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2 Tópicos Engenharias e Ciências Exactas2018

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EXAMES DE ACESSO APCMN, 2018

TÓPICOS PARA A PROVA DE ENGENHARIAS E


CIÊNCIAS EXACTAS

1
TÓPICOS PARA O EXAME DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXACTAS/2018

Para os candidatos aos seguintes cursos:

 Engenharia em: Mecânica Naval, Navegação, Eletrotécnica e Eletrónica


Industrial, Técnicas de Processamento de Pescado e Oceanografia;
 Recursos Marinhos e Aquicultura.

CONTEÚDOS A AVALIAR/ LÍNGUA PORTUGUESA

1. FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA

1.1. Morfologia
a) As dez classes de palavras;
As classes de palavras ou classes gramaticais são dez:

 Substantivo
 Verbo
 Adjetivo
 Pronome
 Artigo
 Numeral
 Preposição
 Conjunção
 Interjeição
 advérbio.

Essas categorias são divididas em palavras variáveis (aquelas que variam em gênero, número


ou grau) e palavras invariáveis (as que não variam).

Palavras Variáveis e Flexões


Substantivo
É a palavra que nomeia os seres em geral, desde objetos, fenômenos, lugares, qualidades,
ações, dentre outros.
Exemplos: Ana, Brasil, beleza.
Flexões: Gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau (aumentativo e
diminutivo).
Verbo
É a palavra que indica ações, estado ou fenômeno da natureza.
Exemplos: existir, sou, chovendo.
Flexões: Pessoa (primeira, segunda e terceira), número (singular e plural), tempo (presente,
passado e futuro), modo (indicativo, subjuntivo e imperativo) e voz (ativa, passiva e
reflexiva).
Adjetivo
É a palavra que caracteriza, atribui qualidades aos substantivos.
Exemplos: feliz, superinteressante, amável.
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Flexões: Gênero (uniforme e biforme), número (simples e composto) e grau (comparativo e
superlativo).
Pronome
É a palavra que substitui ou acompanha o substantivo, indicando a relação das pessoas do
discurso.
Exemplos: eu, contigo, aquele.
Flexões: Gênero, número e pessoa.
Artigo
É a palavra que antecede o substantivo.
Exemplos: o, as, uns, uma.
Flexões: Gênero e número.
Numeral
É a palavra que indica a posição ou o número de elementos.
Exemplos: um, primeiro, dezena.
Flexões: Gênero, número e grau.

Palavras Invariáveis
Preposição
É a palavra que liga dois elementos da oração.
Exemplos: a, após, para.
Conjunção
É a palavra que liga dois termos ou duas orações de mesmo valor gramatical.
Exemplos: mas, portanto, conforme.
Interjeição
É a palavra que exprime emoções e sentimentos.
Exemplos: Olá!, Viva! Psiu!
Advérbio
É a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, exprimindo circunstâncias de
tempo, modo, intensidade, entre outros.
Exemplos: melhor, demais, ali.
Embora seja considerado invariável porque não sofre flexão de gênero e número, os advérbios
apresentam flexões de grau: comparativo e superlativo.
Agora que você já conhece as classes de palavras, está pronto para estudar Análise
Morfológica e Análise Morfossintática!

Exercícios
Indique a que classe de palavras pertencem as palavras em negrito.
1. As meninas são tão corajosas quanto os meninos.
2. Coragem!
3. Falta a coragem…
4. Com seus trinta anos já era para ter juízo.
5. Há uns anos não sabia o que fazer da vida.
6. Fazer o bem sem olhar a quem.
7. Os trabalhos ficaram muito bem feitos.
8. Fui bem na prova.
9. Ainda bem!
10. Queremos encomendas a dobrar.
11. Fiz o dobro do trabalho e não adiantou.
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12. Aqueles sim são clientes.
13. Perante seu discurso senti-me motivado.
14. Estou motivado porque o palestrante transmitiu motivação.

b) Pronominalização;
c) Pronominalização (de pronominalizar +-ção) é um termo gramatical (do domínio
linguístico) utilizado para designar a substituição de um nome ou de um sintagma
nominal por um pronome (pessoal, possessivo, demonstrativo).
Como se refere a um conteúdo gramatical, tal palavra ocorre com bastante
frequência nos sumários das aulas de línguas e nas fichas de trabalho de Português,
em que se solicita, precisamente, a substituição de um nome/substantivo ou de um
sintagma nominal por um pronome adequado à frase e, consequentemente,
correspondente à respetiva função sintática. Por exemplo, se, num determinado
exercício, for proposta a substtuição de nomes/sintagmas nominais por pronomes
nas seguintes frases:
d) a) «Eu li o texto.» (o texto = complemento direto)
e) b) «O Joâo pediu à mãe e ao pai.» (à mãe e ao pai = complemento indireto)
f) c) «A Inês realizou os trabalhos.» (os trabalhos = complemento direto)
g) d) «A professora mostrou a caneta e deu a caneta à Joana.» (a caneta = compl.
direto; à Joana = compl. indireto)
h) e) O meu pai comprou milho e deu o milho aos pássaros.» (o milho = compl. direto;
aos pássaros = compl. indireto)
i) A resolução do exercício implicaria o seguinte resultado:
j) a) «Eu li-o.» (o = pronome pessoal compl. direto)
k) b) «O Joâo pediu-lhes.» (lhes = pronome pessoal = compl. indireto)
l) c) «A Inês realizou-os» (os = pronome pessoal compl. direto)
m) d) «A professora mostrou a caneta e deu-lha.» (lha = lhe + a; lhe = c. ind. + a = c. d.)
n) e) «O meu pai comprou milho para os pássaros e deu-lho.» (lhes + o)
o) Nota: Aconselhamos a leitura de várias respostas publicadas sobre este tema, como,
por exemplo: A pronominalização de complementos direto e
indireto; Pronominalização e contração de pronomes; Análise morfológica e análise
sintáctica + pronominalização verbal.

p) frase.

Frase
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A frase é uma palavra ou uma sequência de palavras que constitui um enunciado de sentido


completo. O início e o fim da frase são marcados, na fala, por uma entonação característica e,
na escrita, por uma pontuação específica: a frase começa com letra maiúscula e termina em um
ponto. [1]
Ameixa é uma fruta deliciosa.

Tipos de frase[editar | editar código-fonte]


A tabela abaixo resume os tipos de frases e dá exemplos de cada tipo. [1]

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Frase verbal: Quando Frase nominal: Quando não há presença do
Tipos de frase
há presença do verbo verbo.

Frases exclamativas:
Olha! Que horror!
possuem exclamação

Frases imperativas: Cuidado! (É uma frase, pois transmite uma


expressam ordens, Façam silêncio! ideia - a ideia de ter cuidado ou ficar atento -
proibições ou conselhos mas não há [verbo] ou [sujeito] explícitos)

Frases interrogativas: Quando eles vêm nos


O quê?
transmitem perguntas visitar?

O Brasil é um país de
Frases declarativas:
dimensões
anunciam qualquer fato.
continentais.

E ainda há mais três grupos secundários:

 Frases optativas: o emissor expressa um desejo (Ex.: Quero comer picolé.);


 Frases imprecativas: o emissor expressa uma súplica através de maldição. (Ex.: Que
um raio caia sobre minha cabeça.);

 Frase de situação (ou de contexto): Quando fatores extralinguísticos ajudam a


entendê-la. Não há presença de verbo.
Silêncio! — criança recém-nascida.

Outros tipos de frases[editar | editar código-fonte]


 Frase simples (frase não idiomática): do ponto de vista de uma tradução, é a que
pode ser traduzida literalmente para uma língua. Obs.: em alguns casos, frases
simples têm uma diferença mínima em outra língua, geralmente de ordem
gramatical.
 Frase Clichê: são frases que podem reproduzir formas de discriminação social e
expressar um modo de pensar as relações sociais,utilizando às vezes fragmentos de
provérbios.
 Frase idiomática ou expressão idiomática: É a que não é traduzida literalmente
para outro idioma. No caso, em cada língua a ideia da frase é expressa por palavras
totalmente diferentes. Exemplo português-inglês: Ele está na pior. = He’s
down. (Literalmente: Ele está abaixo).
 Frase feita: É a que, a fim de expressar determinada ideia, é dita sempre de forma
invariável.
Ele foi pego com a boca na botija.(Para quem não sabe, boca na botija é quando a
pessoa é pega no ato de fazer algo, por exemplo, besteira)

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Note-se que às vezes uma frase feita é, ao mesmo tempo, uma expressão
idiomática. Por exemplo, a frase feita acima citada é dita em inglês como:
He was caught red-handed.
Literalmente: ele foi pego com as mãos vermelhas.

 Frase formal (não coloquial ou não popular) : É a dita segundo as


normas da linguagem padrão ou formal. Esta é usada formalmente por
escrito, e em circunstâncias formais também oralmente, em textos não raro
mais longos (em relação a textos sinônimos coloquiais), às vezes com
palavras difíceis (que não são do conhecimento da população em geral).
 Frase coloquial (coloquialismo) : É a dita de forma coloquial, ou seja,
usando-se uma linguagem simples, em geral oralmente, com textos
resumidos e informais. Uma frase coloquial pode conter erros gramaticais
(uma ou mais palavras não estão na linguagem padrão), mas costuma ser
falada por qualquer pessoa, não importa o seu nível social. Exemplos:
Está certo (concordo). (formal)
Tá certo. (coloquial)

2. RELAÇÕES LEXICAIS - SINONÍMIA, ANTONÍMIA, HOMOFONIA,


HOMOGRAFIA, HOMONÍMIA, PARANIMIA.
2.1.- Formação de Palavras.

