PPP Eeb Willy Hering 2017 Cris
PPP Eeb Willy Hering 2017 Cris
PPP Eeb Willy Hering 2017 Cris
Rio do Sul
Julho de 2017
Escola de Educao Bsica Willy Hering 755000233020
Bairro Bela Aliana Rio do Sul-SC
Rio do Sul
Julho de 2017
INTRODUO
Ousamos dizer que o presente trabalho um impulso que parte do livro j
editado de Ilson Paulo Ramos Blogoslawski. A Escola Alem no Alto Vale do Itaja:
Sociedade Escolar Colnia Matador, 1892-1930 e que busca agregar mais
informaes sobre a Escola de Educao Bsica Willy Hering. Escola que leva o nome
de um dos imigrantes alemes citados no livro: Willy Hering. Hoje localizada na Rua
Conselheiro Willy Hering, 539 no bairro Bela Aliana, cidade de Rio do Sul/SC. Buscar-
se-, portanto, avanar mais um pouco no conhecimento historiogrfico j iniciado.
Este trabalho tem como objetivo primeiro traar um perfil histrico da histria da
Escola de Educao Bsica Willy Hering. Resgatando pequenas histrias contadas por
alunos, funcionrios, ex-alunos e ex-funcionrios j que, em funo das enchentes de
1983, todos os documentos foram perdidos impedindo a construo de um resgate
histrico atravs de documentos. Como caminho alternativo optou-se por ouvir histrias
de quem participou desta histria. Fotos, sentimentos e lembranas se cruzam
costurando uma linda aventura que hoje se concretiza na realidade da atual Escola de
Educao Bsica Willy Hering cuja funo foi e continua a ser: Promover a Educao
e a Vida.
Mostrar a beleza das relaes que foram e ainda hoje continuam sendo
costuradas outro objetivo. Relaes que hora se mostram difceis, hora prazerosas,
mas que foram significativas por terem ficado na memria daqueles que aqui viveram e
conviveram.
A primeira parte do texto vai apresentar dados/informaes colhidos do Livro de
Ilson Paulo Ramos Blogoslawski A Escola Alem no Alto Vale do Itaja: Sociedade
Escolar Colnia Matador, 1892 1930 que nos ajuda a compreender o contexto da
poca e personagens significativos que vo fundamentar as diversas histrias que em
seguida sero descritas conforme a lembrana dos entrevistados. Histrias colhidas
atravs de entrevistas feitas nos meses de maio e junho de 2006.
A leitura deste trabalho indicada s pessoas que tem interesse em conhecer a
Escola de Educao Bsica Willy Hering.
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1. RESGATE HISTRICO: EEB. WILLY HERING (1960-2006)
Escola Reunida Maria Jos Pinto da Luz; Grupo Escolar Willy Hering e Escola
de Educao Bsica Willy Hering.
Segundo o livro publicado por Ilson Paulo Ramos Blogoslawski (A Escola Alem
no Alto Vale do Itaja: Sociedade Escolar Colnia Matador, 1892 1930) v-se que a
histria da atual Escola de Educao Bsica Willy Hering se mistura com a histria da
colonizao alem em Rio do Sul. Participao significativa quando o foco de nossa
ateno a educao escolar.
A compreenso da histria da educao em terras catarinenses, no pode
prescindir desta instituio to singular, que foi a Deutsche Schule Escola
Alem, que se constituiu onde quer que houvesse alemes, com mais nfase ainda,
onde esses eram de confisso evanglica luterana. Escolaridade e
confessionalidade formaram uma parceria orgnica. Aquilo que ocorria numa
dessas esferas, tinha repercusso diretamente na outra. Era inconcebvel uma
confessionalidade luterana slida afastada de uma boa escolaridade, pois como ler
e compreender a bblia sem esta base escolar? (p.14 livro: A Escola Alem no Alto
Vale do Itaja). (Blogoslawski).
Esses imigrantes tinham uma grande preocupao com a educao de seus
filhos. Em funo disso logo que aqui se instalaram deram incio a ambientes que
pudessem transmitir os conhecimentos e informaes que eles achavam importantes e
necessrios.
Essa foi a realidade que possibilitou o surgimento de muitas escolas na cidade
de Rio do Sul inclusive a Escola de Educao Bsica Willy Hering. Percebe-se que
tudo tem seu incio quando os imigrantes de vrias nacionalidades, principalmente os
germnicos chegam ao Vale do Itaja. Neste contexto os alemes foram os pioneiros
dessa histria. Esta chegada no acontece de forma tranquila e sem problemas.
Os imigrantes esperavam constituir suas famlias e dar um novo rumo s suas
vidas. E assim, nessa trama de relaes onde desbravadores de sonhos e matas
davam incio a esta colnia.
Os imigrantes alemes, indistintamente, foram participantes ativos no chamado
desenvolvimento da colnia. Os colonos imigrantes construram o moinho de cana,
a olaria, a venda, a serraria, a moenda de milho, a fbrica de lacticnios, a fbrica
de charutos, o aougue, o matadouro de porcos, a produo de mel, as plantaes
de fumo, etc. (p.19 livro A Escola Alem no Alto Vale do Itaja).
Esse processo de colonizao trouxe a preocupao com o bem estar das
famlias, dando um impulso ao desenvolvimento local.
Os alemes, como se sabe vindos de uma sociedade superior sociedade
brasileira, no se conformam com a falta de escolas, com a possibilidade de seus
filhos se tornarem analfabetos, e tudo fazem para organizar o ensino, mesmo que
na lngua alem. Eles criam uma sociedade escolar, contratam professores,
elaboram um currculo, estabelecem regras disciplinares tomam cuidado para
preservarem sua cultura e hbitos. As comunidades evanglicas e luteranas so
coadjuvantes desse processo educacional, em Matador, que no isento de
contradies. A principal consiste exatamente no problema que tero a partir do
momento em que toda a aprendizagem feita na lngua alem. A outra diz respeito
ao ensino pago. Ao longo do tempo, s os que possuem melhores condies
conseguiro manter seus filhos na escola paga alem. (p.12 livro A Escola Alem
no Alto Vale do Itaja).
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Surge ento a necessidade de uma escola pblica. Para os alemes
fundamental a preparao para a vida, e a escola torna-se uma pea importante para
garantir essa preparao. Independente desse desejo, as dificuldades aparecem e a
luta por uma escola pblica torna-se uma necessidade.
Em 1905, a colnia Matador possua 12 edificaes. As famlias alems no Alto
Vale do Itaja procuram em ritmo de trabalho acelerado construir estabelecimentos
necessrios que pudessem impulsionar e movimentar o desenvolvimento comercial
na colnia Matador. Willy Hering constri um armazm, um matadouro de porcos,
uma fbrica de charutos e a fbrica de queijos. Outros imigrantes alemes
desenvolvem atividades profissionais, na colnia Matador e constri um salo de
dana, um hotel e um restaurante. Ao lado do mesmo existia uma escola pblica do
governo. (p.53 livro A Escola Alem no Alto Vale do Itaja).
Willy Hering personagem que inicia nosso resgate histrico aps doao de um
terreno que ficava em frente Escola Reunida Maria Jos Pinto da Luz, escola que
antecede a atual Escola de Educao Bsica Willy Hering.
A famlia do senhor Willy Hering tambm foi importante no desenvolvimento da
regio". Filho de Carlos Friedrich Hering e Clara Hering imigrantes da Alemanha,
ele nasceu em Warnow, hoje municpio de Indayal no dia 01 de julho de 1883.
Casou-se com Elisa Boehme Hering, no dia 01 de agosto de 1905, no religioso, e
no civil em trs de setembro. O casal vai para a colnia Matador, onde Willy Hering
j havia construdo uma pequena casa de madeira. Logo em seguida, Willy Hering
construiu e inaugurou um armazm que vem a ser a primeira casa comercial de
Matador. O referido armazm torna-se venda o bar onde se encontram os colonos,
ponto de referncia, lugar onde circulam as notcias mais recentes da colnia.
Naquela poca, como os outros, enfrenta dificuldades com as estradas precrias e,
ainda, a resistncia de indgenas, antigos senhores da regio. Willy Hering em
1906, aps a chegada de mais algumas famlias, trata de fundar uma sociedade
denominada at hoje de Sociedade Atiradores de Bella Aliana. Nessa poca, no
h igrejas e nem escolas. As aulas so realizadas em casa mediante ensinamentos
dos familiares, e a f tambm resolvida no mbito familiar. Muitos imigrantes
realizavam trabalhos para o Governo do Estado: servios de aberturas de picadas,
estradas, demarcaes de terras nas reas de colonizao. Assim, Willy Hering
constri a estrada Ribeiro Cobras, com extenso de 12 quilmetros. Como
pagamento dessa obra, recebeu do Governador do estado, Herclio Pedro da Luz,
uma grande rea de terras devolutas do Vale do Ribeiro das Lontras. De acordo
com o mapa, podemos identificar a rea de terras somando o total de
97.510.000,00 m2. Em cumprimento do contrato com o Governador, coloniza-as,
num prazo de 10 anos . (p.63 a 65 livro A Escola Alem no Alto Vale do Itaja).
