PT1813546E

PT1813546E - Saco pasteleiro, pré-forma para fabricar um saco pasteleiro e processo de fabrico de um saco pasteleiro

Info

Publication number: PT1813546E
Application number: PT07105655T
Authority: PT
Inventors: Allan Ejeblad
Original assignee: Kee Plastics Ab
Priority date: 2004-05-26
Filing date: 2005-02-04
Publication date: 2010-10-12
Also published as: EP1813546B1; EP1813546A3; DK1813546T3; EP1813546A2; ATE473929T1; HK1085709A1; DK1813546T4; PL1813546T5; DE202005021022U1; SE0401356L; SE0401356D0; TWI436924B; TW200607715A; EP1813546B2; ES2285579T5; CN1794919A; SE525629C2; EP1598281A1; DE602005000847T2; ATE359213T1

Description

DESCRICAQ

Saco pasteleiro, pré-forma para fabricar um saco pasteleiro e processo de fabrico de um saco pasteleiro

Campo do invento 0 presente invento refere-se a sacos pasteleiros descartáveis, tal como estão definidos no preâmbulo da reivindicação 1 e, mais especificamente, a sacos pasteleiros descartáveis usados para o manuseamento de produtos alimentares.

Enquadramento da técnica

Os sacos pasteleiros são usados principalmente para decoração de pastelaria, confeitaria alimentos com uma massa viscosa, semi-liquida ou semi-fluida, tal como chantilly, maçapão, massa, queijo cremoso, pasta de açúcar ou semelhante. Os sacos pasteleiros também podem ser usados para outros objectivos, como por exemplo na aplicação de cola, cimento, gesso, compostos de moldagem ou semelhantes.

Um saco pasteleiro descartável está ilustrado na patente US 3,157,312. Este saco pasteleiro consiste num saco em plástico, formado a partir de duas camadas de filme polímero, que foram soldadas uma à outra ao longo dos bordos do saco. 0 saco pasteleiro está adaptado, num dos seus cantos, para receber um bico essencialmente cónico, através do qual pode ser descarregada uma massa contida no saco pasteleiro. 0 bico pode ser proporcionado com um perfil escolhido, de modo que o fio de massa extrudida possa ter a aparência desejada. 1 A patente DE 34 12 254 AI revela um saco pasteleiro para confeitaria ou semelhante, cujo saco pasteleiro consiste num filme que é dobrado numa forma em funil e é pelo menos parcialmente soldado. Este saco pasteleiro tem um lado macio voltado para dentro e um lado rugoso voltado para fora. Pode ser fabricado a partir de um filme com duas camadas ou, também, a partir de um filme com três camadas.

Um problema associado aos sacos de culinária descartáveis da técnica anterior é o facto do saco pasteleiro poder ser de manuseamento difícil, quer durante o fabrico, quer durante a sua utilização.

Assim, é necessário um saco pasteleiro descartável melhorado.

Resumo do invento

Um objectivo do presente invento consiste em proporcionar um saco pasteleiro descartável que reduza ou elimine os problemas associados à técnica anterior. 0 objectivo é atingido com um saco pasteleiro, uma pré-forma e um processo de acordo com as respectivas reivindicações independentes anexas. As formas de realização estão definidas nas reivindicações dependentes anexas, assim como na descrição e desenhos seguintes.

De acordo com uma primeiro aspecto, é proporcionado um saco pasteleiro descartável, compreendendo um receptáculo em filme polímero. 0 saco pasteleiro é caracterizado por ser formado essencialmente a partir de um tubo polímero com parede fina, e por uma superfície orientada para fora do saco pasteleiro ser proporcionada com uma estrutura superficial 2 rugosa, e por a superfície orientada para fora do tubo polímero compreender agentes que melhoram o atrito.

Descartável significa, aqui, que o saco pasteleiro é para ser deitado fora após a utilização, e não para ser limpo e reutilizado. No entanto, isto não elimina que o saco pasteleiro seja cheio de novo e / ou limpo e, assim, usado para espalhar mais do que um lote de massa. De facto, descartável significa que tem de ser possível fabricar o saco pasteleiro em grandes quantidades, a um custo muito baixo.

Estrutura superficial significa, aqui, a estrutura tridimensional da superfície. A estrutura da superfície do saco pasteleiro reduz o risco de este escorregar da mão do utilizador, em particular se a mão do utilizador, que pode estar equipada com uma luva, estiver húmida ou suja, por exemplo, com azeite ou gordura. Mesmo que tenha sido adicionado um agente que melhora o atrito, uma estrutura superficial pode ser vantajosa, porque cria um espaço entre duas camadas contíguas de tubo polímero ou sacos pasteleiros, o dito espaço eliminando ou reduzindo o risco das ditas camadas aderirem uma à outra, o que dificultaria o manuseamento.