Formação das Palavras

Existem dois processos básicos pelos quais se formam as palavras:

a derivação e a composição. A diferença entre ambos consiste basicamente em que, no processo de


derivação, partimos sempre de um único radical, enquanto no processo de composição sempre haverá mais de
um radical.

Derivação

Derivação é o processo pelo qual se obtém uma palavra nova, chamada derivada, a partir de outra já existente,
chamada primitiva. Observe o quadro abaixo:

Primitiva Derivada
mar marítimo, marinheiro, marujo
terra enterrar, terreiro, aterrar

Observamos que "mar" e "terra" não se formam de nenhuma outra palavra, mas, ao contrário, possibilitam a
formação de outras, por meio do acréscimo de um sufixo ou prefixo. Logo, mar e terra são palavras primitivas, e
as demais, derivadas. 

Tipos de Derivação

Derivação Prefixal ou Prefixação

Resulta do acréscimo de prefixo à palavra primitiva, que tem o seu significado alterado. Veja os exemplos:

crer- descrer
ler- reler
capaz- incapaz

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Derivação Sufixal ou Sufixação

Resulta de acréscimo de sufixo à palavra primitiva, que pode sofrer alteração de significado ou mudança de
classe gramatical.

Por Exemplo:

alfabetização

No exemplo acima, o sufixo -ção  transforma em substantivo o verbo alfabetizar. Este, por sua vez, já é


derivado do substantivo alfabeto pelo acréscimo do sufixo -izar.

A derivação sufixal pode ser:

a) Nominal, formando substantivos e adjetivos.

Por Exemplo:

papel - papelaria 
riso - risonho

b) Verbal, formando verbos.

Por Exemplo:

atual - atualizar

c) Adverbial, formando advérbios de modo.

Por Exemplo:

feliz - felizmente

Derivação Prefixal e Sufixal

Ocorre quando a palavra derivada resulta do acréscimo não simultâneo de prefixo e sufixo à palavra primitiva.

Exemplos:

Palavra Palavra
Prefixo Radical Sufixo
Inicial Formada
leal des leal dade deslealdade
feliz in feliz mente infelizmente

Note que a presença de apenas um desses afixos é suficiente para formar uma nova palavra, pois em nossa
língua existem as palavras "desleal", "lealdade" e "infeliz", "felizmente".

Derivação Parassintética ou Parassíntese

Ocorre quando a palavra derivada resulta do acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo à palavra primitiva.

Considere, por exemplo, o adjetivo "triste". Do radical "trist-" formamos o verbo entristecer pela junção


simultânea do prefixo  "en-" e do sufixo "-ecer". Note que a presença de apenas um desses afixos não é
suficiente para formar uma nova palavra, pois em nossa língua não existem as palavras "entriste", nem
"tristecer".

Exemplos:

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Palavra Palavra
Prefixo Radical Sufixo
Inicial Formada
mudo e mud ecer emudecer
alma des alm ado desalmado

Dica: para estabelecer a diferença entre derivação prefixal e sufixal e parassintética, basta retirar o prefixo ou
sufixo da palavra na qual se tem dúvida. Feito isso, observe se a palavra que sobrou existe; caso isso aconteça,
será derivação prefixal e sufixal. Caso contrário, será derivação parassintética.

3.- ESCRITA E ORTOGRAFIA


3.1. Sinais Auxiliares da Escrita.

Português/Acentuação e sinais
auxiliares da escrita
< Português

Existem 3 alterações pendentes a aguardar revisão. A versão publicada foi verificada a 27 de dezembro de

2013.

 Português
 Uso K, W e Y
 Acento til

 Há dois tipos de acentos: o acento tônico e o acento gráfico.


O acento tônico é aquele posto foneticamente sob a sílaba mais forte da palavra. Por exemplo, a
palavra prato tem acento, o acento tônico, entretanto não tem acento gráfico.
O acento gráfico serve para mostrar visualmente onde está localizado o acento tônico, desse
modo, ajuda-nos no pronunciamento correto da palavra.
Desta forma, a maioria das palavras têm acento, ao menos o acento tônico. Algumas exceções
são os monossílabos átonos a, e, o, etc.

Acentos no português[editar | editar código-fonte]


Há algumas ocasiões para pôr um acento nas palavras da língua portuguesa:

 Acentuação gráfica - Quando o objetivo do acento é marcar a sílaba tônica


(pronunciada com mais força do que as outras). O acento agudo e o acento circunflexo
desempenham esta função;
 Acentuação fonética - Quando o acento é uma característica da letra, ou seja, quando o
som da letra é modificado por este. O til, o acento agudo, o acento circunflexo e o trema
podem desempenhar esta função;
 Acentuação gramatical - Ocorre quando a função do acento é gramatical. O acento
grave desempenha esta função;
 Acentuação diferencial - Serve simplesmente para distinguir duas palavras homófonas.
Tal função é exercida pelos acentos agudo e circunflexo.

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Na tabela abaixo você pode conferir os acentos presentes na língua portuguesa, bem como as
letras que podem ser acentuadas por tais:

Acentos no português

Acento
Acento Acento Acento
Vogais agudo ( ´
grave ( ` ) circunflexo ( ^ ) til ( ~ )
)

A Á À Â Ã

E É - Ê -

I Í - - -

O Ó - Ô Õ

U Ú - - -

Nota: Até 2008, antes da reforma ortográfica, existia o sinal trema(¨) na letra U (Ü) quando o U
aparecia em gue, gui, que e qui e era pronunciado como ditongo crescente.

Sinais auxiliares da escrita[editar | editar código-fonte]


São aqueles sinais que, não sendo acentos, de alguma forma tentam aproximar a escrita da
pronúncia.

 Hífen
 Cedilha

3.2. Acentuação.

Regras de Acentuação Gráfica

   Baseiam-se na constatação de que, em nossa língua, as palavras mais numerosas são as paroxítonas,
seguidas pelas oxítonas. A maioria das paroxítonas termina em -a, -e, -o, -em, podendo ou não ser seguidas de
"s". Essas paroxítonas, por serem maioria, não são acentuadas graficamente. Já as proparoxítonas, por serem
pouco numerosas, são sempre acentuadas.

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Proparoxítonas

Sílaba tônica: antepenúltima

As proparoxítonas são todas acentuadas graficamente. Exemplos:

trágico, patético, árvore

Paroxítonas

Sílaba tônica: penúltima

Acentuam-se as paroxítonas terminadas em:

l fácil
n pólen
r cadáver
ps bíceps
x tórax
us vírus
i, is júri, lápis
om, ons iândom, íons
um, uns álbum, álbuns
ã(s), ão(s) órfã, órfãs, órfão, órfãos
ditongo oral (seguido ou não de s) jóquei, túneis

Observações:

1) As paroxítonas terminadas em "n"  são acentuadas (hífen), mas as que terminam em "ens", não
(hifens, jovens).

2) Não são acentuados os prefixos terminados em "i "e "r" (semi, super).

3)  Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes: ea(s), oa(s), eo(s), ua(s), ia(s), ue(s),
ie(s), uo(s), io(s).

Exemplos:

várzea,  mágoa, óleo, régua, férias, tênue, cárie, ingênuo,  início

Oxítonas

Sílaba tônica: última

Acentuam-se as oxítonas terminadas em:

3.3. Pontuação.

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para tentar deixar claro aquilo que queremos dizer. Na escrita, porém, são
os sinais de pontuação que garantem a coesão e a coerência interna dos textos,
bem como os efeitos de sentidos dos enunciados.

Vejamos, a seguir, quais são os sinais de pontuação que nos auxiliam nos processos
de escrita:

Ponto ( . )

a) Indicar o final de uma frase declarativa:

 Gosto de sorvete de goiaba.

b) Separar períodos:

 Fica mais um tempo. Ainda é cedo.

c) Abreviar palavras:

 Av. (Avenida)
 V. Ex.ª (Vossa Excelência)
 p. (página)
 Dr. (doutor)

Dois-pontos ( : )

a) Iniciar fala de personagens:

 O aluno respondeu:

– Parta agora!

b) Antes de apostos ou orações apositivas, enumerações ou sequência de


palavras que explicam e/ou resumem ideias anteriores.

 Esse é o problema dos caixas eletrônicos: não tem ninguém para auxiliar os


mais idosos.

 Anote o número do protocolo: 4254654258.


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c) Antes de citação direta:

 Como já dizia Vinícius de Morais: “Que o amor não seja eterno posto que é
chama, mas que seja infinito enquanto dure.”

