Pge Relatorio Experimental 1
Pge Relatorio Experimental 1
Pge Relatorio Experimental 1
So Paulo
2014
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE GRADUAO EM PSICOLOGIA
So Paulo
2014
RESUMO
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SUMRIO
Resumo..................................................................................................................01
Abstract.................................................................................................................02
Sumrio..................................................................................................................03
I. Introduo...................................................................................................04
II. Mtodo.......................................................................................................... 07
a. Sujeito........................................................................................................07
c. Procedimento...........................................................................................07
III. Resultados...................................................................................................10
IV. Concluso....................................................................................................14
V. Referncias Bibliogrficas..........................................................................16
VI. Anexos.........................................................................................................17
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I. INTRODUO:
O programa virtual Sniffy Pro o Rato Virtual (ALLOWAY: 2006) foi utilizado
como exemplo de que o comportamento pode ser controlado, modificado ou
extinto. O presente trabalho tem por objetivo aplicar todo o contedo aprendido em
sala de aula em prtica. O rato do software de computador Sniffy Pr foi utilizado
como sujeito, e outros materiais foram tambm usados como ferramentas de
apoio: canetas, fichas de anotaes, cronmetro, computadores, programa Word e
Excel. As primeiras sesses tiveram durao de 15 minutos, nos quais os
comportamentos emitidos pelo rato foram analisados e anotados em folhas de
registro. Entre os procedimentos realizados foram feitos: Observao do nvel
operante, Treino ao comedouro, Modelagem, Reforamento Contnuo e Extino.
Aps a concluso das sesses experimentais, os resultados foram analisados,
calculando a frequncia total de cada comportamento, e a taxa foi dividida pelo
tempo de durao dos experimentos. Com os dados coletados, foram realizados
grficos que demonstraram os diferentes nveis de comportamento obtidos em
cada sesso.
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Os procedimentos para o estudo do comportamento, algumas vezes, so
chamados de operaes experimentais e as mudanas produzidas no
comportamento so chamadas de processos comportamentais. Estudamos a
relao entre os eventos no ambiente e as respostas do organismo, ao
manipularmos o ambiente e observarmos como isto afeta o que o organismo faz.
Operamos sobre o ambiente do organismo ou, em outras palavras, efetuamos
operaes experimentais.
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Moreira & Medeiro (2007) mencionam que as consequncias afetam os
comportamentos; o reforo definido pelos autores como estmulos que
aumentam a frequncia do comportamento reforado e tm outros dois efeitos
sobre o comportamento dos organismos: a diminuio da frequncia de outros
comportamentos diferentes do que foi reforado e a diminuio da variabilidade na
topografia (na forma) da resposta do comportamento reforado.
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II. MTODO:
a. Sujeito
Rato albino, ingnuo, do programa Sniffy the virtual rat Pro v 2.0
(ALLOWAY: 2006), programa simula as aes de um rato dentro de uma gaiola
que imita a estrutura da Caixa de Skinner (caixa de condicionamento operante)
c. Procedimento
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o programa e realizar as atividades propostas na programao da instituio. O
grupo composto de seis integrantes utilizou o laboratrio de Informtica para
desenvolver as sesses experimentais.
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Na fase do treino ao comedouro, foram estabelecidos alguns padres de
comportamento de aproximaes sucessivas, e liberado o alimento assim que o
rato correspondesse aos comportamentos esperados. Nesta etapa, se o rato
repetisse o ato de aproximar-se bem do comedouro, pelotas de alimento eram
liberadas, repetindo a operao por 5x e marcando com um X na folha de registro.
Depois passou a ser liberado alimento todas as vezes que o rato estivesse numa
distancia curta do comedouro, apresentando os seguintes movimentos numa
sesso de 25 minutos.
Erguer o focinho 5x
Se aproximar da barra 5x
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Na quarta sesso, damos continuidade ao processo de modelagem da
onde havamos parado como o rato no apresentava nenhum
movimento de pressionar a barra, voltamos regra de Sustentar-se nas
patas traseiras, estando de frente para a barra, para que o mesmo
reforasse a ideia de que se pressionasse a barra iria receber comida.
Conclumos esta sesso, porm, o mesmo no estava condicionado,
prorrogando mais uma vez o experimento.
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associar a barra ao alimento. Foram anotados nas fichas de registros todas as
vezes que o ratinho apertava a barra e recebia o reforo.
III. RESULTADOS:
NO e CRF
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Figura 1 - Comparao entre as taxas dos comportamentos emitidos pelo rato em
Nvel Operante (NO) e Reforamento Contnuo (CRF), (15 minutos de registro em (NO) e
15 minutos de registro em (CRF).
Este grfico foi descrito com base na folha de registro Nvel Operante (NO) e
Reforamento contnuo (CRF) (anexo), em experincia realizada no laboratrio da UNIP
Tatuap no dia 24 de maro de 2014. Onde foram observadas as taxas de
comportamento emitido pelo rato virtual em Nvel Operante (NO) e Reforamento
Contnuo (CRF). Durante 15 minutos foram registrados quantas vezes o rato, farejou,
levantou, limpou-se e bebeu gua, a cada minuto, no Nvel Operante e 15 minutos no
Reforamento Contnuo, a cada minuto quantas vezes ele pressionou a barra, farejou,
levantou, limpou-se e bebeu gua. As taxas representadas no grfico foram calculadas
pela frequncia total de cada resposta dividido pelo tempo total (minutos). Os resultados
destas taxas em NO: Farejar = 7,2; Levantar = 2,2; Limpar-se = 6,6; Beber gua = 0,2.
Em CRF: Pressionar = 9,7; Farejar = 1,5; Levantar = 2,8; Limpar-se = 1,6; Beber gua =
0,6. Concluindo que no Reforamento Contnuo CRF, elevou-se significativamente a taxa
de presso a barra por causa do estmulo incondicionado.
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CRF
Este grfico foi descrito com base na folha de registro de Presso Barra de
Reforamento Contnuo (CRF) (anexo), em experincia no laboratrio da UNIP Tatuap,
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no dia 14 de abril de 2014, onde foi observada a frequncia acumulada com as respostas
de presso barra (CRF). Observa-se que no grfico em referncia que o rato inicia o
primeiro minuto com taxa acumulada de 2 (duas) presses barra, e ao longo do
processo chega a 403 (quatrocentos e trs) presses barra, em taxas acumuladas.
Concluindo que o comportamento do rato est condicionado presso da barra para
receber alimento (estimulo incondicionado).
EXTINO
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O grfico em referncia tem como base os dados da folha de registo de
Extino de Reforamento Contnuo (CRF), (anexo). A experincia foi realizada em 14 de
abril de 2014 no laboratrio da UNIP Tatuap. O que foi comprovado que o rato virtual, ao
longo dos 20 minutos diminuiu a frequncia de presso a barra, por causa da ausncia do
estimulo incondicionado (alimento), levando assim a extino da resposta de presso
barra no 14 minuto.
IV. CONCLUSO:
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que implica especificar a relao estabelecida entre as aes do indivduo e seu
meio fsico e social.
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V. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
ALLOWAY Tom; Greg Wilson, Jeff Graham; [Roberto Galman] Sniffy, o rato virtual:
verso pro 2.0; So Paulo: Thomson Learning, 2006.
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VI. ANEXOS
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