Shiatsu Corp Facial05 PDF

Curso de
Shiatsu Corporal e Facial
MÓDULO V
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mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos nas Referências Bibliográficas.
MÓDULO V
5 TRATAMENTO
A técnica de shiatsu pode ser desenvolvida tanto em homens como em mulheres,

pois ambos sofrem agressões de fatores internos, externos e mistos, e se não forem
combatidos ou prevenidos, irão acelerar o processo de envelhecimento, o que se torna
muito evidente na face.
Contraindicações:
• Febre;
• Acnes de grau II, III e IV;
• Inflamação ou infecção na pele da face;
• Cirurgia recente;
• Asma, rinite ou sinusite em crise;
• Edemas em gerais na face.
É necessário que após realizar toda a avaliação da face do paciente seja

solicitado a ele que retire todos os seus objetos, óculos, lentes, brincos, colares, entre
outros. O paciente deve se acomodar na maca o mais confortável possível, onde o
terapeuta antes de iniciar o tratamento deve proceder com a assepsia das suas mãos e
do rosto e do pescoço do paciente, utilizando qualquer solução de limpeza facial.
Só será usada uma pequena quantidade de óleo ou creme na mão do terapeuta,
sem passar no paciente, a não ser que sua pele se apresente extremamente ressecada.
A técnica de Shiatsu Facial é composta de quatro etapas: drenagem linfática facial,
técnicas de relaxamento, shiatsu e a ginástica facial para finalizar. Portanto, uma sessão
completa deve durar aproximadamente de 40 a 50 minutos.
A quantidade de sessões é dada conforme a necessidade ou situação do
paciente, dependendo do tempo, da profundidade e do tamanho da linha a ser tratada,
lembrando sempre que o Shiatsu Facial é muito mais eficaz como prevenção às linhas de
89
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
expressão e é conhecido como rejuvenescedor facial. São necessárias duas sessões por
semana para um bom resultado.
5.1 DRENAGEM LINFÁTICA FACIAL
A drenagem linfática facial é usada com o objetivo de eliminar o excesso de

líquidos que se encontram acumulados na face e mesmo no pescoço. Qualquer excesso
de líquido ajuda a formar bolsas na face, principalmente nas pálpebras dos olhos. A
retenção de líquidos vai impedir a saída das toxinas nas linfas. Todas as manobras
realizadas na drenagem facial devem ser lentas, suaves, contínuas, harmoniosas,
indolores, devendo manter sempre a mesma pressão suave e repetir todas as manobras
sete vezes.
FIGURA 1 – MAPA DA SEQUÊNCIA BÁSICA DE DRENAGEM FACIAL
FONTE: VACCHIANO, 2000.
90
Sequência Básica de Shiatsu Facial:
→ Fazer a abertura do gânglio na fossa retroclavicular, realizando pressões do tipo

bombeamento com a face lateral dos dedos mínimos na região supraclavicular, sete
vezes.
FIGURA 2 – ABERTURA DO GÂNGLIO NA FOSSA RETROCLAVICULAR
→ Subir pela cadeia esternocleidomastoidea, com a ponta dos dedos indicador, médio e
anular, realizando o deslizamento da clavícula até a região pré-auricular, uma vez.
FIGURA 3 – SUBINDO PELA CADEIA ESTERNOCLEIDOMASTOIDEA
91
→ Na região pré-auricular realizar o movimento de roda das águas, ou seja, com as mãos
em forma côncava, com a ponta dos dedos apoiando na região pré-auricular, realizar
movimentos como se fosse uma roda no sentido posterior, sete vezes.
FIGURA 4 – MOVIMENTO DE RODA DAS ÁGUAS
→ Descer novamente pela cadeia esternocleidomastoidea até a fossa retroclavicular, em

deslizamento, suba novamente e realize o movimento de roda das águas mais sete
vezes;
→ Descer em direção ao músculo trapézio, ao lado do esternocleidomastoideo, uma vez;
→ Realizar bombeamentos, sete vezes;
→ Subir pelo mesmo caminho e realizar novamente o movimento de roda das águas sete
vezes;
→ Realizar um deslizamento até o occipital, realizar o bombeamento sete vezes;
→ Realizar deslizamentos da região pré-auricular até os gânglios occipitais, sete vezes.
92
FIGURA 5 – BOMBEAMENTO NO TRAPÉZIO
FIGURA 6 – GÂNGLIOS OCCIPITAIS
→ Trabalhar os gânglios submentoniano e submandibulares. Começar com os dedos

