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I3210039 TRAVESSIA DE VIAS COM RAMAL OU REDE DE DISTRIBUIÇÃO PDF
I3210039 TRAVESSIA DE VIAS COM RAMAL OU REDE DE DISTRIBUIÇÃO PDF
I3210039 TRAVESSIA DE VIAS COM RAMAL OU REDE DE DISTRIBUIÇÃO PDF
SUBSISTEMA MEDIÇÃO
1. FINALIDADE
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3. ASPECTOS LEGAIS
Os seguintes documentos deverão ser consultados como complemento a esta Instrução Normativa:
c) E-313.0079 – Cabos Unipolares de Potência com Isolação Termofixa e Cobertura para Baixa
Tensão;
4. CONCEITOS BÁSICOS
Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de sua
rede e o ponto de entrega.
São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos
adjacentes de propriedade de terceiros no alinhamento designado pelos poderes públicos.
Subestação destinada a receber o fornecimento de energia para atender mais de uma unidade
consumidora dos Grupos A ou B, localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades
contíguas, com prévio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento, com o
Termo de Compromisso devidamente assinado, conforme previsto na Instrução Normativa I-
321.0026, disponível no Sistema PEP/documentos.
Construção de concreto, destinada a alojar acessórios (emendas, derivações etc.), assim como
possibilitar a passagem de cabos (mudança de direção, limitação de trechos, fins de linhas etc.),
cujas dimensões internas impliquem a necessidade de espaço externo para execução dos serviços.
Acessório isolado e blindado, para terminar e/ou conectar eletricamente um cabo de potência
isolado a equipamentos elétricos, outros cabos de potência ou ambos. É projetado de tal maneira
que a conexão elétrica possa ser facilmente estabelecida ou interrompida, encaixando-se ou
separando-se peças correspondentes do acessório na interface de operação.
Acessório projetado para conectar quatro cabos de potência através de acessórios isolados
desconectáveis, destinado a estabelecer três derivações em média tensão.
Acessório projetado para conectar três cabos de potência através de acessórios isolados
desconectáveis, destinado a estabelecer duas derivações em média tensão.
Conector secundário submersível provido de barra interna que possibilita diversas derivações em
baixa tensão.
4.13. Calçada
Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos,
reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização,
vegetação, placas de sinalização e outros fins.
São as vias urbanas – ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública,
situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo
de sua extensão; e as vias rurais – estradas e rodovias, reconhecidas pelos órgãos públicos
municipal, estadual ou federal.
5. PROCEDIMENTOS GERAIS
Nas situações abaixo, deve ser instalada extensão de rede aérea ou subterrânea em substituição ao
ramal de ligação/entrada subterrâneo ultrapassando vias públicas:
5.1.1. Em baixa tensão, nos casos de necessidade de travessia de vias públicas, o interessado será
atendido através de ramal de ligação aérea, conforme as Normas N-321.0001 e NT-03 (futura N-
321.0003), e poderá (se for de seu interesse), ser atendido com rede de distribuição de energia
elétrica subterrânea de baixa tensão, até caixa de travessia localizada na calçada no lado da via
onde se encontra sua unidade consumidora, contendo BMI com, no mínimo, 4 derivações para
conexão do ramal de entrada, conforme a Especificação E-313.0061, observada a viabilidade de
técnica pela Celesc D. A extensão de rede, quando subterrânea, deve ser executada conforme NE-
147E, exceto seção mínima do condutor da rede de travessia, que poderá ser de alumínio seção 70
mm² ou de cobre seção mínima 50 mm², isolado para 0,6/1 kV em XLPE, HEPR ou EPR,
especificado conforme a E-313.0079. Ver detalhes no Anexo 7.1.
5.1.2. Em caso de ligação de uma nova unidade consumidora na mesma caixa de passagem que já tenha
travessia de via utilizando cabo de seção 70 mm² de alumínio ou 50 mm² de cobre, a rede na
travessia deverá ser redimensionada para atendimento da nova demanda, utilizando os cabos
padronizados na Norma NE-147-E.
