As 4 Leis Da Homeopatia Feito
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Mrcia Roman
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Curso de
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pacientes que moravam mais distantes eram mais eficaz e rapidamente curados, e associou isto ao movimento que a carroa fazia ao passar pelos buracos da estrada. Passou, ento, a sacudir os medicamentos (dinamizar) e basear o preparo destes em dois preceitos: diluio e dinamizao. A partir desse momento, os resultados obtidos foram muito positivos, e a Medicina Homeoptica comeou a se difundir e a ganhar popularidade. Os 4 Pilares da Homeopatia ou as 4 Leis da Homeopatia A Experimentao no homem so. A Lei da Semelhana O Medicamento nico As Diluies sucessivas e dinamizadas
1. A Experimentao no Homem So Ao invs de testar as drogas em animais ou em teste laboratoriais, Hahnemann selecionou voluntrios em perfeita sade (para no haver interferncia de outras doenas j existentes) para experimentar as substncia e descrever com preciso os sintomas (inclusive os mentais) obtendo assim o retrato de cada medicamento. Segundo Hahnemann o experimentados deveria: ser antes de tudo uma pessoa fidedigna e conscienciosa, deveria durante o experimento, expressar com sinceridade todos os seus sintomas, devendo possuir uma clareza suficiente para ser capaz de expressar e descrever suas sensaes. Por que em homens sos e no em animais? A doena se manifesta no s por sinais objetivos observveis pelos sentidos, mas tambm por sintomas e sensaes subjetivas. No seria possvel registrar completa e fielmente as sensaes subjetivas de ces, ratos ou gatos, pois estes no poderiam comunic-los durante as experimentaes. No existem dois seres humanos exatamente iguais na sade ou na doena; cada um tem sua individualidade, sua impresso digital. Em cada experimentao, os sintomas fsicos, mentais, emocionais, as sensaes e alteraes no modo de ser e estar, de reagir e interagir com o meio, que vo surgindo nos experimentadores, vo sendo cuidadosamente anotados e, posteriormente, classificados e analisados, dando origem ao que chamamos de Patogenesia. Muitos medicamentos foram experimentados e reexperimentados vrias vezes. a esses conjuntos de sintomas de um determinado medicamento se d o nome de Patogenesias. O homeopata recorre a elas a fim de encontrar o medicamento mais semelhante a cada caso, o medicamento que chamamos de Simillimum. Portanto, h a impropriedade e erro do conceito que "se o medicamento homeoptico no faz bem, mal no faz". O medicamento homeoptico pode, potencialmente, provocar os mesmos sintomas que capaz de curar. 2. A Lei de Semelhana Uma ideia bastante antiga, muitos sculos antes de Hahnemann, j se falava desta teoria. Hipcrates, o pai pai da Medicina, j tentava a cura dos males com semelhantes. Associava-se o formato, cor, etc., e principalmente a intuio s caractersticas da doena, na tentativa de cur-la. Foi Hahnemann, porm, que desenvolveu bases para a utilizao da Lei dos Semelhantes com mtodos cientficos. Ele experimentava as substncias, anotava os efeitos despertados no organismo e passava a utilizar as mesmas em doentes com sintomas semelhantes aos observados no estudo. Os sintomas emocionais e mentais relatados pelo experimentador homem sadio so cuidadosamente anotados no que chamado Matria Mdica Homeoptica.
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O medicamento homeoptico age imprimindo Energia Vital um padro vibratrio semelhante e mais forte que o preexistente. Pela Lei dos Semelhantes, as substncias existentes na natureza (de origem mineral, vegetal e animal) tm a potencialidade de curar os mesmos sintomas que so capazes de produzir. Exemplificando de uma maneira bem simples: se uma pessoa ingerir doses txicas de uma substncia chamada Arsenicum album, ir apresentar sintomas tais como dores gstricas, vmitos e diarreia; se, por outro lado, dermos essa mesma substncia, preparada homeopaticamente, a um enfermo que apresenta dores gstricas, vmitos e diarreia com caractersticas semelhantes quelas causadas pela substncia em questo, obteremos como resultado a cura desses sintomas. O homeopata ao deparar-se com um doente com sintomas semelhantes aos relatos durante a experimentao, indica o medicamento que deve cobrir a maioria dos sintomas do doente. O medicamento passa a induzir o organismo a reagir contra a doena instalada curando o paciente. Veja o esquema abaixo: Doena Resposta do Organismo
A Homeopatia gera uma pseudo doena, induzindo o organismo a responder com maior vigor: Pseudo Doena Resposta do Organismo
Em algumas horas a falsa doena gerada pela homeopatia se esvanece, ficando o organismo ainda respondendo de forma mais forte at a extino da doena, ou seja, at reequilibrar-se completamente. Doena Resposta do Organismo Resposta do Organismo
3. O Medicamento nico Hahnemann recomendava a utilizao do medicamento nico: em nenhum caso de tratamento necessrio e, por conseguinte, no admissvel administrar a um doente mais do que uma nica e simples substancia medicamentosa de cada vez. Ou seja, o medicamento que contivesse o maior nmero de sintomas que o paciente apresentava. Hahnemann e seus voluntrios experimentavam uma droga de cada vez, para no mascarar seus efeitos no organismo sadio. Ele no admitia que no processo curativo o mdico misturasse duas ou mais substncias ao mesmo tempo, pois achava que o resultado era imprevisvel, uma vez que o doente j estava bastante enfraquecido pela doena em si. Essa recomendao fundamentava-se tambm na dificuldade de avaliar o caso, com a utilizao de vrios medicamentos ao mesmo tempo. 4. Medicamento Dinamizado e Diludo Sabendo do perigo do uso de grandes quantidades de plantas txicas e venenos, Hahnemann preferiu usar sempre doses bem pequenas de medicamentos, para que somente o efeito benfico aparecesse durante o tratamento. No incio de suas experincias, Hahnemann usava medicamentos diludos, porm ainda contendo matria. Com o tempo foi percebendo que essas diluies ainda eram suficientemente fortes para causarem, s vezes, srias agravaes quando os medicamentos eram administrados aos pacientes. Devido a essas reaes indesejveis, passou a diluir cada vez mais os medicamentos, percebendo que obtinha melhores resultados quando eram tambm agitados.
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Hahnemann preconizava que as substancias fossem diludas e dinamizadas para que estimulassem de forma mais eficaz o restabelecimento das sade, sem agresses ao organismo, as chamadas contraindicaes dos medicamentos qumicos. Foi assim que chegou s doses infinitesimais (extremamente diludas) e dinamizadas. Observou que medida em que a massa ia sendo diluda, mais energia as substncias pareciam desprender pelo processo de agitao. No era a quantidade de substncia que importava, ao contrrio, quanto menor a quantidade presente e quanto mais agitada era a diluio, maior potencial de energia curativa possuam. Portanto, o medicamento homeoptico uma forma de energia que atua sobre a Energia Vital dos seres vivos. Por se lidar com sintomas subjetivos e com um tipo de energia extremamente sutil, as pesquisas devem ser realizadas dentro de um novo paradigma, com outros instrumentos de avaliao e anlise dos resultados.
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