Reticências ( ... )

a) Indicar dúvidas ou hesitação:

 Sabe... andei pensando em uma coisa... mas não é nada demais.

b) Interromper uma frase incompleta sintaticamente:

 Quem sabe se tentar mais tarde...

c) Concluir uma frase gramaticalmente incompleta com a intenção de estender a


reflexão:

 “Sua tez, alva e pura como um foco de algodão, tingia-se nas faces duns
longes cor-de-rosa...” (Cecília - José de Alencar)

d) Suprimir palavras em uma transcrição:

 “Quando penso em você (...) menos a felicidade.” (Canteiros - Raimundo


Fagner)

Parênteses ( )

a) Isolar palavras, frases intercaladas de caráter explicativo, datas e também


podem substituir a vírgula ou o travessão:

 Manuel Bandeira não pôde comparecer à Semana de Arte Moderna (1922).


 "Uma manhã lá no Cajapió (Joca lembrava-se como se fora na véspera),
acordara depois duma grande tormenta no fim do verão.” (O milagre das
chuvas no Nordeste- Graça Aranha)

Ponto de Exclamação ( ! )

a) Após vocativo
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 Ana, boa tarde!

b) Final de frases imperativas:

 Cale-se!

c) Após interjeição:

 Ufa! Que alívio!

d) Após palavras ou frases de caráter emotivo, expressivo:

 Que pena!

Ponto de Interrogação ( ? )

a) Em perguntas diretas:

 Quantos anos você tem?

b) Às vezes, aparece com o ponto de exclamação para enfatizar o enunciado:

 Não brinca, é sério?!

Vírgula ( , )

De todos os sinais de pontuação, a vírgula é aquele que desempenha o maior


número de funções. Ela é utilizada para marcar uma pausa do enunciado e tem a
finalidade de nos indicar que os termos por ela separados, apesar de participarem
da mesma fraseou oração, não formam uma unidade sintática. Por outro lado,
quando há uma relação sintática entre termos da oração, não se pode separá-los
por meio de vírgula.

Antes de explicarmos quais são os casos em que devemos utilizar a vírgula, vamos
explicar primeiro os casos em que NÃO devemos usar a vírgula para separar os
seguintes termos:

a) Sujeito de Predicado;

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b) Objeto de Verbo;

c) Adjunto adnominal de nome;

d) Complemento nominal de nome;

e) Predicativo do objeto do objeto;

f) Oração principal da Subordinada substantiva (desde que esta não seja apositiva


nem apareça na ordem inversa).

Casos em que devemos utilizar a vírgula:

A vírgula no interior da oração

a) Utilizada com o objetivo de separar o vocativo:

 Ana, traga os relatórios.
 O tempo, meus amigos, é o que nos confortará.

b) Utilizada com o objetivo de separar apostos:

 Valdirene, minha prima de Natal, ligou para mim ontem.


 Caio, o aluno do terceiro ano B, faltou à aula.

c) Utilizada com o objetivo de separar o adjunto adverbial antecipado ou


intercalado:

 Quando chegar do trabalho, procurarei por você.


 Os políticos, muitas vezes, são mentirosos.

d) Utilizada com o objetivo de separar elementos de uma enumeração:

 Estamos contratando assistentes, analistas, estagiários.


 Traga picolé de uva, groselha, morango, coco.

e) Utilizada com o objetivo de isolar expressões explicativas:

 Quero o meu suco com gelo e açúcar, ou melhor, somente gelo.

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f) Utilizada com o objetivo de separar conjunções intercaladas:

 Não explicaram, porém, o porquê de tantas faltas.

g) Utilizada com o objetivo de separar o complemento pleonástico antecipado:

 A ele, nada mais abala.

h) Utilizada com o objetivo de isolar o nome do lugar na indicação de datas:

 Goiânia, 01 de novembro de 2016.

i) Utilizada com o objetivo de separar termos coordenados assindéticos:

 É pau, é pedra, é o fim do caminho.

j) Utilizada com o objetivo de marcar a omissão de um termo:

 Ele gosta de fazer academia, e eu, de comer. (omissão do verbo gostar)

Casos em que se usa a vírgula antes da conjunção e:

1) Utilizamos a vírgula quando as orações


coordenadas possuem sujeitos diferentes:

 Os banqueiros estão cada vez mais ricos, e o povo, cada vez mais pobre.

2) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” repete-se com o objetivo


de enfatizaralguma ideia (polissíndeto):

 E eu canto, e eu danço, e bebo, e me jogo nos blocos de carnaval.

3) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” assume valores distintos que não


retratam sentido de adição (adversidade, consequência, por exemplo):

 Chorou muito, e ainda não conseguiu superar a distância.

A vírgula entre orações

A vírgula é utilizada entre orações nas seguintes situações:


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a) Para separar as orações subordinadas adjetivas explicativas:

 Meu filho, de quem só guardo boas lembranças, deixou-nos em fevereiro de


2000.

b) Para separar as orações coordenadas sindéticas e assindéticas, com exceção


das orações iniciadas pela conjunção “e”:

 Cheguei em casa, tomei um banho, fiz um sanduíche e fui direto ao


supermercado.
 Estudei muito, mas não consegui ser aprovada.

c) Para separar orações subordinadas adverbiais (desenvolvidas ou reduzidas),


principalmente se estiverem antepostas à oração principal:

 "No momento em que o tigre se lançava, curvou-se ainda mais; e fugindo


com o corpo apresentou o gancho." (O selvagem - José de Alencar)

d) Para separar as orações intercaladas:

 "– Senhor, disse o velho, tenho grandes contentamentos em estar plantando-


a...”

e) Para separar as orações substantivas antepostas à principal:

 Quando sai o resultado, ainda não sei.

Ponto e vírgula ( ; )

a) Utilizamos ponto e vírgula para separar os itens de uma sequência de outros


itens:

 Antes de iniciar a escrita de um texto, o autor deve fazer-se as seguintes


perguntas:

I- O que dizer;

II- A quem dizer;

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III- Como dizer;

IV- Por que dizer;

V- Quais objetivos pretendo alcançar com este texto?

b) Utilizamos ponto e vírgula para separar orações coordenadas muito extensas


ou orações coordenadas nas quais já se tenha utilizado a vírgula:

 “O rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude apática,


era pronunciadamente vultuoso, o que mais se acentuava no fim da vida,
quando a bronquite crônica de que sofria desde moço se foi transformando em
opressora asma cardíaca; os lábios grossos, o inferior um tanto tenso." (O
Visconde de Inhomerim - Visconde de Taunay)

Travessão ( — )

a) Utilizamos o travessão para iniciar a fala de um personagem no discurso


direto:

A mãe perguntou ao filho:

 — Já lavou o rosto e escovou os dentes?


b) Utilizamos o travessão para indicar mudança do interlocutor nos diálogos:

 — Filho, você já fez a sua lição de casa?


 — Não se preocupe, mãe, já está tudo pronto.

c) Utilizamos o travessão para unir grupos de palavras que indicam itinerários:

 Disseram-me que não existe mais asfalto na rodovia Belém—Brasília.

d) Utilizamos o travessão também para substituir a vírgula em expressões ou frases


explicativas:

 Pelé — o rei do futebol — anunciou sua aposentadoria.


Aspas ( “ ” )

As aspas são utilizadas com as seguintes finalidades:


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a) Isolar palavras ou expressões que fogem à norma culta, como gírias,
estrangeirismos, palavrões, neologismos, arcaísmos e expressões populares:

 A aula do professor foi “irada”.


 Ele me pediu um “feedback” da resposta do cliente.

b) Indicar uma citação direta:

 “Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o
sangue na face, desfiz e refiz a mala”. (O prazer de viajar - Eça de Queirós)

FIQUE ATENTO!

Caso haja necessidade de destacar um termo que já está inserido em uma sentença
destacada por aspas, esse termo deve ser destacado com marcação simples ('), não
dupla (").

VEJA AGORA ALGUMAS OBSERVAÇÕES RELEVANTES:

Dispensam o uso da vírgula os termos coordenados ligados pelas conjunções e, ou,


nem.

Observe:

 Preferiram os sorvetes de creme, uva e morango.


 Não gosto nem desgosto.
 Não sei se prefiro Minas Gerais ou Goiás.

Caso os termos coordenados ligados pelas conjunções e, ou, nem aparecerem


repetidos, com a finalidade de enfatizar a expressão, o uso da vírgula é, nesse
caso, obrigatório.

Observe:

 Não gosto nem do pai, nem do filho, nem do cachorro, nem do gato dele.

Por Ma. Luciana Kuchenbecker Araújo

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3.4.-Divisão Silábica e Translineação.

Como é que devemos fazer a divisão silábica de palavras como: carro, pássaro...


(sem ser para translineação)?
Olívia Santos (Portugal)

A sílaba é um conceito fonético, fonológico ou prosódico bastante intuitivo


para os falantes de uma língua e a divisão silábica é feita deste ponto de
vista e não do ponto de vista ortográfico. Assim, as
palavras carro e pássarodividem-se [ká-Ru] e [pá-sA-ru] (a transcrição
anterior não é ortográfica, pois não se trata de um fenómeno da escrita).

