Ppra Marmoaria
Ppra Marmoaria
Ppra Marmoaria
PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE
NR-09
MAMORARIA COLOMBO
LTDA
Napoleão Bonaparte
Técnico de Segurança do Trabalho
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2.0 – IDENTIFICAÇÃO
TELEFONE: ( 44 ) 262-0000
C.N.P.J:
C.N.A.E.: 26.91-3
N.º DE FUNCIONÁRIOS: 19
Nome:
Assinatura ________________________________________________
ANALIZANDO DADOS NO
CONTROLE MÉDICO DIVULGANDO RELATÓRIOS
REALIZANDO INSPEÇÃO NOS ATRAVÉS DE ANÁLISE DE
LOCAIS DE TRABALHO E DADOS LEVANTADOS NO ÍTEM
CONSULTANDO LITERATURA 1 - RECONHECIMENTO
TREINAMENTO
E.P.I.
REALIZANDO LEVANTAMEN-
TO DE FUNÇÕES, CARACTE-
RIZAÇÃO DE ATIVIDADES E SELECIONANDO E IDENTIFICAN-
TIPO DE EXPOSIÇÃO POR DO OS EPI’s ADEQUADOS AOS
TRABALHADOR RISCOS QUE OS TRABALHADO-
RES ESTÃO EXPOSTOS
ANÁLISE DE RISCOS
IMPLANTANDO ATIVIDADES E
PROCESSOS
IMPLANTAR PROGRAMA DE
MONITORAMENTO
FAZENDO MONITORAMENTO EM
TODA EMPRESA
5.0 - OBJETIVO:
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O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA foi instituído pela Portaria n.º
25 de 29 de Dezembro de 1994, a qual altera a redação da Norma Regulamentadora n.º
9, instituindo a prazo de 180 dias para entrar em vigência. Isto significa que sua
implantação já deve ter sido realizada pelas empresas.
Tem como objetivo principal a implantação de um programa que busca a preservação da
saúde e da integridade física dos trabalhadores através do controle de todos os agentes
ambientais, com monitoramento periódico, levando-se em consideração a proteção do
meio ambiente e dos recursos naturais.
6.0 - CONCEITO
O PPRA veio ao encontro das necessidades das empresas e dos profissionais da área de
Higiene e Segurança do Trabalho ao estabelecer um programa permanente de controle
dos riscos ambientais existentes nos diversos âmbitos de cada estabelecimento e
constitui parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
prevenção e da proteção dos trabalhadores.
Através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente controle dos
riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, as
empresas poderão estabelecer critérios de pré-seleção de quais riscos ou de quais
medidas de controle serão mais adequadas e propícias para sua realidade.
Independente de sua principal finalidade de ação e abrangência, o PPRA deve ser
adequado para cada tipo de empresa, ou até mesmo para cada tipo de estabelecimento,
levando-se em conta as características básicas de cada área, setor, processo ou
atividade.
O PPRA pode ser estruturado basicamente em quatro etapas principais, sendo elas:
A) Antecipação dos Riscos Ambientais e sua priorização;
B) Reconhecimento dos Riscos Ambientais e sua priorização;
C) Medidas de controle e sua implantação;
D) Monitoramento da Exposição aos Riscos;
A.1) A primeira etapa é aquela voltada à antecipação dos riscos ambientais, que requer
um estudo detalhado dos processos operacionais existentes ou de ante projetos de
implantação de um processo de atividade, observando-se os produtos ou recursos
utilizados, matérias primas, aditivos, produtos intermediários, produtos finais, as
condições de operação (temperatura, pressão, manutenção, etc.) e as medidas de
controle já implantados, devendo ser reavaliada sua eficiência sempre que necessária.
Esta fase vem ao encontro do que chamamos de “Prevenção” ou mesmo antevisão dos
possíveis riscos a serem detectados durante as análises preliminares de riscos de uma
determinada atividade ou processo.
A Antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos
ou processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar
os riscos potenciais e a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
B.1) A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos
locais de trabalho, onde devem ser informados, no mínimo:
1) O risco identificado;
2) As fontes, causas existentes no ambiente de trabalho e eventuais trajetórias dos
agentes até os expostos;
3) Atividade, tipo e tempo de exposição;
4) A existência de efeitos, queixas existentes, ou alteração da saúde relacionadas aos
agentes;
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Do Empregador:
a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade
permanente da empresa ou instituição.
b) O PPRA deverá, sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano ser efetuado
análise global para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Dos Empregados:
a) Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA.
b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.
c) Informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar em riscos a saúde dos trabalhadores.
a) - Decibilímetro digital marca INSTRUTHERM, modelo DEC - 430, tipo 2, para operação
de circuito de compensação “A” – resposta lenta “SLOW”, e circuito de compensação
“C”- resposta rápida “FAST”;
Local efetivo em que o agente de risco está sendo analisado (setor, área de
trabalho);
11.3 - MONITORAMENTO:
Para cada tipo de exposição será determinado o método para caracterizar o limite
que o trabalhador está exposto. Deve-se utilizar como metodologia inicial as Normas
Regulamentadoras, em especial a NR-15 e NR-16.
