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Geografia, Programa Da 9 Classe - SOUDEMOZ - BLOGSPOT.COM-1
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Caro Professor
É com imenso prazer que colocamos nas suas mãos os Programas do Ensino Secundário Geral.
Com a introdução do Novo Currículo do Ensino Básico, iniciada em 2004, houve a necessidade de
reformular o currículo do Ensino Secundário Geral para que a integração do aluno se faça sem
sobressaltos e para que as competências gerais, tão importantes para a vida continuem a ser
desenvolvidas e consolidadas neste novo ciclo de estudos.
Estes programas resultam de um processo de consulta à sociedade. O produto que hoje tem em mãos
é resultado do trabalho abnegado de técnicos pedagógicos do INDE e da DINEG, de professores das
várias instituições de ensino e formação, quadros de diversas instituições públicas, empresas e
organizações, que colocaram a sua experiência neste exercício de transformação curricular e a quem
aproveito desde já, agradecer.
Aos professores, de que depende em grande medida a implementação destes programas, apelo ao
estudo permanente das sugestões que eles contêm. Para que convoquem a vossa e criatividade e
empenho para levar a cabo a gratificante tarefa de formar hoje os jovens que amanhã engrossarão o
contingente nacional para o combate à pobreza.
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1. Introdução
A Transformação Curricular do Ensino Secundário Geral (TCESG) é um processo que se enquadra
no Programa Quinquenal do Governo e no Plano Estratégico da Educação e Cultura e tem como
objectivos:
O Currículo do ESG, a ser introduzido em 2008, assenta nas grandes linhas orientadoras que visam
a formação integral dos jovens, fornecendo-lhes instrumentos relevantes para que continuem a
aprender ao longo de toda a sua vida.
O novo currículo procura por um lado, dar uma formação teórica sólida que integre uma
componente profissionalizante e, por outro, permitir aos jovens a aquisição de competências
relevantes para uma integração plena na vida política, social e económica do país.
Assim, o novo programa do ESG deverá responder aos desafios da educação, assegurando uma
formação integral do indivíduo que assenta em quatro pilares, assim descritos:
Saber Ser que é preparar o Homem moçambicano no sentido espiritual, crítico e estético, de
modo que possa ser capaz de elaborar pensamentos autónomos, críticos e formular os seus
próprios juízos de valor que estarão na base das decisões individuais que tiver de tomar em
diversas circunstâncias da sua vida;
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Saber Fazer que proporciona uma formação e qualificação profissional sólida, um espírito
empreendedor no aluno/formando para que ele se adapte não só ao meio produtivo actual,
mas também às tendências de transformação no mercado;
Saber viver juntos e com os outros que traduz a dimensão ética do Homem, isto é, saber
comunicar-se com os outros, respeitar-se a si, à sua família e aos outros homens de diversas
culturas, religiões, raças, entre outros.
Agenda 2025:129
Estes saberes interligam-se ao longo da vida do indivíduo e implicam que a educação se organize
em torno deles de modo a proporcionar aos jovens instrumentos para compreender o mundo, agir
sobre ele, cooperar com os outros, viver, participar e comportar-se de forma responsável.
Neste quadro, o desafio da escola é, pois, fornecer as ferramentas teóricas e práticas relevantes para
que os jovens e os adolescentes sejam bem sucedidos como indivíduos, e como cidadãos
responsáveis e úteis na família, na comunidade e na sociedade, em geral.
A escola confronta-se com o desafio de preparar os jovens para a vida. Isto significa que o papel da
escola transcende os actos de ensinar a ler, a escrever, a contar ou de transmitir grandes quantidades
de conhecimentos de história, geografia, biologia ou química, entre outros. Torna-se, assim, cada
vez mais importante preparar o aluno para aprender a aprender e para aplicar os seus conhecimentos
ao longo da vida.
Perante este desafio, que competências são importantes para uma integração plena na vida?
Naturalmente que o desenvolvimento das competências não cabe apenas à escola, mas também à
sociedade, a quem cabe definir quais deverão ser consideradas importantes, tendo em conta a
realidade do país.
Importa destacar que estas competências encerram valores a serem desenvolvidos na prática
educativa no contexto escolar e extra-escolar, numa perspectiva de aprender a fazer fazendo.
As competências acima indicadas são relevantes para que o jovem, ao concluir o ESG esteja
preparado para produzir o seu sustento e o da sua família e prosseguir os estudos nos níveis
subsequentes.
