Aula Revisão Fuvest 1

REVISÃO FUVEST
PARTE 1
GREGÓRIO DE MATOS
POEMAS ESCOLHIDOS
GREGÓRIO DE MATO GUERRA POEMAS ESCOLHIDOS
CONTEXTO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO
▪ ANOS DE 1680 A 1696
• CENTRO POLÍTICO: SEDE DO GOVERNO DA COLÔNIA

▪ SALVADOR, BAHIA
• CENTRO ECONÔMICO: EXPORTAÇÃO DE AÇÚCAR
▪ PERTENCIA À ELITE DA BAHIA, MAS A FAMÍLIA ESTAVA EM DECADÊNCIA.

A ELITE ADOTAVA VALORES ARISTOCRÁTICOS
• NÃO ACEITAVA A IDEIA DE MOBILIDADE SOCIAL. A HIERARQUIA SOCIAL DEVERIA SER FIXA.
• ORGULHAVA-SE DE TER “SANGUE LIMPO”.

(SEM ANCESTRAIS ÍNDIOS, NEGROS OU NÃO-CATÓLICOS)
• NÃO SE ENVOLVIA COM TRABALHO (AS TAREFAS ERAM DELEGADAS A SUBORDINADOS).

CONTEXTO LITERÁRIO
▪ CARACTERÍSTICAS DO BARROCO
▪ POESIAS CULTISTAS E POESIAS CONCEPTISTAS

ESTRUTURA DA COLETÂNEA
• POESIAS SATÍRICAS
▪ POESIAS DE CIRCUNSTÂNCIA
• POESIAS ENCOMIÁSTICAS (ELOGIO)
• POESIAS LÍRICO-AMOROSAS
▪ POESIAS AMOROSAS
• POESIAS ERÓTICO-IRÔNICAS
▪ POESIAS RELIGIOSAS (INCLUINDO AS POESIAS REFLEXIVAS SOBRE CARPE DIEM)

POESIA SATÍRICA
A POESIA SATÍRICA FOI PRATICADA NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA E NA LITERATURA MEDIEVAL.
A SÁTIRA ATACA QUEM SE DESVIA DAS NORMAS MORAIS E DO BOM-SENSO.

(MORALIZANTE)
PARA ISSO, A SÁTIRA AMPLIFICA OS “VÍCIOS” PARA RIDICULARIZÁ-LOS.

(CARICATURA DOS ERROS, FALHAS E DEFEITOS)
RIDENDO CASTIGAT MORES

(PELO RISO CASTIGAM-SE OS MAUS COSTUMES)
POESIA SATÍRICA ALVOS DA SÁTIRA
▪ A DESORDEM GERAL DE SALVADOR, DA BAHIA E DO BRASIL
▪ AUTORIDADES CORRUPTAS
▪ CLERO DE MAU COMPORTAMENTO
▪ A ASCENSÃO SOCIAL DE “GENTE VIL”: MESTIÇOS, PORTUGUESES POBRES
▪ A MÁQUINA MERCANTE O SISTEMA COMERCIAL COLONIAL

BENEFICIAVA OS COMERCIANTES PORTUGUESES EM DETRIMENTO DOS BRASILEIROS
RECURSOS
▪ INTERTEXTUALIDADE
▪ METALINGUAGEM
• COR LOCAL
▪ VOCABULÁRIO DE ORIGEM INDÍGENA E AFRICANA
• USO HUMORÍSTICO
▪ DISSEMINAÇÃO E RECOLHA
COR LOCAL:
Muqueca, pititinga, caruru,
REFERÊNCIAS QUE IDENTIFICAM O LUGAR
Mingau de puba, vinho de caju
E SEUS COSTUMES
Há coisa como ver um Paiaiá
RIDICULARIA OS MEMBROS DA ELITE
Mui prezado de ser Caramuru,
QUE SE ORGULHAVAM DE SEREM
Descendente do sangue tatu,
DESCENDENTES DE DIOGO CARAMURU
Cujo torpe idioma é Cobepá? E DA ÍNDIA PARAGUAÇU.
Que falta nesta cidade? ............Verdade.
Que mais por sua desonra?...........Honra.
Falta mais que se lhe ponha?...Vergonha.
O demo a viver se exponha,

Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade onde falta
Verdade, honra e vergonha
CECÍLIA MEIRELES
ROMANCEIRO DA INCONFIDÊNCIA
CECÍLIA MEIRELES ROMANCEIRO DA INCONFIDÊNCIA
CONTEXTO LITERÁRIO
▪ 1953
▪ MODERNISMO (3ª FASE)
▪ CECÍLIA MEIRELES SE MANTEVE AFASTADA DAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS MODERNISTAS.