apoiados sobre o gânglio submentoniano trabalhando todo o contorno da face, ou seja, o
contorno da mandíbula até a orelha e retornando novamente ao mento por sete vezes.
93
FIGURA 7 – POSIÇÃO INICIAL SOBRE O GÂNGLIO SUBMENTONIANO
FIGURA 8 – DESLIZANDO A PARTIR DO MENTO SOBRE OS GÂNGLIOS

SUBMANDIBULARES
94
FIGURA 9 – FINALIZANDO AO CHEGAR À REGIÃO PRÉ-AURICULAR
→ Deslizamento do mento até a os gânglios submandibulares, sete vezes.
FIGURA 10 – DESLIZAMENTO DO MENTO ATÉ OS GÂNGLIOS SUBMANDIBULARES
95
→ Deslizamento das comissuras labiais até os gânglios submandibulares, com os dedos
indicador, médio e anular, sete vezes.
FIGURA 11 – DESLIZAMENTO DA COMISSURA LABIAL ATÉ OS GÂNGLIOS

SUBMANDIBULARES
→ Acima do lábio superior, com os mesmos três dedos, deslizar em direção aos gânglios
submandibulares, sete vezes.
FIGURA 12 – DESLIZAMENTO ACIMA DO LÁBIO SUPERIOR ATÉ OS GÂNGLIOS

SUBMANDIBULARES
96
→ Deslizar com o dedo médio ou indicador, por toda asa do nariz e sulcos nasogenianos
até os gânglios submandibulares, sete vezes.
FIGURA 13 – DESLIZAMENTO DA ASA DO NARIZ AOS GÂNGLIOS

SUBMANDIBULARES
→ Deslizamento com o dedo médio ou indicador, do ponto entre as sobrancelhas,

passando pelos cantos dos olhos e sulco nasogeniano.
FIGURA 14 – DO PONTO DA SOBRANCELHA ATÉ OS GÂNGLIOS

SUBMANDIBULARES
97
→ Deslizamento com os três dedos (indicador, médio e anular) da bochecha até os
gânglios pré-auriculares, sete vezes.
FIGURA 15 – DESLIZAMENTO DAS BOCHECHAS ATÉ OS GÂNGLIOS PRÉ-

AURICULARES
→ Deslizamento do osso malar em direção aos gânglios pré-auriculares, sete vezes.
FIGURA 16 – DESLIZAMENTO DO OSSO MALAR AOS GÂNGLIOS PRÉ-

AURICULARES
98
→ Deslizamento das pálpebras inferiores até os gânglios pré-auriculares.
FIGURA 17 – DESLIZAMENTO DAS PÁLPEBRAS INFERIORES ATE OS GÂNGLIOS

PRÉ-AURICULARES
→ Deslizamento da fissura ocular, ou canto externo dos olhos, até os gânglios pré-
auriculares, sete vezes.
FIGURA 18 – DESLIZAMENTO DA FISSURA OCULAR AOS GÂNGLIOS PRÉ-

AURICULARES
99
→ Com os três dedos na vertical, deslizar da linha da testa até os gânglios pré-
auriculares, sete vezes.
FIGURA 19 – DESLIZAMENTO DA TESTA AOS GÂNGLIOS PRÉ-AURICULARES.

