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Modelo Laudo Orientação Vocacional

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Clinica x Ou Psicólogo x – CRP xxx ​(Clique 2x para editar com seus

dados)

Laudo Psicológico 
 
 
Nome completo: 
Data de Nascimento: 
informações sócio-demográficas se necessário ao laudo.  
 
Nome do solicitante: : i​ dentificação de quem solicitou o documento, especificando se a solicitação foi 
realizada pelo Poder Judiciário, por empresas, instituições públicas ou privadas, pelo próprio usuário do 
processo de trabalho prestado ou por outros interessados 
 
Finalidade: d ​ escrição da razão ou motivo do pedido; 
 
Autor: i​ dentificação do nome completo ou nome social completo da(do) psicóloga(o) responsável pela 
construção do documento, com a respectiva inscrição no Conselho Regional de Psicologia 
 
 
Descrição da demanda 
 
Neste item, a(o) psicóloga(o), autora(or) do documento, deve descrever as informações sobre o que 
motivou a busca pelo processo de trabalho prestado, indicando quem forneceu as informações e 
as demandas que levaram à solicitação do documento.​ A ​ descrição da demanda constitui requisito 
indispensável e deverá apresentar o raciocínio técnico-científico que justificará procedimentos 
utilizados, conforme será descrito no item PROCEDIMENTO. 
 
Procedimento 
 
Neste item, a(o) psicóloga(o) autora(or) do laudo deve apresentar o raciocínio técnico-científico que 
justifica o processo de trabalho realizado pela(o) psicóloga(o) e os recursos técnico-científicos 
utilizados no processo de avaliação psicológica, especificando o referencial teórico metodológico 
que fundamentou suas análises, interpretações e conclusões.​ Citar​ as pessoas ouvidas no processo 
de trabalho desenvolvido, as informações objetivas, o número de encontros e o tempo de duração 
do processo realizado.​ Os​ procedimentos adotados devem ser pertinentes à complexidade do que 
esta sendo demandado e a(o) psicóloga(o) deve atender à Resolução CFP nº ​09​/2018, ou outras que 
venham a alterá-la ou substituí-la. 
 
Análise 
 
Nessa parte do documento, a(o) psicóloga(o) deve fazer uma exposição descritiva, metodica, 
objetiva e coerente com os dados colhidos e situaçoes relacionadas a demanda em sua 
complexidade considerando a natureza dinamica, nao definitiva e nao cristalizada do seu objeto de 
estudo. 
 
A análise não deve apresentar descrições literais das sessões ou atendimentos realizados, salvo 
quando tais descrições se justifiquem tecnicamente. 
 
Nessa exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que sustenta o instrumental tecnico 
utilizado, bem como os principios eticos e as questoes relativas ao sigilo das informacoes. Somente 
deve ser relatado o que for necessário para responder a demanda, tal qual disposto no Código de 
Ética Profissional do Psicólogo. 
 

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Nao deve fazer afirmaçoes sem sustentaçao em fatos ou teorias, devendo ter linguagem objetiva e 
precisa, especialmente quando se referir a dados de natureza subjetiva. 
 
Conclusão 
 
O autor do laudo deve descrever suas conclusões a partir do que foi relatado na análise, 
considerando a natureza dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo. 
 
Na conclusão indicam-se os encaminhamentos e intervençoes, diagnóstico, prognóstico e hipótese 
diagnóstica, evoluçao do caso, orientaçao ou sugestao de projeto terapeutico. 
 
 
 
Referências 
 
§ 7º Na elaboração de laudos, é obrigatória a informação das fontes científicas ou referências 
bibliográficas utilizadas, em nota de rodapé, preferencialmente. 
 
 
 
O autor PODE destacar, ao final do laudo, que este não poderá ser utilizado para fins diferentes 
do apontado no item de identificação, que possui caráter sigiloso, que se trata de documento 
extrajudicial e que não se responsabiliza pelo uso dado ao laudo por parte da pessoa, grupo ou 
instituição, após a sua entrega em entrevista devolutiva. 
 
 
 
Rio de Janeiro, 28 de JUNHO de 2019. 
 
 
______________________________________ 
Psicólogo Fulano de Tal nome completo – CRP xxx 
DEVE SER CARIMBADO E TODAS AS PÁGINAS RUBRICADAS 
 
ANTES DE FINALIZAR O LAUDO LEIA A RESOLUÇÃO 
Nº 9, DE 25 DE ABRIL DE 2018: 
http://satepsi.cfp.org.br/docs/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n%C2%BA-09-2018-com-anexo.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
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Observações: 
 
Toda  e  qualquer  modalidade  de  documento  deverá  ter  todas  as  laudas  numeradas,  rubricadas  da  primeira 
até a penúltima lauda, e a assinatura da(o) psicóloga(o) na última página. 
 
Os  documentos  psicológicos  devem  ser  escritos  de  forma  impessoal, na terceira pessoa, com coerência que 
expresse a ordenação de ideias e a interdependência dos diferentes itens da estrutura do documento. 
 
Na  realização  da  Avaliação  Psicológica,  ao  produzir  documentos  escritos,  a(o)  psicóloga(o)  deve  se  basear 
no  que  dispõe  o  artigo  2º  da  Resolução  CFP nº 09/2018, fundamentando sua decisão, obrigatoriamente, em 
métodos, técnicas e instrumentos psicológicos reconhecidos cientificamente para uso na prática profissional 
da(o)  psicóloga(o)  (fontes  fundamentais  de  informação),  podendo,  a  depender  do  contexto,  recorrer  a 
procedimentos e recursos auxiliares (fontes complementares de informação). 
 
O  texto  do  documento  deve  ser  construído  com  frases  e  parágrafos  que  resultem  de  uma  articulação 
de  ideias,  caracterizando  uma  sequência  lógica  de  posicionamentos  que  representem  o  nexo  causal 
resultante de seu raciocínio. 
 
A  linguagem  escrita  deve  basear-se  nas  normas  cultas  da  língua  portuguesa,  na  técnica da Psicologia, 
na  objetividade  da  comunicação  e  na  garantia  dos  direitos  humanos  (observando  os  Princípios 
Fundamentais  do  Código  de  Ética  Profissional  do  Psicólogo  e  as  Resoluções  CFP  nº ​01​/1999, ​18​/2002 
e ​01​/2018, ou outras que venham a alterá-las ou substituí-las). 
 
 
 
 

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