BRPI1005080A2 - Composições de copolicarbonato com propriedades térmicas aperfeiçoadas à base de misturas - Google Patents
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Abstract
Composições de copolicarbonato com propriedades térmicas aperfeiçoadas à base de misturas. A presente invenção refere-se a composições contendo pelo menos um copolicarbonato contendo um ou mais elementos de composição de bisfenol, bem como um ou vários outros
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÕES DE COPOLICARBONATO COM PROPRIEDADES TÉRMICAS APERFEIÇOADAS À BASE DE MISTURAS". A presente invenção refere-se a composições contendo pelo menos um copoiicarbonato contendo um ou mais elementos de composição de bisfenol, bem como um ou vários outros (co)policarbonatos especiais, como também composições, que contêm opcionalmente substâncias aditivas, seu uso para a produção de peças moldadas e peças moldadas que podem ser obtidas a partir dessas.
Copolicarbonatos pertencem ao grupo dos termopfastos técnicos. Eles encontram múltiplas aplicações no setor elétrico e eletrônico, como material de carcaça de luminárias e em aplicações, nas quais são exigidas propriedades térmicas e mecânicas particulares, por exemplo, secadores elétricos de cabelo, aplicações no setor automobilístico, coberturas de material plástico, difusores ou elementos condutores de luz, bem como coberturas de lâmpadas ou porta-lâmpada (bezels). Esses copolicarbonatos podem ser usados como participante antiofuscante para outros materiais plásticos termofixos.
Nessas composições, praiícamente as boas propriedades térmicas e mecânicas, tais como temperatura de Vícat (estabilidade dimensional sob calor) e a temperatura do vidro são sempre obrigatoriamente necessárias. Para obter uma estabilidade dimensional sob calor aumentada, é preciso recorrer aos bísfenóis especiais, cuja sintetização é complexa e, com isso, também são caros. A DE 102004020673 descreve copolicarbonatos com melhor fluidez à base de bísfenóis com uma ligação de éter ou tioéter. A DE 3918406 publica misturas para armazenadores de dados ópticos à base de um policarbonato especial com elastômeros ou outros termoplastos, bem como seu uso em aplicações ópticas, especialmente armazenadores de dados ópticos, tais como discos compactos. A DE 102008023800 descreve o uso de alquilfenóís como rom-pedores de cadeia para a redução da heterogeneidade U = (Mw/Mn)-1 na produção de copolicarbonatos em um processo de Konti.
Em métodos conhecidos de acordo com o estado da técnica, a estabilidade dimensional sob calor é obtida através da introdução de um e- lemento de composição especial à base de 1,1~bis-(4-hÍdroxifenii)-3,3,5-trimetilciclo-hexano (bisfenol TMC) na estrutura do policarbonato. Esse chamado policarbonato de alta temperatura de transição vítrea é caro e influencia consideravelmente o fator econômico.
Contudo, no estado da técnica o especialista não encontra qualquer referência de como podería reduzir a quantidade de policarbonato com alta temperatura de transição vítrea de custo elevado em misturas de PC, que são produzidas em um estágio de mistura, com uma estabilidade dimensional sob calor predeterminada/definida. Especialmente não há qualquer referência com respeito à influência do componente da mistura, especialmente da influência do rompedor de cadeia em pelo menos um ou dois participantes da mistura sobre a estabilidade dimensional sob calor da mistura global.
Consequentemente, o objetivo consistiu em encontrar composições contendo polícarbonatos aromáticos, que com a mesma estabilidade dimensional sob calor, apresentam uma fração menor de policarbonato com alta temperatura de transição vítrea.
Surpreendentemente foi verificado, que composições de copolicarbonatos especiais (componente A) (com alta temperatura de transição vítrea) com um (co)policarbonato (componente B) necessitam de uma fração menor de copolicarbonato especial (com alta temperatura de transição vítrea), para obter uma alta estabilidade dimensional sob calor, sempre quando rompedores de cadeia especialmente substituídos estão contidos ou no componente A ou componente B ou nos dois componentes. Um efeito síner-gístico resulta ao usar esses (co)policarbonatos particulares, que foram produzidos com rompedores de cadeia especralmente substituídos.
Isso vale surpreendentemente para misturas em uma faixa de viscosidade e Vicat muito grande.
As novas combinações de propriedades descritas representam um importante critério para a performance mecânica e térmica da peça pré- fabricada moldada por injeção ou extrusada. Peças moldadas por injeção ou extrusados produzidos a partir das composições de copolicarbonato de a-cordo com a invenção, apresentam propriedades térmicas significativamente aperfeiçoadas (temperatura de Vicat).
Por composições de policarbonato (ou misturas) no sentido deste pedido, são entendidas misturas de dois ou mais policarbonatos, que podem ser eventuafmente providos de substâncias aditivas (componente C).
Portanto, o objetivo da presente invenção são composições de copolicarbonato contendo como componente A) 5 a 90 partes em peso, preferivelmente 10 a 80 partes em peso (em relação à soma das partes em peso, dos componentes A+B) de um copolicarbonato contendo uma ou mais unidades monoméricas derivadas de compostos do elemento de composição de difenoi da fórmula (1) na qual R1 representa hidrogênio ou C1-C4 alquila, preferivelmente hidrogênio, R2 representa Ci-C4-alquila, preferivelmente metila, n representa 0, 1, 2 ou 3, preferivelmente 3, como componente B) 95 a 10 partes em peso, preferivelmente 90 a 20 partes em peso (em relação à soma das partes em peso, dos componentes A+B) de um copolicarbonato contendo uma ou mais unidades monoméricas de compostos da fórmula geral (2): na qual R3 representa H, C1-C10 alquila linear ou ramificada, preferivelmente Ci-Cg alquila linear ou ramificada, de modo particularmente preferido, C1-C4 alquila linear ou ramificada, de modo muito particularmente preferido, representa H ou Ci-alquíla (metiía) e nas quais R4 representa C1-C1Q alquila linear ou ramificada, preferivelmente Cr Ce alquila linear ou ramificada, de modo particularmente preferido, C1-C4 alquila linear ou ramificada, de modo muito particuiarmente preferido, representa Cr-a!quila (metila), em que peto menos um dos componentes A ou B contém, em parte, como grupo terminal uma unidade estrutural da fórmula (3) C) eventualmente 0 a 5 partes em peso, preferivelmente 0 a 2 partes em peso, de modo particuiarmente preferido, 0 1 a 1 partes em peso (em cada caso em relação à soma das partes em peso, dos componentes A+B) de substâncias aditivas.