Perspectiva-se que o jovem seja capaz de lidar com economias em mudança, isto é, adaptar-se a uma
economia baseada no conhecimento, em altas tecnologias e que exigem cada vez mais novas
habilidades relacionadas com adaptabilidade, adopção de perspectivas múltiplas na resolução de
problemas, competitividade, motivação, empreendedorismo e a flexibilidade de modo a ter várias
ocupações ao longo da vida.
A transversalidade apresenta-se no currículo do ESG como uma estratégia didáctica com vista a um
desenvolvimento integral e harmonioso do indivíduo. Com efeito, toda a comunidade escolar é
chamada a contribuir na formação dos alunos, envolvendo-os na resolução de situações-problema
parecidas com as que se vão confrontar na vida.
No currículo do ESG prevê-se uma abordagem transversal das competências gerais e dos temas
transversais. De referir que, embora os valores se encontrem impregnados nas competências e nos
temas já definidos no PCESG, é importante que as acções levadas a cabo na escola e as atitudes dos
seus intervenientes sobretudo dos professores constituam um modelo do saber ser, conviver com os
outros e bem fazer.
Neste contexto, toda a prática educativa gravita em torno das competências acima definidas de tal
forma que as oportunidades de aprendizagem criadas no ambiente escolar e fora dele contribuam
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para o seu desenvolvimento. Assim, espera-se que as actividades curriculares e co-curriculares
sejam suficientemente desafiantes e estimulem os alunos a mobilizar conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores.
O currículo do ESG prevê ainda a abordagem de temas transversais, de forma explícita, ao longo do
ano lectivo. Considerando as especificidades de cada disciplina, são dadas indicações para a sua
abordagem no plano temático, nas sugestões metodológicas e no texto de apoio sobre os temas
transversais.
O desenvolvimento de projectos comuns constitui-se também com uma estratégias que permite
estabelecer ligações interdisciplinares, mobilizar as competências treinadas em várias áreas de
conhecimento para resolver problemas concretos. Assim, espera-se que as actividades a realizar no
âmbito da planificação e implementação de projectos, envolvam professores, alunos e até a
comunidade e constituam em momentos de ensino-aprendizagem significativos.
A comunicação constitui uma das competências considerada chave num mundo globalizado. No
currículo do ESG, são usados a língua oficial (Português), línguas Moçambicanas, línguas
estrangeiras (Inglês e Francês).
O desafio da escola é criar espaços para a prática das línguas tais como a promoção da leitura
(concursos literários, sessões de poesia), debates sobre temas de interesse dos alunos, sessões para a
apresentação e discussão de temas ou trabalhos de pesquisa, exposições, actividades culturais em
datas festivas e comemorativas, entre outros momentos de prática da língua numa situação concreta.
Os alunos deverão ser encorajados a ler obras diversas e a fazer comentários sobre elas e seus
autores, a escrever sobre temas variados, a dar opiniões sobre factos ouvidos ou lidos nos órgãos de
comunicação social, a expressar ideias contrárias ou criticar de forma apropriada, a buscar
informações e a sistematizá-la.
Particular destaque deverá ser dado à literatura representativa de cada uma das línguas e, no caso da
língua oficial e das línguas moçambicanas, o estudo de obras de autores moçambicanos constitui um
pilar para o desenvolvimento do espiríto patriótico e exaltação da moçambicanidade.
Para conseguir este feito, o professor deverá colocar desafios aos seus alunos, envolvendo-os em
actividades ou projectos, colocando problemas concretos e complexos. A preparação do aluno para a
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vida passa por uma formação em que o ensino e as matérias leccionadas, tenham significado para a
vida do jovem e possam ser aplicados a situações reais.
O ensino - aprendizagem das diferentes disciplinas que constituem o currículo fará mais sentido se
estiver ancorado aos quatro saberes acima descritos interligando os conteúdos inerentes à disciplina,
às componentes transversais e às situações reais.
Tendo presente que a tarefa do professor é facilitar a aprendizagem, é importante que este consiga:
Este empreendimento exige do professor uma mudança de atitude em relação ao saber, à profissão,
aos alunos e colegas de outras disciplinas. Com efeito, o sucesso deste programa passa pelo trabalho
colaborativo e harmonizado entre os professores de todas as disciplinas. Neste sentido, não se pode
falar em desenvolvimento de competências para vida, de interdisciplinaridade se os professores não
dialogam, não desenvolvem projectos comuns ou se fecham nas suas próprias disciplinas. Um
projecto de recolha de contos tradicionais ou da história local poderá envolver diferentes disciplinas.
