Pet Plano Emergencia Transporte PDF
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PAE NACIONAL
Plano de Atendimento
Emergencial para o
Transporte de Produtos
Perigosos
VENETOSUL TRANSPORTES LTDA
Contrato N: 7.2.1588
Vigência: 13/05/2019
Revisão: 7 - 02/10/2018
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PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Revisões
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PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Sumário
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 1
2. OBJETIVO ................................................................................................................................................ 1
3. LEGISLAÇÃO APLICADA ...................................................................................................................... 2
4. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA VENETOSUL TRANSPORTES LTDA ................................ 4
4.1. Dados Cadastrais ........................................................................................................................................ 4
4.2. Responsáveis ................................................................................................................................................ 4
4.3. Unidades ........................................................................................................................................................ 4
4.4. Relação dos produtos transportados .................................................................................................. 5
4.5. Rotas de transporte ................................................................................................................................... 8
4.6. Veículos de transporte............................................................................................................................ 13
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PLANO - ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADES . 14
5.1. Coordenador Principal do Plano VENETOSUL TRANSPORTES LTDA.....................................14
5.2. Coordenador Substituto do Plano VENETOSUL TRANSPORTES LTDA ..................................14
5.3. Representante de Apoio VENETOSUL TRANSPORTES LTDA ..................................................... 14
5.4. Coordenador da Equipe de Atendimento Emergencial – SUATRANS.....................................15
5.5. Equipe de Atendimento Emergencial – SUATRANS ......................................................................15
5.6. CECOE – 24 horas .....................................................................................................................................17
5.7. Órgãos Públicos Operacionais .............................................................................................................18
5.8. Órgãos de Apoio ........................................................................................................................................18
6. HIPOTESES ACIDENTAIS .................................................................................................................. 19
7. ACIONAMENTO DO PLANO .............................................................................................................. 29
7.1. Fluxograma de acionamento ................................................................................................................30
7.2. Coordenadores do Plano VENETOSUL TRANSPORTES LTDA....................................................31
8. ORGAOS PUBLICOS OPERACIONAIS ............................................................................................. 33
9. ESTRUTURA DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL – SUATRANS............................................ 34
9.1. Identificação da empresa de atendimento emergencial ............................................................ 34
9.2. Tipos de bases de atendimento emergencial .................................................................................34
9.3. Recursos humanos de atendimento emergencial.........................................................................35
9.4. Veículos de atendimento emergencial.............................................................................................. 35
9.5. Localização das bases de atendimento emergencial ...................................................................36
10. AÇÕES DE CONTROLE A EMERGÊNCIA .................................................................................... 38
10.1. Procedimento de Avaliação ..................................................................................................................38
10.2. Procedimento de Isolamento (Zonas de controle) .......................................................................38
10.3. Procedimento de Aproximação ...........................................................................................................40
10.4. Procedimentos de combate ..................................................................................................................41
10.5. Procedimentos de Desocupação de Área ......................................................................................... 41
10.6. Procedimentos de Contato com a Mídia ........................................................................................... 41
11. PROCEDIMENTOS PÓS-EMERGENCIAIS .................................................................................. 42
11.1. Avaliação das conseqüências ...............................................................................................................42
11.2. Recuperação de áreas impactadas .....................................................................................................42
11.3. Descontaminação de veículos e equipamentos .............................................................................42
11.4. Resíduos ....................................................................................................................................................... 43
11.5. Relatórios ....................................................................................................................................................43
11.6. Comunicação junto ao SIEMA ...............................................................................................................44
12. MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ........................................................ 44
12.1. Divulgação do Plano ................................................................................................................................ 44
12.2. Treinamentos.............................................................................................................................................45
12.3. Simulados ....................................................................................................................................................45
12.4. Atualização do Plano ............................................................................................................................... 45
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13. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................. 45
ANEXO A Frota de veículos detalhada ................................................................................................. 48
ANEXO B Formulário de atendimento telefônico emergencial .................................................. 55
ANEXO C Procedimentos de atendimento a emergências por classe de risco ...................... 57
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1. INTRODUÇÃO
Este Plano foi desenvolvido em conjunto pelas empresas SUATRANS e a VENETOSUL
TRANSPORTES LTDA.
O Plano de Atendimento a Emergências é um instrumento simultaneamente preventivo e de
gestão operacional, uma vez que ao identificar previamente os riscos, estabelece os meios para
agir face à emergência.
É um documento que obrigatoriamente deve tornar-se público aos participantes de todo o
processo operacional e aos responsáveis pelas ações emergenciais na empresa e divulgado em
todos os níveis funcionais para que, no momento de um acidente e situações de emergências, todos
tenham conhecimento de suas ações e responsabilidades.
O Plano de Atendimento a Emergências é parte integrante de um Programa de Gerenciamento
de Riscos (PGR), de modo que as tipologias acidentais, os recursos e as ações necessárias para
minimizar os impactos possam ser adequadamente dimensionadas, sendo sua construção baseada
em um desencadeamento lógico, conforme fluxograma a seguir:
2. OBJETIVO
O PAE possui como objetivo geral fornecer um conjunto de diretrizes, dados e
informações com base em legislações, normas e boas práticas que forneçam as condições
necessárias para a adoção de procedimentos técnicos e administrativos, de modo a
proporcionar uma resposta rápida e eficiente em situações de emergências e de crise.
Para que seu objetivo geral seja realizável foram elencados os seguintes objetivos específicos:
a. Identificar e caracterizar a operação de armazenagem, manuseio e/ou transporte de
produtos perigosos da empresa a que este PAE se destina;
b. Identificar e caracterizar a empresa responsável pela resposta no atendimento a emergência
com produtos perigosos;
c. Identificar as principais hipóteses acidentais de acordo com a operação da empresa a que
este PAE se destina;
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3. LEGISLAÇÃO APLICADA
• Lei Federal nº 6.938/81 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.;
• Lei Federal nº 9.605/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.;
• Lei Federal nº 9.966/2000 - Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição
causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob
jurisdição nacional e dá outras providências.;
• Lei Federal nº 13.103/2015 – Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista.
• Decreto 96.044/88 – Aprova a Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos.
• Lei 10.233/01 – Cria a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e à mesma
delega a atualização da RTRPP.
• Resolução 3665/11 ANTT – Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos.
• Resolução 5232/16 ANTT - Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre
do Transporte de Produtos Perigosos, e dá outras providências.
