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ESCOLA DE ENGENHARIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA
E DE MATERIAIS
Porto Alegre
2017
INÊS HEXSEL GROCHAU
Porto Alegre
2017
1
ESCOLA DE ENGENHARIA
Diretor: Dr. Luiz Carlos Pinto da Silva Filho
Vice-Diretora: Dra. Carla Schwengber ten Caten
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenador: Dr. Carlos Pérez Bergmann
Vice-Coordenador: Dr. Afonso Reguly
Banca Examinadora:
AGRADECIMENTOS
Parte dos resultados desta tese foi publicada na revista científica e anais de
congresso listados abaixo.
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS
SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................................... 6
ABSTRACT ............................................................................................................... 7
LISTA DE FIGURAS .................................................................................................. 8
LISTA DE TABELAS ............................................................................................... 10
LISTA DE ABREVIATURAS ................................................................................... 11
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 15
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................................... 19
2.1 SISTEMAS DE QUALIDADE ...................................................................... 19
2.2 SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) EM LABORATÓRIOS DE
P&D, ENSINO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ....................................................... 22
3 OBJETIVOS................................................................................................ 27
4 METODOLOGIA ......................................................................................... 28
4.1 MAPEAMENTO DO CENÁRIO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS 28
4.2 CARACTERIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE IES ACREDITADOS ....... 30
4.3 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS AGENTES ENVOLVIDOS . 31
4.4 IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS AÇÕES PROPOSTAS .......... 31
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................. 32
5.1 MAPEAMENTO DO CENÁRIO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS NO
BRASIL E NO CONTINENTE AMERICANO ............................................................ 32
5.1.1 Laboratórios reconhecidos e acreditados no Brasil .............................. 32
5.1.1.1 Análise por região e comparação com o PIB .......................................... 33
5.1.1.2 Análise por tipo de instituição ................................................................. 34
5.1.2 Laboratórios acreditados no continente americano ............................... 36
5.1.2.1 Análise por região e comparação com o PIB .......................................... 37
5.1.2.2 Análise por tipo de instituição ................................................................. 39
5.2 CARACTERIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE IES ACREDITADOS ....... 43
5.2.1 Características básicas dos laboratórios ................................................ 44
5.2.2 Características relacionadas à acreditação ............................................ 50
5.3 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS AGENTES ENVOLVIDOS . 59
5.3.1 Organismos de sistematização e formalização de demandas ............... 59
5.3.2 Organismos de avaliação da conformidade ............................................ 61
5.3.3 Organismos de fornecimento de produtos e serviços ........................... 62
14
1 INTRODUÇÃO
Figura 1 – Número total de organismos de acreditação no mundo por ano, de 2002 a 2016
Fonte: [5]
Figura 2 – Número total de laboratórios e organismos de inspeção acreditados no mundo por ano, de
2002 a 2016
Fonte: [5]
Figura 3 – Número total de laboratórios acreditados no Brasil por ano, de 2008 a 2016
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Fonte: [18]
De Vré [19] propõe uma estrutura geral de múltiplos estágios para incorporar a
garantia da qualidade em atividades de P&D, de forma a orientar todas as atividades
relacionadas ao projeto e auxiliar na avaliação sistemática do seu andamento. Esta
abordagem permitiria flexibilidade em relação à diversidade dos procedimentos e
métodos usados, à extensão das atividades (duração, recursos humanos e
financeiros), à natureza e à importância da pesquisa. De Vré [19] e Vermaercke [21]
sugerem uma combinação dos três maiores princípios: gestão da qualidade, gestão
de projeto e competência científica e técnica. SGQ aplicados a serviços de laboratório
(atividades de ensaio e calibração) abrangem sequências lineares com etapas
padronizadas, diferentemente do que ocorre em atividades de P&D. Adamo et al. [27]
apresentam algumas sugestões para superar o fato das academias não possuírem
pessoal dedicado para a área da qualidade e também apresentarem dificuldade na
obtenção de recursos para isto. Mencionam, entre outras, a utilização de uma
estrutura central compartilhada como forma de minimizar custos, que pode estar
alocada na própria instituição ou ainda em uma fundação de apoio. Os recursos
podem ser obtidos direta ou indiretamente, de diversas formas, de acordo com os
objetivos e a infraestrutura da instituição.