Por exemplo:
- Português colaboraria na elaboração do guião de recolha, estrutura, redacção e correcção
dos textos;
- História ocupar-se-ia dos aspectos técnicos da recolha deste tipo de fontes;
- Geografia integraria aspectos geográficos, físicos e socio-económicos da região;
- Educação Visual ficaria responsável pelas ilustrações e cartazes.
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1.O ensino-aprendizagem da disciplina de Geografia
O ensino da Geografia no 1º ciclo do Ensino Secundário Geral tem como objectivo fundamental
ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos no Ensino Básico, tendo em vista o
desenvolvimento de competências que permitam a continuação dos estudos ou inserção na vida
laboral.
Os conteúdos leccionados na disciplina de Geografia neste ciclo compreendem aspectos físico-
naturais e socio-económicos. Estes conteúdos são interligados, estando na 8ª classe a Geografia
Física, 9ªclasse focalizados população e suas actividades, enquanto que na 10ª, como classe terminal
do ciclo, enfatiza-se o caso concreto de Moçambique e faz-se uma abordagem genérica da SADC.
Assim, o programa de Geografia do 1º ciclo apresenta os seguintes aspectos:
- Geografia Física Geral (8ª classe): A Terra no Universo e A Terra e suas Esferas.
- Geografia Humana Geral, (9ª classe): População, Agricultura e Pecuária, Indústria e
Comércio, Turismo, Transportes e Comunicações e Cidades.
- Geografia de Moçambique (10ª classe): Geografia Física de Moçambique, Geografia
Económica de Moçambique e Moçambique e a SADC.
Dando continuidade à filosofia do currículo do Ensino Básico, o processo de ensino- aprendizagem
de conteúdos de Geografia deve ter como centro o aluno, tornando-o parte activa da aula.
As competências a desenvolver ao longo do ciclo, na disciplina de Geografia, concorrem para a
construção das competências gerais relevantes para a vida. Neste contexto o aluno:
- Aprofunda os conhecimentos, desenvolve competências e habilidades e aplica-os em novas
situações de vida.
- Localiza, representa e analisa no mapa os aspectos físico-naturais e humanos que ocorrem
no país, na região e no mundo;
- Toma consciência das diferenças existentes no âmbito físico-natural, socio-económico,
cultural e político nas diferentes regiões do mundo com vista a mudança de atitude,
respeitando a diversidade e desenvolvendo o espírito de solidariedade com os outros.
- Aplica os conhecimentos adquiridos ao longo do ciclo realizando actividades produtivas com
maior segurança técnico-científica e é capaz de encontrar soluções alternativas na resolução
de problemas concretos.
Exemplos:
• Na Agricultura – o calendário agrícola, a selecção de culturas apropriadas aos
diversos tipos de solos, as condições atmosféricas (seca, cheia, ciclone); e outras
situações de calamidades naturais;
• Na Pecuária – tipo de gado de acordo com o clima, tipo de pasto;
• Na Pesca – selecção do tipo de rede (malha) a utilizar para garantir a
sustentabilidade, melhores épocas de pesca, locais apropriados para a pesca;
• Na Indústria – o aproveitamento dos recursos locais para o fabrico de: instrumentos
de trabalho, artefactos de caça, anzóis; cestaria, olaria e outros materiais.
A Geografia é por excelência uma disciplina que permite a ligação entre teoria e a prática, tendo
como objecto de estudo a superfície terrestre onde ocorrem vários fenómenos físico-naturais e
humanos. O objectivo fundamental da Geografia é a localização, distribuição dos fenómenos pela
superfície terrestre, suas causas, efeitos e correlações.
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A disciplina de Geografia contribui para o desenvolvimento da consciência nacional, a solidariedade
e compreensão em relação a outros povos do mundo, combate ao obscurantismo e desenvolve a
ética ambiental. A Geografia dá a conhecer ao aluno, para além dos horizontes familiares, o que
existe e se passa no mundo.
Os conteúdos do programa de Geografia deste ciclo contemplam aspectos físico- naturais e socio-
económicos, daí que a Geografia se relacione tanto com as ciências físico- naturais e as ciências
humanas, destacando-se a disciplina de História para a explicação da evolução dos fenómenos
sociais no tempo, a Física para a explicação dos fenómenos físico-naturais, apoiando-se nas suas
leis, entre outras.
