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Reforco Escolar

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Reforo escolar

Expediente
Presidente do Conselho Deliberativo Roberto Simes Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho Diretor Tcnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administrao e Finanas Jos Claudio Silva dos Santos Gerente da Unidade de Capacitao Empresarial Mirela Malvestiti Coordenao Ndia Santana Caldas Equipe Tcnica Carolina Salles de Oliveira Autor FABIO DE OLIVEIRA NOBRE FORMIGA Projeto Grfico Staff Art Marketing e Comunicao Ltda. http://www.staffart.com.br

Apresentao do Negcio
Aviso: Antes de conhecer este negcio, vale ressaltar que os tpicos a seguir no fazem parte de um Plano de Negcio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor ir vislumbrar uma oportunidade de negcio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tpicos a seguir desmistificar e dar uma viso geral de como um negcio se posiciona no mercado. Quais as variveis que mais afetam este tipo de negcio? Como se comportam essas variveis de mercado? Como levantar as informaes necessrias para se tomar a iniciativa de empreender?Por educao estamos tratando do ato de educar, orientar, acompanhar, nortear, mas tambm o de trazer de "dentro para fora" as potencialidades do indivduo (Grinspun, 1998, apud Peliano, Jose Carlos Pereira, in http://www.pt.org.br/assessor/mecunb.htm). indiscutvel o papel da educao na formao de pessoas. Porm, os indivduos, dentro de uma nova realidade (j no to nova assim), necessitam muito mais que informaes sobre as coisas que os rodeiam. Deve conhecer a si mesmo, sua relao com a aprendizagem e com os seus semelhantes. Desde os projetos de reforma educacional proposta por Rui Barbosa no sc. XIX, a transmisso e a transformao das informaes em conhecimento eram considerados fatores cruciais para o desenvolvimento e modernizao do pas. Propunha um sistema de educao voltado para a vida, formando cidados civilizados e, conseqentemente, uma nao civilizada. Esse modelo proposto criticava o ensino marcado pela retrica e a memorizao. A escola difundida deveria estar voltada para a vida, esta deveria estar carregada de contedos cientficos, formando o trabalhador e o cidado,(in http://www.anped.org.br/23/textos/0208t....). O PRESIDENTE DA REPBLICA Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

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TTULO I Da Educao Art. 1 A educao abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivncia humana, no trabalho, nas instituies de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizaes da sociedade civil e nas manifestaes culturais. 1 Esta Lei disciplina a educao escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituies prprias. 2 A educao escolar dever vincular-se ao mundo do trabalho e prtica social.... FONTE: Presidncia da Repblica O texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional esclarece a abrangncia da educao, que deve estar inserida em vrios nveis das relaes humanas. Alm disso, a educao escolar dever vincular-se ao mundo do trabalho e prtica social. Desta forma, justifica-se a necessidade de um ensino muito mais amplo, preparando os indivduos para a vida em sociedade e para escolher os caminhos mais adequados a serem percorridos dentro da complexidade e metamorfose do mundo atual. Esses desafios esto consoantes com os pilares bsicos da educao moderna, segundo Relatrio para a UNESCO da Comisso Internacional sobre Educao para o Sculo XXI. Apesar de as definies de educao contemplarem a necessidade de um conhecimento amplo h bastante tempo, no sculo XXI os sistemas educacionais formais ainda tendem a privilegiar apenas o acesso do indivduo ao conhecimento, em prejuzo a outras formas de aprendizagem. Para realmente formar cidados, a educao deve ser concebida como um todo. Alm disso, o melhor aproveitamento dos estudos essencial num mundo que caminha velocidade estonteante
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de criao, modificao e exigibilidade. comprovada que a adoo de mtodos, hbitos e sistemas do estudo, essencial para a obteno de resultados satisfatrios quando falamos em aprendizagem. Nos ltimos anos, o termo Aprender a Aprender passou a permear mais freqentemente as discusses sobre a forma mais eficiente de se aprender, economizando tempo e assimilando mais eficientemente informaes, facilitando a transformao desse insumo em conhecimento. O aprendizado algo sempre presente, dinmico e constante. O ser humano dotado de elevada capacidade de captura e acmulo de informaes. Porm, sabemos hoje da importncia de outros fatores para o sucesso do processo do saber ora desconsiderados, como o sono, a alimentao e a postura. Assim, apesar de ser fato que o aprendizado esteja ocorrendo ininterruptamente, pode o indivduo, por meio de tcnicas e vivncias, obter um aproveitamento mais vantajoso para si. Sejam por falhas da escola ou dificuldades dos alunos, os prestadores de servio de reforo escolar, atuam para melhorar o desempenho, ou mesmo, evitar o fracasso escolar de estudantes de todas as idades e classes sociais. Ainda que, algumas firmas explorem empresarialmente este seguimento de negcio, oferecendo reforo escolar individualizado para alunos da educao bsica, na maioria das vezes a atividade realizada por profissionais independentes. Trata-se de uma forma de exerccio da docncia, realizada por professores formados, ou estudantes de sries mais avanadas, popularmente conhecidos como explicadores ou facilitadores, que lecionam em suas prprias casas ou na residncia dos alunos, como forma de financiar seus prprios estudos ou aumentar sua renda. Este documento no substitui o plano de negcio. Para elaborao deste plano consulte o SEBRAE mais prximo