Componente A A unidade monomérica é introduzida através de um ou mais di-fenóis correspondentes da fórmula geral (1): na qual R1 representa hidrogênio ou C1-C4 alquila, preferivelmente hidrogênio, R2 representa Ci-C4-alquila, preferivelmente metila, n representa 0, 1, 2 ou 3, preferivelmente 3.
Os difenóis a serem empregados de acordo com a invenção da fórmula (1a) na qual R1, R2 e n têm o significado mencionado acima e seu emprego em homopolicarbonatos são parcialmente conhecidos na literatura (DE 3918406). O 1,1 -bis-(4-hidroxifenii)-3,3,5-trimetilcido-hexano (bisfenol TMC) com a fórmula (Ib) é particularmente preferido.
Além de um ou mais difenóis das fórmulas (1), um ou mais dife- nóís selecionados do grupo dos compostos da fórmula (4) podem estar contidos como outra unidade monomérica: na qual R5 e R6 independentes uns dos outros, representam H, C-rC-ie-alquila, CrCis-alcóxi, halogênio, tal como Cl ou Br ou representam ariia ou arai-quila em cada caso eventualmente substituída, preferivelmente H ou Ci-C1?-alquila, de modo particularmente preferido, representam H ou C^Cs-alquila e de modo muito particularmente preferido, H ou metila e X representa uma ligação simples, -S02-, -CO-, -O-, -S-, Ci-C6-alquileno, C2-C5~alquilideno ou C5-C6-cicloalquilideno, o qual pode ser substituído com Ci-C6-alquila, preferivelmente metila ou etila, além disso, repre- senta C6-Ci2-arifeno, o qual pode ser eventualmente condensado com outros anéis aromáticos contendo heteroátomos.
Preferivelmente» X representa uma ligação simples, Ci-CValquf-leno, C2-C5-alquiítdeno» C5-C6-eicloalquilideno, -O-, -SO-, -CO-, ~S-, -SO2- ou um radical da fórmula na qual R7 e R8 individualmente selecionáveis para cada X1, independentes uns dos outros» representam hidrogênio ou Ci-C6-alquila, preferivelmente hidrogênio, metila ou etita e X1 representa carbono e m representa um número inteiro de 4 a 7, preferivelmente 4 ou 5, com a condição, de que em pelo menos um átomo X1, R7 e R8 são simultaneamente alquila.
Por exemplo, para os difenóis da fórmula (4), que podem ser empregados além dos difenóis da fórmula (1) de acordo com a invenção, são mencionados hidroquinona, resorcinol, di-hidroxibifenilas» bis-(hidroxife-nil)~aicanos, bis-(hidroxifenil)-cicloalcanos, bis-(hidroxifenil)-sulfetos, éter bis-(hidroxifentlico), b\s-(hidroxifenif)-ceíor\a&, bis-(hídroxifenil)-sulfonas, bis-(hidroxifenii)-sulfóxidos, a,a'-bís-(hidroxifenn)-diisopropilbenzenos, bem como seus compostos núcieo-alquilados e núcleo-halogenados e também α,ω-bis-(hidroxifenil)-polisstloxanos.
Difenóis preferidos da fórmula (4) são, por exemplo, 4,4'-di-hidro- xíbifenila (DOD), éter 4,4,-dí-hidroxibifenílíco (éter DOD), 2,2-bis-(4-hidroxife-nil)-propano (bisfenol A), 1,1-bls-{4-hídroxifenil)-3,3,5-trimetilciclo-hexano (bisfenol TMC), 1,1-bis-(4-hidroxifenil)-ciclo-hexano, 2,4-bis-(4-hidroxifenil)-2-metilbutano, 1,1 -bis-(4-hidroxifenil)-1 -feniletano, 1,1-bis[2-(4-hidroxifenil)-2-propilj-benzeno, 1,3-bis[2-(4-hídroxifení!)~2-propil]-benzeno (bisfenol M), 2,2-Bis-(3-metiI-4-hidroxifeníl)-propano, 2,2-bis-(3-cloro-4-hidroxifenil)-propano, bis-(3,5-dimetil-4-hidroxifenil)-metano, 2,2-bis-(3,5-dimetil-4-hidroxifeníi)-pro-pano, bis-(3,5-dimetiI-4-h»droxifenil)-sulfona, 2,4-bís-{3,5-dimetíl-4-hidroxife-nil)-2~meti!butano, 2,2-bis-(3,5-dícloro-4-hidroxifenil)-propano e 2,2-bis-(3,5~ dibromo-4-hidroxifeniI)-propano.
Difenóis particularmente preferidos são, por exemplo, 2,2-bis-(4-hidroxifenif)-propano (bisfenol A), 4,4-di-hidroxibifenila (DOD), éter 4,4-di-hi- droxíbifenílico (éter DOD), 1,3-bis[2-(4~hidroxifeml)-2-propil]-benzeno (bisfe-not M), 2,2-Bis-(3,5-dimetil-4-hídroxifenil)-propano, 1,1 -bis-(4-hidroxifeni!)-1-fenil-etano, 2,2-bis-(3,5-dicloro~4-hidroxifenil)-propano, 2,2-bis-(3,5-dibromo-4-hidroxifenil)-propano, 1,1 -bis-(4-hidroxifenil)-ciclo-hexano e 1,1-bis-(4-hÍ-droxifenit)-3,3,5-trimetilciclo-hexano (bisfenol TMC).
De modo muito particular, preferem-se compostos da fórmula geral (4a) nas quais R5 representa H, Ct-C-to-alquila linear ou ramificada, preferivelmente Ci-C6-alquila linear ou ramificada, de modo particularmente preferido, Cr-C4-alquila linear ou ramificada, de modo muito particularmente preferido, H ou Ci~aíquita (metila) e nas quais R6 representa Ci-Ci0-alquila linear ou ramificada, preferivelmente Ct-Ce-alquiía linear ou ramificada, de modo particularmente preferido, Ci-C4-alqui!a linear ou ramificada, de modo muito particularmente preferido, representa Ci-alquila (metila).
Nesse caso, especialmente o difenol (4b) é preferido de modo muito particular.
Os difenóis das fórmulas gerais (4) podem ser usados tanto individualmente, como também em mistura uns com os outros. Os difenóis são conhecidos da literatura ou podem ser preparados por processos conhecidos da literatura (vide, por exemplo, H. J. Buysch e outros, Ullmann's Encyclope-dia of Industrial Chemistry, VCH, Nova York 1991, 5a edição, volume 19, página 348). A fração dos difenóis da fórmula (1) no copolicarbonato importa em 0,1 - 88% em moí, preferivelmente em 1 — 86% em mol, de modo particularmente preferido, 5 - 84% em mol e de modo muito particularmente preferido, 10 - 82% em mol (em relação à soma dos mois de difenóis empregados).