5.1.3. Em média tensão, nos casos de necessidade de travessia de vias públicas, o interessado será
atendido através de ramal de ligação aérea, conforme N-321.0002, NT-03 (futura Norma N-
321.0003) e, poderá (se for de seu interesse), ser atendido com rede de distribuição de energia
elétrica subterrânea (RDS), até caixa de travessia localizada na calçada no lado da via onde se
encontra sua unidade consumidora, contendo BQX ou BTX para conexão do ramal de entrada,
conforme a NE-142E, observada a viabilidade técnica pela Celesc D. A extensão rede, quando
subterrânea, deve ser executada conforme NE-147E. Ver detalhes da instalação dos BQX ou BTX
nos Anexos 7.7. e 7.16. Quando não existir previsão de atendimento a outra edificação coletiva
derivando da caixa de passagem após a travessia subterrânea da via, deverá ser instalada Rede de
Distribuição Subterrânea – RDS, direto até a subestação ou transformador de pedestal, localizada,
no máximo, a quatro metros da via pública, uma vez que o ponto de entrega é no secundário do
transformador. Ver detalhes no Anexo 7.15.
5.1.4. Sempre que o consumidor optar por atendimento através de RDS em travessias de vias públicas,
seja em Média Tensão – MT ou Baixa Tensão – BT, todos os materiais elétricos, desde a
derivação da rede aérea, até o transformador inclusive, devem ser transferidos para a
distribuidora, que assume a sua manutenção e reposição, utilizando o Termo de Transferência e
Incorporação do Anexo 7.17., para edificação coletiva.
5.1.7. Em loteamento com vias públicas, e/ou em condomínios horizontais, se o interessado optar em
construir com RDS, este deverá apresentar o projeto e executar a obra, obedecendo o que
determina a Norma NE-147E.
5.1.8. Para edificação situada em local onde a rede de distribuição da Celesc D é subterrânea, esta deve
ser atendida por meio de ramal de entrada subterrâneo, conforme previsto na Norma NE-147-E.
5.1.9. Em todos os casos de extensão de rede com travessia de via pública, deverão ser apresentados
dois projetos, sendo um da extensão de rede de distribuição e outro do que se considera rede
particular, ambos via PEP em PDF para análise, e encaminhada cópia em AutoCad após a
liberação, para atualização do Genesis.
5.1.10. Em todos os casos de extensão de rede com travessia de via pública, deverá ser apresentado
projeto via PEP em PDF para análise e encaminhada cópia em AutoCad após a liberação, para
atualização do Genesis. No PEP, a extensão de rede em travessia que será transferida para a
Celesc deve ser cadastrada no serviço OT – Loteamentos, que já direciona para análise pela
Supervisão de Projeto Cadastro e Construção – SPPC das Agências.
5.1.11. Nos casos em que a instalação do poste em frente à edificação para travessia da via com rede
aérea comprometer a mobilidade urbana, prevista na Lei no 10.098, de 19.12.2000, regulamentada
pelo Decreto no 5.296, de 2.12.2004, ou seja, que a calçada não permita mais a circulação de uma
pessoa deficiente em cadeira de rodas, será necessária a construção de travessia da via
subterrânea, para ligação de unidades consumidoras, tanto em baixa quanto em média tensão,
inclusive para unidades do Grupo A.
Nas seguintes situações, pode ser instalado ramal de entrada subterrâneo convencional
ultrapassando esses locais, desde que tenha autorização da administração do condomínio:
5.2.3. No caso de edificação que possui atualmente ramal de entrada subterrânea atravessando via
pública, em caso de reforma, substituição do ramal, mesmo com acréscimo de carga e aumento ou
decréscimo da seção do condutor do ramal, utilizando o mesmo eletroduto existente, esse ramal
poderá continuar sendo subterrâneo, com amparo legal no art. 142, § 2o da Resolução ANEEL
414/2010, tanto para atendimento em tensão secundária quanto em tensão primária, desde que
atenda às condições técnicas das normas vigentes à época de sua primeira ligação.