Grande do Sul (RMRS) em 1992, primeira rede de metrologia com características das
redes atuais, diversas outras foram criadas [32]. De acordo com o Eng. Celso
Scaranello, presidente do Fórum das RME, em julho de 2015 existiam 11 redes em
funcionamento. Destas, 7 mantinham registro de laboratórios reconhecidos em seus
respectivos sites. Este reconhecimento é obtido através de avaliação do laboratório
realizada pela equipe de cada rede ou, ainda, pela aceitação automática da
acreditação na CGCRE.
3 OBJETIVOS
4 METODOLOGIA
Categoria Descrição
Os valores do produto interno bruto (PIB) dos estados brasileiros foram obtidos
através de consulta ao site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
[67] e dos países do continente americano, ao site do Banco Mundial [68].
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 6 – Laboratórios acreditados CGCRE (a) e reconhecidos RME (b) por região do Brasil
Número de
Número de PIB
Região da instituições com
País laboratórios
América laboratórios
acreditados (109 US$)
acreditados
Canadá 299 476 1785
Norte EUA 3339 4665 17419
México 911 1254 1294
Costa Rica 76 97 49
Cuba 50 71 77
El Salvador 22 26 25
Central
Guatemala 28 28 58
Jamaica 8 10 13
Nicarágua 12 12 11
Argentina 131 175 537
Brasil 890 1167 2416
Chile 209 306 258
Colômbia 222 312 377
Sul
Equador 93 118 100
Paraguai 20 28 30
Peru 77 78 202
Uruguai 27 31 57
Mass Destruction Civil Support Team of the National Guard Bureau. Outras várias
instituições têm mais de 10 laboratórios acreditados, em diferentes regiões do país.
No Brasil, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), maior provedor de
educação profissional e tecnológica da América Latina, tem 56 laboratórios
acreditados. De um modo geral, os países da América do Norte têm o maior número
total de laboratórios acreditados e os EUA têm o maior número de laboratórios
acreditados (4665) de todos os países. Todos os países da América Central têm
menos de 100 laboratórios acreditados, e a Costa Rica é o que tem o maior número
(97) entre eles. Na América do Sul há uma grande diferença no número de laboratórios
acreditados entre os países, sendo que o Brasil apresenta o maior número (1167).
Em 2014, a América do Norte representava 83% do PIB total do continente
americano, enquanto a América do Sul, 16% e a América Central apenas 1%. Em
geral, o PIB dos países varia mais significativamente na América do Sul. Na América
do Norte, como esperado, os EUA apresentam os maiores percentuais de laboratórios
acreditados (73%) e PIB (85%), sobre os totais da região, enquanto o Canadá
apresenta percentuais menores e equivalentes para estes, respectivamente, 7% e 9
%. Em contraste, o México tem 20% dos laboratórios acreditados, apesar de contribuir
com apenas 6% do PIB total da região. Na América Central, a Costa Rica é o país
com maior número total de laboratórios acreditados, embora tenha apenas o terceiro
maior PIB. Cuba, com o PIB mais alto, tem o segundo maior número de laboratórios
acreditados. Na América do Sul, o Brasil se encontra em primeiro lugar tanto em
relação aos laboratórios acreditados quanto ao PIB. Embora a Argentina seja o país
com o segundo maior PIB da região, possui menos laboratórios acreditados do que a
Colômbia e o Chile. Esses dois países, com o terceiro e o quarto maiores PIBs da
região, só são superados pelo Brasil em número de laboratórios acreditados.
Utilizando o coeficiente de correlação de Pearson, foi encontrada uma forte
correlação positiva entre o PIB e o número total de laboratórios acreditados por país
(r = 0,97), conforme pode ser visto na Figura 9, que mostra o número total de
laboratórios acreditados e o PIB por país. Como esperado, quanto maior o PIB, maior
o número de laboratórios acreditados. No entanto, alguns países como México,
Colômbia, Chile, Equador e Costa Rica têm um maior número de laboratórios
acreditados do que o esperado de acordo com o PIB do país.
39
Figura 11 – Atividades dos laboratórios (a) e tipo de cliente (b) por região
(a)
(b)
clientes internos, indicando que os ensaios também são utilizados para pesquisa e
demais atividades do laboratório ou da instituição. Estas atividades se beneficiam com
a qualificação dos ensaios e calibrações obtidos com a acreditação.