A divisão silábica é, no entanto, muito útil às convenções ortográficas em


que se baseia a nossa ortografia, pois auxilia nas divisões necessárias à
translineação (mudança de linha ao escrever, escrevendo parte da palavra
na linha de cima e outra parte na linha de baixo). Por este motivo se faz
muitas vezes a divisão silábica para translineação, que tem por base a
divisão silábica, mas, ao contrário desta, é muito pouco intuitiva, pois é
convencionada pelos textos legais que regulam a ortografia (o Acordo
Ortográfico de 1990 ou, antes da aplicação da nova ortografia, o Acordo
Ortográfico de 1945, para o português europeu e o Formulário Ortográfico
de 1943, para o português do Brasil) e pelas obras de referência, com
regras muito específicas e rígidas.

As divergências são muitas, devido aos símbolos ortográficos utilizados


para representar os sons ou a outros constrangimentos relativos à
representação gráfica. Um exemplo paradigmático é justamente o caso das
consoantes duplas, que representam geralmente um único som com dois
símbolos ortográficos e deverão ficar separados na translineação (ex.: car-
ro; pás-sa-ro), por motivos exteriores à divisão silábica, que resultam
essencialmente das convenções ortográficas em vigor.

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4.-SINTAXE

DEFINIÇÃO

A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem
como a relação lógica das frases entre si. Ao emitir uma mensagem verbal, o emissor procura transmitir um
significado completo e compreensível. Para isso, as palavras são relacionadas e combinadas entre si.  A sintaxe
é um instrumento essencial para o manuseio satisfatório das múltiplas possibilidades que existem para combinar
palavras e orações.

ÍNDICE
 
Análise Sintática
Frase
Tipos de Frases
Estrutura da Frase: Oração
Período: Período Simples, Período Composto
Objetivos da Análise Sintática / Estrutura de um Período / Termos da Oração
 
Termos Essenciais da Oração
Sujeito e Predicado / Posição do Sujeito na Oração
Classificação do Sujeito: Sujeito Determinado
Sujeito Indeterminado
Oração Sem Sujeito
Predicado
Predicação Verbal: Verbo Intransitivo, Verbo Transitivo, Verbo de Ligação
Classificação do Predicado: Predicado Verbal
Predicado Nominal / Predicativo do Sujeito
Predicado Verbo-Nominal / Estrutura do Predicado Verbo-Nominal
 
Termos Integrantes da Oração
Complementos Verbais: Objeto Direto
Objeto Indireto
Complemento Nominal / Agente da Passiva
 
Termos Acessórios da Oração
Sobre os Termos Acessórios
Adjunto Adverbial
Classificação do Adjunto Adverbial
Adjunto Adnominal / Distinção entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal
Aposto / Classificação do Aposto
Vocativo / Distinção entre Vocativo e Aposto
 
Período Composto
Coordenação e Subordinação
 
Coordenação
Período Composto por Coordenação
Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas: Aditivas, Adversativas
Alternativas, Conclusivas, Explicativas
 
Subordinação
Período Composto por Subordinação
Forma das Orações Subordinadas
Orações Subordinadas Substantivas
Classificação das Orações Subordinadas Substantivas: Subjetiva
Objetiva Direta / Orações Especiais
Objetiva Indireta, Completiva Nominal
Predicativa, Apositiva
Orações Subordinadas Adjetivas / Forma das Orações Subordinadas Adjetivas
Classificação das Orações Subordinadas Adjetivas
Emprego e Função dos Pronomes Relativos : Pronome Relativo QUE
Pronome Relativo QUEM / Pronome Relativo CUJO (s), CUJA (s) / Pronome Relativo O QUAL, OS
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QUAIS, A QUAL, AS QUAIS
Pronome Relativo ONDE / Pronome Relativo QUANTO, COMO, QUANDO
Orações Subordinadas Adverbiais
Circunstâncias Expressas pelas Orações Subordinadas Adverbiais: Causa, Consequência,
Condição
Concessão, Comparação
Conformidade, Finalidade, Proporção, Tempo
 
Coordenação e Subordinação
Período Composto por Coordenação e Subordinação
 
Orações Reduzidas
Sobre as Orações Reduzidas
Orações Reduzidas Fixas / Orações Reduzidas de Infinitivo
Orações Reduzidas de Gerúndio / Orações Reduzidas de Particípio
 
Estudo Complementar do Período Composto
Sobre o Período Composto
 
Sintaxe de Concordância
Concordância Verbal e Nominal / Concordância Verbal: Sujeito Simples, Casos Particulares I
Casos Particulares II
Casos Particulares III
Casos Particulares IV
Sujeito Composto / Casos Particulares I
Casos Particulares II
Outros Casos: O Verbo e a Palavra "SE"
O Verbo SER I
O Verbo SER II
O Verbo PARECER / A Expressão "Haja Vista"
Concordância Nominal
Casos Particulares
 
Sintaxe de Regência
Regência Verbal e Nominal / Regência Verbal
Verbos Intransitivos
Verbos Transitivos Diretos
Verbos Transitivos Indiretos
Verbos Transitivos Diretos ou Indiretos
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos I
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos II
Mudança de Transitividade versus Mudança de Significado I: AGRADAR, ASPIRAR, ASSISTIR
Mudança de Transitividade versus Mudança de Significado II: CHAMAR, CUSTAR, IMPLICAR
Mudança de Transitividade versus Mudança de Significado III: PROCEDER, QUERER, VISAR
Regência Nominal
 
Sintaxe de Colocação
Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos: Próclise I
Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos: Próclise II
Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos: Mesóclise / Ênclise
Colocação dos Pronomes Oblíquos Átonos nas Locuções Verbais
 
Emprego da Crase
Crase I
Crase II
Casos em que a crase SEMPRE ocorre
Crase diante de Nomes de Lugar / Crase diante de Pronomes Demonstrativos Aquele (s), Aquela (s),
Aquilo
Crase com os Pronomes Relativos A Qual, As Quais / Crase com o Pronome Demonstrativo "a" / A
Palavra Distância
Casos em que a ocorrência da crase é FACULTATIVA

4.1.-Frase simples e frase composta.

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Primeiramente comecemos com alguns conceitos:

Frase: Todo e qualquer enunciado que contenha em si um sentido,


transmita uma mensagem.

Exemplo:

Fogo!

Silêncio!

*** O sentido é perfeitamente compreensível apesar de a frase ser


composta por apenas uma palavra. É o mesmo caso do exemplo abaixo:

Oração: Enunciado que contém uma ação, um verbo mais precisamente.

Exemplo:

Corram depressa!

João está à sua espera.

Período Simples: Enunciado de sentido completo, que contém apenas


uma ação verbal.

Exemplo:

O prédio está pegando fogo!

*** Apesar dos dois verbos, a ação verbal é uma só, e por isso é período
simples.

Período Composto: Enunciado de sentido completo, que contém mais de


uma ação verbal, ou seja, mais de uma oração.

Exemplo:

Corram depressa e saiam pela direita!

Corram, pois o prédio está pegando fogo!

Período Simples
Quando uma declaração, um enunciado, é composta apenas por uma
oração, por uma ação verbal, é chamada de ORAÇÃO ABSOLUTA ou
PERÍODO SIMPLES.

Exemplo:

22
Choveu muito esta manhã.

Lucas adoeceu repentinamente.

Período Composto
Quando uma declaração/ enunciado, contém duas ou mais orações, este
enunciado é chamado de PERÍODO COMPOSTO.

Há dois tipos de período composto:

1. PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO

Como o nome já diz, um período composto por coordenação é formado


por duas ou mais orações coordenadas, ou seja, que não possuem
nenhum tipo de dependência uma das outras.

Exemplo:

Corram depressa e saiam pela direita!

Ele sabia a verdade mas ela negou tudo.

2. PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO

Este tipo de período é formado por uma oração principal que é


complementada com uma ou mais orações subordinadas. Estas orações
poderão exercer a função de sujeito, complemento nominal, adjunto
adverbial, adjunto adnominal, etc, dentro da estrutura da oração principal.

Exemplo:

A polícia sabia que havia pessoas no prédio.

Quando eu voltar, farei o jantar.

Há também casos em que um mesmo período é composto por


COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO.

Neste caso, o período possui dois tipos de relação: subordinação e


coordenação. No caso abaixo, há uma oração principal, que possui duas
orações subordinadas a ela, e estas duas orações são coordenadas entre
si.

Observe:

É bom que ela venha amanhã e traga os livros.

23
Observe que a oração “que ela venha amanhã” não possui nenhum tipo de
dependência com a oração “(que ela) traga os livros”. Contudo, ambas
são subordinadas à oração principal, iniciada com “É bom que...”.

4.2.-Divisão e classificação das orações.


4.3.-Elementos principais e complementares da oração.

Elementos essenciais da oração


23-05-2012 18:25

Sujeito
Sujeito: aquele que desempenha a acção.

Tipos de Sujeito:

                   Sujeito Simples - é expresso em um só núcleo


Exemplos:
   O meu gato gosta de brincar com as crianças.
   O Miguel passou de ano.
   Lisboa é banhada pelo rio Tejo.
   Aqueles meninos brincaram toda a tarde.
   Nós trabalhamos todos os dias.
   O relógio da torre próxima bateu as nove horas.

                    Sujeito composto - é expresso, pelo menos, por dois núcleos, separados
por vírgula ou pela copulativa “e”
Exemplos:
   O cão e o gato gostam de brincar com as crianças. 
   O Pedro e a Isabel passaram de ano.
   Lisboa e Setúbal são banhadas por rios.
   Eu, tu e ele trabalhamos todos os dias.