5.2.4. Nesses locais, a travessia pode ser feita conforme o Anexo 7.8. quando em baixa tensão e,
conforme o Anexo 7.15., no caso em média tensão.
5.2.5. Os casos que não se enquadrarem nas condições acima, ou que tenham dúvida para definição,
deverão ter parecer do Departamento de Gestão Técnica Comercial/Divisão de Gestão de
Serviços e Perdas Comerciais – DPGT/DVSP ou Departamento de Projetos e Construção do
Sistema Elétrico/Divisão de Projetos e Construção de Distribuição – DPPC/DVPC.
5.3.1. Para atendimento em baixa tensão, na travessia da via deverão ser instalados, na rede subterrânea,
a quantidade mínima, de eletrodutos corrugados em PEAD de 4” (quatro polegadas) conforme
determina a Norma NE-147-E, devendo ser instalado sempre um duto de reserva para cada duto
ocupado.
5.3.2. Para atendimento em baixa tensão, na travessia da via, em rede subterrânea, o cabo utilizado
deverá ser de seção mínima 70 mm² de alumínio ou 50 mm² de cobre, singelo, isolado para 0,6/1
kV em XLPE, EPR ou HEPR, para as unidades consumidoras isoladas do Grupo B. Para
edificação de uso coletivo, a seção mínima do cabo de cobre ou alumínio necessária para
atendimento à demanda provável calculada deverá atender o que determina a Norma NE-147-E.
5.3.3. Quando forem necessários dois cabos por fase, a instalação de cada circuito completo contendo as
três fases e neutro deverá ser feita em cada eletroduto. Os cabos deverão ser dimensionados
considerando os fatores de redução de corrente em função do agrupamento e da elevação da
temperatura, conforme a ABNT NBR 5410. Adicionalmente, deverão ser instalados eletrodutos
de reserva, além dos utilizados, conforme determina a Norma NE-147-E. Opcionalmente, pode
ser instalado um cabo em cada eletroduto afastado o suficiente para que não seja aplicado fator de
correção devido ao agrupamento e da elevação da temperatura.
5.3.4. Para atendimento a edificações de uso coletivo, na travessia da via, o cabo deverá atender, no
mínimo, à demanda do empreendimento, sendo a seção mínima a estabelecida no inciso 5.3.2.
acima. Quando existir previsão futura de construção de edificações ou blocos adjacentes, a
travessia da via deverá ser projetada para atendimento de toda a demanda das edificações ou
blocos, utilizando cabos de seção padronizada de 70 e 120 mm² de cobre ou 120 e 240 mm² de
alumínio singelo ou com mais de um cabo por fase, até a caixa da travessia contendo BMI.
5.3.5. Somente será permitida a instalação de cabos de alumínio em baixa tensão quando a extensão de
rede terminar nos BMI.
5.3.6. Os cabos dos ramais de entrada a partir da rede subterrânea derivando dos BMIs ou da rede aérea
deverão ser, obrigatoriamente, de cobre.
5.3.7. No caso de conexão de uma nova edificação em caixa após a travessia que já tenha cabos
instalados até o BMI e for necessário substituir os cabos para atender a nova carga, este deverá ser
redimensionado, utilizando os cabos com seção padronizada previstos na Norma NE-147E, que
são 70 ou 120 mm² em cobre e 120 e 240 mm² em alumínio. No caso de conexão de conjuntos
habitacionais com blocos separados, opcionalmente à caixa tipo B ou C com BMI, poderá ser
utilizado QDP conforme a NE147E e padronizado conforme a E-313.0070.
