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IEI18703 - Proteção e Coordenação

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TÉCNICO EM

ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação

Disciplina de Instalações Elétricas Industriais


Professor Tarcísio Pollnow Kruger
tarcisiokruger@gmail.com – tarcisio.kruger@ifsc.edu.br

Itajaí – SC
2016
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Sumário
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Introdução
Para que os sistema de proteção atinja a finalidade a que se propõe,
deve responder aos seguintes requisitos básicos.

Seletividade: É a capacidade que possui o sistema de proteção de


selecionar a parte danificada da rede e retirá-la de serviço sem afetar os
circuitos em condições normais.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Introdução

Coordenação: Ato ou efeito de dispor dois ou mais dispositivos em


série, de forma a atuarem em uma sequência de operação
preestabelecida garantindo a seletividade da proteção.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Introdução

Rapidez: Capacidade de resposta dentro do menor tempo possível


de modo a assegurar a continuidade do suprimento e a manutenção de
condições normais de operação das partes normais.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Introdução

Sensibilidade: Capacidade de identificar uma condição anormal que


excede um valor limite ou de pickup para a qual inicia-se uma ação de
proteção. É a capacidade de resposta dentro de uma faixa operada de
ajuste, ou seja, é a capacidade da proteção responder às sobrecargas e aos
curto-circuitos para os quais foi projetada.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Introdução

Confiabilidade: Probabilidade de uma componente, equipamento ou


sistema funcionar corretamente quando sua atuação for requerida. A
confiabilidade tem dois aspectos:
- Confiança: É a certeza de uma operação correta mediante
a ocorrência de uma falta;
- Segurança: É a certeza de não haver operação indesejada.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Aspectos gerais
Todo projeto de proteção de uma instalação deve ser feito
globalmente e não setorialmente. Projetos setoriais implicam uma
descoordenação do sistema de proteção, trazendo como consequência,
interrupções desnecessárias de setores de produção, cuja rede nada
depende da parte afetada pelo sistema.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Aspectos gerais
Basicamente, para que dispositivos de proteção sejam selecionados
adequadamente é necessário se proceder à determinação das correntes
de curto-circuito nos vários pontos do sistema elétrico. Os dispositivos de
proteção contra correntes de curto-circuito devem ser sensibilizados pelo
valor mínimo dessa corrente.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Sobrecorrentes
É uma corrente cujo valor excede o valor nominal. As correntes
podem ser devido a uma sobrecarga ou a um curto-circuito.
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ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Sobrecarga
Uma sobrecarga, em termos gerais, pode ser considerada como uma
corrente elétrica acima da corrente nominal projetada para um
determinado circuito. Ocorre sem que haja falta elétrica.
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Proteção e coordenação
Curto-circuito
É uma sobrecorrente que resulta de uma falta,de impedância
insignificante, entre condutores vivos que apresentam uma diferença de
potencial em funcionamento normal. Habitualmente, é uma corrente com
valor muitas vezes acima do valor nominal.
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ELETROELETRÔNICA

Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
Os disjuntores são dispositivos que garantem, simultaneamente, a
manobra e a proteção contra correntes de sobrecarga e contra correntes
de curto-circuito
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
Numa instalação elétrica, residencial, comercial ou industrial, o
importante é garantir as condições ideais de funcionamento do sistema
sob quaisquer condições de operação, protegendo os equipamentos e a
rede elétrica de acidentes provocados por alteração de corrente.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
Em resumo, os disjuntores cumprem três funções básicas:
- Abrir e fechar os circuitos (manobra);
- Proteger a fiação, ou mesmo os aparelhos, contra sobrecarga por
meio do seu dispositivo térmico;
- Proteger a fiação contra curto-circuito por meio do seu dispositivo
magnético.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
Vantagem: Permite o religamento do circuito sem necessidade de
substituição de componentes.
Característica do disjuntor: caso o defeito na rede persista no
momento do religamento, o disjuntor desligará novamente.
Obs.: Assim, ele não deverá ser manobrado até que se elimine o
problema do circuito.
Nota: Os disjuntores termomagnéticos devem ser ligados aos
condutores fase dos circuitos.
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ELETROELETRÔNICA

Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
Funcionamento: No caso de ocorrer um curto-circuito, a proteção
far-se-á através de um disparador magnético bobinado.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
Funcionamento: No caso de ocorrer uma sobrecarga, a proteção
funciona de acordo com o princípio do “bimetal”, que se baseia na
dilatação de duas lâminas de metais diferentes (aço e latão, por exemplo),
portanto com coeficientes de dilatação distintos, desligando o circuito.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
Funcionamento: Fechamento manual.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores Termomagnéticos
Características dos disjuntores:
Número de pólos:
- Monopolares ou unipolares
- Bipolares
- Tripolares
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ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Para que a proteção contra sobrecargas fique assegurada, as
características de atuação do dispositivo destinado a provê-la devem ser
tais que:
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Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Condições de atuação contra sobrecarga
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Condições de atuação contra sobrecarga
As correntes características do conjunto “condutores-dispositivos”
de proteção devem atender às seguintes condições:
- Quando o circuito é sobrecarregado de 45%, isto é, quando a
corrente é igual a 1,45 vezes a capacidade de condução de corrente Iz, o
dispositivo de proteção deve atuar em uma hora (ou em duas horas, para
os dispositivos maiores)
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Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Condições de atuação contra sobrecarga
Valores da corrente convencional de atuação (I2):
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Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Tabelas de capacidade de condução dos disjuntores
termomagnéticos:
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ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores: Os disjuntores são classificados
quanto as características de funcionamento, sendo divididos nas classes B,
C e D.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores:
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores:
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores:
Curva B: A curva de ruptura B para um disjuntor estipula, que sua
corrente de ruptura esta compreendido entre 3 e 5 vezes a corrente
nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua
corrente atingir entre 30A a 50A.
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Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores:
Curva B: Os disjuntores curva B são usados onde se espera um curto
circuito com baixa intensidade, normalmente cargas resistivas, em
residências nas tomadas de uso comum, onde a demanda de corrente de
partida do equipamento é baixa.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores:
Curva C: A curva de ruptura C para um disjuntor estipula, que sua
corrente de ruptura esta compreendido entre 5 e 10 vezes a corrente
nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua
corrente atingir entre 50A a 100A.
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ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores:
Curva C: Os disjuntores de curva C são usado onde se espera uma
curto circuito de intensidade média e onde a demanda de corrente para
partida de equipamentos é mediana, normalmente cargas indutivas, como
motores, sistemas de comando e controle, circuitos de iluminação em
geral e ligação de bobinas.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores:
Curva D: A curva de ruptura D para um disjuntor, estipula que sua
corrente de ruptura esta compreendido entre 10 e 20 vezes a corrente
nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua
corrente atingir entre 100A a 200A.
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ELETROELETRÔNICA

Disjuntores termomagnéticos
Dimensionamento
Curva de atuação de disjuntores:
Curva D: Os disjuntores de curva D são usado onde se espera uma
curto circuito de intensidade alta e onde a corrente de partida é muito
acentuada, sendo muito utilizados em grande motores e grandes
transformadores.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Fusíveis
São dispositivos destinados à proteção dos circuitos elétricos e que
se fundem quando são percorridos por uma corrente de valor superior
àquele para o qual foram projetados.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Fusíveis
Devido às características próprias dos diversos tipos de carga
(resistiva, capacitiva e indutiva), os fusíveis são fabricados em
conformidade com estas peculiaridades, para poder desempenhar com
mais eficiência possível nas suas funções de proteção.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Fusíveis
Para atender a estas condições de carga, os fusíveis são fabricados
com duas características distintas de ação: RÁPIDA e RETARDADA.
Os fusíveis de característica rápida são utilizados nos circuitos que
operam em condições de corrente nominal, como é o caso de circuitos
que suprem cargas resistivas.
Os fusíveis de efeito retardado é o mais adequado aos circuitos
sujeitos a sobrecarga periódica, tais como motores e capacitores.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Fusíveis
Os principais tipos de fusíveis utilizados são:
- Tipo Cartucho: São limitadores de corrente usados especialmente
para proteger circuitos elétricos em geral, tais como: os condutores, os
aparelhos elétricos, os consumidores/instalações residenciais, etc.
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ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Fusíveis
Exemplos: Diazed, Silized e Neozed. Os tipos Diazed e Neozed têm
ação retardada, sendo que esse é utilizado em painéis e aquele é utilizado
na proteção dos circuitos de comando. O Silized é ultra-rápido - esse é
ideal para a proteção de aparelhos equipados com semicondutores
(tiristores e diodos).
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Proteção e coordenação
Fusíveis
Vantagens:
- Custo relativamente baixo;
- Ocupar pouco espaço nos quadros de força;
- Corrente nominais comercialmente encontrados: 2 – 4 – 6 – 10 – 16
– 20 – 25 - 35 – 50 – 63 – 80 – 100 A).
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Proteção e coordenação
Fusíveis
Tipo Faca: São dispositivos limitadores de corrente, utilizados
preferencialmente em instalações industriais, protegendo circuitos
elétricos em geral, tais como: os condutores, os aparelhos, os
consumidores/prediais, os motores, etc.
TÉCNICO EM
ELETROELETRÔNICA

