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Livro Coaching Passo A Passo PDF
Livro Coaching Passo A Passo PDF
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Passo a Passo
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O Coach tira o Cliente desta zona de conforto para que ele possa enxergar novas possibili-
dades.
É simples. Pesquisas explicam claramente que dois terços da humanidade não sabem
COMO devem fazer para serem felizes e realizarem seus objetivos.
O Coach não irá traçar o caminho da sua felicidade. Ele lhe ajuda a abrir os olhos para que
você veja o que sempre existiu, porém até então não deu a devida atenção. São surpreen-
dentes os resultados, mesmo que a solução seja simples.
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O coaching é um dos 10 mais importantes processos para au-
mento do desempenho humano, com foco exclusivamente
no cliente.
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Neste capítulo vamos entender o passo a passo de todo o
processo de Coaching, com as principais ferramentas e
quando deve ser aplicada cada uma para que se possa obter
o resultado desejado desta ferramenta.
Roteiro do
A aplicação do processo faz o uso das principais ferramen-
Processo: tas listadas abaixo que irão gerar todos os insights
Construindo
o processo • Responsabilidades do Coach e do Coachee
por completo • Roda da Vida;
• Roda de Valores;
• Área de Alavancagem;
• Definição de tarefas;
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• Medição e cobrança das tarefas;
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S EÇ Ã O 1
As responsabilidades tanto do Coach quanto do Coachee devem ser bem esclarecidas des-
de o início do processo para que tanto um quanto outro saiba muito bem qual o seu papel
dentro do processo que irá ser iniciado.
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S EÇ Ã O 2
As ferramentas Roda da Vida e Roda de Valores são fundamentais para conhecer do Coa-
chee qual o Estado Atual do mesmo, ou seja, aonde ele se encontra referente tanto às areas
da vida dele quanto de valores que são importantes para o mesmo.
Roda da Vida
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• Olhar para o panorama geral, para os “brancos” da Roda da Vida e ver o quanto é difícil
de fazer ela “girar”, gera links mentais e insights sobre o que precisa mudar.
Roda de Valores
Definição dos valores que lhe são importantes e o grau de satisfação que você tem com
eles hoje.
•%Por trás de tudo o que fazemos ou queremos existem valores que nos regem.
•%Se para atingir a meta tivermos que abrir mão de valores essenciais, o caminho poderá ser
penoso nos levando até a desistir do sonho
Obs. Falar de valores inclui certo nível de subjetividade. Portanto, se o cliente colocar “ho-
nestidade”, por exemplo, o grau de satisfação será a média de como os outros me vêem e
como eu me vejo em relação a determinado valor.
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S EÇ Ã O 3
Área de Alavancagem
Isso significa que, naquele momento a área mapeada como alavancagem é a mais influente
porém, não necessariamente nesta área devemos trabalhar uma meta no processo de Coa-
ching.
A pergunta correta para o teste da área de alavancagem que deve ser feita para todas as áre-
as deve ser sempre a mesma:
• Ir perguntando uma a uma e fazer uma pequena marcação para cada “sim” que determina-
da área receber de “outra área” – e a área que tiver o maior número de marcações será de-
terminada como a Área de Alavancagem
• No caso de empresas: Se faz a Roda com as áreas que influenciam na saúde da empresa e
se verifica qual área que mais influencia as outras
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S EÇ Ã O 4
Definição da Meta
Mas na definição desta meta, que muitas vezes o coachee nem mesmo sabe o que deseja
trabalhar, o ponto principal é deixar a meta ESPECÍFICA, ou seja, que pode ser medida.
Em muitos momentos o coachee chega nesta parte do processo de coaching com questões
a serem trabalhadas ou até mesmo queixas, e dai o papel do Coach é transformar a queixa
ou questão em uma meta específica.
Após deixar a meta muito bem específica, vem o ponto chave e que irá fazer a diferença
em todo o processo de Coaching, que é a definição do que realmente o coachee busca com
a meta em questão, ou seja, o que realmente ele deseja, que é o VALOR POR TRÁS DA
META!
Para a definição do valor por trás da meta temos uma forma bem específica de encontrar o
que realmente está por trás do Objetivo.