5.3.8. Para atendimento em média tensão, na travessia da via deverão ser instalados, na rede
subterrânea, a quantidade mínima de eletrodutos corrugados em PEAD de 4” (quatro polegadas),
conforme determina a Norma NE-147-E, devendo ser instalado um duto de reserva para cada duto
ocupado. Os eletrodutos para a descida junto ao poste devem ser dimensionados conforme
determina as Normas NE-147-E e N-321.0002.
5.3.9. As tampas das caixas de passagem aplicadas devem ser dimensionadas conforme o local de
utilização. Caso exista a possibilidade de trânsito de veículos sobre essas tampas, estas deverão
suportar 400 kN. Normalmente, são aplicadas tampas tipo B125 de 125 kN.
5.3.10. Todos os materiais devem ser fornecidos por empresas certificadas, para os quais devem ser
solicitados o Boletim de Inspeção de Material – BIM, antes de sua aplicação, e a obra de extensão
de rede deve ser executada por empresa homologada junto à Celesc D, devendo também ser
apresentado o respectivo documento de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART. Todos os
materiais aplicados devem seguir as normas e especificações da Celesc Distribuição S.A., ser
novos e previamente inspecionados pela Divisão de Controle de Qualidade – DVCQ do
Departamento de Suprimentos – DPSU.
5.4.1. As redes de energia e materiais elétricos implantados nas travessias subterrâneas de via públicas,
destinados ao atendimento de unidades consumidoras ligadas em tensão secundária de
distribuição e em subestação compartilhada com unidades consumidoras (UC) do Grupo A e do
Grupo B, os transformadores, disjuntores de média tensão (MT) ou religadores e as chaves
seccionadoras de MT destinados ao atendimento das UC do Grupo B, bem como das edificações
de uso coletivo atendidas em média tensão, devem ser incorporados ao patrimônio da Celesc,
mediante transferência não onerosa, na oportunidade de sua conexão ao sistema de distribuição, o
que se caracteriza pela energização e instalação de equipamento de medição em unidade
consumidora, passando a distribuidora a ser responsável pela operação e manutenção das
referidas redes, conforme previsto nos arts. 49 e 50 da Resolução ANEEL 414/2010.
5.4.2. Em todos os casos que ocorrer a incorporação da redes, materiais e equipamentos, deverão ser
apresentados os respectivos projetos em AutoCad, para as SPPC das Agências atualizarem no
sistema Genesis a rede de distribuição, bem como as notas fiscais dos materiais e mão de obra
aplicados na execução obra, conforme a Instrução Normativa I-322.0010 – Participação
Financeira.
5.4.3. Os materiais a serem transferidos para Celesc deverão ser novos e adquiridos em nota fiscal
específica, separada dos demais materiais da obra.
5.5.1. Havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo em baixa
tensão a partir de poste da rede aérea, observadas a viabilidade técnica, as normas da distribuidora
e as posturas municipais, o ponto de entrega se situará na conexão desse ramal com a rede da
distribuidora, desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas,
exceto calçadas.
5.5.2. Neste caso, o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais
modificações futuras, bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização do poder público
ou do condomínio para execução da obra de sua responsabilidade, conforme previsto no art. 14, §
2o e 3o da Resolução ANEEL 414/2010.
5.5.3. Dessa forma, nesses locais as entradas subterrâneas podem ser feitas seguindo as orientações das
Normas N-321.0001, N-321.0002, NT-03 (futura N-321.0003) e respectivo Adendo, devendo ser
utilizado eletroduto corrugado mínimo de 2” para baixa tensão e os diâmetros tabelados para
média tensão. Esses ramais não serão objeto de incorporação pela Celesc, ficando a manutenção
sob a responsabilidade do consumidor ou condomínio da edificação.
