Guia Do Professor PDF
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PROFESSOR
• APRESENTAÇÃO DO PROJETO
SENTIDOS
10
PORTUGUÊS
ANA CATARINO
CÉLIA FONSECA
ISABEL CASTIAJO
MARIA JOSÉ PEIXOTO
4. Soluções do Manual........................................................... 29
Manual
Para além das duas grandes partes em que se estrutura, intituladas “Autores medievais e de transição”
e “Época Clássica”, o Manual abre com quatro páginas destinadas à diagnose, seguindo-se, então:
Parte 2 – “Época Clássica” - é apresentada num formato em tudo semelhante à Parte 1, surgindo, de novo,
o friso cronológico e os textos de referência com destaques para os aspetos de conteúdo mais relevantes.
E, tal como na primeira parte, são trabalhados todos os domínios, antecedendo a Educação Literária os
textos de autores de referência, que fornecem informações pertinentes sobre as obras que serão objeto
de análise bem como sobre os tópicos de conteúdo do Programa. Assim, nesta parte surgem as:
• Unidade 4 – Camões, Rimas, com uma seleção textual também mais ampla, de modo a que o professor
possa selecionar os textos que melhor se adequem ao grupo turma.
• Unidade 5 – Camões, Os Lusíadas, com propostas de trabalho que incidem em todas as estâncias e
tópicos de conteúdo indicados no Programa.
• Unidade 6 – História trágico-marítima, com uma exploração detalhada de excertos do Cap. V – “As
terríveis aventuras de Jorge de Albuquerque Coelho (1565)”.
Todos os textos, quer os utilizados para Contextualizar/Informar bem como os relativos à Leitura ou à
Educação Literária, são acompanhados de atividades de compreensão, e de itens gramaticais que convo-
cam aprendizagens desenvolvidas no 3.o CEB e os conteúdos explorados nas unidades anteriores.
Para além das rubricas “Contextualização” − a abrir as duas épocas e as partes do Manual, sur-
gem ainda outras, designadas por “Contextualizar” e “Informar”, especificamente direcionadas para
as obras ou géneros textuais preconizados no Programa. E, para além da Compreensão do Oral e
Expressão Oral, Leitura, Educação Literária e Gramática, subdividida em “Aprender” e “Aplicar”
para se proceder à análise dos conteúdos gramaticais e respetiva exercitação, os diferentes géneros
da Escrita são explorados, sistematizados e exemplificados nas primeiras unidades, de modo a permi-
tir que os alunos estejam na posse das aprendizagens necessárias ao desenvolvimento deste domínio,
reclamado posteriormente e nas unidades subsequentes.
O Manual encerra com um Bloco Informativo, no qual se sistematizam conteúdos de natureza gra-
matical (tanto do 3.o Ciclo como do 10.o ano), se elencam e exemplificam os recursos expressivos, as
características do texto dramático, as noções de versificação e os géneros textuais relativos a este ano
de escolaridade e trabalhados ao longo das unidades.
Caderno de Atividades
Este componente, de grande utilidade quer para o aluno quer para o professor, permite ao primeiro
desenvolver um trabalho autónomo e ao segundo um trabalho complementar ou de consolidação.
• Guia de consulta, com 32 páginas, através do qual se pretende apoiar o aluno ao nível da expressão
oral e escrita, e que integrará o Caderno de Atividades na versão do aluno.
Auto da Feira
• Componente, com 16 páginas, que apresenta o texto integral do Auto da Feira, de Gil Vicente. Inte-
grará o Caderno de Atividades na versão do aluno.
Guia do Professor
Livro de Testes
• Matrizes de conteúdos, com distribuição por itens e tipologia de questões, e cotações dos testes.
• 2 testes de diagnóstico.
• 11 testes de avaliação, organizados por sequência e com a estrutura do atual exame nacional.
• Cenários de resposta.
CD Áudio
• áudios;
• vídeos;
• apresentações em PowerPoint® (nas vertentes de contextualização, exposição de conteúdos, síntese
e galeria de imagens);
• fichas;
• testes interativos.
Este documento constitui uma proposta de exploração dos conteúdos multimédia presentes na versão
de demonstração (com a indicação dos descritores abordados). Apresenta, igualmente, a listagem de
todos os recursos do projeto, agrupados por tipologia, que estarão disponíveis em .
ÁUDIOS
Disponibilizando-se registos áudio de recitações de poemas com fundo musical das épocas em
estudo e músicas contemporâneas, pretende-se motivar o aluno para o diálogo que se pode esta-
belecer entre o passado e o presente.
VÍDEOS
São recursos que servem também o propósito de sintetizar, em poucos minutos, conteúdos relevantes
em análise.
APRESENTAÇÕES EM POWERPOINT®
Sugestões de exploração
Idade Média
• Utilizar o primeiro diapositivo como forma de apresentar a definição
de Idade Média e explicar que esta não é uma “época obscura”, mas
sim a ponte entre a Antiguidade Clássica e a Idade Moderna.
Valores culturais da Idade Média
Apresentação que
• Utilizar o segundo diapositivo para dar a conhecer as ideias
contextualiza histórica
e os principais valores vigentes na Idade Média.
e literariamente a poesia
trovadoresca. O papel da religião na Idade Média
• Explorar a informação dos diapositivos 4 e 5 para demonstrar
a importância da Igreja durante a Idade Média (local do culto religioso,
de manifestações culturais, …).