Em uma forma de concretização preferida, a composição de poli-carbonato contém 5 a 90 partes em peso, preferivelmente 10 a 80 partes em peso, de modo partieuiarmente preferido, 51 a 80 partes em peso (em relação à soma das partes em peso, dos componentes A+B) de componente A.
As unidades de difenolato preferidas dos copolicarbonatos de acordo com o componente A derivam-se de monômeros com as estruturas gerais das fórmulas (1) e (4) descritas acima. O componente de copolicarbonato das composições de poiicar-bonato pode estar presente como copolicarbonato em blocos e estatístico. Os copolicarbonatos estatísticos são particularmente preferidos.
Nesse caso, a relação da frequência das unidades monoméricas de difenolato no copolicarbonato resultam da relação mofar dos difenóis empregados.
Componente B O componente B das composições de policarbonato deriva-se de uma ou mais unidades de difenol da fórmula (2): nas quais R3 representa H, C-j-Cto-alquiía linear ou ramificada, preferivelmente Ci-Cs-alquila linear ou ramificada, de modo particularmente preferido, Ci-C4-alquila linear ou ramificada, de modo muito partieuiarmente preferido, H ou Ci-alquila (metila) e nas quais R4 representa Ci-Ci0-alquifa linear ou ramificada, preferivelmente Ci-Ce-alquiia linear ou ramificada, de modo particuíarmente preferido, Ci-C4-alquila linear ou ramificada, de modo muito particularmente preferido, Ci-alquila (metila).
Nesse caso, especialmente o difenol (4b) é preferido de modo muito particular.
Além de um ou mais difenóis das fórmulas (2), um ou mais dife-nóis selecionados do grupo dos compostos da fórmula (4) podem estar contidos como outra unidade monomérica. tal como já foram descritos para o componente A.
Em uma forma de concretização preferida, a composição de poli-carbonato contém 95 a 10 partes em peso, preferivelmente 90 a 20 partes em peso, de modo particuíarmente preferido, 80 a 49 partes em peso (em relação â soma das partes em peso, dos componentes A+B) de componente B.
As composições de policarbonato de acordo com a invenção, com relações especiais dos componentes As B, apresentam uma viscosidade de fusão mais baixa e, com isso, um comportamento de processamento aperfeiçoado na moldagem por injeção das composições de copoiicarbo-nato obtidas dessa maneira.
Isso vale para composições, nas quais o componente B está presente em uma concentração maior ou igual a 50% em peso e contém um rompedor de cadeia contendo grupos alquila no componente B.
Os polícarbonatos ou copoficarbonatos de acordo com os componentes A e/ou B também podem ser ramificados. Para isso, são empregadas certas pequenas quantidades, preferivelmente quantidades entre 0,05 e 5% em mol, de modo particuíarmente preferido, 0,1-3% em mo!, de modo muito particuíarmente preferido, 0,1-2% em mol, em relação aos mois de difenóis empregados, de compostos trifuncionais, tais como, por exemplo, isatinbiscresol (JBK) ou ftoroglucinol, 4,6-dimetil~2,4,6-tri~(4~hidroxífenH)-hepteno-2; 4,6-dimetii-2,4,6-tri-(4-hÍdroxifenil)-heptano; 1,3,5-tri-(4-hidroxi-fenil)-benzeno; 1,1, 1-tri-(4-hidroxifenil)-etano (THPE); tri-(4-hídroxifenii)-fenil-metano; 2,2~bis-[4,4-bis-(4-hidroxífenft)-ciclo-hexil]-propano; 2,4-bis-(4-hidro-xifenÍl-isopropi!)-fenol; 2,6-b!S-(2-bldroxÍ-5'-metil-benzil)-4-metÍlfenol; 2-(4-hidroxifenii)-2-(2,4~di-hidroxjfeniS)-propano; éster de ácido hexa-(4-(4-htdroxi-fenil-isopropil)~feníi)-ortotereftálico; tetra-(4-bidroxifenil)-metano; tetra-(4-(4-hidroxifenil-isopropil)-fenoxi-metano;a, a', a"-tris-(4-bidroxifenil)-1,3,5-tri-iso-propilbenzeno; ácido 2,4-di-hidroxibenzoico; ácido trimesínico; cloreto cianú-rico, 3,3~bis-(3-metil-4-hidroxifenil)-2-oxo-2,3-di-hidroindoi; 1 »4-bis-(4',4"~di-hidroxitrifenil)-metÍI)-benzeno e especialmente 1,1,1 -tri-(4-hidro>dfenif)-etano (THPE) e bis-(3-metií-4-hidroxifenil)-2-oxo-2,3-dí-hidroindof como os chamados ramificadores. Preferivelmente, empregam-se isatinbiscresol bem como 1,1,1-trí-(4-hidroxifeniI)-etano (THPE) e bis-(3-metii-4-hidroxifeníf)-2-oxo-2,3-di-hidroindo! como ramificadores.
Através do emprego desses ramificadores, resultam estruturas ramificadas. A ramificação de cadeia longa resultante leva na maioria das vezes a propriedades reológicas dos policarbonatos obtidos, que se exterio-riza em uma viscosidade da estrutura em comparação com os tipos lineares.
Para a obtenção de policarbonatos de peso molecular elevado de acordo com o processo tensoativo de fases, os sais de metais alcalinos de difenóis são reagidos com fosgênio na mistura bifásica. O peso molecular pode ser controlado pela quantidade de monofenóis, que atuam como rom-pedores de cadeia, tais como, por exemplo, fenol, terc.-butilfenoi ou cumilfe-nol, de modo particularmente preferido, fenol, ferc.-butilfenol. Nessas reações formam-se praticamente exclusívamente polímeros lineares. Isso pode ser comprovado pela análise de grupos terminais. Através do uso visado dos chamados ramificadores, via de regra, compostos várias vezes hidroxilados, obtêm-se nesse caso, também policarbonatos ramificados. A quantidades de rompedores de cadeia a serem empregados importa em 0,5% em mol a 10% em mof, preferivelmente 1% em mol a 8% em mof, de modo particularmente preferido, 2% em mol a 6% em mol, em relação aos moles de difenóis respectivamente empregados, A adição dos rompedores de cadeia pode ser efetuada antes, durante ou após a fosgena-ção, preferivelmente como solução em uma mistura de solventes de cloreto de metileno e clorobenzeno {a 8-15% em peso).
Os policarbonatos de acordo com o componente A e B da presente invenção, podem ser produzidos pelo processo tensoativo de fases» Nesse caso, os difenóis das fórmulas (1) e (2) e eventualmente ramificado-res são dissolvidos em solução alcalina aquosa e levados à reação com uma fonte de carbono eventualmente dissolvida em um solvente, tai como fosgê-nio, em uma mistura bifásica de uma solução alcalina aquosa, um solvente orgânico e um catalisador, preferivelmente um composto de amina. A condução da reação também pode ser efetuada em estágios múltiplos.
