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PT2101419E - Método e aparelho de distribuição e processamento de sequências em sistemas de comunicações - Google Patents

Método e aparelho de distribuição e processamento de sequências em sistemas de comunicações Download PDF

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PT2101419E
PT2101419E PT08715167T PT08715167T PT2101419E PT 2101419 E PT2101419 E PT 2101419E PT 08715167 T PT08715167 T PT 08715167T PT 08715167 T PT08715167 T PT 08715167T PT 2101419 E PT2101419 E PT 2101419E
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Yujuan He
Xuan Feng
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Description

1
DESCRIÇÃO MÉTODO E APARELHO DE DISTRIBUIÇÃO E PROCESSAMENTO DE SEQUÊNCIAS EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES"
Campo da invenção A presente invenção refere-se ao campo da comunicação e, em particular, a uma tecnologia para atribuição de sequências num sistema de comunicações.
Antecedentes da invenção
Nos sistemas de comunicações, a sequência CAZAC ("Constant Amplitude Zero Auto-Correlation", ou seja, amplitude constante com correlação zero) é um recurso de comunicação muito importante. As suas caracteristicas especificas são: o módulo da amplitude é um valor constante, por exemplo, normalizado para 1; e autocorrelação periódica de zero: exceptuando a máxima correlação da sequência em si, a autocorrelação com outro deslocamento ciclico desta sequência é zero. A sequência CAZAC apresenta as caracteristicas acima indicadas. Assim, após a transformação de Fourier, a sequência no domínio da frequência é também uma sequência CAZAC. A sequência desta caracteristica pode ser usada como sinal de referência para estimativas de canal em comunicações .
Por exemplo, num sistema de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única (SC-FDMA), dentro de um tempo de simbolo, os elementos da sequência CAZAC são transmitidos sequencialmente em múltiplas sub-portadoras. Se o receptor souber a sequência dos sinais transmitidos, o 2 receptor pode efectuar a estimativa de canal, utilizando os sinais recebidos. Os sinais transmitidos têm amplitudes iguais em todas as sub-portadoras do dominio da frequência. Assim, o receptor pode estimar o canal por "fading" (atenuação) de cada sub-portadora de modo consideravelmente aproximado. Além disso, devido à caracteristica de amplitude constante da sequência CAZAC no dominio do tempo, o valor pico/valor médio da forma de onda transmitido é relativamente baixo, o que facilita a transmissão.
Noutro exemplo, os sinais de preâmbulo de acesso aleatório no sistema SC-FDMA podem ser constituídos por uma sequência CAZAC. A sequência do preâmbulo dos sinais de acesso aleatório pode ser modulada na sub-portadora de domínio da frequência, e transformada no domínio do tempo por uma transformação de Fourier, antes de ser transmitida. Desta forma, por alta autocorrelação e correlação cruzada da sequência CAZAC, há uma fraca interferência entre os sinais de preâmbulo de acesso aleatório das diferentes células e dos diferentes utilizadores.
Um sinal CAZAC manifesta-se como sinal CAZAC tanto no domínio do tempo, como no domínio da frequência. Assim, os sinais CAZAC podem também ser modulados directamente em sinais no domínio do tempo que ocupa uma determinada largura de banda, antes de serem transmitidos. A sequência CAZAC pode ser de vários tipos. Um dos tipos comuns é a sequência de Zadoff-Chu. Outros tipos incluem: GCL ("Generalized Chirplike Sequence", ou seja, sequência generalizada com alterações) e sequência de Milewski. Tomando a sequência de Zadoff-Chu como exemplo, o modo de geração ou expressão de uma sequência de Zadoff-Chu será: 3 , βπ-r, , (£ + 1)., -Γ . , , ,
I exp[---(q-k-i--)J Ι\ e um minieiO mpar. k 0,1,· ·, Λ' -I N 2 m ^ ^ * βχρ[~-(q‘kA--)] N è um número par, k - 0,1, · · „ N -1 N l Fórmula (1) em que r é um parâmetro gerado pela sequência e é coprimo de N, e q é um número inteiro. Quando o valor de r varia, a sequência difere, r é designado como um indice de sequência base, e q corresponde a deslocamentos cíclicos diferentes. Ou seja, o valor r determina a sequência base e o valor q determina diferentes deslocamentos cíclicos da mesma sequência base. A sequência gerada por diferentes deslocamentos cíclicos de uma sequência é designada como sequência de deslocamento cíclico gerada pela mesma sequência base. Para dois valores r diferentes como, por exemplo, r = u, r = v, quando (u-v) é coprimo de N, as duas sequências têm uma alta correlação cruzada. Quando N é um número primo, são geradas sequências CAZAC r = 1, 2,..., N-l e N-l outras sequências diferentes. Estas sequências têm uma alta correlação cruzada. No exemplo anterior, quando N é um número primo, o valor absoluto de correlação cruzada normalizado entre as duas sequências é . O conjugado da sequência de Zadoff-Chu é também uma sequência CAZAC.
Num sistema de comunicações celulares geral, quando uma célula selecciona uma sequência para modulação e transmissão, outra célula tem de seleccionar outra sequência com uma baixa correlação cruzada. Por exemplo, utilizando a sequência de Zadoff-Chu, se N for um número primo, cada célula selecciona um valor r diferente, garantindo assim uma baixa correlação cruzada e uma baixa interferência. 4
Os sinais modulados transmitidos por uma célula podem também seja adoptar os fragmentos da sequência antiga, seja repetir-se ciclicamente, o que também preserva devidamente as caracteristicas de correlação e de correlação cruzada da antiga sequência. Em particular, quando o número de sub-portadoras que comportam a sequência na célula não é um número primo, é necessário seleccionar a sequência cujo comprimento seja igual ao número primo próximo do número de sub-portadoras, e as sequências pretendidas são obtidas por segmentação ou por extensão cíclica das sequências, antes de serem transmitidas. Na descrição que se segue, as operações de segmentação ou de extensão cíclica são omitidas.
Quando os sinais de múltiplas sequências transmitidos por diferentes células ocupam o mesmo recurso de frequência de tempo, as sequências transmitidas pela célula A e pela célula B têm o mesmo comprimento, conforme ilustrado na Figura 1. Por exemplo, podem ser seleccionadas duas sequências de Zadoff-Chu diferentes, cujo comprimento é um número primo N. Quando o índice de sequência base de uma sequência é diferente do da outra, as duas sequências têm uma baixa correlação, e os sinais transmitidos pelas diferentes células têm uma baixa interferência mútua.
Conforme ilustrado na Figura 2, quando os sinais da sequência modulada ocupam diferentes recursos de frequência de tempo, alguns utilizadores da célula A transmitem sinais modulados por sequência no recurso de rádio com a largura de banda B2, e os recursos de frequência de tempo de ambas as partes sobrepõem-se; entretanto, alguns utilizadores da célula B transmitem sinais modulados por sequência no recurso de rádio com a largura de banda B2, e os recursos 5 de frequência de tempo de ambas as partes sobrepõem-se. No sistema apresentado na Figura 2, todas as células têm a mesma largura de sub-portadora. Na largura de banda Bl, existem 36 sub-portadoras. Na largura de banda B2, existem 144 sub-portadoras. Uma vez que a sequência está mapeada para uma sub-portadora, o comprimento da sub-portadora corresponde ao comprimento da sequência. Como é evidente, as duas células têm de seleccionar sequências com comprimentos diferentes, respectivamente. Neste caso, a interferência cruzada entre a sequência longa e a sequência curta pode ser forte, e o planeamento das sequências torna-se relativamente complexo. No exemplo apresentado na Figura 2, existem apenas sequências com dois comprimentos. Na prática, consoante o tamanho dos diferentes recursos de rádio ocupados pela transmissão de um utilizador, o número possivel de sequências com diferentes comprimentos poderá ser maior, do que resulta, por conseguinte, uma maior complexidade.
Os sinais modulados, anteriormente descritos, das sequências que ocupam diferentes recursos de frequência de tempo ocorrem frequentemente no sistema SC-FDMA. Uma vez que a sequência serve como sinal de referência e fornece a estimativa de canal requerida pela desmodulação dos dados, a sequência é transmitida juntamente com os recursos de largura de banda dos dados. A largura de banda dos dados do utilizador pode apresentar valores de largura de banda e localizações diferentes, em diferentes momentos, de acordo com as regras de agendamento especificas. Assim, a sequência do sinal de referência de cada célula diferente ocupa os recursos de frequência de tempo de um modo que está em constante mutação, e a interferência entre células é afectada pela correlação de sequências de diferentes 6 comprimentos. Para tornar a questão ainda mais complexa, o sistema geralmente utiliza a caracteristica de correlação de deslocamento das sequências, obtém múltiplas sequências em quadratura por divisão de código, mediante diferentes deslocamentos de tempo cíclicos, e atribui-as a diferentes utilizadores. Assim, uma vez que ocorre uma forte interferência entre as sequências com dois comprimentos diferentes, os utilizadores que utilizam as sequências com dois comprimentos diferentes podem interferir fortemente entre si.
No entanto, os modos de ocupação dos recursos de frequência de tempo pela sequência não se limitam aos exemplos anteriormente referidos. Por exemplo, sequências de diferentes comprimentos podem ser moduladas no domínio do tempo com a mesma frequência de amostragem, o que levanta também a questão da correlação entre a sequência longa e a sequência curta. Em alternativa, a sequência pode ocupar as sub-portadoras de domínio da frequência, a diferentes intervalos de sub-portadora, ou ocupar os pontos de amostragem de tempo, com diferentes intervalos de amostragem de tempo. Por outras palavras, a sequência não é modulada em todas as sub-portadoras/pontos de amostragem, mas sim modulada a intervalos regulares, que são equivalentes a um número específico de sub-portadoras/pontos de amostragem.
Branislav M Popovic ET AL publicaram um artigo sobre "Random Access Preambles for Evolved UTRA Cellular System" (ou seja, preâmbulos de acesso aleatório para um sistema celular UTRA evoluído), em 2006, no NONO SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO IEEE SOBRE TÉCNICAS E APLICAÇÕES DE ESPECTRO DIFUNDIDAS, em Agosto de 2006 (2006-08), páginas 7 488-492. Este artigo apresenta um modo de concepção de preâmbulos de canal de acesso aleatório (RACH) para o sistema celular de terceira geração E-UTRA ("Evolved Universal Terrestrial Radio Access", ou seja, acesso rádio terrestre universal evoluído), cujo principal objectivo é o de minimizar a latência do procedimento de RACH. Os preâmbulos de RACH são concebidos a partir de uma nova construção dos conjuntos de seguências da ZCZ ("Zero Correlation Zone", isto é, zona de correlação zero), derivados das sequências GCL ("Generalized Chirp-Like").
Resumindo, quando a sequência ocupa o recurso de frequência de tempo de diferentes modos, a interferência entre células é relativamente complexa. Em particular, quando existem sequências de diferentes comprimentos, as sequências de cada comprimento têm de ser planeadas em separado, e a interferência entre sequências com diferentes comprimentos tem de ser tida em consideração num sistema com múltiplas células.