A EEB. Willy Hering est localizada no bairro Bela Aliana, aproximadamente seis
quilmetros do centro de Rio do Sul.
A escola atende os alunos do prprio bairro, sendo que estes equivalem a 70% da
clientela, dos bairros vizinhos e at mesmo de uma cidade vizinha. A comunidade
fundada por imigrantes alemes e com vrias famlias vivendo em ambiente rural. Mas
tem muitas famlias que migraram nas ltimas dcadas, mudando bastante os traos
histricos.
Os discentes so de mdio poder econmico, 20% das famlias recebem dinheiro da
Bolsa Famlia. Os pais possuem formao bastante diversificada, 60% dos pais
possuem Ensino Mdio e os outros 40%, Curso Superior, Ensino Fundamental e at
mesmo analfabeto. Temos na nossa escola 70% dos pais que trabalham em indstrias
e o restante em comrcio, rgos pblicos, atividades rurais e empregadas domsticas,
e nas indstrias de confeces.
Percebemos na escola, que muitas vezes, problemas decorrentes de indisciplina e ou
dificuldade de aprendizagem passam pelos problemas estruturais que as famlias
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apresentam: pais separados, pais e mes presos, prejudicando assim o
acompanhamento dos filhos na vida escolar. Um dos problemas atuais de nossa
comunidade a falta de segurana. Procuramos manter sempre um dilogo aberto
com a Polcia Militar e sua base local, a fim de estar sempre presente em fatos
relevantes e em rondas frequentes. A associao do Bairro bastante ativa e presente
nas discusses e planejamentos das melhorias junto a Prefeitura da cidade.
Parte da comunidade afetada periodicamente por enchentes, que em muitos casos
perdem grande parte de seus pertences. Estas famlias atingidas acabam
empobrecendo, ou tendo dificuldades financeiras, muitas vezes precisando sair do
bairro para procurar outro lugar para morar, acarretando assim a rotatividade de alunos
na escola.
A droga outro problema na comunidade. Vrios jovens esto pegando o caminho do
uso ou trfico de entorpecentes, afastando-se da realidade ou da busca de um futuro
melhor para sua vida. Consequentemente perdem o interesse pelo estudo e pela
escola. (Principalmente alunos do Ensino Mdio) chegam escola aparentemente
drogados causando certo desconforto para os professores e colegas de sala.
Parte dos nossos alunos do Ensino Mdio (40%) j tem seu emprego, por esse motivo
eles se empenham mais no trabalho e esquecem-se dos estudos. Muitos esto
esperando completar 18 anos para poder sair da escola. Outro fator interessante que
se percebe que 90% dos alunos do Ensino Mdio que no conseguem alcanar
mdia 5.0 nos bimestres so do sexo masculino.
Os pais na maioria das vezes no acompanham a vida escolar de seus filhos,
prejudicando o trabalho dos professores e direo.
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Falar-se em socializao do conhecimento implica em garantir a todos, zelar
pela incluso e no pela excluso.
A escola garante tambm os direitos e os deveres preconizados na Constituio
da Repblica Federativa do Brasil, artigos 5, 6 e 14, bem como estabelecido no
Estatuto da Criana e do Adolescente.
A Concepo Filosfica adotada pela Escola norteia todo o Processo de Ensino
Aprendizagem nos diferentes nveis:
Da Concepo de Mundo, entendemos como pertencer a um determinado
grupo, precisamente o de todos os elementos sociais que partilham de um
mesmo modo de pensar e agir.
O mundo em que vivemos hoje passa por violentas transformaes sociais,
polticas, econmicas e culturais. Diante de mudanas to radicais, nota-se uma
dificuldade coletiva de adaptao.
O homem-massa tem funo de acompanhar essas transformaes
reconstruindo esses valores e concepes que orientam e explicam sua vida em todas
as relaes com os outros e o mundo.
Da Concepo de Sociedade entendemos que, no se produz de modo
padronizado e homogneo, precisando ser entendida como a produo
cultural nas suas relaes com a natureza e com a humanidade, cuja
transformao ocorre atravs de rompimentos.
Cada cidado desta sociedade tem a possibilidade de apropriao da riqueza
intelectual, conforme a histria de cada um, para sua integrao social.
Como a sociedade sofreu transformaes econmicas, tecnolgicas e culturais,
cada vez mais h necessidade da escola voltar-se produo de conhecimentos na
construo dos bens sociais, culturais e materiais para o exerccio da cidadania.
o lugar onde se realiza a existncia do homem pelo convvio harmnico,
buscando resgatar seus direitos e deveres de forma crtica e coletiva, a fim de garantir
valores imprescindveis para a construo do novo a partir do legado histrico cultural.
Caractersticas:
Democrtica Participao popular no exerccio do poder via engajamento
coletivo.
Sociedade Politizada Capaz de se indignar, mobilizar, lutar coletivamente
atravs de entidades de classe organizadas e representativas, comprometidas com a
mudana social, para diminuir as injustias.
Superar a Pobreza Poltica, Econmica, Cultural e Cientfica Atravs da
veiculao de um saber cientfico e crtico, para superar as relaes de dominao,
explorao no contexto social, afim de que haja uma distribuio justa de renda.
Sociedade em contnua transformao Que busca historicamente a superao
das injustias sociais.
Sociedade que garanta o acesso igualdade de oportunidades sob todas as
dimenses (econmica, social, poltica e educacional).
Sociedade Educada Que se inspira no respeito s liberdades individuais e
sociais do ser humano.
Da Concepo de homem entendemos que sendo homem, enquanto
homem, produto de um processo constante de contradies e
transformaes sobre as prprias contradies, a educao como inerente
da sociedade, a qual o homem produto e o produto dela, tambm passa
pelo mesmo processo de contradies e transformaes.
Desta forma, o homem faz sua prpria histria, mas no a faz como quer, e sim
sob aquelas circunstncias com as quais se defronta diretamente, ligadas e
transmitidas pelo passado.
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um ser historicamente construdo em constante transformao. capaz de
intervir na sua transformao do mundo, tanto de forma positiva quanto negativa, por
possuir caractersticas, especficas do ser humano: razo e emoo.
Estas caractersticas o diferenciam dos demais seres vivos, isto o torna capaz de
criar, recriar, conhecer e intervir de forma construtiva ou destrutiva nessa
transformao.
O homem possui inmeras capacidades, no entanto essas capacidades
dependem de oportunidades para serem desenvolvidas.
O homem o construtor do mundo.
A Escola que queremos: Uma Escola democrtica, aberta a comunidade,
onde podemos desenvolver o ser humano dentro dos princpios de direitos e
deveres. Que o professor no seja apenas um detentor e transmissor do
conhecimento, mas sim um estimulador e mediador do processo de ensino-
aprendizagem. Que a escola oferea tanto o espao fsico quanto condies
de se obter um trabalho com bons resultados.
A Escola apresenta-se organizada como uma instituio de ensino atendendo o
espao de construo e apropriao do conhecimento que privilegia uma educao de
qualidade, visando a sua funo social que oportunizar a todos a apropriao e
elaborao dos conceitos cientficos, como meio de exerccio da cidadania. Garantindo
pessoa cidad e instrumentaliza efetivamente as tomadas de decises de sua
prpria histria, e consequentemente da sociedade. Vemos a escola como
promovedora da socializao da riqueza intelectual, a qual abre caminhos para a ao
das camadas populares, capacitando-as para criarem alternativas sociais na soluo
dos problemas comunitrios. A Escola, na perspectiva de construo da cidadania,
precisa assumir a valorizao da cultura de sua prpria comunidade e ao mesmo
tempo, busca ultrapassar seus limites, propiciando aos educandos pertencentes aos
diferentes grupos sociais o acesso ao saber, tanto no que diz respeito aos
conhecimentos socialmente relevantes da cultura brasileira no mbito nacional e
regional como no que faz parte do patrimnio universal da humanidade.