Tais processos para a produção de policarbonato são conhecidos como processos tensoativos bifásicos fundamentalmente, por exemplo, de H. Schnell, Chemistry and Physics of Polycarbonates, Polymer Reviews, Vol, 9, Interscienee Publíshers, New York 1964 página 33 e seguintes e de Polymer Reviews, Vol. 10, "Condensation Polymers by Interfacial and Soluti-on Meíhods", Paul W. Morgan, Interscienee Pubtishers, New York 1965, capítulo VIII, página 325 e as condições fundamentais, por conseguinte, comuns ao especialista. A concentração dos difenóis na solução alcalina aquosa importa, nesse caso, em 2 a 25%· em peso, preferivelmente 2 · a 20% em peso, de modo particuíarmente preferido, 2 a 18% em peso e de modo muito particularmente preferido, em 3 a 15% em peso. A solução alcalina aquosa consiste em água, na qual estão dissolvidos hidróxidos de metais alcalinos e alcalino-terrosos. Os hidróxidos de sódio e potássio são preferidos.
Quando o fosgênio é usado como fonte de carbono, a proporção volumétrica de solução alcalina aquosa para solvente orgânico importa em 5:95 a 95:5, preferivelmente 20:80 a 80:20, de modo particuíarmente preferido, 30:70 a 70:30 e de modo muito particuíarmente preferido, 40:60 a 60:40. A proporção molar de difenol para fosgênio é menor do que 1:10, preferivelmente menor do que 1:6, de modo particuíarmente preferido, menor do que 1:4 e de modo muito particufarmente preferido, menor do que 1:3. A concentração dos policarbonatos e copolicarbonatos ramificados de acordo com a invenção, na fase orgânica importa em 10 a 25% em peso, preferivelmente 2 a 20% em peso, de modo particularmente preferido, em 2 a 18% em peso e de modo muito particularmente preferido, em 3 a 15% em peso. A concentração do composto amina em relação à quantidade de difenol empregada importa em 0,1 a 10% em mol, preferivelmente 0,2 a 8% em mol, de modo particularmente preferido, 0,3 a 6% em mol e de modo muito particularmente preferido, 0,4 a 5% em mol.
Por difenóis devem ser entendidas misturas de difenol, selecionadas dos compostos mencionados acima, com frações dos ramifiçadores mencionados acima. No caso da fonte de carbono trata-se de fosgênio, di-fosgênio ou trifosgênio, preferivelmente de fosgênio. No caso de usar fosgênio, é possível dispensar eventualmente um solvente e o fosgênio pode ser diretamente introduzido na mistura de reação.
Como catalisador podem ser empregadas aminas terciárias, tal como tríetílamina ou N-alquílpiperidinas. Como catalisadores são adequadas trialquifaminas e 4-(dimetilamino)-pirídina. Trietilamína, tripropiiamina, tri-iso-propilamina, tributilamina, tri-isobutilamina, N-metilpiperidina, N-etilpiperidina e N-propilpiperidina são particularmente adequadas.
Como solvente orgânico incluem-se hídrocarbonetos halogena-dos, tais como cloreto de metileno, clorobenzeno, diclorobenzeno, tricloro-benzeno ou misturas desses ou hídrocarbonetos aromáticos, tais como, por exemplo, tolueno ou xilenos. A temperatura de reação pode importar em -5°C a 100°C, preferivelmente 0°C a 80°C, de modo particularmente preferido, 10°C a 70°C e de modo muito particularmente preferido, 10°C a 60°C. É possível, também, produzir os policarbonatos de acordo com os componentes A e/ou B pelo processo de transesterificação por fusão, no qual os difenóis são reagidos na massa em fusão com carbonatos de díariía, na maioria das vezes, difenilcarbonato, na presença de catalisadores, tais como sais de metais alcalinos, compostos de amônio ou fosfônio. O processo de transesterificação por fusão é descrito, por e- xempÍG, na Encyclopedia of Polymer Science, Voi. 10 (1969), Chemistry and Physics of Polycarbonates, Polymer Reviews, H. Schnell, Vol, 9, John Wiley and Sons, ínc. (1964), bem como na DE-C 10 31 512.
No processo de transesterrficação por fusão, os compostos di-hidróxi aromáticos já descritos no processo tensoativos de fases são tran-sesterificados na massa em fusão com diésteres de ácido carbônico com auxilio de catalisadores adequados e eventualmente outras substâncias aditivas.
Diésteres de ácido carbônico no sentido da invenção são aqueles das fórmulas (5) e (6) nas quais em que R, R e R" independentes uns dos outros, podem representar H, Ci-C34-alquila/cicloafquila eventualmente ramificada, CT-C^-alcarila ou C6~C34 -arila, por exemplo, difenilcarbonato, butifíenil-fenilcarbonato, di-butitfenilcarbonato, isobutilfenilfenilcarbonato, di-isobutilfenilcarbonato, terc-butilfenil-fenilcarbo-nato, di-terc-butilfenilcarbonato, n-pentilfenil-fenilcarbonato, di-(n-pentilfeníl) carbonato, n-hexilfenil-fenifcarbonato, di-(n-hexilfenil)carbonato, ciclo-hexiífe-nil-fenilcarbonato, di-ciclo-hexilfeniicarbonato, fenilfenol-fenilcarbonato, di-fe-nilfenolcarbonato, iso-ocíiffenil-fenilcarbonato, di-iso-octilfenilcarbonato, n-noníl-feníl-fenífcarbonato, dí-(n-nonilfeníl)carbonato, cumilfenilfenilcarbonato, dí-cumilfenilcarbonato, naftilfenil-fenilcarbonato, di-naftilfenilcarbonato, di-terc-butilfenil-fenilcarbonato, di-(di-terc-butiIfenil)carbonato, dicumílfenil-fenilcar-bonato, dí-(dicumilfenil)carbonato, 4-fenoxifeníl-fenilcarbonato, di-(4-fenoxi- feniljcarbonato, 3-pentadecilfenil-feniicarbonato, di-(3-pentadecíIfenÍI) carbonato , tritilfenil-fenilcarbonato, di~tritíIfertiIcarbonato, preferivelmente dífeniica rbonato, terc-butiifenü-feniicarbonato, di-terc-butílfenilcarbonato, feniffenol-fenilcarbonato, di-feniífeno!carbonato, cu-milfenil-feniicarbonato, di-cumilfenilcarbonato, de modo particuiarmente preferido, dífeniica rbonato.