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Mercado
O mundo moderno exige dos indivduos, alm de conhecimento amplo sobre uma infinidade de assuntos, uma constante expanso de horizontes, capacidade de reaprender para acompanhar o dinamismo cotidiano e permanente relao com outros indivduos, vencendo barreira internas e externas para o seu sucesso. Essa conscincia emana de ideais j consolidados, porm forma poucas as prticas nessa linha de pensamento. Reforo Escolar apoia-se em propor uma abordagem diferenciada do indivduo diante da educao convencional, interagindo de forma mais autnoma e estratgica, de modo a desenvolver a conscincia de seu papel social e das necessidades essenciais para seu sucesso pessoal e profissional. A definio do negcio resume-se em: Auxiliar o indivduo a desenvolver as competncias que o permitam exercer a sua autonomia acadmica, pessoal e profissional. Em virtude de deficincias estruturais do sistema educacional brasileiro esta uma atividade com um amplo mercado de trabalho. Segundo dados divulgados pela UNESCO (Organizao das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura), com base em pesquisa realizada em 2002, a taxa de repetncia (considerada um dos principais indicadores de qualidade na educao em todo mundo), de primeira a quarta srie no Brasil chega a 21%, ndice considerado alto. Para a UNESCO, a repetncia reflete "condies insatisfatrias de ensino e de aprendizagem". De acordo com a pesquisa, o Brasil precisar contratar 396,3 mil docentes para a educao bsica at 2015. Embora este nmero represente a necessidade de professores para integrarem a rede oficial de ensino, ele tambm serve para ilustrar a dimenso do mercado de trabalho para os profissionais que desejam trabalhar com
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educao no pas, incluindo a prestao do servio de reforo escolar.

Localizao
Reforo Escolar a assessoria educacional, ou seja, um bem imaterial. Encaixa-se no ramo de prestao de servios, com um sistema de operacionalizao que no requer espao fsico prprio. A empresa agrega-se em estruturas educacionais existentes, como escolas de ensino mdio fundamental, cursos, cursinhos, empresas, faculdades e universidades, tanto da esfera pblica quanto da esfera privada. A partir dessas bases, ela colabora para os o alcance dos resultados almejados pela instituio parceira e seus usurios. Alm do mais, este um servio que pode ser oferecido tanto em reas urbanas quanto rurais. Caso o empreendedor opte por ministrar as aulas em sua prpria casa, o ideal que resida em bairros ou prximos a reas residenciais ou locais servidos por meios de transporte que facilite o acesso dos alunos. Desde que o preo cobrado pelas aulas seja compatvel com a realidade da regio em que o profissional estiver estabelecido, o nvel de renda da populao local no determinante para se definir a quantidade de alunos que iro demandar seus servios. Pode-se optar por alugar ou adquirir uma sede prpria para a execuo dos servios. As empresas que atuam no segmento de reforo escolar, preferencialmente, buscam estabelecer-se em centros comerciais de reas residenciais prximos a escolas do ensino bsico. O local escolhido deve possuir uma boa exposio de forma a permitir a colocao de um letreiro. Antes de se definir por um imvel para abertura e montagem de sua empresa de Reforo Escolar, o empreendedor dever observar os seguintes detalhes:
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a) Certifique-se de que o imvel em questo atende as suas necessidades operacionais quanto localizao, capacidade de instalao, caractersticas da vizinhana - se atendido por servios de gua, luz, esgoto, telefone etc. b) Se o local possui facilidades que possam tornar mais atrativa e conveniente escolha dos alunos pelos seus servios, tais como: proximidade a escolas, terminais de passageiros, facilidade de acesso e estacionamento para os responsveis, etc. c) Cuidado com imveis situados em locais sujeitos a inundaes ou prximos s zonas de risco. Consulte a vizinhana a respeito. d) Verifique se o imvel est legalizado e regularizado junto aos rgos pblicos municipais que possam interferir ou impedir sua futura atividade. e) Verifique tambm na Prefeitura Municipal: se o imvel est regularizado, ou seja, se possui HABITE-SE; se as atividades a serem desenvolvidas no local, respeitam a Lei de Zoneamento do Municpio, pois alguns tipos de negcios no so permitidos em qualquer bairro; se os pagamentos do IPTU referente o imvel encontram-se em dia; no caso de serem instaladas placas de identificao do estabelecimento, ser necessrio verificar o que determina a legislao local sobre o licenciamento das mesmas. O empreendedor deve verificar junto ao CORPO DE BOMBEIROS de sua cidade a VISTORIA DO IMVEL. Muitas prefeituras possuem convnios com as unidades do Corpo de Bombeiros local, onde o Habite-se s concedido pela Prefeitura com a aprovao do Corpo de Bombeiros.Esta aprovao baseada na anlise prvia do projeto do local, onde so exigidos nveis mnimos de segurana, previso de proteo contra incndio da estrutura do edifcio, rotas de fuga, equipamentos de combate a princpio de incndio, equipamentos de alarme e deteco de incndio, alm de
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sinalizaes que orientem a localizao dos equipamentos e rotas de fuga. Na fase de vistoria, so verificadas no local as exigncias dos projetos previamente aprovados durante a fase de anlise no Corpo de Bombeiros.