Que tenha como princpio preparar o aluno para que possa enfrentar o mundo
em sua totalidade, bem como, torn-lo uma pessoa consciente de seus direitos e
deveres, exercendo sua cidadania. Que dentro do seu espao ele seja
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atuante. Uma escola em que o saber seja socializado, onde o grupo ajude na
construo do conhecimento, em que os recursos pedaggicos sejam eficientes e
estejam disposio do professor e do aluno.
Uma escola viva, dinmica, com um elo de ligao entre: alunos, professores,
direo e pais. Com compromissos de formao e informao, para se formar alunos
com senso crtico, preparados para a vida, para a sociedade, sendo homens atuantes,
agentes de mudanas e transformaes.
Para a materializao destes objetivos, contamos com a participao do
Conselho Deliberativo, Associao de Pais e Professores.
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3. PROPOSTA CURRICULAR
06 - Recepo Professores
06 10: Formao/planejamento professores
Fevereiro 10
13 - Incio das aulas com alunos
27 e 28 Recesso Carnaval
Maro 23
08- Dia da famlia na Escola (sbado)
14- Paixo de Cristo
Abril 15- Dia do Municpio - sbado 19
21- Feriado Nacional Tiradentes - sexta
27 Conselho de Classe Participativo (aula normal)
01- Feriado / Dia do Trabalho (segunda)
Maio 23
20 Confraternizao Dia das Mes (sbado)
01 06 Enchente Estado Emergncia 1
Junho 15 Corpus Christi (quinta) 16
16 Ponto facultativo (sexta)
19 Trmino do semestre letivo
19 Conselho de Classe Participativo
Julho 20 e 21 Formao Continuada 14
20 a 30 Recesso Escolar
31 Incio do 2 Semestre
Total - 1 105
Semestre 19 Confraternizao Dia dos Pais
21 a 25 Semana Nacional da pessoa com deficincia
Agosto 24
intelectual e mltipla.
21 Feira de Matemtica
07 Desfile Cvico Centro e Desfile Cvico no Bairro
Bela Aliana
Setembro 20 - Feira de Cincias e Tecnologia 21
28 Conselho de Classe Participativo (aula normal)
9 11 Alojamento OLESC
12- Feriado Nacional - quinta
Outubro 13 Ponto facultativo 18
16 21 -Semana da Criana
21 Ao Grupo + Amigos
02 Feriado Nacional (quinta)
Novembro 03 Ponto Facultativo (sexta) 19
15 Feriado Nacional quarta
02 Natal para crianas com AMBBA
15 Conselho de Classe Participativo
Dezembro 13
18 Trmino ano letivo
16 Confraternizao 9 anos e 3 EM
Total - 2 95
Semestre
TOTAL 200
Turno: Diurno
Unidade Escolar: EEB. Willy Hering
N. mnimo de dias de efetivo trabalho escolar: 200 dias
N. mnimo de semanas letivas: 40
N. de dias semanais de efetivo trabalho: 05
Durao hora/aula: 45 minutos 5 horas/aula dirias (4 horas)
Carga horria mnima anual para os alunos: 800 horas
Cdigo/Matriz no SERIE 1180 (Anos Iniciais)
1181 (Anos Finais)
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3.2. MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MDIO
Cdigo: 755000233020
Curso: 9920 - Grade 2912 - Noturno
Carga Horria Anual: 2.400 h
Dias de Efetivo Trabalho Escolar: 200
Dias Semanais de Efetivo Trabalho: 05
Nmero de Semanas Letivas: 48
Durao Hora Aula: 40 min 05 Aulas Dirias
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3.3 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MDIO
Cdigo: 755000233020
Curso: 9920 - Grade 2912 - Matutino
Carga Horria Anual: 2.400 h
Dias de Efetivo Trabalho Escolar: 200
Dias Semanais de Efetivo Trabalho: 05
Nmero de Semanas Letivas: 48
Durao Hora Aula: 45 min 05 Aulas Dirias
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PROCESSO DE AVALIAO
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educacionais e os critrios avaliativos. No esquecendo dos registros das concluses
das avaliaes, bem como de todo o processo ensino-aprendizagem, os quais serviro
para orientao do professor e de toda a comunidade escolar na continuidade dos
trabalhos, na compreenso do que esto a fazer ou at mesmo para fundamentar
alguma avaliao que possa ser contestada. Neste caso cabe primeiro s instncias da
escola (professor, conselho de classe e conselho deliberativo escolar) a resoluo do
ocorrido.
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de sntese, alm de outras competncias comportamentais e intelectivas, e habilidades
para atividades prticas;
4 revogado portaria 189/2017
Art. 6 Ter-se-o como aprovados quanto ao rendimento no Ensino
Fundamental e Mdio Regular, e nas modalidades de Educao de Jovens e Adultos
EJA presencial e a distncia, e exames supletivos, bem como, no que couber, de
Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio:
I revogado portaria 189/2017
II - revogado portaria 189/2017
1 revogado portaria 189/2017
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estabelece diretrizes para a avaliao do processo ensino-aprendizagem nos
estabelecimentos de ensino de Educao Bsica e Profissional Tcnica de Nvel
Mdio, integrantes do Sistema Estadual de Educao,
RESOLVE:
Art. 1 O processo de avaliao da aprendizagem reger-se- por esta Portaria a
partir do ano letivo de 2017, considerando a Resoluo CEE/SC 183/2013, sobretudo o
previsto nos art. 5 e 6. Pargrafo nico. A unidade escolar dever fazer constar no
seu Projeto Poltico-Pedaggico/PPP o que prev a Resoluo CEE/ SC 183/2013,
assim como as designaes desta Portaria, a fim de adotar processos avaliativos da
aprendizagem do estudante que abranjam conceitos/contedos, habilidades e
competncias articuladamente nas diferentes reas do conhecimento.
Art. 2 A avaliao da aprendizagem do estudante dever ser registrada no
dirio de classe do professor ou documentos equivalentes, impressos ou on-line,
includos os procedimentos de recuperao paralela.
1 Entende-se por recuperao paralela a retomada pedaggica dos
conceitos/contedos no apropriados pelo estudante em determinado perodo letivo,
sendo de responsabilidade da escola e do professor da rea do conhecimento ou da
disciplina escolar fazer constar no planejamento (replanejamento).
2 Os estabelecimentos de ensino devero oferecer, a ttulo de recuperao
paralela, novas oportunidades de aprendizagem, sucedidas de avaliao, quando
verificado o rendimento insuficiente, nos termos do estabelecido nesta Portaria, durante
os bimestres, antes do registro das notas ou conceitos bimestrais.
3 Para atribuio de nota ou conceito, resultante da avaliao das atividades
de recuperao paralela, previsto no pargrafo anterior, dever ser utilizado o mesmo
peso da que originou a necessidade de recuperao, prevalecendo o resultado maior
obtido.
4 O professor dever registrar no Dirio de Classe e ou no sistema Professor
Online, alm das atividades regulares, as atividades de recuperao de estudos e seus
resultados, bem como, a frequencia dos alunos.
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4 O registro citado no pargrafo anterior, no terceiro ano, observar a
aprendizagem ao longo do primeiro, segundo e terceiro ano; no quinto ano, observar a
aprendizagem do quarto e do quinto ano.
Art.6 Ter-se-o como aprovados, quanto ao rendimento em todas as etapas e
modalidades da Educao Bsica e Profissional, os alunos que:
I - obtiverem a mdia anual igual ou superior a seis (6) em todas as disciplinas;
II - obtiverem a mdia semestral, no caso dos cursos tcnicos
subsequentes/concomitantes ofertados nos CEDUPs e EEBs, igual ou superior a 6
(seis) em todas as disciplinas;
III - no ser adotado exame final em nenhum ano ou srie letiva na
Educao Bsica e Profissional e, tampouco, na Educao de Jovens e Adultos;
IV- para efeito de clculo do resultado de aprovao, deve-se aplicar a
frmula: Soma da mdia dos bimestres 4 ou = 6 (seis);
V- ter-se- como reprovado o aluno que obtiver mdia final inferior a 6 (seis).
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processo ensino-aprendizagem do ano letivo. Prevalecer o resultado maior obtido e
a partir do registro da Recuperao Paralela no professor on line, o sistema gerar a
mdia do estudante automaticamente.
Conforme Portaria 189/2017:
Art. 10 Entende-se por recuperao de estudos o processo didtico-pedaggico
que visa oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao aluno para superar
deficincias ao longo do processo ensino-aprendizagem.
Art. 11 A recuperao de estudos ser oferecida sempre que for diagnosticada,
no aluno, insuficincia no rendimento durante todo o processo regular de apropriao
de conhecimentos e do desenvolvimento de competncias.