Misturas dos diésteres de ácido carbônico mencionados também podem ser empregadas. A fração de ésteres de ácido carbônico importa em 100 a 130% em moi, preferivelmente 103 a 120% em mol, de modo particuiarmente preferido, 103 a 109% em mol, em relação ao composto di-hidróxi.
Como catalisadores no sentido da invenção, empregam-se no processo de transesterificação por fusão, tal como descrito na literatura mencionada, catalisadores básicos, tais como, por exemplo, hidróxidos e óxidos de metais alcalinos e alcalinoterrosos, mas também sais de amônio ou fosfônío, a seguir designados como sais de ônio. Nesse caso, empregam-se sais de ônio, de modo particuiarmente preferido, sais de fosfônío. Sais de fosfônio no sentido da invenção são aqueles da seguinte fórmula geral (7) em que R1"3 podem ser iguais ou diferentes CrC-to-alquiias, C6-Cio-arilas, C7-Cio-aralquilas ou Cs-Ce-cicloa Iquilas, preferivelmente metila ou C6~Ci4-aríias, de modo particuiarmente preferido, metila ou fenila e X pode ser um ânion tal como hidróxido, sulfato, hidrogenossul-fato, hidrogenocarbonato, carbonato, um halogeneto, preferivelmente cloreto ou um alcoolato da fórmula OR, em que R pode ser C6-Ci4-arila ou C7-Ct2-aralquila, preferivelmente fenila. Catalisadores preferidos são cloreto de tetrafenilíosfônio, hidróxido de tetrafenilfosfônio, feno- lato de tetrafenilfosfônio, de modo particularmente preferido, fenolato de te-trafenilfosfônio.
Os catalisadores são preferivelmente empregados em quantidades de 10"8 a 10 3 mol, em relação a um mol de difenol, de modo particularmente preferido, em quantidades de 1G"? a 10-4 mol.
Outros catalisadores podem ser usados individualmente ou e-ventualmente adicionalmente ao sal de ônio, para aumentar a velocidade da polimerização. Nesses incluem-se saís de metais alcalinos e metais alcalino-terrosos, tais como hidróxidos, alcóxidos e arilóxidos de iítio, sódio e potássio, preferivelmente sais de hidróxidos, alcóxidos ou arilóxidos de sódio. Os mais preferidos são o hidróxido de sódio e fenolato de sódio. As quantidades dos cocataiisadores podem encontrar-se na faixa de 1 a 200 ppb, preferivelmente 5 a 150 ppm e os mais preferidos, 10 a 125 ppb, em cada caso calculado como sódio. A reação de transesteriíicação do composto di-hidróxi aromático e do diéster de ácido carbônico na massa em fusão é preferivelmente efetuada em dois estágios. No primeiro estágio, a fusão do composto di-hidróxi aromático e do diéster de ácido carbônico realiza-se a temperaturas de 80 -250°C, preferivelmente 100- 230°C, de modo particularmente preferido, 120 - 190°C sob pressão normal, em 0-5 horas, preferivelmente 0,25 - 3 horas Após a adição do catalisador, o oligocarbonato é produzido a partir do composto di-hidróxi aromático e do diéster de ácido carbônico através da aplicação de vácuo (até 2 mm de Hg) e aumento da temperatura (até a 260°C) pela destilação do monofenol. Nesse caso, obtém-se a quantidade principal de caldos do processo, O oligocarbonato produzido dessa maneira tem uma massa molar de peso médio Mw (determinada através da medição da viscosidade de solução relativa em diciorometano ou em misturas com as mesmas quantidades de peso do fenol/o-diclorobenzeno calibrado pela dispersão de luz) na faixa de 2000 g/mol até 18.000 g/mol, preferivelmente de 4.000 g/mol até 15.000 g/mol.
No segundo estágio, o policarbonato é produzido na policonden-sação aumentando a temperatura para 250 - 320°C, preferivelmente 270 - 295°C e com uma pressão de < 2 mm de Hg. Nesse caso, o restante dos caldos é removido do processo.
Os catalisadores também podem ser empregados uns com os outros em combinação (dois ou mais).
Ao empregar catalisadores de metais alcalínos/alcalínoterrosos, pode ser vantajoso acrescentar os catalisadores de metais alcalinos/alcaiino-terrosos em um momento posterior (por exemplo, após a síntese do oligo-carbonato na policondensação no segundo estágio).
No sentido do processo de acordo com a invenção, a reação do composto di-hidróxr aromático e do diéster de ácido carbônico para o poli-carbonato pode ser efetuada descontinuamente ou preferivelmente continuamente, por exemplo, em caldeiras agitadoras, evaporadores de camada fina, evaporadores de película descendente, cascatas de caldeiras agitadoras, extrusores, amassadores, reatores de discos simples e reatores de discos de alta viscosidade.
De maneira análoga ao processo tensoativo de fases, podem ser produzidos polí- ou copolicarbonatos ramificados através do emprego de compostos multifuncionais.
Em uma forma de concretização preferida, o componente B é produzido pelo processo de transesterificação de fusão. A viscosidade de solução relativa dos copolicarbonatos usados, determinada de acordo com a DIN 51562 encontra-se preferivelmente na faixa de 1,15 - 1,35.
Composições de poticarbonato, nas quais o componente B ou o componente A e o componente B contêm, pelo menos, em parte, como grupo terminal uma unidade estrutural da fórmula (3), são particularmente preferidas.
Componente G O objetivo da presente invenção são, além disso, composições contendo o copolicarbonato mencionado acima com alquiífenol da fórmula (3) como grupo terminal e opcionalmente pelo menos uma substância aditiva, selecionada do grupo das substâncias aditivas convencionais para esses termopfastos, tais como materiais de enchimento, fuligem, estabilizadores de UV, estabilizadores de IR, termoestabilizadores, antiestáticos e pigmentos, agentes de tingimento nas quantidades convencionais; eventualmente o comportamento de desmoldagem, o comportamento de escoamento e/ou a resistência às chamas ainda podem ser aperfeiçoados pela adição de agentes de desmoldagem, agentes de escoamento e/ou agentes de proteção contra chamas externos, tais como sais de ácido suffônico, polímeros PTFE ou copolímeros PTFE, oligocarbonatos bromados ou oíigofosfatos, bem como fosfazenos (por exemplo, fosfitas, fosfates, fosfanos de alquila e aríla, ésteres de ácido carboxílico de baixo peso molecular, compostos de halogê-nio, sais, giz, farinha de quartzo, fibras de vidro e carbono, pigmentos e sua combinação. Tais compostos são descritos, por exemplo, na WO 99/55772, página 15 - 25 e em "Plastics Additives”, R. Gâchter e H. Müller, Hanser Pu-bíishers 1983. A composição contém geralmente 0 a 5, preferivelmente 0 a 2,5, de modo particularmente preferido, 0 a 1,6% em peso, de modo muito particularmente preferido, 0,04 a 1,0% em peso, especiaimente de modo muito particufarmente preferido, 0,04 a 0,8% em peso (em relação a toda a composição) de substâncias aditivas.