Figura 12 – Tipo de métodos usados (a) e realização de ensaios/calibrações além dos acreditados (b)
nos laboratórios, por região
(a)
(b)
Figura 13 – Entidade responsável pela gestão do SGQ (a) e regime de trabalho do pessoal vinculado
ao SGQ (b) por região
(a)
(b)
Figura 14 – Entidade legal responsável pela cobrança dos serviços prestados (a) e uso de recursos
gerados no laboratório para remuneração da equipe (b) por região
(a)
(b)
Figura 16 – Fator de motivação (a) e fonte de recursos (b) para acreditação por região
(a)
(b)
Figura 17 – Principais dificuldades (a) e principais facilitadores (b) encontrados durante a implantação
e a manutenção do SGQ, por região
(a)
(b)
Figura 19 – Existência de auxilio externo na acreditação do laboratório (a), origem (b) e área (c)
(a)
(b)
(c)
De uma maneira geral os custos são altos, por isso a falta de recursos foi a
principal dificuldade apontada por laboratórios de IES acreditados (Fig. 17a). Isto faz
com que, além de inviabilizar a acreditação para muitos laboratórios, alguns não
conseguem mantê-la. Este foi o caso do Laboratório de Metrologia Dinâmica da UNB
[8], do Laboratório de Pressão e Temperatura do Instituto Tecnológico da PUC do Rio
de Janeiro [101] e do Laboratório de Radioisótopos do CENA-USP [11], acreditados
na CGCRE. Também o Centro de Ecologia da UFRGS, pioneiro nesta universidade
ao conquistar o reconhecimento junto à RMRS [102], não conseguiu manter seu
sistema devido à falta de recursos e também ao desconhecimento e à resistência por
parte do quadro docente e discente.
Incluir tópico específico sobre Qualificação de pessoal Organizadores de eventos, Pode ser difícil de implementar devido à
metrologia e SGQ em congressos Falta de conhecimento e de laboratório resistência ou ao desconhecimento sobre o
científicos nacionais e internacionais experiência na ISO/IEC 17025 assunto dos envolvidos.
Criar fóruns de discussão em mídias Qualificação de pessoal Laboratório Fácil de implementar, demanda interesse do
eletrônicas Falta de conhecimento e de laboratório e consulta contínua.
experiência na ISO/IEC 17025
Considerar nº de laboratórios Motivação de pessoal MEC, MCTI e instituição Difícil de implementar em IES públicas. Em IES
acreditados como indicador em privadas, depende de decisão estratégica da
avaliação institucional. alta direção. Para surtir efeito prático, deve
envolver ações por parte do MEC e do MCTI.
Considerar a participação da equipe Motivação de pessoal Instituição Difícil de implementar em IES públicas. Em IES
no SGQ para fins de plano de privadas, depende de decisão estratégica da
carreira e avaliação de desempenho alta direção.
Complementar remuneração da Motivação de pessoal Laboratório, fundação de Fácil de implementar, porém depende dos
equipe com recursos gerados no apoio à instituição recursos gerados pelos laboratórios.
laboratório
Aumentar exigência de acreditação Motivação de pessoal Ministérios, agências Tendência de aumento natural, porém
de laboratórios em áreas reguladoras, instituição, mobilização por parte das instituições e
estratégicas laboratório laboratórios pode acelerar o processo.
Criar banco de dados para Burocracia nas aquisições Ministérios, Receita federal, Difícil implementação, pois envolve trabalho
aquisições com liberação prévia na Custo / demora recebimento de agências reguladoras, coletivo e adequação de política pública.
alfândega e isenção de impostos materiais instituição e seus órgãos de
Dificuldade de participação em apoio, laboratório
programas de comparação
interlaboratoriais internacionais e
aquisição de padrões
Criar um modelo mais eficiente para Idem anterior Idem anterior Idem anterior
aquisições para IES e IP
Exigir comprovação de utilização de Motivação de pessoal Editores, avaliadores de Depende de mobilização e interesse dos
mecanismos de garantia da Qualificação de pesquisas publicações, entidades que envolvidos.
qualidade em pesquisas para sua científicas utilizam dados das
publicação publicações, pesquisadores
Incluir conquista de acreditação de Motivação de pessoal Instituição, laboratório Difícil de implementar em IES públicas. No
laboratórios em planejamento Envolvimento da alta direção caso de IES privadas depende de decisão
estratégicos da instituição estratégica da alta direção.
66
algumas atividades adicionais para atender aos requisitos da norma ISO/IEC 17025.