• NBR 7.500 – Identificação para o Transporte terrestre, manuseio, movimentação e
armazenamento de Produtos;
• NBR 7.501 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos - Terminologia;
• NBR 7.503 – Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte terrestre de Produtos
Perigosos - Características, Dimensões e Preenchimento;
• NBR 9735 – Conjunto de Equipamentos para Emergências;
• NBR 10.271 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de ácido
fluorídrico;
• NBR 13.221 – Transporte terrestre de resíduos;
• NBR 14.064 – Atendimento de Emergência no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;
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4.2. Responsáveis
A. Responsável Técnico
Telefone Telefone
Nome Cargo E-mail
Comercial Celular
TECNICO EM (54)
SILVIA (54) 2991-
SEGURANÇA DO 99710- silvia.duarte@venetolog.com.br
DUARTE 8300
TRABALHO 1134
4.3. Unidades
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LITÔRANEO São
Mateus/ES
Tipo de
Nº ONU C.Risco NºRisco Nome de Embarque Nome Comercial Grupo
Carga
DICLOROFLUORMETANO
GAS REFRIGERANTE
1 1029 2.2 20 (GÁS REFRIGERANTE R Fracionado
R14B
21)
2 1044 2.2 20 EXTINTOR DE INCÊNDIO EXTINTOR DE INCENDIO Fracionado
3 1090 3 33 ACETONA ACETONA Fracionado II
ADESIVOS, contendo líquido
4 1133 3 33 SIKAFAST-3131 S Fracionado II
inflamável
ÉTER DIETÍLICO (ÉTER
5 1155 3 33 ETER ETILICO Fracionado I
ETÍLICO)
ETANOL (ÁLCOOL
6 1170 3 33 ETANOL Fracionado II
ETÍLICO)
7 1173 3 33 ACETATO DE ETILA ACETATO DE ETILA Fracionado II
ETILMETILCETONA
8 1193 3 33 METILETILCETONA Fracionado II
(METILETILCETONA)
9 1208 3 33 HEXANOS HEXANO Fracionado II
MATERIAL
10 1210 3 30 RELACIONADO COM TINTA PARA SERIGRAFIA Fracionado III
TINTA PARA IMPRESSÃO
ISOPROPANOL (ÁLCOOL
11 1219 3 33 ISOPROPANOL Fracionado II
ISOPROPÍLICO)
12 1223 3 30 QUEROSENE QUEROSENE Fracionado III
TINTA OU MATERIAL
13 1263 3 30 TINTA RELACIONADO COM Fracionado III
TINTAS
DESTILADOS DE
DESTILADOS DE PETROLEO OU
14 1268 3 30 Fracionado III
PETRÓLEO, N.E DERIVADOS DE
PETROLEO
15 1307 3 30 XILENOS XILENOS Fracionado III
SÓLIDO INFLAMÁVEL, SOLIDO INFLAMAVEL
16 1325 4.1 40 Fracionado III
ORGÂNICO, N.E. ORGANICO
17 1334 4.1 40 NAFTALENO, BRUTO NAFTALENO Fracionado III
PERSULFATO DE PERSULFATO DE
18 1444 5.1 50 Fracionado III
AMÔNIO AMONIO
TRIÓXIDO DE CROMO,
19 1463 5.1 58 TRIOXIDO DE CROMO Fracionado II
ANIDRO
20 1479 5.1 55 SÓLIDO OXIDANTE, N.E. SOLIDO OXIDANTE Fracionado I
21 1505 5.1 50 PERSULFATO DE SÓDIO PERSULFATO DE SODIO Fracionado III
22 1587 6.1 60 CIANETO DE COBRE CIANETO DE COBRE Fracionado II
23 1593 6.1 60 DICLOROMETANO DICLOROMETANO Fracionado III
24 1680 6.1 66 CIANETO DE POTÁSSIO CIANETO DE POTÁSSIO Fracionado I
25 1689 6.1 66 CIANETO DE SÓDIO CIANETO DE SODIO Fracionado I
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HIDROGENODIFLUORETO HIDROGENODIFLUORETO
26 1727 8 80 Fracionado II
DE AMÔNIO, SÓLIDO DE AMONIO
ÁCIDO CRÔMICO,
27 1755 8 80 ACIDO CROMICO Fracionado II
SOLUÇÃO
28 1759 8 80 SÓLIDO CORROSIVO, N.E. SOLIDO CORROSIVO Fracionado II
SÓLIDO CORROSIVO, N.E.
METASSILICATO DE
29 1759 8 80 (METASSILICATO DE Fracionado II
SODIO
SODIO)
LÍQUIDO CORROSIVO,
30 1760 8 80 LIQUIDO CORROSIVO NE Fracionado II
N.E.
31 1789 8 80 ÁCIDO CLORÍDRICO ACIDO CLORIDRICO Fracionado II
32 1790 8 886 ÁCIDO FLUORÍDRICO ACIDO FLUORIDRICO Fracionado I
33 1791 8 80 HIPOCLORITO, SOLUÇÃO HIPOCLORITO DE SODIO Fracionado II
ÁCIDO FOSFÓRICO, AGENTE DE LIMPEZA
34 1805 8 80 Fracionado III
LÍQUIDO INOX CLEAN
HIDRÓXIDO DE SÓDIO,
35 1823 8 80 SODA CAUSTICA Fracionado II
SÓLIDO
HIDRÓXIDO DE SÓDIO, HIDROXIDO DE SODIO,
36 1824 8 80 Fracionado II
SOLUÇÃO SOLUÇAO
37 1830 8 80 ÁCIDO SULFÚRICO ACIDO SULFURICO Fracionado II
SULFETO DE POTÁSSIO,
38 1847 8 80 SULFETO DE POTASSIO Fracionado II
HIDRATADO
39 1866 3 30 RESINA, SOLUÇÃO RESINA, SOLUÇAO Fracionado III
40 1897 6.1 60 TETRACLOROETILENO HOLLD GUARDIAN T Fracionado III
41 1950 2 AEROSSÓIS AEROSSOIS Fracionado
LÍQUIDO INFLAMÁVEL, LIQUIDO INFLAMAVEL,
42 1992 3 336 Fracionado II
TÓXICO, N.E. TOXICO, NE
LÍQUIDO INFLAMÁVEL, LIQUIDO INFLAMAVEL,
43 1993 3 33 Fracionado II
N.E. NE
CLOROANILINAS,
44 2018 6.1 60 CLOROANILINAS Fracionado II
SÓLIDAS
45 2031 8 80 ACIDO NÍTRICO ACIDO NITRICO Fracionado II
ESTIRENO, MONÔMERO, ESTIRENO, MONOMERO,
46 2055 3 39 Fracionado III
ESTABILIZADO ESTABILIZADO
47 2079 8 80 DIETILENOTRIAMINA DIETILENOTRIAMINA Fracionado II
FORMALDEIDO, FORMALDEIDO,
48 2209 8 80 Fracionado III
SOLUÇÃO SOLUÇAO
CHUMBO, COMPOSTO CHUMBO, COMPOSTO
49 2291 6.1 60 Fracionado III
SOLUVEL, NE SOLUVEL, NE
ÁCIDO
DICLORO ISOCIANURATO
50 2465 5.1 50 DICLOROISOCIANÚRICO, Fracionado II
DE SODIO
SECO
CLORETO FÉRRICO, CLORETO FERRICO,
51 2582 8 80 Fracionado III
SOLUÇÃO SOLUÇAO
ÁCIDO(S)
ACIDO AQUIL
52 2584 8 80 ALQUILSULFÔNICO(S), Fracionado II
SULFONICO, LIQUIDO
LÍQUIDO(S)
BISSULFITOS, SOLUÇÃO BISSULFITOS, SOLUÇAO
53 2693 8 80 Fracionado III
AQUOSA, N.E. AQUOSA, NE
54 2725 5.1 50 NITRATO DE NIQUEL NITRATO DE NIQUEL Fracionado III
AMINAS, CORROSIVAS, AMINAS, CORROSIVAS,
55 2735 8 80 Fracionado III
LÍQUIDAS, N.E. LIQUIDAS, NE OU
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POLIAMINAS,
CORROSIVAS, LIQUIDAS,
NE
ÁCIDO ACÉTICO, ACIDO ACETICO,
56 2789 8 83 Fracionado II
SOLUÇÃO SOLUCAO
ÁCIDO ACÉTICO, ACIDO ACETICO
57 2789 8 83 Fracionado II
GLACIAL GLACIAL
BATERIAS ELÉTRICAS, BATERIAS ELETRICAS,
58 2794 8 80 ÚMIDAS, CONTENDO UMIDAS, CONTENDO Fracionado
ÁCIDO ACIDO
ACIDO SULFURICO,
59 2796 8 80 ÁCIDO SULFÚRICO Fracionado II
SOLUÇAO
BATERIAS ELÉTRICAS, BATERIAS ELETRICAS,
60 2800 8 80 ÚMIDAS, À PROVA DE UMIDAS, A PROVA DE Fracionado
VAZAMENTO VAZAMENTO
LÍQUIDO TÓXICO, LIQUIDO TOXICO,
61 2810 6.1 60 Fracionado III
ORGÂNICO, N.E. ORGANICO, NE
LÍQUIDO CORROSIVO, LIQUIDO CORROSIVO,
62 2922 8 86 Fracionado II
TÓXICO, N.E. TOXICO, NE
LÍQUIDO TÓXICO, LIQUIDO TOXICO,
63 2927 6.1 68 CORROSIVO, ORGÂNICO, CORROSIVO, ORGANICO, Fracionado II
N.E. NE
SÓLIDO TÓXICO, SOLIDO TOXICO,
64 2928 6.1 68 CORROSIVO, ORGÂNICO, CORROSIVO, ORGANICO, Fracionado II
N.E. NE
LÍQUIDO TÓXICO, LIQUIDO TOXICO,
65 2929 6.1 63 INFLAMÁVEL, INFLAMAVEL, Fracionado II
ORGÂNICO, N.E. ORGANICO, NE
SUBSTÂNCIA QUE SUBSTANCIA QUE
APRESENTA RISCO PARA APRESENTA RISCO PARA
66 3077 9 90 Fracionado III
O MEIO AMBIENTE, O MEIO AMBIENTE,
SÓLIDA, N.E. SOLIDA, NE
SUBSTÂNCIA QUE SUBSTANCIA QUE
APRESENTA RISCO PARA APRESENTA RISCO PARA
67 3082 9 90 Fracionado III
O MEIO AMBIENTE, O MEIO AMBIENTE,
LÍQUIDA, N.E. LIQUIDA, NE
SÓLIDO OXIDANTE, SOLIDO OXIDANTE,
68 3085 5.1 58 Fracionado III
CORROSIVO, N.E. CORROSIVO, NE
69 3092 3 30 1-METOXI-2-PROPANOL 1-METOXI-2-PROPANOL Fracionado III
PERÓXIDO ORGÂNICO, PEROXIDO ORGANICO,
70 3105 5.2 Fracionado II
TIPO D, LÍQUIDO TIPO D, LIQUIDO
PERÓXIDO ORGÂNICO, PEROXIDO ORGANICO,
71 3108 5.2 Fracionado
TIPO E, SÓLIDO TIPO E, SOLIDO
1,1,1,2-
TETRAFLUORETANO GAS REFRIGERANTE R-
72 3159 2.2 20 Fracionado
(GÁS REFRIGERANTE R 134a
134 a)
SÓLIDO(S) CONTENDO SOLIDO(S) CONTENDO
73 3175 4.1 40 LÍQUIDO INFLAMÁVEL, LIQUIDO INFLAMAVEL, Fracionado II
N.E. NE
LÍQUIDO CORROSIVO,
LIQUIDO CORROSIVO,
74 3264 8 80 ACÍDO, INORGÂNICO, Fracionado III
ACIDO, INORGANICO, NE
N.E.