Exigncias legais especficas


A prestao de servio de Reforo Escolar enquadra-se na modalidade de cursos livres, atividade esta, que no possui regulamentao especfica. Cursos livres, segundo instrues do Ministrio de Educao, se caracterizam por ser organizado para ser oferecido com cargas horrias inferiores 200 horas/aula e, por ser o contedo do programa de inteira responsabilidade de seus organizadores. importante ressaltar que os cursos livres no sofrem fiscalizao pelas Secretarias de Educao (Estaduais e Municipais) ou MEC (Ministrio da Educao e Cultura). Dentre as leis aplicveis a atividade destaca-se: Lei 9.394, de 20.12.96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB), Lei 8.078, de 11.09.90 (Cdigo de Defesa do Consumidor), sob a gide dos artigos 206, 207 e 209 da Constituio Federal. Para ter acesso a Legislao Educacional completa acesse: http://portal.mec.gov.br/index.php?optio...&task=view&id=78&Itemid=221

Estrutura
A atividade requer uma estrutura bastante simples. Pode ser executada com a relao de parcerias de instituies de ensino j equipadas e adaptadas para tal, como parcerias com os prprios clientes, executando-se o srvio em suas casas ou trabalho. Em geral uma pequena sala ou outro cmodo de casa adaptado para ministrar as aulas, so suficientes. Caso o
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explicador/facilitador utilize sua prpria casa para o trabalho, conveniente escolher um local apropriadamente, limpo, iluminado e arejado. O local deve ser adaptado com um armrio para guarda de livros e material escolar, alm de mesas e cadeiras suficientes para os alunos. Explorar a atividade de forma empresarial requer uma estrutura um pouco mais sofisticada. Uma loja ou sala comercial, de cerca de 60m, dividido em reas para ensino, banheiro, recepo e administrao so suficientes, j que as aulas podero ser ministradas em horrios variados ao longo do dia.