Na abordagem dos temas apresentados nos programas de Geografia, recomendamos a utilização
sistemática de mapas, atlas, globo e outros materiais didácticos, de modo a que todos os aspectos
estudados sejam localizados. Recomenda-se também o contacto permanente com os docentes de
outras disciplinas e a promoção da prática da interdisciplinaridade. O programa apresenta
bibliografia básica para todo o ciclo, permitindo deste modo que se tenha a visão do conjunto da
literatura das classes do mesmo.
1. População;
2. Agricultura e Pecuária;
3. Indústria e Comércio;
4. Turismo;
5. Transportes e Comunicações;
6. Cidades.
Na abordagem das diferentes unidades temáticas pretende-se utilizar variadas estratégias de modo a
desenvolver no aluno competências que lhe permitam analisar o contexto económico global. Assim,
na abordagem da primeira Unidade - População, deve-se recorrer aos conceitos básicos adquiridos
nas classes anteriores que se relacionam directa ou indirectamente com a Geografia da População.
A segunda Unidade - Agricultura e Pecuária, trata dos factores condicionantes da organização do
espaço e dos sistemas agrícolas, tendo em conta o nível de desenvolvimento sócio-económico
diferenciado dos países. Deve-se reconhecer os factores físicos e humanos na modelação e
transformação das paisagens resultantes das actividades agro-pecuárias.
A terceira Unidade - Indústria e Comércio, compreende as grandes etapas do desenvolvimento
industrial e comercial, os factores de localização da indústria e tipos de indústria e comércio. Define
e delimita as relações entre a distribuição mundial da indústria e as fontes de matérias-primas e
energéticas. A problemática da indústria e o ambiente deve merecer uma abordagem de destaque
dada a actualidade do tema.
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A quarta Unidade - Turismo, permite analisar as potencialidades turísticas existentes no mundo e
fazer uma reflexão sobre a maximização das potencialidades turísticas em Moçambique, criando
condições para minimizar os seus efeitos negativos.
A quinta Unidade - Transportes e Comunicações, constitui uma componente essencial na realização
da produção material e na circulação da informação entre diferentes lugares do mundo.
A sexta Unidade - Cidades, permite analisar a evolução do fenómeno urbano, sua estrutura, e os
problemas comuns das grandes concentrações urbanas.
Participa em actividades que concorrem para a melhoria da qualidade de vida, tais como
limpeza de instituições e locais públicos e em projectos de geração de rendimento.
Participa na escola e/ou no bairro, nos debates que abordam a problemática dos vícios
(tabagismo, alcoolismo, droga).
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Elabora propostas concretas para o aproveitamento racional dos recursos de que
Moçambique dispõe.
Convive com as pessoas que o rodeiam respeitando a sua condição física e idade.
2. Objectivos do 1º Ciclo
Objectivos Gerais
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4. OBJECTIVOS DA GEOGRAFIA NA 9ª – CLASSE
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5. VISÃO GERAL DOS CONTEÚDOS
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2.3.1.1 -Agricultura Itinerante
Unidade 2: 2.3.1.2 -Agricultura Sedentária de Sequeiro
2.3.1.3 -Agricultura da Ásia das Monções e Oásis
AGRICULTURA E 2.3.2 -Agricultura Moderna
PECUÁRIA . Características gerais
. Origem e localização
II 2.4. Importância da Agricultura
2.5. Pecuária – Conceito
2.5.1. -Factores de produção e sua localização
. Factores naturais
. Factores humanos
2.5.2. -Tipos de gado e formas de criação
2.6. Importância da produção pecuária
2.7. Distribuição mundial dos principais produtos agro-pecuários
2.8- Problemas ambientais decorrentes da actividade agro-
pecuária
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3.1 – Indústria e Comércio – Conceito
Unidade 3: 3.2- Evolução do comércio
INDÚSTRIA . Comércio antes da revolução industrial
E . Comércio depois da revolução industrial e na actualidade
COMÉRCIO 3.2.1. Principais grupos de produtos de comercialização
3.2.2. As grandes regiões comerciais
3.2.3. Balança comercial – Conceito
3.3-Revolução Industrial
. Causas da revolução industrial
. Fases da revolução industrial
. Consequências da revolução industrial
3.4-Factores da localização da indústria
. Factores naturais
. Factores humanos
3.5-Classificação da indústria
. Critérios de classificação
3.6-Regiões industriais do mundo
3.6.1- Grandes regiões industriais do mundo:
. Europa
. América do Norte
. Ásia Oriental
3.6.2- Regiões menos industrializadas do Mundo:
. África
. Ásia
. América Latina
3.7 – Importância da indústria e do comércio no desenvolvimento
económico e social.