Os agentes de desmoldagem eventualmente acrescentados às composições de acordo com a invenção, são preferivelmente selecionados do grupo, que compreende tetraestearato de pentaeritritol, monoestearato de glicerina, ésteres de ácido graxo de cadeia longa, tais como, por exemplo, estearato de estearila e estearato de propanodiol, bem como suas misturas. Os agentes de desmoldagem são empregados em quantidades de 0,05% em peso a 2,00% em peso, em relação à massa de moldar, preferivelmente em quantidades de 0,1% em peso a 1,0% em peso, de modo particufarmente preferido, em quantidades de 0,15% em peso a 0,60% em peso e de modo muito particularmente preferido, em quantidades de 0,2% em peso a 0,5% em peso, em relação à massa de moldar.
Substâncias aditivas adequadas são descritas, por exemplo, em "Additives for Plastics Handbook, John Murphy, Elsevier, Oxford 1999", im "Plastics Additives Handbook, Hans Zweifel, Hanser, Munique 2001".
Antioxidantes ou termoestabilizadores adequados são, por e- xempio: monofenóis aSquilados, aíquiltiometiifenóis, hidroquinonas e hi-droquinonas alquiladas. tocoferóis, éteres tiodifenílicos hidroxilados, aíquili-denobisfenóis, compostos de O-, N- e S-benzila, malonatos hidroxibenzíla- dos, compostos de hidroxtbenzifa aromáticos, compostos de triazína, acila-minofenóis, ésteres de ácido p-(3,5-di-terc-butil-4-hidroxifenil)-propiônico, és-teres de ácido P-(5-terc-butii-4-hidroxi-3-metilfenil)-propiôníco, ésteres de ácido 3-(3,5-diciclo-iiexíl-4-hidroxifenil)-propiônico, ésteres de ácido 3,5-di-terc-butil-4-hidroxifenilacético, amidas de ácido P-(3,5-di-terc-butil-4-hidroxi-fenil)-propiônico, tiossinergistas adequados, antioxidantes secundários, fosfi-tas e fosfonitas, benzofuranonas e indolinonas.
Como termoestabilizador presta-se preferivelmente tris-(2,4-di-terc-butilfenil)fosfita (Irgafos 168), tetraquis(2,4-di-terc-butHfeni!)[1,1 bifenil]-4í4'-dwlbisfosfonita, fosfato de tri-isoctiia (TQF), propionato de octadecil-3-(3,5-diderc-butil-4-hidroxifenila) (Irganox 1076), difosfita de bis(2,4-dicumii-fenil)pentaeritritol (Doverphos S-9228-PC), difosfita de bis(2,6-di-terc.butil-4-metiifenii)pentaeritritol (ADK STAB PEP-36) ou frifeniffosfina (TPP). Estes são empregados individualmente ou na mistura (por exemplo, Irganox B900 ou Doverphos S-9228-PC com irganox B900 ou Irganox 1076 ou trífenilfosfi-na (TPP) com tri-isoctilfosfina (TOF)).
Como agentes de complexação para metais pesados e para a neutralização de vestígios de metais alcalinos prestam-se ácidos o/m fosfóri-cos, fosfatos ou fosfitas inteira ou parcialmente esterificados.
Como agentes de proteção solar (absorvedores de UV) prestam-se 2-(2'-hidroxifenil)-benzotriazóis, 2 hidroxibenzofenonas, ésteres de ácidos benzoicos substituídos e não substituídos, acrilatos, aminas esteticamente impedidas, oxamidas bem como 2-(hidroxifenil)-1,3,5-triazinas ou hidroxial-coxifenila substituída, 1,3,5-triazóis, benzotriazóis substituídos, tais como, por exemplo, 2-(2'-hidroxi-5'-metil-fenil)-benzotriazoí, 2-(2'-hidroxí-3,,5'-di-t-butil-fenil)~benzotriazol, 2-(2'-hidroxi-3'-terc-butil-5*-metil-feni!)-5-clorobenzo- tríazol, 2-(2'-hidroxi-3\5’-terc.-butil-fenil)-5~clorobenzotriazol, 2~{2‘-hidroxi~5*-terc.-octilfenil)-benzotriazol, 2-(2,-htdroxi-3’I5’-di-terc.-amiffenil)-benzotriazol, 2'[2'-hidroxi-3-(3,',4’,,5",6"-íetra-hidroftatimido-etil)-5’-metilfenif]-benzotriazol e 2,2'-metilenobis-[4-( 1,1,3,3-tetrametilbutil)-6-(2H~benzotriazoi-2-il)-fenol].
Além disso» como estabilizadores de UV são adequados os selecionados do grupo» que compreende benzotriazóis (por exemplo, tinuvma da BASF), triazina CGX-06 da BASF), benzofenona (Uvinule da BASF), cia-noacrllatos (Uvinule da BASF), éster de ácido cínãmico e oxalaniiidas, bem como misturas desses estabilizadores de UV, Exemplos de absorvedores de UV adequados são: a) éster malõnico da fórmula (I): na qual R representa alquila. Preferivelmente, R representa Ci~Ce-atquila, especialmente Ci-C4-alquiJa e de modo partícularmente preferido, representa etila, b) Derivados de benzotriazoí de acordo com a fórmula (II): Na fórmula (II), R° e X são iguais ou diferentes e representam H ou alquila ou alquilariia.
Nesse caso, são preferidos a Tinuvin® 329 com X = 1,1,3,3-te-trametiibutila e R° = H, Tinuvin® 350 com X = terc-butiia e R° = 2-butíla e Tinuvin® 234 com X e R° = 1,1-dímetil-I-fenila. c) Derivados dimérícos de benzotriazoí de acordo com a fórmula (III): Na fórmula (III), R1 e R2 são Iguais ou diferentes e representam H, halogênio, Ci~Ci0-aÍquila, C5-C10-cicloalquila C7-Ci3-aralquila, C6-C14-arila, -OR5 ou ~(C0)-0-R5 com R5 = H ou C1-C4-alquila.
Na fórmula (III), R3 e R4 são iguais ou diferentes e representam H, Ci-C4-alquifa, Cg-Cs-cicloalquila, benzíla ou C6-C14-arila.