1 Entende-se por insuficincia, rendimento inferior a 60% ou, na Educao
Profissional, se previsto no Projeto Poltico Pedaggico, competncia no
desenvolvida.
2 O resultado obtido na avaliao, aps estudos de recuperao, em que o
aluno demonstre ter superado as dificuldades, substituir o anterior, quando maior,
referente aos mesmos objetivos.
3 O Projeto Poltico-Pedaggico dispor sobre aspectos complementares da
recuperao paralela, que deve ser oferecida de forma concomitante aos estudos
ministrados no cotidiano da escola, obrigatoriamente antes do registro das notas
bimestrais ou trimestrais.
4 O professor dever registrar no Dirio de Classe, alm das atividades
regulares, as atividades de recuperao de estudos e seus resultados, bem como, a
frequncia dos alunos.
3.5 O CURRCULO
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entendimento dos contedos escolares considerados para apropriao dos conceitos e
na forma como estes contedos devem ser abordados.
A elaborao conceitual constitui-se em categorias de compreenso de
realidade que, quando elaboradas a partir de fundamentos cientficos, possibilitam uma
melhor maneira de organizar, interpretar e analisar esta mesma realidade.
Esta forma de construo do conhecimento possibilitar ao aluno uma
compreenso da totalidade do sujeito, das relaes estabelecidas social ou
historicamente, das diferentes formas de produo da sociedade e da relao
estabelecida com a natureza e com o seu espao fsico, cultural e poltico.
Cada disciplina eleger seus conceitos essenciais de trabalho, a partir da
compreenso dos campos conceituais que os mesmos correspondem, estabelecendo
uma relao sociocultural, tempo, espao e relaes com a natureza numa perspectiva
multidisciplinar.
Levando sempre em considerao a fundamentao na Lei n 9394/96,
seguindo suas alteraes, em toda educao.
Em 2012 foi lanado o programa Pacto Nacional pela Alfabetizao que tem
como mantenedor o MEC, em parceria com os Estados e Municpios. No ano de 2013
foi implantado o Programa Nacional Alfabetizao na Idade Certa (PNAIC), que visa
alfabetizar todos os alunos at (08) oito anos de idade, ou seja no (3) terceiro ano dos
anos iniciais do Ensino Fundamental.
Os professores dos 1, 2 e 3 anos inclusos no CENSO 2012 foram capacitados
atravs de um curso que teve durao de (02) dois anos e recebendo um incentivo
denominado bolsa, atravs de um carto bancrio.
Os pressupostos da elaborao destes conceitos selecionados so os campos
conceituais que perpassam todas as reas de conhecimento e os textos da Proposta
Curricular do Estado de Santa Catarina e dos Parmetros Curriculares Nacionais.
Em 2014, iniciou um plano para a revitalizao do Ensino Mdio, semelhante ao
PNAIC, onde os professores do Ensino Mdio das disciplinas de Biologia, Matemtica,
Fsica, Lngua Portuguesa e Qumica receberam capacitao e uma Bolsa de Estudos
com o objetivo de aplicar projetos especiais a estes educandos.
(Todos os planejamentos anuais 2017 elaborados pelos professores esto em
anexo).
4. DIMENSO ADMINISTRATIVA
19
4.2 ORGANIZAO DIDTICA PEDAGGICA E ADMINISTRATIVA
20
Pasta de Leis, Decretos, Portarias, Pareceres;
Pasta da merenda terceirizada;
Planta da escola: reforma e ampliao (existem na escola poucas plantas
comprovando a edificao, pois as enchentes destruram algumas e outras,
engenheiros levaram e apesar de vrias solicitaes mudaram de cargo
dentro da ADR e nunca mais as devolveram);
SRIE Escola.
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alteraes segundo diretrizes da Secretaria da Educao, considerando a realidade
educacional da rede pblica estadual e as exigncias do processo pedaggico
assegurado pela Lei n. 9394/96.
Funo/ Efe
Nome do Professor Disciplina
ACT tivo Formao Especializao CH
Alice Boing Diretora X Artes Plsticas Artes 40
Assessora Biologia e Metodologia de
Neusa Teresinha Girardi X 40
de direo Cincias Projetos
Assessora Cincias Gesto Ambiental-
Cristiane Cirico Schermack Peil X 40
de Direo Biolgicas Mdias na Educao
Assistente
Luciane Krumenauer de X Histria Histria 40
Educao
Sary de Pin Dalcenter
Assist. Tc. Ingls Magistrio
Fabiana Alves Gouveia X Letras 40
Pedaggico Superior
Assist. Tc
Valmira Salete Becker X Cincias Sociais ---------------- 20
Pedaggico
Metodologia da
Magrid Bento Bachmann 1 e 2 ano X Pedagogia 40
Alfabetizao
Albertina Kuhlkamp Zeferino 3 e 4 ano X Pedagogia Psicopedagogia 40
Graciele V. Cunha kuhlmann 5 ano X 20
Matemtica Matemtica e
Andreia de Christo Avi da Rosa X Ambiental 40
e Cincias Cincias
Fisiologia, Avaliao
Jeison Roberto Longo Ed. Fsica X Educao Fsica e Prescrio do 30
Exerccio.
Qumica e Doutorado em
Klairy Simone Wutzow X Qumica 20
Fsica Educao
Mario Sergio Stramosk Histria X Histria Histria 30
Ingls/ Letras Lngua Metodologia de
Ilson Jos Furtado X 20
Literatura Estrangeira Ensino
Performance da
Educao
Claudio Marcelino X Ed. Fsica Prep.Fsica e 20
Fsica
Musculao
Educao Psicopedagogia e
Elisa Maria Paul Artes X 40
Artstica Arte na educao
Grazieli Souza Geografia X Geografia Geografia 10
Ensino de Lngua
Portugus/
Hugo dos Santos Konkel X Letras e Ingls Portuguesa e 10
Ingls
Inglesa
Psicopedagogia e
Jaqueline Marchi Professor 2 X Pedagogia 40
Incluso
Paulo Cesar Wolf Filosofia X Filosofia --------------- 10
Simone Aparecida Coelho
Artes X Artes Artes Cnicas 10
Chaves
Sonia Comper Brandalize Geografia X Geografia Geografia 30
Sueli do Carmo E. Religioso X Histria ----------------- 30
Cincias
Licenciatura
Ademir Antnio Luckmann Cincias X Matemtica 10
Plena em
Matemtica
Cincias/ Educao do
Daniela Reuter Kopp Cincias X 20
Biologia Campo
Franciele Pedroso Professor 2 X Pedagogia 20
22
Lais de Souza AEE X Pedagogia 30
Natacha Felippe Ingls X Pedagogia Letras e Pedagogia 30
Daiana Patricia de Oliveira Letras/ Literatura
Portugus X
Saldanha /Pedagogia
Licenciatura
Cludia Saraiva Biologia X Plena em Biologia 10
Biologia
Katiuza Alexandre Tombosi Professor 2 X Pedagogia 20
Metodologia do
Viviane da Silva Matemtica X Matemtica Ensino da 10
Matemtica
Ana Paula Augusto da Silva Professor 2 X Pedagogia 40
Rosngela Lucia da Silva
Professor 2 X Pedagogia 20
Klaumann
4.7 MATRCULA
23
OBS.: Em respeito Lei 11.161/2005 (oferta de espanhol no Ensino Mdio) nossa
instituio de ensino no dispe a oferta de espanhol aos alunos do Ensino Mdio
devido falta de professor habilitado no nosso quadro efetivo.
4.8 TRANSFERNCIA
4.9 ADAPTAO
24
ao respeito, a proteo e a garantia de seus direitos bsicos, sobretudo ao direito a
educao, direito respaldado na Constituio Brasileira e no Estatuto da Criana e do
Adolescente.
Art.14 O avano nos cursos ou anos, por classificao, poder ocorrer sempre
que se constatarem altas habilidades ou apropriao pessoal de conhecimento por
parte do aluno, igual ou superior a 70% dos contedos de todas as disciplinas ou reas
de estudo oferecidas no ano ou curso em que o aluno estiver matriculado.
Art.15 A proposio do avano nos cursos ou anos caber ao estabelecimento
de ensino, devendo ser ouvidos o aluno, os pais ou responsveis.
Art. 16 A avaliao de aluno de que trata o art. 14 dever ser planejada,
elaborada e operacionalizada por banca constituda por membros do coro docente da
instituio, designada pela direo do estabelecimento de ensino, e ter o resultado
apreciado pelo Conselho de Classe nos termos do inciso V, do art. 20.