Pessoal
O nmero de funcionrios varia de acordo com o tamanho do empreendimento. Para a estrutura anteriormente sugerida, a empresa de servios de Reforo Escolar exige a seguinte equipe: Gerente: responsvel pelas atividades administrativas, financeiras, e da comercializao. Deve ter conhecimento da gesto do negcio, do processo produtivo e do mercado. Deve conhecer em profundidade o perfil dos clientes para definir como atend-los. Pode ser o proprietrio. Vendedor ou comercial: responsvel pelo atendimento aos clientes e venda dos produtos. Suas principais qualidades devem ser: o Conhecer em profundidade os servios oferecidos; o Entender as necessidades dos clientes; o Conhecer a cultura e o funcionamento da empresa; o Conhecer as tendncias do mercado; o Desenvolver relacionamentos duradouros com os clientes; o Transmitir confiabilidade e carisma; o Atualizar-se sobre as novidades do segmento; o Zelar pelo bom atendimento aps a compra. Instrutores: responsveis por ministrar os cursos, conforme
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orientao pedaggica determinada. Precisam ter capacidade didtica para a transmisso de conhecimentos e domnio tcnico sobre o contedo. Os dois primeiros cargos podem ser executados, inicialmente pela mesma pessoa a fim de reduzir custos. Deve-se considerar o prazo de capacitao tcnica de um profissional destes para que a empresa esteja apta a substitu-lo, eventualmente, de maneira a no impactar as aulas. De acordo com o horrio de funcionamento das turmas, pode ser necessria a contratao de mais instrutores e a utilizao de vrios perodos de treinamento. Esta expanso do negcio precisa ser planejada conforme o aumento do faturamento. O atendimento um item que merece uma ateno especial do empresrio, visto que nesse segmento de negcio h uma tendncia ao relacionamento de longo prazo com o cliente e indicao de novos clientes. A qualificao dos profissionais aumenta o comprometimento com a empresa, eleva o nvel de reteno de funcionrios, melhora a desempenho do negcio e diminui os custos trabalhistas com a rotatividade de pessoal. O treinamento dos colaboradores deve desenvolver as seguintes competncias: Capacidade de percepo para entender e atender as expectativas dos clientes; Agilidade e presteza no atendimento; Capacidade de apresentar e vender os produtos da loja; Motivao para crescer juntamente com o negcio. Deve-se estar atento para a conveno coletiva do sindicato dos trabalhadores nessa rea, utilizando-a como balizadora dos salrios e orientadora das relaes trabalhistas, evitando, assim, conseqncias desagradveis. O empreendedor pode participar de seminrios, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negcio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendncias do setor. O SEBRAE da localidade poder
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ser consultado para aprofundar as orientaes sobre o perfil do pessoal e treinamentos adequados. Autnomos Uma das principais dvidas dos empreendedores diz respeito contratao de pessoas fsicas (profissionais autnomos) ou jurdicas (empresas) para prestao de servios sem vnculo empregatcio. A fim de diminuir os encargos sociais, as empresas buscam a terceirizao. No entanto, fundamental estar atento ao tipo de atividade que pode ser terceirizada. No possvel contratar terceiros para realizarem servios relacionados s atividades que justificaram a criao da empresa. A contratao pode abranger atividades intermedirias da contratante, desde que no haja relao de emprego entre as partes. Ou seja, a relao entre contratante e contratado no pode ser como aquela existente entre patro e empregado, caracterizada pelos elementos de subordinao, habitualidade, horrio, pessoalidade e salrio. Vantagens da contratao de servios de terceiros: - Mais participao dos dirigentes nas atividades-fim da empresa. - Concentrao dos talentos no negcio principal da empresa. - Maior facilidade na gesto do pessoal e das tarefas. - Possibilidade de resciso do contrato conforme as condies preestabelecidas. - Controle da atividade terceirizada por conta da prpria empresa contratada. Desvantagens que este tipo de contratao pode acarretar: Sofrer autuao do Ministrio do Trabalho e aes trabalhistas em caso de inobservncia das obrigaes mencionadas no item acima. Fiscalizao dos servios prestados para verificar se o contrato de prestao de servios est sendo cumprido integralmente, conforme o combinado.
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Risco de contratao de empresa no qualificada. Antes da contratao, recomenda-se verificar se o pessoal colocado disposio pela empresa terceirizada consta como registrado, e se os direitos trabalhistas e previdencirios esto sendo respeitados e pagos.

Equipamentos
Poucos equipamentos so requeridos para o exerccio desta atividade, pois em geral, o explicador/facilitador utiliza o prprio material escolar trazido pelos alunos. Alguns poucos itens de apoio devem estar disponveis: a) Quadro para as explicaes (quadro com apagador e canetas ou giz). c) Pequena biblioteca de referncia; d) Material de consumo tais como folhas de papel, canetas, lpis, borracha, etc.; e) Bebedouro para os alunos; f) Extintores de incndio. Dependendo da quantidade de alunos importante a estruturao de uma pequena secretaria, com mesas e cadeiras, armrios, telefone, fax e um computador com impressora para impresso do material de ensino, exerccios, emisso de boletos de pagamentos, etc.

Matria Prima / Mercadoria Organizao do processo produtivo


A prestao de servios de reforo escolar compreende no s o exerccio da docncia, mas a dedicao do profissional a atividades complementares tais como captao de alunos, negociao de preos e horrios, controle da agenda e recebimentos e o autodesenvolvimento profissional.
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Captao de alunos: Envolve a divulgao da prestao do servio atravs da elaborao de material promocional e de visitas a escolas, professores, etc. com o objetivo de captar ou aumentar o nmero de alunos e articular parcerias. Negociao de preos: Compreende a definio do preo do servio prestado de acordo com custos, horrio e o nmero de aulas a serem tomadas pelo aluno interessado. Controle da Agenda: O profissional deve dedicar tempo suficiente ao controle de sua agenda de trabalho e da administrao do tempo, distribuindo as aulas ao longo do dia de forma a maximizar suas horas teis. Alm disso, deve observar que este um servio que nos perodos de provas escolares tendem a ter um aumento considervel da demanda, assim como, nos perodos de frias escolares a demanda praticamente inexistente. Recebimentos: Dependendo da quantidade de alunos o empreendedor dever manter um bom controle sobre os valores a receber de seus alunos. Caso a atividade seja exercida de forma empresarial, deve ser mantida uma pequena estrutura para emisso de boletos bancrios, acompanhamento das contas a receber e cobrana. Autodesenvolvimento profissional: O profissional deve dedicar parcela de seu tempo para o autodesenvolvimento profissional e estudos que visem melhoria e aperfeioamento de sua formao docente. uma atividade que em grande parte feita no perodo de frias escolares, mas que tambm envolve tarefas dirias, tais como a pesquisa em livros, internet ou fontes de referncia para o seu trabalho.