Na fórmula (III), m representa 1,2 ou 3 e n representa 1, 2, 3 ou 4. Nesse caso, prefere-se o Tinuvin® 360 com R1 = R3 = R4 = Η; n = 4; R2 = 1,1,3,3-tetrametilbutila; m° = L d) Derivados diméricos de benzotriazol de acordo com a fórmula (IV): na qual a ponte representa R, R, m e n têm o significado mencionado para a fórmula (III) e na qual p é um número inteiro de 0 a 3, q é um número inteiro de 1 a 10, Y é -CHz-CHz-, -(CH2)3~, -(CH2)4-, -(CH2)5-, -(CH2)6-, ou CH(CH3)-CH2- e R3 e R4 têm o significado mencionado para a fórmula (III).
Nesse caso, prefere-se o Tinuvin® 840 com R1 = Η; n = 4; R2 = terc-butila; m « 1; R2 está colocado na posição orto em relação ao grupo OH; R3 = R4 = H; p = 2; Y = -(CH2)5-; q = 1 e) Derivados de triazina de acordo com a fórmula (V): na qual R1, R2, R3.» R4 são iguais ou diferentes, e -são H, alquila, arila, CN ou halogênto e X é alquila, preferivelmente iso-octiía.
Nesse caso, prefere-se o Tinuvin® 1577 com RI = R2 = R3 = R4 = Η; X = hexila, bem como Cyasorb® UV-1 164 com R1 = R2 = R3 = R4 = metifa; X é octila. f) Derivados de triazina da seguinte fórmula (Va): na qual R1 representa Ci-Ci7-alquila, R2 representa H ou Ci-C4~ alquila e n é 0 a 20, g) Derivados diméricos de triazina da fórmula (VI): na qual R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8 podem ser iguais ou diferentes e representam Hs alquiia, CN ou halogênio e X é aiquilídeno, preferivelmente metilideno ou -(CH2 CH2-0-)n-C(=0)- e n representa 1 a 10, preferivelmente 1 a 5, especialmente 1 a 3. h) Diarilcianoacrilatos da fórmula (Vil): na qual R até R40 podem ser iguais ou diferentes e representam H, alquiia, CN ou haiogênio.
Nesse caso, prefere-se o UvinuI® 3030 com R1 até R40 = H.
Estabilizadores de UV particularmente preferidos para as massas de moldar de acordo com a invenção, são compostos do grupo, que consiste em benzotriazóis (b) e benzotriazóis diméricos (c e d), nos ésteres malônicos (a) e nos cianoacrilatos (h), bem como misturas desses compostos.
Os estabilizadores de UV são empregados em quantidades de 0,01% em peso a 2,0% em peso, em relação à massa de moldar, preferivelmente em quantidades de 0,05% em peso a 1,00% em peso, de modo particularmente preferido, em quantidades de 0,08% em peso a 0,5% em peso e de modo muito particularmente preferido, em quantidades de 0,1% em peso a 0,4% em peso, em relação à composição global.
PolfpropilenogSicóis individuais ou em combinação, por exemplo, com sulfonas ou suífonamidas como estabilizadores podem ser usados contra o dano por raios gama.
Esses e outros estabilizadores podem ser usados individualmente ou em combinações e são acrescentados ao polímero nas formas mencionadas.
Substâncias aditivas inibidoras de chamas adequadas são éste-res de fosfato, isto é, fosfato de trifeniía, éster de ácido resorcinoldifosfórico, compostos contendo bromo, tais como ésteres de ácido fosfórico bromados, oligocarbonatos e policarbonatos bromados, bem como preferivelmente sais de ácidos sulfônicos orgânicos fluorados.
Indutores de modíficadores de impacto adequados são borracha de butadíeno com estíreno-acrilonitrila ou metacrilato de metila enxertados, borrachas de etiieno-propileno com anidrido de ácido maleico enxertado, borrachas de etila e de acrilato de butila com metacrilato de metila enxertado ou estíreno-acrtlonitrila, redes de siloxano e acrilato interpenetrantes com metacrilato de metila enxertado ou estíreno-acrilonitrila, Além disso, é possível acrescentar agentes de tingimento. tais como corantes ou pigmentos orgânicos ou pigmentos inorgânicos, fuligem, absorvedores de IR, individuais, na mistura ou também em combinação com estabilizadores, fibras de vidro, esferas de vidro (ocas), materiais de enchimento inorgânicos, tais como, por exemplo, dióxido de titânio ou sulfato de bário.
Os policarbonatos e composições de policarbonato de acordo com a invenção, podem ser processados de maneira convencional em máquinas convencionais, por exemplo, em extrusores ou máquinas de moida-gem por injeção, no processo de moldagem por injeção ou através de extru-são para extrusados, tais como filmes, placas ou frascos.
As composições de policarbonato de acordo com a invenção, eventualmente em mistura com outros termopiastos e/ou substâncias aditivas convencionais processadas para artigos conformados/extrusados desejados podem ser empregadas em todos os lugares, onde já são empregados policarbonatos, carbonates de poliésteres e poliésteres conhecidos: 1. vidros de segurança que, como se sabe, são necessários em muitos setores de construções, automóveis e aviões, bem como proteção de capacetes. 2. Produção de filmes e laminados de filmes. 3. Faróis de automóveis, chanfraduras, setas, refletores. 4. Como materiais plásticos translúcidos com um teor de fibras de vidro para finafidades técnicas de iluminação ou como materiais plásticos translúcidos com um teor de sulfato de bário, dióxido de titânio e ou óxido de zircõnío respectívamente. 5. Para a produção de peças de precisão moldadas por injeção» tais como, por exemplo, lentes, cofimadores, suportes de lentes, elementos condutores de luz e aplicações de LED. 6. Como materiais eletroisolantes para condutores elétricos e para carcaças de conectores, bem como conectores, 7. Carcaça para aparelhos elétricos, 8. Óculos de proteção, viseiras. 9. Para aplicações médicas, dispositivos médicos, por exemplo, oxi-genadores, dialisadores (dialisadores de fibra oca), torneiras de três vias, conectores de tubos, filtros de sangue, sistemas de injeção, inaladores, ampolas. 10. Artigos conformados extrusados, tais como piacas e filmes. 11. Aplicações de LED (soquetes, refletores, heat sinks).
Os artigos conformados, extrusados» filmes e laminados de filmes das composições poliméricas de acordo com a invenção, também são objeto desse pedido, do mesmo modo como peças moldadas, extrusados e filmes contendo camadas de coextrusão das composições poliméricas de acordo com a invenção.
Os seguintes exemplos devem ilustrar a invenção, sem contudo, limitá-la.