Pargrafo nico. A unidade escolar dever guardar, em seus arquivos, as atas
especficas em que foi registrada, pela banca, a avaliao prevista no caput deste
artigo e em que foram apreciados, pelo Conselho de Classe, os resultados da citada
avaliao.
4.13 FREQUNCIA
25
dias de faltas consecutivas ou 07 (sete) intercalados o professor dever comunicar a
Direo da escola para que a mesma informe o Conselho Tutelar, segundo Programa
APIA.
Aluna Gestante - tem seus direitos garantidos nas Constituies Federal e
Estadual e no Estatuto da Criana e do Adolescente. No existe tratamento
diferenciado aluna gestante quanto frequncia mnima de 75% (setenta e cinco)
exigida para a aprovao. O limite de ausncia s aulas garantidas pela legislao de
25% (vinte e cinco), o que corresponde, no mximo, a 50 (cinquenta) dias do
calendrio de 200 (duzentos) dias letivos. O atestado mdico assegura o direito ao
afastamento das atividades escolares para a aluna gestante. No perodo de licena,
atestado pelo mdico, a escola deve garantir o direito de realizar exerccios
domiciliares.
Nos casos em que a aluna gestante, em situao especial, ultrapassar o
percentual mnimo de frequncia, verificar o encaminhamento da Reclassificao.
O Parecer 06/98 da Cmara da Educao Bsica, do Conselho Nacional de
Educao expressa sobre a vigncia do Decreto Lei n. 1044/69 apoia-se em trs
princpios: o do direito educao; o da impossibilidade de observncia dos limites
mnimos de frequncia escola em funo de condies de sade; e admissibilidade
de adoo em regime de atendimento ao educando atribuindo queles estudantes a
compensao de ausncia s aulas mediante exerccios domiciliares.
26
participao, integrao e interao de todos que se sentem comprometidos com a
transformao dela e da sociedade.
O Projeto Poltico Pedaggico, como instrumento de planejamento, o
documento de maior abrangncia. Dele emergem os programas voltados para as
diretrizes priorizadas pela escola, cuja implesmentao se d atravs de projetos e
atividades que iro viabilizar as intenes educativas em aes concretas e objetivas.
A Resoluo n17/99/CEE/SC orienta para a elaborao de um planejamento
anual/quinquenal que se vincula avaliao institucional.
Avaliar uma atividade intrnseca e indissocivel de toda ao que visa provocar
mudanas. , portanto, constituinte da ao educativa, quer se refira organizao
escolar ou a processo ensino- aprendizagem.
A implementao do Projeto Poltico Pedaggico s se efetiva atravs de um
processo contnuo de avaliao, uma vez que, qualquer mudana no ambiente externo
ou interno da escola pode provocar mudanas nos objetivos, nas metas e nas
estratgias inicialmente concebidas. A avaliao deve ser uma atividade permanente,
podendo promover adaptaes constantes nas diferentes fases do processo de
planejamento.
27
e. Tomar conhecimento, do seu rendimento escolar e de sua frequncia,
atravs do boletim escolar ou Internet, junto com os pais ou responsveis,
quando solicitada presena dos mesmos ou no;
f. Ter oportunidade de recuperao paralela quando no obtiver assimilao do
contedo, mediante oportunidade oferecida pelo professor;
g. Solicitar reviso de provas ou trabalhos, dentro do prazo de 48h (quarenta e
oito horas), a partir da divulgao das notas;
h. Requerer transferncias ou cancelamento de matrcula por si, quando maior
de idade, ou atravs dos pais ou responsveis quando menor;
i. Apresentar sugestes relativas aos contedos programticos desenvolvidos
pelo professor, com o objetivo de aprimorar o processo ensino-
aprendizagem;
j. Reivindicar o cumprimento da carga horria prevista na matriz curricular;
k. Discutir com a Direo os problemas, as dificuldades pessoais e os
relacionados ao processo ensino-aprendizagem;
l. Participar na nomeao de representantes do Corpo Discente (lder de
classe) para fazer parte do Conselho de Classe (quando a presena for
solicitada);
m. Participar da elaborao e reelaborao do Projeto Poltico Pedaggico,
contribuindo na organizao do mesmo;
n. O Conselho de classe poder ter a participao de qualquer membro da
comunidade escolar, representante das salas de aula, lder de classe
(quando convidados pela direo e corpo docente);
o. Acatar as determinaes de membros do Conselho Escolar suprindo a eles,
obedecendo s Leis;
p. Cumprir e fazer cumprir todas as determinaes deste Projeto Poltico
Pedaggico;
q. Aos alunos do Ensino Mdio, tomar conhecimento das normas escolares em
documento entregue a cada aluno no incio do ano letivo;
r. Em caso de acidente dentro da escola ou doena de um aluno, os pais ou
responsveis e SAMU - BOMBEIROS sero acionados, de acordo com a
gravidade.
s. direito do aluno que seja respeitado o limite do nmero de alunos por sala,
conforme previsto na Portaria 007/SED/2010;
t. Que seja respeitado o limite de peso nas mochilas que no pode ultrapassar
a 10 por cento do peso do aluno, de acordo com a lei estadual n 10.759/98.
u. O aluno que em dia letivo representar a escola em qualquer evento esportivo,
cultural etc., ter falta justificada, e ter o direito a refazer provas e trabalhos,
no sendo prejudicado pelas faltas.
v. Poder pedir reviso de notas no prazo de 48 horas aps a divulgao dos
resultados pela Unidade Escolar, quando tiver dvida do resultado de
exames finais;
w. O aluno que faltar por motivo de doena em dia de prova ou apresentao de
trabalho, ter direito de realizar as atividades mediante apresentao de
atestado mdico ou justificativa por escrito dos pais ou responsveis.
28
c. Participar das atividades programadas e desenvolvidas pela Unidade
Escolar;
d. Tratar com cortesia e respeito a toda Comunidade escolar;
e. Cooperar na manuteno de higiene e na conservao do patrimnio
escolar;
f. Manter e promover relaes cooperativas com professores, colegas e
comunidade;
g. Indenizar o prejuzo, quando produzir dano material Unidade Escolar e a
objetos de propriedade de colegas ou funcionrios;
h. Caso o aluno falte aula em dia de entrega de trabalho ou prova, dever
apresentar ao professor um atestado mdico ou justificativa por escrito dos
pais ou responsveis no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
i. De acordo com a Lei Federal 8.907 de 6 de julho de 1994, o uso do uniforme
escolar obrigatrio no perodo diurno e aprovado pelos pais, conforme
deliberao tomada em Assembleia;
j. Usar roupas adequadas nas dependncias da escola, ficando proibido o uso
de shorts, decotes e roupas muito curtas.
k. No retirar-se do estabelecimento de ensino durante o horrio de aula sem
autorizao da Direo e mediante declarao escrita dos pais ou
responsvel;
l. Alunos acometidos de doenas transmissveis (piolhos, escabiose, catapora,
sarampo, rubola, etc.), devero ficar em casa at processar a cura;
m. Aos alunos do Ensino Fundamental no ser permitido mascar chiclete na
escola, nem consumir guloseimas dentro da sala de aula;
n. Aos alunos do Ensino Mdio no ser permitido consumir qualquer tipo de
bebida, comida ou guloseimas dentro das salas de aula, biblioteca, ptios da
escola e ginsio durante as aulas.
o. Fazer a troca das salas em silencio e no mximo em 1 minuto.
p. Os materiais disponveis na Unidade Escolar para o uso didtico (livro)
ficaro nas salas, mais caso aluno queira levar pra casa tero sua
distribuio controlada pelos professores de cada disciplina, sendo
devolvidos pelo aluno no final do ano letivo ou em caso de transferncia e em
bom estado de conservao.
q. Assinar caderno de ocorrncia, motivo sada mais cedo e chegadas tardias
aos maiores de 18 (dezoito) anos. Aos menores de 18 anos ser comunicado
aos pais, registrado no Livro de Ocorrncias e devidamente assinado pelo
aluno.
r. No ser permitido o consumo de bebida alcolica, cigarro ou qualquer outro
produto que prejudique a sade de alunos dentro da Unidade Escolar;
s. Fazer valer o documento recebido com as normas escolares (entregue a
todos os alunos do Ensino Mdio e do Ensino Fundamental no incio do ano
letivo), mediante assinatura de recebimento dos alunos.
t. Respeitando a Lei Estadual n. 14.363 de 2008, fica proibido o uso do celular
dentro da sala de aula, ficando o professor autorizado em recolher o aparelho
e devolve-lo ao final da aula.