De acordo com um segundo aspecto, é proporcionada uma pré-forma para fabricar pelo menos dois sacos pasteleiros descartáveis, compreendendo cada um um receptáculo em filme polímero. A pré-forma é caracterizada por consistir num tubo polímero alongado com parede fina, os sacos pasteleiros podendo separar-se um do outro por meio de marcas de separação, e por uma superfície voltada para fora do tubo polímero com parede fina ser proporcionada com uma estrutura superficial rugosa, e a superfície orientada para fora do tubo polímero compreender agentes que melhoram o atrito. 3

De acordo com um terceiro aspecto, é proporcionado um processo para fabricar um saco pasteleiros descartável, compreendendo um receptáculo de filme polímero. 0 processo compreende os passos de formar o saco pasteleiro essencialmente a partir de um tubo polímero com parede fina, e proporcionar uma superfície voltada para fora do tubo polímero com parede fina com uma estrutura superficial rugosa e proporcionar a superfície orientada para fora do tubo polímero com agentes que melhoram o atrito.

Breve descrição dos desenhos a figura 1 é uma vista esquemática em perspectiva de um saco pasteleiro. a figura 2 é uma planta esquemática do saco pasteleiro da figura 1. a figura 3 é uma vista em perspectiva ilustrando o passo de enrolar um tubo polímero para formar o saco pasteleiro da figura 1. a figura 4 é uma planta de uma pré-forma para formar o saco pasteleiro da figura 1. a figura 5 ilustra um primeiro exemplo de uma estrutura superficial. a figura 6 ilustra um segundo exemplo de uma estrutura superficial. a figura 7 ilustra um terceiro exemplo de uma estrutura superficial. a figura 8 ilustra um quarto exemplo de uma estrutura superficial. 4

Descrição das formas de realização preferidas A figura 1 ilustra um saco pasteleiro 1 que, no orifício dispensador 5, é proporcionado com um bico 2, e que através de uma extremidade aberta 4 foi cheio com uma massa com fluência 3. A pasta com fluência 3 é dispensável através do bico 2 quando a extremidade aberta 4 do saco pasteleiro 1 está fechado, por exemplo dobrado, e o saco pasteleiro 1 é comprimido.

Com referência à figura 2, o saco pasteleiro 1 é formado a partir de um segmento de tubo polímero, de preferência em plástico poliolefínico, tal como polietileno, polipropileno ou semelhante. Quando vazio, tal como está ilustrado na figura 2, o saco pasteleiro 1 tem uma extensão essencialmente bidimensional, a sua forma sendo definida por dois vincos paralelos nos bordos 9, 10, formadas quando tubo polímero é espalmado, e uma junta 7 que é obliquamente transversal aos bordos 9, 10. Uma marca de separação 8 corre paralela à junta 7, cuja marca 8 é conseguida de uma forma óbvia para quem tem experiência na técnica, por exemplo através de perfuração. Na extremidade aberta 4 do saco pasteleiro 1, uma marca de separação 11 prolonga-se perpendicularmente aos bordos 9, 10. Na extremidade aberta pode ser proporcionada uma junta de soldadura mais fraca (não ilustrada) e que, com o rasgar ao longo da marca de separação 11, o saco pasteleiro permanece fechado até que um utilizador o abra deliberadamente. De acordo com uma forma de realização, esta junta de soldadura mais fraca pode ser conseguida a baixa temperatura e sob pressão mecânica.

Para permitir a distribuição através do saco pasteleiro 1, este é cortado na linha de corte K, de modo a obter-se um orifício 5 com uma dimensão desejada. O bico 2 pode ser 5 aplicado no orifício, ou, em alternativa, o saco pasteleiro pode ser usado sem um bico. A figura 3 mostra como um tubo polímero 21 para fabricar sacos de culinária é dobrado, fazendo-o passar através de rolos 20 para formar uma pré-forma alongada essencialmente bidimensional 2, com camadas duplas. Quem tem experiência na técnica está familiarizado com a formação de um tubo polímero através do sopragem de filme. A figura 4 mostra como a pré-forma com camada dupla 22 foi proporcionada com juntas de soldadura oblíquas 7 e marcas de separação 8, 11 com o objectivo de definir sacos pasteleiros 31, 31'. O saco pasteleiro pode ser essencialmente transparente, isto é transparente até um tal grau que o seu conteúdo seja visível através das superfície limites do saco pasteleiro. De acordo com uma forma de realização, o saco pasteleiro pode ser colorido.

