Escola Estadual

Matriz de Referência
Avaliação diagnóstica para o 6º ano
Professor:
Disciplina: Língua Portuguesa
Data: Turma:
Nº de alunos
Nº da Questão
Questão Correta Descritores que erraram a
questão
01 A D1 – Identificar o tema ou o sentido global de um texto.

02 C D5 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.

03 B D2 – Localizar informações explícitas em um texto.

D12 – Estabelecer relação de causa /consequência entre partes e
04 D elementos do texto.
D13 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor
05 C e o interlocutor de um texto.
06 B D7 – Identificar a função de textos de diferentes gêneros.

07 A D23 – Identificar efeitos de ironia e humor em textos.

08 D D6 – Identificar o gênero de um texto.

D21– Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de
09 A pontuação e de outras notações.
D15 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando
10 B repetições e substituições que contribuem para a sua continuidade.
11 B D10 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

12 C D3 – Inferir informações implícitas em um texto.

13 D D8 – Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal.

D19 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que
14 B compõem a narrativa.
D27 – Diferenciar as partes principais da secundárias em um
15 B texto.

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 SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
Superintendência Regional de Ensino de Curvelo
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Avaliação de Língua Portuguesa – 6º ano ______

Nome: _____________________________________________ Data: ____/____/_____

Leia o texto abaixo.

OS CACHORROS

Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou

de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os
cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam
por quase todo mundo. Essa amizade começou há uns
12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam
caçar para se alimentar.

Os cachorros perceberam que, se não

atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e
comer a comida que sobrava.

Já os homens descobriram que os cachorros

podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar
conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.
www.recreionline.com.br

QUESTÃO 01

O assunto tratado no texto acima é a:

(A) relação entre homens e cães.
(B) profissão dos zoólogos.
(C) amizade entre os animais.
(D) alimentação dos cães.

Leia o texto abaixo.

O MENOR JORNAL

A jornalista Dolores Nunes é a responsável pelo menor jornal do

mundo. No dia 23, o micro jornal, Vossa Senhoria, da cidade de
Divinópolis (MG), recebeu o certificado do livro dos recordes, atestando
que o seu jornal, com apenas 3,5 centímetros de altura e 2,5
centímetros de largura, é o menor jornal do mundo.

O jornal tem 16 páginas mensais, tiragem de 5 mil exemplares e aborda diversos assuntos da
atualidade.

http:/nelmundoca9.blogspot.com.br/2010/07/pequenos-textos.html

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QUESTÃO 02

Na frase “...atestando que o seu jornal...” qual o sentido da palavra em destaque:

(A) dando uma notícia.
(B) lendo com atenção.
(C) afirmando por escrito.
(D) fazendo um teste.

Leia o texto abaixo.

CAIPORA

É um mito do Brasil que os índios já conheciam

desde época do descobrimento. Índios e Jesuítas o
chamavam de Caiçara, o protetor das caças e das
matas.
Seus pés voltados para trás servem para
despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir
rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e
não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível
capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes,
chama as pessoas com gritos que imitam a voz
humana.
É chamado também de Pai ou Mãe-do-mato, Curupira, Caipora. Para os Índios Guaranis, ele é o
Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato.

http:/www.arteducacao.pro.br

QUESTÃO 03

De acordo com esse texto, os pés voltados para trás do Caipora servem para:
(A) atrair suas vítimas.
(B) despistar os caçadores.
(C) montar um porco do mato.
(D) proteger as matas.

Leia o texto abaixo.

COVARDIA

Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um

urso feroz e se lançou sobre eles. Um deles trepou numa árvore e
escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair
ao solo, fingiu-se de morto. O urso aproximou-se e cheirou o
homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e
afastou-se.

Quando a fera estava longe, o outro desceu da árvore e

perguntou, a gracejar, ao companheiro:

- Que te disse o urso ao ouvido?

- Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde.

Tahan, malba. Lendas do céu e da terra.23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

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QUESTÃO 04

O amigo que estava na árvore desceu por quê:

(A) observou do alto um lugar melhor para se esconder.
(B) achou melhor também fingir-se de morto.
(C) queria ajudar o amigo a livrar-se do urso.
(D) viu que o urso já estava distante.

Leia o texto abaixo.

ÁGUA NO COPINHO PLÁSTICO? TÔ FORA!