u. Tambm no ser permitido o uso de qualquer tipo de rdio, MP3, MP4, fone
de ouvido, tablet, Iphone, Ipad, notebook em sala de aula e demais
dependncias (quadra coberta, ginsio, biblioteca, sala de data show, sala de
informtica, ficando o professor autorizado a retirar o aparelho e devolvendo
ao final da aula).
v. Cada aluno ser responsvel por objetos trazidos escola, pois a mesma
no ficar responsvel por reposies em caso de roubo ou perda (como
29
celulares, mquinas fotogrficas, computadores, MP3, MP4, Tablet, Ipad,
Iphone, Notebook...).
w. O uso das diversas tecnologias: MP3, MP4, Iphone, Iphad, Notebook, Tablet,
s sero permitidos mediante a autorizao expressa do professor e para
realizao de atividades pedaggicas como trabalhos, seminrios entre
outros.
x. Cada aluno dever trazer seu material escolar e zelar pelo mesmo;
y. Quando os alunos da classe sarem para assistir vdeo, aula de artes,
educao fsica no devero retornar a sala sem a permisso do professor. A
porta da sala de aula dever ficar fechada.
z. Na perda do livro didtico ou do livro de leitura da biblioteca da escola,
poder ser cobrado um valor simblico aos pais como forma de
conscientizao do valor do livro na vida do educando;
aa. Se o aluno faltar fica sob sua responsabilidade procurar o professor para
refazer provas ou trabalhos atrasados, tambm colocar em dia o contedo
perdido (mesmo que o aluno tenha faltado para representar a escola em
eventos esportivos, culturais etc.).
As Normas do Ensino Mdio encontram-se em Anexo.
Dos direitos o aluno cidado tem cincia. Agora, de seus deveres, do respeito ao
conjunto mnimo de normas de relaes interpessoais, nem sempre demonstra
conhecer ou ter interesse em conhec-lo.
O Estatuto da Criana e do Adolescente e demais leis tratam da questo
disciplinar como uma afronta ao dever de cidado. E um dos papis da escola o de
contribuir para que o aluno-cidado tenha cincia de seus direitos e obrigaes,
sujeitando-se s normas legais e regimentais, como parte de sua formao.
Dentro desse contexto, crianas e adolescentes devem ser encarados como
sujeitos de direitos e tambm de deveres, obrigaes e proibies contidos no
ordenamento jurdico e regimentos escolares. Quando no atenta para a observncia
de tais normas, pode cometer um ato infracional ou um ato de indisciplina.
Quanto ao ato infracional, a definio dada pelo ECA, que estabelece:
Art. 103. Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou
contraveno penal.
Assim, toda infrao prevista no Cdigo Penal (Parte Especial), na Lei de
Contraveno Penal e Leis Penais esparsas (ex. Lei de txico, porte de armas),
quando praticada por uma criana ou adolescente, corresponde a um ato infracional. O
ato infracional em obedincia ao princpio da legalidade somente se verifica quando a
conduta se enquadra em algum crime ou contraveno previsto na legislao em vigor.
Quanto ao conceito de indisciplina, extrai-se do Dicionrio Aurlio:
Indisciplina: procedimento ato ou dito contrrio disciplina; desobedincia;
desordem; rebelio.
A indisciplina escolar se apresenta como o descumprimento das normas fixadas
pela escola e demais legislaes aplicadas (ex.: ECA). Ela se traduz num desrespeito,
seja do colega, seja do professor, seja ainda da prpria instituio escolar (depredao
das instalaes, por ex.).
Um mesmo ato pode ser considerado como de indisciplina ou ato infracional,
dependendo do contexto em que foi praticado. Uma ofensa verbal dirigida ao professor,
direo, funcionrios ou colegas, pode ser caracterizada como ato de indisciplina. No
entanto, dependendo do tipo de ofensa e da forma como foi dirigida, pode ser
30
caracterizada como ato infracional, ameaa injria ou difamao. E para cada caso, os
encaminhamentos so diferentes.
31
4.21 ATRIBUIES DA FAMLIA
32
e. Propor alteraes na oferta de servios de ensino prestados pela escola;
f. Propor aos Membros do Corpo Docente e Administrativo as estratgias de
ensino que sero incorporadas ao Planejamento Anual da Unidade Escolar;
g. Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas emanadas pela
Secretaria de Estado da Educao;
h. Manter o fluxo de informaes entre Unidade Escolar e os rgos de
administrao estadual de ensino;
i. Coordenar os eventos escolares;
j. Administrar o patrimnio escolar em conformidade com a Lei vigente;
k. Articular harmonia, entre todos os segmentos da Comunidade Escolar;
l. Acompanhar a frequncia dos professores, auxiliares de servios gerais e
funcionrios, atravs do livro ponto;
m. Atender aos pais ou responsveis em qualquer situao educacional;
n. Acompanhar com a APP e CD, obras ou reformas realizadas na Unidade
Escolar;
o. Tomar conhecimento da documentao preenchida pela Assistente de
Educao.
33
m. Coletar, atualizar e socializar legislao de ensino e de administrao de
pessoal;
n. Garantir socializao e o cumprimento do PPP;
o. Cumprir seu horrio de trabalho;
p. Contribuir para a criao, organizao e funcionamento das diversas
Entidades Escolares.
q. Assumir a direo da escola quando diretor estiver ausente.
34
r. O prazo para entrega de atestado mdico na secretaria da escola de 48
horas aps a falta quando no for uma licena, lembrando que temos data
para entregar o quadro de faltas na GERED;
s. Cumprir seu horrio de trabalho registrando diariamente no livro-ponto,
conscientizando-se que (03) trs chegadas tardias ou sadas antecipadas ao
seu horrio de trabalho acarretaro em falta injustificada;
t. Controlar a devoluo do livro didtico ao final do ano pelos alunos;
u. Organizar seu material didtico antes de entrar na sala de aula e zelar pelo
mesmo;
v. Ajudar na preservao, conservao do Patrimnio Escolar;
w. Entregar documentao solicitada na secretaria da escola, dentro do prazo
solicitado pela mesma;
x. O trabalho pedaggico do professor dever estar em consonncia com o do
professor da Sala Informatizada;
y. Para utilizao da sala informatizada, biblioteca e data show, o professor
titular da disciplina dever fazer reserva com no mnimo dois dias de
antecedncia.
35
4.26 ATRIBUIES DA ASSISTENTE DE EDUCAO
36
4.28 SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
37
g) Participar dos conselhos de classe das salas de aula regular dos alunos
atendidos quando houver possibilidade e necessidade.
i) Participar da orientao e apoio s famlias dos alunos, junto aos gestores da
escola; sobre os recursos pedaggicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;
j) Realizar avaliao inicial (observao e registro no plano de AEE), manter
avaliao contnua bimestralmente com relatrio descritivo, relacionando ao Plano de
AEE.
k) Planejar os atendimentos e manter registro conforme orientaes;
encaminhando os relatrios quando necessrio;
l) Participar de reunies junto secretaria, com finalidade de orientaes, troca de
saberes, suportes tcnicos, encaminhamentos etc.
m) Agendar reunies, bimestralmente, com os pais dos alunos atendidos.
n) Encaminhar o aluno para atendimento especfico no mbito da sade,
quando houver necessidade (oftalmologista, fonoaudilogo, psiclogo, psiquiatra,
terapia ocupacional, fisioterapia, etc.).
o) Estabelecer, sempre que pertinente parceria com as reas intersetoriais
na elaborao de estratgias e na disponibilizao de recursos de acessibilidade;
p) Realizar, caso tenha interesse, os cursos ofertados pela Secretaria de
Educao visando formao continuada e aprimoramento da qualidade do Atendimento
Educacional Especializado.
q) Manter a Coordenao do AEE atualizada sobre listagem de alunos
atendidos, frequncia (mensal) e possveis desligamentos.
r) Promover e garantir a participao dos alunos atendidos em todos os
ambientes e aes escolares que fazem parte da integrao bio psico social do aluno,
tais como: intervalo, excurses, atividades esportivas e culturais.
s) Manter a organizao e manuteno da sala de atendimento junto aos
gestores da Unidade Escolar.
t) Orientar a ADI quanto ao atendimento e na confeco de materiais e
outros trabalhos.
u) Solicitar transporte escolar junto aos gestores.
38
j. No permitir entrada de estranhos no ptio escolar, sem antes terem avisado
a secretaria e tendo recebido autorizao;
k. No utilizar dentro da Unidade Escolar, produtos qumicos que possam afetar
a sade das pessoas que ali circulam.