SERIA MELHOR SE OS DEDOS ESTIVESSEM NA VERTICAL, PALMA COM PALMA DA
MÃO
→ Deslizamento das parótidas até os gânglios pré-auriculares.
FIGURA 20 – MOVIMENTO DAS PARÓTIDAS ATE OS GÂNGLIOS PRÉ-AURICULARES
100
→ Nos gânglios pré-auriculares refazer novamente os movimentos de roda das águas,
sete vezes;
→ Descer novamente deslizando pelo trajeto do esternocleidomastoideo até a fossa
retroclavicular, sete vezes.
5.2 RELAXAMENTO
Com o estresse diário nossa musculatura tende a ficar tensa, ainda mais na
região do pescoço, onde o mesmo é forçado durante todo o dia para manter a nossa
cabeça erguida. Assim, há a necessidade de liberar essas tensões, tanto do pescoço
como da face, para que possamos conseguir efeitos mais satisfatórios e mais rápidos.
Sequência Básica de Relaxamento
→ Deslizamento da musculatura cervical posterior: as duas palmas das mãos devem

tracionar a musculatura cervical posterior, desde o início do pescoço até o osso occipital,
as duas mãos agem juntas, quando uma está no occipital terminando a tração a outra já
deve estar iniciando lá no início do pescoço. Realizar a manobra 20 vezes.
→ Alongamento do Trapézio: uma das mãos segura com a palma o osso occipital do
paciente, a outra mão se posiciona sobre o ombro, sendo que está mão apenas irá travar
este ombro no local, e com a mão que está no occipital você inclina lateralmente para o
lado oposto do ombro fixado. Manter por 20 segundos. Repetir a manobra em ambos os
lados.
101
FIGURA 21 – ALONGAMENTO DO TRAPÉZIO
FONTE: do autor, 2007.
→ Alongamento dos músculos cervicais posteriores: a palma da mão E repousa no ombro

D do paciente, a palma da mão D repousa sobre o ombro E do paciente. As mãos devem
cruzar por baixo da cabeça. Agora é só esticar os braços e levantar do banco e manter
por 20 segundos.
FIGURA 22 – ALONGAMENTO DOS MÚSCULOS CERVICAIS POSTERIORES
FONTE: do autor, 2007.
102
→ Liberação do occipital: o terapeuta coloca as duas mãos paralelas, no início do
pescoço, com a ponta dos dedos em contato com o pescoço. Inicia o deslizamento com a
ponta dos dedos até o occipital, nesse ponto o terapeuta estica os dedos e permanece até
a cabeça do paciente relaxar. Repetir a manobra por 3 vezes.
FIGURA 23 – LIBERAÇÃO DO OCCIPITAL
FONTE: SALGADO, 2004.
→ Relaxamento do frontal: iniciar deslizamentos com os dedos da mão, em toda a região

do músculo frontal, desde a parte superior a sobrancelha até o ponto mais alto da testa.
Repetir 10 vezes.
FIGURA 24 – RELAXAMENTO DO FRONTAL. O DESLIZAMENTO DEVE SER DE

BAIXO PARA CIMA
103
→ Pinçamento da sobrancelha: pinça com o polegar e o indicador de cada mão o ponto
central entre as sobrancelhas e a partir desse ponto desliza em direção ao final da
sobrancelha. Repetir a manobra 10 vezes.
FIGURA 25 – PINÇAMENTO DA SOBRANCELHA
→ Massagem circular da ATM até o Mento: com os dois dedos (indicador e médio)
realizar movimentos circulares curtos e leves, saindo da ATM (ao lado da orelha) até o
mento. Repetir 10 vezes.
FIGURA 26 – MASSAGEM CIRCULAR ATM-MENTO
104
→ Liberação do Temporal: pressionar durante 90 segundos sobre o músculo temporal.
Para ter certeza de que está sobre o músculo, solicite que o paciente abra e feche a boca,
você vai sentir o músculo se mexer.
FIGURA 27 – LIBERAÇÃO DO TEMPORAL
→ Liberação da fáscia do temporal: coloque os dedos abertos entre o cabelo da paciente,

feche os dedos e faça trações muito suaves e delicadas, de forma a esticar o couro
cabeludo. Procure ir mudando de local, para realizar a manobra por toda a cabeça.
Realizar por 1 minuto.
5.3 SHIATSU FACIAL
No Shiatsu Facial já temos os protocolos definidos, não precisamos identificar os

