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Na - PV 302 Atividade

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Disciplina Projeto de vida

Professor: Adriano Carvalho


Aluno:
Turmas :300( ) 301 ( ) 302( )
AULA: COMO SABER SE CORRIGIU O PROBLEMA?
Objetivo
*Refletir sobre os recursos pessoais mobilizados para a solução de problemas;
*Avaliar a adequação da ação corretiva para a solução de um problema.
*Identificar o potencial humano que tem a partir daquilo que sabe fazer e faz
muito bem – pontos fortes e habilidades;

Atividade: Acertos e erros


1. Planejar, executar e acompanhar qualquer projeto não é fácil. Há uma
lista interminável de detalhes que, se não levados a sério, podem levá-lo
a seguir o caminho errado. Nessa tarefa, até mesmo as pessoas mais
experientes falharam e cometeram muitos erros. Até que foram capazes
de aprender rapidamente com as suas falhas e conseguiram evitar
problemas futuros. Nas aulas anteriores, você aprendeu a identificar os
principais problemas do seu PA ( Plano de Ação) e corrigindo-os a
tempo. Contudo, alguns erros podem ser sutis e, por isso, tornam-se
difíceis de serem notados. Assim, como saber se realmente você
corrigiu o problema? Ou se escolheu as ações mais adequadas naquele
momento? Sobre isso, vamos propor um Check list para você aplicar a
cada uma das suas ações para que, dessa forma, possa avaliá-las.

Durante o emprego das suas ações corretivas:


• Foi possível perceber que o seu desempenho aumentou? De que forma?
Sim, pois à medida que se aplicam maneiras corretivas em ações errôneas,
percebe-se um grau de aumento em relação ao desempenho. Sendo assim, é
mais fácil identificar erros e corrigí-los mais rapidamente

• Suas ações corretivas representaram um único caminho a ser escolhido? Por


quê? Não pois, existe uma infinidade de maneiras de se fazer o que é correto, desde
que se descubra a raíz do erro. Com isso, cabe a escolha mais conveniente e prática de
se aplicar uma correção.

• Foram elas fruto de decisões racionais ou emotivas? Justifique sua resposta.


Como se busca uma correção que vai de encontro a raíz do problema, é necessário
usar a razão, pois para ir encontrar a real causa da problemática e tratar seus efeitos
pode muitas vezes contrariar decisões emotivas, visto que a razão desconsidera
qualquer tipo de emoção para se aplicar ações corretivas.

• Elas representaram o que você realmente queria fazer? Qual o seu grau de
satisfação quanto a elas?
Sim, porém quando contrariam decisões emotivas são um tanto insatisfatórias consigo
mesmo, até quando é necessário aplicar um corretivo. De qualquer modo, foram
satisfatórias em um grau relevante.
• Elas representaram algum tipo de mudança de hábitos para você? Quais?
Alguns, pois se considerando a racionalidade, devemos deixar hábitos que por mais
que nos proporcionem momentos bons, podem ser um tanto prejudiciais, e cessar
com essas práticas é extremamente necessário para executar ações corretivas.
• Qual foi o seu grau de envolvimento para executar as ações? Justifique.
Não tão rapidamente, para que consiga me adaptar ao modo de agir de acordo,
mas aos poucos venho exercendo.
• Mesmo que elas não tenham sido as mais acertadas, existiu algum tipo de
recompensa/ vantagem/retorno positivo?
Sim, a sensação de consciência tranquila é impagável. Poder estar satisfeito consigo
mesmo de ter encontrado as raízes de um problema e poder tratá-lo de uma forma
racional.
• Foram executadas a partir de uma lista de prioridades ou de urgências?
Acredito que um pouco de ambas, pois devemos agir conforme necessitamos e as duas
colocações podem se envolver em urgência e prioridade. Mas acima de tudo, a
urgência é sempre mais importante de ser executado, pois o nome já condiz com sua
relevância.
• Elas minimizaram suas fragilidades, ameaças ou riscos?
Parcialmente, pois para se executar ações corretivas e realizar seus processos,
passamos por algumas fazes que nos tornam cada vez mais fortes e menos
temerosos, fazendo com que sejamos mais conscientes em diversas situações.