Automao
Em geral o profissional que atua exercendo a atividade de explicador, especializa-se em determinadas sries ou matrias, assim como, a prtica demonstra que ao longo do
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exerccio da atividade, este profissional rene grande quantidade de material didtico e fontes prprias de referncia (livros didticos, artigos, etc.) para o seu trabalho. Desta forma, conveniente que o profissional utilize um computador e uma impressora simples onde poder armazenar exerccios, textos e material de referncia alm de poder imprimir o material utilizado durante as aulas, ou mesmo, para entregar aos alunos como dever de casa. Atualmente, existem diversos sistemas informatizados (softwares) que podem auxiliar o empreendedor na gesto de uma escola de reforo escolar (vide http://www.baixaki.com.br ou http://www.superdownloads.com.br). Seguem algumas opes: SIAE Sistema Integrado de Automao Escolar. DKSoft Sistema para o gerenciamento de escolas de idiomas e informtica. Acadmico 1.0. Acadesc Sistema de Administrao Escolar. College Administrao Escolar 1.0. Administrativo e Financeiro Escolar Escolas Brasil. Extreme Alunos 3.5. Controle de Alunos 3.6. Antes de se decidir pelo sistema a ser utilizado, o empreendedor deve avaliar o preo cobrado, o servio de manuteno, a conformidade em relao legislao fiscal municipal e estadual, a facilidade de suporte e as atualizaes oferecidas pelo fornecedor, verificando ainda se o aplicativo possui funcionalidades tais como: Controle dos dados sobre faturamento/vendas, gesto de caixa e bancos (conta corrente). Controle de alunos. Acompanhamento de manuteno e depreciao dos equipamentos. Organizao de compras e contas a pagar.
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Emisso de pedidos. Controle de taxa de servio. Lista de espera. Relatrios e grficos gerenciais para anlise real do faturamento da escola.

Canais de distribuio
O canal de distribuio de uma escola de Reforo Escolar abrange as modalidades de ensino presencial, e ensino semipresencial. O ensino presencial refere-se s aulas tradicionais ministradas sala de aula, com a presena do professor. Esta modalidade indicada para os cursos mais bsicos, destinados a pessoas com baixa familiaridade com a matria. Recomenda-se tambm a utilizao do ensino presencial para crianas, evitando problemas como disperso e falta de motivao. O acompanhamento direto do professor facilita o aprendizado e transmite segurana aos alunos menos experientes. H uma tendncia para a utilizao de tecnologias de ensino distncia aliadas ao ensino presencial. Esta modalidade, chamada de semipresencial, busca combinar as vantagens das duas abordagens, dividindo o curso em aulas presenciais e mdulos distncia.

Investimentos
O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento. Uma escola de informtica estabelecida numa rea de 60m exige um investimento inicial estimado em R$ 15 mil, aproximadamente, a ser alocado majoritariamente nos seguintes itens: Reforma do local. Mveis e materiais de escritrio.
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Telefone. Aparelho de fax. Mesas de computador. Cadeiras. Microcomputadores. Impressora. Datashow. Softwares de treinamento. Abertura da empresa. Marketing inicial. Estoque inicial. Para uma informao mais apurada sobre o investimento inicial, sugere-se que o empreendedor utilize o modelo de plano de negcio disponvel no SEBRAE.

Capital de giro Custos


Os custos so os gastos realizados na produo de um bem ou servio e que so incorporados diretamente ao objeto de custo. O objeto de custo so os servios prestados, portanto, os custos diretos da prestao do servio aulas de informtica sero: honorrios profissionais, comisses de vendas, despesas de vendas, matria-prima e outros insumos consumidos no processo de produo das aulas.O cuidado na administrao e reduo de todos os custos envolvidos na prestao de servios que compem o negcio indica que o empreendedor poder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a reduo de desperdcios, a compra pelo melhor preo e o controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negcio.As despesas so os gastos mensais realizados para operar o negcio e
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devem ser estimadas considerando os itens abaixo: Salrios administrativos; R$ 600,00 .Aluguel, taxa de condomnio, segurana; R$ 1.500,00 gua, luz, telefone e acesso a internet; R$ 300,00 Produtos para higiene e limpeza da empresa e funcionrios; R$ 100,00 Recursos para manutenes corretivas; R$ 100,00 Assessoria contbil; R$ 510,00 Propaganda e publicidade da empresa; R$ 300,00 Despesas com vendas; R$ 100,00 Despesas com armazenamento e transporte. R$ 100,00Seguem algumas dicas para manter os custos controlados: Comprar pelo menor preo; Evitar gastos e despesas desnecessrias; Manter equipe de pessoal enxuta e treinada. Reduzir a inadimplncia, atravs da utilizao de cartes de crdito e dbito.