pontos por seus meridianos, mas é importante saber que cada um desses pontos são um
tsubô de um determinado meridiano. Mas para facilitar seus estudos mostramos
diretamente os protocolos.
Podemos atuar de duas maneiras diferentes:
• Sedação: aplica-se pressão profunda por 1 minuto sobre o ponto;
• Tonificação: aplica-se massagem profunda leve e circular no sentido horário;
105
É necessário sempre sedar primeiro todos os pontos indicados, para só depois
iniciar a tonificação dos outros pontos. Nas figuras a seguir você deve sempre SEDAR os
pontos e TONIFICAR as estrelas. Lembre-se que os pontos são sempre bilaterais, com
exceção daqueles que aparecem no centro do rosto.
5.3.1 Rugas Horizontais
Localização: essas rugas aparecem horizontalmente na testa, podendo ser

isolada ou ainda existindo várias linhas de expressão;
Causas: Essas rugas ocorrem devido ao excesso de tensão no músculo frontal e
ao relaxamento do músculo prócero.
FIGURA 28 – RUGA HORIZONTAL E SEUS PONTOS DE TRATAMENTO
106
5.3.2 Rugas Verticais
Localização: ocorrem na direção vertical, entre as sobrancelhas, podendo ainda

formar um leque discreto sobre o início do nariz.
FIGURA 29 – RUGA VERTICAL E SEUS PONTOS DE TRATAMENTO
Causas: Ocorre o contrário da ruga horizontal, aqui o músculo prócero é o

músculo contraído, o mais tenso, e o músculo frontal apresentam-se relaxado.
107
5.3.3 Rugas Paraoculares
Localização: Essas rugas são também conhecidas como “pé-de-galinha” e

ocorrem na região da fissura ocular, ou seja, o canto externo dos olhos. Podem abrir-se
na forma de leque, atingindo uma área maior e mais evidente.
Causas: Ocorre um excesso de tensão nos músculos zigomático maior,

zigomático menor e orbicular do olho. Já o relaxamento ocorre no músculo frontal,
principalmente na sua parte inferior.
FIGURA 30 – RUGAS PARAOCULARES E SEUS PONTOS DE TRATAMENTO
108
5.3.4 Rugas Paranasais
Localização: São oblíquas de cima para baixo e ocorrem ao lado do nariz, desde
o canto interno dos olhos até o final da asa do nariz.
Causas: Ocorre tensão ou excesso de contração no músculo levantador da asa

do nariz e relaxamento do músculo orbicular da boca e levantador do lábio superior.
FIGURA 31 – RUGAS PARANASAIS E SEUS PONTOS DE TRATAMENTO
109
5.3.5 Ruga Peribucal
Localização: também é conhecida como “ruga de dentadura” ou “ruga de prótese

dentária”. Esta ocorre na região superior aos lábios e inferior ao nariz.
FIGURA 32 – RUGA PERIBUCAL E SEUS PONTOS DE TRATAMENTO
Causas: Ocorrem por excesso de contração do músculo orbicular da boca e do

relaxamento dos músculos bucinador, levantador do lábio superior e levantador da asa do
nariz.
110
5.3.6 Ruga Supramentoniana
Localização: ocorre paralela ao lábio inferior, entre o lábio inferior e o queixo.
Causas: Ocorre por tensão no músculo depressor do lábio inferior e por

relaxamento dos músculos orbicular da boca e bucinador.
FIGURA 33 – RUGA SUPRAMENTONIANA E SEUS PONTOS DE TRATAMENTO
111
5.3.7 Ruga Parabucal Distal
Localização: Inicia no canto interno dos olhos, descendo em direção à maça do

rosto e passando dois dedos ao lado do canto da boca.
Causas: Excesso de tensão nos músculos bucinador e zigomático menor, com

relaxamento do músculo orbicular da boca e depressor do ângulo da boca.
FIGURA 34 – RUGA PARABUCALDISTAL E SEUS PONTOS DE TRATAMENTO
112
5.3.8 Ruga Parabucalproximal
Localização: Inicia-se ao lado da asa do nariz, descendo muito próximo à

comissura labial, fazendo um leve e suave contorno do queixo.
FIGURA 35 – RUGA PARABUCALPROXIMAL E SEUS PONTOS DE TRATAMENTO
Causas: Excesso de tensão no músculo depressor do ângulo da boca e