Você é adepto da campanha da caneca no escritório? Ou passa o

dia bebendo água em copo de plástico? Pois é. Quem diria que um ato
tão corriqueiro e essencial poderia se transformar num atentado contra a
natureza – e bom senso!
Sim, porque produzir lixo a cada 4 ou 5 goles da água é de
engasgar. Há até quem diga que “não tem problema, o copo vai para a
reciclagem”. Mas, gente, se dá para evitar o consumo e a geração de lixo,
por que ficar brincando de fazer castelinho de plástico?!
Que tal lançar a campanha da caneca no seu trabalho? Cada um
leva de casa uma caneca de cerâmica, vidro, plástico, ágata, sei lá, e mata a sede sem produzir lixo.
Simples, indolor e muito civilizado.

QUESTÃO 05

No trecho “Água no copinho plástico? Tô fora!”, a expressão em destaque revela uma linguagem:
(A) infantil.
(B) culta.
(C) informal.
(D) regional.

Leia o texto abaixo.

FEIJOADA

Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de

Janeiro no final de século XIX.
Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados –
pés, orelhas, rabo e tripas, eram dados ao escravos.
Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e
colocavam farinha assada por cima antes de comer.

DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.

QUESTÃO 06

A finalidade desse texto é:

(A) convidar para uma feijoada.
(B) informar sobre a origem da feijoada.
(C) divulgar uma feijoada.
(D) ensinar a fazer uma feijoada.

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Leia o texto abaixo.

NO MEIO DA RUA

- Por que você está carregando esta cama?

- Ordens do meu médico.
- O médico mandou você andar por aí com a cama?
- Sim, recomendou que eu não deixasse a cama até a semana que vem.

QUESTÃO 07

O humor do texto está presente:

(A) ao interpretar a fala do médico com outro sentido.
(B) ao carregar a cama nas costas.
(C) ao conversar com o amigo.
(D) ao fazer o que o médico mandou.

Leia o texto abaixo.

A FOCA

Quer ver a foca Ficar feliz? É por uma bola

No seu nariz.
Quer ver a foca
Bater palminha? É dar a ela
Uma sardinha.

Quer ver a foca

Fazer uma briga? É espetar ela
Bem na barriga!

(Vinicius de Moraes)

QUESTÃO 08

O gênero do texto é:
(A) uma notícia.
(B) um conto.
(C) uma receita.
(D) um poema.

Leia o texto abaixo.

CLEMENTINA A GATA

Clementina era uma gata de telhado, dessas gatas listradas.

Vivia namorando, miando e tendo gatinhos. Mas era mais pra
namoradeira do que pra mamadeira, quer dizer não cuidava bem dos
filhotes. Vivia esquecendo de dar mamar.
Ainda bem que Boby cuidava. Boby também era bassê, da
mesma raça de Sua Avó. Se você não leu a história de sua Avó, bem
feito, vai pensar que estou falando de alguém de sua família, Deus que
me livre! É que sua Avó era o nome do cachorro que tive, quando era
menina, da mesma raça de Boby, que tive quando meus filhos eram

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meninos.
Boby cuidava dos gatinhos de Clementina. Só não dava de mamar, por motivo de Boby ser macho.
Mas mãe como Boby nunca vi igual! Boby chamava Clementina de três em três horas, para a desalmada
vir alimentar os gatinhos. Clementina muito namoradeira, não queria vir, ficava requebrando em frente ao
portão, esquecida de que era uma senhora gata com obrigações familiares.

ORTHOF, Silvia. Os bichos que tive. Salamandra, 2006, pag. 61. Fragmento.

QUESTÃO 09

Na frase “Mas mãe como Boby nunca vi igual!, o ponto de exclamação indica:
(A) admiração.
(B) dúvida.
(C) indiferença.
(D) negação.

Leia o texto abaixo.

A PIPA PEPITA

Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e

rosa, de carinha graciosa. Zezito preparou Pepita para
concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas
saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O sol estava forte e o céu azul.
De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com
suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-
bicho, pipa de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu.
Ele ficou colorido, como um dia de carnaval. Pepita foi
subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto Pepita gritou:
- Até um dia Zezito, vou fazer um grande voo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita.

GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo. Scipione, 1988.

QUESTÃO 10

No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.”, o termo destacado refere-se à:
(A) sol.
(B) céu.
(C) dia.
(D) apito.

Leia o texto abaixo.