Será realizado através de uma avaliação a cada ano, ou mais, de acordo com o
agente ambiental, com a realidade da empresa, referenciando-se as prioridades já
estabelecidas na A.P.R.H.O.
11.4 - MEDIDAS DE CONTROLE
11.6 - ANTECIPAÇÃO/RECONHECIMENTO
I - Irrelevante
Quando o controle do risco é de rotina e o agente não representa potencial de
dano à saúde nas condições usuais industriais, descritas em literatura, ou pode
representar apenas um aspecto de desconforto e não risco.
II - De Atenção
Quando o agente identificado ainda não atingiu o Limite de Tolerância;
Quando o agente representa um risco moderado a saúde do trabalhador, mas
que não cause efeitos agudos;
Quando não há queixa aparentemente não relacionadas com o agente.
III - Crítica
Quando o agente pode causar efeitos agudos e ou possui valores pouco acima
que o Limite de Tolerância;
Quando há a possibilidade de taxa de oxigênio ficar abaixo de 18%;
Quando ainda não há caracterização oficial da absorção da substância através
da pele ;
Quando há reclamações específicas e ou indicadores biológicos e excedidos
(vide PCMSO);
Quando a exposição não se encontra sob controle técnico, e está acima da
média ponderada diária. Obs.: Média ponderada diária, significa a avaliação de um
agente que se encontra as vezes abaixo ou acima do Limite de Tolerância, mas
que a média final não ultrapasse este.
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IV - Emergencial
Quando há exposição a agentes carcinogênicos;
Nas situações aparentes de risco grave e iminente;
Quando há risco de deficiência de oxigênio;
Quando as queixas são especificas e freqüentes, com indicadores biológicos de
exposição excedidas.
DESCRIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO: Prédio em alvenaria paredes claras, com forro em gesso,
iluminação natural através de portas e janelas com vidros, artificial através de lâmpadas
incandescentes e fluorescentes, ventilação natural através de janelas e portas e artificial através de
ventiladores.
Riscos encontrados no Setor
AGENTE TIPO DO CAUSA FONTE EFEITOS
AGENTE
Físico: Ruído Equipamentos do setor Perda auditiva, doenças do estômago,
de produção elevação da pressão arterial, fadiga, stress,
impotência sexual.
Químico: Poeira Resultante do processo Silicose plástica, parada cardíaca, redução
de produção da capacidade de respiração,
Biológico: Inexistente
Descrição das funções existentes no setor
ORDEM FUNÇÃO N.º FUNC. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
A Sócio Gerente Realiza trabalhos burocráticos de escritório, digitação,
02 gerenciar os trabalhos administrativos, controlar entrada
de matéria-prima e saída de peças fabricadas, visita e
medições no local de instalações etc.
B Auxiliar 01 Atender telefone e fazer ligações, receber e anotar
Administr recados, atender ao público.
ativo
Exposição
AGENTE Concentração Tempo de Funções Categ. Prioridades Monitora-
Intens Exposição mento
Expostas Risco Atuação Execução
idade em horas
Físico 72 dB(A) 8 Ae B I III I Anual
Biológico - - - - - - -
DESCRIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO: Área coberta estrutura metálica e telhas de zinco, abertura
nas laterais, iluminação natural através das portas, aberturas e telhas translúcidas , artificial através
de lâmpadas incandescentes e fluorescentes, ventilação natural através das aberturas e
ventiladores.
Riscos encontrados no Setor
AGENTE TIPO DO CAUSA FONTE EFEITOS
AGENTE
FÍSICO: Ruído Serra Marmore e Perda auditiva, doenças do estômago,
lixadiras elevação da pressão arterial, fadiga, stress,
impotência sexual.
QUÍMICO: Poeira Poeiras proveniente de Silicose plástica, parada cardíaca, redução
cortes e lixamento de da capacidade de respiração,
pedras de marmore
granito, ardósia e outras
predas.
FÍSICO: Umidade Água utilizada no Reumatismo e doenças do gênero
lixamento das peças a
bse agua.
Exposição
AGENTE Concentração Tempo de Funções Categ. Prioridades Monitora-
Inten Exposição mento
Expostas Risco Atuação Execução
sidad
e
Ruído 86 a 96 dB (A) 08:00 Hs A, B, C I III I Anual
Poeiras Qualitativa 08:00 Hs A, B, C I III I Anual
Umidade Qualitativa 08:00 Hs A, B, C II II II Anual
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:
Fornecimento de EPI,s.
MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEÇÃO:
Treinamentos.
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
Os EPI,s fornecidos estão descritos nas recomendações finais.
Exposição
AGENTE Concentração Tempo de Funções Categ. Prioridades Monitora-
Inten Exposição mento
Expostas Risco Atuação Execuçã
sidad
o
e
Ruído 84 dB (A) 06:00 Hs A I III I Anual
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
Os EPI,s fornecidos estão descritos nas recomendações finais.
Serão feitas avaliações ambientais sempre que as mediadas de controle sejam postas
em prática.
As medidas de controle obedecerão ao Cronograma de atividades.
Serão feitas avaliações globais quando as atuais completarem 1 (um) ano após a sua
implantação.
c) Funcionários administrativos :
Para visita na produção;
Protetores Auditivos (Atenuação: 25 dB);
Óculos de Segurança contra impactos/partículas;
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CRONOGRAMA DE AÇÕS
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Responsáveis: Assinaturas:
N.º ATIVIDADES
RESPONSÁVEL QUANDO
mês Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abril
2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2005 2005 2005 2005
02 Treinar os colaboradores quanto ao uso PL X
correto, higienização e guarda dos EPI,s; RL
03 Anexar a este programa o comprovante do C.A. PL X
dos E.P.I.,s fornecidos pela empresa; RL
04 Treinar os colaboradores em riscos PL X
Ocupacionais através da apresentação do RL
PPRA;
05 Identificar quadros e painéis elétricos com os PL X
dizeres: “Perigo – Eletricidade”; RL
06 Aterrar os equipamentos/maquinas elétricas PL X
RL
07 Identificar todas as tomadas elétricas, quanto à PL X
voltagem, para prevenir acidentes; RL
08 Treinar os colaboradores para o uso correto de PL X
Extintores em Princípios de Incêndio RL
(Identificação de Extintores e Classes de Fogo
respectiva);
09 Providenciar, e manter arquivadas na empresa PL X
as fichas individuais de cada extintor existente RL
na empresa;
10 Sinalizar os setores Quanto a risco de PL X
incêndio/explosão: “É PROIBIDO FUMAR E RL
USAR CHAMA NESTE LOCAL”;
LEGENDA:
PL – Planejamento
RL – Realização.
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CRONOGRAMA DE AÇÕES
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Responsáveis: Assinaturas:
N.º ATIVIDADES
RESPONSÁVEL QUANDO
mês Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abril
2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2005 2005 2005 2005
12 Adquirir caixa de primeiros socorros, para PL X
casos de acidentes e manter em local RL
adequado;
13 Treinar um grupo de trabalhadores na PL X
aplicação de primeiros socorros; RL
14 Dispor de copos descartáveis nos bebedouros PL X
da empresa; RL
15 Sinalizar os setores da produção, quanto à PL X
obrigatoriedade de uso dos EPIs, RL
17 Fazer manutenção corretiva no forro de gesso PL X
no setor de produção, queda de peças RL
LEGENDA:
PL – Planejamento
RL – Realização.
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Segurança do Trabalho
EMBASAMENTO TÉCNICO:
___________________________________
Napoleão Bonaparte
Técnico em Segurança do Trabalho
MTE 0000/0000
ANEXO A
CRONOGRAMA DE PRIORIDADES
ORDEM DE PRIORIDADE
MEDIDAS PREVENTIVAS P.P.R.A.
SETOR MÍNIMA MÉDIA MÁXIMA
ANEXO B
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2. Declaro ter recebido treinamento quanto ao uso correto de EPIs e ser conhecedor dos
malefícios que posso acometer no ambiente de trabalho, pela falta de uso dos mesmos ;
3. Reconheço que a recusa do uso dos EPIs sem justificativa, caracteriza falta grave que enseja
em insubordinação sendo esta passível de punição e demissão pôr justa causa, conforme
preceitua o artigo n.º 158, parágrafo único, alínea “b” da CLT.
__________________________________
Rubrica do Colaborador
DATA QUANTIA TIPO DE EPI RUBRICA DEVOLVIDO EM
ANEXO C
22
ASSUNTOS ABORDADOS:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________________
_________
ANEXO D
HISTÓRICO
CÓDIGOS E
DATA RECEBIDO INSPECIO- REPARADO INSTRUÇÃO INCÊNDIO REPAROS
NADO
1. Substituição do
Gatilho
2. Substituição de
difusor
3. Mangote
4. Válvula de
Segurança
5. Válvula
completa
6. Válvula Cilindro
Adicional
7. Pintura
8. Manômetro
9. Teste
Hidrostático
10. Recarregado
11. Usado em
Incêndio
12. Usado em
Instrução
13. Diversos
24
PROTOCOLO DE RECEBIMENTO
Rubrica ________________________________________________