(VANGUARDAS, EXPERIMENTALISMO, POESIA SOCIAL ETC.)
▪ DO PONTO DE VISTA FORMAL, PREFERIU A METRIFICAÇÃO TRADICIONAL.
▪ DO PONTO DE VISTA TEMÁTICO, RESGATOU ALGUNS ASPECTOS DO SIMBOLISMO:
• MISTÉRIOS QUE TRANSCENDEM A NOSSA COMPREENSÃO

VIDA, MORTE E TEMPO
• SÓ PODEM SER DESCRITOS DE MANEIRA VAGA E ABSTRATA
ESTRUTURA
▪ 96 POEMAS
▪ O FIO CONDUTOR CICLO DO OURO EM MG E A INCONFIDÊNCIA MINEIRA

OS POEMAS SÃO DIVIDIDOS EM TRÊS GRUPOS
FALAS
POEMAS EM QUE O EU-LÍRICO FAZ COMENTÁRIOS, REFLEXÕES OU
JULGAMENTOS SOBRE A HISTÓRIA E AS AÇÕES DOS PERSONAGENS.
CENÁRIOS
POEMAS QUE APRESENTAM OS LOCAIS EM QUE OCORREM AS AÇÕES.
TAMBÉM TÊM A FUNÇÃO DE SEPARAR AS PARTES DA NARRAÇÃO.
ROMANCES
POEMAS QUE NARRAM OS ACONTECIMENTOS.
SÃO NUMERADOS DE 1 A 85 EM ALGARISMOS ROMANOS.
NARRAÇÃO
▪ DA “FALA INICIAL” ATÉ O ROMANCE XIX

A SITUAÇÃO EM MINAS GERAIS ANTES DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA
• A DESCOBERTA DE OURO (1693)
• A REVOLTA DO ARRAIAL DE OURO PODRE. EXECUÇÃO DE FELIPE DOS SANTOS (1720)
• A DESCOBERTA DE DIAMANTES NA REGIÃO DO SERRO FRIO.

NARRAÇÃO
▪ DO SEGUNDO CENÁRIO ATÉ O ROMANCE LXIV

A HISTÓRIA DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA
• AS IDEIAS: O ILUMINISMO E A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS.

• A PARTICIPAÇÃO DOS POETAS ÁRCADES.
• O ENTUSIASMO DO ALFERES JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER.
• A TRAIÇÃO DE JOAQUIM SILVÉRIO DOS REIS (1789).
• A PRISÃO E MORTE DE CLÁUDIO MANUEL DA COSTA (1789).
• A EXECUÇÃO DE TIRADENTES (21 DE ABRIL DE 1792).
NARRAÇÃO
▪ DO TERCEIRO CENÁRIO ATÉ O “RETRATO DE MARÍLIA”

CONSEQUÊNCIAS DA REPRESSÃO DO MOVIMENTO
• OS INCONFIDENTES EXILADOS NA ÁFRICA

- TOMÁS ANTONIO GONZAGA
- INÁCIO ALVARENÇA PEIXOTO
• O SOFRIMENTO DAS ESPOSAS OU AMADAS DOS EXILADOS

- MARIA DOROTEIA (MARÍLIA)
- BÁRBARA ELIODORA
NARRAÇÃO
▪ DO QUARTO CENÁRIO ATÉ O FINAL

OS FATOS POSTERIORES
• O DESTINO DA RAINHA D. MARIA I

EXÍLIO NO BRASIL. MORTE (1816).
• MORTE DE MARIA DOROTEIA (1853)

RECURSOS
▪ POLIFONIA (DIVERSIDADE DE VOZES E PONTOS DE VISTA)
▪ APÓSTROFES LÍRICAS
“Ó silenciosas torrentes
por onde se precipitam
inexplicáveis torrentes
por eterna escuridão”
REFLEXÃO MELANCÓLICA (SOBRE O TEMPO E A INCONFIDÊNCIA MINEIRA)
▪ TUDO ESTÁ DESTINADO A DESAPARECER COM A PASSAGEM DO TEMPO.
▪ O NOSSO EU E O MUNDO AO NOSSO REDOR SÃO EFÊMEROS E ILUSÓRIOS.
▪ CECÍLIA MEIRELES PROCURA RESGATAR E REVIVER UM POUCO DAQUILO QUE SE FOI.

(AS VOZES DO PASSADO)
POESIA LÍRICO-ELEGÍACA TRISTEZA E LAMENTO

CARLOS DRUMMONDE DE ANDRADE
CLARO ENIGMA
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE CLARO ENIGMA
CONTEXTO LITERÁRIO
▪ 1951
▪ MODERNISMO (3ª FASE)
▪ DRUMMOND PASSOU POR TODAS AS FASES DO MODERNISMO.
▪ REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O EU E O MUNDO.