Resumo da invenção
As formas de realização da presente invenção divulgam um método de processamento de sequências num sistema de comunicações de acordo com a reivindicação 1, um método para atribuição de sequências num sistema de comunicações de acordo com a reivindicação 10, e ainda um aparelho de processamento de sequências de acordo com a reivindicação 14.
Breve descrição dos desenhos A Figura 1 apresenta a técnica convencional, em que as sequências transmitidas por diferentes células ocupam os mesmos recursos de frequência de tempo e têm o mesmo comprimento; A Figura 2 apresenta a técnica convencional, em que as sequências transmitidas por diferentes células ocupam recursos de frequência de tempo parcialmente sobrepostos e têm diferentes comprimentos; A Figura 3 apresenta um processo de cálculo para determinação de u e de v, numa forma de realização de acordo com a presente invenção; A Figura 4 mostra um fluxograma de um método de processamento de sequências, numa forma de realização de acordo com a presente invenção; A Figura 5 apresenta uma estrutura de um aparelho de processamento de sequências, numa forma de realização de acordo com a presente invenção; A Figura 6 mostra uma estrutura de um aparelho de processamento de sequências, numa forma de realização de acordo com a presente invenção; e A Figura 7 mostra uma estrutura de um aparelho de processamento de sequências, noutra forma de realização de acordo com a presente invenção.
Descrição detalhada da invenção
Segue-se uma descrição detalhada da presente invenção, na qual se incluem referências aos desenhos que a acompanham e a formas de realização preferidas.
No pedido de patente chinês n.° 200610173364.5, que foi depositado na repartição de direitos de propriedade intelectual competente ("State Intellectual Property Office") da República Popular da China pela Huawei Technologies Co., Ltd., no dia 30 de Dezembro de 2006, é divulgado um método para superar a interferência entre 9 sequências que é provocada pelos diferentes modos de ocupação dos recursos de frequência de tempo, agrupando as sequências. 0 método mostra que: as sequências dentro de um grupo são sequências múltiplas, correspondentes a diferentes modos de ocupação dos recursos de frequência de tempo; as sequências de alta correlação estão incluídas num grupo, e a correlação entre diferentes grupos é relativamente baixa; os grupos de sequências são depois atribuídos às células. As sequências de alta correlação estão no mesmo grupo, e as sequências do mesmo grupo são utilizadas apenas nesse grupo. Os grupos de sequências utilizados por diferentes células têm uma baixa correlação entre si, evitando-se assim uma alta correlação no caso da utilização de sequências com comprimentos diferentes, em diferentes células. As sequências de alta correlação estão incluídas num grupo. De uma forma geral, é possível armazenar a composição de todas as sequências de cada grupo. Quando um utilizador de uma célula ou de um canal pretende utilizar uma sequência correspondente a um modo de ocupação dos recursos de frequência de tempo, no grupo de sequências atribuído, a sequência pretendida pode ser encontrada no grupo de sequências armazenado. No entanto, a formação do grupo de sequência requer a existência de uma tabela pré-armazenada. Se o tamanho do grupo de sequências aumentar, os dados armazenados ocuparão muito espaço, e qualquer pesquisa realizada dentro destes demorará muito tempo. Este armazenamento adicional não só aumenta a complexidade, como consome recursos de hardware.
Forma de realização 1
Nesta forma de realização, o sistema atribui grupos de sequências à célula, ao utilizador ou ao canal. As sequências de cada grupo de sequências são divididas em 10 múltiplos subgrupos de sequências. Cada subgrupo de sequências corresponde a um modo de ocupação dos recursos de frequência de tempo. Nos sistemas de comunicações, cada modo de ocupação dos recursos de frequência de tempo corresponde a um só subgrupo de sequências. As sequências de cada subgrupo são seleccionadas a partir do conjunto de sequências candidatas, correspondente ao subgrupo de um modo de selecção específico. Consoante o grupo de sequências atribuído e o modo de ocupação dos recursos de frequência de tempo utilizados para os sinais transmitidos específicos, o utilizador ou o canal selecciona as sequências do subgrupo de sequências correspondentes ao modo de ocupação dos recursos de frequência de tempo dos sinais transmitidos, no grupo de sequências atribuído, para transmissão ou recepção.
Um determinado modo de selecção poderá ser: para um subgrupo aleatório i, determinar uma função ./iO correspondente ao subgrupo, em que o domínio da função é o conjunto de sequências candidatas correspondente ao subgrupo; determinar n sequências a partir do conjunto de sequências candidatas para formar sequências, sendo n um número natural, no subgrupo i, em que i é um número de ordem do subgrupo, no grupo de sequências k, e em que k, por sua vez, é o número de ordem do grupo de sequências, e em que as n sequências tornam o valor da função ΛΟ no valor mais baixo, no segundo valor mais baixo, e no terceiro valor mais baixo, respectivamente, em que d(a,b) é uma função com duas variáveis e em que Gk é uma variável determinada pelo grupo número k. Este modo de selecção é equivalente a: seleccionar n sequências a partir do conjunto de sequências candidatas para tornar o valor de 11 ^í./i('X(r*) de todas as outras sequências superior ao valor de */</,(·).<?»)) destas n sequências. 0 modo de selecção de sequências anterior é descrito abaixo, considerando, a titulo de exemplo, uma sequência de
Zadoff-Chu e, nomeadamente, na sequência CAZAC:
Cada grupo de sequências é composto por M subgrupos. 0 conjunto de sequências candidatas dos subgrupos 1, 2, M inclui as sequências de Zadoff-Chu cujos comprimentos são Nlf N2, Nm. A sequência de Zadoff-Chu cujo comprimento é
Ni e, nomeadamente, a sequência tem Νρ-1 sequências básicas diferentes, dependendo do facto de r± = I, 2, ...,Ni~l. Especificamente, a função correspondente ao subgrupo i (e, nomeadamente, o subgrupo i correspondente à sequência de Zadoff-Chu cujo comprimento é Ni) é J, - Κ.Λΐ,(*)!--<ϋ.ί χ,-ι ri f Ni' q t[0mini0 desta função é um conjunto de sequências candidatas correspondente ao subgrupo i. rp é um índice da sequência de Zadoff-Chu no conjunto de sequências candidatas, e Ni é o comprimento da sequência de Zadoff-Chu no conjunto de sequências candidatas.
Para o grupo de sequências k = 1, 2, o subgrupo com o número Pi é seleccionado como um subgrupo de referência. 0 então valor Gk anterior é definido como ^ ~)-c* ^f em que NP1 é o comprimento de sequência do subgrupo de referência, e em que Ck é um índice de sequência base da sequência com um comprimento de NP1 determinado pelo grupo de sequências k. Em particular, se for seleccionado Ck = k, Ι) = */ΛΤλ 12
Se a função d{a,b) anterior for definida como |a-b|, a sequência que torna o valor ^(.ΙΡι(·\ζ>ι))->)) no valor mais baixo do subgrupo com o número P± no grupo de „ . . „ {â. v } ' τ · r — k sequências k e a sequencia -v* com um índice « e com um comprimento NPP . Neste caso, d(fPí(-),Gk) = 0 ^
As sequências no subgrupo i = m do grupo de sequências k são n sequências, que têm o comprimento de Nm e que tornam o valor de I rm/Nm-k/NP1 |, respectivamente, no valor mais baixo, no segundo valor mais baixo e no terceiro valor mais baixo e, nomeadamente, n sequências que tornam o valor f ({ΰΑ. ,v }) , •* w ' *·λλ no valor mais baixo, em que n e um numero natural dependente de k e m. A forma de realização anterior revela que: as sequências (por exemplo, i = m, j ~ Pi) em, pelo menos, dois subgrupos i e j em, pelo menos, um grupo de sequências k, são n (em que n é um número natural dependente de k, i e j) sequências, seleccionadas a partir do conjunto de sequências candidatas, e tornam o valor da função mais baixo, mais baixo, tal como o anterior, no valor no segundo valor mais baixo e no terceiro valor respectivamente.
Esta forma de realização é apresentada abaixo, tomando como exemplo uma sequência não CAZAC, tal como uma sequência de Gauss, pautada por uma alta autocorrelação e por características de correlação cruzada. Uma fórmula para gerar uma sequência de Gauss será: .~««,(Λ) ” <αρ(-2?ρ(α,β' +aMn!~l +...+a0))(» = Fórmula (2) 13
Na fórmula (2), n1 é o elemento da ordem mais elevada na sequência de Gauss, 1 é a ordem mais elevada e o intervalo de valores de 1 é um inteiro positivo. Se 1 = 2, a = r/N, em que N é um número inteiro positivo. Se N = 2Ni e a, mod 2)/N + 2t/Λ a sequência de Gauss é equivalente a ú uma sequencia de Zadoff-Chu 1 cujos índices são r, i\p.
Se 1 > 2, diferentes valores de α,-γ/(Λ'/),γ = correspondem a diferentes grupos de sequências de Gauss, e cada grupo compreende múltiplas sequências, que dependem dos coeficientes da ordem mais baixa M’ Neste caso, a sequência de Gauss não é uma sequência CAZAC, mas pauta-se por tem uma alta autocorrelação e por características de correlação cruzada. Nesta forma de realização, a fórmula ar.x(n) é usada para representar múltiplas sequências .....de ai=r/(W). Uma destas sequências é definida como uma sequência base.
Para uma sequência de Gauss ar.Az)f a função correspondente ao subgrupo i pode ser definida como
Ji · *«r,jr,(z)L-u.u_.írrl -* ’i/Ni. o domínio desta função é um conjunto de sequências candidatas, correspondente ao subgrupo 1' Na função, r± é um índice da sequência de Gauss no conjunto de sequências candidatas, e Ni é o comprimento da sequência de Gauss no conjunto de A função d (a, b) correspondente à sequência de Gauss pode ser d(a,b) = \ (a - b) modu 1|, em que a operação modu 1 é definida como satisfazendo o valor do módulo incluído em (-1/2,1/2] . 14
Em particular, para a sequência de Zadoff-Chu, que pode ser interpretada como exemplo especial da sequência de Gauss, se o índice de sequência base for r = -(N-l)/2, ..., -1, 0, 1,..., (N-l)/2, uma vez que |a - b\ < 1/2, a operação modu 1 não é necessária.