As origens de poesia trovadoresca – I e II
• Explorar a informação dos diapositivos 6 e 7, questionando os alunos
acerca dos motivos pelos quais a poesia surge mais cedo do que a
prosa literária.
As origens de poesia trovadoresca – III e IV
• Explorar a informação dos diapositivos 8 a 10, levando os alunos
a recordar os factos históricos que permitiram a convivência
entre diferentes povos em território galaico-português, bem como
identificar as marcas de outras literaturas na poesia trovadoresca.
Momento pós-exploração do recurso
• Redigir uma síntese do conteúdo em análise após apresentação do
recurso.
Sugestões de exploração
• Sistematizar, em trabalho de pares, os tópicos essenciais
da unidade 1.
Sugestões de exploração
• Estabelecer uma ligação visual com a apresentação teórica
de conteúdos para uma melhor aprendizagem e aquisição de
conhecimentos.
FICHAS
TESTES INTERATIVOS
Testes interativos, compostos por 10 questões, que permitem a revisão dos conteúdos de cada
unidade.
OBJETIVOS GERAIS
ORALIDADE, LEITURA E ESCRITA: DISTRIBUIÇÃO DOS GÉNEROS
METAS CURRICULARES DO ENSINO SECUNDÁRIO
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10.O ANO
PROGRAMA / METAS E MANUAL
PROJETO DE LEITURA
2. PROGRAMA E METAS CURRICULARES
OBJETIVOS GERAIS
2. Utilizar uma expressão oral correta, fluente e adequada a diversas situações de comunicação.
4. Ler e interpretar textos escritos de complexidade crescente e de diversos géneros, apreciando cri-
ticamente o seu conteúdo e desenvolvendo a consciência reflexiva das suas funcionalidades.
9. Desenvolver o espírito crítico, no contacto com textos orais e escritos e outras manifestações cul-
turais.
Documentário
Anúncio publicitário
Relato de viagem
Artigo de divulgação
científica
Diário
Memórias
Discurso político
Síntese
Exposição
Apreciação crítica
Diálogo argumentativo
Debate
CO: Compreensão do Oral; EO: Expressão Oral; L: Leitura; E: Escrita.
1. Interpretar textos orais de diferentes géneros. 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros. 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros.
1. Identificar o tema dominante, justificando. 1. Identificar o tema dominante, justificando. 1. Identificar tema e subtemas, justificando.
2. Explicitar a estrutura do texto. 2. Explicitar a estrutura do texto. 2. Explicitar a estrutura do texto.
3. Distinguir informação subjetiva de informação 3. Distinguir informação subjetiva de informação 3. Fazer inferências.
objetiva. objetiva. 4. Apreciar a qualidade da informação
4. Fazer inferências. 4. Fazer inferências. mobilizada.
5. Distinguir diferentes intenções comunicativas. 5. Reconhecer diferentes intenções 5. Identificar argumentos.
6. Verificar a adequação e a expressividade dos comunicativas. 6. Apreciar a validade dos argumentos aduzidos.
recursos verbais e não verbais. 6. Verificar a adequação e a expressividade dos 7. Identificar marcas reveladoras das diferentes
7. Explicitar, em função do texto, marcas recursos verbais e não verbais. intenções comunicativas.
dos seguintes géneros: reportagem, 7. Explicitar, em função do texto, marcas 8. Explicitar, em função do texto, marcas dos
documentário, anúncio publicitário. dos seguintes géneros: discurso político, seguintes géneros: diálogo argumentativo
exposição sobre um tema e debate. e debate.
2. Registar e tratar a informação.
1. Tomar notas, organizando-as. 2. Registar e tratar a informação. 2. Registar e tratar a informação.
2. Registar em tópicos, sequencialmente, 1. Selecionar e registar as ideias-chave. 1. Diversificar as modalidades de registo da
a informação relevante. informação: tomada de notas, registo de
3. Planificar intervenções orais.
tópicos e ideias-chave.
3. Planificar intervenções orais. 1. Pesquisar e selecionar informação
Oralidade 1. Pesquisar e selecionar informação. diversificada. 3. Planificar intervenções orais.
2. Planificar o texto oral, elaborando tópicos 2. Planificar o texto oral, elaborando tópicos 1. Planificar o texto oral elaborando um plano
de suporte à intervenção. e dispondo-os sequencialmente. de suporte, com tópicos, argumentos
3. Elaborar e registar argumentos e respetivos e respetivos exemplos.
4. Participar oportuna e construtivamente em
exemplos.
situações de interação oral. 4. Participar oportuna e construtivamente em
1. Respeitar o princípio de cortesia: formas 4. Participar oportuna e construtivamente situações de interação oral.
de tratamento e registos de língua. em situações de interação oral. 1. Debater e justificar pontos de vista e opiniões.
2. Utilizar adequadamente recursos verbais 1. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência 2. Considerar pontos de vista contrários
e não verbais: postura, tom de voz, na participação. e reformular posições.
articulação, ritmo, entoação, expressividade. 2. Mobilizar quantidade adequada de
5. Produzir textos orais com correção
6. Produzir textos orais de diferentes géneros 2. Estabelecer relações com outros 6. Produzir textos orais de diferentes géneros
e com diferentes finalidades. conhecimentos. e com diferentes finalidades.