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ALAMEDA 3° SARGENTO
Origem VENETO TRANSPORTES LTDA 549 São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino FRITZ BEISER 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
ALAMEDA 3° SARGENTO
Origem VENETO TRANSPORTES LTDA São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
ALAMEDA 3° SARGENTO
Origem VENETO TRANSPORTES LTDA 549 São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino DARIO FREIRE MEIRELES 93 Campinas / SP
LTDA
ALAMEDA 3° SARGENTO
Origem VENETO TRANSPORTES LTDA 549 São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
VENETOSUL TRANSPORTES Duque de Caxias /
Destino CAPITÃO GUYNEMER 1261
LTDA RJ
ALAMEDA 3° SARGENTO
Origem VENETO TRANSPORTES LTDA 549 São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
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VENETOSUL TRANSPORTES
Destino GOVERNADOR MÁRIO COVAS S / N° São Mateus / ES
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem RS 122 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
ALAMEDA 3° SARGENTO
Destino VENETO TRANSPORTES 549 São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem RS 122 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem RS 122 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino FRITZ BEISER 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem RS 122 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem RS 122 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES Duque de Caxias /
Destino CAPITÃO GUYNEMER 1261
LTDA RJ
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem RS 122 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES GOVERNADOR MÁRIO COVAS
Destino S / N° São Mateus / ES
LTDA KM 57
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem Rua Fritz Beiser 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
ALAMEDA 3° SARGENTO
Destino VENETO TRANSPORTES 549 São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem Rua Fritz Beiser 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
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VENETOSUL TRANSPORTES
Origem Rua Fritz Beiser 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem Rua Fritz Beiser 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES Duque de Caxias /
Destino CAPITÃO GUYNEMER 1261
LTDA RJ
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem Rua Fritz Beiser 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino RS 122 KM 79,9 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem Rua Fritz Beiser 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino GOVERNADOR MÁRIO COVAS S / N° São Mateus / ES
LTDA
10
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
ALAMEDA 3° SARGENTO
Destino VENETO TRANSPORTES 549 São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES Duque de Caxias /
Destino CAPITÃO GUYNEMER 1261
LTDA RJ
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino FRITZ BEISER 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino BR 122 KM 79 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Origem BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino GOVERNADOR MÁRIO COVAS S / N° São Mateus / ES
LTDA
ALAMEDA 3° SARGENTO
Destino VENETO TRANSPORTES 549 São Paulo / SP
ALCIDES DE OLIVEIRA
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PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino BR 122 KM 79 17670 Caxias do Sul / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino FRITZ BEISER 200 Cachoeirinha / RS
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino BR 116 KM 120 27220 Curitiba / PR
LTDA
VENETOSUL TRANSPORTES
Destino GOVERNADOR MÁRIO COVAS S / N° São Mateus / ES
LTDA
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PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
B. Veículos Agregados 61
C. Veículo Terceiro 0
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PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
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PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
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PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
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PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
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6. HIPOTESES ACIDENTAIS
Hipótese Acidental 1 - Colisão/tombamento com potencial de pequeno vazamento, com risco de
contaminação do solo e sem grandes impactos à população local, à fauna e/ou flora. Possibilidade
de ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de transporte, com
abrangência municipal.
O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Para evitar que outros
Na rodovia veículos colidam com o
Sinalizar o
O Condutor do Ação imediata alguns metros Utilizando cones laranja para veículo acidentado e as
acidente e isolar
veículo após o acidente antes e após o sinalização pessoas fiquem a
a área
veículo distancia segura do
acidente
Para evitar que outros
Utilizando recursos disponíveis
veículos colidam com o
Polícia Ação imediata Na rodovia na viatura e veículo, reforçando
veículo acidentado e
Isolamento da Rodoviária / após a chegada alguns metros a sinalização e o isolamento
garantir a distancia segura
área Órgão Oficial / no local do antes e após o inicial (conforme direção do
para zelar pela
EPAE acidente veículo vento e características do
integridade física das
produto)
pessoas e meio ambiente
Visualizar fone no envelope de
Para comunicação e
Acionamento da O Condutor do transporte e/ou ficha de
controle da situação
Transportadora veículo, Órgão No local do emergência e/ou Documento
Após o acidente emergencial, objetivando
pelo telefone de oficial ou acidente Fiscal. Usar sistemas de
dispor dos recursos
Emergência. Transeunte. comunicação existentes no
necessários.
veículo e/ou recurso externo
Visualizar fone e
Para comunicação e
Acionamento dos responsabilidades no PAE e
Após controle da situação
órgãos Na fazer acionamentos através dos
Transportadora comunicação do emergencial, objetivando
participantes do Transportadora sistemas de comunicação
acidente dispor dos recursos
Plano existentes na transportadora
necessários.
(órgãos oficiais e privados)
Verificar nº de
ONU através do Todos os
Antes de se Para evitar a exposição a
painel de envolvidos no Na viatura de Através de binóculos ou
aproximar do produtos sem proteção
segurança do Plano, presentes atendimento visualmente quando possível
veículo adequada
veículo e/ou na ocorrência.
rótulos de risco
19
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Após as
Verificar real Equipe de inspeções no
necessidade de Atendimento veículo e
Através de procedimento Para possibilitar a
transferir o Emergencial e os reunião para No local do
específico de transferência de remoção do veículo
produto de um órgãos acerto de acidente
carga acidentado
veículo para participantes do procedimento de
outro Plano transferência de
carga
Equipe de
Utilizando recursos disponíveis
Construir diques Atendimento Durante o
nas viaturas e/ou da área local
de contenção na Emergencial e os atendimento e No local do Para reter o possível
Inspecionar a área de entorno
área de entorno órgãos antes do acidente escoamento do produto
bloqueando bueiros, valas e
do acidente participantes do destombamento
outros meios de drenagem.