Contudo, para sequências de Gauss gerais como i r = 1, 3, 5,..., Ni -2, N! +2, ..., 2N]_-1, N = 2Nlf 1 - 2, a, ^ r/(2.¥,). a‘ ”° e <h.,v (Z);=H V!>/2......-1.0.1 2.....«W, d (a,b) = | (a b) modu ii é necessário. Por outras palavras, dU:Jj) da sequência correspondente a e (jas sequências correspondentes a - d^J^lN^rj/Njnnául^
i(riNi-r.Ni)vaoáuNlNJ sequências em que a operação modu NiNj é definida como satisfazendo o valor do módulo incluído em (-NiN-j/2, NiN-j/2) . Se 1 = 3 e d(fiJj) ^as sequências correspondentes a α.ι = h'$A/f) e das correspondentes a f0r ciifJ^^ÍN.-rjÍN^modul] e 1 = 4, 5,..., o processamento é semelhante, A sequência de Gauss pode ser definida de outra forma. Se fjf ~ í' A# Λ í » e tA' forem usados para representar a sequência de Gauss correspondente, então o valor de fq anterior da função define-se como fs rí^ir e a função d(a,b) define-se como d(a,b) = | (a - b) modu 1/11, em que a operação modu 1/1 qera ~ J/(2/) < (â ~/>) modu Í//<1/(2/) _ Assim, a definição dos dois tipos de sequências de Gauss qera o mesmo grupo de sequências. A definição desta função de medição é igualmente aplicável à sequência de Zadoff-Chu. 15
Noutra forma de realização, se o modo de ocupação dos recursos de frequência de tempo passar pela modulação da sequência no recurso de rádio cujo intervalo de sub-portadora (ou intervalo de amostragem de domínio do tempo) é s, então a função correspondente ao subgrupo com o intervalo s é: em que s é o intervalo de sub-portadora (ou a amostragem de domínio do tempo) do recurso de rádio. Para uma sequência de Gauss, a função é ía,v,......k~i em que 1 é a ordem mais elevada da sequência de Gauss. 0 subgrupo de referência anterior é estabelecido de acordo com múltiplos factores. Como subgrupo de referência pode ser seleccionado um subgrupo com um comprimento de sequência específico. De preferência, é seleccionado como subgrupo de referência o subgrupo com o menor comprimento de sequência do sistema. A quantidade de grupos de sequências disponíveis no sistema é igual à quantidade de sequências com este comprimento. Assim, as sequências mais curtas não aparecem repetidamente em diferentes grupos de sequências. Por exemplo, supondo que o comprimento mais baixo de sequência no sistema é 11, de acordo com o modo de ocupação do recurso, então, no método anterior, NP1 = Ni = 11. Neste caso, estão disponíveis 10 grupos de sequências no sistema.
Em alternativa, como subgrupo de referência pode ser seleccionado o subgrupo com o comprimento de sequência máximo no grupo de sequências. Por exemplo, suponhamos que o comprimento máximo de sequência no grupo de sequências é 37, e que um subgrupo com o comprimento de sequência 37 é seleccionado como subgrupo de referência. Neste caso, NP1 = 16 Ν2 = 37 e estão disponíveis 36 grupos de sequências. Quando r2 satisfaz ~J/Í>/Vi) < r2 /< 1/(2ÍV1 se 0 vapor ge ri nao f0r limitado a '1 - -1^ então o r2 que torna o valor de i r, /AÇ-η/A, | no mais baixo é 0. Na prática, o valor 0 de r2 não corresponde à sequência de Zadoff-Chu. Assim, o r2 que gera " 1/(2Aí',)<r,/M, < 1/{2;V,) nomeadamente, r2 = +1, -1, pode ser retirado. Desta forma, há 34 grupos de sequências, no total. Num grupo de sequências, a quantidade de sequências mais curtas é inferior a 36. Assim sendo, as sequências mais curtas são usadas repetidamente.
Além disso, o subgrupo de referência pode ser um subgrupo predefinido do sistema, podendo também ser definido pelo sistema, conforme pretendido, e comunicado ao utilizador. Depois de ter sido seleccionada uma sequência no subgrupo de referência j, as sequências no subgrupo i são n sequências, que tornam o valor no mais baixo, e que se encontram no grupo de sequências que contém as sequências seleccionadas para o subgrupo de referência j. São gerados grupos de sequências diferentes seleccionando sequências diferentes do subgrupo de referência j. 0 grupo de sequências formado no método acima é descrito em seguida, com base em exemplos.
Nesta forma de realização, existem 3 subgrupos no total. 0 conjunto de sequências candidatas inclui sequências de Zadoff-Chu, cujos comprimentos são 11, 23 e 37, respectivamente, correspondentes a três modos de ocupação dos recursos. Se for seleccionado NP1 = N2 = 11, então há um total de 10 grupos de sequências. Seleccionando as sequências que tornam o valor absoluto de {rm/Nm-r1/N1) no 17 mais baixo e incluindo-as em cada grupo de sequências, em que cada subgrupo contém apenas uma sequência, representada por um indice de sequência base, é gerada a seguinte tabela:
Tabela 1 Aí, -vJ7 H. » 23 N, * 37 * '! Índice Φ ss-qiíêíWiia fcsase ’"i ÍFH&-Í íla :V; * ] § tói* de indicie-dá ! isámero K Sriss* r> Qvs&s númeio K Sí»t|UÈ|K.!S ta*'; | S í: 3 6 Í3 2$ 2 •i ? 7 E5 24 ,5 6 ESÍ S Π 27 4 8 13 9 *9 » 5 )0 n Ϊ0 n 34 0 método de agrupamento anterior torna o valor absoluto de “ri ~Nmi\)/(NsNm) no mais baixo e, nomeadamente, torna o valor absoluto de 'V*"w»ri no mais baixo. Isto é, o método garante uma alta correlação entre sequências. Como se pode verificar, a correlação entre as sequências de cada grupo de sequências da Tabela 1 é muito alta.
Na forma de realização anterior, a selecção das n sequências ocorre em duas circunstâncias:
De preferência, n é 1 e, nomeadamente, no exemplo anterior, é seleccionada e incluída num subgrupo m uma sequência que torna o valor de (rm/Nm-k/Nx) no mais baixo.
De preferência, n é um número natural superior a 1, e o valor de n depende da diferença no comprimento entre o subgrupo Nm e o subgrupo de referência Νχ. As sequências correspondentes a vários índices de sequência base próximas de rm, que tornam o valor de (rm/Nm-k/Nx) no mais baixo, são incluídas num subgrupo. De uma forma geral, estas 18 sequências são n sequências, mais próximas do rm minimo, em que n depende da diferença no comprimento entre Νχ e Nm.
Por exemplo, se Nm for, aproximadamente, 4 x Νχ, podem ser incluídos dois rm no grupo. De uma forma geral, é possível seleccionar = ÍAW)]. Num exemplo, é possível seleccionar «“ΙΛΑ,Ι, em que W é o maior número inteiro não superior a z. No subgrupo de sequências deste caso, pode haver mais do que uma sequência com um determinado comprimento. Após esta atribuição no sistema, ao usar a sequência, o utilizador pode seleccionar qualquer uma das n sequências atribuídas para transmissão, podendo, por exemplo, seleccionar a sequência que torna o valor de (rm/Nm-k/Nx) no mais baixo, no segundo mais baixo, etc.
Quando existe uma alta correlação entre duas sequências de Zadoff-Chu com comprimentos diferentes, é garantido que \ rm/Nm-r1/N1\ é relativamente pequeno. No método de atribuição anterior, garante-se que o valor de |rx/Nx-rj/Nj \ entre dois subgrupos í, j de diferentes grupos seja maior. Logo, existe uma baixa correlação entre as sequências de diferentes grupos, e a interferência é reduzida. Além disso, de entre as sequências com um determinado comprimento, algumas podem ser seleccionadas para atribuição, e as restantes não são usadas no sistema. Isto impede que as sequências com o segundo grau de correlação mais baixo, em relação às sequências do subgrupo de referência, apareçam noutros grupos de sequências, reduzindo a ocorrência de uma forte interferência.
Se a função d(a,b) anterior for definida como |(a - b) modu mk;1|, em que modu mkjl provoca a inclusão do valor da função 19 d(a,b) em (-mkjl/2,mkjl/2) após esta operação, e se mk/i for uma variável determinada pelo grupo número k e pelo subgrupo número i, então mkfi = 1/B, em que B é um número natural e, nomeadamente, 0 modo de atribuição de sequências anterior é descrito abaixo, tomando como exemplo uma sequência de Zadoff-Chu e, nomeadamente, ar.n(z), na sequência CAZAC:
Para o grupo de sequências k = 1, 2, o subgrupo com o número Pi é seleccionado como subgrupo de referência. 0 Gk anterior é definido como Gi sendo NP1 o comprimento de sequência do subgrupo de referência, e sendo Wk um índice de sequência base da sequência com um comprimento de NPlr determinado pelo grupo de sequências k. Em particular, se for seleccionado Wk = k, então ,.vj»
Assim, a sequência que torna o valor de no mais baixo do subgrupo número Pi, no grupo de sequências k, é a sequência ‘ f com um índice de rp,~k e um comprimento de NP1. Neste caso, = 0 _
As sequências do subgrupo i = q, no grupo de sequências k, são n sequências, com um comprimento de Nq e que tornam o valor de | {rq/Nq-k/NP1) modu mkrq\, respectivamente, no mais baixo, no segundo mais baixo e no terceiro mais baixo e, nomeadamente, n sequências que tornam o valor de })) nQ ma:LS baixo. E de notar que a função d(a,b) = I (a - b) modu mkfij anterior pode variar entre diferentes grupos de sequências, ou entre diferentes subgrupos do mesmo grupo de sequências. Por exemplo, todos os subgrupos de um grupo de sequências adoptam uma função d(a,b) e todos os subgrupos de outro 20 grupo de sequências adoptam outra função d(a,b). Em alternativa, um subgrupo adopta uma função d(a,b) e outro subgrupo pode adoptar outra função d(a,b). Especificamente, mk/i na função tem diferentes valores, que dão origem a diferentes funções de medição. O grupo de sequências formado segundo o método anterior é descrito abaixo, com base em exemplos.
No total, há 3 subgrupos nesta forma de realização. O conjunto de sequências candidatas inclui sequências de Zadoff-Chu cujos comprimentos são de 31, 47 e 59, respectivamente, correspondentes a três modos de ocupação de recursos. Se for seleccionado NP1 = Wj = 31, então há um total de 30 grupos de sequências. Utilizando mk/q da Tabela 2 e seleccionando as sequências que tornam o valor de | (rq/Nq-k/N1} modu mk,q\ no mais baixo, incluindo-as em cada grupo de sequências, em que cada subgrupo de sequências contém apenas uma sequência, representada por um indice de sequência base, é gerada a Tabela 3: 21
Tabela 2
Tabela 3 <v, - :íj Grupo número K iV, -47 índice de sequência base r2 .V, =59 índice de sequência base '5 N. =31 Grupo numero K ,V, = 47 índice de sequência base N. = 59 índice de sequência base 1 25 7 16 40 1 2 3 4 Π 14 3 3 28 45 1* 43 34 4 6 37 19 29 36 5 31 39 20 46 38 6 9 4! 21 32 40 7 34 33 22 2 42 8 12 15 23 35 44 9 45 17 24 .13 26 10 15 19 25 38 18 11 1 21 26 16 20 12 18 23 27 4! 22 13 4 25 28 19 14 14 33 56 29 44 55 15 7 58 30 22 57 22 0 método de agrupamento que se segue torna o valor de | (rq/Nq-k/N1} modu mk,q\ no mais baixo. Conforme verificado, todas as sequências da Tabela 3 são as sequências mais correlacionadas com as sequências do subgrupo de referência do mesmo grupo de sequências. Assim, a correlação das sequências entre diferentes grupos é ainda mais reduzida e a interferência inter-grupo é mais fraca.