1. Produzir os seguintes géneros de texto: 3. Produzir textos adequadamente estruturados, 1. Produzir os seguintes géneros de texto: texto
síntese e apreciação crítica. recorrendo a mecanismos propiciadores de de opinião e diálogo argumentativo.
2. Respeitar as marcas de género do texto coerência e de coesão textual. 2. Respeitar as marcas de género do texto
a produzir. 4. Produzir textos linguisticamente corretos, a produzir.
3. Respeitar as seguintes extensões temporais: com diversificação do vocabulário e das 3. Respeitar as seguintes extensões temporais:
síntese – 1 a 3 minutos; apreciação crítica – estruturas utilizadas. texto de opinião – 4 a 6 minutos; diálogo
2 a 4 minutos. argumentativo – 8 a 12 minutos.
6. Produzir textos orais de diferentes géneros
Oralidade 4. Participar ativamente num debate (duração
e com diferentes finalidades.
média de 30 a 40 minutos), sujeito a tema e
1. Produzir os seguintes géneros de texto:
de acordo com as orientações do professor.
exposição sobre um tema, apreciação crítica
e texto de opinião.
2. Respeitar as marcas de género do texto
a produzir.
3. Respeitar as seguintes extensões temporais:
exposição sobre um tema – 4 a 6 minutos;
apreciação crítica – 2 a 4 minutos; texto
de opinião – 4 a 6 minutos.
7. Ler e interpretar textos de diferentes géneros 7. Ler e interpretar textos de diferentes géneros 7. Ler e interpretar textos de diferentes géneros
e graus de complexidade. e graus de complexidade. e graus de complexidade.
1. Identificar o tema dominante, justificando. 1. Identificar tema e subtemas, justificando. 1. Identificar tema e subtemas, justificando.
2. Fazer inferências, fundamentando. 2. Fazer inferências, fundamentando. 2. Explicitar a estrutura interna do texto,
3. Explicitar a estrutura do texto: organização 3. Explicitar a estrutura do texto: organização justificando.
interna. interna. 3. Fazer inferências, fundamentando.
4. Explicitar o sentido global do texto, 4. Identificar universos de referência ativados 4. Identificar universos de referência ativados
fundamentando. pelo texto. pelo texto.
Leitura 5. Relacionar aspetos paratextuais com o 5. Explicitar o sentido global do texto, 5. Explicitar o sentido global do texto,
SENTIDOS 10 • Guia do Professor • ASA
8. Utilizar procedimentos adequados ao registo 8. Utilizar procedimentos adequados ao registo 8. Utilizar procedimentos adequados ao registo
e ao tratamento da informação. e ao tratamento da informação. e ao tratamento da informação.
1. Selecionar criteriosamente informação 1. Selecionar criteriosamente informação 1. Selecionar criteriosamente informação
relevante. relevante. relevante.
2. Elaborar tópicos que sistematizem as 2. Elaborar tópicos que sistematizem as 2. Elaborar tópicos que sistematizem as
ideias-chave do texto, organizando-os ideias-chave do texto, organizando-os ideias-chave do texto, organizando-os
sequencialmente. sequencialmente. sequencialmente.
Leitura
9. Ler para apreciar criticamente textos 9. Ler para apreciar criticamente textos 9. Ler para apreciar criticamente textos
variados. variados. variados.
1. Exprimir pontos de vista suscitados por 1. Exprimir pontos de vista suscitados por 1. Exprimir pontos de vista suscitados por
leituras diversas, fundamentando. leituras diversas, fundamentando. leituras diversas, fundamentando.
2. Analisar a função de diferentes suportes
em contextos específicos de leitura.
10. Planificar a escrita de textos. 10. Planificar a escrita de textos. 10. Planificar a escrita de textos.
1. Pesquisar informação pertinente. 1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos 1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos
2. Elaborar planos: de elaboração de planos de texto. de elaboração de planos de texto.
a) estabelecer objetivos;
11. Escrever textos de diferentes géneros 11. Escrever textos de diferentes géneros
b) pesquisar e selecionar informação
e finalidades. e finalidades.
pertinente;
1. Escrever textos variados, respeitando as 1. Escrever textos variados, respeitando
c) definir tópicos e organizá-los de acordo
marcas do género: exposição sobre um tema, as marcas do género: exposição sobre um
com o género de texto a produzir.
apreciação crítica e texto de opinião. tema, apreciação crítica e texto de opinião.
11. Escrever textos de diferentes géneros
12. Redigir textos com coerência e correção 12. Redigir textos com coerência e correção
e finalidades.
linguística. linguística.
1. Escrever textos variados, respeitando as
Escrita 1. Respeitar o tema. 1. Respeitar o tema.
marcas do género: síntese, exposição sobre
2. Mobilizar informação adequada ao tema. 2. Mobilizar informação ampla e diversificada.
um tema e apreciação crítica.