Uma superfície voltada para fora do saco pasteleiro 1 é proporcionada com uma estrutura superficial, que melhora a preensão, isto é, a sua rugosidade aumenta o atrito entre a mão do utilizador e o saco pasteleiro. A figura 5 ilustra um primeiro exemplo de uma estrutura de superfície que melhora a preensão, que pode ser conseguida adicionando grãos e / ou flocos à polpa de polímero antes da sopragem de filme para formar o tubo de polímero, ou em ligação com este. Será tomado em consideração que os grãos e / ou flocos também podem ser aplicados à superfície do tubo plástico depois do tubo 21 ou pré-forma 22 serem formados. Os grãos ou flocos podem, por exemplo, ser de material plástico tendo uma densidade e / ou ponto de fusão maior do que o material no qual o tubo polímero é formado. Por exemplo, o tubo polímero pode 6 ser feito num polietileno de baixa densidade (PE - LD) , os grãos ou flocos sendo feitos em polietileno de alta densidade (PE - HD) ou em polipropileno. De acordo com outras formas de realização, os grãos ou flocos podem consistir em serradura, areia fina, cal e / ou microesferas de vidro sólido ou oco.

Outra forma de se conseguir uma superfície semelhante à ilustrada na figura 5 passa por aplicar uma laca ao exterior do saco pasteleiro, a laca sendo proporcionada com um aditivo superficial de formação de estrutura, por exemplo aditivos do tipo descrito acima. A figura 6 ilustra um segundo exemplo de uma estrutura de superfície para melhorar a preensão, que pode ser conseguida enrolando o tubo polímero 21, tal como está ilustrado, por exemplo, na figura 3, através de um rolo gravado, se necessário sob a acção de calor, que permite que o tubo polímero seja proporcionado, por exemplo, com uma estrutura granular (figura 6) ou com entalhes (não ilustrado).

De acordo com uma forma de realização, o tubo polímero pode ser feito a partir de pelo menos duas camadas de material polímero laminado. Um tubo polímero deste tipo pode ter uma pluralidade de camadas tendo diferentes funções, por exemplo uma camada interior destinada a facilitar a alimentação de massa com fluência e evitar que a dita massa se agarre às paredes interiores do saco pasteleiro, e destinado a facilitar a introdução do bico 2, uma camada estanque ao gás, uma camada de suporte e / ou uma camada exterior que melhora a preensão. É óbvio para quem tem experiência na técnica como se obtém um tubo polímero laminado através de extrusão e sopragem de filme simultâneas das camadas interior e exterior. Outra forma da técnica anterior de se obter um filme plástico laminado é 7 juntar duas camadas de filme usando, por exemplo, um adesivo e / ou aquecimento.

Os processos acima mencionados para proporcionar uma estrutura superficial que melhore a preensão podem ser usados, quer nos sacos pasteleiros com uma camada, quer nos sacos pasteleiros laminados. A estrutura superficial descrita com referência à figura 5 é bastante adequada para sacos pasteleiros laminados, uma vez que basta adicionar grãos ou flocos ao material que forma a camada exterior do tubo polímero. A figura 7 ilustra outro exemplo de uma estrutura de superfície que melhora a preensão, que pode ser conseguida adicionando um agente de expansão ao material a partir do qual é formada a camada exterior de um tubo polímero laminado. Quem tem experiência na técnica está familiarizado com a arte da expansão. Expondo, depois da sopragem do filme, o tubo polímero 1 ao calor, o agente de expansão é obrigado a libertar um gás, sendo formadas bolhas na superfície exterior do tubo polímero, cujas bolhas rebentam, criando assim uma superfície rugosa cuja estrutura pode ser do tipo ilustrada na figura 7. Exemplos não limitativos de agentes de expansão são o bicarbonato, amido de bicarbonato-AZO e água.

Outro exemplo ainda de uma estrutura de superfície que melhora a preensão está ilustrado na figura 8, e pode ser conseguido através de subalimentação. A subalimentação pode ser feita usando plástico filtro ou com um aditivo de enchimento, tal como silicatos, giz, carbonatos, pequenas contas de vidro, areia fina, etc., que são adicionados ao material a partir do qual é formada uma camada exterior de um tubo polímero. Quem tem experiência na técnica está familiarizado com o processo de subalimentação. A aparelho de extrusão usado para alimentar o 8 material da camada exterior é subalimentado, o que resulta numa estrutura de superfície semelhante à da figura 7. Neste caso, a concentração e atrito do material de enchimento podem ser modificados para se obter a rugosidade superficial desejada.

Outro exemplo de uma estrutura superficial que melhora a preensão semelhante às ilustradas na figura 7 ou figura 8 pode ser conseguido por meio de alimentação a frio, na qual a camada exterior é subalimentada e o extrusor é actuado a uma temperatura inferior à normal. Neste caso não é necessário um material de enchimento. Quem tem experiência na técnica está familiarizado com a técnica da alimentação a frio.