Quando o número de sub-portadoras que suportam a sequência na célula não é um número primo, é necessário seleccionar a sequência cujo comprimento é igual ao número primo próximo do número de sub-portadoras, e a sequência pretendida é obtida por segmentação de sequências ou por extensão cíclica da sequência antes de ser transmitida.
Na descrição que segue, toma-se a extensão cíclica como exemplo. Nesta forma de realização, há um determinado número de sub-portadoras que suportam as sequências: 36, 48 e 60. São seleccionadas as sequências com um comprimento igual ao maior número primo inferior à quantidade de sub-portadoras e, nomeadamente, as sequências de Zadoff-Chu correspondentes aos comprimentos de 31, 47 e 59, sendo as sequências pretendidas obtidas por extensão cíclica destas sequências. Se for seleccionado NP1 = Ni = 31, então haverá um total de 30 grupos de sequências. Utilizando mk/q na Tabela 4 e seleccionando as sequências que tornam o valor de | (rq/Nq-k/N1} modu mkrq\ no mais baixo, incluindo-as em cada grupo de sequências, em que cada subgrupo contém apenas uma sequência, representada por um índice de sequência base, é gerada a Tabela 5: 23
Tabela 4 Λ', =47 *.-31 tf, = 47 ,¥.-59 Nx =31 tf. =59 Grupo número K "hs. mk; Grupo número K «u 1 m 1 16 J/3 1/2 2 t 1 17 1 J/3 3 Ϊ/2 1/3 18 1/3 J/3 4 ! 1/2 19 1 1 5 1/2 1/2 20 J/3 J 6 1 5/2 2! 1 1 7 1/3 1/3 22 J/3 1 8 1 1 23 1 1 9 1/3 1 24 1/3 1/3 to 1 I 25 1 1/2 11 1/3 ) 26 1/2 i/2 12 1 J 27 1 1/2 (3 J/3 1/3 28 1/2 1/3 14 .1 1/3 29 1 } 15 1/3 1/2 30 1/2 1
Tabela 5 tf, = 47 tf 3 - 59 tf, = 4? tf, = 59 tf, - 31 índice de índice de tf, =31 índice de índice de Grupo sequência sequência Grupo sequência sequência número K base h base ':· número K base ‘i base r‘ 1 25 2 16 40 1 2 3 4 17 26 52 3 28 45 18 43 54 4 6 37 19 29 36 5 31 39 20 46 38 6 9 41 21 32 40 7 42 33 77 y 42 8 12 13 23 3S 44 9 45 17 24 5 26 10 15 19 25 38 18 11 1 21 26 16 20 12 18 23 27 4) 22 13 4 5 28 19 14 14 21 7 29 44 55 15 7 58 30 22 57 24 0 método de agrupamento que se segue torna o valor de | {rq/Nq-k/Nlj modu mk/q\ no mais baixo. Conforme verificado, as sequências da Tabela 5 são as mais correlacionadas com as sequências com o comprimento de referência do mesmo grupo de sequências. Logo, a correlação de sequências entre diferentes grupos é ainda mais reduzida, e a interferência inter-grupo é mais fraca. 0 valor especifico de mk,q pode ser: se Nq > Lr, então mkrq = 1, em que Nq é o comprimento da sequência do subgrupo q, e Lr é determinado pelo comprimento de sequência NPi do subgrupo de referência. Especificamente, para 1% = Ni = 31, Lr = 139. Se Nq = 139 ou superior, então mk,q = 1. Após extensão cíclica da sequência, Lr = 191. Logo, quando
Nq = 191 ou superior, mk,q = 1.
Na forma de realização anterior, a selecção das n sequências ocorre em duas circunstâncias:
De preferência, n é 1 e, nomeadamente, no exemplo anterior, é seleccionada e incluída no subgrupo q uma sequência que torna o valor de | (rq/Nq-k/N1} modu mk/q| no mais baixo.
De preferência, n é um número natural superior a 1, e o valor de n depende da diferença no comprimento entre o subgrupo Nq e o subgrupo de referência IA. As sequências correspondentes a vários índices base de sequência próximos de rq, que tornam o valor de | (rq/Nq-k/ND modu mk/q| no mais baixo, são incluídas num subgrupo. De uma forma geral, estas sequências são n sequências mais próximas do rq mínimo, em que n depende da diferença no comprimento entre Ni, Nq. Por exemplo, se Nq for, aproximadamente, 4 x Nlr podem ser incluídos dois rq no grupo. De uma forma geral, é 25 possível seleccionar "~|(V(2Jvi)l, em que LaI é o menor número inteiro superior a z. Noutro exemplo, é possível seleccionar em que W é o maior número inteiro não superior a z. No subgrupo de sequências deste caso, poderá haver mais do que uma sequência de um determinado comprimento. Após esta atribuição no sistema, ao usar a sequência, o utilizador pode seleccionar qualquer uma das n sequências atribuídas para transmissão; pode, por exemplo, seleccionar r* ~-f , que torna o valor de | (rq/Nq-k/Ni) modu mk/q\ no mais baixo, e as n sequências com o número mais baixo serão então ./ ±l>.f ±2»-· o transmissor e o receptor podem obter os dados efectuando este cálculo, em vez de armazenarem os dados.
Quando duas sequências de Zadoff-Chu com diferentes comprimentos apresentam uma alta correlação, é garantido que o valor de | (rq/Wq-rj/Wjj modu mk,qI é relativamente pequeno. No método de atribuição anterior, garante-se que o valor de i, j entre dois subgrupos | (r±/Ni-rj/Nj) modu mr,q| de diferentes grupos é elevado. Logo, as sequências apresentam uma baixa correlação entre grupos diferentes, e a interferência é baixa. Além disso, entre as sequências com determinados comprimentos, algumas podem ser seleccionadas para atribuição, e as restantes não são utilizadas no sistema. Desta forma, impede-se que as sequências com o segundo grau de correlação mais elevado, em relação às sequências do subgrupo de referência, apareçam noutros grupos de sequências, reduzindo a ocorrência de uma forte interferência entre grupos.
Noutras formas de realização, a definição da função d(a,b) l \ a i. « £ ia—//) ^ v anterior pode igualmente ser l i™t0-C!U,'0S ou 26 (í\a,b) í ! (a 6}mt>da J» **«:»<:(«-é)jnoda n^, S v infiniío. asíras . O infinito na função d (a,b) filtra determinadas sequências, baixa correlação entre diferentes grupos. definição da e garante uma {! a - b |, m·»» u < (a—b) < v
infinito, outros OU f j -· Mfífodu íí?l· \f u £ (tf “ Í»)íWídy ^ \ intiftw, «dn» pode variar entre diferentes grupos de sequências, ou entre diferentes subgrupos do mesmo grupo de sequências. Por exemplo, todos os subgrupos de um grupo de sequências adoptam uma função d (a,1o) e todos os subgrupos de outro grupo de sequências adoptam outra função d(a,b). Em alternativa, um subgrupo adopta uma função d(a,b) e outro subgrupo pode adoptar outra função d (a, b) .
Especificamente, u, v na função têm diferentes valores, o que dá origem a diferentes funções de medição. Por exemplo, U~Q,V=s+tOf ou M*-»,V = 0^ ou μ = - J/(2 x 11) +1 /(23 x 4), v = l/{2 x 11} ~ 1 /{23 x 4) Qu U = a, v = b, em que a, b depende do grupo de sequências k e do subgrupo i, etc.
Especificamente, na forma de realização anterior de
{|<}-H « < (<J - b) < V infinito, oiitros ^ esta forma de realização será: seleccionar as sequências que satisfazem «s{/7/A'r~ft/Wft)<v e inciuí_]_as em cada grupo de sequências; \ ri/Ni-rj/Nj I >1/Ci é satisfeito entre quaisquer duas sequências de diferentes grupos de sequências, em que N± < Nj, conforme detalhado em seguida:
Em primeiro lugar, « = 0,ν==+« ou « = -<»,v»o nomeadamente, as sequências que tornam o valor no mais baixo, num só sentido. No sentido positivo, é equivalente a seleccionar 27 as sequências que satisfazem (rm/Nm - k/NP1)>0; no sentido negativo, é equivalente a seleccionar as sequências que satisfazem (K/NP1 - rm/Nm)>0. Por exemplo, se o comprimento do subgrupo for Nmf o resultado positivo mais próximo de k/Npi é rm, com uma diferença de 0, 036, e o resultado negativo mais próximo de k/NP1 é r'mr com uma diferença de -0, 025. O que apresenta a correlação mais alta com a sequência rP1 = k com um comprimento de NP1 é r'm. Se o sistema especificar que a sequência no sentido positivo de (rm/Nm - k/NP1) tem de ser seleccionada, rm será seleccionado. O beneficio é: após a comparação das sequências de vários comprimentos com k/NPi, a diferença entre os valores da função e, nomeadamente, /γ±/Νρ - rj/Nji, é menor.
Em segundo lugar, é possível seleccionar K4#,,.) e v = }/{2Nh)-lf(4Np.) ^ o comprimento (NP1) da sequência de referência é o comprimento de sequência mais curto, e NP2 é o comprimento de sequência apenas superior a NPi. Segue-se um exemplo:
Nesta forma de realização, existem 4 subgrupos no total. Os conjuntos de sequências candidatas contêm sequências de Zadoff-Chu com Ni = 11, N2 = 23, N3 = 37 e N4 = 47, respectivamente. Seleccionando as sequências que satisfazem \η/^ι-k/N, |< 1/(2.^,)-1/(4^,) nomeadamente, bptv,. — Λ/iv( |<]/(2x!i)-i/{4x23)^ e incluindo-as nos subgrupos de cada grupo de sequências, é gerada a seguinte tabela, em que a sequência é representada por um índice de sequência base: 28
Tabela 6 ,V, = 1 i tfj-23 ΛΓ, = 37 N) = 47 Grupo número K índice de sequência base índice de sequência base índice de sequência base r2 Λ 1 2 3,4 3,4,5 o 4 6,7,8 7, 8, 9, 10 3 6,7 9, 10, 11 12, 13, 14 4 8,9 13,14 16,17, 18 5 10. 11 16, 17,18 20,21,22 6 12,13 19,20,21 25,26,27 7 14, 15 23,24 29, 30,31 8 16,17 26,27,28 33, 34, 35 9 19 29,30,31 37,38, 39,40 10 21 33,34 42,43.44 ! r / N - r ! N i> 1ΙΠN 1
Na Tabela 6, 1 '' ' r ‘ J' ! é satisfeito entre quaisquer duas sequências de diferentes grupos de sequências, em que Nj < Nj. Desta forma, a correlação entre as duas sequências é relativamente mais baixa.