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S EÇ Ã O 5
Para encontrar o valor por trás da meta do coachee o que deve ser feito é, depois de ter a
certeza que a meta está bem específica e com prazo a ser executada (mesmo que apenas
uma idéia), devemos levar o coachee ao sonho realizado, à meta atingida, ao objetivo alcan-
çado.
Independente de como você queira chamar, o que realmente precisamos é levar o coachee
ao ponto (FUTURO) aonde já está concretizado e, fazer ele sentir como se estivesse acon-
tecendo naquele exato momento, ASSOCIADO, e com isso fazer ele perceber o que está
sentindo alí.
Um exemplo que podemos usar é pedir para o coachee fechar os olhos, para ajudar a mergu-
lhar na imaginação e ir direto para o objetivo alcançado, como se ele pudesse viajar no tem-
po e com isso fazer uma pergunta para saber o que o coachee está sentindo. Quando perce-
bemos que ele já está vivendo o objetivo alcançado podemos perguntar:
Essa pergunta ajuda a associar o coachhe e retorna o que ele realmente sente com o sonho
realizado.
Mesmo depois que ele verbaliza o valor, devemos testar se é o valor correto e para isso tam-
bém temos uma pergunta que deve ser mantida sempre da mesma forma que é:
Pergunta)para)o)Teste)do)Verdadeiro)Valor:)
!
!!!!!!“!Se!durante!o!caminho,!você!não!4ver!o!“Valor”,!você!ainda!
quer!o!seu!sonho?”!
!
Se!a!resposta!for!SIM,!segmentar!para!cima!o!Valor;!
Se)a)resposta)for)NÃO,)este)é)o)valor)correto!)
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É necessário que tenhamos a certeza de qual o valor correto por trás do Objetivo do coa-
chee pois é o valor que irá servir de combustível por toda a jornada.
A importância do valor
Valor é aquilo que o cliente deseja atingir em sua plenitude. É aquilo que o cliente deseja,
na mais profunda realidade, quando diz ter um sonho, ou uma meta, inconscientemente.
Quando este valor é evidenciado para a realidade (trazido do inconsciente para o conscien-
te), torna-se poderoso e faz o cliente romper qualquer barreira em busca de sua meta.
Não importa o tamanho da realização, se o cliente sentir que neste momento vivencia seu
valor, ele estará pleno e satisfeito.
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S EÇ Ã O 6
As tarefas são a ações que o coachee deverá encontrar para caminhar, cada vez mais rápido
em direção ao objetivo dele.
Cada uma das tarefas deverá sempre ser definida pelo coachee e, em todas as tarefas, o co-
ach deverá testar para verificar se o valor por trás da meta está presente, pois, caso contrá-
rio, é bem possível que o coachee não realize a própria tarefa que definiu.
Todas as tarefas definidas deverão ser executadas de uma sessão para a outra e quem irá fa-
zer o acompanhamento do resultado destas tarefas será o coach e, através deste acompa-
nhamento irá perceber como está a evolução do processo com um todo e principalmente
como está a proatividade e dedicação do coachee.
LEMBRE-SE: Os desafios levam ao movimento, que traz Ação, tirando o coachee da sua
Zona de Conforto.
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No caso de dificuldade do coachee em propor uma tarefa, peça para que se coloque na Se-
gunda Posição Perceptual, na posição de Coach, e que imagine qual tarefa determinaria ao
seu cliente neste caso
Para que o Coach possa acompanhar e também usar o resultado das tarefas para evolução
do coachee no processo, existe uma tabela de verificação e cobrança de tarefas a ser usada
como referência como abaixo citada:
T"A"R"E"F"A!!
O!que!aprendeu!?!
Integrar!com!a!meta! O!que!aconteceu?!
Testar! Integrar!com!a!meta!
comprome;mento! O!que!faria!diferente?!
Con;nuar!a!sessão!
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S EÇ Ã O 7
Tanto o backtracking quanto as perguntas poderosas são duas ferramentas essenciais para
que possamos extrair conteúdos dos nossos coachees.
Usadas em conjunto então faz com que o coachee encontre caminhos ou possibilidades
aonde nem ele mesmo imaginava para seguir em direção aos objetivos.