3. Redigir um texto estruturado, que reflita 3. Redigir um texto estruturado, que reflita
12. Redigir textos com coerência e correção uma planificação, evidenciando um bom uma planificação, evidenciando um bom
linguística. domínio dos mecanismos de coesão textual:
4. Mobilizar adequadamente recursos da 4. Mobilizar adequadamente recursos da c) articulação das diferentes partes por meio
língua: uso correto do registo de língua, língua: uso correto do registo de língua, de retomas apropriadas;
vocabulário adequado ao tema, correção na vocabulário adequado ao tema, correção na d) utilização adequada de conectores
acentuação, na ortografia, na sintaxe e na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na diversificados.
pontuação. pontuação. 4. Mobilizar adequadamente recursos da
5. Observar os princípios do trabalho 5. Observar os princípios do trabalho língua: uso correto do registo de língua,
intelectual: identificação das fontes intelectual: identificação das fontes vocabulário adequado ao tema, correção
utilizadas; cumprimento das normas de utilizadas; cumprimento das normas de na acentuação, na ortografia, na sintaxe
citação; uso de notas de rodapé; elaboração citação; uso de notas de rodapé; elaboração e na pontuação.
da bibliografia. da bibliografia. 5. Observar os princípios do trabalho
6. Explorar as virtualidades das tecnologias 6. Utilizar com acerto as tecnologias de intelectual: identificação das fontes
Leitura
de informação na produção, na revisão e na informação na produção, na revisão e utilizadas; cumprimento das normas de
edição do texto. na edição de texto. citação; uso de notas de rodapé; elaboração
da bibliografia.
13. Rever os textos escritos. 13. Rever os textos escritos.
6. Utilizar com acerto as tecnologias de
1. Pautar a escrita do texto por gestos 1. Pautar a escrita do texto por gestos
informação na produção, na revisão e
recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, recorrentes de revisão e aperfeiçoamento,
na edição de texto.
tendo em vista a qualidade do produto final. tendo em vista a qualidade do produto final.
13. Rever os textos escritos.
1. Pautar a escrita do texto por gestos
recorrentes de revisão e aperfeiçoamento,
tendo em vista a qualidade do produto final.
14. Ler e interpretar textos literários. 14. Ler e interpretar textos literários. 14. Ler e interpretar textos literários.
1. Ler expressivamente em voz alta textos 1. Ler expressivamente em voz alta textos 1. Ler expressivamente em voz alta textos
literários, após preparação da leitura. literários, após preparação da leitura. literários, após preparação da leitura.
2. Ler textos literários portugueses de 2. Ler textos literários portugueses de 2. Ler textos literários portugueses do século
diferentes géneros, pertencentes aos diferentes géneros, pertencentes aos XX, de diferentes géneros.
séculos XII a XVI. séculos XVII a XIX. 3. Identificar temas, ideias principais,
3. Identificar temas, ideias principais, 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência,
SENTIDOS 10 • Guia do Professor • ASA
Educação pontos de vista e universos de referência, pontos de vista e universos de referência, justificando.
Literária justificando. justificando. 4. Fazer inferências, fundamentando.
4. Fazer inferências, fundamentando. 4. Fazer inferências, fundamentando. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes
5. Analisar o ponto de vista das diferentes 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.
personagens. personagens. 6. Explicitar a forma como o texto está
6. Explicitar a estrutura do texto: organização 6. Explicitar a estrutura do texto: organização estruturado.
interna. interna. 7. Estabelecer relações de sentido entre
situações ou episódios.
SENTIDOS 10 • Guia do Professor • ASA
7. Estabelecer relações de sentido 7. Estabelecer relações de sentido: 8. Mobilizar os conhecimentos adquiridos sobre
a) entre as diversas partes constitutivas a) entre as diversas partes constitutivas as características dos textos poéticos
de um texto; de um texto; e narrativos.
b) entre características e pontos de vista b) entre situações ou episódios; 9. Identificar e explicitar o valor dos recursos
das personagens. c) entre características e pontos de vista expressivos mencionados no Programa.
8. Identificar características do texto poético das personagens; 10. Reconhecer e caracterizar textos quanto
no que diz respeito a: d) entre obras. ao género literário: o conto.
a) estrofe (dístico, terceto, quadra, oitava); 8. Reconhecer e caracterizar os elementos
b) métrica (redondilha maior e redondilha constitutivos do texto poético anteriormente 15. Apreciar textos literários.
menor; decassílabo); aprendidos e, ainda, os que dizem respeito a: 1. Reconhecer valores culturais, éticos
a) estrofe (quintilha); e estéticos manifestados nos textos.
c) rima (emparelhada, cruzada, interpolada);
b) métrica (alexandrino). 2. Valorizar uma obra enquanto objeto
d) paralelismo (cantigas de amigo);
e) refrão. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos simbólico, no plano do imaginário individual
9. Identificar e explicitar o valor dos recursos constitutivos do texto dramático: e coletivo.
expressivos mencionados no Programa. a) ato e cena; 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos
10. Identificar características do soneto. b) didascália; textos lidos, fundamentando.
11. Reconhecer e caracterizar textos quanto c) diálogo, monólogo e aparte. 4. Fazer apresentações orais (5 a 7 minutos)
ao género literário: epopeia e auto ou farsa. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes sobre obras, partes de obras ou tópicos do
Educação elementos constitutivos da narrativa: Programa.