bucinador, com relaxamento do músculo elevador do ângulo da boca e levantador do
lábio superior.
Importante: depois de finalizada essa terceira etapa é bom realizar uma leve
massagem nas mãos e nos pés do paciente a fim de fazer circular o Ki por todo o corpo.
113
5.4 GINÁSTICA FACIAL
Esta é última etapa do Shiatsu Facial. Com esses exercícios estaremos

trabalhando praticamente todos os músculos da face e do pescoço. Os exercícios
repetitivos de curta duração não são nenhum pouco prejudicial, nem mesmo vão atenuar
as rugas, pelo contrário, eles aumentam o tônus muscular e ajudam na organização e
flexibilidade das fibras de colágeno e elastina. Esses exercícios devem ser ensinados aos
pacientes para que os mesmos realizem em casa todos os dias. Esses exercícios devem
ser feitos com calma, de forma lenta e de preferência na frente de um espelho para terem
a certeza de estar fazendo o mais correto possível.
Sequência de Exercícios
→ Fazer biquinho com os lábios abertos. Contar até 15 e repetir 10 vezes.
FIGURA 36 – FAZENDO BIQUINHO COM OS LÁBIOS ABERTOS
114
→ Arregalar os olhos o máximo possível, podendo ajudar com as mãos. Contar até 15 e
repetir por 10 vezes.
FIGURA 37 – ARREGALAR OS OLHOS AO MÁXIMO
→ Dar um sorriso bem aberto mostrando os dentes. Contar até 15, repetir 10 vezes.
FIGURA 38 – SORRISO BEM ABERTO
115
→ Fechar os olhos e apertar o máximo possível. Contar até 15, repetir 10 vezes.
FIGURA 39 – FECHAR OS OLHOS E FORÇAR
→ Franzir o queixo e o pescoço ao máximo. Contar até 15, repetir 10 vezes.
FIGURA 40 – FRANZIR O QUEIXO E O PESCOÇO
116
→ Esticar os cantos da boca com os dedos, mantendo os lábios fechados. Contar até 15
e repetir por 10 vezes.
FIGURA 41 – ESTICAR OS CANTOS DA BOCA COM OS DEDOS E MANTER OS

LÁBIOS JUNTOS
→ Com os dedos indicador e médio suspender a sobrancelha diagonalmente e franzir a

testa para baixo. Contar até 15 e repetir 10 vezes.
FIGURA 42 – SUSPENDER A SOBRANCELHA E FRANZIR A TESTA PARA BAIXO
117
→ Abrir as pálpebras dos olhos com os dedos indicadores e polegar, e depois tentar
forçar os olhos para fechar sem soltar as pálpebras. Contar até 15 e repetir 15 vezes.
FIGURA 43 – FECHAR OS OLHOS SEGURANDO AS PÁLPEBRAS ABERTAS COM OS

DEDOS
→ Tentar levar os lábios e o nariz em direção a uma orelha e depois para a outra. Contar
até 15, repetir 10 vezes para cada lado.
FIGURA 44 – LEVAR OS LÁBIOS E O NARIZ PARA UMA DAS ORELHAS
→ Falar as vogais A, E, I, O, U bem abertas e forçando a musculatura em cada

movimento.
-----------------FIM DO MÓDULO V-------------------
118
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUTEROCHE, B.; NAVAILH, P. O diagnóstico na Medicina Chinesa. São Paulo: Andrei,

1986.
DAVIS, Carol. Fisioterapia e Reabilitação: Terapias Complementares. 2. ed. Rio de

Janeiro: LAB, 2006.
JARMEY, C.; MOAJAY, G. Shiatsu: um guia completo. São Paulo: Pensamento, 1991.
KENDALL, F.; McCREARY, E.; PROVANCE, P. Músculos – Provas e Funções. 4. ed.