Depois de fazer a escuta consciente, basta usar parte do conteúdo que lhe foi dito e formu-
lar uma pergunta que explore tal conteúdo. Neste momento para que tenhamos melhor efi-
ciência o recomendado é usar perguntas Abertas, ou seja, que irão explorar mesmo tal con-
teúdo. Caso contrário, se usarmos perguntas Fechadas, teremos apenas confirmações do
conteúdo que foi dito.
Você irá perceber que o coachee tem a sensação que está sendo muito compreendido e
com isso ira falar cada vez mais de seu objetivo deixando o processo mais rico.
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Já as perguntas poderosas irão explorar ainda mais esse conteúdo e, através delas, o coach
pode direcionar o raciocínio do coachee a pensar em possibilidades novas para gerar ações
que irão levar ao seu objetivo.
As perguntas poderosas não possuem uma regra de momento a ser usado mas, ao longo das
sessões elas farão com que o coachee afunile os seus pensamentos deixando-os totalmente
direcionados ao que se deseja.
Preferencialmente usamos perguntas abertas para que possa trazer mais conteúdo referen-
te ao objetivo e, seguindo determinada sequência esse afunilamento das idéias acontece au-
tomaticamente.
• Algumas regras para que se tenha melhor aproveitamento das perguntas poderosas são:
• Devem ser mais direcionadas à reflexões do Objetivo / Meta (Estado Desejado) do que à
questão ou problema (Estado Atual);
• Usar mais perguntas abertas do que fechadas (mais O que ao invés de Porque).
Abaixo uma idéia de sequência que pode gerar resultados bem direcionados.
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S EÇ Ã O 8
A Grade de Metas
A Grade de Metas é uma ferramenta muito poderosa no processo de Coaching que permi-
te com que o coachee transforme seu grande objetivo em objetivos menores para que pos-
sa dar foco a cada um deles e, com isso, gerar ações de forma mais simples, visto que irá
pensar em cada pequena parte por vez e, quando juntas farão parte do mesmo todo.
É como se olhasse para um tijolo por vez na construção de um muro, fica mais simples sa-
ber o que fazer com um tijolo do que pensar aonde colocar o muro todo de uma única vez
ou até mesmo, para se pensar em ações, pois facilita o processo.
A Grade de Metas deve ser usada no processo apenas quando o coachee não enxergar mais
alternativas novas referentes ao objetivo pois com ela irá gerar inúmeras novas possibilida-
des.
•%Vai fazê-lo enxergar coisas que não via antes. “Um passo menor é melhor que nenhum”;
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•%Os links que o cliente faz abre um leque enorme de possibilidades;
• A Grade de Metas ajuda o Cliente a enxergar o que está faltando para a conquista da
meta e quais recursos ele já tem;
• Todos os itens listados, em cada quadrante da grade de metas deverá ser transformado
em ação;
•%Verificar se cada ação contempla o valor do cliente. (se não, precisa trocar a ação, pois se
não contemplar o valor, possivelmente ele não irá se comprometer a fazer;
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S EÇ Ã O 9
Crenças são regras que construímos para nossa vida, pois não podemos viver sem regras e
as regras fortalecem nossas crenças. As crenças que criamos para nossas vidas podem ser
de duas maneiras: Possibilitadoras ou Limitantes, elas podem conferir permissões para que
possamos agir em direção a algo que desejamos, ou podem nos impedir de tentar alcançar
nossos objetivos.
As crenças são a base para as nossas ações. Portanto, o que fazemos expressa nossas cren-
ças. Muitas vezes falamos de uma forma e agimos de outra, pois é na ação que estão regis-
tradas as nossas crenças, aquilo em que realmente acreditamos e que nos faz agir como tal.
Porém, dentro de um processo de Coach, o coachee pode esbarrar em crenças que o limi-
tam de seguir em direção a encontrar o caminho para o seu objetivo.
Se isso acontecer devemos fazer com que ele encontre novos caminhos para que possa con-
tornar essa barreira que foi criada por essa crença e, quando isso acontece automaticamen-
te essa crença perde a força e o coachee tem aquela velha crença transformada ou, como fa-
lamos, ampliada para novas possibilidades que irão permitir que ele encontre todas as possi-
bilidades que ele precisar em relação a seus objetivos.