Literária 15. Apreciar textos literários. 5. Escrever exposições (entre 130 e 170
a) ação principal e ações secundárias;
1. Reconhecer valores culturais, éticos palavras) sobre temas respeitantes às
b) personagem principal e personagem
e estéticos manifestados nos textos. obras estudadas, de acordo com um plano
secundária;
2. Valorizar uma obra enquanto objeto previamente elaborado pelo aluno.
c) narrador:
simbólico, no plano do imaginário individual 6. Ler uma ou duas obras do Projeto de
– presença e ausência na ação;
e coletivo. Leitura relacionando-a(s) com conteúdos
– formas de intervenção: narrador-
3. Expressar pontos de vista suscitados pelos programáticos de diferentes domínios.
-personagem; comentário ou reflexão;
textos lidos, fundamentando. 7. Analisar recriações de obras literárias
d) espaço (físico, psicológico e social);
4. Fazer apresentações orais (5 a 7 minutos) do Programa, com recurso a diferentes
e) tempo (narrativo e histórico).
sobre obras, partes de obras ou tópicos do linguagens (por exemplo, música, teatro,
11. Identificar e explicitar o valor dos recursos
Programa. cinema, adaptações a séries de TV),
expressivos mencionados no Programa.
7. Analisar recriações de obras literárias 2. Valorizar uma obra enquanto objeto 16. Situar obras literárias em função de grandes
do Programa, com recurso a diferentes simbólico, no plano do imaginário individual marcos históricos e culturais.
linguagens (por exemplo, música, teatro, e coletivo. 1. Reconhecer a contextualização histórico-
cinema, adaptações a séries de TV), 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos -literária nos casos previstos no Programa.
estabelecendo comparações pertinentes. textos lidos, fundamentando. 2. Comparar temas, ideias e valores expressos
4. Fazer apresentações orais (5 a 7 minutos) em diferentes textos da mesma época e de
16. Situar obras literárias em função de
sobre obras, partes de obras ou tópicos do diferentes épocas.
grandes marcos históricos e culturais.
Programa.
1. Reconhecer a contextualização histórico-
5. Escrever exposições (entre 130 e 170
-literária nos casos previstos no Programa.
palavras) sobre temas respeitantes às obras
2. Comparar diferentes textos no que diz
estudadas, seguindo tópicos fornecidos.
respeito a temas, ideias e valores.
6. Ler uma ou duas obras do Projeto de
Leitura relacionando-a(s) com conteúdos
Educação
programáticos de diferentes domínios.
Literária
7. Analisar recriações de obras literárias
do Programa, com recurso a diferentes
linguagens (por exemplo, música, teatro,
cinema, adaptações a séries de TV),
estabelecendo comparações pertinentes.
16. Situar obras literárias em função de
grandes marcos históricos e culturais.
1. Reconhecer a contextualização histórico-
-literária nos casos previstos no Programa.
2. Comparar temas, ideias e valores expressos
em diferentes textos da mesma época e de
diferentes épocas.
17. Conhecer a origem e a evolução 17. Construir um conhecimento reflexivo sobre 17. Construir um conhecimento reflexivo sobre
do português. a estrutura e o uso do português.
SENTIDOS 10 • Guia do Professor • ASA
5. Reconhecer valores semânticos de palavras 18. Reconhecer a forma como se constrói 18. Reconhecer a forma como se constrói
considerando o respetivo étimo. a textualidade. a textualidade.
6. Relacionar significados de palavras 1. Demonstrar, em textos, a existência 1. Demonstrar, em textos, a existência
divergentes. de coerência textual. de coerência textual.
7. Identificar palavras convergentes. 2. Distinguir mecanismos de construção 2. Distinguir mecanismos de construção
8. Reconhecer a distribuição geográfica do da coesão textual da coesão textual.
português no mundo: português europeu; 3. Identificar marcas das sequências textuais.
19. Reconhecer modalidades de reprodução
português não europeu. 4. Identificar e interpretar manifestações
ou de citação do discurso.
9. Reconhecer a distribuição geográfica dos de intertextualidade.
1. Reconhecer e fazer citações.
principais crioulos de base portuguesa.
2. Identificar e interpretar discurso direto, 19. Explicitar aspetos da semântica
18. Explicitar aspetos essenciais da sintaxe discurso indireto e discurso indireto livre. do português.
do português. 3. Reconhecer e utilizar adequadamente 1. Identificar e interpretar formas
1. Identificar funções sintáticas indicadas diferentes verbos introdutores de relato de expressão do tempo.
no Programa. do discurso. 2. Distinguir relações de ordem cronológica.
3. Identificar orações coordenadas. 3. Distinguir valores aspetuais.
20. Identificar aspetos da dimensão
4. Identificar orações subordinadas. 4. Identificar e caracterizar diferentes
pragmática do discurso.
5. Identificar oração subordinante. modalidades.
1. Identificar deíticos e respetivos referentes.
2. Dividir e classificar orações.
Gramática
19. Explicitar aspetos essenciais da lexicologia
do português.
1. Identificar arcaísmos.
2. Identificar neologismos.
3. Reconhecer o campo semântico de uma
palavra.
4. Explicitar constituintes de campos lexicais.
5. Relacionar a construção de campos lexicais
com o tema dominante do texto e com a
respetiva intencionalidade comunicativa.