                     Sujeito Subentendido - não é expresso (é inexpresso) porque se subentende o


agente da acção que aparece expresso em frase anterior ou posterior à frase em causa,
quando não se refere às primeiras pessoas gramaticais (Eu e Nós)
Exemplos:
   Os meus tios saíram à noite; foram ao cinema.
A primeira frase explicita o sujeito. Por isso, na segunda frase, é desnecessário explicitá-lo
novamente por ser o mesmo. Passa, assim, a estar subentendido através da forma verbal que
corresponde à mesma pessoa gramatical (3ª pessoa do plural).
 
                          Sujeito Indeterminado- distingue-se do sujeito subentendido, porque não vem
expresso anterior ou posteriormente à frase em causa, visto o sujeito não interessar tanto quanto a
acção em causa. É ela (a acção) que se torna centro das atenções da frase:
 Exemplos:
24
   (...) Assaltaram hoje muitas lojas na baixa.
Não só se desconhece o sujeito da acção, como aquilo que se pretende realçar é o assalto às lojas, o
acontecimento em si. 
    Disse-se muita asneira naquela palestra.
A partícula “se” denominada “índice de indeterminação do sujeito” tem o mesmo valor que a forma
verbal na 3ª pessoa do plural na frase acima: o que interessa é a acção –  o ter-se dito asneiras e não
quem as disse.

                         Sujeito Inexistente - existem verbos que não possuem sujeito; são eles verbos que
expressam os fenómenos da natureza.
Exemplos:
   Trovejou muito esta tarde.
   Ventou toda a noite.
   Está a chover muito

Predicado
Predicado Nominal- É constituído por um verbo copulativo ou de significação indefinida, isto é, que
necessita de ser acompanhado de um nome, um pronome ,um adjectivo, um advérbio, que referindo-
se ao sujeito, completa a sua significação.

Exemplos:    
    O leite é saboroso.
   O Manuel continua doente.
   A tua avó está bem.

NOTA: Verbos Coplulativos: Ser, estar, aparecer, continuar, ficar, parecer, permanecer, etc

          - Predicativo do Sujeito-É a função sintáctica desempenhada pela palavra ou expressão que
se junta aos verbos copulativos ou de significação indefinida.
      Ex: O Manuel parece triste

Predicado Verbal- É constituído por um verbo de que por si só pode constituir predicado seguido ou
não de complemento.

Exemplos:
   O aluno estuda.
   A Maria leu o livro.
   O João telefonou à namorada. 

É constituído por um verbo significativo, que podem ser intransitivos ou transitivos. Verbos


intransitivos — São aqueles que possuem sentido completo, não carecendo, por isso, de
qualquer complemento. 

O meu sobrinho já nasceu. Verbos transitivos São aqueles que, possuindo embora


significação, se revelam insuficientes para exprimir integralmente a acção, precisando,
portanto, de ser completados. 

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Esse complemento pode ligar-se directamente ao verbo (complemento directo) ou por
intermédio de uma preposição (complemento indirecto). Em alguns casos o verbo exige
os dois tipos.

Os rapazes jogam futebol. (CD - "futebol")


O presidente falou ao país. (CI - "ao país")
A Maria escreveu uma carta à tia. (CD - "uma carta", CI - "à tia")

         - Complemento Directo- É a palavra ou palavras que designam o objecto sobre o qual recai
directamente a acção significada pelo verbo.
                                                                                        O quê?
                                         Construí uma casa.     
     Os Portugueses difundiram a língua por toda a parte.  
                                          Amo a honestidade.

         - Predicativo do complemento directo- Alguns verbos pedem , além do complemento directo,


uma palavra ou expressão equivalente que, completando a sua significação, qualifica aquele
complemento.

Exemplos:
   Encontrei-o pensativo.
   Considerava-o como um filho.

- Pedem predicativo do complemento directo os verbos transitivos (quando estiverem na voz


activa): Achar, chamar, considerar, nomear, declarar, denominar, tornar, …

           - Complemento Indirecto- É a palavra ou expressão que designa a pessoa ou coisa sobre a


qual indirectamente recai a acção expressa pelo verbo.
                                                         A quem?
                        Emprestei-lhe um livro.                    
                     Dou aula aos alunos.
 

Elementos acessórios da oração


            - Complemento Circunstancial- designa uma circunstância ocasional da acção do verbo.

 de modo : Lê com atenção.


 de lugar: Nasceu em Lisboa. Vou para Paris.
 de fim: Trabalha para viver.
 de tempo: Chegou a casa ontem.
 de companhia: Vive com a família.
 de meio: Viaja de comboio.
 de causa: Caiu de fraqueza.

             - Atributo- É o adjectivo que se junta imediatamente ao nome para o qualificar.

Exemplos:
   Homem alto.
   Lemos um livro magnífico.

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   A rapariga triste olhava o mar.
   
            - Aposto - É o nome (ou expressão equivalente) que se junta a outro nome para lhe
acrescentar alguma informação.

Exemplo:
   O Luís, irmão da Ana, faltou à aula.
 
            - Agente da Passiva- É o complemento que indica o responsável pela prática da acção na
forma passiva das frases. O nome que designa o agente vem, geralmente, regido da preposição por.

Exemplos:
   O bolo foi feito pela Mónica.
   O automóvel é conduzido pelo pai.
   
         - Complemento Determinativo- É o complemento introduzido pela preposição de, que
acrescenta alguma indicação ao nome que o precede.

Exemplo:
   O livro de Ciências tem imagens lindas.

          - Vocativo- É o complemento que designa o nome da pessoa, animal ou coisa personificada, a


quem nos dirigimos.

Exemplos:
   - Ó Catarina, chega aqui 
   - Tens razão, Mariana.
   - Artur ! - chamou o pai

27
Lê AQUI uma conversa sobre as FUNÇÕES SINTÁCTICAS

28
Etiquetas:

Elementos essenciais da oração

Ler mais: http://portugues7.webnode.pt/news/elementos-essenciais-da-ora%C3%A7%C3%A3o/
4.4.-Voz activa e passiva.

Conversão da Voz Ativa na Voz Passiva

Pode-se mudar a voz ativa na passiva sem alterar substancialmente o sentido da frase.

Por exemplo:

Gutenberg inventou a imprensa (Voz Ativa)


Sujeito da Ativa Objeto Direto
 
A imprensa foi inventada por Gutenberg (Voz Passiva)
Sujeito da Passiva Agente da Passiva
 

Observe que o objeto direto será o sujeito da passiva, o sujeito da ativa passará a agente da passiva e
o verbo ativo assumirá a forma passiva, conservando o mesmo tempo. Observe mais exemplos:

- Os mestres têm constantemente aconselhado os alunos.

Os alunos têm sido constantemente aconselhados pelos mestres.

- Eu o acompanharei.

Ele será acompanhado por mim.

Obs.: quando o sujeito da voz ativa for indeterminado, não haverá complemento agente na passiva.

Por exemplo:

- Prejudicaram-me.
Fui prejudicado.

Saiba que:

1) Aos verbos que não são ativos nem passivos ou reflexivos, são chamados neutros.

Por exemplo:

O vinho é bom.
Aqui chove muito.

2) Há formas passivas com sentido ativo:

Por exemplo:

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É chegada a hora. (= Chegou a hora.)
Eu ainda não era nascido. (= Eu ainda não tinha nascido.)
És um homem lido e viajado. (= que leu e viajou)

3) Inversamente, usamos formas ativas com sentido passivo:

Por exemplo:

Há coisas difíceis de entender. (= serem entendidas)


Mandou-o lançar na prisão. (= ser lançado)

4) Os verbos chamar-se, batizar-se, operar-se (no sentido cirúrgico) e vacinar-se são considerados passivos,


logo o sujeito é paciente.

Por exemplo:

Chamo-me Luís. 
Batizei-me na Igreja do Carmo. 
Operou-se de hérnia. 
Vacinaram-se contra a gripe.

5.- LITERATURA
5.1.- Funções da linguagem

Funções da Linguagem
Para que serve a linguagem?

Sabemos que a linguagem é uma das formas de apreensão e de comunicação das coisas do mundo. O ser
humano, ao viver em conjunto, utiliza vários códigos para representar o que pensa, o que sente, o que quer, o
que faz.

Sendo assim, o que conseguimos expressar e comunicar através da linguagem? Para que elafunciona?

A multiplicidade da linguagem pode ser sintetizada em seis funções ou finalidades básicas. Veja a seguir:

1) Função Referencial ou Denotativa

Palavra-chave: referente

Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias.
É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos.
Coloca em evidência o referente, ou seja, o assunto ao qual a mensagem se refere.

Exemplo:

Numa cesta de vime temos um cacho de uvas, uma maçã, uma


laranja, uma banana e um morango. (Este texto informa o que há
dentro da cesta, logo, há função referencial). 
             

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2) Função Expressiva ou Emotiva

Palavra-chave: emissor

Reflete o estado de ânimo do emissor, os seus sentimentos e emoções. Um dos indicadores da função emotiva
num texto é a presença de interjeições e de alguns sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de
exclamação.

