados com 550 mg/kg p.c.
Sintomas e sinais
Exposição inalatória: Em ratos de ambos os sexos, os efeitos relacionados ao
clínicos
tratamento com 5 mg/L incluíram postura arqueada (5/10), ausência de grooming
(10/10), vocalização (5/10). Adicionalmente, fêmeas apresentaram ptose (1/5),
hipoatividade (1/5) e taquipneia (1/5). Não houve mortalidade.
Exposição cutânea: Os ratos e coelhos tratados topicamente nos estudos de toxicidade
cutânea e irritação dérmica, respectivamente, não apresentaram alterações locais ou
sinais clínicos durante o período de observação. O produto foi considerado sensibilizante
dérmico em camundongos.
Exposição ocular: Os três coelhos tratados apresentaram hiperemia na conjuntiva,
secreção ocular e opacidade de córnea. Estes efeitos foram reversíveis em todos os
animais após 72 horas do tratamento.
12
Junho de 2020.
13
Junho de 2020.
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 5,20 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais tratados topicamente não apresentaram
alterações no teste de irritação cutânea, além de não apresentarem sinais clínicos e efeitos sobre
o peso corpóreo durante o período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais tratados apresentaram hiperemia na
conjuntiva, secreção ocular e opacidade de córnea. Estes efeitos foram reversíveis em todos os
animais após 72 horas do tratamento.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto foi considerado sensibilizante dérmico.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella typhimurium ou ensaio in vivo com células
da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Mesotriona: Todos os efeitos observados no estudo de longa duração em ratos foram atribuíveis
aos níveis elevados de tirosina plasmática, e não diretamente à exposição por mesotriona (NOAEL:
0,57 mg/kg p.c./dia). Nos estudos de 80 semanas e um ano em camundongos, a toxicidade
sistêmica foi representada por redução de peso corpóreo (machos 80 semanas e um ano: 897,7 e
1114 mg/kg p.c/dia, respectivamente), alterações hematológicas (machos e fêmeas, 80 semanas:
≥ 49,7 e 1102,9 mg/kg p.c/dia), aumento no peso dos rins (fêmeas 80 semanas e um ano: ≥ 63,5
e 1102,9 mg/kg p.c/dia) e fígado (machos e fêmeas, 80 semanas: ≥ 49,7 e 1102,9 mg/kg p.c/dia;
machos e fêmeas, um ano: 1114 e 1495 mg/kg p.c/dia) e alterações eosinofílicas no epitélio da
vesícula biliar (fêmeas um ano: 1495 mg/kg p.c/dia) (NOAEL machos e fêmeas, 80 semanas: 49,7
e 63,5 mg/kg p.c/dia; NOAEL machos e fêmeas, um ano: 63,5 e 72,4 mg/kg p.c/dia). A mesotriona
não foi considerada carcinogênica ou mutagênica in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações
em camundongos, observou-se opacidade de córnea e diminuição de peso corpóreo nos animais
adultos das gerações F0 e F1 (machos e fêmeas: 1472 e 1632 mg/kg p.c/dia). Não foi observada
14
Junho de 2020.
toxicidade reprodutiva ao longo das duas gerações, apenas pequena redução no peso médio dos
filhotes na maior dose (NOEL fetal machos e fêmeas: 71 e 84 mg/kg p.c/dia). Nos estudos do
desenvolvimento, a toxicidade materna foi limitada à diminuição de peso corpóreo em ratos e
aumento da taxa de aborto em coelhos nas maiores doses; nenhum efeito foi observado em
camundongos (NOAEL materno ratos, coelhos e camundongos: < 100, 100 e 600 mg/kg p.c/dia).
Não houve efeito no número, crescimento, sobrevivência de fetos no útero ou teratogenicidade
(NOAEL desenvolvimento ratos, camundongos e coelhos: 300, 600 e 500 mg/kg p.c/dia,
respectivamente).
15
Junho de 2020.
16
Junho de 2020.
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
18
Junho de 2020.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
19
Junho de 2020.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
20
Junho de 2020.
21