3.8 -A indústria, o comércio e o ambiente
3.8.1 -A utilização dos recursos naturais e
problemas ambientais
3.8.2 -Desenvolvimento sustentável
.Protecção e conservação dos recursos naturais.
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Unidade 5: 5.1-Transportes e comunicações - Conceito
TRANSPORTES 5.2 - Rede de transporte
E 5.3 - Meios de transporte
CUMUNICAÇÕES . Evolução dos meios de transportes
5.4 - Tipos de transportes
. Vantagens e desvantagens de cada tipo de transporte
5.5 - Principais rotas
5.6 - Particularidades regionais dos transportes
5.7 - Vias de comunicação
5.8 - Meios de comunicação
. Evolução dos meios de comunicação
5.9 - Importância socio-económica dos transportes e comunicações
5.10 - Transportes, comunicações e ambiente.
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6. PLANO TEMATICO
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- Analisar pirâmides etárias; . Factores naturais
. Factores humanos
- Analisar diagramas sectoriais 1.6.2 - Distribuição da população por continente
da população; . África, Ásia, Europa, América e Oceânia
- Assumir atitude de
solidariedade com os outros;
- Participar em actividades que
visem melhorar a qualidade de
vida da sua comunidade.
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
Este tema é a base para a compreensão das unidades seguintes do programa da 9ªclasse.
Na abordagem desta unidade é importante que os alunos, sob orientação do professor, dêem noção de Geografia da População e
expliquem a importância do conhecimento de dados sobre a população apresentando exemplos concretos.
O professor pode partir do exemplo do próprio movimento pendular que o aluno realiza, para identificar outros e definir o conceito de
migração.
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Partindo dos alunos da turma pode-se procurar saber a idade dos membros do seu agregado familiar, quantos homens, mulheres e
esboçar uma possível pirâmide etária. Nesta actividade é importante a aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina de
Matemática.
Através de exemplos das profissões dos pais e encarregados de educação os alunos, com a orientação do professor, poderão
identificar os sectores de actividade da população.
Sendo Moçambique um país propenso a desastres naturais como (ciclones, cheias e sismos, e outros) é importante abordar a
necessidade de reduzir os riscos que possam afectar o crescimento da população.
Um dos pressupostos para a compreensão do crescimento ou evolução populacional é a análise dos movimentos a ela relacionados
(movimento natural e movimento migratório) e os factores que os influenciam. Assim, é importante explicar como é que estes
movimentos populacionais têm influenciado o crescimento da população, fazendo a distinção entre crescimento natural e crescimento
efectivo.
Ao abordar a evolução da população mundial é importante que o professor procure ilustrar este fenómeno através de gráficos ou dados
estatísticos actualizados. Pode-se começar por analisar a evolução no conjunto dos países do mundo e em seguida por nível de
desenvolvimento dos mesmos (países desenvolvidos e em desenvolvimento). Seguidamente, discutem as tendências da actualidade,
problemas decorrentes e medidas a tomar.
Aspectos relacionados com o género, deverão ser tomados em conta. Por exemplo, na estrutura sectorial, mostrar aos alunos que não
existem actividades só para homens e outras só para mulheres, o que contribuirá para a diminuição dos complexos de inferioridade das
raparigas e de superioridade dos rapazes.
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Temáticas relacionadas com DTS’s e HIV/SIDA devem ser enfatizadas, mostrando que este mal é um dos responsáveis pelas elevadas
taxas de mortalidade na actualidade: Devem ainda ser analisados métodos da prevenção e sua importância.
Abordando a problemática da gravidez precoce, os alunos, sob orientação do professor, debaterão sobre as consequências da mesma
(interrupção dos estudos, futuro sombrio, entre outras) e poderão propor medidas preventivas contribuindo para desenvolver nos
alunos atitudes positivas e responsáveis.
Indicadores de desempenho
• Explica os diversos indicadores demográficos;
• Explica a evolução da população mundial;
• Compara a evolução da população, tendo em conta o nível de desenvolvimento socio-económico dos países;
• Explica a estrutura da população (sexual, sectorial e profissional);
• Analisa pirâmides etárias;
• Analisa diagramas sectoriais da população;
• Realiza actividades que concorrem para o bem-estar da população.