Diversificao / Agregao de valor


Agregar valor significa oferecer produtos e servios complementares ao produto principal, diferenciando-se da concorrncia e atraindo o pblico-alvo. No basta possuir algo que os produtos concorrentes no oferecem. necessrio que esse algo mais seja reconhecido pelo cliente como uma vantagem competitiva e aumente o seu nvel de satisfao com o produto ou servio prestado. As pesquisas quantitativas e qualitativas podem ajudar na identificao de benefcios de valor agregado. No caso de uma escola de informtica, h vrias oportunidades de diferenciao, tais como: Disponibilizao de contedo na internet para ser acessado
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distncia. Parcerias com fabricantes para aplicao de provas de certificao autorizada. Convnios com escolas para captao de alunos e utilizao de infraestrutura existente. Oferta de pacotes de cursos para a formao profissional em forma de carreiras. Oferta de cursos com didtica especializada em crianas e adolescentes.

Divulgao
A divulgao um componente fundamental para o sucesso de uma escola de Reforo Escolar. As campanhas publicitrias devem ser adequadas ao oramento da empresa, sua regio de abrangncia e s peculiaridades do local. Abaixo, sugerem-se algumas aes mercadolgicas acessveis e eficientes: Confeccionar folders e flyers para a distribuio em escritrios e residncias. Participar de feiras tecnolgicas em escolas, faculdades e empresas. Oferecer brindes para alunos que indicam outros alunos. Oferecer descontos e pacotes promocionais para cursos combinados. O empreendedor deve sempre entregar o que foi prometido e, quando puder, superar as expectativas do cliente. Ao final, a melhor propaganda ser feita pelos clientes satisfeitos e bem atendidos. Placas penduradas em janelas e fachadas oferecendo servios de explicadores/facilitadores paisagem comum em diversas cidades brasileiras. Estes profissionais tambm costumam confeccionar e afixar cartazes (anunciando as sries, matrias lecionadas e os dados para contato, tais como nome, telefone e endereo) prximos a colgios, prdios residenciais, livrarias,
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papelaria, etc. da regio em que atuam. Vale lembrar que esta uma atividade em que a divulgao "boca a boca" funciona significativamente. Neste sentido importante estabelecer contato com professores regulares de escolas da regio. Parcerias e a indicao recproca entre explicadores (que ministram sries ou matrias distintas na mesma regio de atuao) tambm so comuns.

Informaes Fiscais e Tributrias


O segmento de REFORO ESCOLAR, assim entendido pela CNAE/IBGE (Classificao Nacional de Atividades Econmicas) 8599-6/99 como atividade de servios de educao que visam melhorar o desempenho do estudante, poder optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), institudo pela Lei Complementar n 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividade no ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa R$ 3.600.000,00 (trs milhes e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno porte e respeitando os demais requisitos previstos na Lei. Nesse regime, o empreendedor poder recolher os seguintes tributos e contribuies, por meio de apenas um documento fiscal o DAS (Documento de Arrecadao do Simples Nacional), que gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/Simpl...): IRPJ (imposto de renda da pessoa jurdica); CSLL (contribuio social sobre o lucro); PIS (programa de integrao social);
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COFINS (contribuio para o financiamento da seguridade social); ISSQN (imposto sobre servios de qualquer natureza); INSS (contribuio para a Seguridade Social relativa a parte patronal). Conforme a Lei Complementar n 123/2006, as alquotas do SIMPLES Nacional, para esse ramo de atividade, variam de 6% a 17,42%, dependendo da receita bruta auferida pelo negcio. No caso de incio de atividade no prprio ano-calendrio da opo pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinao da alquota no primeiro ms de atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao nmero de meses de atividade no perodo. Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder benefcios tributrios para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esse imposto), a alquota poder ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poder ocorrer reduo quando se tratar de PIS e/ou COFINS. Se a receita bruta anual no ultrapassar a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), o empreendedor, desde que no possua e no seja scio de outra empresa, poder optar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual) . Para se enquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme a tabela da Resoluo CGSN n 94/2011 Anexo XIII (http://www.receita.fazenda.gov.br/legisl...). Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuies sero efetuados em valores fixos mensais conforme abaixo: I) Sem empregado 5% do salrio mnimo vigente - a ttulo de contribuio previdenciria do empreendedor;
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R$ 5,00 a ttulo de ISS - Imposto sobre servio de qualquer natureza. II) Com um empregado: (o MEI poder ter um empregado, desde que o salrio seja de um salrio mnimo ou piso da categoria) O empreendedor recolher mensalmente, alm dos valores acima, os seguintes percentuais: Retm do empregado 8% de INSS sobre a remunerao; Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remunerao do empregado. Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI ter seu empreendimento includo no sistema SIMPLES NACIONAL. Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opo pelo SIMPLES Nacional sempre ser muito vantajosa sob o aspecto tributrio, bem como nas facilidades de abertura do estabelecimento e para cumprimento das obrigaes acessrias. Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alteraes das Leis Complementares ns 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resoluo CGSN - Comit Gestor do Simples Nacional n 94/2011.

