BRPI0417481B1 - aparelho para empurrar diversos recipientes para acondicionamento - Google Patents
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Abstract
aparelho para empurrar diversos recipientes para acondicionamento a divulgação diz respeito a um aparelho (10) para empurrar diversos recipientes para acondicionamento (12) que são suportados em cassetes (18) em movimento em uma primeira direção em uma máquina para acondicionamento. o aparelho (10) compreende portadores (40) por meio dos quais os recipientes para acondicionamento podem ser empurrados de uma primeira posição para uma segunda posição em relação aos ditos cassetes (18). de acordo com a invenção, o aparelho (10) compreende pelo menos uma correia (30, 32) que, em uma primeira parte do aparelho (10), se move em uma segunda direção e, na segunda parte do aparelho (10), se move em uma terceira direção, e, entre a primeira e a segunda partes, fica disposto um rolo de curvatura (24), e a segunda e terceira direções fazem cada qual um ângulo (a) com a primeira e, finalmente, o portador (40) é conectado em um eixo (38) que é preso na correia (30,32) por meio de um dispositivo de fixação.
Description
“APARELHO PARA EMPURRAR DIVERSOS RECIPIENTES PARA ACONDICIONAMENTO” CAMPO TÉCNICO A presente invenção diz respeito a um aparelho que compreende um mecanismo de empurrar que muda a posição de recipientes para acondicionamento suportados em cassetes em movimento em uma máquina para acondicionamento.
FUNDAMENTO DA TÉCNICA
Recipientes para acondicionamento para produtos alimentícios, por exemplo, recipientes para acondicionamento com alimentos líquidos, tais como, por exemplo, suco, leite, etc., ou alimentos de uma natureza mais sólida, tais como, por exemplo, sopas, vegetais, etc., são geralmente fabricados de um laminado para acondicionamento que é cortado, dobrado e termo-selado na forma de um recipiente para acondicionamento acabado, por exemplo, de configuração em forma de paralelepípedo. O laminado para acondicionamento compreende uma camada portadora de material fibroso, tais como papel ou papelão, que é coberta em ambos os lados com camadas de material termoplástico, tal como, por exemplo, polietileno. O laminado para acondicionamento geralmente também compreende uma camada de barreira de metal, tal como, por exemplo, alumínio.
Uma pluralidade de diferentes máquinas para acondicionamento para a produção desses tipos de recipientes para acondicionamento, ou de tipos similares, é conhecida na técnica. Inúmeros desses operam com peças em bruto de recipiente para acondicionamento tubulares que são alimentadas na máquina no estado plano e são aí montado, de maneira tal que elas obtenham uma seção transversal preferivelmente quadrada ou retangular. Durante seu deslocamento através da máquina para acondicionamento, os recipientes para acondicionamento são progressivamente providos com uma base hermética a líquido, que é normalmente formada pela compressão e sei agem de uma primeira extremidade da peça em bruto do recipiente para acondicionamento. O recipiente para acondicionamento em seguida se move adicionalmente para uma estação de enchimento na qual o tipo desejado de conteúdo é alimentado no recipiente para acondicionamento, após o que a extremidade parada e ainda aberta do recipiente é selada, por exemplo, por compressão e selagem.