Plano
Após inspeção
Retirar o veículo
no veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora e No local do
autorização dos prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente
órgãos de mecânico.
controle
Equipe de
Atendimento Utilizar viatura equipada para
Acompanhar No local do Garantir atendimento
Emergencial Final da atendimento emergencial,
(escoltar) carga acidente até imediato em um possível
(conforme Ocorrência conforme relatos encaminhada
até destino final seu destino problema
solicitação do ao CECOE.
cliente)
20
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Hipótese Acidental 2 - Colisão/tombamento com médio e/ou grande vazamento, com risco de
contaminação do solo e conseqüente impacto à população, à fauna e/ou flora. Possibilidade de
ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de transporte, com
abrangência municipal.
O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Para evitar que outros
veículos colidam com o
Sinalizar o Na rodovia alguns
O Condutor do Ação imediata Utilizando cones laranja veículo acidentado e as
acidente e isolar metros antes e
veículo. após o acidente. para sinalização pessoas fiquem a
a área após o veículo.
distancia segura do
acidente
Utilizando recursos Para evitar que outros
disponíveis na viatura e veículos colidam com o
Polícia Ação imediata
Na rodovia alguns veículo, reforçando a veículo acidentado e
Isolamento da Rodoviária / após a chegada
metros antes e sinalização e o isolamento garantir a distancia segura
área Órgão Oficial / no local do
após o veículo inicial (conforme direção do para zelar pela
EPAE acidente
vento e características do integridade física das
produto) pessoas e meio ambiente
Visualizar fone no envelope
Acionamento da O Condutor do de transporte e/ou ficha de Para o controle da
Transportadora veículo, Órgão No local do emergência e/ou Doc Fiscal situação emergencial,
Após o acidente
pelo telefone de oficial ou acidente Usar sistemas de objetivando dispor dos
Emergência. Transeunte. comunicação existentes no recursos necessários.
veículo e/ou recurso externo
Visualizar fone e
responsabilidades no PAE e
Acionamento dos Para o controle da
Após fazer acionamentos através
órgãos situação emergencial,
Transportadora comunicação do Na Transportadora dos sistemas de
participantes do objetivando dispor dos
acidente comunicação existentes na
Plano recursos necessários.
transportadora (órgãos
oficiais e privados)
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Através de binóculos ou Para evitar a exposição a
Na viatura de
painel de envolvidos no aproximar do visualmente quando produtos sem proteção
atendimento
segurança do Plano veículo possível adequada
veículo
Utilizando pessoal
capacitado (bombeiros e
Após resgatistas) passando pela
Resgate / Corpo constatação do pista de descontaminação
Socorrer No local do Para minimizar possíveis
de Bombeiros / produto e riscos para retirar a vítima da área
possíveis vítimas acidente lesões
EPAE em função do quente e as deslocando
cenário para unidade hospitalar
mais próxima (definido pelo
Resgate)
Para minimização das
Acionar as Após a
Nas dependências Através dos sistemas de conseqüências de
empresas de CECOE / constatação do
do CECOE e/ou comunicação existentes na possíveis derramamentos
serviços de água Transportadora vazamento em
da transportadora transportadora de produto nos corpos d
e esgoto corpo d’água
água
A Equipe de Ação imediata Utilizando Biruta ou
Em local visível Prevenir a exposição de
Indicar a direção Atendimento após a chegada observar indicadores de
próximo ao veículo vapores do produto, caso
do vento Emergencial e/ou no local do direção como copas de
acidentado ocorra o vazamento
Órgão Oficial acidente árvores
21
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Após as
Verificar real Equipe de inspeções no
necessidade de Atendimento veículo e
Através de procedimento Para possibilitar a
transferir o Emergencial e os reunião para No local do
específico de transferência remoção do veículo
produto de um órgãos acerto de acidente
de carga acidentado
veículo para participantes do procedimento de
outro Plano transferência de
carga
Utilizando recursos
Equipe de materiais disponíveis no Para minimizar as
Estancar o No local do
Atendimento Após o acidente veículo ou viatura, com uso conseqüências do
vazamento vazamento
Emergencial de EPIs (batoques, cunhas, acidente
kit vetter )
Após inspeção
Retirar o veículo Através de guincho,
no veículo e
acidentado da Transportadora. No local do guindaste, prancha,
autorização dos Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente substituição de trator
órgãos de
mecânico.
controle
Equipe de
Utilizar viatura equipada
Atendimento
Acompanhar No local do para atendimento Garantir atendimento
Emergencial Final da
(escoltar) carga acidente até seu emergencial, conforme imediato em um possível
(conforme Ocorrência
até destino final destino relatos encaminhados ao problema
solicitação do
CECOE.
cliente)
Utilizar formulário no
Final da
momento da ocorrência e
Ocorrência,
repassar as informações e
Equipe de quando a Para demonstrar ao
Emitir Relatório Nas dependências imagens ao CECOE
Atendimento capacidade cliente o que foi realizado
de Ocorrência da SUATRANS. (frequentemente), que
Emergencial operacional no local da ocorrência
repassa para o Sistema
estiver
operado por profissionais da
restabelecida.
formatação dos relatórios.
22
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Hipótese Acidental 3 - Colisão/tombamento com vazamento atingindo recursos hídricos, com risco
de contaminação do solo e/ou água e consequente impacto à população, à fauna e/ou flora.
Possibilidade de ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de
transporte, com abrangência municipal ou estadual quando atingir grandes corpos hídricos.
O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
Para evitar que outros
Na rodovia veículos colidam com o
Sinalizar o
O Condutor do Ação imediata alguns metros Utilizando cones laranja para veículo acidentado e as
acidente e isolar
veículo após o acidente antes e após o sinalização pessoas fiquem a
a área
veículo distancia segura do
acidente
Para evitar que outros
Utilizando recursos disponíveis
veículos colidam com o
Polícia Ação imediata Na rodovia na viatura e veículo, reforçando
veículo acidentado e
Isolamento da Rodoviária / após a chegada alguns metros a sinalização e o isolamento
garantir a distancia segura
área Órgão Oficial / no local do antes e após o inicial (conforme direção do
para zelar pela
EPAE acidente veículo vento e características do
integridade física das
produto)
pessoas e maio ambiente
Visualizar fone no envelope de
Para comunicação e
Acionamento da O Condutor do transporte e/ou ficha de
controle da situação
Transportadora veículo, Órgão No local do emergência e/ou Documento
Após o acidente emergencial, objetivando
pelo telefone de oficial ou acidente Fiscal. Usar sistemas de
dispor dos recursos
Emergência Transeunte. comunicação existentes no
necessários.
veículo e/ou recurso externo
Visualizar fone e
Para comunicação e
Acionamento dos responsabilidades no PAE e
Após controle da situação
órgãos Na fazer acionamentos através dos
Transportadora comunicação do emergencial, objetivando
participantes do Transportadora sistemas de comunicação
acidente dispor dos recursos
Plano existentes na transportadora
necessários.
(órgãos oficiais e privados)
Verificar nº de
ONU através do Todos os
Antes de se Para evitar a exposição a
painel de envolvidos no Na viatura de Através de binóculos ou
aproximar do produtos sem proteção
segurança do Plano, presentes atendimento visualmente quando possível
veículo adequada
veículo e/ou na ocorrência.
rótulos de risco
Instalar barreiras
de absorção e
contenção no
A Equipe de Ação imediata Para evitar maior
recurso hídrico
Atendimento após a chegada No recurso Utilizando barreiras de dispersão do produto
(em caso de
Emergencial e/ou no local do hídrico atingido absorção e contenção. químico no recurso
produtos com
Órgão Oficial acidente hídrico.
densidade
inferior a da
água).
Nas Para minimização das
Acionar as Após a
dependências Através dos sistemas de consequências de
empresas de CECOE/ constatação do
da CECOE comunicação existentes na possíveis derramamentos
serviços de água Transportadora vazamento em
e/ou da transportadora de produto nos corpos d
e esgoto corpo d’água
transportadora água
A Equipe de Ação imediata Em local visível Utilizando Biruta ou observar
Prevenir a exposição de
Indicar a direção Atendimento após a chegada próximo ao indicadores de direção como
vapores do produto, caso
do vento Emergencial e/ou no local do veículo copas de árvores
ocorra o vazamento.