As formas de se conseguir a estrutura superficial que melhora a preensão descritas acima são combinadas com a adição de agentes conhecidos que melhoram o atrito, como por exemplo líquidos viscosos com elevado peso molecular, tal como o poliisobutileno e / ou ésteres glicéricos. De acordo com uma forma de realização, a estrutura de superfície descrita em relação à figura 5 é combinada com a estrutura de superfície descrita em relação à figura 7 ou figura 8. Esta forma de realização pode também ser combinada com a estrutura de superfície descrita em relação à figura 6, e a um agente que melhora a preensão.

De acordo com outra forma de realização, a estrutura superficial descrita com referência à figura 7 ou figura 8 é combinada com a estrutura superficial descrita com referência à figura 6. Esta forma de realização é também combinada com um agente que melhora o atrito.

Lisboa, 4 de Outubro de 2010. 9

Claims

REIVINDICAÇÕES 1. Saco pasteleiro descartável (1), compreendendo um receptáculo em filme polímero, no qual o saco pasteleiro é feito essencialmente a partir de um tubo polímero com parede fina, uma superfície voltada para o exterior do saco pasteleiro é proporcionada com uma estrutura superficial rugosa e caracterizado por a superfície voltada para o exterior do tubo polímero compreender agentes que realçam o atrito.
2. Saco pasteleiro (1) de acordo com a reivindicação 1, no qual a estrutura superficial rugosa é formada por pelo menos uma das etapas que consistem em: a) juntar grãos ou flocos ao material no qual é fabricado o tubo polímero com parede fina, b) estampar o tubo polímero, e c) aplicar uma laca à superfície voltada para o exterior e juntar os grãos ou flocos à laca.
3. Saco pasteleiro (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, no qual o tubo polímero de parede fina é fabricado num filme plástico, de preferência um plástico poliolefínico.
4. Saco pasteleiro (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, no qual o tubo polímero com parede fina é essencialmente transparente. 1
5. Saco pasteleiro (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, no qual uma parede do tubo polímero com parede fina é composta por pelo menos duas camadas de material laminado, em que uma camada de material exterior é proporcionada com a estrutura superficial rugosa.
6. Saco pasteleiro (1) de acordo com a reivindicação 5, na qual a estrutura superficial rugosa é formada por pelo menos uma das etapas que consistem em: a) expandir pelo menos parcialmente a camada de material exterior, b) subalimentar pelo menos parcialmente a camada de material exterior, e c) alimentar a frio pelo menos parcialmente a camada de material exterior.
7. Saco pasteleiro (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, no qual o tubo polímero com parede fina tem uma marca de separação (8) que é transversal em relação ao sentido longitudinal (Dl) do tubo.
8. Saco pasteleiro (1) de acordo com a reivindicação 7, no qual o tubo com parede fina apresenta uma junta (7), de preferência uma junta de soldadura, que é paralela à marca de separação (8).
9. Pré-forma (30) para o fabrico de pelo menos dois sacos de culinária descartáveis (1, 31, 31'), compreendendo cada um um receptáculo em filme polímero, no qual a pré-forma é composta por um tubo polímero com parede fina alongado (21, 2 22), os sacos de culinária (1, 31, 31') sendo destacáveis uns dos outros por meio de uma marca de separação (8), e uma superfície voltada para o exterior do tubo polímero com parede fina é proporcionada com uma estrutura superficial rugosa, caracterizada por a superfície voltada para o exterior do tubo polímero compreender agentes que realçam o atrito.
10. Processo de fabrico de um saco pasteleiro descartável (1), compreendendo um recipiente em filme polímero, compreendendo as etapas seguintes: fabricar o saco pasteleiro essencialmente a partir de um tubo polímero com parede fina, e proporcionar uma superfície voltada para o exterior do tubo polímero com parede fina com uma estrutura superficial rugosa, caracterizada por proporcionar a superfície voltada para o exterior do tubo polímero com parede fina com agentes que realçam o atrito.
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, no qual a etapa destinada a proporcionar a superfície voltada para o exterior do tubo polímero com parede fina com uma estrutura superficial rugosa consiste em: adicionar grãos ou flocos ao material no qual é fabricado o tubo polímero com parede fina, e / ou estampar o tubo polímero com parede fina.
12. Processo de acordo com as reivindicações 10 ou 11, compreendendo ainda a etapa que consiste em formar o tubo 3 polímero com parede fina laminando pelo menos duas camadas de material, uma camada de material exterior sendo proporcionada com a estrutura superficial rugosa.
13. Processo de acordo com a reivindicação 12, no qual a etapa destinada a proporcionar a superfície voltada para o exterior com uma estrutura superficial rugosa compreende expandir pelo menos parcialmente o material no qual é fabricada uma camada exterior do tubo polímero com parede fina, subalimentar pelo menos parcialmente o material no qual é feita uma camada exterior do tubo polímero com parede fina e / ou alimentar a frio pelo menos parcialmente o material no qual é feita uma camada exterior do tubo polímero com parede fina. Lisboa, 4 de Outubro de 2010. 4