Cada recipiente para acondicionamento individual que se move através de uma máquina para acondicionamento deste tipo é preferivelmente apoiada por alguma forma de transportador que garante que os recipientes para acondicionamento se movem entre diferentes estações, por exemplo, para formar a base, encher e formar o topo. Em máquinas para acondicionamento que operam a altas velocidades e com rápidas acelerações, é de importância crucial que os recipientes para acondicionamento individuais sejam tanto colocados como retidos na posição correta para diferentes fases operacionais, por exemplo, formação da base e enchimento e, em decorrência disto, é atualmente usual que cada recipiente para acondicionamento individual seja apoiado por um portador ou cassete que apoia em três lados no recipiente para acondicionamento e fixa-o em uma posição cuidadosamente predeterminada em relação ao transportador e as diferentes estações. Além do posicionamento preciso de cada recipiente para acondicionamento individual nas direções longitudinal e transversal do transportador, em particular no processamento mecânico, por exemplo, selagem da base ou topo do recipiente para acondicionamento, é também de grande importância que a posição vertical do recipiente para acondicionamento seja definida precisamente quando ele for localizado no transportador. Um cassete que possuí estas propriedades está descrito, por exemplo, em EP 1062160. Este cassete exibe um desenho aberto que possibilita mover o recipiente para acondicionamento para dentro e para fora do cassete em suas duas extremidades, e ele pode posicionar o recipiente para acondicionamento na posição vertical, em que uma ou mais partes flexíveis salientes ou abas de quina do recipiente para acondicionamento são utilizadas para fixar o recipiente para acondicionamento na posição correta. O posicionamento do recipiente para acondicionamento na direção vertical no cassete normalmente ocorre usando um aparelho para empurrar o recipiente para acondicionamento, o aparelho compreendendo uma chapa portadora que empurra o recipiente para acondicionamento, por exemplo, em uma direção ascendente no cassete. SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um dos objetivos da presente invenção é conceber um aparelho para empurrar recipientes para acondicionamento que apresenta uma construção simples e operacionalmente confiável. Este objetivo foi atingido por um aparelho para empurrar inúmeros recipientes para acondicionamento suportados em cassetes em movimento em uma primeira direção em uma máquina para acondicionamento, o aparelho compreendendo portadores por meio dos quais os recipientes para acondicionamento podem ser empurrados de uma primeira posição para uma segunda posição em relação aos ditos cassetes. A presente invenção é caracterizada em que o aparelho compreende pelo menos uma correia que, em uma primeira parte do aparelho, se move em uma segunda direção e, em uma segunda parte do aparelho, se move em uma terceira direção, que, entre a primeira e a segunda partes, é provido um rolo de curvatura, que a segunda e terceira direções fazem cada qual um ângulo com a primeira direção, que o portador é conectado a um eixo que é preso na correia por meio de um dispositivo de fixação, e que o ponto central do eixo é deslocado a uma distância da linha de passo da correia em uma direção substancialmente em ângulos retos com ela para dentro em direção ao rolo de curvatura, de maneira tal que uma distância mútua entre os dois eixos medida na primeira direção seja substancialmente igual, independente se ambos os eixos estão localizados na primeira ou segunda parte, ou se os eixos estão localizados em qualquer lado do rolo de curvatura. Com o deslocamento do ponto central do eixo a uma distância da linha de passo, será possível conceber acionamento síncrono também no emprego de operação de correia para um aparelho para empurrar recipientes para acondicionamento. Uma construção envolvendo superfícies de carne e guia linear pode ser assim evitada. Isto proporciona inúmeras vantagens, por exemplo, pode ser concebido um aparelho que compreende poucas partes, isto sendo vantajoso tanto do ponto de vista de limpeza como de desgaste. Similarmente, será concebido um aparelho que é leve. O aparelho também goza da vantagem de que ele pode se mover facilmente na direção vertical, se o volume do recipiente para acondicionamento mudar, isto é, ele pode ser levantado ou abaixado em relação ao transportador de recipiente para acondicionamento. Se a configuração inferior do recipiente para acondicionamento tiver também que ser alterada, somente os portadores teriam que ser substituídos. Isto proporciona uma solução altamente flexível e economicamente viável. Prendendo os portadores em eixos que são então interconectados com a correia por meio de um dispositivo de fixação, será obtida a vantagem de que os portadores podem ser facilmente substituídos sem que a correia tenha que ser desconectada ou trocada. O tempo envolvido para o serviço e trabalho e manutenção, etc., pode assim ser reduzido e, uma vez que a quantidade de partes que precisam ser substituídas é também menor, o aparelho será uma solução economicamente viável também deste ponto de vista.
Em uma modalidade preferida do aparelho, o valor da distância da linha do passo da correia é calculado de acordo com a fórmula: onde aé o dito ângulo e K é calculado de acordo com a fórmula K = R(tan a - a) onde R é o raio do centro do rolo de curvatura até a linha de passo, e onde a é dado em radiano. K é uma distância na primeira direção que tem que ser compensada a fim de que a distância mútua entre dois eixos seja a mesma, independente se ambos os eixos estão localizados na primeira ou segunda parte, ou se os eixos estão localizados em qualquer lado do rolo de curvatura.
Em uma modalidade preferida adicional, o portador é provido com uma superfície adaptada para apoiar no recipiente para acondicionamento e é articulado no eixo de uma maneira tal que a superfície do portador possa girar em pelo menos o dito ângulo o; em relação ao eixo. O portador então se ajusta em resposta ao recipiente para acondicionamento, isto é, mediante contato com o recipiente para acondicionamento, a superfície do portador se ajusta substancialmente paralela com a primeira direção, de maneira tal que uma força uniforme seja aplicada no recipiente para acondicionamento.