A presente proposta indica apenas o peso relativo dos cinco domínios. A sua concretização terá em conta o facto de, em cada aula, dever
existir uma articulação entre os vários domínios considerados pertinentes.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA 46
1. Poesia trovadoresca Contextualização histórico-literária. (8)
GRAMÁTICA 18
1. O português: génese, variação e mudança
1.1. Principais etapas da formação e da evolução do português (2)
a) do latim ao galego-português:
– o latim vulgar e a romanização;
– substratos e superstratos;
– as principais línguas românicas.
b) do português antigo ao português contemporâneo:
– o português antigo (séculos XII-XV);
– o português clássico (séculos XVI-XVIII);
– o português contemporâneo (a partir do século XIX).
1.2. Fonética e fonologia (3)
a) processos fonológicos de inserção: prótese, epêntese e paragoge;
b) processos fonológicos de supressão: aférese, síncope e apócope;
c) processos fonológicos de alteração: sonorização, palatalização, redução vocálica, contração
(crase e sinérese), vocalização, metátese, assimilação e dissimilação.
1.3. Etimologia (2)
a) étimo;
b) palavras divergentes e palavras convergentes.
1.4. Geografia do português no mundo (1)
a) português europeu e português não europeu;
b) principais crioulos de base portuguesa.
1
No caso da História Trágico-Marítima, indica-se a adaptação de António Sérgio (Lisboa: Sá Costa, várias edições), tendo em conta as
características da obra e a adequação pedagógica do relato selecionado.
GRAMÁTICA TEMPOS
2. Sintaxe
2.1. Funções sintáticas (4)
a) retoma e consolidação das funções sintáticas estudadas no Ensino Básico, a saber: sujeito,
predicado, vocativo, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo,
predicativo do sujeito, complemento agente da passiva, modificador, modificador do nome
(restritivo e apositivo);
b) predicativo do complemento direto, complemento do nome e complemento do adjetivo.
2.2. A frase complexa: coordenação e subordinação (3)
a) retoma e consolidação dos seguintes conteúdos estudados no Ensino Básico:
– orações coordenadas copulativas, adversativas, disjuntivas, conclusivas e explicativas;
– orações subordinadas substantivas (relativas e completivas), adjetivas (relativas restritivas e
explicativas) e adverbiais (causais, temporais, finais, condicionais, consecutivas, concessivas
e comparativas);
– oração subordinante;
b) divisão e classificação de orações.
3. Lexicologia
3.1. Arcaísmos e neologismos. (1)
3.2. Campo lexical e campo semântico. (1)
3.3. Processos irregulares de formação de palavras: extensão semântica, empréstimo, amálgama, (1)
sigla, acrónimo e truncação.
Avaliação escrita 18
Total 128
10. Planificar a escrita de textos. • Síntese • 23, 24, 37, 83, 122, 189, 286
11. Escrever textos de diferentes
ESCRITA
géneros e finalidades. • Exposição • 33, 34, 55, 75, 173, 181, 183,
12. Redigir textos com coerência 187, 253, 261, 295
e correção linguística. • Apreciação crítica • 88, 89, 137, 281
13. Rever os textos escritos.
Sintaxe
• Funções sintáticas • 78, 206 e (39, 41, 45, 83, 85,
GRAMÁTICA
PROJETO DE LEITURA
O Projeto de Leitura, assumido por cada aluno, deve ser concretizado nos três anos do Ensino Secundá-
rio e pressupõe a leitura, por ano, de uma ou duas obras de literaturas de língua portuguesa ou traduzi-
das para português, escolhida(s) da lista apresentada no Programa.
Este Projeto tem em vista diferentes formas de relacionamento com a Educação Literária, tais como:
confronto com autores coetâneos dos estudados; escolha de obras que dialoguem com as analisadas;
existência de temas comuns aos indicados no Programa. Podem ainda ser exploradas várias formas de
relacionamento com o domínio da Leitura, nomeadamente a proposta de obras que pertençam a alguns
dos géneros a estudar nesse domínio (por exemplo, relatos de viagem, diários, memórias). A articulação
com a Oralidade e a Escrita far-se-á mediante a concretização de atividades inerentes a estes domínios,
consoante o ano de escolaridade e de acordo com o estabelecido entre professor e alunos.
Fernão Lopes
Cronista oficial da corte e guarda da Torre do Tombo, durante os reinados de D. João I e D. Duarte,
e a regência do infante D. Pedro, autor das Crónicas de D. Pedro, de D. Fernando e de D. João I. […] A
sua vida pública está documentada a partir de 1418, data em que foi nomeado guarda das escrituras do
Tombo e em que tinha o cargo de escrivão dos livros do infante D. Duarte; no ano seguinte era também
escrivão dos livros de D. João I, e foi “escrivão da puridade” do infante D. Fernando pelo menos a partir
de 1422. Em 1437 redigiu o testamento deste, documento em que aparece como tabelião-geral do reino,
isto é, a categoria superior na profissão que começou por exercer. […] É de 1459 a última notícia conhe-
cida da sua vida […]. Em 1454, por estar demasiado velho e talvez doente, fora oficialmente substituído
no Tombo por Gomes Eanes de Zurara, mas desde 1450 que este lhe sucedera já como cronista.