Órgão Oficial acidente acidentado
23
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Corpo de
Posicionar os Bombeiros / Para atuação rápida no
Durante o No local do
extintores de Equipe de Posicionar próximo do veículo caso de princípio de
atendimento acidente
incêndio Atendimento incêndio
Emergencial
Após adoção
Localizar Para adoção de
Equipe de das medidas de
possíveis pontos Inspeção visual com uso de procedimentos de retirada
Atendimento isolamento da No veículo
de vazamento no EPI’s. do veículo e contenção de
Emergencial área e estudo do
veículo produto
produto
Após as
Verificar real Equipe de inspeções no
necessidade de Atendimento veículo e
Através de procedimento Para possibilitar a
transferir o Emergencial e os reunião para No local do
específico de transferência de remoção do veículo
produto de um órgãos acerto de acidente
carga acidentado
veículo para participantes do procedimento de
outro Plano transferência de
carga
Equipe de
Utilizando recursos disponíveis
Construir diques Atendimento Durante o
nas viaturas e/ou da área local
de contenção na Emergencial e os atendimento e No local do Para reter o maior
Inspecionar a área de entorno
área de entorno órgãos antes do acidente escoamento do produto
bloqueando bueiros, valas e
do acidente participantes do destombamento
outros meios de drenagem.
Plano
Após inspeção
Retirar o veículo
no veículo e Através de guincho, guindaste,
acidentado da Transportadora e No local do
autorização dos prancha, substituição de trator Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente
órgãos de mecânico.
controle
Retirada do produto
Retirar o produto Equipe de Utilizar de equipamentos como presente no recurso
Durante a No recurso
confinado no Atendimento skimmer e/ou veículo auto- hídrico. (em caso de
ocorrência hídrico atingido
recurso hídrico Emergêncial vácuo. produto com densidade
menor que a da água)
Equipe de
Atendimento Utilizar viatura equipada para
Acompanhar No local do Garantir atendimento
Emergencial Final da atendimento emergencial,
(escoltar) carga acidente até imediato em um possível
(conforme Ocorrência conforme relatos
até destino final seu destino problema
solicitação do encaminhados ao CECOE.
cliente)
24
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Visualizar fone e
responsabilidades no PAE e
Acionamento dos Para o controle da
Após fazer acionamentos através
órgãos situação emergencial,
Transportadora comunicação do Na Transportadora dos sistemas de
participantes do objetivando dispor dos
acidente comunicação existentes na
Plano recursos necessários.
transportadora (órgãos
oficiais e privados)
Órgãos Oficiais Ação de
Controle do Através de procedimentos
Polícia imediato No local do Para segurança das
trânsito na específicos e de acordo com
Rodoviária, (chegada no acidente equipes de atendimento
rodovia o cenário apresentado
Militar local)
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Através de binóculos ou Para evitar a exposição a
Na viatura de
painel de envolvidos no aproximar do visualmente quando produtos sem proteção
atendimento
segurança do Plano veículo possível adequada
veículo
Utilizando pessoal
capacitado (bombeiros e
Após resgatistas) passando pela
Resgate / Corpo constatação do pista de descontaminação
Socorrer No local do Para minimizar possíveis
de Bombeiros / produto e riscos para retirar a vítima da área
possíveis vítimas acidente lesões
EPAE em função do quente e as deslocando
cenário para unidade hospitalar
mais próxima (definido pelo
Resgate)
25
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Corpo de
Posicionar os Bombeiros / Para atuação rápida no
Durante o No local do Aproximadamente
extintores de Equipe de caso de princípio de
atendimento acidente 5 m do veículo
incêndio Atendimento incêndio
Emergencial
Localizar Após adoção Para adoção de
Equipe de
possíveis pontos das medidas de Inspeção visual com uso de procedimentos de retirada
Atendimento No veículo
de vazamento no isolamento da EPIs do veículo e contenção de
Emergencial
veículo área produto
Após as
Verificar real Equipe de inspeções no
necessidade de Atendimento veículo e
Através de procedimento Para possibilitar a
transferir o Emergencial e os reunião para No local do
específico de transferência remoção do veículo
produto de um órgãos acerto de acidente
de carga acidentado
veículo para participantes do procedimento de
outro Plano transferência de
carga
Utilizando recursos
Equipe de materiais disponíveis no Para minimizar as
Estancar o No local do
Atendimento Após o acidente veículo ou viatura, com uso conseqüências do
vazamento vazamento
Emergencial de EPIs (batoques, cunhas, acidente
kit vetter )
Após inspeção
Retirar o veículo Através de guincho,
no veículo e
acidentado da Transportadora. No local do guindaste, prancha,
autorização dos Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente substituição de trator
órgãos de
mecânico.
controle
Após realizada a
Armazenamento Equipe de Utilizando de recursos como Para transporte do
raspagem do No local do
do Produto par Atendimento sacos plásticos, lonas, big resíduo tendo em vista a
solo e limpeza acidente
destinação Emergencial bag´s destinação apropriada
da área
Equipe de
Utilizar viatura equipada
Atendimento
Acompanhar No local do para atendimento Garantir atendimento
Emergencial Final da
(escoltar) carga acidente até seu emergencial, conforme imediato em um possível
(conforme Ocorrência
até destino final destino relatos encaminhados ao problema
solicitação do
CECOE.
cliente)
Utilizar formulário no
Final da
momento da ocorrência e
Ocorrência,
repassar as informações e
Equipe de quando a Para demonstrar ao
Emitir Relatório Nas dependências imagens ao CECOE
Atendimento capacidade cliente o que foi realizado
de Ocorrência da SUATRANS. (frequentemente), que
Emergencial operacional no local da ocorrência
repassa para o Sistema
estiver
operado por profissionais da
restabelecida.
formatação dos relatórios.
26
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Visualizar fone e
responsabilidades no PAE e
Acionamento dos Para o controle da
Após fazer acionamentos através
órgãos situação emergencial,
Transportadora comunicação do Na Transportadora dos sistemas de
participantes do objetivando dispor dos
acidente comunicação existentes na
Plano recursos necessários.
transportadora (órgãos
oficiais e privados)
Verificar nº de
ONU através do Todos os Antes de se Através de binóculos ou Para evitar a exposição a
Na viatura de
painel de envolvidos no aproximar do visualmente quando produtos sem proteção
atendimento
segurança do Plano veículo possível adequada
veículo
Utilizando pessoal
capacitado (bombeiros e
Após resgatistas) passando pela
Resgate / Corpo constatação do pista de descontaminação
Socorrer No local do Para minimizar possíveis
de Bombeiros / produto e riscos para retirar a vítima da área
possíveis vítimas acidente lesões
EPAE em função do quente e as deslocando
cenário para unidade hospitalar
mais próxima (definido pelo
Resgate)
Para minimização das
Acionar as Após a
Nas dependências Através dos sistemas de consequências de
empresas de CECOE / constatação do
da CECOE e/ou comunicação existentes na possíveis derramamentos
serviços de água Transportadora vazamento em
da transportadora transportadora de produto nos corpos d
e esgoto corpo d’água
água
A Equipe de Ação imediata Utilizando Biruta ou
Em local visível Prevenir a exposição de
Indicar a direção Atendimento após a chegada observar indicadores de
próximo ao veículo vapores do produto, caso
do vento Emergencial e/ou no local do direção como copas de
acidentado ocorra o vazamento.
Órgão Oficial acidente árvores
27
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Utilizando recursos
Equipe de materiais disponíveis no Para minimizar as
Estancar o No local do
Atendimento Após o acidente veículo ou viatura, com uso conseqüências do
vazamento vazamento.
Emergencial de EPI’s (batoques, cunhas, acidente
kit vetter).
Após inspeção
Retirar o veículo Através de guincho,
no veículo e
acidentado da Transportadora. No local do guindaste, prancha,
autorização dos Para desobstruir a via
rodovia Órgãos Oficiais acidente substituição de trator
órgãos de
mecânico.
controle
Equipe de
Utilizar viatura equipada
Acompanhar Atendimento
No local do para atendimento Garantir atendimento
(escoltar) carga Emergencial Final da
acidente até seu emergencial, conforme imediato em um possível
e/ou veículo até (conforme Ocorrência
destino relatos encaminhados ao problema posterior
destino final solicitação do
CECOE.
cliente)
Corpo de
Para evitar que se
Bombeiros e Através de procedimentos
Operação de Final da No local do inflamem de novo, os
Equipe de específicos e utilizando
rescaldo emergência acidente restos de um incêndio
Atendimento recursos disponíveis
recente.