39
O Conselho Deliberativo Escolar tem por funo a anlise, discusso e
aprovao das questes referentes educao na Unidade Escolar, no mbito
administrativo, pedaggico e financeiro contempladas no Projeto Poltico-Pedaggico,
sempre em parceria com as outras entidades organizadas na escola. Participando das
decises coletivas, responsabiliza-se e compromete-se com a funo social da escola
que a da formao cidad, via apropriao de conhecimento cientfico por todos.
Como uma entidade representativa, as avaliaes, normas e estratgias
discutidas devem ser socializadas com toda a comunidade escolar para posterior
encaminhamento. Tambm as dvidas geradas no cotidiano da escola, quanto
atuao da entidade, devem ser esclarecidas tendo como referencial a legislao
vigente.
Participar da elaborao e reelaborao do PPP, visando a sua aprovao;
Acompanhar e avaliar o desempenho da escola quanto s prioridades e
metas estabelecidas no PPP, em consonncia com as diretrizes da
Secretaria da Educao;
Discutir e fiscalizar, juntamente com as demais entidades representativas da
comunidade escolar, sobre o destino de verbas da escola, considerando os
recursos oriundos de parcerias com outras instituies ou arrecadao de
contribuies espontneas, doaes e outras promoes;
Ajudar a equipe gestora na conservao do Patrimnio Escolar;
Fiscalizar qualquer tipo de reforma ou construo ocorrida na Unidade
Escolar.
40
Formas que garantem a coordenao, realizao e avaliao do Estgio e sua
prtica:
Encaminhar e acompanhar os estagirios nos projetos e programas
especficos desenvolvidos nas Unidades de Ensino, com metas previamente
estabelecidas e acordadas com as Unidades de Ensino e com as IES;
Garantir semestralmente, no mximo, duas vagas para Estgio Supervisionado
por turma e o recebimento de at quatro projetos de Prtica de Ensino (propostas a
serem realizados nas Unidades de Ensino da Rede Pblica Estadual);
Viabilizar a articulao entre a IES e a Unidade de Ensino para a realizao do
estgio supervisionado e da prtica de ensino;
Firmar, juntamente a IES e a Unidade de Ensino, o termo de compromisso do
acadmico;
Articular, com a IES, reunies de trabalho para organizar o processo de
socializao do Estgio Supervisionado e da Prtica de Ensino;
Articular com as IES, no final do semestre, reunio de avaliao de Estgio
Supervisionado e da Prtica de Ensino realizados na regio.
Informar IES e ao rgo Regional de Educao o desempenho do
acadmico;
Receber os acadmicos e facilitar o acesso s informaes necessrias
realizao e atualizao do diagnstico da realidade escolar;
Inserir os acadmicos nos projetos, trabalhos especficos, considerando as
metas previamente estabelecidas nas unidades de Ensino, supervisionadas pelo rgo
Regional de Educao;
Orientar e acompanhar os acadmicos na rea de formao pretendida,
garantindo professores devidamente habilitados na rea de formao do acadmico;
Solicitar IES a suspenso do acadmico que por motivo de natureza tcnica,
administrativa ou disciplinar, no for considerado apto a continuar suas atividades de
estgio;
Encaminhar o acadmico ao professor responsvel pelo estgio;
Apresentar o acadmico aos segmentos da Unidade de Ensino;
Responsabilizar-se pelo acompanhamento do acadmico pelo professor
regente;
Acompanhar e avaliar o desempenho do acadmico;
Garantir o cumprimento da carga horria proposta e assinar documentao
pertinente.
Apresentar superviso de Educao Superior do rgo Regional de
Educao, no incio de cada semestre letivo, a relao dos acadmicos de cada
licenciatura que estaro em fase de estgio;
Elaborar, no incio do semestre, um calendrio para realizao do Estgio
Supervisionado e da Prtica de Ensino, em comum acordo com o rgo Regional de
Educao;
Apresentar ao rgo Regional de Educao e s Unidades de Ensino o
coordenador de estgio dos cursos de licenciaturas;
Promover a integrao e o aperfeioamento dos professores das unidades de
ensino, campos de estgio, atravs de cursos, seminrios, mostras, eventos e outras
atividades;
Encaminhar com antecedncia, os programas, planos de ensino das
disciplinas e projetos de trabalhos que sero desenvolvidos no estgio supervisionado
e na prtica de ensino Unidade de Ensino, para cincia e concordncia, considerando
a Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina e o PPP da Unidade de Ensino;
Disponibilizar os relatrios finais do Estgio Supervisionado e da Prtica de
Ensino s Unidades de Ensino, campo de estgio;
41
Organizar os acadmicos, inserindo-os no campo de estgio, de forma que
possam conhecer a realidade escolar;
Efetuar seguro de acidentes pessoais para o acadmico e firmar o termo de
Compromisso de Estgio como conveniente;
Promover seminrios para a apresentao dos projetos desenvolvidos nas
escolas, durante o perodo de estgio;
Disponibilizar, para a formao continuada de professores, os resultados do
Estgio Supervisionado e da Prtica de Ensino, promovendo a integrao da IES com
a escola pblica estadual, objetivando a melhoria da qualidade do processo ensino-
aprendizagem;
Organizar o Estgio Supervisionado e a Prtica de Ensino em parceria com o
rgo Regional de Educao e a Unidade de Ensino;
Designar um professor supervisor ou orientador responsvel pela disciplina ou
modalidade de estgio para acompanhar os acadmicos na Unidade de Ensino, campo
de estgio;
Elaborar, no final do semestre, relatrio sntese do estgio realizado e
apresentar em reunio regional de avaliao juntamente com os Supervisores de
Educao Superior e de Educao Bsica e Profissional;
Emitir certificado de formao em servio para o(s) professor (es) da unidade
de ensino que participar como supervisor (es) de estgio;
Indicar um orientador de estgio presencial, em caso de curso de licenciatura
oferecido na modalidade presencial e a distncia;
Propor, a qualquer tempo, resciso do convnio se ocorrer inadimplemento de
licenciatura oferecido na modalidade presencial e a distncia;
4.39 DO ACADMICO/ESTAGIRIO
42
4.40 CONSELHO DE CLASSE
43
e. Propor medidas para melhoria do aproveitamento escolar, integrao e
relacionamento dos alunos da turma;
f. Estabelecer planos viveis de recuperao contnua e paralela dos alunos,
em consonncia com o Projeto Poltico Pedaggico da Unidade Escolar;
g. Assegurar a elaborao e execuo dos planos de adaptao de alunos
transferidos, quando se fizer necessrio, atendendo a legislao especfica.
44
enriquecendo muito mais o ensino e a aprendizagem. Contribuindo para a formao de
cidados crticos conscientes e atuantes, conhecendo e respeitando as diferenas do
outro, pois a diversidade est presente diariamente, expressado na msica, dana,
culinria, crenas entre outras contribuies.
O corpo docente e administrativo constantemente estimulado nas reunies
pedaggicas, nos Conselhos de Classe, para que possam aprender a lidar com essas
questes que se fazem presentes no cotidiano da vida escolar, enriquecendo e criando
espaos para discusses que visem alcanar o melhor de cada ano letivo.
A escola o local para iniciarmos uma proposta inclusiva, um espao de
compromisso e responsabilidade com uma sociedade democrtica e livre para todos os
alunos e no apenas para alguns, aquela que abraa a diferena, procura favorecer
condies de aprendizagem, respeitando a diversidade como chave para um processo
de incluso plena e completa.
A ideia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece
e valoriza a diversidade, como caracterstica inerente constituio de qualquer
sociedade. Partindo desse principio e tendo como horizonte o cenrio tico dos Direitos
Humanos, sinaliza a necessidade de se garantir o acesso e a participao de todos, a
todas as oportunidades, independente das peculiaridades de cada individuo.
Sob a necessidade de se oferecer uma escola para todos, relevante ressaltar sobre a
importncia da necessidade de tornar a escola, em um espao de incluso social,
propondo condies essenciais e significativas para insero ou incluso dos
indivduos com algum tipo de Necessidades Especiais no contexto da escola, no
apenas nos aspectos tericos afirmando que a escola realiza um fazer inclusivo, mas
estabelecer intenes polticas e pedaggicas voltadas para o atendimento aos alunos.
A escola prope aes e estratgias de incluso, oferecendo as diversas possibilidades
da realizao de uma prtica docente que atenda e que favorea a incluso de todos
os indivduos. Temos na escola o Segundo Professor que atende alunos com
deficincia na classe juntamente com o professor Regente, contribuindo com a
proposio de procedimentos diferenciados para qualificar a prtica pedaggica. Se faz
necessrio que, alm da construo de rampas, adequao de portas, banheiros e
outros ligados a infraestrutura fsica da escola, preciso tambm definir possibilidades
de aes assistidas que promovam a realizao das atividades didticas e
pedaggicas na escola e na prpria sala de aula. Precisa-se assim, que a comunidade
escolar pense junto projetando uma escola PARA TODOS, promovendo atividades e
45
adequando a escola de tecnologias assistidas, a fim de promover e de tornar a escola
em espao um fazedor e construtor de uma sociedade inclusiva.