5.5.4. Para atendimento a edificações de uso coletivo em média tensão, como o ponto de entrega é no
secundário dos transformador, todos os materiais elétricos instalados até o ponto de entrega
devem ser transferidos para Celesc, conforme previsto no subitem 5.4.1. acima, mesmo não
existindo travessia de via pública.
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
6.1. A instalação na travessia das vias deve ser sempre feita, preferencialmente, perpendicular ao
sentido da via, admitindo-se uma angulação máxima de 30°, para desvio da entrada de veículo ou
obstáculo existente, como tubulação de água, esgoto, gás etc.
6.2. O aterramento do eletroduto de aço carbono junto ao poste da rede de distribuição e a conexão
desse eletroduto com os dutos corrugados devem seguir o desenho do Anexo 7.9.
6.4. As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas, ampliadas,
reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos
usuários, conforme dispõe a NR-10.
7. ANEXOS
7.1. Desenho 01 – Detalhe Travessia de Via Pública com Extensão de Rede Subterrânea com Instalação
de BMI
7.3. Desenho 03 – Detalhe da Caixa de Passagem Tipo B de 850 x 650 x 1010 mm;
7.6. Desenho 06 – Detalhes de Instalação do BMI – Barramento Múltiplo Isolado de Baixa Tensão nas
Caixas
7.7. Desenho 07 – Detalhe de Instalação dos Barramentos Triplex BTX e Quadruplex BQX de Média
Tensão na Caixa de Passagem Tipo D
7.8. Desenho 08 – Detalhe Travessia em Condomínios Fechados com Vias não Públicas, com Ramal de
Entrada Subterrâneo Convencional Previstos nas Normas N-321.0001, N-321.0002 e NT-03 e
Adendo a NT-03, com Caixas de Passagens Redefinidas
7.12. Desenho 12 – Exemplo de Croquis de Travessia de Vias em Condomínio Fechados com Ruas não
Públicas (Sem Instalação de BMI)
7.13. Desenho 13 – Exemplo de Croquis de Extensão de Rede em Travessia de Vias Públicas (Com
Instalação de BMI)
7.14. Desenho 14 – Exemplo Contendo Rede Aérea de um Lado e Previsão de Travessia com Rede
Subterrânea para atendimento ao outro Lado da Via
7.15. Desenho 15 – Detalhe da Travessia de Via em Média Tensão sem a Instalação de BTX ou BQX
7.16. Desenho 16 – Detalhe da Travessia de Via em Média Tensão com a Instalação de BTX ou BQX
7.1. Desenho 1 – Detalhe Travessia de Via Pública com Extensão de Rede Subterrânea com
Instalação de BMI
Calçada
10
13
09
11
07
15
80 cm
Via
20 cm
12
14
06
08
11
07
13
100-150 cm 16
Calçada
60 cm
06
08
04
01
02
03
10
05
10
Nota:
No desenho, a caixa foi desenhada na frente do poste para melhor visualização e cotação, mas na
prática deverá ficar ao lado do poste, na calçada da via.