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Muitas vezes, no processo de Coaching, o simples fato de ajudar o coachee a identificar
uma crença limitante pode significar a sua mudança a respeito da mesma, porque a simples
verbalização da crença faz com que o nosso cérebro consciente trabalhe com o nosso cére-
bro inconsciente, no sentido de dar outro significado às nossas crenças, porque as pessoas
não estão totalmente conscientes de suas crenças e a expressão verbal delas elicia a capaci-
dade da conscientização e formulação das mesmas.
Mas, nem sempre isso acontece e, quando não é possível fazer com que o coachee possa
contornar esse obstáculo através de novos caminhos, não podemos deixar que ele pare de
caminhar em direção ao seu objetivo.
Neste momento, temos que definitivamente transformar essa crença limitante em outra
Possibilitadora.
Como sabemos que as crenças evoluem ao longo do tempo, podemos usar esse pressuposto
então para fazer com que ele gere essa mudança.
Na verdade precisamos como Coach identificar ao certo qual a crença que o limita (capaci-
dade, merecimento, habilidade, possibilidade, desejável, etc.). Uma vez identificada a cren-
ça, através de perguntas mais fechadas como por exemplo: PORQUÊ?, o Coach pode usar
a forma poderosa de transformação de crenças para transformá-la e Possibilitadora.
• Verbalizar em voz alta percebendo as emoções que ela gera até que seja uma verdade para
o coachee;
• Passe um risco.
• Reformule essa crença de uma forma que te leve a conquista de seus objetivos e reescreva
a frase um pouco melhor;
• Continue do primeiro passo até o último enquanto não perceber uma mudança em suas
feições (MCRIs) de real transformação.
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S EÇ Ã O 10
A Fase de Transição
A Fase de transição dentro do processo de Coaching e aquela fase aonde o coachee fica
completamente sem chão, ou seja, pode até mesmo perder as suas referências.
É como a imagem acima, o coachee dá um salto de uma montanha até a outra. A fase de
transição é o meio deste salto, pois não tem como voltar atrás e ainda não chegou no seu
objetivo, por mais que ele esteja vendo o objetivo bem a sua frente, ele ainda não chegou e,
se olhar para baixo, tem um abismo sob seus pés.
Por isso neste momento o Coach tem um papel importantíssimo que é o de dar o apoio ao
coachee, amparar mesmo para que ele possa seguir confiante que está no caminho certo.
Esse apoio pode ser dado de algumas maneiras como listadas abaixo:
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• Reconhecer a evolução do mesmo;
• Esclarecer dúvidas;
• Dar tarefas das quais já foram ditas e ainda não executadas para acelerar passar por essa
fase;
• Ajudar a mudar algumas crenças e até mesmo evidenciar quando isso acontecer;
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S EÇ Ã O 11
A garantia do processo de Coaching deve sempre ser do Coach e, para que isso aconteça
ele deve sempre ter a certeza que itens importantes devem estar sendo seguidos.
Se alguns dos itens abaixo estiverem falhando, este é um grande indicador de muitas vezes
o processo estar patinando ou mesmo sem o resultado desejado.
Se o Coach garantir que os itens abaixo listados estão acontecendo o processo pode ser ga-
rantido 100%. os itens são:
• Determinação
• Especificação
• Check list (evidências + feedback)
• Recursos & habilidades
• Proatividade
• Ecologia
• Força de vontade e ação
• Plano de ação
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S EÇ Ã O 12
O Plano de Ação
O Plano de Ação é o fechamento de todas as ações que o coachee irá listar para que possa
chegar ao objetivo realizado. Porém o plano de ação só pode ser criado quando o coachee
já está muito proativo e quando já entendeu que ele é o responsável por todos os passos
para atingir seu sonho.
Neste ponto já está pronto para se criar o plano. É uma grande viagem a futuro aonde o co-
ach irá levar ao sonho realizado e virá do Futuro (que virou presente) até o Presente Atual
relacionando todas as ações que já foram feitas.
Se faz uma linha do tempo inversa, começando do sonho realizado até o momento atual.
Neste ponto se acessa “memórias do futuro” que, como o sonho já aconteceu viraram passa-
do.
Exemplo:
O valor: Realização
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“Você está aí, em dezembro de 2017, com o seu sonho realizado, do jeito que vc imaginou, se sentindo
muito realizado...