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UNIDADE OBJECTIVOS ESPECÍFICOS COMPETÊNCIAS CARGA
TEMATICA O aluno deve: CONTEÚDOS BÁSICAS HORÁRI
O aluno: A
-Definir a agricultura; 2.1. Agricultura -Conceito -Diferencia a agricultura e
2.2. – Factores da produção agrária: pecuária de outras 22
. Factores naturais; actividades.
UNIDADE.2 -Explicar os principais factores que . Factores humanos.
influenciam a produção agrícola; 2.3.-Sistemas agrários
AGRICULTURA - Identificar os sistemas agrários; 2.3.1. Agricultura Tradicional:
-Caracterizar os diferentes sistemas . Características gerais;
E agrários; . Origem e localização. -Explica a importância da
PECUÁRIA 2.3.1.1. -Agricultura Itinerante; prática da agricultura na
2.3.1.2. -Agricultura Sedentária de economia dos países.
Sequeiro;
2.3.1.3. -Agricultura da Ásia das - Caracteriza a actividade
-Identificar os países de maior produção Monções e Oásis; agro-pecuária dos diferentes
agrícola à escala mundial; 2.3.2. -Agricultura Moderna: grupos de países.
. Características gerais;
. Origem e localização.
2.4. Importância da Agricultura -Explica o papel da
2.5. Pecuária – Conceito agricultura e pecuária no
2.5.1. -Factores de produção e sua combate à pobreza, rumo ao
localização: desenvolvimento.
. Factores naturais;
-Explicar a importância da actividade . Factores humanos.
agrícola; 2.5.2. -Tipos de gado e formas de criação;
-Definir pecuária;
-Explicar os principais factores que
influenciam a produção pecuária;
2.6. Importância da produção
- Caracterizar as formas de produção pecuária;
pecuária;
22
-Identificar a distribuição dos principais 2.7. Distribuição mundial dos - Explica os problemas
produtos agro-pecuários; principais produtos agro-pecuários. ambientais decorrentes da
-Explicar a importância da produção actividade agro-pecuária e
pecuária; propõe medidas para
solução.
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
Nesta unidade são abordadas as bases para o desenvolvimento da agricultura e pecuária e os contrastes existentes no mundo (países
desenvolvidos e países em desenvolvimento).
Na abordagem dos conteúdos desta unidade, sugere-se flexibilidade e criatividade por forma a permitir uma constante ligação com a
realidade, partindo das condições locais e assim desenvolver no aluno a sua capacidade investigativa de modo a que se transforme
num cidadão interveniente no combate a pobreza.
O aluno, por exemplo, pode demonstrar num trabalho investigativo que no nosso país a maior parte da população encontra o seu
sustento na agricultura. As nossas cidades recebem produtos vindos do campo, a matéria-prima para o abastecimento das indústrias
provém da agricultura e pecuária e que nenhum país por mais desenvolvido que seja pode prescindir da agricultura. Os alunos
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poderão, também, através de um trabalho em grupo, mostrar que toda a actividade humana tem o seu impacto no ambiente, daí a
necessidade de uma organização racional dos espaços para a sua melhor utilização.
Dependendo da localização da escola, o professor poderá organizar uma visita de estudo. Para tal recomenda-se que o professor faça
primeiro o reconhecimento do lugar a ser visitado e oriente os alunos a elaborar um guião que poderá ser composto de objectivos,
itinerário e questionários sobre os principais aspectos a serem observados. Finda a visita dever-se-á reunir os alunos para efectuar a
sistematização e avaliação da mesma.
Recomenda-se que os alunos, com o apoio do professor, como forma de sistematização, elaborem um quadro sobre as principais
características dos sistemas agrários tratados, de forma a aplicar e consolidar os conhecimentos adquiridos.
Dado o carácter da interdependência entre a agricultura e a pecuária, o aluno terá que reconhecer a interacção dessas actividades
identificando os problemas ambientais decorrentes da actividade agro-pecuária.
Indicadores de desempenho
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• Localiza os países de maior produção agro-pecuária à escala mundial;
• Identifica a distribuição dos principais produtos agro-pecuários;
• Explica os problemas ambientais decorrentes da actividade agro-pecuária e propõe medidas para a sua solução.
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PLANO TEMÁTICO
UNIDADE OBJECTIVOS COMPETÊNCIAS BÁSICAS CARGA
TEMATICA ESPECÍFICOS CONTEÚDOS O aluno: HORÁRIA
O aluno deve:
-Definir indústria;
3.1.– Indústria e Comércio – Conceito 16
- Definir comércio; 3.2- Evolução do comércio -Analisa as etapas de
UIDADE: 3 . Comércio antes da revolução desenvolvimento da indústria e
-Identificar as grandes etapas do industrial; comércio.