Emergencial
Utilizar formulário no
Final da
momento da ocorrência e
Ocorrência,
repassar as informações e
Equipe de quando a Para demonstrar ao
Emitir Relatório Nas dependências imagens ao CECOE
Atendimento capacidade cliente o que foi realizado
de Ocorrência da SUATRANS. (frequentemente), que
Emergencial operacional no local da ocorrência
repassa para o Sistema
estiver
operado por profissionais da
restabelecida.
formatação dos relatórios.
28
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
7. ACIONAMENTO DO PLANO
Toda ocorrência com produto perigoso ou poluente ao meio ambiente deverá ser comunicada
através do CECOE – 24 horas pelos seguintes telefones:
0800 17 20 20
CECOE - Centro de Controle e Gerenciamento de
0800 70 77 022
Emergências - 24 HORAS 0800 70 71 767
Código Ligação a
Acionado DDD Telefone
País Cobrar
3467-9700 Sim
Base operacional 55 19
9 8181-1566 Sim
Nacional
19 3833-5300 Sim
Celular Emergência 55
11 9 8149-0850* Sim
O CECOE – 24 horas poderá receber a comunicação de um acidente por meio das seguintes
fontes:
A. Coordenador Principal do Plano VENETOSUL TRANSPORTES LTDA ou Coordenador
Substituto do Plano VENETOSUL TRANSPORTES LTDA;
B. Colaborador VENETOSUL TRANSPORTES LTDA;
C. Órgãos Públicos Operacionais (Polícia Rodoviária, Bombeiros, Órgão Ambiental, etc);
D. Sociedade civil.
Quando o CECOE – 24 horas for acionado pela fonte A. Coordenador Principal do Plano
VENETOSUL TRANSPORTES LTDA ou Coordenador Substituto do Plano VENETOSUL
TRANSPORTES LTDA, será mobilizada imediatamente a Equipe de Atendimento Emergencial
– SUATRANS disponível mais próxima do local da ocorrência.
Caso a comunicação da ocorrência venha por meio das fontes (B, C ou D), o CECOE – 24
horas informará imediatamente ao Coordenador Principal do Plano VENETOSUL
TRANSPORTES LTDA ou Coordenador Substituto do Plano VENETOSUL TRANSPORTES
LTDA. Após informar e receber autorização do Coordenador Principal do Plano VENETOSUL
TRANSPORTES LTDA ou Coordenador Substituto do Plano VENETOSUL TRANSPORTES
LTDA o CECOE – 24 horas acionará a Equipe de Atendimento Emergencial – SUATRANS
disponível mais próxima do local da ocorrência.
As informações serão coletadas, conforme formulário de atendimento telefônico emergencial
do ANEXO B.
29
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Receber a
solicitação
NÃO SIM
É necessário
apoio do órgão
Registrar a emergência Buscar mais informações
ambiental ou
no formulário específico junto às fontes adequadas
entidades de
auxílio mútuo?
Representant
e CLIENTE
Identificar a rota, a e/ou
localização do acidente, o SUATRANS
produto de transporte e NÃO aciona outros
É necessário
o coordenador regional NÃO órgãos e
mobilizar
do PAE responsável entidades
equipe de
emergência? Adota as ações de
controle emergencial
Informar ao
Coordenador Principal
do Plano o andamento,
repassar as informações
de localização e tipo de SIM
cenário e buscar NÃO A situação
informações adicionais Mobilizar a equipe de está sob
sobre os produtos. emergência mais próxima, controle ?
consultar os órgãos públicos
(Polícia Rodoviária, Bombeiro
e Defesa Civil) e
concessionária da via.
SIM
Necessita de SIM
ações pós
emergenciais ?
Emitir relatório de
análise da
ocorrência
Final da
Ocorrência
30
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
31
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
VANDERLEI (51)
(51)
LOEFF- -ENC.CARGA / 9988 OPERACIONAL/COLE
9 3074-
CACHOEIRIN DESCARGA 9- TAS
7900
HA/RS 1040
(41)
AURI DE
(41) (41) 9927
OLIVEIRA - a.oliveira@venetolog.co
10 GERENTE 2108- 3346- -
CURITIBA/P m.br
8885 5548 4481
R
0
JULIANO (41)
LANINI DE (41) 9950
ENC.COLETA E
11 CAMPOS - 2108- - -
ENTREGA
CURITIBA/P 8885 1517
R 7
JOÃO (41)
CARLOS DE (41) (41) 9910
ENC. COLETA E
12 JESUS - 2108- 3265- - -
ENTREGA
CURITIBA/P 8885 2840 5048
R 2
32
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
33
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Polícia Militar: 190 / Bombeiros: 193 / Polícia Rodoviária Federal: 191 / Polícia Militar Rodoviária: 198 / Defesa Civil: 199 /
SAMU: 192
A. Responsável Técnico
Nome: Fábio Luiz Suzuki
E-mail: fabio.suzuki@grupoambipar.com.br
34
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
BASES IC 01 Operador
BASES OP 01 Técnico e 01 Auxiliar
BASES OP - GAS 01 Técnico, 01 Operador e 01 Auxiliar
Quadro 03 – Recursos Humanos das bases de atendimento emergencial.
Carga
# Treinamento Resp. Validade Atualização Auxiliar Operador Coordenador
Horária
TIPO QUANTIDADE
BASES IC
BASES OP
35
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
BASES OP - GAS
36
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
TRIUNFO – PE 1
VITÓRIA – ES 1
VOLTA REDONDA - RJ 1 1
Quadro 06 - Bases de atendimento a emergências.
37
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
38
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
(ficando o mesmo no centro), onde a entrada e/ou permanência de pessoas nessas áreas só seja
possível para efetuar tarefas pré-determinadas e sempre utilizando nível de proteção individual
(EPI) adequado ao trabalho que irá executar.
39
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Isolamento Inicial
40
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
• Observar evidências de vazamentos tais como, presença de produto sobre a pista, formação de
gases ou vapores, sinais de vegetação queimada;
• Aproximar-se cuidadosamente e verificar a existência de vítimas e solicitar socorro médico, caso
necessário;
• Verificar a presença de população nas imediações, e avaliar se há necessidade de remoção das
mesmas para um local seguro;
• Solicitar à autoridade com jurisdição sobre a via, o manejo do tráfego durante as ações de
combate.
Sinalização Inicial
41
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
que esta sendo utilizada, divulgando a capacitação e preparo da equipe para o atendimento a
emergência, pois esses argumentos técnicos transmitem tranqüilidade à população.
Os aspectos técnicos e os perigos para segurança, saúde e meio ambiente, são informações
que podem ser colhidas junto a ficha de emergência do produto.
42
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
11.4. Resíduos
A destinação final dos resíduos gerados em acidentes será realizada conforme disposto na
NBR-10.004:2004 – Resíduos Sólidos, assim como, sob orientação do órgão ambiental que estiver
atendendo a ocorrência.
Os resíduos serão destinados para empresas previamente qualificadas pela VENETOSUL
TRANSPORTES LTDA, devendo ser aprovado anteriormente pelo órgão ambiental.
Após a classificação, o resíduo poderá ser encaminhado para:
• Incineração (destruição completa);
• Co-Processamento;
• Aterro Industrial Classe I , II A ou II B
11.5. Relatórios
Para todas as ocorrências, independente da gravidade e impactos provocados no meio
ambiente antrópico, biótico (fauna e flora) e físico natural (solo/subsolo-águas subterrâneas) e
construído (edificações, pavimentos, rede de drenagem, interferências aéreas e subterrâneas,
tubulações, galerias, etc.), será elaborado um Relatório Técnico Conclusivo que poderá conter
informações tais como:
• Resumo da gravação da comunicação da emergência junto ao DDG (0800) da SUATRANS;
• Ficha da caracterização expedita do local e entorno (aspectos físicos naturais e construídos);
• Entidades diretamente envolvidas do Poder Público: DNER, DER, Prefeitura, Órgão
Ambiental, Polícia militar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, etc.