Dê um passo para trás e veja o que você está fazendo aí antes de ir morar nessa casa?
Recebi as chaves
1 semana antes
Dê mais um passo para trás. O que você está fazendo aí antes de vc receber as chaves?
Após ter coletado todas as ações e os tempos entre uma e outra, fazemos a soma das datas
da seguinte forma:
Exemplo:
Um ponto importante a ser salientado no plano de ação é que quando o coachee está rela-
tando as ações e os tempos antes da ação posterior ele deve estar associado ao que está
acontecendo pois é como se estivesse acontecendo naquele momento e, referente às datas,
ele não deve fazer conta para relatar, deve passar a primeira informação que vier a sua men-
te.
Análise consciente
Depois de passar pela experiência da linha do tempo, há que se fazer a análise consciente
dos passos dados em direção ao sonho. Como?
1)% Verificar de forma consciente se faltou alguma ação que ele não citou;
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2)% Fazer ajustes na datas do processo, caso elas se demonstrem incongruentes;
3)% Verificar, em cada etapa, o que para o cliente pode ser uma ação que geraria uma come-
moração e anotar;
Neste momento devemos fazer o caminho contrário. Desde o presente até o futuro com o
sonho realizado.
A integração é importantíssima pois fará com que o coachee crie os caminhos mentais para
a realização do objetivo dele.
Exemplo:
“O seu sonho é tal e você quer sentir (valor) te acompanhando durante toda a jornada.
Você está aqui hoje, dia tal, indo em busca de (sonho), sentindo (o valor)...
Dê um passo para frente, você está aí no dia tal, fazendo tal ação, que te traz tal valor e esse é mais um
passo na direção do seu sonho, um ponto de comemoração... (florear, mas sempre usando o que foi dito
pelo cliente!) Isso, até o cliente chegar na data do sonho realizado.”
Após o termino da integração do Plano de Ação o mesmo pode ser entregue ao coachee.
Será o seu roteiro de ações para a realização deste objetivo. Aqui vale salientar também que
esse plano não é rígido e inflexível. Pode ser alterado e ajustado pelo coachee a qualquer
momento e com qualquer nova ação que possa srgir ao longo do tempo. POis imagina se é
um sonho de 20 anos. Em 20 anos muita coisa pode mudar e esse plano deve e precisa ser
ajustado.
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S EÇ Ã O 13
A Sessão Final de Coaching deve ser uma sessão para validar e evidenciar tudo que foi feito
ao longo de todo o processo.
Nesta sessão o Coach revisa com o coachee o Plano de Ação que foi feito e verifica se ficou
alguma dúvida, pois agora o coachee teve mais tempo para avaliar conscientemente tudo
que foi gerado no seu plano.
Após isso deve ser refeito a Roda da Vida e Roda de Valores para mostrar toda a evolução
que ocorreu ao longo do processo e, fazer um comparativo, depois de feita, de ambas em
relação às que foram feitas no início do processo.
Com isso o coachee vai poder perceber toda a sua evolução e isso deve ser muito evidencia-
do pelo Coach para que ele perceba que foi ele quem conseguiu essa evolução através de su-
as ações. Neste momento pode mostrar que ele está auto-suficiente, pois soube medir o
processo e fazer ajustes em suas ações (até mesmo do plano de ação) quando for necessá-
rio.
• O que ele percebe sobre ele, sobre o mundo externo após o coaching;
Com essas evidências, o coachee ficará mais consciente de tudo que aconteceu ao longo
deste período juntos.
Assim sendo perceberá que você como coach estará sempre disponível para ajudá-lo em no-
vos objetivos, metas ou sonhos mas que ele foi quem fez tudo acontecer.
Mantenha sempre contato para saber como andam as evoluções mesmo depois do proces-
so terminado.
O Processo deve ser encerrado com sensações extremamente agradáveis, mantendo uma
âncora muito positiva com o seu coachee.
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Dedicatória
Dedico este livro a todas as pessoas que um dia acreditaram que seus
sonhos podem tornar-se realidade e principalmente aqueles que tam-
bém acreditaram que o meu sonho poderia hoje ser essa realidade
muito forte.
Emerson Vamondes
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