Porém, as demais questões gerenciais do SGQ (requisitos do Capitulo 4 da norma)
são desempenhadas frequentemente por consultor ou outro profissional alocado
temporariamente durante o processo e que nem sempre continua no laboratório após
a acreditação. Para minimizar o problema de custo relacionado a isto, sugere-se criar
uma estrutura centralizada para a gestão da qualidade na instituição, conforme
praticado em algumas universidades particulares como UCS [85] e Unisinos, no
departamento, caso de alguns laboratórios da UFSM, ou ainda agrupando laboratórios
por semelhança ou proximidade [10]. Uma estrutura centralizada permite também
concentrar e aprofundar conhecimentos, promover sua divulgação e auxiliar outros
laboratórios ou grupo de pesquisa da instituição em assuntos da área da qualidade
[108]. Esta estrutura pode ser alocada, operar e ser financeiramente mantida de
diversas formas [27,109-111], mas deve se adequar às características e às
necessidades de cada instituição e laboratório. Algumas possibilidades incluem, mas
não se limitam a órgãos da reitoria, como a pró-reitoria de extensão, a fundações de
apoio, à faculdade, à unidade ou ao departamento ou ainda a um órgão de
desenvolvimento tecnológico da instituição. De qualquer forma, esta estrutura deve
incluir no mínimo um profissional com conhecimento prévio da norma e dos processos
da universidade e que tenha condições de estabelecer boas relações com os
laboratórios, para atuar como gerente da qualidade junto a estes. Adicionalmente,
deve contar com outros profissionais que podem ser temporária ou definitivamente
alocados nos laboratórios.
6 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
14. GROCHAU, I. H.; TEN CATEN, C. S. A process approach to ISO/IEC 17025 in the
implementation of a quality management system in testing laboratories. Accreditation
and Quality Assurance, Heidelberg, Germany, v. 17, n. 5, p. 519-527, 2012.
15. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
16. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
18. SANETRA, C., MARBÁN, R. M. The answer to the global quality challenge: a
National Quality Infrastructure. OAS, 2007. Disponível em:
<https://www.ptb.de/cms/fileadmin/internet/fachabteilungen/abteilung_q/q.5_technisc
he_zusammenarbeit/q5_publikationen/102_National_QI/PTB_Q5_National_QI_EN.p
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20. CAMMANN, K.; KLEIBÖHMER, W. Need for quality management in research and
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10, p. 403-405, 1998.
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81
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<http://suia.ambiente.gob.ec/documents/10179/185880/ACUERDO+061+REFORMA
+LIBRO+VI+TULSMA+-+R.O.316+04+DE+MAYO+2015.pdf/3c02e9cb-0074-4fb0-af
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84. NEVES, R. S., et al. Key Aspects for Implementing ISO/IEC 17025 Quality
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<http://www.intechopen.com/books/quality-control-and-assurance-an-ancient-greek-
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93. BRASIL – Decreto nº 1.067, de 28 de julho de 1860. Cria uma nova Secretaria de
Estado com a denominação de Secretaria de Estado dos Negocios da Agricultura,
Commercio e Obras Publicas. Disponível em:
<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-1067-28-julho-1860-
546420-publicacaooriginal-60429-pl.html>. Acesso em: 25 mar. 2017.
<https://www.ipen.br/biblioteca/cd/metrosul/2004/anais/MetrosulIV_4181.doc>.
Acesso em: 15 mar. 2017.
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120. BAKER, M. Irreproducible biology research costs put at $28 billion per year.
Nature, Londres, Inglaterra, 2015. Disponível em: <http://www.nature.com/news/
irreproducible-biology-research-costs-put-at-28-billion-per-year-1.17711>. Acesso
em: 22 mar. 2017.