FASES DA OBRA DE DRUMMOND
FASE 1
JUVENTUDE.
ATITUDE IRÔNICA E EGOCÊNTRICA.
AS QUESTÕES PESSOAIS ERAM MAIS IMPORTANTES

DO QUE OS PROBLEMAS DO MUNDO AO REDOR.
EU > MUNDO
FASE 2
MATURIDADE.
ATITUDE DE SERIEDADE E PREOCUPAÇÃO POLÍTICO-SOCIAL.
AS QUESTÕES PESSOAIS SE TORNAM MENOS IMPORTANTES

DO QUE AS QUESTÕES DO MUNDO AO REDOR.
EU < MUNDO
FASE 3
ENVELHECIMENTO E VELHICE.
O MUNDO E O EU
SÃO COMPLEXOS E SEM SOLUÇÃO.
O EU E O MUNDO ESTÃO SEMPRE NUM IMPASSE.
EU = MUNDO
▪ MARCA O INÍCIO DA FASE 3 DE DRUMMOND
▪ 49 POEMAS DE FORMATO VARIADO
▪ EPÍGRAFE:
• ROMPE COM O INTERESSE PELAS QUESTÕES SOCIAIS E
POLÍTICAS
“OS ACONTECIMENTOS ME DÃO TÉDIO”
• PASSA A SE CONCENTRAR NO TÉDIO E FALTA DE SENTIDO
DA EXISTÊNCIA HUMANA E DO MUNDO
ESTRUTURA EM 6 PARTES
PARTE 1 – ENTRE LOBO E CÃO SITUAÇÃO DE INDECISÃO E IMPASSE
▪ A VIDA SE DISSOLVE NA NOITE (CANSAÇO, MEDO, INCERTEZA)
▪ A EXISTÊNCIA HUMANA: FRAGILIDADE, SOLIDÃO, AUSÊNCIA DE SENTIDO (DESRAZÃO)
▪ TUDO O QUE PERDEMOS OU NÃO CONSEGUIMOS DEIXA UM RESÍDUO NA NOSSA MEMÓRIA.
PARTE 2 – NOTÍCIAS AMOROSAS
▪ O AMOR FAZ PARTE DA DESRAZÃO DA VIDA.
▪ MESMO ASSIM ELE PODE TRAZER ESPERANÇA (FLORES: RENOVAÇÃO, VIDA).

PARTE 3 – O MENINO E OS HOMENS
▪ A EXISTÊNCIA É DESTITUÍDA DE SENTIDO, MAS ISSO NÃO IMPEDE DE CELEBRARMOS A VIDA.
PARTE 4 – SELO DE MINAS
▪ A RELAÇÃO COM A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS E COM A TRADIÇÃO FAMILIAR.
PARTE 5 – LÁBIOS CERRADOS
▪ A RELAÇÃO DIFÍCIL COM A FAMÍLIA E O DESEJO DE RECONCILIAÇÃO.

PARTE 6 – A MÁQUINA DO MUNDO
▪ “A MÁQUINA DO MUNDO”
CANSAÇO EXISTENCIAL.
O POETA RECUSA O CONHECIMENTO OFERECIDO PELA MÁQUINA DO MUNDO.
▪ “RELÓGIO DO ROSÁRIO”
REFLEXÃO SOBRE A DOR DE TUDO O QUE EXISTE. VIDA E MORTE SÃO INSEPARÁVEIS.
▪ O PESSIMISMO (NIILISMO) PREDOMINA NO LIVRO.
OBSERVAÇÃO FINAL
O TÍTULO “CLARO ENIGMA” ESTÁ LIGADO À IDEIA DE QUE
A EXISTÊNCIA HUMANA É FEITA DE CONTRADIÇÕES SEM SOLUÇÃO.

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REVISÃO FUVEST

▪ ANOS DE 1680 A 1696

• CENTRO POLÍTICO: SEDE DO GOVERNO DA COLÔNIA

▪ PERTENCIA À ELITE DA BAHIA, MAS A FAMÍLIA ESTAVA EM DECADÊNCIA.

• ORGULHAVA-SE DE TER “SANGUE LIMPO”.

• NÃO SE ENVOLVIA COM TRABALHO (AS TAREFAS ERAM DELEGADAS A SUBORDINADOS).

▪ POESIAS CULTISTAS E POESIAS CONCEPTISTAS

▪ POESIAS RELIGIOSAS (INCLUINDO AS POESIAS REFLEXIVAS SOBRE CARPE DIEM)

A POESIA SATÍRICA FOI PRATICADA NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA E NA LITERATURA MEDIEVAL.