20
FITA DE AVISO
CONCRETO
8
80
50
105 mm
ALTA TENSÃO
PERIGO:
FAVOR LIGAR PARA A CELESC
ENCONTRANDO ESTA FAIXA
0800 48 0196
FAIXA DE ADVERTENCIA
924 724
Tampa Ferro 63 Tampa Ferro 63
Nodular Nodular
90 90
B 850 650
600
600
700
A A'
1010
1050
900
100
ARGOLA
ø20
100 100
100 100
300
300
Preenchimento Inclinação 1%
Preenchimento
850 c/ Brita 300 Envoltório c/ Manta c/ Brita Envoltório c/ Manta
300
B' Geotextil Geotextil
Corte AA'
Planta Baixa Corte BB'
924
904
884
Caixa
Tubo PVC øext 100
Solo perfurado
704
674
684
724
Preenchimento Solo
ENERGIA 13
CUIDADO
ELETRICIDADE
NBR 10160
11 / 2008 - Lote 01 Nodular B125
90
90
A
700
A' 850 650
= 600
1200
1200
1050
900
30
ARGOLA
ø20
850
B' 100
Inclinação 1% Inclinação 1%
300
300
100
Preenchimento Preenchimento
Esquema Dreno
Caixa
Tubo PVC ø100
Solo perfurado
Preenchimento Solo Vista Frontal Tampa (700x900)
c/ Brita Solo Envoltório c/ Manta CELESC
Distribuição SA
Geotextil
ENERGIA
CUIDADO
924 ELETRICIDADE
904 NBR 10160
11 / 2008 - Lote 01 Nodular B125
884
874 (NBR 10160 e Especificação
CELESC)
704
674
684
724
90
1240
90
980
1200 940
600
1320
1400
1320
A A' 200
30
30
130
ARGOLA
ø20 Inclinação 1%
100 Inclinação 1% 100
300
300
Preenchimento Preenchimento
c/ Brita c/ Brita Envoltório c/ Manta
Envoltório c/ Manta 300
B' 300
Bedim Bedim
Caixa
Tubo PVC ø100
70
Solo perfurado
820
980
Solo
Preenchimento Bedim
c/ Brita 590
1320
360 360
Placa Entrada/Saída Dutos
50 55 55 70 60 55 55 50
75 1160
11 / 2008 - Lote 01
1120
1320
Ø125
75 820
855
855
Placa Pré-Moldada de
650
75 1160
Concreto
590 580
1320
6 50
590 580
Gabarito(diâmetros) a ser confeccionado de acordo
com a configuração do banco de dutos.
20
CAIXA TIPO D
-Aplicação para Redes de Distribuição Primária (MT);
-Permitido compartilhamento com Rede de Distribuição Secundária (BT);
-Quatro linhas de dutos com até 16 dutos;
-Classe do concreto deve ser igual ou maior que C25. Em regiões marítimas ou
áreas industriais usar igual ou maior que C30 (NBR 6118);
-Caixa em Concreto Armado;
-Abase da caixa deverá ter uma inclinação de
escoamento de 1% em direção ao dreno.
-Medidas em Milímetros.
7.7. Desenho 7 – Detalhes de Instalação dos Barramentos Triplex BTX e Quadruplex BQX de
Média Tensão na Caixa de Passagem Tipo D
Barramento triplex
584
107
Barramento quadruplex
686
107
7.8. Desenho 8 – Detalhe Travessia em Condomínios Fechados com Vias não Públicas, com
Ramal de Entrada Subterrâneo Convencional Previstos nas Normas N-321.0001, N-
321.0002 e NT-03 e Adendo a NT-03, com Caixas de Passagens Redefinidas
Nota:
No desenho, a caixa foi desenhada na frente do poste para melhor visualização e cotação, mas na
prática deverá ficar ao lado do poste, na calçada da via.
07 03
06
04
60 cm
01
05
08 02
90
108,9
650 410
700
700
700
10 28,5
A A'
ARGOLA ø20
Inclinação 1% Inclinação 1%
300
460
300
Preenchimento Preenchimento
c/ Brita Envoltório c/ Manta c/ Brita Envoltório c/ Manta
738 ,1
300
300
Geotextil Geotextil
B'
Corte BB' Corte AA'
Planta Baixa
com Aro
Esquema Dreno
Caixa
Tubo PVC ø100
Solo perfurado
Preenchimento Solo
Geotextil ENERGIA
CUIDADO
ELETRICIDADE
NBR 10160
11 / 2008 - Lote 01 Nodular B125
704
(460x700)
684
Exemplo
Placa Entrada/Saída Dutos
Base para tampa
da Caixa de Passagem 340
BT
185
Placa Pré-Moldada de
Concreto
90
850 650
700
A A'
663
960
1050
900
ARGOLA
ø20 Inclinação 1%
120
Inclinação 1%
300
1 20
300
Preenchimento Preenchimento
850 c/ Brita
300 Envoltório c/ Manta c/ Brita Envoltório c/ Manta
300
B' Geotextil Geotextil
Preenchimento Solo
CELESC
Distribuição SA
ENERGIA
924 CUIDADO
ELETRICIDADE
904
NBR 10160
884 11 / 2008 - Lote 01 Nodular B125
874
(NBR 10160 e Especificação
CELESC)
Exemplo
704
674
684
724
Placa Pré-Moldada de
Concreto
A
D
A
Ç
L
A
C
m
0
2
.
