Arte e Estética
Arte e Estética
Arte e Estética
1.1. PLATÃO.
Discorre então sobre “a essência que não muda” (mundo inteligível), que
abrange sua tese metafísica, a proveniência da alma no mundo inteligível (tese
psicológica), e a beleza universal – portanto ideal – que é a essência do Belo. Confere
superioridade à Poesia, por instigar a lembrança da beleza eterna, “reacendendo o
desejo infinito do Belo, que se chama Amor”.
1.2. ARISTÓTELES
1.1. Discussões
Um dos maiores desacordos entre esses doutos é a regra das três unidades:
Ação, espaço e tempo.
O tempo muda para 3h.
Espaço Aristóteles não fala.
2. VEROSSIMILHANÇA XVII
2.1. Decoro
O decoro não veio de Aristóteles, surge das convenções sociais do século XII. O
século XVII coloca como pilares a verossimilhança e o decoro.
O decoro afirma uma natureza da sociedade, logo o teatro mantém essa
imagem da sociedade hierarquizada.
O decoro vai definir um formalismo e uma moral
A razão as regras obriga, queremos que com arte, a ação consiga que, num
lugar, num dia, um só ato consumado mantenha até o fim o teatro lotado.
Isso é problemático, pois ao mesmo tempo em que seguiam preceitos
universais, queriam agradar o gosto pessoal do público. Parte de uma teoria
universal, objetiva, porém acrescenta o gosto pessoal do público como orientação.
Entra aí questões que não são objetivas. Instaura uma contradição.
4. IMITAÇÃO E VEROSIMILHANÇA
Outra mudança é que no XVII os teóricos não estavam envolvidos com a arte,
apenas eram doutos. Já no XVIII estavam envolvidos, por exemplo, Diderot era um
dramaturgo. Diderot escreve textos teóricos para acompanhar suas peças. Tem
interesse de discutir essas perspectivas filosóficas do período.
Em Diderot também se coloca a problemática do belo, mas ligado a experiência
do dia a dia.
2. VEROSSIMILHANÇA XVIII
Cabe em primeiro lugar não mais os gêneros artísticos, mas as impressões que
causa no público, as ações. Diderot coloca em primeiro lugar agradar ao público.
Acontece uma reforma geral no gosto.
3. NOVO GÊNERO
Diderot foi o primeiro que ousou abalar o quadro do que era a bela natureza.
Assim instaurou uma nova sensibilidade social e estética. Criando assim um novo
gênero poético, um intermediário entre a tragédia e a comédia, e é esse que vai tratar
do cotidiano. Chama-se tragédia domestica burguesa.
4. O NASCIMENTO DA ESTÉTICA
Baumgarten inaugura a estética como ciência. Há uma tirania da razão, por isso
há de se pensar a uma ciência da sensibilidade. O sensível deve se elevar a esfera do
conhecimento.
Liberdade de invenção e a soberania do gênio. O gênio está acima das regras.
O belo não é mais ideias, se refere ao dia a dia, ao cotidiano e ao útil.
5. PEDAGOGIA DA VIRTUDE
1. Imitação.
2. Verossimilhança: natureza humana. A veracidade é o critério do belo.
3. Novo gênero: Tragédia domestica burguesa. Gênero intermediário entre a
tragédia e a comédia. Nova sensibilidade social e estética.
4. Empirismo: conhecimento a partir da experiência sensível. Colocam a
imaginação e o sentimento ao lado das faculdades intelectuais em termos de
importância. Liberdade de invenção e a soberania do gênio. O gênio está acima
das