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Diversidade e Inclusão Na Educação

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO

Angélica Gonçalves1 - UNICENTRO

Eixo – Psicopedagogia, Educação Especial e Inclusão


Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

O presente estudo teórico teve como propósito refletir sobre de que maneira a prática
profissional do professor, no ambiente escolar contribui para a inclusão de todos os educandos,
visto que, em uma sala de aula tem-se uma imensa diversidade de alunos, vindo dos mais
diversos espaços, com conhecimentos e realidades distintas e, também, às vezes possuindo
algum tipo de deficiência ou déficit de aprendizagem. Dessa forma, a discussão aqui
apresentada destaca a importância do professor como mola propulsora no processo de inclusão,
já que é ele que irá organizar a sala de aula, guiará e orientará as atividades dos alunos durante
o processo de aprendizagem para a aquisição de saberes e competências. Com isso a formação
inicial e continuada deste profissional é importantíssima. Contudo verificamos muitas vezes
que essa formação é falha, já que se ouve nos discursos dos docentes, que não estão aptos a
trabalhar com a inclusão na diversidade, nesse contexto constatamos a formação fragmentada,
na qual não dá preparo suficiente para o profissional de ensino em sua função de educador
muito menos pra lidar com a diversidade existente nas salas de aulas. Dessa maneira, é preciso
que na formação de professores haja mais investimentos, que este profissional seja valorizado,
além de estímulos à formação continuada de todos aqueles que fazem parte da escola e que a
partir disto possamos pensar em uma educação/escola inclusiva, que eduque todos com
qualidade sem distinção de classe social, econômica ou política, sem distinção de raça, cor,
gênero, opção sexual ou se apresenta alguma deficiência.

Palavras-chave: Diversidade. Inclusão. Professor. Ensino. Prática docente.

INTRODUÇÃO

Na atualidade, têm-se intensificado discussões relacionadas com os temas envolvendo


inclusão e diversidade, estes cada vez mais presentes no ambiente educacional. Isso se dá pelo
fato que a escola recebe alunos de diferentes grupos sociais, políticos, econômicos, étnicos,
religiosos, etc. Segundo Pabis e Martins (2014, p. 10):

1
Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) Campus Irati. Email:
angélica.angy22@outlook.com.

ISSN 2176-1396
22528

[...] numa mesma sala de aula encontramos alunos oriundos dos mais diversos
segmentos sociais, com diferentes condições econômicas, descendentes de diferentes
etnias, e até aqueles cujas famílias participaram dos movimentos que se
desencadearam no Brasil após redemocratização do país. Entre estes movimentos
podem-se destacar os dos afrodescendentes, dos homossexuais, gays e lésbicas, a
reivindicação de espaços e direitos pelos portadores de necessidades especiais, dentre
outros.

Dessa forma, discussões acerca dessas temáticas tornam-se cada vez mais importantes e
necessárias, pois, as vivencias e interações, de cada individuo, vão ocorrendo ao longo do
processo de aprendizagem e com isso os valores e concepções de cada um, vão sendo
construídos ao longo do processo de aprendizagem, possibilitando assim a formação de valores
e concepções diversificados. E como a comunidade escolar, é o ambiente em que “se concentra
uma grande diversidade humana, e que tem a responsabilidade de formar cidadãos críticos,
conscientes e atuantes, não pode ficar indiferente. Precisa compreender a diversidade da sua
população” (NUNES, 2013, p.20).
Diante disso, o ambiente escolar (gestores, professores, funcionários) necessita buscar
caminhos para uma prática educativa que contemple as diferenças, a diversidade e que
oportunize condições de aprendizagem para todos os educandos, de maneira que, haja uma
prática inclusiva significativa e que essa não se transforme em uma educação excludente. Já
que educação inclusiva é o meio que busca incluir todos os alunos no mesmo processo de
ensino-aprendizagem, impedindo a segregação, com a finalidade de atender a todos de forma
igualitária, independente de ter ou não condições peculiares de aprendizagem.
Dessa forma, o presente estudo tem o propósito de refletir sobre de que maneira a prática
do professor, no ambiente escolar contribui para a inclusão de todos os alunos, visto que cada
vez mais nos deparamos com uma enorme diversificação nas salas de aulas e com isso, faz se
necessário pensar na prática profissional do docente como mola propulsora no processo de
inclusão.
Pois, de acordo com Rodrigues (2013, p.15):

Para construir uma escola de todos e para todos é, portanto, também preciso ajudar na
inclusão educativa e social dos alunos que têm particularidades e modos de
aprendizagem diferentes das do modelo padrão esperado pela escola. Por vezes, esta
precisa de refazer os seus objetivos e vencer a distância entre a linguagem das teorias
pedagógicas inovadoras e revolucionárias e as práticas escolares muitas vezes
conservadoras e antiquadas [...].