Eventos
5 Congresso Internacional sobre Educao Infantil e sries iniciais 21 a 23 de fevereiro de 2008 Quinta Local Belm (PA) Contato: futuroeventos@futuroeventos.com.br ou pelo telefone (41) 3668-6949 O congresso discutir a seleo e
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articulao de contedos em Educao Infantil e sries iniciais, como desenvolver a maturidade emocional das crianas, estratgias interdisciplinares e a prtica pedaggica em Educao Infantil e sries iniciais. 4 Congresso internacional sobre formao de professores e prtica pedaggica 29 de fevereiro a 2 de maro de 2008 Local Faculdade Catedral ou Palcio da Cultura - Boa Vista (RR) Contato: futuroeventos@futuroeventos.com.br ou pelo telefone (41) 3668-6949 Sero discutidos o valor do professor, a avaliao nos cursos de formao, a busca pela coerncia entre o discurso e a prtica, a reconstruo e a competncia de quem ensina e o que necessrio para ser um bom alfabetizador. 1 Conferncia Nacional da Educao Bsica Data e hora de incio 1 e 2 Abril 2008 Local Braslia/DF Contato (061) 2104 9243/8454 ou http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=89 Discutir com todos os setores ligados educao bsica a melhoraria do ensino e o efetivo aprendizado em sala de aula sero algumas das questes em debate.

Entidades em Geral

Amigos da Escolawww.amigosdaescola.globo.com CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educao, Cultura e Ao Comunitriahttp://www.cenpec.org.br Dataescolabrasil Indicadores e Estatsticashttp://www.dataescolabrasil.inep.gov.br EducaBrasilhttp://www - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionaishttp://www.inep.gov.br MEC - Ministrio da Educaowww.mec.gov.br

Normas Tcnicas
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Esta uma atividade exercida por profissionais com experincia ou formao docente. As tcnicas para o exerccio da atividade fazem parte dos currculos dos cursos de formao e licenciatura em educao (Educao Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Mdio e Ensino Superior). No existem normas tcnicas que regulamentem este segmento empresarial.