Proteção e coordenação
Fusíveis
Tipo Faca: Exemplo são os fusíveis NH. Esses fusíveis possuem
características retardadas em função das partidas de motores trifásicos
com rotor em curto-circuito que estão sujeitos a sobrecarga de curta
duração. Exemplo: motores trifásicos.
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Proteção e coordenação
Fusíveis
Observações: Os tipos de fusíveis Diazed, Silized e Neozed são
utilizados para correntes menores e os tipo NH são para correntes
maiores;
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Proteção e coordenação
Fusíveis
Curvas para fusíveis Diazed
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Proteção e coordenação
Fusíveis
Curvas para fusíveis NH
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Proteção e coordenação
Fusíveis
Classificação IEC 60269-2-1 (NBR 11841) utiliza duas letras:
TÉCNICO EM
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Proteção e coordenação
Fusíveis
Classificação IEC 60269-2-1 (NBR 11841) utiliza duas letras:
gG e gM: utilizados para proteção contra correntes de sobrecarga e
curto‐circuito;
aM: utilizados apenas para proteção contra correntes de
curto‐circuito. Assim são indicados para proteção de circuitos de motores
supondo‐se que já se tenha um dispositivo de proteção contra sobrecarga
(relé térmico/bimetálico ou disjuntor térmico);
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Proteção e coordenação
Fusíveis
Classificação IEC 60269-2-1 (NBR 11841) utiliza duas letras:
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Proteção e coordenação
Disjuntor Diferencial Residual – DR
O princípio básico de funcionamento do dispositivo DR leva em
conta que a soma das correntes que circulam nos condutores de fase e de
neutro é nula, gerando desta forma, um campo magnético nulo.
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Proteção e coordenação
Disjuntor Diferencial Residual – DR
O DR não deve envolver, em nenhuma hipótese, o condutor de
proteção PE.
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Proteção e coordenação
Disjuntor Diferencial Residual – DR
De acordo com a NBR 5410:2004, qualquer que seja o esquema de
aterramento deve ser objeto de proteção complementar contra contatos
diretos por dispositivos à corrente diferencial residual de alta
sensibilidade, isto é, com corrente diferencial‐residual nominal igual ou
inferior a 30 mA.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Características dos disjuntores:
Quanto a extinção do arco: Tipos principais.
- A óleo (câmara de extinção em pequeno e grande volume de óleo);
- Ar comprimido (sopro pneumático);
- Sopro Magnético;
- Vácuo;
- SF 6 (Hexafluoreto de Enxofre).
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a grande volume de óleo – GVO
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a grande volume de óleo – GVO: São robustos, resistentes
e normalmente necessitam de manutenção preventiva periódica para
controle da degradação do óleo isolante e dos contatos.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a pequeno volume de óleo – PVO
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a pequeno volume de óleo – PVO: De baixo custo inicial e
rapidez na extinção do arco, apresenta como desvantagem, a necessidade
de manutenção imediata com possível substituição do óleo após uma
abertura sob curto-circuito.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a seco
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a seco: Primeiro sistema existente de disjuntor, é
adequado para utilização em Baixa Tensão até os dias de hoje. Devido à
sua capacidade de interrupção em Média e Alta Tensão, não ser ideal,
iniciaram-se pesquisas e novos sistemas foram desenvolvidos.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a sopro magnético
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a sopro magnético: Este modelo de disjuntor é utilizado
em Média Tensão até 24KV, principalmente, montados em cubículos.
Por queimar o arco no ar, provoca a rápida oxidação dos contatos,
necessitando manutenções mais frequentes. Quando em operação, estes
disjuntores produzem grande nível de ruído, o que pode também, em
certos casos, ser um fator de restrição ao seu uso.
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a vácuo:
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a vácuo: O disjuntor a vácuo representa a tendência mais
moderna na área de Média Tensão até 38KV.
Grande segurança de operação, pois, não necessitam de suprimento
de gases ou líquidos e não emitem chamas ou gases;
- Não requerem manutenção nas ampolas, possuindo uma vida
extremamente longa em termos de número de operações à plena carga e
em curto-circuito;
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a vácuo:
- Devido à ausência de meio extintor gasoso ou líquido, podem fazer
religamentos automáticos ou múltiplos;
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a gás hexafluoreto de enxofre - SF6
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Proteção contra sobrecorrentes


Disjuntores
Exemplos:
Disjuntor a gás hexafluoreto de enxofre - SF6: Os disjuntores a gás
SF6 representam, sem dúvida, a tendência mais atual nas áreas à partir da
alta tensão, por utilizarem gás SF6 que em condições normais é altamente
isolante, inerte, não inflamável, não tóxico e inodoro. Esses disjuntores
são altamente eficazes na interrupção de circuitos elétricos de cargas
indutivas e capacitivas, sem ter grandes desgastes dos contatos.
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Proteção e coordenação
Referências bibliográficas:
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
NBR 5410. Instalações elétricas de baixa tensão. ABNT, 2004.

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