Em terceiro lugar, para diferentes grupos de sequências k e para diferentes subgrupos i do mesmo grupo de sequências, u, v podem diferir.~ A sequência mais curta é seleccionada como sequência de referência. Logo, NPi representa o comprimento da sequência mais curta, e NPL representa o comprimento da sequência mais longa; o grupo de sequências que inclui a sequência base com um comprimento de NP1 e um índice de 1 tem o número o grupo de sequências que inclui a sequência base com um comprimento de NP1 e um índice de NP1 -1 tem o número o grupo de sequências que inclui a sequência 29 base com um comprimento de NP1 e um índice de k tem o número o grupo de sequências que inclui a sequência base com um comprimento de NP1 e um índice de k+1 tem o número "#*+!"; o subgrupo que inclui a sequência base com um comprimento de NP1 tem o número "A o subgrupo que inclui a sequência base com um comprimento de NPm tem o número "Pm"·, o subgrupo que inclui a sequência base com um comprimento de NP1_ 1 tem o número "A-í"; por último, o subgrupo que inclui a sequência base com um comprimento de NP1 tem o número "A", em que NP1-i < NP1. sequências e do são:
Passo 1001: Para o subgrupo Pp do grupo de K 'V* em qu0 |/,ν,^.1Μ'ή+Ι/(2Λ'Α)<5Λ<Ι/2(ΑίΑ)
V do subgrupo P± do grupo de sequências „ k = \f—tN «2 subgrupo Pp do grupo de sequências < *' * * * -i/O 1 ·'D < JH2V > A em que
Passo 1002: Conforme apresentado na Figura 3, do u subgrupo Pi do grupo de sequências qk e do subgrupo Pp do grupo de sequências qk + 1 ( ’ * & ÍEiã) são: dir. “Vp,,. esq. = V,·*., + +
Para a sequência base com um comprimento de NP1_ lr í‘ dependendo do valor de rP1-lr que satisfaz r fN ~esq. >0 !,. ,,v _esq. j e obtém-se um *“·*-! mínimo e, nomeadamente, a sequência base obtida é incluída no grupo de sequências qk + 1, tem um comprimento de NP1-1 e 30 está mais próxima do limite esquerdo (esq-?t+i'fir-i) do grupo de sequências g* + 1. 30 »· „ ÍN„_ -MC„ -dir. ..... <0
iN„ -MC
Se 1 ··-«* ..... *«·> " e, nomeadamente, **»·*-> ft-> ·, Λ-ι for inferior ao limite direito y, -v, „ ir. / dir. ) do grupo de /Ai. -I/C^ -dir.**·*-' sequências qkr então *·» *·»·«-> ' *·« " '*-> “-“· , para garantir uma baixa correlação cruzada entre o grupo de sequências qk e o seu grupo de sequências adjacente qk + 1; Γ /A? -MC λ·< »· £οΓ r //V -!/C -dir. , <0 se ft*' »·' e, nomeadamente dir. C".^ Çj..... superior ao limite direito ( ' ) do grupo de V s V ft-ft v> í·' . sequências qk, então
Para a sequência base com um comprimento de NP1-lr t- í dependendo do valor de , η'Ρί> que satisfaz P ! fy — à-.y.r.tò < Q ^ j,” / /V — I ( «”t «·*': e obtem-se um I *·'' '’· *·&*} mínimo e, nomeadamente, a sequência base obtida qk é incluída no grupo de sequências NP1-lf tem um comprimento de qk e está direito mais próxima do limite direito ( ?t^M) do grupo de Mí-P.-í sequências r /At +UC..-m.. >0 , .
Se % «vífcí- e, nomeadamente, for superior ao limite esquerdo () do grupo de sequências esquerdo então .. ··?/.. „ +’r, H / At -ι-1/C.. -·«#· <?*νί^5 ft-t ¥í,rAv', para garantir uma baixa correlação cruzada entre o grupo de sequências qk e o seu grupo de sequências adjacente qk + 1; se ή .. -./Λ' ίί/C;, ..... «:8: e, nomeadamente,
r /A' 41/C 31 for inferior ao limite esquerdo (^ ) do grupo de L . ?i>-'A _ sequências esquerdo .. então do subgrupo Pp do grupo de sequências ísv-l-í'·' e gj do u - ç subgrupo Pi do grupo de sequências 9l são:
M . +1 / .<V direito**iftl v' „ + {Nn »1)/ΛΡ esquerdo¥>*'*= *'ft“ _ Mgp. -J «A-* ' A 1 A 1 direito-Λ·>’= M 1 esquerdo**-»’ = **·*·> +ÍA?* + **h*
Para a sequência base com um comprimento de NP1-lr
F p F dependendo do valor de · que satisfaz tM·,... k-ò k ffi,. í , . *·«. e obtem-se um í*1 *·»·,! mmimo;
Se w* . +¾ „ /A/ -i. -Λ: r m ~1 /C -*· „ *>0 ί,-Α-ί «·> «·'·*· Ρ,.ι A··}. ’<0 então se v = v ÍA'„ -i -ft S-1f~ -1 feV-l
Para a sequência base com um comprimento de NP1-lr que satisfaz dependendo do valor de , r i N - 'l:-· fe l p> Ί ^ 0 b / ,v · e obtém-se um f y>< ' A·’
Se <1 'i1' V; ·". ·> *.·.\} :->·· ; >·'· : ÍN 1/Γ ·>{) »*„ ‘ Λ' Ι / Γ /<·>. > ! ' ' ' *·'> v>.>Vi * 30 mínimo; então "«=»· .. . '<0 ' ·! íl· A··!
C - 2iV
Em particular, *" u v
Passo 1003
Uqt-P; 9t-Pi , , n , e do subgrupo P± do grupo de k ~ I,· ·*, NK -1 / κ ί _ ç sequências qk ( * ,e/ Λ) são:
U —U V = V ít-Λ· tf?* e f respectivamente 32 em que I e S são dois conjuntos de índices; no conjunto l é a quantidade de comprimentos de sequências num conjunto de sequências candidatas, o conjunto Sé o conjunto I ou um subconjunto do conjunto I, e m é um elemento com o valor máximo no conjunto S.
No exemplo que se segue, '·’···e P: = '
Exemplo 1
Neste exemplo, existem 4 subgrupos no total. 0 conjunto de sequências candidatas contém as sequências de Zadoff-Chu com Ní = 11, N2 = 23, N3 = 37 e N4 = 47, respectivamente. Tomando como exemplo o quarto grupo de sequências (nomeadamente, k = 4), v^' e do passo 1101, especificamente: Para o subgrupo 1, «!/{2x.5i)^ «<,, Para o subgrupo 2, são obtidos através ,iir + 4/11 ^ 17(2*11)-471!^ ou ···«·::é:·“·<<»:( uma vez que não existe nenhum e, nomeadamente, uu ~ ”1/(2 x i 1) de acordo com as condições, v4, »=1/(2 *11) l(í3 ~lhx ; e, nomeadamente,
Para o subgrupo 3,
«?· v J ::: ú? ,,, -f 5i í 1 ~ - ! /('2 X 1 1)-+5 /-1 I
Para N2 = 23, quando r2 varia, se !0 então ié o ·», >0 V, valor mínimo; uma vez vy, - í/(2xíi) v;í·- e, nomeadamente, que 33
^ ^ Q
Para N2 = 23, quando r2 varia, se , então l>:s%^ ·<; ^ |r,, / At -*· r ,j - η - e i 2 m e o valor mmimo; uma vez que + \ %> /Λ?ί 1 i/{2#,i .< j. r = ~l/(2xll) + 9/23+l /(2 x 23) - (-! /{2 x 11) + 5/11)- -21/(2 x 11 x 23)
Para o subgrupo 4, ^ 4.5 ^ v4:5 * 4/.Π. - 1/(2 * 1 i.j + 4 /11. / °‘¥ <,·. ··" + 5·ό · i - -21/(2 χ 5 b x 23) + 5/11 Para N3 = 37, quando r3 varia, se , então lo J 5 ,·> (i e k*.l]Nr' w -í é o valor minimo; uma vez que > j) V4,4 ™ V4,J / ^ »·... ···· í .'(2 χ Π) , nomeadamente, Para N3 = 37, quando r3 »15 varia, se , então *«· e ff- / Al ^ · j 1'χ.· ,vs.>| λ 0 valor minimo; uma vez que >%-i W-< + !/(2jV,;)-CJ,í S , >0 »<A + +.1/(2.¾ ):·+« c; *-2 i /(2 x 11 x 23)+15 / 3 7 +11(2 x37)-{-21 /{2 χ Π x 23) + 5 /11) = -29 /(2 χ 11 χ 37)
Por analoqia, obtém-se u e v de todos os subqrupos de todos os qrupos de sequências, e é qerada a sequinte tabela: 34
Tabela 7
Sub-grupo i Grupo número k 1 2 3 4 1 uu - -1/(2 x I i) vu -1/(2 x! .!) ui2 -~l/(2xll) vLJ =i/(2xll) = -3/(2 * 13) vu -1 /(2 x 11) = -1 /(2 x 31) vu *1/(2χΠ) 2 tiu =-1/(2 *11) v2, = 1/(2 x i 1) uhi =-d/(2x11] v„ = i/(2x3!) = -15/(2x11x23) v,„, = 1/(2 x 11) q4 = -15/(2x11x23) v,,=l/(2xll) 3 í/?i = -1/(2 x 11) .¾ . -1/(2 x 11) «3, = -1/(2 *3!) vu - ! /(2 x! 1) w3J =-17/(2x11*23) vKÍ --d/(2x11) =-17/(2x11x23) tq 1 /(2 X í 1) 4 = -1/(2 *11) v4t = 3/(2 x 11} «i? — —1 /(2 x 13j vu = l/{2xlí) - --19/(2x11 x 23) ν43 = 1/(2 x 11} q,s =-19/(2x11x23) t\4 =1/(2 x li) 5 n,. = -1/(2x 11) v,, 1 /(2 x J1) q, = -l/(2x 11) v5, = ] /(2 x 11) .=-21/(2x11x23) í’s;; = l/(2xU) q, =-39/(2x11x37) q, = i/(2*U) 6 % = "3/(2 >· 1 í) vA, = 3/(2 *13) q, =-l/(2xlí viã = .1 /(2 x 3 i) iq, = 1 /(2 :< ! 1) iq, = 23/(2x11x23) aM - -3 /(2x11) vq, -29/(2x11x37) 7 uu - -i/(2x 11) vy, = 1 /(2 X1 n u?1 --1/(2 x 11] v,, = 1/(2 x 31) u7i --1/(2 x 31) v„ = 39/(2x11x23) q4 =-3/(2x11) V.M =19/(2* 13*23) s q, ==-1/(2 dl) q, =3/(2xi3) ws, ~ "1/(2 x í 3) q, =l/(2xll) íq4 ··· -Ι/(2χ í 1) vSJ = 37/(2x11x 23) q, = "1/(2* 11) i>w = 17/(2x31x23) 9 v*., = 1/(2 x 11) **, =-1 /(2 x í r F,J. = 1 /(2 X11) wSiJ = —1/(2 x í 1) vy, -15/(2x13x23) % =-1/(2 s 11) vy4 =15/(2x11x23) 10 aWJ ^~l/(2xU v1(M — 1/<2χ 11) ií!l>2 =-]/(2xli vi(U =l/(2xíl) «ffl.3 - -3/(2x 13) v10,5 = 1/(2xU) him = -J/(2xI1) V« ” 3/(2χ 13) att < (rt! N( - li l h\ ) < vu
Passo 1102: As sequências que satisfazem são seleccionadas e incluídas no subqrupo i do qrupo de sequências k, em que a sequência é representada por um 35 índice de sequência base. Assim, é gerada a seguinte tabela:
Tabela 8 iV, =11 Grupo número K Aj - 23 Índice de sequência base h A\ = 37 índice de sequência base r, MM 7 índice de sequência base >4 ! 2,3 2,3,4,5 3,4,5,6 ? 4,5 6,7,8 8,9, 10 3 6,7 % 10, 11 12,13,14 4 8,9 13,14, 15 16,17,18,19 5 10, 1] 16,17, 18 20,21,22,23 6 12, 13 19,20,21 24,25,26.27 7 14, 15 22,23,24 28,29, 30, 31 8 16, 17 26,27,28 33,34,35 9 18,19 29,30,31 37,38,39 10 20,21 32,33, 34,35 41,42,43.44
Exemplo 2