Brasil Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Lab. Análises Micotoxicológicas (LAMIC), Núcleo de Análises e Pesq. Orgânicas
(NAPO), Lab. Análises de Resíduos de Pesticidas (LARP), Lab. Microbiologia
Veterinária (MICROVET)
Brasil Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Central Analítica do Instituto de Química
Brasil Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) Instituto Tecnológico em Ensaios e Segurança Funcional (itt Fuse)
Brasil Unisociesc Laboratório de Metrologia
Brasil UNIVATES Unianálises
Brasil Universidade de São Paulo (USP) Lab. de ensaios e de calibrações do Instituto de Energia e Ambiente, Lab. de
Análise Química do Solo, Lab. de Ensaios de Material de Irrigação
Brasil Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Centro de Monitoramento e Pesquisa da Qualidade de Combustíveis,
Filho" (UNESP) Biocombustíveis, Petróleo e Derivados
Brasil Universidade de Passo Fundo (UPF) Laboratório de Cromatografia
Argentina Universidad Nacional de San Juan (UNSJ) Laboratorio de Analisis de Productos Regionales de Ingenieria Quimica (LAPRIQ)
Argentina Escuela Superior Integral de Lechería (ESIL) Laboratorio de Control de la Calidade
Argentina Universidad Tecnológica Nacional (UTN) Laboratorio de Mediciones y Ensayos (LaMyEn), Laboratorio Ambulante de
Mediciones de Campo Electromagnético y Ruido (LAMCEM), Laboratório
CALIBRA 1, Centro de Metrología (CEMETRO), Área de Servicio y Transferencia
de Tecnología – CECOVI
Argentina Universidad Nacional de Río Cuarto (Universidad Laboratorio de Ensayos y Certificación
Nacional de Río Cuarto)
Argentina Universidad Nacional de Rosario Centro Tecnológico de Plásticos y Elastómeros
Argentina Universidad Nacional de La Plata (UNLP) Grupo de Ensayos de la Unidad de Investigación y Desarrollo (GEMA)
Argentina Universidad Nacional de Cuyo (UNCuyo) Direccion de Estudios Tecnologicos e Investigaciones
Argentina Universidad Nacional de Córdoba CENTRO DE QUIMICA APLICADA (CEQUIMAP)
Chile Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (PUCV) Laboratorio de Ensayo (LEPUCV)
Chile Universidad Católica de la Santísima Concepción Laboratorio Biotecmar
Chile Universidad Catolica del Norte Laboratorio de Servicios Analiticos (LSA)
Chile Universidad de la Frontera Laboratorio de Ensayos Ambientales, Laboratorio de Materiales
Chile Universidad de Magallanes Laboratorio AustroUmag
Chile Universidad de Playa Ancha Laboratorio de Servicios de Análisis Ambientales
88
Chile Universidad de Santiago de Chile Laboratorio Simet, Laboratorio de Investigacion y Control de Calidad de Textiles y
Cueros (Lictex), Laboratorio do Centro de Estudios en Ciencia y Tecnologia de los
Alimentos (CECTA)
Chile Universidad de Talca Laboratorio de Microbiología de Alimentos y Aguas
Colombia Universidad de Antioquia Grupo Diagnostico y Control de la Contaminación (GDCON), Laboratorio
IdentiGEN
Colombia Universidad de los Andes Laboratorio de Ing. Civil y Laboratorio Ambiental
Colombia Universidad del Valle Laboratorio de Alta Tensión
Colombia Universidad Industrial de Santander Laboratorio de Genetica, Laboratorio de Alimentos (CICTA)
Colombia Universidad Manuela Beltran Laboratorio de Identificación Humana
Colombia Universidad Nacional de Colombia Laboratorio de Carbones, Laboratorio de Calidad de Aire (CALAIRE), Laboratorio
de Ensayos Eléctricos Industriales (LABE), Laboratorio de Suelos, aguas y foliares
Colombia Universidad Pontificia Bolivariana Laboratorio de Vibraciones
Colombia Universidad Tecnologica de Pereira Laboratorio de Calidad de Productos Naturales, Laboratorio de Pruebas y
Ensayos para Equipos Acondicionadores de Aire, Laboratorio de Genética
Médica, Laboratorio de Metrología de Variables Eléctricas
Ecuador Escuela Politécnica Nacional Laboratorio do Centro de Investigación y Control Ambiental (CICAM)
Ecuador Escuela Superior Politécnica del Litoral Laboratorio PROTAL
Ecuador Pontificia Universidad Católica del Ecuador (PUCE) Laboratorio de Bioanálisis (DISerLAB)
Ecuador Universidad Laica Eloy Alfaro de Manabí Laboratorio de Centro de Servicios para el Control de la Calidad (CESECCA)
Peru Pontificia Universidad Católica del Perú Laboratorio de Materiales, Laboratorio de Estructuras Antisísmicas, Instituto de
Corrosión y Protección