Logo, a escola deve ter um olhar direcionado para identificar alunos com altas
habilidades que transcendam um nmero, analisado pelo teste de QI (Quociente de
Inteligncia)
- Pensamento Criativo
Aqui se destacam originalidade de pensamento, imaginao, capacidade de resolver
problemas ou perceber tpicos de forma diferente e inovadora.
- Capacidade de Liderana
Alunos com sensibilidade interpessoal, atitude cooperativa, capacidade de resolver
situaes sociais complexas, poder de persuaso e de influncia no grupo.
- Capacidade Psicomotora
A marca desses estudantes o desempenho superior em esportes e atividades fsicas,
velocidade, agilidade de movimentos, fora, resistncia, controle e coordenao motora
fina e grossa.
46
COMO IDENTIFICAR A SUPERDOTAO
47
Estimular a participao de superdotados em concursos: Alm de ser algo que
proporciona conhecimento, tambm amplia e aprimora as habilidades, permitindo que
os alunos se sintam bem consigo mesmo e com o seu rendimento.
Estar alerta e mantenha contato com os pais: Por mais que os professores sejam os
principais responsveis pela evoluo das crianas superdotadas na escola,
fundamental que os pais acompanhem todo o processo de aprendizado de seus filhos.
Mas, para isso, o educador deve estimular essa participao, de modo que ambos
estejam integrados no processo como um todo.
Estimular o bom humor: Geralmente, pessoas superdotadas tendem a ser mais rudes
e s vezes possuem dificuldade de interagir, principalmente por terem um nvel
intelectual mais evoludo do que as demais crianas da sua idade. Mas isso pode ser
amenizado com pequenos estmulos dirios. Usufruir de atividades interativas que
despertem o senso de humor dos superdotados.
PRINCIPAIS ATRIBUIES:
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Fomentar a incluso da temtica Violncias no projeto poltico- pedaggico escolar,
para ser trabalhado nas diferentes reas do conhecimento, aliando saberes cientficos
formao cidad.
Articular com entidades do entorno da escola e no municpio para a constituio de
rede de atendimento.
Elaborar plano de Ao anual para a implementao da poltica de educao,
preveno, ateno e atendimento s violncias na escola, bem como outras
demandas sociais.
Envolver os alunos em aes coletivas (esportes, atividades culturais, entre outras)
para, no caso de agressor, canalizar sua violncia para estas atividades, e, no caso da
vtima, estimular sua autoestima.
Utilizar e estimular a criao de grmios ou de entidades estudantis, para a mediao
de conflitos, situando-se como multiplicadores dos valores humanos.
Incentivar o protagonismo infanto-juvenil, garantindo s crianas, adolescentes e
jovens o exerccio do direito participao nas aes pedaggicas, para que possam
atuar como sujeitos transformadores da realidade.
5. DIMENSO FINANCEIRA
7. DIMENSO FSICA
A atual Escola de Educao Bsica Willy Hering, teve origem na Escola Reunida
Maria Jos Pinto da Luz que funcionava nesta localidade.
Pelo Decreto n. 845 de 29 de maio de 1959 foi criado o Grupo Escolar Willy
Hering. Recebeu a denominao de Willy Hering, pelo Decreto n. 908. A inaugurao
do prdio teve lugar no dia 13 de agosto de 1960.
Nossa escola possui 08 salas de aula, uma sala de tecnologias com 18 computadores,
uma biblioteca, uma Secretaria, uma sala da direo, uma sala da assessora de
direo, recepo, uma sala multifuncional para implantar o SAEDE, um almoxarifado,
uma sala dos professores, duas cozinhas, uma sala com materiais das serventes, uma
sala de arquivo inativo, um ginsio de esportes, um ptio coberto, um ptio externo
grande, dois banheiros para alunos (feminino e masculino), dois banheiros para
professores e funcionrios, (feminino e masculino) uma quadra no coberta. Um local
de alimentao.
A escola possui os seguintes recursos pedaggicos: uma TV, DVDs, globos terrestres,
rdios, mquina fotogrfica, mapas,4 data show, Wi-fi, computadores e impressoras,
colees didticas/pedaggicas para uso do professor, livros didticos e informativos,
colees literrias, materiais para Educao Fsica e tambm o porto eletrnico na
entrada principal de acesso escola, garantindo a permanncia e a segurana dos
alunos.
A escola apresenta algumas carncias: pouco material para Educao Fsica, ginsio
coberto sem banheiros. Poucos computadores na sala informatizada e ainda vrios
deles estragados. Wi-fi com pouca intensidade. A quadra no coberta e o prdio da
escola necessitam de reformas, principalmente na parte do telhado que chove muito
no interior da escola em dia de chuva, uma reestruturao do ptio em geral.
Nossa escola no possui acessibilidade para alunos com deficincia auditiva, visual e
para alunos cadeirantes. No possumos banheiro adaptado, nem rampas para se
entrar nas salas e banheiros.
uma escola bonita, limpa, arejada, possui muita claridade, conta com grande
rea verde, mesmo tendo sofrido com a enchente de setembro de 2011.
Possumos vigilncia com cmeras eletrnicas da ORSEGUPS contratada pela
SED.
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7.1 BIBLIOTECA: FUNO SOCIAL E ACERVO BIBLIOGRFICO
Implantar novos projetos, tais como: Teatro, Msica, Esporte, Educao no Trnsito,
Sustentabilidade, Xadrez.
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Elevar em 90% a qualidade do ensino.
Aes
Projeto de reforo com monitoria. Professores utilizando as horas atividades para
trabalhar com alunos que necessitam de uma ateno diferenciada.
Criar situaes significantes aos alunos do Ensino Mdio para que possam sentir-se
estimulados a frequentar as aulas.
Com a ajuda de alunos voluntrios, ATPs, parcerias com Fundao Cultural, FIESC,
SESI implantar novos projetos.
- Implantar a sala ambiente, onde o aluno troca de sala e no mais o professor. Com
esse sistema, os professores podem ambientar suas respectivas salas com cartazes,
murais e outros materiais didticos.
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Conscientizar os alunos sobre a importncia dos estudos e sua continuao para a auto
realizao e o desenvolvimento do pas.
Dimenso Financeira
Metas
Atingir em 70% a participao dos pais, funcionrios, professores, APP e CDE no
planejamento e aplicao dos recursos.
Aes
Atravs de reunies com APP e CDE planejar conjuntamente a aplicao dos recursos
recebidos: Promoes, PDDE, CEPESC.
Ter contato direto e transparente com toda a comunidade escolar sobre a prestao de
contas atravs de reunies e bilhetes enviados para as famlias.
Objetivos
Incentivar a participao de toda comunidade escolar nas decises para aplicao dos
recursos
Administrar de forma democrtica e transparente as verbas recebidas atravs da
prestao de contas.
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Dimenso Fsica
Metas
Conseguir em 100% as mudanas necessrias no ambiente escolar; sala de
informtica, secretaria, sala SAEDE, biblioteca.
Aes
Atravs de parcerias, promoes, PDDE realizar mudanas necessrias no ambiente
escolar, sala de informtica, secretaria, biblioteca, sala SAEDE.
Objetivos
Garantir a qualidade do ambiente para o atendimento de toda comunidade escolar.
Busca adequar o espao fsico da escola, a fim de promover acessibilidade para todos
os alunos.
Fazer melhorias no ptio externo da escola para que os alunos possam ter um ambiente
agradvel para o convvio dirio.
Dimenso Administrativa
Metas
Ampliar e valorizar em 80% a participao da comunidade escolar nos eventos
realizados pela escola.
Implantar gradativamente o Ensino Mdio no perodo diurno, at atingir os trs anos em
2019.
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100% de avaliao na rea pedaggica e administrativa.
Aes
Atravs de reunies, manter contato direto e transparente com a comunidade,
construindo uma relao de forma que os pais percebam a importncia da participao
para uma educao de qualidade.
Objetivos
Buscar maior participao da comunidade escolar.
Implantar gradativamente o Ensino Mdio no perodo diurno.
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BIBLIOGRAFIA
BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos. A Escola Alem no Alto Vale do Itaja:
Sociedade Escolar Colnia Matador, 1892 1930. Rio do Sul: Nova Era 2002.
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