Se o grupo de sequências contiver mais subgrupos, após o cálculo de u e de v para um determinado subgrupo, o valor de u e de v dos subgrupos de sequências mais longas já não se altera. Por exemplo, se a largura de banda do sistema for de 5 Mbps, os comprimentos de sequências incluem: n4 = 11, N2 = 23, N3 = 37, N4 = 47, Ns = 59, N6 = 71, N7 =97, N8 = 107, N9 = 113, N10 = 139, Nn = 179, Ni2 = 191, N13 = 211, N14 = 239, N15 = 283 e N16 = 293. Tomando como exemplo o quarto „ . , V«i grupo de sequências e, nomeadamente, k = 4, e , obtêm-se da seguinte forma: V,, - l/(2x !}) =-1/(2 X11)
Para o subgrupo 1, e 36 36 Para subgrupo 2, 4-*f * fí.t ** i! = ~!/(2xll)45/U . uma vez gue nao existe nenhum t, ! v.í.í - νΛ l ou de acordo com as condições, e, nomeadamente, ν,,-1/(2χΠ) _ r íí^2 — ^5J e, tf,, * -1/(2x 11) nomeadamente, Para o subgrupo 3, -v^?+4/{í ,1/p* 11)4 4/11 ^ e **· } J -tf,, - 5/1 f - -1/(2^11)4-5/1: 1 Para N2 = 23, guando n> r, j = 10 varia, se , então r, ,/ ,V3 “"? ,,, >9 e Κϊ7% '"· é o valor mínimo; uma vez que %jNr-im:N y-*· «>o V4.Í=V4,Í e, nomeadamente, 1/(2 x 11) Para N2 = 23, guando varia, se 2,-9 , então r,, / A1'., o<0 e K,/ AL -4"· 1 ,1 - η .· 4·'· e o valor mmimo; uma ve z que i,s, >.Õ <<,. , » %* ,/»V, 4 i/(2Af, );-«*. -!/{2x 1 1) + 9/23 -t-1 /í?.x23í-(-?/{2xt íp- 5/11} - -21/(2^11 x 23)
Para o subgrupo 4, ^ ^,+4/1.4^ |/(2s 11) + 4/11 e /(2x11x13)45/1 Para I73 = 37, »3 quando varia, t \ -< ·'- J 6 r t se , então / //, - w9- S4 -> 0 e — -3I é o valor mínimo; uma vez que tffc 4-.v > Õ f e, >‘< 4 - nomeadamente, .-Uxiit Para N2 = 37, h quando 'v,“í5 rtí/i varia, se , então y, — Λ#. 4;3 ^ 0 1)3,/ ¾ -&··· e :í Λ:·· *4 é o valor mínimo; uma vez que :¾ 4:1/(2/4) j;_-; -Ά 0 ^5,Á " W, ,4¾)¾4 •l/(2At)- <·'»- ίΛ r = -21 /{2 x 11 x 23)+15 / 37 4 í /(2 *37) - (-2 Ϊ /(2 χ 15 x 23) ·ί· 5 /11) * -29^2*11x37) 37 V4í~v14
Para o subgrupo 5, e, nomeadamente, ; “ f<í4 í/ís ·· -29/(2xU><3?) e, nomeadamente,
Para o subgrupo 6, e, nomeadamente, ~!^25ííiK s í,f - -29/(2 xlU 37) e, nomeadamente,
Para o subgrupo 7, W5.7 “ Wí.6 nomeadamente, e, nomeadamente, -29/(2 *J.W37>
Os cálculos subsequentes revelam que: para os subgrupos 8, 9, 10,..., 16, os valores de u e de v já não se alteram.
Por analogia, é possível obter o valor de u e de v de todos os subgrupos de outros grupos de sequências. O cálculo revela que: para qualquer subgrupo i do grupo de sequências v*. 5, = 1/ (2*11) . Com base no cálculo anterior, as sequências que satisfazem 5(rt íNs~5!»Vj) S Vj; são seleccionadas e incluídas no subgrupo i do grupo de sequências 5, em que a sequência é representada por um índice de sequência base. Assim, é gerada a seguinte tabela: 38
Tabela 9 •'S * * grupo número k 5 N -· r x > wJ índice de sequência base rz 10,1! Λ 5 ™ 37 índice de sequência base ^ 16, 17, 18 — ^ índice de sequência base 20, 21, 22. 23 N “ 59 r * indice de sequência base > 25, 26, 27, 28,29 V -71 r A · í* índice de sequência base '6 30,31,32,33,34,35 V ^97 r ' f ‘ ' indice de sequência base 1 41,42,43,44,45,46,47,48 hl 1Ô? í^· />S <v' indice de sequência base '$ 45, 46,47, 48, 49, 50, 51, 52, 53 N.-ll 3 .... ... r. indice de sequertcia base y 48,49, 50,51,52,53,54, 55, 56 N = Π9 /: ^ * * indice de sequência base M 59, 60,61,62, 63,64,65, 66, 67, 68,69 a/ ^ 17Q v ;vH Xí7 índice de sequência base 'il 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81. 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89 ~ índice de sequência base fl2 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94,95 fW* m ^ | í f, Λ i?. índice de sequência base 'μ 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95. 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102, 103,104, 105 indice de sequência base 64 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111,112, 113, 114, 115, 116, 117,118, 119 indice de sequência base *15 119, 120, 121, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140,141 /V , “ r ' - indice de sequência base bS 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140, 141, 142,143, 144, 145, 146 0 cálculo anterior de uij-vk.t revela que: é possível determinar o mesmo quando calculado para N4 = 4 7 39 (nomeadamente, £-,^,3,45) e ^l6 = 293 (nomeadamente, 5«/« 12.3.· 061) . Assim, o cálculo só pode continuar até ao quarto subgrupo e, nomeadamente, $ = para obter o valor de u e de v de todos os subgrupos de todos os grupos de sequências, e reduzir a carga de cálculo.
Na prática, o valor de u e de v utilizado pode ser quantificado de acordo com os resultados do cálculo anterior, para atingir a precisão exigida.
Na forma de realização anterior, a selecção das n sequências surge em duas circunstâncias:
De preferência, n é 1 e, nomeadamente, no exemplo anterior, uma sequência que torna o valor de (rKfN„~k!Nt) no mais baixo é seleccionada e incluída no subgrupo m.
De preferência, n é um número natural superior a 1, e o valor de n depende da diferença no comprimento entre o subgrupo Nm e o subgrupo de referência N2. As sequências correspondentes a vários índices de sequência base, próximos de rm, que tornam o valor de (rm/Nm - k/N2) no mais baixo são incluídas num subgrupo. De uma forma geral, estas sequências são n sequências próximas do rm mínimo, em que n depende da diferença no comprimento entre Nlr Nm. Por exemplo, se Nm for, aproximadamente, 4 * Nlr podem ser incluídos dois rm no grupo. De uma forma geral, é possível seleccionar . Noutro exemplo, é possível seleccionar * SIAW, em que W é maior número inteiro não superior az. No subgrupo de sequências deste caso, pode haver mais do que uma sequência com um determinado comprimento. Após esta atribuição no sistema, ao usar a sequência, o utilizador pode seleccionar qualquer uma das n 40 sequências atribuídas para transmissão, podendo, por exemplo, seleccionar a sequência que torna o valor de (rm/Nm - k/Ni) no mais baixo, no segundo mais baixo, etc.
Na forma de realização anterior, são seleccionadas n sequências, em que n é, de preferência, determinado pelo grupo de sequências k e pelo subgrupo i. Por exemplo, n < Q, em que Q é a quantidade de sequências que satisfazem tíw í {r{ t N; ~ct / Λ?λ )S vut Npl ^ o comprimento de sequência do subgrupo de referência e Ck é o índice de sequência base da sequência com um comprimento de NPlr determinado pelo grupo ui, - ~í /(2<V.) +1 '(4At} de sequências k. Ua ~ ~\Í(2N,), vu^íl(2Nl) ou , ou \/29 , etc., em que Θ é um número inteiro. Se Uk,i e Vkfi forem relativamente pequenos, U;.. a-!/{2A;,)+1 /Í4'V-) V,, ~ i í2:V.)~l/(4:Vj) _ por exemplo, e *" , a correlação entre quaisquer duas sequências de diferentes grupos de sequências é garantidamente baixa.
Nas formas de realização anteriores, os grupos de sequências podem ser gerados para as sequências correspondentes a uma parte dos modos de ocupação dos recursos de frequência de tempo no sistema, e não a todos. Por exemplo, os modos de ocupação dos recursos de frequência de tempo podem ser divididos em vários níveis, de acordo com o comprimento da sequência. Cada nível compreende sequências contidas dentro de um determinado intervalo de comprimentos. Para as sequências de cada nível, são gerados e atribuídos grupos de sequências, conforme indicado anteriormente. 41
Especificamente, os grupos de sequências podem ser atribuídos dinamicamente e, nomeadamente, a sequência usada varia com o tempo e de acordo com outras variáveis; ou, em alternativa, os grupos de sequências são atribuídos estaticamente e, nomeadamente, a sequência usada é constante. Mais especificamente, o modo de atribuição estática pode ser usado isoladamente, ou o modo de atribuição dinâmica pode ser usado isoladamente, ou podem ser usados ambos os modos de atribuição, dinâmica ou estática, conforme detalhado abaixo:
De preferência, se a sequência estiver a ocupar poucos recursos de rádio, os grupos de sequências são atribuídos dinamicamente. Isto deve-se ao facto de o comprimento da sequência ser reduzido, nesta circunstância, e de haver menos grupos de sequências. Por exemplo, relativamente ao método de "hopping" (ou seja, de salto) de um grupo de sequências: na forma de realização anterior, tomando como exemplo a sequência de Zadoff-Chu, um número de ordem (ri) de um grupo de sequências de referência é seleccionado aleatoriamente no modo pseudo-aleatório, no momento da transmissão da frequência piloto, e, em seguida, a sequência com o índice rk no subgrupo do mesmo grupo de sequências é calculada de acordo com o modo de selecção anterior.