Preferivelmente, o aparelho compreende uma primeira e uma segunda polia colocadas na mesma altura uma em relação à outra e colocadas uma em cada lado do rolo de curvatura. Isto proporciona uma construção extremamente simples, com partes duráveis e em pequena quantidade e que são fáceis de manter e limpar. Por exemplo, o aparelho suporta o processo de limpeza diário que é normalmente realizado em uma máquina para acondicionamento.
Em uma modalidade preferida, a correia é uma correia dentada. Desta maneira, correias convencionais podem ser empregadas, e será mostrado resumidamente que a fixação dos eixos é facilitada pelos dentes da correia dentada.
Em uma modalidade preferida, o dispositivo de fixação para fixar o eixo na correia compreende uma primeira parte adaptada para apoio total ou parcial em uma folga de dente da correia e em mecanismos de suporte no eixo, os mecanismos de suporte formando continuações da folga do dente em cada extremidade do mesmo e no qual os mecanismos de suporte da primeira parte podem ser encaixados por pressão para baixo, e que a primeira parte em cada extremidade é conectada a uma segunda parte na forma de um elemento de forquüha, o elemento de forquilha sendo adaptado para envolver o eixo, de maneira tal que seja formado um ângulo de envolvimento entre os pontos de apoio da primeira parte nos mecanismos de suporte no eixo e os pontos de apoio do elemento de forquüha contra o eixo que é suficientemente grande a fím de que a geometria do eixo possa reter o dispositivo de fixação em uma posição segura. Por meio de um dispositivo de fixação deste tipo, os portadores podem ser presos de forma bastante simples na correia e, se um ou mais dos portadores tiver que ser substituído, somente este ou estes precisam ser removidos da correia, o dispositivo de fixação per se é simples e econômico de fabricar.
Preferivelmente, o eixo é provido com pelo menos uma depressão que é adaptada para acomodar pelo menos parcialmente a correia e em cuja depressão os mecanismos de suporte são colocados. Provendo-se o eixo com uma depressão para a correia, será muito simples posicionar o ponto central do eixo a uma distância da linha de passo da correia.
Preferivelmente, a superfície plana da correia dentada é adaptada para se apoiar em uma superfície correspondente na depressão no eixo. Desta maneira, será obtida uma construção estável e facilmente montada.
Em uma modalidade preferida, cada elemento de forquilha tem uma extremidade externa que é adaptada para se encaixar por pressão em um furo correspondente no eixo. O furo minimiza o risco de que o dispositivo de fixação se solte de sua posição travada na correia e no eixo. Adicionalmente, um pequeno ângulo de envolvimento pode ser selecionado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS ANEXOS
Uma modalidade atualmente preferida da presente invenção será descrita com mais detalhes a seguir, com referência aos desenhos anexos.
Nos desenhos anexos: A figura 1 mostra esquematicamente em vista em perspectiva uma modalidade do aparelho de acordo com a invenção e um transportador em cooperação com ele; A figura 2 mostra esquematicamente uma vista plana da vista ilustrada na figura 1; A figura 3 mostra esquematicamente, em diversas vistas, uma primeira modalidade do dispositivo de fixação e como ele prende um eixo na correia; A figura 4 mostra esquematicamente uma vista em perspectiva de um eixo; A figura 5 mostra esquematicamente vistas I-V de diferentes seções de eixo e ângulo de envolvimento; A figura 6 mostra esquematicamente uma vista de uma segunda modalidade do dispositivo de fixação; e A figura 7 ilustra esquematicamente a fixação dos eixos. DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA MODALIDADE PREFERIDA
As figuras 1 e 2 mostram uma modalidade preferida de um aparelho designado no geral pelo número de referência 10, para empurrar recipientes para acondicionamento móveis 12 antes de uma etapa de produção em uma máquina para acondicionamento para produtos para acondicionamento, por exemplo, alimentos. No exemplo, os recipientes para acondicionamento são embalagens em forma de paralelepípedo produzidas a partir de um material para acondicionamento laminado que compreende uma camada de núcleo, por exemplo, de papel ou papelão, e camadas estanques a líquido externas de plástico. O aparelho 10 na presente invenção fica localizado entre uma estação de selagem transversal (não mostrada) e uma estação de enchimento subsequente (não mostrada) onde os recipientes para