Exemplos:

a) Ah, que coisa boa!

b) Tenho um pouco de medo...

c) Nós te amamos!

3) Função Apelativa ou Conativa

Palavra-chave: receptor

Seu objetivo é influenciar o receptor ou destinatário, com a intenção de convencê-lo de algo ou dar-lhe ordens.
Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e
imperativo. É a linguagem usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao
consumidor.

Exemplos:

a) Você já tomou banho?

b) Mãe, vem cá!

c) Não perca esta promoção!

5.2.- Níveis ou Registos da Língua.

registos de língua
A língua apresenta-se como património comum, principal meio e instrumento de identidade d
o ser humano, e unidade nacional. 
A expressão "registos linguísticos" designa os diversos estilos que umfalante pode (ou deve) u
sar de acordo com a situação comunicativa em queparticipa. Para além disto, as intenções e os 
objetivos de cada indivíduo nasituação de comunicação e
o seu nível social e/ou cultural condicionam o nível de língua utilizado. 
Os níveis de língua são variedades de realizações da língua e dependem,assim, quer do nível 
cultural, do meio social ou da situação em que seencontra o emissor e do recetor a quem se dir
ige, quer dos estados deevolução da língua através dos tempos.
De acordo com as situações da comunicação, são várias as designações: 
- A língua cuidada recorre à expressão bem elaborada; tem perfeiçãoestrutural e precisão voc
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abular. 
- A língua corrente (média ou normal) usa termos e estruturas correntes deacordo com a nor
ma, com o padrão. 
- A língua familiar usada nas relações do quotidiano, entre familiares ouamigos; com vocabu
lário pouco rigoroso. 
- A língua popular revela despreocupação nas construções sintáticas e correção do vocabulár
io; é marcadamente oral e espontânea. Pode surgircomo: regionalismo (falares característicos 
de certas regiões do País), gíria(expressões ou falares característicos de certos grupos profissi
onais e sociais) ou calão (expressões ou formas marginais, que resultam desituações particula
res). 
Fala-se também em língua literária , mas esta não é considerada um nível delíngua. Resulta 
de uma preocupação artística e não se orienta para a comunicação prática. Recorre muitas vez
es aos diversos níveis de língua,embora seja frequente fixar-se na língua cuidada. 

Segundo alguns autores, devemos ainda considerar a existência de: 
- língua técnica e científica que compreende termos técnicos e/oucientíficos; 
- língua mista (crioulo) que é uma mistura de línguas de comunidadesdiferentes. Usada com 
frequência quando certos povos impuseram a sualíngua que acabou por se misturar com as lín
guas nativas.

5.3.- Figuras de estilo.

Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de


ser mais expressivo.

A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:

1 - Anacoluto- interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto,


sem função sintática.

Ex.: Mulheres, como viver sem elas?

2 - Anáfora- repetição de palavras.

Ex.: Ela trabalha, ela estuda, ela é mãe, ela é pai, ela é tudo!

3 - Antonomásia - substituição do nome próprio por qualidade, ou característica


que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome.
Exemplos.:

Xuxa (Maria das Graças)

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O Gordo (Jô Soares)

4 - Antítese - aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos.

Ex.: Os bobos e os espertos convivem no mesmo espaço.

5 - Apóstrofo ou invocação - invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres


reais ou imaginários, presentes ou ausentes.
Exemplos.:

Mulher, venha aqui!

Ó meu Deus! Mereço tanto sofrimento?

6 - Assíndeto - ausência da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de


um período. Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas.

Ex.: Nasci, cresci, morri.


(ao invés de: Nasci, cresci e morri.)

7 - Catacrese - metáfora tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou
cotidiana, não representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das
palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de seres,
fatos ou coisas.

Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.

8 - Comparação ou símile - aproximação de dois elementos realçando pela sua


semelhança. Conectivos comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem...

Ex.: Aquela criança era delicada como uma flor.

9 - Elipse - omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas.

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Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.

10 - Eufemismo - atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar


alguma verdade triste, chocante ou desagradável.

Ex.: Ele foi desta para melhor.


(evitando dizer: Ele morreu.)

11 - Hipérbole - exagero proposital com objetivo expressivo.

Ex.: Estou morrendo de cansada.

12 - Ironia - forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia


exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo.

Ex.: Que belo presente de aniversário! Minha casa foi assaltada.

13 - Metáfora - é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O


segundo termo é usado com o valor do primeiro.

Ex.: Aquela criança é (como) uma flor.

14 - Metonímia - uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma
proximidade de sentido.

A metonímia pode ocorrer quando usamos:

a - o autor pela obra


Ex.: Nas horas vagas, lê Machado.
(a obra de Machado)

b - o continente pelo conteúdo


Ex.: Conseguiria comer toda a marmita.
Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)
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c - a causa pelo efeito e vice-versa
Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.

d - o lugar pelo produto feito no lugar


Ex.: O Porto é o mais vendido naquela loja.
O nome da região onde o vinho é fabricado

e - a parte pelo todo


Ex.: Deparei-me com dois lindos pezinhos chegando.
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.

f - a matéria pelo objeto


Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.
Porcelana é a matéria dos objetos

g - a marca pelo produto


Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.

h - concreto pelo abstrato e vice-versa


Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato)

15 - Onomatopeia – uso de palavras que imitam sons ou ruídos.

Ex.: Psiu! Venha aqui!

16 - Paradoxo ou oxímoro - Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto


em apenas uma figura.

Ex.: "Estou cego e vejo. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)

35
17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – atribuição de características
humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais.

Ex.: A vida ensinou-me a ser humilde.

18 - Pleonasmo ou redundância - repetição da mesma ideia com objetivo de


realce. A redundância pode ser positiva ou negativa. Quando é proposital, usada
como recurso expressivo, enriquecerá o texto:

Ex.: Posso afirmar que escutei com meus próprios ouvidos aquela declaração fatal.

Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto,


sendo considerado um vício de linguagem: Irá reler a prova de novo. 

Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de
sangue.

19 - Polissíndeto - repetição de conjunções (síndetos).

Ex.: Estudou e casou e trabalhou e trabalhou...

20 - Silepse - concordância com a ideia, não com a forma.

Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.

Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.

Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.

21 - Sinestesia - mistura das sensações em uma única expressão.

5.4.- Obras literárias e autores angolano.

36
Sumbe - As obras literárias “O regresso da Rainha Njinga” e “Lendas da Kilenda”, de
autoria dos escritores John Bela e da dupla Pedro Ângelo e Josefa Mige, foram
colocados hoje, terça-feira, à disposição dos leitores do Sumbe, província do Kwanza
Sul.

O lançamento das obras ocorreu numa sessão promovida a margem do acto central do
8 de Janeiro, Dia da Cultura Nacional, cuja semana se realiza na cidade do Sumbe,
capital 

do Kwanza Sul.

“Regresso da Rainha Njinga”, de John Bela é um conto histórico que proporciona ao


leitor um conjunto de informações sobre a trajectória dessa emblemática guerreira que
se fez baptizar com o nome de Dona Ana de Sousa, a fim de, com este gesto, ludibriar
as autoridades portuguesas e os seus conterrâneos.

 Segundo ainda a apresentadora, a obra é uma narrativa penetrante e recheada


de simbolismo do mundo Mbundu, fazendo uma recomposição de uma sociedade
tradicional cujas personagens, localizadas no seu tempo, trazem a superfície um mundo
curioso 

recheado de lenda e símbolos.

"O Regresso da Rainha Njinga "é um manancial de informações combinadas entre


fontes orais e constitui uma contribuição para a historia de Angola", 

O escritor John Bela começou a escrever aos 12 anos de idade e ingressou na


Brigada Jovem de Literatura em 1984. Em 1987, frequentou um curso de literatura
brasileira na 

União dos Escritores Angolanos, em Luanda.

Já a obra “Lendas da Kilenda” é um manancial de contos sobre a realidade sócio-


cultural e diversas regiões da província do Kwanza Sul.

ASSUNTOS Província » Cuanza Sul  


LEIA TAMBÉM
 16/01/2015 20:54:50
Cuanza-Sul: Grupos carnavalescos preparam-se para edição 2015
Sumbe - Os grupos carnavalescos do município do Sumbe, província do Cuanza-Sul, iniciaram
sexta-feira, a preparação para edição 2015 do carnaval , a realizar-se no próximo mês de
Fevereiro.
 13/01/2015 12:30:31

37
Cuanza Sul: Direcção da Cultura promove formação sobre Biblioteconomia
Sumbe - Diversos funcionários de instituições públicas e privadas ligados ao serviço de
bibliotecas na província do Cuanza Sul participam a partir de hoje, terça-feira ,na cidade do
Sumbe, numa formação sobre biblioteconomia, sob promoção da Direcção Provincial da Cultura.

 08/01/2015 12:35:54
Cuanza Sul: Direcção garante apoio na revitalização do movimento cultural
Sumbe-O director provincial da Cultura no Cuanza Sul, Manuel do Nascimento Rosa da Silva,
garantiu hoje, quinta-feira, na cidade do Sumbe, apoio na formação e implementação de
projectos dos agentes culturais locais, com vista a revitalização do movimento cultural.
 28/11/2014 12:15:33
Cuanza Sul: Grupo teatral 14 de Abril apresenta “A mulher do falecido”
Sumbe- O grupo teatral 14 de Abril exibe sábado, na sala de cinema do hotel Kalunda, na cidade
do Sumbe, província do Cuanza Sul, uma peça teatral intitulada “A mulher do falecido”.