De preferência, se a sequência ocupar muitos recursos de rádio, os grupos de sequências são atribuídos estaticamente. Por exemplo, na forma de realização anterior, tomando como exemplo a sequência de Zadoff-Chu, se a quantidade (N) de grupos de sequências satisfizer as necessidades, os N grupos de sequências são atribuídos a cada célula, cumprindo os requisitos de interferência média entre células, sem alterar o tempo. De preferência, os 42 recursos de rádio ocupados no sistema podem ser divididos em dois niveis. Um nivel relativo às sequências que ocupam muitos recursos de rádio, em que diferentes grupos de sequências são atribuídos estaticamente, e outro nível relativo às sequências que ocupam poucos recursos de rádio, em que os grupos de sequências são atribuídos no modo pseudo-aleatório dinâmico. Por exemplo, se uma sequência ocupar mais de 144 sub-portadoras, o comprimento da sequência é geralmente superior ou igual a 144, e diferentes grupos de sequências são atribuídos estaticamente; se as sequências de cada grupo de sequências corresponderem a recursos de rádio com menos de 144 sub-portadoras, o comprimento da sequência é geralmente inferior a 144, e os grupos de sequências são atribuídos no modo pseudo-aleatório dinâmico.
Se um subgrupo contiver múltiplas sequências, incluindo sequências básicas e as sequências com diferentes deslocamentos cíclicos de tempo, as sequências podem ser atribuídas não só a diferentes utilizadores, mas também a diferentes células como, por exemplo, a diferentes sectores de uma estação base. Em particular, se uma célula precisar de mais sequências, por exemplo, se a transmissão por múltiplas antenas for suportada, cada antena tem de ter uma sequência diferente. Neste caso, o comprimento mínimo da sequência usada pode ser limitado para aumentar a quantidade de sequências básicas no subgrupo. Assim, podem ser atribuídas à célula mais sequências básicas do subgrupo ou mais deslocamentos cíclicos das sequências base. Além disso, se o subgrupo do grupo de sequências contiver múltiplas sequências, os grupos de sequências podem depois ser agrupados e atribuídos a diferentes células, utilizadores ou canais. 43
As sequências mencionadas acima não se limitam a sequências de Zadoff-Chu, podendo também ser sequências de Gauss, outras sequências CAZAC, sequências base e/ou sequências atrasadas de sequências CAZAC.
Forma de realização 2
Descreve-se em seguida um método de processamento de sequências de comunicação, correspondente ao método supramencionado de atribuição de grupos de sequências a células, com um modo de selecção especifico, numa rede. Conforme ilustrado na Figura 4, o processo do método inclui:
Passo 201: Obtém-se o grupo número k do grupo de sequências atribuído pelo sistema.
Passo 202: São seleccionadas N (n sendo um número natural) sequências do conjunto de sequências candidatas, para formar sequências no subgrupo i (i é um número de ordem do subgrupo) no grupo de sequências k, em que as n sequências tornam o valor da função no mais baixo, no segundo mais baixo e no terceiro mais baixo, respectivamente, em que d(a,b) é uma função com duas variáveis, em que Gk é uma variável determinada pelo grupo número k, em que é uma função correspondente ao subgrupo i determinado pelo sistema e o domínio da função é o conjunto de sequências candidatas correspondente ao subgrupo i.
Passo 203: As sequências de transmissão correspondentes são geradas de acordo com o subgrupo i formado, e as sequências incluídas nos recursos de frequência de tempo correspondentes são processadas. 44 0 processamento de sequências de comunicação inclui a transmissão e a recepção de sequências de comunicação. A recepção de sequências de comunicação inclui o cálculo associado às sequências geradas e aos sinais recebidos. De uma forma geral, as operações especificas de recepção incluem o cálculo para obtenção de estimativas de canal ou para sincronização de tempo.
As sequências mencionadas acima não se limitam a sequências de Zadoff-Chu, podendo também ser sequências de Gauss, outras sequências CAZAC, sequências base e/ou sequências atrasadas de sequências CAZAC. 0 processamento das sequências pode ser um processamento no domínio da frequência ou um processamento no domínio do tempo. As funções do método anterior podem ser consistentes com as funções do método de atribuição anterior, não voltando a repetir-se.
Tomando como exemplo a sequência de Zadoff-Chu, se a função d(a,b) for d(a,b) = \ (a-b) |, para o subgrupo m, a sequência que torna o valor de | rm/Nm-k/Ni \ no mais baixo é seleccionada e incluída no grupo de sequências k, garantindo assim uma correlação mais elevada entre sequências e reduzindo a correlação entre grupos.
Na prática, calcular os índices rm que tornam o valor de fm/Nm-k/N! no mais baixo, no segundo mais baixo, . . ., pode induzir um método geral. Isto é, com um número inteiro dado Nlf N2, e, o número inteiro f tem de tornar o valor de | e/Ni - f/N21 no mais baixo. Evidentemente, fé o número inteiro w mais próximo de e · e, nomeadamente, o valor de '-VMj arredondado para baixo, ou o valor de arredondado para cima. As n sequências em menor quantidade 45 são w± 1, w±2,... . 0 transmissor e o receptor podem obter os dados efectuando este cálculo, em vez de armazenarem os dados.
Tomando ainda a sequência de Zadoff-Chu como exemplo, se a função d(a,b) for | (a-b) modu mk/i |, o subgrupo com o número Pi serve como subgrupo de referência, NP1 é o comprimento de sequência do subgrupo de referência, Ck é o índice de sequência base da sequência com um comprimento de NP1 determinado pelo grupo de seguências k, Np é o comprimento do subgrupo de sequências i, e rp é o índice de sequência base da sequência com um comprimento de Np determinado pelo grupo de sequências k, então | (a-b)modu mkfi \ = \ (ri/Ni-Ck/Npi)modu mkfl. Em particular, NPi = f/j e Ck = k podem ser seleccionados. Para o subgrupo i = q no grupo de sequências k, a sequência que torna o valor de | (rq/Nq-k/Nk) modu mkrq\ no mais baixo é seleccionada e incluída no grupo de sequências k. Logo, a sequência seleccionada é a que tem a maior correlação com a sequência com o comprimento de referência, no mesmo grupo de sequências, a correlação das sequências entre diferentes grupos é ainda mais reduzida e a interferência inter-grupo é mais fraca.
Na prática, calcular o índice rq que torna o valor de | {rq/Nq-k/N!) modu mk,qI no mais baixo pode induzir um método geral e, nomeadamente, f em que B = l/mk,q , Bé um número natural que satisfaz BxB1 mod Nq = 1, e arredondamento(z) é um número inteiro próximo de z.
Em seguida, é apresentada uma descrição detalhada, com base em exemplos. Com um número inteiro dado Nlr n2, e, se mk^q = l, então o número inteiro f tem de tornar o valor de I(e/Ni - í/Νς) modu 1| no mais baixo. Evidentemente, fé o 46 número inteiro w mais próximo de e· $/Ni e, nomeadamente, o valor de íVtJarredondado para baixo ou o valor de d· ,,ν5''Λ'ι1 arredondado para cima. Se então o número inteiro f tem de tornar o valor de |(e/Ni - f/N2) modu 1/2 | u. . . t · ,v:. no mais baixo, fé 2 modulo N2 e, nomeadamente, * 1 mod N2 em que w é um número inteiro mais próximo de 2e· W^i e, nomeadamente, o valor de L2*· arredondado para baixo ou o valor de arredondado para cima. Se mkrq = 1/3, então o número inteiro f tem de tornar o valor de | (e/Ni - f/N2) modu 1/3 | no mais baixo. Quando N2 mod 3 = 0, i! f é 3 ; quando N2 mod 3 = 1 f-At W' fé 3 mod N2; quando N2 j H- N1 mod 3 = 2, f é 3 m0d N2, em que w é um número inteiro mais próximo de 3e>N2/N1 e, nomeadamente, o valor de Úe-N-JNJ arredondado para baixo ou o valor de j.-**''/ΛΓ.J arredondado para cima. Se mk/q = 1/4, então o número inteiro f tem de tornar o valor de |{e/Νχ - f/N2) modu 1/4| no mais vv baixo. Quando N2 mod 2=0, fé 4; quando N2 mod 4=1, fé i - V, !*·.¥. 4 mod N2; quando N2 mod 4 = 3, f é 4 mod N2, em que w é um número inteiro mais próximo de 4e· e, A,. \! IW i nomeadamente,
\4e-N / N o valor de 1 2 ‘ ’ ! arredondado para cima.
Resumindo, através do armazenamento de mkrq e por cálculo simples, obtém-se as sequências do subqrupo q no grupo de sequências k. De acordo com as caracteristicas inerentes de flik,qr o armazenamento de mk/q pode ser simplificado, conforme especificado em seguida: mk,q do subgrupo q é simétrico entre diferentes grupos de sequências k e, nomeadamente, mk,q = mT-k,qr em que T é o 47 número total de grupos de sequências. Logo, se mk,q no caso de 1 < k < T/2 ser pré-armazenado, é possível obter mk/q no caso de 1 < k < T; ou, se mk,q no caso de T/2 < k < T ser pré-armazenado, também é possível obter mkrq no caso de 1 < k < T.
Se Nq > Lr, é apropriado que mkrq = 1, em que Nq é o comprimento de sequência do subgrupo q e Lr é determinado pelo comprimento de sequência do subgrupo de referência NP1. Especificamente, para NP1= Np = 31, Lr = 139. Se Nq = 139 ou superior, então mk/q = 1. Após extensão cíclica da sequência, Lr = 191. Logo, quando Nq = 191 ou superior, mkrq = 1.
Os valores específicos de mk,q correspondentes ao subgrupo q no grupo de sequências k podem ser armazenados. Especificamente, x bits podem ser usados para representar W valores diferentes de mk/g, em que 2X_1 < W < 2X; para cada mk/q, os x bits que representam os valores específicos de mk,q são armazenados. Em alternativa, o modo de selecção do valor de mk/ q pode também ser armazenado. Por exemplo, quando Nq > Lr, mkr<q = 1.
Na forma de realização anterior, após a determinação do recurso ocupado pela sequência, a sequência do subgrupo correspondente ao recurso do grupo actual pode ser gerada em tempo real, de acordo com o modo de selecção, sem necessidade de armazenamento. A implementação é simples.
Para os peritos neste domínio, é perfeitamente óbvio que a totalidade ou parte dos passos das formas de realização anteriores podem ser implementados mediante o recurso a hardware, através de um programa. 0 programa pode estar 48 armazenado em qualquer suporte de armazenamento leqível num computador como, por exemplo, numa memória ROM/RAM, num disco magnético e num disco compacto, e os passos abrangidos na execução do programa são consistentes com os passos 201-203 anteriores.