AULA: COMEÇAR DE NOVO. SEMPRE E SEMPRE EM FRENTE. A ILUSÃO


DO DEFINITIVO.
Objetivo
Recapitular todo o processo de solução de problema para estabelecer ações
futuras.

APRENDER A APRENDER
Por Ronaldo Lemos - Fevereiro de 2015

Se não caiu a ficha, está na hora de cair: a maior parte do conhecimento


teórico e prático já produzido pela humanidade está disponível na internet, de
graça e abertamente. Quem tiver a curiosidade e a energia necessárias pode
tomar nas mãos os caminhos do próprio aprendizado. Esse é um desafio para
o sistema educacional: a missão da escola nos dias de hoje passa a ser
ensinar a aprender dentro desse novo contexto em que vivemos. Quem viu o
documentário sobre Aaron Swartz ("O Menino da Internet"), disponível também
de graça e abertamente no YouTube, deve se lembrar da cena em que ele,
com poucos anos de idade, aprende a ler sozinho. Em depoimento para a
câmera, seus pais dizem: "Aaron aprendeu muito cedo a aprender". Apesar de
nunca ter completado a faculdade, circulava entre educadores das melhores
universidades e conversava com eles como igual. Swartz aprendeu no mesmo
lugar –a internet– tanto a programar quanto a ler clássicos da filosofia política
(como Henry David Thoreau, um dos seus favoritos). Qualquer um pode seguir
seu caminho.

Não importa onde você mora, quão boa ou ruim é a sua escola, qual é sua
condição socioeconômica: se você estiver conectado à rede e se organizar,
pode ter acesso à mesma informação disponível nas melhores escolas do
planeta. Dá para aprender tudo na rede. Matemática, química e física para os
ensinos médio e fundamental estão disponíveis na Khan Academy (já traduzida
em português). Cursos universitários inteiros de Harvard e do MIT estão
também na rede, por meio de iniciativas como o Open Courseware e o
HarvardX. Os "syllabi" –programas dos cursos– de várias universidades de
ponta também estão on-line (e suas leituras indicadas estão também na
maioria na rede).

Quer aprender habilidades práticas? Sites com o Wikihow ensinam a,


literalmente, fazer qualquer coisa. De consertar a bicicleta a fazer uma planilha
em Excel. Além desses "sites-ilha" que organizam conteúdos, há também um
vasto oceano de partículas de informação espalhadas pela rede, todas
facilmente encontráveis. De vídeos postados por voluntários no YouTube com
tutoriais de desenho industrial a aulas de agronomia.

Se algo não estiver disponível, basta entrar em um dos fóruns especializados


de cada campo do conhecimento, que reúnem usuários dispostos a se ajudar.
Muita gente vai dizer que boa parte desse conteúdo só está disponível em
inglês. Não tem problema. Dá para aprender inglês (e várias outras línguas)
pela internet. Sites como o Duolingo –com modelos de aprendizado gratuito–
têm se tornado cada vez mais populares justamente por sua eficácia. Claro que
não dá para ignorar o papel dos educadores, que mais do que nunca são
essenciais. Mas entramos no momento em que o aprendizado tornou-se mais
importante do que a educação. Isso gera enorme pressão sobre o sistema
educacional. E pressão ainda maior sobre cada um nós. Não temos mais
desculpa para não aprender.

ATIVIDADE DE REFLEXÃO
1- Com base no texto, relate momentos seus de superação,
autoconhecimento, frente a desafios no qual você teve que buscar
novas habilidades para aprender algo na sua vida acadêmica e
pessoal.
Em matemática, costumava apresentar algumas dificuldades e
necessidades que vieram de lacunas não preenchidas ao longo dos
anos de aprendizado, mas estou conseguindo suprir algumas delas
me superando cada vez mais, para que eu possa melhorar a cada
dia. Muitas influências foram importantes no caminho, que até me
proporcionaram uma certa afinidade com a matéria

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