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04 Recozimento Normalizacao
04 Recozimento Normalizacao
04 Recozimento Normalizacao
TRATAMENTOS TÉRMICOS
Aula # 4:
- 3a Parte de Recozimento
- Normalização
Aug-21 1
RECOZIMENTO
• Alívio de tensões residuais
• Melhorar a usinabilidade
OBJETIVO(S) • Obter homogeneidade química e estrutural
• Restaurar a dutilidade e a tenacidade
• Refino de grãos
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Apostila de Tratamento Térmico de Aços, Prof. André Paulo Tschiptschin
EPUSP – Engenharia Metalúrgica e de Materiais 3
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO PLENO
7
RECOZIMENTO
RECOZIMENTO ISOTÉRMICO
https://materials-today.com/types-of-annealing-
steel/#isothermal-annealing
8
RECOZIMENTO
ESFEROIDIZAÇÃO
• Melhorar a usinabilidade de aços de alto teor de C
• Facilitar deformação a frio
spheroidizing
10
RECOZIMENTO
ESFEROIDIZAÇÃO
Temperatura
Tempo
12
Callister, W.D., Rethwisch, D. G. Fundamentals of Materials Science and
Engineering: An Integrated Approach, 5ª Ed., Wiley, 2018.
13
RECOZIMENTO
ALÍVIO DE TENSÕES
Tensões residuais
• deformação a frio ou usinagem;
• resfriamento não-uniforme;
• transformação de fases envolvendo
variações volumétricas.
NORMALIZAÇÃO
ferrita de
Widmanstätten
15
Placas de ferrita de Widmanstaetten, que cresceram a partir de um grão austenítico
prévio; a matriz é perlítica. Cortesia do Eng. Rolando M. Núñez Monrroy da PUC Peru.
Fonte: http://www.phase-trans.msm.cam.ac.uk/2002/widmanstatten.html
16
http://www.phase-trans.msm.cam.ac.uk/2002/widmanstatten.html
17
NORMALIZAÇÃO
temperatura de normalização
tempo necessário às
Temperatura
transformações
resfriamento
aquecimento
Tempo
Imagem à direita: Hubertus Colpaert e André Luiz V. da Costa e Silva, Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns, Ed. Blucher, 4ª edição, 2008.
NORMALIZAÇÃO
Aço com 1,1 %p C
normalizado
perlita
• Microestrutura final: perlita + ferrita
perlita + cementita
Hubertus Colpaert e André Luiz V. da Costa e Silva, Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns,
Ed. Blucher, 4ª edição, 2008. 20
NORMALIZAÇÃO
ESTUDAR:
1. Reed-Hill, R.E.. Princípios de Metalurgia Física,
Editora Guanabara Dois, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 1982.
Cap. 7: págs. 228 – 254 (até seção 7.21)
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