6.- PODER-SE-Á EXIGIR UMA REDACÇÃO SOBRE UM DETERMINADO


ASSUNTO (A Língua Portuguesa no mundo.

Obras e Autores angolanos: Agostinho Neto; António Jacinto; Óscar Ribas;


Pepetela, Luandino Vieira.

38
BIBILOGRAFIA:

1. Júlio Martins, Leonor Sardinha, Carmen Nunes, Aprender o Português,


Didáctica Editora, 2ª ed., Lisboa, Portugal, 1992.
2. D’ Silvas Filho, Prontuário – Erros Corrigidos de Português, Textos Editores,
4ª ed., Luanda, Angola, 2011.
3. Oswald Ducrot,,TzvetanTodorov, Dicionário das Ciências da Linguagem, Dom
Quixote,8ª ed., Lisboa, Portugal, 2007.
4. AAVV, Gramática Moderna da Língua Portuguesa, Escolar Editora, Lisboa,
Portugal, 2010.
5. João Antunes Lopes, Dicionário de Verbos Conjugados, Livraria Almedina, 4ª
ed., Coimbra, Portugal, 1995.
6. AAVV, Saber Escrever – Sabr Falar, D. Quixote, 10ª ed., Portugal, 2011.
7. Ana Cláudia Harten, Consciência e Aquisição da linguagem Escrita: reflexões
Sobre o efeito do nível sócio económico e escolarização, In Revista
Portuguesa de Educação, nº 8, 1995.
8. Jean Aitchison, Introdução aos Estudos Linguísticos, Mem M., Codex, Pub.
Europa- América, 1993.

TÓPICOS PARA O EXAME DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXACTAS/2018

CONTEÚDO A AVALIAR/ FÍSICA

TEMA I - MOVIMENTO MECÂNICO (CINEMÁTICA)

1.1 - Movimento retilíneo uniforme.


1.2 - Movimento retilíneo uniformemente variado.
1.3 - Movimento retilíneo uniforme.
1.4 - Movimento circular uniforme e variado.
1.5 - Queda livre.
1.6 - Aceleração da gravidade.
1.7 - Movimento de um projétil (lançamento horizontal, vertical e obliquo).

TEMA II -DINÂMICA

2.1 - Conceito de forca.


39
2.2 - Lei da inercia (primeira lei de Newton).
2.3 - Lei fundamental da dinâmica (segunda lei de Newton).
2.4 - Lei da ação e reação (terceira lei de Newton).
2.5 - Aplicações das leis de Newton.

TEMA III - MOVIMENTO OSCILATÓRIO MECÂNICO

3.1 - Movimento harmónico simples (MHS).Características.


3.2 - Oscilações livres, forcadas, e amortecidas.
3.3 - Pendulo simples.
3.4 - Dinâmica do movimento Harmónico simples, sistema corpo mola.
3.5 - Energia de um oscilador harmónico simples.

TEMA IV - TRABALHO E ENERGIA

4.1 - Teorema de trabalho e energia.


4.2 - Lei de conservação de energia mecânica.
4.3 - Lei de conservação da quantidade de movimento.

TEMA V - MECÂNICA DOS FLUIDOS

5.1 - Conceitos fundamentais.


5.2 - Lei fundamental da hidrostática.
5.3 - Lei de Arquimedes.
5.4 - Lei da continuidade.

TEMA VI - TERMODINÂMICA

6.1 - Conceito de calor.


6.2 - Lei zero da termodinâmica. Conceito de temperatura.
6.3 - Primeira lei da termodinâmica. Conceito de energia interna.
6.4 - Segunda lei da termodinâmica. Conceito de entropia.
6.5 - Transformações termodinâmicas: isotérmicas, isobáricas, isocórica e
adiabáticas.

TEMA VII - INTERAÇÕES E CAMPOS

7.1 - Interação gravitacional. Interações electroestáticas.


7.2 - Lei da gravitação universal. Constante de gravitação.
7.3 - Interação elétrica.

40
7.4 - Conservação e quantificação da carga elétrica.
7.5 - Lei de Coulomb das ações electroestáticas.
7.6 - Permitividade de um meio.

TEMA 8 - CORRENTE ELÉTRICA EM REGIME ESTACIONÁRIO

8.1 - Conceito da corrente elétrica.


8.2 - Mecanismos de passagem da corrente elétrica.
8.3 - Intensidade da corrente elétrica, diferença de potencial.
8.4 - Condutores e redes elétricas.
8.5 - Resistência de um condutor. Efeito de Joule-Lenz.
8.6 - Associação de resistências: em série e em paralelo.
8.7 - Lei de Ohm: ligações em série e em paralelo.

TEMA 9 - CAMPO GRAVITACIONAL. CAMPO ELECTROESTÁTICO

9.1 - Conceito de campo.


9.2 - Vetor campo gravitacional. Vetor campo elétrico.
9.3 - Campos elétrico, gravitacional, radial e uniforme.
9.4 - Energia potencial associada a um campo conservativo.
9.5 - Potencial elétrico. Potencial gravítico.
9.6 - Relação entre as grandezas, campo e potencial.

TEMA 10 - CAMPO MAGNÉTICO DA CORRENTE ELÉTRICA EM REGIME


ESTACIONÁRIO

10.1 - Vetor campo magnético.

10.2 - Movimento de cargas elétricas num campo magnético uniforme.

10.3 - Campo magnético de uma corrente retilínea.

10.3 - Interação entre correntes elétricas paralelas.

BIBLIOGRAFIA

1. Jorge Dias de Deus & Mário Pimenta: Introdução a Física, 3ªedição.Escolar


Editora.Portugal,2014.

41
2. Maria Margarida da Costa & Maria de Almeida: Fundamentos da Física,
3ªedição.Editora Almedina-Portugal, 2012.
3. Mircea S. Rogalski & António Ferraz: Física para engenheiros.Escolar
Editora.Portugal-2011.
4. Paul A.Tipler & Gene Mosca: Física para cientistas e engenheiros, vol 1,
5. 6ªedição.Brasil-2012.
6. Edmundo Gomes de Azevedo: Termodinâmica aplicada,3ªEdição.Escolar
Editora.Portugal-2011.
7. Sears. Zemansky &Young. Freedman: física universitária 11 edição, volume 1
8. A.N.Matveev: física molecular 1 edição
9. I.V.Saveliev: curso de física geral, volume 1 & 2
10. Raymond. Serway, e Outros: física para ciências e engenharias, quinta
edição, volume 2

TÓPICOS PARA O EXAME DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXACTAS/2018

CONTEÚDO A AVALIAR/ QUÍMICA

TEMA 1 - Estrutura dos átomos e das moléculas

1.1.- Constituição da matéria.


1.2.- Modelos atómicos.
1.3.- Números quânticos.
1.4.- Configurações electrónicas e Tabela Periódica.
1.5.- Propriedades periódicas: raio atómico, energia de ionização,
ecletronegatividade, electropositividade, afinidade electrónica e propriedades
metálicas.
1.6.- Ligações químicas.
1.7.- Tipos de ligações químicas.

TEMA 2 - TIPOS DE SOLUÇÕES

2.1.- Classificação das soluções.

42
2.2.- Forma de expressar a concentração das soluções.
2.3.- Dissociação electrolítica.
2.4.- Propriedades coligativas.

TEMA 3 - ESTENSÃO DAS REACÇÕES QUÍMICAS

3.1.- Equilíbrio químico para sistemas homogéneos e heterogéneos.

3.2.- Característica do equilíbrio.


3.3.- Constante de equilíbrio.
3.4.- Deslocamento do equilíbrio.
3.5.- Equilíbrio de solubilidade: Solubilidade e produto de solubilidade.
3.6.- Previsão de precipitação.
3.7.- Equilíbrio de ácido-base.
3.8.- Conceito de ácido-base da teoria protolítica.
3.9.- Constante e grau de ionização.
3.10.- Produto iónico da água.
3.11.- Potencial hidrogeniónico (pH).
3.12.- Indicadores de ácido-base.
3.13.- Electroquímica.
3.14.- Serie galvânicas de metais.
3.15.- Conceito de oxidação-redução.
3.16.- Reacções REDOX

TEMA 4 - TERMODINÂMICA QUÍMICA

4.1.- Variação da energia durante a reacção química

4.2.- Relação entre a massa dos reagentes e o calor de reacção


4.3.- Leis de Hess
4.4.- Variação da entalpia e da entropia

TEMA 5 - QUÍMICA ORGÂNICA

5.1.- Hidrocarbonetos.

5.2.- Funções orgânicas.


5.3.- Regras da IUPAC de nomenclatura de hidrocarbonetos e funções orgânicas
Isómeros.
43
O.B.S.: Os aspectos matemáticos de cada assunto acima apresentados também
serão avaliados.