A carta de 1434 em que D. Duarte lhe concedeu uma tença de catorze mil reais porque ele “ha assaz
trabalho e ha muito de trabalhar” na tarefa que lhe confiou, de escrever as crónicas dos reis portugue-
ses até aos “grandes feitos e altos” de seu pai, é um marco fundamental da biografia de Fernão Lopes e
da historiografia portuguesa. Não representando o princípio da sua investidura como cronista do reino,
segundo indicam os termos usados para justificar a concessão, é um indício importante sobre a ampli-
tude do trabalho que realizou e as condições em que lhe foi encomendado. Como autor das crónicas de
todos os reis anteriores refere-o também o seu contemporâneo Zurara, chamado pelo rei para continuar
a sua última crónica e bom conhecedor da sua obra. […] Alusões feitas pelo próprio Fernão Lopes, nos
textos de que é seguramente o autor, a crónicas suas anteriores, dos primeiros reis, completam os
argumentos que generalizaram a certeza de o seu trabalho historiográfico ter começado pelo primeiro
reinado português, prosseguindo depois de acordo com a cronologia histórica. Interpretando a evolução
político-cultural que se dera a partir da revolução de 1383-85 e do começo da nova dinastia, o infante
primogénito de Avis promoveu, pois, pela primeira vez, a composição duma história estritamente na-
cional.
Os manuscritos da Crónica de Portugal de 1419 encontrados em meados deste século [XX] têm
sido considerados por alguns autores (Cintra, nomeadamente) como representantes prováveis dessa
primeira parte da obra do cronista, não só porque correspondem, pelas circunstâncias da realização
e pelo conteúdo, à obra conjeturável a partir das informações existentes como por se afigurar difícil
admitir que outro autor estivesse como ele, naquela data, em posição de a redigir. No entanto, a falta
de indicações mais definitivas e os problemas levantados pela discrepância entre esses textos e os das
três últimas crónicas, mesmo reconhecendo a pertinência de explicações como a inexperiência do cro-
nista, a escassez de fontes úteis e o possível caráter inacabado das versões recolhidas nessas cópias
quinhentistas, aconselham a manter a questão indecidida.
Giulia Lanciani e Giuseppe Tavani (coord.), Dicionário da literatura medieval galega e portuguesa,
trad. José Colaço Barreiros e Artur Guerra, Lisboa, Caminho, 1993, pp. 271-272.
Material disponível em .
4. SOLUÇÕES DO MANUAL
SOLUÇÕES DO MANUAL
Unidade 1 Unidade 2
Página 45 Página 77
1. “Poys nossas madres van a San Simon” 1. O facto de o pajem entrar em cena, exclamando que
a. (Assunto) A donzela incentiva as amigas a acom- matavam o Mestre, fez desenrolar todos os aconte-
panharem as mães a San Simon de Val de Prados, cimentos. Na verdade, a mensagem por si proferida
como pretexto para verem os amigos e poderem mobilizou todo o povo de Lisboa e impeliu-o a sair
dançar, mostrando-se perante eles. à rua. As suas palavras fizeram também despertar
na população um sentimento de revolta e de grande
b. (Estado de espírito do sujeito lírico) A donzela
animosidade em relação àqueles que se assumiam
está entusiasmada porque aquele será um meio
como os protagonistas da tentativa de assassinato
para estar com o seu amado.
do mestre de Avis. Por isso, o povo muniu-se de
c. (Relação da donzela com o amigo) O entusiasmo armas e, apressadamente e em magote, dirigiu-se
demonstrado pela donzela evidencia uma possível aos paços da rainha.
correspondência amorosa ou, pelo menos, uma
2. Para incentivar a população a aderir à sua causa, no
relação que ela sente como possível, na medida
seu pregão, o pajem serve-se da anáfora “Matam o
em que acredita que a dança possa funcionar
mestre” e do presente do indicativo, como forma de
como um instrumento de sedução.
explicitar que essa era uma situação real. Utiliza,
“Sedia-m’ eu na ermida de San Simión” depois, o imperativo para apelar à intervenção da
a. (Assunto) A donzela espera ansiosamente pelo população: “Acorrei”.
amado na igreja de San Simión, até que as ondas a 3. Álvaro Pais relembrou que o mestre era filho de um
cercam e a deixam num estado de desespero por rei – o rei D. Pedro – e declarou não haver qualquer
temer morrer afogada, já que não tem ninguém razão que justificasse a sua morte.
que a socorra, o que evidencia também o seu re-
4. O povo atribuía a responsabilidade ao conde João
ceio de que o amigo não chegue a comparecer ao
Fernandes, que estaria a cumprir a vontade da
encontro marcado.
rainha.
b. (Estado de espírito do sujeito lírico) Inicial-
5. O povo não tinha uma opinião muito favorável em re-
mente, a donzela manifesta estar apaixonada e
lação à Rainha, pois considerava-a responsável pelo
ansiosa por ver o amigo; depois expressa aflição
que estava a acontecer: “dizendo muitos doestos
e desespero quando se apercebe dos perigos que
contra a rainha”, Era ainda opinião generalizada que
enfrenta e, simultaneamente, desilusão pelo
esta era uma mulher adúltera e traidora: “Ó, que mal
atraso do amado, o que pode ser indicativo da sua
fez! Pois que matou o treedor do Conde, que nom
não comparência.