Glossrio
Aluno: pessoa matriculada e que freqenta a escola no Dia Nacional do Censo Escolar (ltima quarta-feira do ms de maio). O mesmo que educando. Aprovado: aluno que concluiu, com sucesso, determinada srie no final do ano letivo, apresentando os requisitos mnimos, previstos em lei, de aproveitamento e freqncia para cursar no ano seguinte a srie imediatamente posterior. Atividades complementares: atividades de livre escolha de cada escola, que se enquadram como complementares ao currculo obrigatrio, tais como: atividades recreativas, artesanais, artsticas, de esporte, lazer, culturais, de acompanhamento e reforo ao contedo escolar, aulas de informtica, lnguas estrangeiras, educao para a cidadania e direitos humanos, entre outras. Capacidade de atendimento: capacidade de um estabelecimento de ensino, em termos de instalaes, material e pessoal, para acolher um determinado nmero de alunos. Caracterizao fsica da escola: infra-estrutura do estabelecimento de ensino, incluindo o perfil fsico nmero de salas e capacidade de atendimento, existncia ou no de biblioteca, laboratrios, salas com TV/Vdeo,
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microcomputadores, conexo Internet, quadras de esportes, etc. , bem como dados sobre abastecimento de gua, energia eltrica, esgoto sanitrio, entre outros. O mesmo que infra-estrutura da escola. Distoro idade-srie: condio do aluno que cursa determinada srie com idade superior recomendada. O mesmo que defasagem idade-srie. Educao Bsica: Primeiro nvel da Educao Escolar regular que compreende a Educao Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Mdio. Ensino de tempo integral: Ensino Fundamental ou mdio regular ministrado em turmas com jornada escolar igual ou superior a seis horas, includas nessa jornada tanto as atividades relativas ao currculo obrigatrio, como aquelas referentes aos temas transversais e a outras atividades complementares. Ensino regular: modalidade da Educao Bsica oferecida sistematicamente e conforme a legislao vigente pelos sistemas de ensino nos diferentes nveis/etapas (infantil, fundamental e mdio), no abarcando as modalidades que requerem um tratamento pedaggico especfico (educao especial e educao de jovens e adultos). Escolaridade do professor: o mais alto nvel de ensino concludo pelo professor. Estabelecimento de ensino: unidade organizacional que, sob uma nica dependncia administrativa e uma nica direo, ministra ensino coletivo sistematicamente, podendo ocupar uma mais prdios e funcionar em um ou mais turnos. O mesmo que escola, estabelecimento escolar, unidade de ensino e unidade escolar. Horas-aula: tempo dirio de permanncia do aluno na escola. O mesmo que jornada escolar. ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica: indicador de qualidade educacional que combina informaes de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Saeb)
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com informaes sobre rendimento escolar (taxa mdia de aprovao dos estudantes na etapa de ensino). Sigla: IDEB. Jornada escolar: tempo dirio de permanncia do aluno na escola. O mesmo que horas-aula dirias. Professor leigo: aquele que leciona sem ter a escolaridade que o habilita ao exerccio do magistrio no nvel de ensino em que atua. Saeb: avaliao, em carter amostral, com foco na qualidade dos sistemas educacionais do Brasil como um todo, das regies geogrficas e das unidades federadas (estados e Distrito Federal); aplicada pelo Inep a cada dois anos a uma amostra representativa dos alunos regularmente matriculados nas 4 e 8 sries do Ensino Fundamental de oito anos e do 3 ano do Ensino Mdio, de escolas pblicas e privadas, localizadas em rea urbana ou rural. O mesmo que Sistema Nacional da Avaliao Bsica. Turma: grupo de alunos reunidos em uma sala de aula, que podem receber mesmo contedo (turma comum a uma srie, ciclo ou disciplina) ou contedos distintos (turma multisseriada). Turma multietapa: turma que rene alunos de diferentes etapas de educao: Educao Infantil e Ensino Fundamental, com alunos do ltimo ano da Pr-escola e da 1 srie do Ensino Fundamental. Fonte: Glossrio De Olho na Educao. Disponvel em http://www.deolhonaeducacao.org.br/Arqui...

Dicas do Negcio
O trabalho de reforo escolar ajuda e complementa, mas no substitui a atuao do professor. Ele deve ser o principal responsvel pelo ensino e aprendizagem, cabendo-lhe fazer as retomadas necessrias a fim de que o aluno aprenda. Como toda atividade pedaggica o reforo escolar requer um cuidadoso planejamento e deve estar associado ao plano pedaggico da escola regular. uma ao que deve consolidar
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e ampliar conhecimentos e ajudar o aluno a vencer obstculos na aprendizagem. A atividade de reforo escolar, tambm pode ser exercida de forma voluntria por:- professores (aposentados ou no); - estudantes universitrios; - alunos mais adiantados da prpria escola. - profissionais com diferentes formaes.Uma boa dica visitar o site AMIGOS DA ESCOLA-TODOS PELA EDUCAO no endereo eletrnico http://amigosdaescola.globo.com/TVGlobo/.

Caractersticas especficas do empreendedor


O empreendedor precisa estar atento s tendncias do mercado e aos hbitos de seus clientes. Deve identificar os movimentos deste mercado e adapt-los sua oferta, reconhecendo as preferncias dos clientes e renovando continuamente a oferta de servios. Os comportamentos observados em empreendedores de sucesso geraram um conjunto de caractersticas, resultantes em padres de condutas. Pessoas que assim se comportam possuem caractersticas de comportamento empreendedor, tais como: Busca constante de informaes e oportunidades; Iniciativa e persistncia; Comprometimento; Qualidade e eficincia; Capacidade de estabelecer metas e assumir riscos; Planejamento e monitoramento sistemticos; Independncia e autoconfiana; Senso de oportunidade; Conhecimento do ramo; Liderana.

Bibliografia Complementar

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BRASIL MINISTRIO DA EDUCAO (MEC) E UNICEF - Aprova Brasil, o direito de aprender, Setembro de 2007. CATANI, Denice Brbara. Estudos da histria da profisso docente. In: LOPES, Eliane Marta T.; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de educao no Brasil. 3. Ed. Belo Horizonte: Autntica, 2003. p. 584-599. MATTOS, Luiz Otavio Neves. Explicadoras do Rio de Janeiro: Encontros e desencontros em trajetrias profissionais singulares, artigo, disponvel em http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/tr.... Acesso em 08 jan 2008. Grinspun, 1998, apud Peliano, Jose Carlos Pereira, in http://www.pt.org.br/assessor/mecunb.htm. Formando o trabalhador e o cidado,in http://www.anped.org.br/23/textos/0208t.....

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