BIBLIOGRAFIA

1. Brady.J.E.& Humlston,G.E. (1986).Química Geral. Vol. 1 e 2, Ltc,São Paulo.


2. Bueno,W.A.,et al,(1978). Química Geral, Editora McGraw-Hill do Brasil.
3. Glinka,N.(1977). Química Geral,volume 1, Editora Mir,Moscovo.
4. Glinka,N.(1987). Problemas e exercícios de Química Geral,Editora Mir,
Moscovo.
5. Maciel,N.& Gradim,M.M. (2003).Química,Porto Editora,Porto.
6. Morrinson,R & Boyd,R.(1999).Química Orgânica.Gulbenkian Lisboa.8a.Ed.
7. Rosenberg,J.L. (1982).Química Geral,6ª Edição,Editora McGraw-Hill do
Brasil.
8. Russel,B.J. (1982). Química Geral,Editora McGraw-Hill do Brasil.

Bibliografia complementar

Manual de Química da 9ª,10ª,11ª e 12ª classe.

TÓPICOS PARA O EXAME DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXACTAS/2018

CONTEÚDO A AVALIAR/ BIOLOGIA

TEMA 1 : INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOLOGIA

1.1.- A Biologia como ciência.


1.2.- Ramo da Biologia.
1.2.- Aplicações da Biologia na Sociedade.

TEMA 2 : BIODIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS

2.1.- Níveis de organização dos seres vivos


2.2. - Classificação dos seres vivos (os cincos reinos)
2.3.- Reino Monera.
2.4.- Reino Protista.
2.5.- Reino Fungi.
2.6.- Reino Vegetal.
44
2.7.- Reino Anima.
2.8.- Regras básicas de classificação taxonómica.

TEMA 3 : BIOLOGIA CELULAR

3.1.- Microscopia.
3.2.- Teoria celular.
3.3.- A célula como unidade estrutural e funcional dos seres vivos.
3.4.- Estrutura da célula procariota.
3.5.- Estrutura da célula eucariota.
3.6.- Organitos celulares: Estrutura e função.
3.7.- Ciclo celular.
3.8.- Mitose.
3.9.- Meiose.
3.10.- Metabolismo celular.

TEMA 4 : BIOELEMENTOS

4.1.- Conceitos gerais.


4.2.- Biomoléculas.
4.3.- Glícidos.
4.5.- Lípidos
4.6.- Proteínas
4.7.- Vitaminas
4.8.- Ácidos nucleicos

TEMA 5 : MICROBIOLOGIA

5.1.- Conceitos gerais.


5.2.- Célula bacteriana (estrutura e funções).
5.3.- Vírus ( estrutura e funções).
5.4.- Fungos ( estrutura e funções).
5.5.- Metabolismo dos microrganismos.
5.6.- Reprodução e ciclo de desenvolvimento.

TEMA 6 : BIOLOGIA DAS PLANTAS

6.1. Organização estrutural das plantas (inferiores e superiores).


6.2.- Sistemática ( Principais grupos).
45
6.3.- Nutriente e assimilação de nutrientes.
6.4.- Fotossíntese e evapotranspiração ( conceitos gerais).
6.5.- Reprodução e ciclo de desenvolvimento.

TEMA 7 : BIOLOGIA DOS ANIMAIS

7.1.- Organização estrutural dos animais (inferiores e superiores)


7.2.- Sistemática (Principais grupos).
7.3.- Nutrição e assimilação de nutrientes.
7.4.- Tecidos e sistemas de órgãos.
7.5.- Reprodução e ciclo de desenvolvimento

TEMA 8 : GENÉTICA

8.1.- Conceitos fundamentais da genética.


8.2.- Teoria cromossómica da hereditariedade (leis de Mendel).
8.3.- Composição e função do DNA e RNA.

TEMA 9 : ECOLOGIA

9.1.- Noções básicas de Ecologia (Habitat, nicho ecológico, população, biocenose,


ecossistema, factores bióticos e abóticos, etc.)
9.2.- Estrutura e dinâmica das populações, biocenoses e dos ecossistemas.
9.3.- Fluxo de energia e circulação de matéria nos ecossistemas (Teias tróficas).
9.4.- Sucessão Ecológica.
9.5.- Relação entre os seres vivos e a interdependência com o meio ambiente.
9.6.- A ação do Homem sobre os ecossistemas.
9.7.- Adaptações dos organismos aos diferentes ecossistemas.
9.8.- Evolução dos ecossistemas.
9.9.- Bioma e Biosfera ( Biomas terrestres e aquáticos).

BIBLIOGRAFIA

1. AMABIS, J.M.& MARTHO,G.R.(2004) Biologia das Células,2ºedição,Editora


Moderna, SP-Brazil.
2. AMABIS,J.M.& MARTHO,G.R. (2004) Biologia dos Organismos,2º edição,
Editora Moderna,SP-Brazi.

46
3. AMABIS,J.M.& MARTHO,G.R. (2004) Biologia dos Populações,2º edição,
Editora Moderna, SP-Brazi.
4. MARGULIS,L.& SCHWARTZ,K.(2001).Cinco Reinos-Um Guia Ilustrado dos
Filos da Vida na Trra.3ª ed., Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.
5. VICTOR & CÉSAR,(2004). Biologia para o ensino Medio,Ed.(volume
Único),Guanabara Koogan,Rio de Janeiro.

TÓPICOS PARA O EXAME DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXACTAS/2018

CONTEÚDO A AVALIAR/ MATEMÁTICA

TEMA 1 : TRABALHO COM VARIÁVEIS

1.1.- Adição e subtracção de polinómios.


1.2.- Multiplicação de polinómios.
1.3.- Divisão de polinómios por um monómio.
1.4.- Divisão entre polinómios.
1.5.- Casos notáveis da multiplicação.
1.6.- Quadrado perfeito e diferença entre dois quadrados.
1.7.- Complemento quadrático.
1.8.- Decomposição em factores primos.
1.9.- Simplificação de fracções.
1.10.- Fraccão composta.
1.11.- Potência de expoente racional.
1.12.- Radical.
1.13.- Transformação de radicais.
1.14.- Operações com radicais.
1.15.- Racionalização do denominador.

TEMA 2 : EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES ALGÉBRICAS

2.1.- Equações lineares com uma variável.


2.2.- Inequações lineares com uma variável.
2.3.- Sistema de Equações lineares.
2.4.- Problemas envolvendo equações e sistema de equações lineares.
2.5.- Equações envolvendo módulos.

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TEMA 3 : FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS

3.1.- Conceito de função exponencial.


3.2.- Equações exponenciais.
3.3.- Inequações exponencias.
3.4.- Conceito de função logarítmica. Propriedades.
3.5.- Equações logarítmicas.
3.6.- Inequações logarítmicas

TEMA 4: TRIGONOMETRIA PLANA

4.1.- Círculo Trigonométrico.


4.2.- Cálculo dos números trigonométricos.
4.3.- Arcos congruentes, suplementares, replementares, explementares,
complementar.
4.4.- Estudo das funções circulares: seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e
cossecante.
4.5.- Razões trigonométricas.
4.6.- Lei dos senos e cossenos.
4.7.- Problemas envolvendo razões trigonométricas e as leis dos seno e cosseno.
4.8.- Redução ao 1º quadrante.
4.9.- Redução ao 1º octante.
4.10.- Relações trigonométricas.
4.11.- Identidade trigonométrica.
4.12.- Equações trigonométricas.

TEMA 5: GEOMETRIA ANALÍTICA

5.1.- Equação da recta.


5.2.- Declive de uma recta.
5.3.- Condições de paralelismo e perpendicularismo de rectas.
5.4.- Distância entre dois pontos.
5.5.- Distância entre ponto e recta.
5.6.- Distância entre rectas.
5.7.- Noções elementares de cónicas.
5.8.- Circunferência.
5.9.- Parábola.

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5.10.- Elipse.
5.11.- Hipérbole.

TEMA 6 : NÚMEROS COMPLEXOS

6.1.- Formas algébrica, polar, potencial e exponencial de um número complexo.


6.2.- Fórmula de Moivre para determinação de raízes complexas.
6.3.- Operações com números complexos.

TEMA 7 : CÁLCULO COMBINATÓRIO

7.1.- Arranjos simples e compostos.


7.2.- Permutações simples e compostas.
7.3.- Combinações simples.
7.4.- Binómio de Newton.

BIBLIOGRAFIA

1. Feitosa, M.O (1996) “ Cálculo Vectorial e Geometria Analítica: Exercícios


propostos e resolvidos” 4ª ed. Editora Atilas.São Paulo
2. Apostolo, T.M.; Cálculos, Vol I e II; Editorial Reverté, Lda, Barcelona, 1985
3. Ávila, G.S.S., Cálculo Vol II, Livro técnico e Científico Editora, S1, Rio de
Janeiro, 1979
4. Fernando Borjas Santos, Sabenta de Mat… Gral, Primitivas e Integrais.
Plátano. Ed. 14º ed. 2005.
5. Ferreira, M.A.M; Amaral, I; Matemática, calculo Diferencial em Rn, Edições
Sílabo, Lda, 2º Ed. Lisboa, 1991.
6. Santos, F.B; Sebenta de Matemática. Gerais Primitivas e Integrais Plátano.
Ed. SARL, Lisboa, 1985.

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