Para isso deve-se fomentar o reconhecimento das diferenças no contexto escolar,


assegurar e promover uma educação de qualidade para todos, além de repensar a prática
profissional dos professores.
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DESENVOLVIMENTO

Marco Teórico:

As questões sobre inclusão e diversidade estão cada vez mais presentes nos debates sobre
educação, principalmente pelo fato, que cresce a necessidade de diminuir as desigualdades
existentes nas escolas. Conforme Lima (2009, p.87) “pensar sobre a diversidade no contexto
escolar é uma necessidade no momento atual, essa temática é alvo constante de debate e
reflexões pelos profissionais da educação”. Já que a instituição escolar tem como desafio lidar
com a diversidade que constitui os seres humanos.
Com base nisso, é necessário compreender e valorizar as diferenças existentes na
sociedade em geral, principalmente porque essas diferenças estão intimamente ligadas ao
âmbito educacional, pois, “é delegado à escola um papel cada vez mais decisivo, de tal modo
que a função não se restringe a formação formal, mas envolve ao mesmo tempo, também, a
formação social” (SILVA, 2011, p.4).
Além disso, Rodrigues (2013, p.14) aborda que:

[...] a escola é uma entidade que tem por função principal educar e ensinar, de modo
organizado, uma população com características próprias de idade, de saberes e de
experiências. A escola deve responder, no contexto do seu tempo, ao desenvolvimento
dos seus destinatários que são os alunos, de acordo com o processo de educação ao
longo da vida e tendo em conta a sua plena inserção na sociedade.

Dessa forma, a escola pode ser considerada como “lócus da diversidade social” (LIMA,
2009), pois, verifica-se no contexto educacional um amplo e diversificado ambiente de culturas.
Diante disso, surge a equidade na educação que está muito presente nos discursos políticos e
nos documentos oficiais brasileiros, contudo é preciso averiguar se esses discursos estão sendo
concretizados.
No campo educacional brasileiro, as discussões acerca de temas como diversidade,
diferenças, cultura intensificaram-se a partir da criação da Lei nº 10.639/03, que torna
obrigatório o ensino de história da cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras e a
Lei nº 11.645/08 que inclui também a questão indígena nos currículos escolares. Em 2004 o
Ministério da Educação (MEC) cria uma secretária específica, a Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), com intuito de articular, entre outras
questões, o tema diversidade nas políticas educacionais. Essa secretaria procurou aglutinar,
programas, projetos e ações, na qual vieram compor dois departamentos, o de Educação de
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Jovens e Adultos e o de Educação para a Diversidade e Cidadania, neste último subdividido em


cinco coordenações gerais: Educação Escolar Indígena; Diversidade e Inclusão Educacional;
Educação do Campo; Educação Ambiental; Ações Educacionais Complementares.
O tema inclusão, principalmente a que se refere à entrada de alunos com necessidades
especiais, vem sendo discutido há mais tempo, desde a promulgação da Constituição Federal
de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB – nº 9394/96, na qual preconizam
ideias de sistemas educacionais inclusivos. Na LDB 9394/96 em seu artigo 58º é determinado
que a educação para alunos com necessidades especiais seja ofertada preferencialmente na rede
regular de ensino (BRASIL, 1996).
Contudo é comum presenciarmos discussões acerca dos temas inclusão e diversidade
cultural no ambiente escolar separadamente, algo equivocado. Pensar num sistema educacional
inclusivo, não significa estarmos nos referindo apenas a inclusão de alunos com necessidades
especiais, mais sim num conjunto imenso de diferenças que habitam as instituições de ensino.
De acordo com Santos (2008, p.18) pensar em inclusão parte do pressuposto “de que inclusão é
a ideia de que todas as crianças têm direito de se educar juntos em uma mesma escola, sem que esta
escola exija requisitos para o ingresso e não selecione os alunos, mas, sim uma escola que garanta o
acesso e a permanência a todos os seus alunos”.
Dessa maneira, alunos advindos dos mais diferentes ambientes, com culturas e
experiências de vida diferenciadas, necessitam ser acolhidos, respeitados e educados da mesma
maneira, sem nenhuma distinção. Nesse contexto, surge a necessidade por parte dos agentes
educativos a uma reflexão sobre a diversidade cultural e inclusão no ambiente escolar, ou seja,
pensar na construção de espaços de diálogo, na qual as diferenças se complementem e não
sejam fatores de exclusão. E aqui cabe nos bem o papel do professor como agente prioritário
para a construção de uma educação igualitária, ou seja, inclusiva.
De acordo com Zampieri; Souza; Monteiro (2008, p.4) “temos convicção de que o
professor é uma peça muito importante no conjunto que movimenta todo o sistema
educacional”. E por isso há necessidade do professor estar preparado para atuação significativa
com seu alunado, pois é ele que irá organizar a sala de aula, guiará e orientará as atividades dos
alunos durante o processo de aprendizagem para a aquisição de saberes e competências. Pois
quando se fala em trabalhar com a inclusão requer-se alguns aspectos, como:

• Maturidade do profissional em busca de um trabalho efetivo, de uma


vivência para a construção do conhecimento;
• Capacidade de desenvolver recursos próprios para lidar com a frustação de
estar limitado quanto às possibilidades;
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• Conhecer o aluno para educá-lo;


• Conhecer como aprende para ensiná-lo;
• Saber quais aprendizagens estão construídas nesse sujeito;
• Saber quais marcas estão definindo suas escolhas;
• Estar disposto a vincular-se ao sujeito;
• Ter possibilidade para o vínculo afetivo;
• Ter disponibilidade para aceitação do outro em sua maneira de ser.
(SANTOS, 2004, p.6)

Contudo desenvolver práticas pedagógicas que tenham como princípio a inclusão plena
de todos os alunos ainda é um desafio, já que muitos profissionais se recusam a realizar essa
atividade ou sentem dificuldade em lidar com essa questão. De acordo com Alves (2012, p.35)
“ao que parece o medo dos professores está ligado à ausência do conhecimento necessário para
lidar com as limitações, o que gera, no professor, resistência ou rejeição em relação à inclusão”.
Seguindo esse mesmo raciocínio Pimentel (2012, p.142) discute que, “por não saber o que fazer
e nem como atuar, alguns docentes, em sua impotência, acabam por sugerir, através de palavras ou
ações, que não conseguem lidar com a diferença e que, portanto, é mais produtiva a retirada dos
estudantes daquele espaço escolar”.

Portanto, não se pode negar o fato de que se deve haver uma formação específica para
os professores, sendo esse processo imprescindível ao atendimento das especificidades e
singularidades dos educandos. Sendo assim, é necessária a formação inicial, assim como, a
formação continuada entre todos os profissionais de ensino. De acordo com Martins (2012,
p.33),

A formação dos profissionais de ensino, porém, de maneira geral, não se esgota na


fase inicial, por melhor que essa tenha se processado. Para aprimorar a qualidade de
ensino ministrado pelos profissionais de ensino em geral, nas escolas regulares,
atenção especial deve ser atribuída também à sua formação continuada.

Nesse caso, essa formação continuada contribui para possibilitar condições de reflexão
por parte dos docentes sobre a sua prática educativa, de forma a melhorar a atuação com as
diferenças que se fazem presentes na sala de aula. Dessa maneira, a formação permanente é um
dos fatores imprescindíveis para que os educadores possam atuar de maneira ampla, oferecendo
condições de atendimento educacional que sejam adequados a cada educando (MARTINS,
2012).
Porém, infelizmente verificamos ainda a inclusão como um simples espaço de
socialização. Observamos que, na educação inclusiva, principalmente no que se refere à
inclusão de alunos com deficiências, há uma proposta que traz um professor formado e
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experiente em educação especial para sala de aula. Esse profissional passa a ser conhecido como
sendo próprio a esses alunos o que significa uma segregação dentro da própria sala de aula,
fortalecendo assim o preconceito e não combatendo (CROCHÍK, 2012). Contudo não se trata
de desconhecer que alunos com deficiências necessitem de um profissional especializado, mas
que isso não signifique que deva haver um isolamento desses alunos em relação a seus colegas.

Metodologia:

O presente estudo teórico teve como propósito discutir sobre a prática docente numa articulação
ação-reflexão-ação no intuito de possibilitar a inclusão dos educandos, visto que, em uma sala
de aula tem-se uma imensa diversidade de alunos, vindo dos mais diversos espaços, com
conhecimentos e realidades distintas e, também, às vezes possuindo algum tipo de deficiência
ou déficit de aprendizagem.

