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GABARITO 2o A Desenvolvimento Português

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GABARITO

Turma: 2º A de Desenvolvimento – Atividade do dia 13/07/2020 (Data de entrega


20/07/2020)
Responda e envie para o professor nesta mesma folha.

CRÔNICA: ZÉ DIFERENTE

Lucia Pimentel Góes

Zé começa, então, a pensar:


– Todo mundo é igual, mas não é por causa da roupa parecida,
nem pela comida que é sempre a mesma em cada região, nem pelos
ofícios que milhões exercem: Carpinteiros, motoristas, padeiros, dentistas,
livreiros, coveiros.
Não, a gente fica igual quando para de pensar. Quando só vê o mundo com a
opinião dos outros.
É bom às vezes ligar o olho e deligar a televisão.
Zé Diferente fica contente, pois aprendeu que todo mundo é igual e diferente.
Não pela cor da pele, dos olhos, dos dentes, nem pela roupa pra frente, nem pelas
modas quentes.
Cada um é diferente quando pensa o mundo e tudo que acontece com uma cuca
legal; quando pode fazer a cabeça de milhões de Zés iguais que ainda não sabem que
transformar o mundo só depende de um pensamento de milhões de zés Diferentes.

ZÉ DIFERENTE, Lucia Pimentel Góes. Melhoramentos, 3 ª ed. pp 28-31


Interpretação crítica do texto:

1) O assunto principal do texto é:


a) As reflexões de Zé tentando encontrar sua identidade no meio de tantas diferenças.
b) Uma reflexão sobre como podemos ser diferentes, mesmo sendo igualmente humanos.
c) Todo mundo é igual em tudo;
d) Não há nada que em que sejamos iguais.

2) Como podemos deixar de ser iguais, ou seja, “quando podemos pensar fora da
caixinha”? Justifique sua resposta com uma passagem do texto.
a) Quando estamos em conformidade com o ambiente em que vivemos;
b) Quando somos ou optamos por ser o mais estranhos possível;
c) Quando seguimos a minoria a fim de sermos diferentes;
d) Quando começamos a pensar por nós mesmos, independentemente do que esteja
acontecendo ao nosso redor;
e) Quando começamos a formar nossa visão de mundo a partir do que vemos e ouvimos,
enfim, quando percebemos do mundo exterior e tiramos nossas próprias conclusões.

3) Por que, às vezes, é bom ligar o olho e desligara televisão (o celular...)?


Resposta:
Uma resposta possível seria: Desligar-se da TV ou do celular para poder ver e perceber
as coisas que estão ao nosso redor, para podermos participar dos momentos que estão
acontecendo bem onde estamos.
4) Como podemos ser “um Zé diferente”, na sociedade de hoje, de acordo com o texto?
Resposta:
Quando começamos a ver o mundo que nos rodeia e percebermos o que está
acontecendo ao nosso redor.
O texto diz:
Cada um é diferente quando pensa o mundo e tudo que acontece com uma cuca
legal. Cuca, neste contexto, significa “cabeça”.

5) Quem são os “Zés diferentes”?


a) O povo que se revolta com tudo, querendo mudar o mundo a qualquer custo;
b) Os parasitas da vida;
c) Os políticos;
d) Os que não aceitam passivamente tudo que lhes é imposto pela sociedade, mas estão
antenados com tudo o que acontece ao seu redor.

6) Em que ano surgiu o realismo?


a) 1800;
b) 1857 ; O marco inicial do realismo foi a publicação da obra Madame Bovary (1857), de
Gustave Flaubert.
c) 1888;
d) 1759;
e) 1910.

7) Qual destes foi um grande realista?


a) Eça de Queirós ;
b) Euclides da Cunha;
c) Camões;
d) Fernão Lopes .
e) Pe. Antônio Vieira

8) O Realismo surge num ambiente:


a) De cientificismo e materialismo;
b) de pessimismo de final de século;
c) De subjetivismo idealizado;
d) Onde se buscava a fuga da realidade através da Literatura;
e) onde não se valorizava a razão.

9) Que expressão literária veio antes do Realismo?

a) Naturalismo;
b) Renascimento;
c) Romantismo;
d) Quinhentismo;
e) Parnasianismo

10) Nas obras Realistas, são fortes as seguintes características:


a) Visão realista do mundo com tendência pessimista de encarar a vida; elementos da cultura
antiga; poesias acompanhadas de músicas.
b) Oposição aos ideais românticos. Retrato fidedigno da realidade. Busca do objetivismo.
Cientificismo e materialismo.
c) Ênfase na efemeridade do tempo; valorização da vida terrena; presença de figuras de
linguagem; conflitos entre razão e emoção.
d) Sentimentalismo; exaltação da religião e da fé; desilusão e tédio; valorização da nobreza;
presença de símbolos que remetem à cultura clássica.

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