acondicionamento devem ser cheios com seus respectivos conteúdos visados. Quando os recipientes para acondicionamento 12 passa pelo aparelho 10, eles são completamente abertos na base. Entretanto, o topo do recipiente para acondicionamento é selado, mas nenhuma dobra final ainda ocorreu, motivo este pelo qual as abas de quina de parede dupla 14 ainda não foram dobradas em direção ao lado de fora do recipiente para acondicionamento, e seladas neles, mas, nesta posição, aponta substancialmente direto para fora dos lados do recipiente para acondicionamento. Os recipientes para acondicionamento se movem da estação de selagem transversal para a estação de enchimento por meio de um transportador 16, e a direção de movimento, da esquerda para a direita em ambas as figuras, está marcada pelas setas e está designada como a primeira direção. O transportador 16 compreende cassetes 18 do tipo descrito em EP 1.062.160 e cada recipiente para acondicionamento 12 é apoiado por um cassete 18. O cassete 18 como tal não será descrito com mais detalhes aqui, mas é feita referência por meio desta ao documento EP supramencionado. Para a esquerda nas figuras, os recipientes para acondicionamento 12 são colocados com a base aberta para cima, e a aleta de selagem transversal que foi formada no topo do recipiente para acondicionamento 12 na estação anterior é assim virada com a face para baixo com a direção longitudinal da aleta substancialmente paralela com a direção de movimento. O cassete 18 é aberto na base e topo, e a aleta de vedação no topo do recipiente para acondicionamento 12 fica localizada abaixo do cassete 18. A tarefa do aparelho é, quando o recipiente para acondicionamento 12 passar, empurrar o recipiente para acondicionamento 12 para cima no cassete 18 de maneira que a área do recipiente para acondicionamento 12 que tem que ser depois selada e que forma sua base se projete para cima para fora do cassete 18, isto é, se projeta a uma distância para fora da extremidade aberta para cima do cassete 18. O posicionamento na direção vertical ocorre em que as abas de quina 14 do recipiente para acondicionamento 12 são utilizadas e forçadas a cooperar com os mecanismos de suporte no cassete 18. O aparelho 10 compreende uma primeira e uma segunda polia 20, 22 arranjadas na mesma altura na direção vertical uma em relação à outra. De forma substancialmente central entre as polias 20, 22 fica disposto um rolo de curvatura 24, o rolo de curvatura 24 sendo localizado a uma distância das polias 20, 22 na direção vertical, isto é na direção vertical para cima nas figuras. Um ângulo a formado entre o rolo de curvatura 24 e a primeira polia 20 e um ângulo do mesmo valor, também designado o, é formado entre o rolo de curvatura 24 e a segunda polia.
As polias 20, 22 e o rolo de curvatura 24 são apoiados entre uma primeira e uma segunda armação 26, 28, e pelo menos a polia 22 é acionada pelo mecanismo de acionamento (não mostrado). No exemplo, a primeira polia 20 consiste de uma primeira e uma segunda parte de polia 20a, 20b, que são interconectadas de forma não rotativa uma na outra por meio de um eixo. Correspondentemente, a segunda polia 22 consiste de uma primeira e uma segunda parte de polia 22a, 22b que são interconectadas de forma não rotativa uma com a outra por meio de um eixo. Similarmente, o rolo de curvatura 24 consiste de uma primeira parte de rolo 24a e uma segunda parte de rolo 24b que são interconectados de forma não rotativa uma com a outra. Uma primeira correia de acionamento 30 corre sobre a primeira parte de polia 20a na primeira polia 20, a primeira parte de rolo 24a no rolo de curvatura 24 e a primeira parte de polia 22a na segunda polia 22. Uma segunda correia de acionamento 32 corre sobre a segunda parte de polia 20b na primeira polia 20, a segunda parte de rolo 24b no rolo de curvatura 24 e a segunda parte de polia 22b na segunda polia 22. No exemplo, essas correias 30, 32 são correias convencionais do tipo correia dentada. As correias 30, 32 são acionadas sincronamente no sentido horário nas figuras. Ao longo de uma primeira parte 34 da primeira polia 20 até o rolo de curvatura 24, as correias 30, 32 correm em uma segunda direção, esta segunda direção fazendo o ângulo a com a primeira direção, isto é, a direção de movimento do transportador 16. Em uma segunda parte 36 do rolo de curvatura 24 até a segunda polia 22, as correias 30, 32 são acionadas em uma terceira direção, esta terceira direção também fazendo um ângulo a com a primeira direção.