• População diretamente e indiretamente envolvida;
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a) Impliquem na interrupção do trânsito na via ou na evacuação de pessoas por mais de três horas;
b) Ocasionem espalhamento, perda ou derramamento de produto perigoso;
c) Ocasionem vazamentos ou danos às embalagens, embalagens grandes ou IBCs;
d) Ocasionem dano ou tombamento aos equipamentos de transporte, como caminhão tanque,
container tanque e tanques portáteis;
e) Necessitem de atendimento emergencial pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, órgãos policiais,
empresas especializados, outros.
12.2. Treinamentos
12.3. Simulados
O Plano deverá ser avaliado por meio de exercícios simulados, no máximo a cada 12 meses
devendo ser emitido relatório de desempenho, com destaque para as falhas identificadas na
execução do simulado e as respectivas medidas corretivas. Este relatório será emitido ao final de
cada simulado e anexado ao Plano de Atendimento Emergencial (PAE) e este deverá conter os
seguintes itens: objetivo, escopo, organização, documento de referência, hipótese acidental,
cenário acidental, local e data do simulado, horário de início, duração do simulado e participantes.
13. BIBLIOGRAFIA
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✓ P4.261 – CETESB;
✓ NFPA 472, Práctica Recomendade para la Respuesta a Incidentes com Materiales Peligrosos, NFPA
✓ VIRIATO, Carlos Eduardo. PP13 - Manual de Auto Proteção para Manuseio e Transporte de
Produtos Perigosos. 13. ed. São Paulo: Suatrans Emergência S.A., 2017;
✓ Occupational Safety and Health Standards : OSHA 1910.120 (q) - Hazardous waste operations
and emergency response.
____________________________
Fábio Luiz Suzuki
Responsável Técnico
Engenheiro Civil
CREA: 5062105472/SP
Emergência Química Ltda. - SUATRANS
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ANEXOS
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CLASSE 2 - GASES
Gás é um dos estados da matéria. Nesse estado a substância move-se livremente, ou
seja, independente do perigo apresentado pelo produto, seu estado físico representa por si só
uma grande preocupação, uma vez que se expandem indefinidamente. Assim, em caso de
vazamento, os gases tendem a ocupar todo o ambiente mesmo quando possuem densidades
diferentes à do ar.
Além do perigo inerente ao estado físico, os gases podem apresentar perigos
adicionais, como por exemplo, a inflamabilidade, toxicidade, poder de oxidação e
corrosividade, entre outros.
Alguns gases, por exemplo cloro, apresenta odor e cor característicos, enquanto que
outros, como o monóxido de carbono, não apresentam odor ou coloração, o que dificulta sua
identificação na atmosfera, bem como as ações de controle quando de um eventual
vazamento.
Os gases sofrem grande influência quando expostos a variações de pressão e/ou
temperatura. A maioria dos gases pode ser liquefeita com o aumento da pressão e/ou
diminuição da temperatura. A amônia, por exemplo, pode ser liquefeita quando submetida a
uma pressão de aproximadamente 8 kgf/cm2 ou quando submetida a uma temperatura de
aproximadamente -33,4º C.
Quando liberados, os gases mantidos liquefeitos por ação da pressão e/ou
temperatura, tenderão a passar para seu estado natural nas condições ambientais, ou seja,
estado gasoso. Durante a mudança do estado líquido para o estado gasoso, ocorre uma alta
expansão do produto gerando volumes gasosos muito maiores do que o volume ocupado pelo
líquido. A isto se denomina taxa de expansão.
O cloro, por exemplo, tem uma taxa de expansão de 457 vezes, ou seja, um volume
de cloro líquido gera 457 volumes de cloro gasoso. Para o GPL - Gás de Petróleo Liquefeito a
taxa de expansão é de 270 vezes.
Em função do acima exposto, nos vazamentos de produtos liquefeitos deverá ser
adotada, sempre que possível, a preferência ao vazamento na fase gasosa ao invés do
vazamento na fase líquida, já que a fase gasosa não sofrerá expansão.
Uma propriedade físico-química relevante a ser considerada no atendimento a
vazamentos dos gases é a densidade do produto em relação à densidade do ar. Gases mais
densos que o ar tendem a se acumular ao nível do solo e, conseqüentemente, terão sua
dispersão dificultada quando comparada à dos gases com densidade próxima ou inferior à do
ar.
Alguns gases considerados biologicamente inertes, ou seja, que não são
metabolizados pelo organismo humano, sob certas condições podem representar riscos ao
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homem. Todos os gases exceto o oxigênio, são asfixiantes. Grandes vazamentos mesmo de
gases inertes, reduzem o teor de oxigênio dos ambientes fechados, causando danos que
podem culminar na morte das pessoas expostas.
Assim, em ambientes confinados deve-se monitorar constantemente a concentração
de oxigênio. Nas situações onde a concentração de oxigênio estiver abaixo de 19,5 % em
volume, deverão ser adotadas medidas no sentido de restabelecer o nível normal de oxigênio,
ou seja, em torno de 21 % em volume. Estas medidas consistem basicamente em ventilação,
natural ou forçada, do ambiente em questão. Em função das características apresentadas
pelo ambiente envolvido, a proteção respiratória utilizada deverá obrigatoriamente ser do tipo
autônoma.
Especial atenção deve ser dada quando o gás envolvido for inflamável, principalmente
se este estiver confinado. Medições constantes dos índices de inflamabilidade (ou
explosividade) no ambiente, através da utilização de equipamentos intrinsecamente seguros e
a eliminação das possíveis fontes de ignição, constituem ações prioritárias a serem adotadas.
De acordo com as características do produto envolvido, e em função do cenário da
ocorrência, pode ser necessária a aplicação de neblina d'água para abater os gases ou
vapores emanados pelo produto. Essa operação de abatimento dos gases será tanto mais
eficiente, quanto maior for a solubilidade do produto em água, como é o caso da amônia e do
ácido clorídrico.
Vale lembrar que a água utilizada para o abatimento dos gases deverá ser contida, e
recolhida posteriormente, para que a mesma não cause poluição dos recursos hídricos
existentes na região da ocorrência.
Outro aspecto relevante nos acidentes envolvendo produtos gasosos é a possibilidade
da ocorrência de incêndios ou explosões. Mesmo os recipientes contendo gases não
inflamáveis podem explodir em casos de incêndio. A radiação térmica proveniente das
chamas é, muitas vezes, suficientemente alta para provocar um aumento da pressão interna
do recipiente, podendo causar sua ruptura catastrófica e, conseqüentemente, o seu
lançamento a longas distâncias, causando danos às pessoas, estruturas e equipamentos
próximos.
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• Identificar locais que propiciem a formação de nuvens de gases pesados, tais como,
depressões em rochas, recalques no solo e saias de aterro adjacentes à pista;
• Monitorar os índices de explosividade;
• Controlar todas as fontes de ignição na área isolada ou locais contaminados, e impeça
fagulhas ou chamas. Não fume;
• Evitar a formação de nuvens através do recobrimento de poças com turfas, material
absorvente, lona plástica ou abafamento com espuma de combate a incêndios;
• Adotar medidas que permitam o vazamento do produto em fase gasosa, caso o
vazamento não possa ser paralisado;
• Dispersar eventuais nuvens através de aplicação de neblina d’água, ventilação ou
exaustão;
• Proceder a lavagem de galerias ou bueiros;
• Evacuar pessoas num raio de 100 metros, caso ocorra incêndio em vaso de gás
inflamável;
• Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de massas vedantes,
batoques ou reaperto em válvulas e flanges;
• O Bombeiro é responsável pelo combate ao fogo e ao resfriamento de equipamentos,
portanto eles coordenarão essa operação;
• Providenciar aterramento adequado, quando da realização de transferência de produto;
• Acionar socorro mecânico local, para viabilizar a remoção do veículo preferencialmente,
para algum pátio controlado pela autoridade com jurisdição sobre a via;
• Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados pela ocorrência para posterior
destinação final;
• Ter sempre em mão as FISPQ´s para obter informações detalhadas dos produtos, na
impossibilidade desta, atentar as informações contidas nas Fichas de Emergências;
• Ter sempre em mãos o Manual para Atendimento de Emergências com Produtos
Perigosos.