INDÚSTRIA desenvolvimento da indústria e . Comércio depois da revolução
E do comércio; industrial e na actualidade.
COMÉRCIO - Mencionar os principais 3.2.1. Principais grupos de produtos de
produtos de comercialização; comercialização;
3.2.2. As grandes regiões comerciais;
-Analisar factores da localização 3.2.3. Balança comercial – Conceito. -Explica os factores de localização e
da indústria; 3.3-Revolução Industrial classificação da indústria.
. Causas da revolução industrial;
. Fases da revolução industrial;
. Consequências da revolução
industrial.
3.4-Factores da localização da
indústria:
. Factores naturais; -Explica o papel e a importância da
. Factores humanos. indústria na economia dos países.
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Mundo:
- Localizar as regiões menos . África;
industrializadas do mundo; . Ásia; -Explica a evolução da actividade
. América Latina. comercial;
- Explicar a importância da 3.7 – Importância da indústria e do
indústria e do comércio no comércio no desenvolvimento -Aplica nos pequenos negócios os
desenvolvimento socio- económico e social. conhecimentos sobre a indústria e o
económico; comércio.
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
A actividade industrial reveste-se de grande importância pelo seu carácter inovador sempre crescente. A indústria processa os produtos
primários que constituem elementos essenciais para a sobrevivência humana.
A partir da realidade industrial moçambicana, ou da região onde a escola está inserida, o professor analisará com o aluno a
importância da indústria e comércio, promovendo visitas de estudo a algumas unidades fabris e comerciais. Poderá também orientar o
aluno a realizar trabalhos de investigação, por exemplo, sobre o impacto ambiental da actividade industrial, a evolução do comércio na
sua comunidade, seguindo-se posteriormente o debate na turma.
Na abordagem desta unidade o aluno, com o apoio do professor, explica a evolução da indústria e do comércio, o peso destas
actividades na economia dos países, bem como as repercussões ambientais decorrentes do seu desenvolvimento. Propõem-se ao
professor que se apoie em tabelas, gráficos ou diagramas sobre os volumes de produção industrial e comercial a nível dos países e
continentes.
O aluno poderá ser incentivado a desenvolver actividades práticas com vista a criar hábitos de protecção e conservação dos recursos
naturais do meio circundante. Neste sentido podem-se promover acções de:
• Recolha e reciclagem de material usado como por exemplo, papel, garrafas, plásticos e latas;
• Plantio de árvores;
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Ao abordar o tema sobre os principais produtos industriais e comerciais, o professor poderá procurar incentivar no aluno o orgulho
pelo consumo dos produtos nacionais e a sua importância para o desenvolvimento económico do país.
Indicadores de desempenho
• Identifica as grandes etapas do desenvolvimento da indústria e do comércio;
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PLANO TEMÁTICO
UNIDADE OBJECTIVOS COMPETÊNCIAS CARGA
TEMATICA ESPECÍFICOS CONTEÚDOS BÁSICAS HORÁRIA
O aluno deve: O aluno:
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O aluno, orientado pelo seu professor, pode identificar locais de interesse turístico na sua localidade e discutir as formas adequadas
para a sua preservação de modo a atrair o maior número possível de turistas.
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O aluno, também, pode discutir formas de tratamento dos turistas considerando a diversidade cultural. Podem-se desenvolver acções
conducentes ao combate contra actos de descriminação étnica, racial, cultural entre outras.
O aluno pode realizar trabalhos baseados na legislação existente sobre o turismo, de modo que compreenda a componente legal desta
actividade, reconhecendo os direitos e os deveres que a mesma exige da comunidade, em particular e do país em geral.
Indicadores de desempenho
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PLANO TEMÁTICO
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECÍFICOS COMPETÊNCIAS BÁSICAS
TEMATICA O aluno deve: CONTEÚDOS O aluno: CARGA
HORÁRIA
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O estudo dos Transportes e Comunicações permite que o aluno compreenda a evolução dos transportes, vantagens e desvantagens
comparativas dos diferentes tipos de transportes, assim como a comunicação e sua importância no crescimento e desenvolvimento das
economias dos países ou regiões. Para tal, o professor pode demonstrar a importância dos meios de transporte, tomando como base a
experiência do próprio aluno, pois só assim é que o ensino da unidade ganha a sua plenitude.