MINHA CHUPETA VIROU ESTRELA

(fragmento)

Todas as vezes em que penso na minha chupeta, olho para o

céu, procurando a estrela-chupeta verde. Agora, a saudade, em vez de
crescer como eu, fica menor a cada noite. Deve ser porque meninos
grandes gostam mais de estrelas no céu do que de chupetas, eu acho.

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 Quando a noite apareceu, meu pai chegou do trabalho e se deitou na cama comigo, olhando para o
céu, procurando a minha estrela-chupeta verde.
Eu vi primeiro e nós dois batemos palmas para ela! Aí eu só me lembro de adormecer com aquele
brilho de estrela no meu olho e a sensação do abraço enorme do meu pai.

http://revistaescola.abril.com.br

QUESTÃO 11

O trecho que revela uma opinião é:

(A) “... olho para o céu, procurando e estrela-chupeta verde”.
(B) “... meninos grandes gostam mais de estrelas no céu do que de chupetas, eu acho”.
(C) “Todas as vezes em que penso na minha chupeta, olho para o céu...”
(D) “... a saudade, em vez de crescer como eu, fica menor a cada noite”.

Leia o texto abaixo.

O FUSCA E O ROBÔ

Um fusca velho e barrigudo e um robô novinho e narigudo encrencaram com um caminhão.

O caminhão olhou para os dois: o robô vermelho e o fusca fofoqueiro.
Depois deu um abraço gostoso nos dois, dizendo:
- “Que bons companheiros!”
Os dois se olharam sem graça, sem saber o que fazer. O caminhão soltou uma boa gargalhada e
falou:
- Quem mandou julgar antes de conhecer?

http://picasaweb.google.com/katiachristinarolim/Portuguesatividades.
.
QUESTÃO 12

O que o caminhão sentiu pelo fusca e pelo robô foi:

(A) ódio.
(B) inveja.
(C) amizade.
(D) antipatia.

Leia a tirinha abaixo.

QUESTÃO 13

A imagem do cebolinha no último quadrinho sugere que:

(A) a Mônica não gosta de brincar de jogo da velha.
(B) a Mônica gosta do cebolinha.
(C) a Mônica não gosto do cebolinha.
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(D) a Mônica bateu nele porque ela achou que o cebolinha a chamou de velha.

Leia o texto abaixo.

CORAÇÃO CONTA DIFERENTE

7x5=45
O Renato começou a rir e cochichou comigo:
- Essa menina é meio lelé.
Eu não ri nem falei nada. Mas uma coisa eu falei, lá dentro da
minha cabeça, me disse que 7x5=35. Como foi a Adriana que
tinha escrito no quadro, eu não percebi o erro. Aquele 4 que ela
desenhou tão certinho no lugar do 3 era tão bonitinho! Até os
números da Adriana são lindos!
-Tá errado, tia! Tá errado! - Gritou toda esganiçada, a Carina.
A tia mandou a Adriana sentar. [...]
Ela ficou com a cabeça abaixada um tempão. [...]
Aí, arranquei a beiradinha da última página do meu caderno e
escrevi:
“Não liga, Adriana. O 45 que você escreveu é tão bonito quanto seu cabelo”.
[...] Fiz bem depressa uma bolinha com o bilhete dobrado, mirei e joguei. Ela caiu no colo da Adriana.

ALBERGARIA, Lino de. Coração conta diferente. 3. Ed.São Paulo. Scipione,1994, fragmento

QUESTÃO 14

O que gerou os risos do aluno Renato:

(A) a menina Carina ter gritado a tia.
(B) a menina Adriana ter escrito a conta errado no quadro.
(C) a professora ter mandado Adriana sentar-se.
(D) a bola de papel ter caído no colo da Adriana.

Leia o texto abaixo.

DOSSIÊ DENTES DE LEITE

Não tem jeito, chega uma hora em que todo mundo fica
banguela! Lá por volta dos seis anos, caem os dentes de leite e
começam a nascer os permanentes, que vão te acompanhar pelo
resto da vida, se bem tratados.
A troca de dentes é um sinal de que você está crescendo,
mas gera muitas dúvidas.

http://chc.cienciahoje.uol.com.br/noticias/2010/julho/dossie-dentes-de-leite/

QUESTÃO 15

A informação principal do texto é:

(A) “... chega uma hora que todo mundo fica banguela!”.
(B) “... por volta dos 6 anos caem os dentes de leite e começam a nascer os permanentes...”
(C) “A troca de dentes é um sinal...”
(D) “... vão te acompanhar pelo resto da vida...”

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