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Drogas Lícitas e Ilícitas

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DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS

Matéria: ciências
Professora: Alessandra
Aluna: Heloisa Bianchi Neira N°15
8°B
Drogas lícitas e ilícitas

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define droga como sendo toda


substância, natural ou sintética, capaz de produzir em doses variáveis
os fenômenos de dependência psicológica ou dependência orgânica,
sendo considerado um problema de saúde.

No geral, podemos dividir as drogas em substâncias ilícitas e lícitas. As


drogas ilícitas são substâncias psicoativas cuja produção e
comercialização constituem crime, como a maconha,
inalantes/solventes, cocaína, e outras. As drogas lícitas são
substâncias psicoativas ou psicotrópicas cuja produção,
comercialização e consumo não constituem crime, destacando-se o
álcool e o tabaco.

Nas sociedades modernas, o consumo de drogas é definido como


sendo de uso, de abuso ou dependência. Ao classificar o consumo
como de uso, significa dizer que o usuário consome de forma
administrável qualquer quantidade de droga. No caso do abuso,
entende-se que ocorre um padrão no consumo, o qual aumenta as
possibilidades de consequências que prejudicam o usuário de drogas. O
abuso compreende não somente danos físicos e mentais, mas também
sociais. Já a dependência, é tida como uma enfermidade crônica que
provoca alterações fisiológicas, psicológicas e sociais e que se
caracteriza por uma tendência compulsiva para o consumo de drogas.

Uma das maiores pesquisas globais sobre o assunto, realizada pela


Global Drug Survey 2017, contou com 50 países, incluindo o Brasil com
3 mil participantes em um total de quase 120 mil usuários, trazendo
dados estatísticos das 10 drogas mais consumidas em 2016: álcool
(94,1%); maconha (60%); tabaco (47,6%); energéticos a base de
cafeína (42,8%); cocaína (19,1%); MDMA-Ecstasy (19%); anfetaminas
(12,2%), LSD (11,4%), cogumelos alucinógenos (10,4%) e opióides com
prescrição (8,9%).

Diversas são as razões que levam uma pessoa a consumir drogas e


para cada usuário há um grau de comprometimento social, ocupacional,
familiar e clínico. Perceber o dano causado a si próprio e buscar ajuda o
quanto antes, contando com suporte familiar e de especialistas, é de
suma importância para o êxito no tratamento.

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