O documento analisa a formação da sociedade brasileira a partir da colonização portuguesa. Os portugueses exploraram os recursos naturais e recrutaram negros e índios para o trabalho, incentivando a miscigenação. A economia colonial era voltada para a exportação e concentração de riqueza nas mãos de uma minoria, estrutura que persiste na sociedade contemporânea sob o capitalismo.
O documento analisa a formação da sociedade brasileira a partir da colonização portuguesa. Os portugueses exploraram os recursos naturais e recrutaram negros e índios para o trabalho, incentivando a miscigenação. A economia colonial era voltada para a exportação e concentração de riqueza nas mãos de uma minoria, estrutura que persiste na sociedade contemporânea sob o capitalismo.
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Título original
Analise crítica sobre a formacao da sociedade brasileira
O documento analisa a formação da sociedade brasileira a partir da colonização portuguesa. Os portugueses exploraram os recursos naturais e recrutaram negros e índios para o trabalho, incentivando a miscigenação. A economia colonial era voltada para a exportação e concentração de riqueza nas mãos de uma minoria, estrutura que persiste na sociedade contemporânea sob o capitalismo.
O documento analisa a formação da sociedade brasileira a partir da colonização portuguesa. Os portugueses exploraram os recursos naturais e recrutaram negros e índios para o trabalho, incentivando a miscigenação. A economia colonial era voltada para a exportação e concentração de riqueza nas mãos de uma minoria, estrutura que persiste na sociedade contemporânea sob o capitalismo.
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Analise Crítica sobre a formação da sociedade brasileira
Tendo como vista analisar o processo sócio histórico, econômico e cultural da
formação da sociedade brasileira utilizando-se dos estudos críticos, com base no livro formação do Brasil contemporâneo de Caio Prado Junior, que trata das relações entre nação e colônia no processo histórico que originou o Brasil. Inicia-se aqui, uma abordagem do livro seguido de comentários.
Conforme as abordagens do livro, segue que, as explorações de novos territórios,
durante a expansão marítimas realizadas por Portugal, chegaram ao Brasil. Apesar da presença dos índios, os portugueses buscaram colonizar esse território. A intenção de colonizar seria fornecer produtos para o mercado externo, usufruindo das riquezas naturais encontradas no Brasil, para isso, agiram no recrutamento de negros e índios para o trabalho, apesar de nem todos os índios tendo-se submetido. Essas observações levantadas pelo autor intrigam se pensarmos que a sociedade contemporânea apesar de não está mais configurado ao trabalho de submissão exclusivamente à cor de pela negra, a submissão é ao pobre, negro, mulher, ou seja, ela ainda existe. Na questão do povoamento, a situação da economia respaldava na mobilidade da população, que oscilavam entre o litoral e o interior, para produção das atividades especificas das áreas. Do ponto de vista da identidade das raças, os portugueses incentivaram o cruzamento entre negros e os índios, na intenção de acontecer a miscigenação, sendo que, o preferencialmente com negro, por suas características preconcebidas de uma raça forte. Essa concepção de raça forte e outros preconceitos relacionados a cor negra já foi discutido na disciplina de Antropologia que tais concepções e características estão persistentemente presentes na cultura da sociedade contemporânea, mas que devem e estão sendo ser questionadas, são preconceitos enraizados. As organizações do trabalho estavam subtendidas em cada região do país conformes as atividades econômicas de cada lugar. A exploração volta-se a exportação internacional e o lucro concentrado exclusivamente a minoria e assim é constituída a economia colonial e conservada até os dias atuais. De acordo com o que foi abordado nesse parágrafo, penso que desde a colonização, a divisão do trabalho e a alta rentabilidade voltada a minoria, esses aspectos continuam assemelhados a sociedade atual contemporânea, a qual tais estruturações são sustentadas pelo sistema capitalista, e isso é comparável com a pirâmide de classes, que o topo estivesse os empresários e na base os trabalhadores, servindo, sobrevivendo a péssimas condições de trabalho, submetidos aos excessos do patrão, muito parecido com a escravidão.
E foi, e contínua sendo, com o interesse de explorar o território brasileiro e os
próprios brasileiros e outros imigrantes para a exportação de mercadoria e obtenção de concentração de riqueza para minoria que o Brasil se organizou. A sociedade, meio a explorações e escravidão, submetidos aos desejos da minoria, continuam organizados tal como algumas estruturas ainda formadas na colonização.