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• Evitar o contato direto com líquidos criogênicos, pois os mesmos provocam severas
queimaduras conhecidas por enregelamento que são extremamente dolorosas e podem
provocar lesões irreversíveis aos tecidos, mesmo em curtas exposições;
• Monitorar constantemente nuvens formadas por produtos criogênicos, pois as mesmas
devido as baixas temperaturas tornam os seus vapores mais densos que o ar, podendo
provocar um deslocamento do ar atmosférico e conseqüentemente um risco de asfixia
devido a redução na concentração de oxigênio no ambiente;
• Avaliar todo o cenário acidental antes de iniciar as ações emergenciais, pois a parte
visível da nuvem não indica a extensão total da área atingida, dificultando assim tanto
a visibilidade como também o desencadeamento das ações de combate;
• Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de massa de vedação ou
batoques desde que compatíveis com o produto. Lembrar que a proteção oferecida por
estes materiais é por tempo limitado devido à baixa temperatura do produto;
• Adotar medidas que propiciem o vazamento de produto em fase vapor ao invés de fase
líquida, caso não seja possível estancar o vazamento, visto que a taxa de expansão
destes produtos é muito elevada;
• Evitar entrar diretamente na nuvem de produto, no entanto, caso necessário, utilizar
roupas herméticas não porosas, máscara de respiração autônoma, luvas térmicas e
botas de borracha;
• Tomar todas as precauções necessárias, visto que os EPI’s tradicionais não protegem
os técnicos em contato direto com substâncias criogênicos, principalmente na fase
líquida;
• Conter eventuais poças de líquidos através da construção de dique de terra, areia ou
outro material compatível com o produto, de modo a evitar a formação de grandes
superfícies de evaporação, e conseqüentemente extensas nuvens com riscos
semelhante aos causados pelo produto na fase líquida;
• Adotar as medidas necessárias visando impedir o contato direto do produto na fase
líquida com equipamentos que contenham outras substâncias químicas, de modo a
reduzir o risco de fragilização dos materiais devido à exposição dos mesmos a baixas
temperaturas;
• Impedir o lançamento de água sobre a poça do produto no estado líquido, pois a mesma
atuará como um corpo superaquecido, resultando num aumento brusco de temperatura
e conseqüentemente na elevação da taxa de evaporação podendo agravar a situação;
• Utilizar somente roupas de algodão em vazamentos envolvendo oxigênio líquido, uma
vez que poderá ocorrer a ignição espontânea de materiais sintéticos em atmosferas
ricas em oxigênio;
• Cobrir eventuais poças com espuma ou lona plástica, de modo a reduzir a evaporação
do produto. Este procedimento deverá ser mantido pelo tempo necessário visando
controlar a taxa de evaporação;
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• Utilizar neblina d'água para conter nuvens e fortes jatos para resfriar tanques expostos
ao fogo, no entanto sem atingir os sistemas de alívio de pressão ou poças de produto;
• Evacuar 600 metros de raio no entorno de um tanque criogênico em chamas;
• Lavar a área com água morna, afrouxar as roupas e encaminhar a vítima ao hospital,
em caso de contato com o produto;
• Liberar o produto para o ambiente, caso haja dificuldade para operacionalizar as ações
de recolhimento do líquido contido nas poças ou bacias de contenção, no entanto de
forma controlada, visando garantir a segurança das pessoas e equipamentos.
• Ter sempre em mãos o Manual Para Atendimento de Emergências com Produtos
Perigosos.
ATENÇÂO: O contato com gases altamente refrigerados / criogênicos pode tornar
quebradiços vários materiais, que podem partir-se inesperadamente.
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Se, por algum motivo, o produto inflamável que esteja sendo transportado, seja líquido
ou gás, tiver que ser transferido para outro veículo ou recipiente, deve ser necessário que os
mesmos sejam aterrados e conectados entre si, de modo a evitar a ocorrência de uma
diferença de potencial, o que pode gerar uma faísca elétrica representando assim uma
situação de alto potencial de risco.
Por questões de segurança muitas vezes não é recomendável a contenção de um
produto inflamável próximo ao local do vazamento, de modo a se evitar concentrações altas
de vapores em locais com grande movimentação de pessoas ou equipamentos.
Nota 2 - Assim como os equipamentos de medição, todos os demais, como lanternas e
bombas, devem ser intrinsecamente seguros.
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De uma maneira geral, os produtos desta classe, e principalmente os das subclasses 4.1 e 4.2,
liberam gases tóxicos ou irritantes quando entram em combustão.
Pelo exposto, e associado à natureza dos eventos, as ações preventivas são de suma importância,
pois, quando as reações decorrentes destes produtos se iniciam, ocorrem de maneira rápida e
praticamente incontrolável.
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Dado o alto grau de toxidade dos produtos da classe 6, faz-se necessário lembrar que a
operação de contenção dos mesmos é de fundamental importância, já que normalmente são
também muito tóxicos para a vida aquática, representando portanto alto potencial de risco para a
contaminação dos corpos d’água devendo ser dada atenção especial aqueles utilizados em
recreação, irrigação, dessedentação de animais e abastecimento público.
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Antes que a neutralização seja efetuada deverá ser recolhida a maior quantidade
possível do produto derramado, de modo a se evitar o excessivo consumo de produto
neutralizante e, conseqüentemente, a geração de grande quantidade de resíduos. Os
resíduos provenientes da neutralização deverão ser totalmente removidos e dispostos de
forma, e em locais adequados.
A neutralização é apenas uma das técnicas que podem ser utilizadas para a redução
dos riscos nas ocorrências com corrosivos. Outras técnicas como a absorção, remoção e
diluição deverão também ser contemplada, de acordo com o cenário apresentado. A seleção
do método mais adequado a ser utilizado deve sempre levar em consideração os aspectos de
segurança e proteção ambiental.
No caso de se optar pela neutralização do produto, deve-se considerar que a mesma
consiste basicamente no lançamento de outro produto químico no ambiente contaminado, e
que, portanto poderão ocorrer reações químicas paralelas àquela necessária para a
neutralização.
Outro aspecto a ser ponderado é a característica do corpo d'água, o que às vezes
direciona os trabalhos de campo para o monitoramento do mesmo, de forma a se aguardar
uma diluição natural do produto. Esses casos normalmente ocorrem em águas correntes,
onde o controle da situação é mais difícil devido à mobilidade do produto no meio.
Se ocorrer um descontrole durante a neutralização, poder-se-á ter uma inversão
brusca na escala do pH, o que ocasionará efeitos muito mais danosos aos ecossistemas que
resistiram à primeira variação do pH.
De modo geral, nos corpos d'água onde há a presença de vida, não é aconselhável o
lançamento de produto químico sem o acompanhamento de especialistas. Durante as
reações de neutralização, quanto mais concentrado estiver o produto derramado, maior será
a liberação de energia em forma de calor, além da possibilidade de ocorrência de respingos,
motivo pelo qual cabe reforçar a necessidade dos técnicos envolvidos nas ações utilizarem
roupas de proteção adequadas durante a realização destas atividades.
A técnica de diluição somente deverá ser utilizada nos casos em que não houver
possibilidade de contenção do produto derramado, e seu volume for bastante reduzido. Isto
se deve ao fato de que para se obter concentrações seguras utilizando este método, o volume
de água necessário será sempre muito grande, ou seja, na ordem de 1.000 a 10.000 vezes o
volume do produto vazado.
Vale ressaltar que se o volume de água adicionado ao produto não for suficiente para
diluí-lo a níveis seguros, ocorrerá o agravamento da situação, devido ao aumento do volume
da mistura. Como se pôde observar, a absorção e o recolhimento são as técnicas mais
recomendadas quando comparadas com a neutralização e a diluição.
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