Exemplos Matérias-primas usadas: PC 1 é um poiicarbonato à base de bisfenoi A, p-terc.-butilfenol como rompedor de cadeia com uma taxa de escoamento volumétrica de massa em fusão (MVR) de 12,5 cm3/10 min (300°C/1.2 kg). PC 2 é um poiicarbonato à base de bisfenoi A, fenol como rompedor de cadeia com uma MVR de 12,5 cm3/10 min (300°C/1,2 kg). PC 3 é um poiicarbonato à base de bisfenoi A, p-terc.-butilfenol como rompedor de cadeia com uma MVR de 9,5 cm3/10 min (300°C/1,2 kg). PC 4 é um poiicarbonato à base de bisfenoi A, fenol como rom- pedor de cadeia com uma MVR de 9,5 cm3/10 min (300°C/1,2 kg).
CoPC 1 é um copoficarbonato à base de bisfenol A e bisfenol TMG» fenol como rompedor de cadeia com uma MVR de 17 cm3/10 min (330°C/2,16 kg) (Apec 1745 da Bayer MateriaIScience AG).
CoPC 2 é um copolicarbonato à base de bisfenol A e bisfenol TMG, fenol como rompedor de cadeia com uma MVR de 18 cm3/10 min {330°C/2,16 kg).
CoPC 3 é um copolicarbonato à base de bisfenol A e bisfenol TMC, p-terc.-butilfenol como rompedor de cadeia com uma MVR de 18 cm3/10 min (330°C/2,16 kg).
Composições de policarbonato â base de matérias-primas PC1 -PC4, bem como CoPC 1 (Apec 1745) são misturadas em um extrusor de dois eixos a 300°C nas prescrições citadas na tabela 1 e 2. As composições poiiméricas obtidas dessa maneira através da mistura dos compostos são granuladas e estão à disposição para caracterizações físicas de polímeros. Caracterização das massas de moldar de acordo com a invenção (métodos de testes): A determinação da taxa de escoamento volumétrica de massa em fusão (MVR) é efetuada a 300°C e 1,2 kg de carga ou a 330°C e 2,16 kg de carga com um aparelho para testar o índice de fusão de acordo com a ISO 1133. A determinação da l-MVR é efetuada de maneira análoga à descrita acima (ISO 1133), contudo, somente após uma carga térmica contínua de 20 minutos. A temperatura Vicat VST B50 é determinada de acordo com a DfN ISO 306, método B com uma carga de aquecimento de 50 k/h.
Tabela 1: Exemplo comparativo Tabela 2: Exemplo comparativo Tal como resulta nitidamente da tabela 1 e 2, as composições 1-5 ou 11-15 de acordo com a invenção, apresentam em cada caso uma temperatura Vicat nitidamente mais elevada em comparação com as composições de policarbonato comparativas 6-10 ou 16-19.
Dessa maneira, nos ensaios na tabela 1 e 2 foi mostrado, que composições de copoticarbonato das misturas de acordo com a invenção, produzidas através da mistura dos compostos, levam a estabilidades dimensionais sob calor mais elevadas.
Portanto, no caso das estabilidades dimensionais sob calor (temperaturas de Vicat) comparáveis, necessita-se de uma fração menor de policarbonato com alta temperatura de transição vítrea.
Tabela 3 Exemplo comparativo Tal como resulta nitidamente da tabela 3, as composições 20-22 de acordo com a invenção, apresentam em cada caso uma temperatura de Vicat nitidamente mais elevada em comparação com as composições de policarbonato comparativas 23-25.
Claims (11)
1. Composições de policarbonato contendo: A) 5 a 90 partes em peso, preferivelmente 10 a 80 partes em peso (em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B) de um copoiicarbonato contendo uma ou mais unidades monoméricas derivadas de compostos do elemento de composição dífenol da fórmula (1) na qual RI representa hidrogênio ou Ci-C4-alquilaf R2 representa Ci-C4-alquila n representa 0,1, 2 ou 3 B) 95 a 10 partes em peso, preferivelmente 90 a 20 partes em peso (em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B) de um (co)policarbonato contendo uma ou mais unidades monoméricas de compostos da fórmula geral (2): nas quais R3 representa H, CrCio-alquila linear ou ramificada e nas quais R4 representa C-rCio-alquífa linear ou ramificada, sendo que pelo menos um dos componentes A ou B contém pelo menos, em parte, como grupo terminal uma unidade estrutural da fórmula (3)
2. Composição de policarbonato de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que R1 representa hidrogênio e R2 representa C-i-alquila (metila) e n é 3.
3. Composição de policarbonato de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que pelo menos um dos componentes A ou B contém adicionalmente difenóis da fórmula (4) na qual R5 e R6 independentes uns dos outros, representam hidrogênio, Ci-Cis-alquila, Ci-Cie-alcóxi, halogênio, arila ou aralquila em cada caso e-ventualmente substituída e X representa uma ligação simples, -S02-, -CO-, -O-, -S-, C-t-C6-alquileno, C2- a C5-alquilideno ou C5- a C6-cicloalquilideno, o qual pode ser substituído com C-i-Ce-alquila, representa C6-C12-arileno, o qual pode ser eventualmente condensado com outros anéis aromáticos contendo heteroá-tomos.
4. Composição de policarbonato de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a composição contém 10-80 partes em peso, de componente A e 90 - 20 partes em peso, de componente B (em cada caso em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B).
5. Composição de policarbonato de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a fração dos difenóis da fórmula (1) no copolicarbonato importa em 0,1 - 88% em mol (em relação à soma dos mois de difenóis empregados).
6. Composição de policarbonato de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o componente A contém as unidades monoméricas derivadas de compostos das fórmulas gerais (1b) e (4b).
7. Composição de policarbonato de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que 0 a 5 partes em peso (em relação à soma das partes em peso dos componentes A+B) de substâncias aditivas (componente C) estão contidos na composição,
8. Uso de composições de policarbonato de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7 para a produção de peças moldadas tais como coberturas de lâmpadas (bezels), refletores, setas, extrusados, filmes, laminados de filmes e camadas de coextrusão.
9. Peças moldadas, extrusados, filmes e laminados de filmes, obteníveis a partir de composições de policarbonato como definidas em qualquer uma das reivindicações 1 a 7, bem como peças moldadas, extrusados e filmes contendo camadas de coextrusão obteníveis a partir de copo-licarbonatos como definidos na reivindicação 1.
10. Teclados em aparelhos elétricos e eletrônicos, lentes, coberturas de tela/display e aplicações de LED como definidos na reivindicação 9.
11. Processo para a produção de composições de policarbonato como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7 através de mistura de compostos de policarbonatos de acordo com o processo tensoativo de fases ou processo de transesterificação de fusão, caracterizado pelo fato de que um ou mais compostos selecionados de compostos das fórmulas (1), (2) ou (4) são empregados como difenóis.
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