O tratamento da leucemia mielóide aguda inclui quimioterapia de indução e consolidação, possivelmente combinada com transplante de células-tronco autólogas ou alogênicas. O transplante de células-tronco alogênicas reduz a taxa de recidiva.
O tratamento da leucemia mielóide aguda inclui quimioterapia de indução e consolidação, possivelmente combinada com transplante de células-tronco autólogas ou alogênicas. O transplante de células-tronco alogênicas reduz a taxa de recidiva.
O tratamento da leucemia mielóide aguda inclui quimioterapia de indução e consolidação, possivelmente combinada com transplante de células-tronco autólogas ou alogênicas. O transplante de células-tronco alogênicas reduz a taxa de recidiva.
O tratamento da leucemia mielóide aguda inclui quimioterapia de indução e consolidação, possivelmente combinada com transplante de células-tronco autólogas ou alogênicas. O transplante de células-tronco alogênicas reduz a taxa de recidiva.
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TRATAMENTO DA LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA
A leucemia mielóide aguda é tratada com a quimioterapia de indução, a
quimioterapia combinada ou não com resgate de células-tronco autólogas ou terapia ablativa com resgate de células-tronco alogênicas .O transplante de células-tronco alogênicas (TCT), reduz a frequência de recidiva da LMA. Na quimioterapia de indução, pode-se utilizar os seguintes medicamentos: daunorrubicina, citarabina, tioguanina ou etoposide. Na terapia de consolidação, pode-se utilizar os seguintes medicamentos: daunorrubicina, citarabina, tioguanina ou etoposide e realizar o transplante de células-tronco autólogas ou terapia ablativa com resgate de células-tronco alogênicas.
LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA
A leucemia linfoide aguda é tratada com o uso combinado de
diferentes tipos de quimioterapia e diferentes modalidades de transplante medular. Habitualmente, o tratamento é iniciado com o protocolo quimioterápico (quimioterapia de indução, seguida pela quimioterapia de consolidação). Na quimioterapia de indução, pode-se utilizar os seguintes medicamentos: vincristina, dexametasona, asparaginase e daunorrubicina. Na terapia de consolidação, pode-se utilizar os seguintes medicamentos: daunorrubicina, etoposide, citarabina, vincristina, tioguanina ou mercaptopurina ou ciclofosfamida. Transplante de células tronco. Profilaxia de crânio, com os seguintes medicamentos: metotrexato sistêmico ou intratecal ou irradiação do crânio associada com o metotrexato intratecal. Outros medicamentos, que têm como alvo, outras alterações nas células da leucemia linfoide aguda também estão em estudo, entre eles: inibidores do proteassoma, como bortezomibe, carfilzomibe e ixazomib; Inibidores de BCL-2, como venetoclax; inibidores da Syk, como entospletinib; inibidores de TORC1/2, como sapanisertib.
LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
Tipos de tratamento existentes, para tratar a leucemia mielóide crônica :
quimioterápicos citotóxicos, como a hidroxiureia e o bulssulfan; imunoterapia com interferon; inibidores de tirosinoquinase (imatinibe). No transplante de células- tronco (TCT), o TCT alogênico é um tratamento curativo da LMC estabelecido, mas, devido ao risco, é reservado se houver insucesso no uso do imatinibe. Pacientes com resposta ótima, continuam recebendo imatinibe, enquanto pacientes com resposta insatisfatória, passam a tratamento com uma tirosinoquinase de segunda geração (TKI) ou transplante de células-tronco (TCT). Desatinibe e nilotinibe são alguns dos inibidores de segunda geração da tirosinoquinase, que podem ser utilizados na terapia.
LEUCEMIA LINFÓIDE CRÔNICA
Tipos de tratamentos existentes, para a leucemia linfoide crônica, de acordo
com o quadro clínico do paciente: transplantes ablativo alogênico e o transplante de células-tronco não mieloablativo; quimioterapia combinada, combinando o anticorpo rituximabe (anti-CD20), com fludarabina e ciclofosfamida; anticorpos monoclonais, como o alemtuzumabe (anti-CD52) é muito eficaz na destruição de linfócitos B e T por fixação de complemento. O anticorpo anti-CD20 (atumumabe) e um anti-CD23 (lumiliximabe) estão sendo testados. Radioterapia
Como forma de tratamento para as leucemias descobertos,
com eficácia para o futuro, uma aposta é a terapia com células T CAR
É uma nova e promissora técnica de combater o sistema
imunológico, contra a leucemia. Remove-se as células T imunológicas do sangue do paciente e modificadas em laboratório, através da adição de um receptor artificial, denominada receptor de antígeno quimérico ou CAR, permitindo assim a identificação dos antígenos específicos das células leucêmicas. As células T CAR modificadas no laboratório, são infundidas de volta no paciente, com o objetivo de destruir as células leucêmicas. Esse método ainda está em testes, para o conhecimento dos efeitos colaterais, bem como amenizálos, se possível e para a melhor segurança na administração dessa nova forma de tratamento leucêmico.