Recomenda-se a elaboração e o uso de mapas para a localização das principais redes e rotas de transportes, análise de gráficos ou
tabelas sobre o tráfego de mercadorias e de passageiros em diferentes momentos da evolução dos transportes, a relação custo e
eficácia de cada tipo de transporte entre outros.
Sugere-se que o aluno realize trabalhos de pesquisa em grupos, sobre a influência directa ou indirecta dos transportes e comunicações
no dia -a -dia.
Aconselha-se que antes do início do trabalho, se identifiquem os meios de transportes que predominam na comunidade do aluno,
assim como, o uso racional dos recursos condicionantes a preservação do meio ambiente local.
O aluno terá que desenvolver a capacidade de fazer o levantamento dos problemas decorrentes do uso dos transportes para posterior
discussão a partir das suas experiências.
Nesta unidade o professor tem que orientar o processo de ensino-aprendizagem de modo que o aluno adquira conhecimentos,
capacidades e atitudes sobre aspectos relativos aos transportes e comunicações, os principais fluxos mundiais e o impacto dos
transportes no ambiente.
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Indicadores de desempenho
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PLANO TEMÁTICO
UNIDADE OBJECTIVOS COMPETÊNCIAS CARGA
TEMATICA ESPECÍFICOS CONTEÚDOS BÁSICAS HORÁRIA
O aluno deve: O aluno:
-Explicar a importância do
planeamento urbano;
- Assumir a importância do
desenvolvimento sustentável das
cidades.
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
Nesta unidade são referidos os factores que influenciam o desenvolvimento dos povoamentos, assim como a dinâmica actual de
desenvolvimento das cidades no mundo e dos problemas resultantes.
O aluno poderá realizar trabalhos de investigação, por exemplo, sobre os critérios de definição de cidade, os principais problemas das
cidades, tendências do crescimento das cidades nos países desenvolvidos e nos países menos desenvolvidos.
Se a escola estiver localizada num centro urbano o professor poderá a partir da experiência do aluno criar um espaço para debate dos
problemas que enfermam as cidades, propondo estratégias de solução. Caso esta esteja localizada numa zona rural o professor poderá
utilizar textos de apoio, exemplos de saída do campo para a cidade suscitando debate sobre a saída da mão-de-obra do campo e os
problemas que surgem nos dois lugares, tanto o de saída como de chegada (relacionando com o tema migrações). Deste modo se
coloca em prática o princípio da comparação permanente com a realidade próxima do aluno.
Poder-se-á orientar o aluno para a elaboração de planos de acção para a resolução de problemas que ele vive no seu dia-a-dia, tais
como conservação e preservação do ambiente, plantio de árvores, manutenção dos jardins, recolha de lixo entre outros e garantir a sua
implementação.
O aluno tem que ser orientado a considerar a cidade como local de trocas, sede do poder administrativo, social e político, igualmente
como lugar privilegiado para a educação, lazer, saúde e transportes. Ele terá que estabelecer as relações de interdependência entre as
cidades e entre estas e o campo, identificando as áreas de influência do centro urbano.
O tratamento desta unidade temática permitirá ao aluno conhecer as inter-relações urbanas e assumir um comportamento que se
enquadra na vida das cidades.
O aluno terá que realizar trabalhos de investigação sobre as conveniências e inconveniências das aglomerações urbanas.
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A localização e o estudo dos monumentos existentes nas cidades, vilas e outros lugares históricos terá que merecer uma atenção
particular de forma a desenvolver no aluno o espírito de valorização do património cultural. Actividades concretas de valorização e
preservação do património podem ser realizadas em coordenação com as entidades locais.
Indicadores de desempenho
• Desenvolve actividades para a melhoria da qualidade de vida nas cidades como, conservação de água potável, depósito de lixo
em lugar adequado e plantio de árvores.
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7. Avaliação
A avaliação é uma função didáctica, necessária, contínua e sistemática que se realiza ao
longo de todo o processo de ensino e aprendizagem. Através desta, pode-se acompanhar o
desenvolvimento das competências pelos alunos.
• Colocação de dúvidas;
• Elaboração de portfólios;
• Elaboração de relatórios;
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Tendo em conta que se pretende uma formação integral do aluno a avaliação deverá
assim ser mais abrangente, considerando as competências básicas preconizadas em cada
unidade temática e no ciclo no seu todo.
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8. Bibliografia básica
I Ciclo
Ministério da Educação (MINED). Atlas Geográfico. Vol I. 2. ed. rev. e actual. Maputo
MINED, 1986.
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