São Paulo: Manole, 1995.
LEVIN, J.; JONAS, W. Tratado de Medicina Complementar e Alternativa. 1. ed. São

Paulo: Manole, 2001.
LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da Terapia Manual. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001.
SALGADO, Afonso. Apostila do Curso de Terapia Manual e Postural. Londrina: Leal,

2004.
VACCHIANO, Aridinéa. Shiatsu Facial: A arte do rejuvenescimento. 4. ed. Rio de

Janeiro, Ground, 2000.
VIEIRA, Antônio. Apostila do Curso de Shiatsu Profissionalizante. Rio de Janeiro:

Espaço Cultural Antônio Vieira, 2006.
------------------FIM DO CURSO!------------------
119

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Shiatsu Corporal e Facial

A técnica de shiatsu pode ser desenvolvida tanto em homens como em mulheres,

É necessário que após realizar toda a avaliação da face do paciente seja

5.1 DRENAGEM LINFÁTICA FACIAL

A drenagem linfática facial é usada com o objetivo de eliminar o excesso de

FIGURA 1 – MAPA DA SEQUÊNCIA BÁSICA DE DRENAGEM FACIAL

FONTE: VACCHIANO, 2000.

→ Fazer a abertura do gânglio na fossa retroclavicular, realizando pressões do tipo

FIGURA 2 – ABERTURA DO GÂNGLIO NA FOSSA RETROCLAVICULAR

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 3 – SUBINDO PELA CADEIA ESTERNOCLEIDOMASTOIDEA

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 4 – MOVIMENTO DE RODA DAS ÁGUAS

FONTE: VACCHIANO, 2000.

→ Descer novamente pela cadeia esternocleidomastoidea até a fossa retroclavicular, em

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 6 – GÂNGLIOS OCCIPITAIS

FONTE: VACCHIANO, 2000.

→ Trabalhar os gânglios submentoniano e submandibulares. Começar com os dedos

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 8 – DESLIZANDO A PARTIR DO MENTO SOBRE OS GÂNGLIOS

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FONTE: VACCHIANO, 2000.

→ Deslizamento do mento até a os gânglios submandibulares, sete vezes.

FIGURA 10 – DESLIZAMENTO DO MENTO ATÉ OS GÂNGLIOS SUBMANDIBULARES

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 11 – DESLIZAMENTO DA COMISSURA LABIAL ATÉ OS GÂNGLIOS

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 12 – DESLIZAMENTO ACIMA DO LÁBIO SUPERIOR ATÉ OS GÂNGLIOS

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 13 – DESLIZAMENTO DA ASA DO NARIZ AOS GÂNGLIOS

FONTE: VACCHIANO, 2000.

→ Deslizamento com o dedo médio ou indicador, do ponto entre as sobrancelhas,

FIGURA 14 – DO PONTO DA SOBRANCELHA ATÉ OS GÂNGLIOS

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 15 – DESLIZAMENTO DAS BOCHECHAS ATÉ OS GÂNGLIOS PRÉ-

FONTE: VACCHIANO, 2000.

→ Deslizamento do osso malar em direção aos gânglios pré-auriculares, sete vezes.

FIGURA 16 – DESLIZAMENTO DO OSSO MALAR AOS GÂNGLIOS PRÉ-

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 17 – DESLIZAMENTO DAS PÁLPEBRAS INFERIORES ATE OS GÂNGLIOS

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 18 – DESLIZAMENTO DA FISSURA OCULAR AOS GÂNGLIOS PRÉ-

FONTE: VACCHIANO, 2000.

FIGURA 19 – DESLIZAMENTO DA TESTA AOS GÂNGLIOS PRÉ-AURICULARES.

FONTE: VACCHIANO, 2000.

→ Deslizamento das parótidas até os gânglios pré-auriculares.

FIGURA 20 – MOVIMENTO DAS PARÓTIDAS ATE OS GÂNGLIOS PRÉ-AURICULARES

FONTE: VACCHIANO, 2000.

Sequência Básica de Relaxamento

→ Deslizamento da musculatura cervical posterior: as duas palmas das mãos devem

FONTE: do autor, 2007.

→ Alongamento dos músculos cervicais posteriores: a palma da mão E repousa no ombro

FIGURA 22 – ALONGAMENTO DOS MÚSCULOS CERVICAIS POSTERIORES

FONTE: do autor, 2007.

FIGURA 23 – LIBERAÇÃO DO OCCIPITAL

FONTE: SALGADO, 2004.