matou logo a aleivosa com ele!”, pelo que se dese-
c. (Relação da donzela com o amigo) Apesar de a java a sua morte: “E sem duvida, se eles entrarom
donzela se mostrar apaixonada, é evidente alguma dentro, nom se escusara a Rainha de morte…”
insegurança em relação ao seu amado, já que o seu
6. Quando o Mestre surgiu à janela, no início, houve
tardar a faz duvidar do seu amor, ao mesmo tempo
quem duvidasse dessa realidade. No entanto, e de-
em que a coloca numa situação de perigo.
pois de o reconhecerem, todos se regozijaram pelo
facto de ele estar vivo e lamentaram aquilo que
Página 49 acreditavam ser uma traição da rainha.
5.1 Se, por um lado, o amor pode provocar dor, também 7. É evidente o afunilamento do espaço neste excerto,
é verdade que este sentimento pode eliminá-la ou porquanto o mesmo se inicia nas ruas por onde o
suprimi-la. pajem lança o pregão, centra-se depois nos paços da
5.2 Os investigadores concluíram que, quando se está rainha e termina focando-se na janela onde o Mestre
apaixonado ou se sente dor, os circuitos ativados no fez a sua aparição. Fernão Lopes parece, pois, assu-
cérebro são praticamente os mesmo. Concluíram, mir o papel de um repórter que vai acompanhando
também, através de testes que fizeram aos volun- o tumulto e o percurso da multidão até chegar ao
tários, que a dor causada por uma madeira aquecida local alvo das suas atenções, para depois se deter
era atenuada, quando estes observavam a fotografia na janela onde surge a figura central de todos os
dos seus namorados. acontecimentos.
6. Na verdade, tal como diz Fisher, o facto de conhe- 8. Para a consumação do plano do Mestre de Avis e de
cermos as manifestações que o cérebro evidencia Álvaro Pais, o povo assume um papel de extrema
quando estamos apaixonados não invalida que nos importância, na medida em que era necessária a
sintamos felizes, quando amamos, e que se mante- sua conivência para se executar a morte do conde
nha o mistério, já que nenhum de nós pode saber Andeiro. Assim sendo, foi intencional levar o povo a
quando, porquê ou por quem se vai apaixonar. acreditar que o Mestre estava a ser vítima de uma
traição, para que este se solidarizasse com D. João,
7. (A); (E); (F).
aprovando o seu ato e revoltando-se contra a rainha.
Ano letivo _______ Nome do aluno: __________________________________________________________ Ano/Turma: ____________ N.o: __________
Elaboração do plano.
e pertinente.
Total
E D I T Á V EL
36 FOTOCOPIÁVEL SENTIDOS 10 • Guia do Professor • ASA
06. GRELHAS DE AVALIAÇÃO DA ORALIDADE E DA ESCRITA (GÉNEROS TEXTUAIS)
Ano letivo _______ Nome do aluno: __________________________________________________________ Ano/Turma: ____________ N.o: __________
Elaboração do plano.
Total
E D I T Á V EL
SENTIDOS 10 • Guia do Professor • ASA FOTOCOPIÁVEL 37
06. GRELHAS DE AVALIAÇÃO DA ORALIDADE E DA ESCRITA (GÉNEROS TEXTUAIS)
Ano letivo _______ Nome do aluno: __________________________________________________________ Ano/Turma: ____________ N.o: __________
Elaboração do plano.
Total
Ano letivo _______ Data: _____________ Nome do aluno: ___________________________________________ Ano/Turma: ___________ N.o: ________
PARÂMETROS + – +/–
Esteve atento(a).
Tomou notas.
Identificou o tema.
Registou a informação de forma sequencial.
Compreendeu a estrutura do texto / documento.
Distinguiu a informação objetiva da subjetiva.
Distinguiu diferentes intenções comunicativas.
Verificou a adequação dos recursos verbais e não-verbais.
Explicitou marcas dos géneros textuais apresentados.
Fez inferências.
E D I T Á V EL
38 FOTOCOPIÁVEL SENTIDOS 10 • Guia do Professor • ASA
Grelha de avaliação da EXPRESSÃO ORAL
SENTIDOS 10 • Guia do Professor • ASA
PARÂMETROS
10 –
11 –
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14 –
16 –
20 –
24 –
30 –
31 –
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15 –
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19 –
21 –
23 –
26 –
22 –
25 –
28 –
29 –
17 –
27 –
1–
3–
4–
6–
2–
5–
8–
9–
7–
Pesquisa/
seleção da informação
Planificação da intervenção
Contemplação dos tópicos
(fornecidos ou elaborados)
Nota: A ficha deve passar por cada um dos alunos de modo a que cada um proceda à sua autoavaliação. / Cada parâmetro deve ser classificado na escala de 0 a 20 pontos
Título
Sentidos 10
Guia do Professor
Português
Autoras
Ana Catarino
Célia Fonseca
Isabel Castiajo
Maria José Peixoto
Execução Gráfica
CEM
Depósito Legal
N.o 387 140/15
ISBN
978-888-89-0431-3
E-mail: apoio@asa.pt
Internet: www.asa.pt
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