1
=
h
o
r
u
M M
Q
O
L
U 6
9
A
1
1
N
P S
A
N
I
O L
O
Ã
C
O
I L
F A
I
O O
I
C
N
J E
M
E
D
I
S
A E
R
O
I
F U
O
I
E
M
R
E
T
N
E
T
S
I
X
E
A
I
V
A
D
O
X
I
E
7.13. Desenho 13 – Exemplo de Croquis de Extensão de Rede em Travessia de Vias Públicas (Com
Instalação de BMI)
7.14. Desenho 14 – Exemplo Contendo Rede Aérea de um Lado e Previsão de Travessia com
Rede Subterrânea para Atendimento ao outro Lado da Via
Quadro de Medição
1 13
2 14
3 Caixa Tipo B
15
Caixa Tipo B
16
U
4
X
X
X
5 17
6 18
7 19
8 20
21
9
Caixa Tipo B Caixa Tipo B
10 22
Nota: Foram considerados lotes
11 23 de 12 m de frente.
12 24
7.15.
ASAD
BQX
Desenho 15 – Detalhe da Travessia de Via em Média Tensão sem a Instalação de BTX ou
CÓDIGO I-321.0039
CHAVE FUSÍVEL OU FACA
NEUTRO CONTÍNUO
(0,6/1kV)
3#XXXmm2(XXXmm2, reserva) -XXkV
APROVAÇÃO
01
#25mm2 -1kV 10
04
02
04
04
ELABORAÇÃO
DVSP
13
12 17
04 06
07 13
15
CALÇADA
20cm
80cm
08
05
06 VAI A
SUBESTAÇÃO
10
16 14 08 11
11
FL. 28/32
DPGT
VISTO
CÓDIGO I-321.0039 FL. 29/32
Nota:
No desenho, a caixa foi desenhada na frente do poste para melhor visualização e cotação, mas na
prática deverá ficar ao lado do poste, na calçada da via.
7.16. Desenho 16 – Detalhe da Travessia de Via em Média Tensão com Instalação de BTX ou
BQX
SUBESTAÇÃO
CALÇADA
VAI A
13
18
19
11
80cm
08
12
20cm
14
06
01
3#XXXmm2(XXXmm2, reserva) -XXkV
03
ELETRODUTO AÇO CARBONO
GALVANIZADO 1 x Ø xx"
MUFLA TERMO CONTRÁTIL
07
CHAVE FUSÍVEL OU FACA
13
11
10
#25mm2 -1kV
16
08
02
10
06
NEUTRO CONTÍNUO
15
05
04
04
04
04
(0,6/1kV)
PROPRIEDADE:
Declaro, ainda, que esta transferência é feita em caráter definitivo, não cabendo a mim ou aos futuros
síndicos do condomínio qualquer direito de propriedade sobre os materiais e a importância acima
mencionados, os quais passarão a fazer parte integrante do patrimônio da Celesc Distribuição S.A.
em consonância com o disposto nos artigos 42 e 49 da Resolução ANEEL no 414, de 09.09.2010.
E por ser verdade, firmo o presente termo em três vias de igual teor e na presença de duas
testemunhas, as quais também assinam.
____________________________
Contribuinte
CPF
____________________________ ________________________________
Testemunha Testemunha
CPF CPF