Resultados e discussões:

Numa escola que pretende ser inclusiva todos devem estar envolvidos, ou seja, gestores,
professores e funcionários. Com isso, “investimentos na formação dos professores, valorização
do trabalho docente, estímulos à formação continuada de todos aqueles que fazem parte da
escola,” (CRUZ; TASSA, 2014, p.3), fazem-se necessários, pois, através destes mecanismos
pode se pensar realmente em uma educação de todos e para todos.
Martins (2012, p.35) questiona que,

Não basta, porém, apenas oferecer aos alunos o acesso à escola. Necessário se faz
ministrar um ensino que seja de qualidade para todos, que atenda às reais necessidades
dos educandos. Em outras palavras, deve existir abertura para um trabalho pedagógico
efetivo com a diferença presente nos educandos, em geral.

Dessa forma, percebe-se a importância de uma formação inicial e continuada que


ofereça aos professores e futuros docentes condições de reflexão sobre a sua prática educativa,
de forma a melhorar sua atuação com as diferenças que se fazem tão presentes na sala de aula.
Um modelo que pode auxiliar muitos professores em relação à inclusão é o ensino
colaborativo. Este ensino parte de uma parceria entre os professores de educação regular e os
de educação especial, na qual ambos trabalham juntos compartilhando objetivos, expectativas
e frustrações (MENDES, 2006). Essa colaboração possibilita que cada um com suas
experiências auxiliem nas resoluções de problemas mais sérios de aprendizagem e/ou
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comportamento de seus alunos, envolvendo a parceria direta entre eles. Dessa maneira, essa
prática possibilita que o professor não atue sozinho, mais sim possa contar com a participação
de outros profissionais.
Porém é perceptível ainda, no diálogo de muitos professores, a ausência de
conhecimentos sobre questões referentes à inclusão e diversidade. Falamos anteriormente na
formação dos profissionais de ensino e de um modelo colaborativo de educação, mas mesmo
assim, vemos que ainda há uma carência profunda nos discursos desses profissionais, dessa
forma entende-se que não adianta oferecer somente capacitação aos docentes, mais estes
precisam estar totalmente envolvidos com o processo de educação, já que o objetivo primordial
do profissional de ensino é desenvolver em seu alunado autonomia e competências pra que este
possa viver e conviver em sociedade, ou, seja não cabe ao professor abordar mais que não tem
capacidade de ensinar alunos “diferentes”.
Contudo, o que se verifica de modo geral nas licenciaturas é que estas não têm estado
preparadas para assumir a função de formar profissionais de ensino, capazes de lidar com a
diversidade nas salas de aulas, o que vemos então é um tipo de inclusão precária. De acordo
com Libâneo e Pimenta (1999), boa parte dos cursos de licenciatura, a aproximação do futuro
docente com a realidade de sala de aula acontece depois de ter passado pela formação “teórica”,
tanto na disciplina especifica como nas disciplinas pedagógicas.
Quando que na verdade desde que o aluno ingressa no curso de licenciatura, deve se
possibilitar situações de prática vinculadas aos conteúdos das disciplinas, ou seja, os futuros
professores precisam conhecer o mais cedo possível os sujeitos e as situações com qual irá
trabalhar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pensar numa escola inclusiva remete-nos primeiramente pensar que todos os sujeitos
envolvidos nessa situação (professores, gestores e funcionários) necessitam caminhar juntos
para uma mesma direção, ou seja, é preciso que todas as crianças tenham um ensino de
qualidade, pois o processo de inclusão não é apenas o aluno ter acesso à educação, mais que
nesse processo o educando possa vislumbrar condições reais de aprendizagem. E nesse contexto
o professor deve estar comprometido com a educação desse aluno, o professor precisa enxergar
no educando suas habilidades e potencialidades, estimulá-lo a perceber que suas capacidades
podem ser desenvolvidas ao máximo. Diante disso, espera-se que o aluno aprenda não só o que
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o professor ensina, mas também que construa conhecimentos próprios de acordo com suas
possibilidades de aprendizagem.
Além disso, para que o trabalho educacional seja desenvolvimento com êxito a formação
inicial e continuada é extremamente necessária e esta precisa desenvolver nos docentes para
além do respeito, a compreensão da diversidade. E o profissional de ensino necessita refletir a
todo o momento sobre suas práticas pedagógicas. Pois para Lima (2009) se pararmos para
pensar, que modelo de aluno tenho em mente? E refletir que não há modelo ideal, já é o primeiro
passo para trabalhar com a diversidade na escola.

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