Peru Universidad Nacional Agraria la Molina Laboratorio de ensayos fisicoquímicos, microbiológicos y sensoriales
Uruguay Universidad de la República Laboratorio Cequimtox
AMÉRICA CENTRAL
Costa Rica Tecnológico de Costa Rica Centro de Investigación CEQIATEC
Costa Rica Universidad de Costa Rica (UCR) Laboratorios de Centro Nacional de Ciencia y Tecnología de Alimentos (CITA),
Centro de Electroquímica y Energía Química (CELEQ), Centro de Investigación en
Nutrición Animal, Instituto de Investigaciones en Salud (INISA), Laboratorio
Nacional de Materiales y Modelos Estructurales de la Universidad de Costa Rica
(Lanamme), Laboratorio de Microbiología de Aguas
Costa Rica Universidad Nacional Laboratorio de Metrologia PROCAME
89
Mexico Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) Laboratorio de Biogeoquímica Ambiental, Unidad de Metrologia
Mexico Universidad Autonoma de Ciudad Juarez Laboratorio Ambiental
Mexico Universidad Autónoma de Nuevo León Laboratorio de Servicios Profesionales
Mexico Universidad Autónoma de Tamaulipas Laboratorio Ambiental CEPRODES
Mexico Universidad Autónoma del Estado de México Laboratorio de Pruebas de Servicios Externos, Laboratorio del Centro de
Investigación y Estudios Avanzados en Salud Animal
Mexico Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo Laboratorio de Calibración
USA Duke University Medical Center Duke Dosimetry Laboratory
USA Michigan Technological University Wood Protection Group
USA Texas A&M University System Veterinary Medical Diagnostic Laboratory
USA University of California UCLA Olympic Analytical Laboratory, Veterinary Genetics Laboratory Forensics
Unit (VGL-Forensics)
USA University of Delaware Poultry Health System
USA University of Iowa State Hygienic Laboratory
USA University of Maine Advanced Structures & Composites Center
USA University of Massachusetts Drugs of Abuse Laboratory
USA University of Miami Structures and Materials Laboratory
USA University of New Hampshire InterOperability Laboratory
USA University of Washington Environmental Health Laboratory
USA University of Wisconsin Dosimetry Calibration Laboratory (ADCL)
USA Virginia Tech Thomas M. Murray Structural Engineering Laboratory
USA Washington State University Composite Materials and Engineering Center
USA Wichita State University Quality & Performance Laboratory
91
1. Caracterização do laboratório
1.1 Identificação
Instituição / Universidade:
Faculdade / Unidade / Centro:
Departamento:
Nome do Laboratório:
1.3 Utiliza
□ Métodos normalizados
□ Métodos desenvolvidos no laboratório e validados
□ Métodos desenvolvidos no laboratório, não validados
□ Outro(s):
2.4 Utiliza recursos gerados pelo laboratório para remunerar pessoal interno?
□ Sim, sistematicamente
□ Sim, às vezes
□ Não
2.7 Qual é a entidade legal responsável pela cobrança dos serviços prestados?
□ A própria instituição
□ Uma fundação de apoio à instituição
□ Outra(s). Qual(is)?
3. Diversos
Muito obrigada pela sua participação! Com certeza irá ajudar muito a minha
pesquisa.
94
1. Caracterización do laboratorio
1.1 Identificación
Institución / Universidad:
Facultad / Unidad / Centro:
Departamento:
Laboratorio:
1.3 Utiliza
□ Métodos normalizados
□ Métodos desarrollados en el laboratorio e validados
□ Métodos desarrollados en el laboratorio, no validados
3. Diversos
□ Falta de personal
□ Falta de apoyo da institución
□ Otro(s). ¿Cuál(es)?
Indique como supero / está superando estas dificultades:
3.5 ¿Los periódicos donde publican artículos exigen que o laboratorio tenga
rastreabilidad o garanta a calidad dos sus resultados?
□ No
□ Sí. Indique lo(s) periódico(s):
□ No publico
Respondent:
1. Laboratory Characterization
1.1 Identification
Institution / University:
Faculty / Unit / Center:
Department:
Laboratory:
2.7 Which entity is responsible for charging for services (tests / calibration)
provided by the laboratory?
□ Institution
□ Institution foundation
□ Other. Which one?
3. Miscellaneous
3.4 Did the laboratory obtain external assistance during the process?
□ No
□ Yes
3.5 Have any journal required that the laboratory show traceability or ensure
the quality of their results?
□ No
□ Yes. Indicate journal:
□ I don’t publish
Thank you very much for answering! This will greatly contribute to my
research.