Forma de realização 3
Conforme ilustrado na Figura 5, um aparelho para processamento de sequências de comunicação, utilizando o método de processamento de sequências de comunicação anterior, inclui: uma unidade de selecção de sequências, adaptada para: obter um grupo número k a partir de um grupo de sequências atribuído pelo sistema e seleccionar n (n é um número natural) sequências a partir de um conjunto de sequências candidatas, para formar sequências num subgrupo i (i é um número de ordem do subgrupo) no grupo de sequências k (k é o número de ordem do grupo de sequências), em que as n sequências tornam o valor da função ^C//(')·^*) no mais baixo, no segundo mais baixo e no terceiro mais baixo, respectivamente, em que d(a,b) é uma função com duas variáveis, em que Gk é uma variável determinada pelo grupo número k, em que ·//(') é uma função correspondente ao subgrupo i determinado pelo sistema e o dominio da função é o conjunto de sequências candidatas correspondente ao subgrupo i; e uma unidade de processamento de sequências, adaptada para: seleccionar ou gerar as sequências correspondentes, de acordo com as sequências no subgrupo i formado, e processar as sequências nos recursos de frequência de tempo correspondentes ao subgrupo i. 49
Especificamente, conforme ilustrado na Figura 6, a unidade de processamento de sequências é uma unidade de transmissão de sequências adaptada para gerar as sequências correspondentes, de acordo com as sequências formadas, e para transmitir as sequências nos recursos de frequência de tempo correspondentes. Neste caso, o aparelho de processamento de sequências de comunicação é um aparelho de transmissão de sequências de comunicação.
Especificamente, conforme ilustrado na Figura 7, a unidade de processamento de sequências pode ser uma unidade de recepção de sequências adaptada para gerar as sequências correspondentes, de acordo com as sequências formadas, e para receber as sequências nos recursos de frequência de tempo correspondentes. Neste caso, o aparelho de processamento de sequências de comunicação é um aparelho de recepção de sequências de comunicação. 0 processamento de recepção inclui, geralmente, cálculos relacionados com as sequências geradas e com os sinais recebidos. Geralmente, as operações especificas de recepção incluem o cálculo para obtenção de estimativas de canal ou para sincronização de tempo.
As funções relevantes e o processamento especifico no aparelho de processamento de sequências de comunicação são consistentes com os indicados no método de atribuição e no método de processamento anteriores, não voltando a repetir-se. As sequências mencionadas acima não se limitam a sequências de Zadoff-Chu, podendo também ser sequências de Gauss, outras sequências CAZAC, sequências base e/ou sequências atrasadas de sequências CAZAC. 0 processamento das sequências pode ser um processamento no domínio da frequência ou um processamento no domínio do tempo. 50
No aparelho de processamento de sequências de comunicação anterior, a unidade de selecção de sequências selecciona uma sequência em conformidade com o requisito de interferência, directamente num modo de selecção especifico, sem necessidade de armazenamento das listas sobre a correspondência de sequências, poupando assim recursos de comunicação, por comparação com a técnica convencional.
Embora a invenção tenha sido descrita utilizando exemplos de formas de realização e desenhos associados, a invenção não se limita a estas formas de realização. Como se torna evidente, os peritos neste domínio da técnica podem efectuar várias modificações e variações, sem sairem do espirito e do âmbito da invenção.
Lisboa, 12 de Abril de 2011

Claims (5)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Um método para processar sequências num sistema de comunicações, compreendendo: a obtenção (201) de um grupo número k de um grupo de sequências atribuído pelo sistema, sendo o grupo de sequências constituído por múltiplos subgrupos, cada um dos subgrupos correspondendo ao seu próprio modo de ocupação de recursos de frequência de tempo; a selecção (202) de n sequências a partir de um conjunto de sequências candidatas para formar sequências num subgrupo i, num grupo de sequências k; as n sequências tornando o valor de uma função /ri/Ni - Ck/Npil ou I (ri/Ní - Ck/NP1) modu mkri no mais baixo, no segundo mais baixo, até ao nesimo mais baixo, respectivamente; em que n é um número natural, i é um número de ordem do subgrupo; em que NP1 é o comprimento de sequência de um subgrupo de referência, em que Ck é um índice de sequência base de uma sequência com um comprimento de NPP determinado pelo grupo de sequências k; em que rp é um índice de sequência base no conjunto de sequências candidatas, e em que Ni é o comprimento de uma sequência no conjunto de sequências candidatas; em que mk,q é uma variável dependente do grupo número k e do subgrupo número i; em que a operação modu inclui o valor do módulo em [-mk,i/2,mk, i/2] ; a geração (203) de sequências correspondentes, de acordo com as sequências do subgrupo formado; e a transmissão ou recepção das sequências nos recursos de frequência de tempo correspondentes ao subgrupo i. 2 2. 0 método da reivindicação 1, em que: as sequências são sequências de Zadoff-Chu ou sequências de Gauss. 3. 0 método da reivindicação 1 ou 2, em que n é 1; ou n é um número natural dependente de k e i, ou n é um valor dependente de N± e NPlr ou n “ 1 J, W representa um número inteiro máximo não superior a z . 4. 0 método da reivindicação 1 ou 2, em que mkfi = 1/B, em que B é um número natural. 5. 0 método de qualquer uma das reivindicações 1 a 4, compreendendo ainda: o pré-armazenamento de mk,i (1 < k < T/2) correspondente a k e i; ou o pré-armazenamento de mk/i T/2 < k < T correspondente a k e i, em que T é a quantidade total de grupos de sequências. 6. 0 método da reivindicação 4, em que: se Nq > Lr, então mkri = 1, em que N± é o comprimento de uma sequência no conjunto de sequências candidatas correspondente ao subgrupo i, e Lr é determinado por um comprimento de sequência do subgrupo de referência NP1. 7. 0 método da reivindicação 4, em que o índice de „ . , r, — ÍT1 X srrsámti (BxC, X iV. / NΛ ) sequencia base v ‘ torna o valor da função | (ri/Ni-Ck/Npi) modu mkji| no mais baixo, em que B'1 é o número natural que satisfaz BxB'1 mod Np = 1 e arredond(z) representa um número inteiro mais próximo de z. 3 8. 0 método da reivindicação 1, em que a função I γρ/Νρ -Ck/NP1l ou / (r±/Ni - Ck/NP1) modu mk/ii varia entre diferentes grupos de sequências, ou subgrupos diferentes de um grupo de sequências. 9. 0 método da reivindicação 1, compreendendo ainda: tornar rp no valor número inteiro de Ck ΝΡ/ΝΡ1 arredondado para cima ou para baixo, o que torna o valor da função /ς±/Ν± - Ck/NP1l no mais baixo.
10. Um método para atribuição de sequências num sistema de comunicações, compreendendo: a selecção de sequências a partir de um conjunto de sequências candidatas correspondente a cada subgrupo, para formar as sequências no subgrupo, da seguinte forma: as sequências de um subgrupo i, de um grupo de sequências k, que são compostas por n sequências no conjunto de sequências candidatas, sendo o grupo de sequências composto por múltiplos subgrupos, cada subgrupo correspondendo ao seu próprio modo de ocupação dos recursos de frequência de tempo, em que n é um número natural e as n sequências tornam o valor de uma função /rp/Np - Ck/NP1l ou / (γρ/Νρ -Ck/NP1) modu mkril no mais baixo, no segundo mais baixo, até ao nesirno mais baixo, respectivamente, em que i é um número de ordem do subgrupo, k é um número de ordem do grupo de sequências, NP1 é o comprimento de sequência do subgrupo de referência, Ck é um índice de sequência base da sequência com um comprimento de NP1 determinado pelo grupo de sequências k; em que rp é um índice de sequência base no conjunto de sequências candidatas, e Np é o comprimento de uma sequência no conjunto de sequências candidatas; 4 em que mk/1 é uma variável dependente do grupo número k e do subgrupo número i; e em que a operação modu inclui o valor do módulo em [- } mk,i/2] , a atribuição do grupo de sequências a células, utilizadores ou canais. 11. 0 método da reivindicação 10, em que: as sequências são sequências de Zadoff-Chu ou sequências de Gauss.
12. O método da reivindicação 10 ou 11, em que n é 1; ou n é um número natural dependente de k e i, ou n é um valor dependente de Ni e NP1, ou Wrepresenta um número inteiro máximo não superior a £.
13. O método da reivindicação 10 ou 11, compreendendo ainda: tornar r± no valor inteiro de Ck Ní/Np1 arredondado para cima ou para baixo, o que torna o valor da função Ιγ±/Ν± -Ck/Npil no mais baixo.
14. Um aparelho de processamento de sequências, compreendendo: uma unidade de selecção de sequências, adaptada para: obter um número de grupo k a partir de um grupo de sequências atribuído pelo sistema, sendo o grupo de sequências constituído por múltiplos subgrupos, cada um dos subgrupos correspondendo ao seu próprio modo de ocupação de recursos de frequência de tempo; e seleccionar n sequências a partir de um conjunto de sequências candidatas, para formar sequências num subgrupo i no grupo de sequências k, em que as n sequências tornam o valor da função Ιγ±/Ν± -Ck/Npil ou / (Γί/Ν± - Ck/Npi) modu mkril no mais baixo, no 5 segundo mais baixo, até ao nesimo mais baixo, respectivamente, em que i é um número de ordem do subgrupo, em que k é um número de ordem do grupo de sequências, em que NP1 é o comprimento de sequência do subgrupo de referência, em que Ck é um indice de sequência base da sequência com um comprimento de NP1 determinado pelo grupo de sequências k; em que r± é um indice de sequência base no conjunto de sequências candidatas, e Νρ é o comprimento de uma sequência no conjunto de sequências candidatas; em que mk/í é uma variável dependente do grupo número k e do subgrupo número i; e em que a operação modu inclui o valor do módulo em [-mkíl/2; mkíl/2]; uma unidade de processamento de sequências, adaptada para: gerar as sequências correspondentes, de acordo com as sequências no subgrupo i formado, e processar as sequências nos recursos de frequência de tempo correspondentes ao subgrupo i. 15. 0 aparelho de processamento de sequências da reivindicação 14, em que: a unidade de processamento de sequências é uma unidade de transmissão de sequências adaptada para gerar as sequências correspondentes, de acordo com as sequências formadas, e para transmitir as sequências nos recursos de frequência de tempo correspondentes; ou a unidade de processamento de sequências é uma unidade de recepção de sequências adaptada para gerar as sequências correspondentes, de acordo com as sequências formadas, e para receber as sequências nos recursos de frequência de tempo correspondentes. Lisboa, 12 de Abril de 2011 1/4
Figura 1
Figura 2 > Frequência * Frequência esq. 2/4 ' ft+! <PiA _A™ Qk-iPiA
‘fe-Pt-i Jt + I7Γ~ «m>/V Figura 3 3/4
Figura 4 ϋ Unidade de selecçao Unidade de de sequências processamento de sequências Figura 5 4/4 ϋ Unidade de selecção Unidade de de sequências transmissão de </·0Α> sequências Figura 6 ϋ Unidade de selecção Unidade de de sequências recepção de sequências Figura 7
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