A SÁTIRA ATACA QUEM SE DESVIA DAS NORMAS MORAIS E DO BOM-SENSO.

PARA ISSO, A SÁTIRA AMPLIFICA OS “VÍCIOS” PARA RIDICULARIZÁ-LOS.

RIDENDO CASTIGAT MORES

POESIA SATÍRICA ALVOS DA SÁTIRA

▪ A DESORDEM GERAL DE SALVADOR, DA BAHIA E DO BRASIL

▪ CLERO DE MAU COMPORTAMENTO

▪ A ASCENSÃO SOCIAL DE “GENTE VIL”: MESTIÇOS, PORTUGUESES POBRES

▪ A MÁQUINA MERCANTE O SISTEMA COMERCIAL COLONIAL

O demo a viver se exponha,

▪ MODERNISMO (3ª FASE)

▪ CECÍLIA MEIRELES SE MANTEVE AFASTADA DAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS MODERNISTAS.

▪ DO PONTO DE VISTA FORMAL, PREFERIU A METRIFICAÇÃO TRADICIONAL.

▪ DO PONTO DE VISTA TEMÁTICO, RESGATOU ALGUNS ASPECTOS DO SIMBOLISMO:

• MISTÉRIOS QUE TRANSCENDEM A NOSSA COMPREENSÃO

▪ O FIO CONDUTOR CICLO DO OURO EM MG E A INCONFIDÊNCIA MINEIRA

▪ DA “FALA INICIAL” ATÉ O ROMANCE XIX

• A DESCOBERTA DE OURO (1693)

• A REVOLTA DO ARRAIAL DE OURO PODRE. EXECUÇÃO DE FELIPE DOS SANTOS (1720)

• A DESCOBERTA DE DIAMANTES NA REGIÃO DO SERRO FRIO.

▪ DO SEGUNDO CENÁRIO ATÉ O ROMANCE LXIV

• AS IDEIAS: O ILUMINISMO E A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS.

▪ DO TERCEIRO CENÁRIO ATÉ O “RETRATO DE MARÍLIA”

• OS INCONFIDENTES EXILADOS NA ÁFRICA

• O SOFRIMENTO DAS ESPOSAS OU AMADAS DOS EXILADOS

▪ DO QUARTO CENÁRIO ATÉ O FINAL

• O DESTINO DA RAINHA D. MARIA I

• MORTE DE MARIA DOROTEIA (1853)

▪ POLIFONIA (DIVERSIDADE DE VOZES E PONTOS DE VISTA)

REFLEXÃO MELANCÓLICA (SOBRE O TEMPO E A INCONFIDÊNCIA MINEIRA)

▪ TUDO ESTÁ DESTINADO A DESAPARECER COM A PASSAGEM DO TEMPO.

▪ O NOSSO EU E O MUNDO AO NOSSO REDOR SÃO EFÊMEROS E ILUSÓRIOS.

▪ CECÍLIA MEIRELES PROCURA RESGATAR E REVIVER UM POUCO DAQUILO QUE SE FOI.

POESIA LÍRICO-ELEGÍACA TRISTEZA E LAMENTO

▪ MODERNISMO (3ª FASE)

▪ DRUMMOND PASSOU POR TODAS AS FASES DO MODERNISMO.

▪ REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O EU E O MUNDO.

ATITUDE IRÔNICA E EGOCÊNTRICA.

AS QUESTÕES PESSOAIS ERAM MAIS IMPORTANTES

ATITUDE DE SERIEDADE E PREOCUPAÇÃO POLÍTICO-SOCIAL.

AS QUESTÕES PESSOAIS SE TORNAM MENOS IMPORTANTES

O EU E O MUNDO ESTÃO SEMPRE NUM IMPASSE.

▪ MARCA O INÍCIO DA FASE 3 DE DRUMMOND

▪ 49 POEMAS DE FORMATO VARIADO

PARTE 1 – ENTRE LOBO E CÃO SITUAÇÃO DE INDECISÃO E IMPASSE

▪ A VIDA SE DISSOLVE NA NOITE (CANSAÇO, MEDO, INCERTEZA)

▪ A EXISTÊNCIA HUMANA: FRAGILIDADE, SOLIDÃO, AUSÊNCIA DE SENTIDO (DESRAZÃO)

▪ TUDO O QUE PERDEMOS OU NÃO CONSEGUIMOS DEIXA UM RESÍDUO NA NOSSA MEMÓRIA.

PARTE 2 – NOTÍCIAS AMOROSAS

▪ O AMOR FAZ PARTE DA DESRAZÃO DA VIDA.