Os eixos 38 são dispostos fixamente nas correias 30, 32 em ângulos substancialmente retos com a direção de movimento. A fixação desses eixos 38 nas correias 30, 32 será descrita a seguir. Em cada eixo 38, está preso um portador 40. O portador 40 é projetado como uma chapa e é apoiado em uma extremidade do eixo 38 que se estende para fora do acionamento da polia. O munhão é formado de maneira tal que a chapa 40 constitua um oscilador que pode pivotar em tomo do eixo 38 a ponto de que a superfície superior da chapa possa ficar substancialmente paralela com a primeira direção, mesmo que o eixo 38 no qual ela é presa fique localizado, por exemplo, na primeira parte 34, em outras palavras, se move na segunda direção. Assim, a chapa 40 é capaz de pivotar através de pelo menos um ângulo a em relação ao eixo 38. Quando a chapa 40 fica em apoio com o recipiente para acondicionamento 12 e força é aplicada, ela se ajusta e uma força de equilíbrio é obtida. O transportador 16 e as correias 30, 32 no aparelho são acionados sincronamente um com o outro.
Cada portador 40, como foi previamente mencionado, é preso em um eixo 38 e este eixo é preso em ambas as correias 30, 32 por meio de um dispositivo de fixação 42 em cada correia 30, 32. Na revelação seguinte, e com referência à figura 3, uma primeira modalidade deste dispositivo de fixação 42 será descrita com mais detalhes e será mostrado como o eixo 38 pode, por meio do dispositivo de fixação 42, ser preso, por exemplo, na primeira correia 30. O dispositivo de fixação 42 compreende uma primeira parte 44 na forma de um pino adaptado para poder se apoiar na correia 30. O apoio na correia 30 ocorre em uma folga do dente na correia 30. O pino 44 é também adaptado para poder ser encaixado por pressão para baixo, bem como nos mecanismos de suporte 46 que são formados no eixo 38. Esses mecanismos de suporte 46 formam continuações da folga do dente em cada extremidade do mesmo, isto é, os mecanismos de suporte 46 são formados como pequenas “folgas de dente” que ficam em alinhamento com a folga do dente na correia 30. O pino 44 pode ser encaixado por pressão para baixo nos mecanismos de suporte 46. Em ambos os lados da primeira parte 44, isto é em cada extremidade do pino, fica disposta uma segunda parte 48, 50, respectivamente. A primeira parte 44 é assim uma parte central. As duas outras partes 48, 50 são substancialmente idênticas e cada qual tem a forma de um elemento de forquilha que é adaptado para poder envolver o eixo 38. Cada elemento de trava de forquilha tem uma extremidade externa 52, isto é, uma extremidade livre, que é adaptada para ser encaixada por pressão em um furo correspondente 54 no eixo 38. A fim de que o eixo 38 possa ser colocado de maneira tal que seu ponto central fique localizado a uma distância da linha de passo, que será descrita posteriormente, o eixo 38 é provido com uma depressão 56 disposta para acomodar pelo menos parcialmente a correia 30. A depressão 56 é formada com um recesso e tem uma superfície que é adaptada para se apoiar na superfície plana da correia. A superfície tem uma extensão na direção longitudinal do eixo que é maior do que a correia 30 vista na direção da largura da correia, de maneira tal que a superfície possa também ser capaz de acomodar os elementos de forquilha 48, 50. Os mecanismos de suporte 46 são formados em descontinuidades na superfície, isto é, a depressão 56 no eixo 38 realmente consiste de três partes, uma parte central 56a, que pode acomodar a correia 30, bem como duas partes externas secundárias 56b, 56c fora dos mecanismos de suporte 46 que podem cada qual acomodar um dos elementos de forquilha 48, 50, ver figura 4. As outras partes externas 56b e 56c são para suportar os elementos de forquilha e absorver uma parte da força da mola, de maneira tal que o dispositivo de fixação não faça pressão para baixo com toda sua força contra a correia. Desta maneira, o risco de que o pino 44 “engula” seu caminho através da correia é minimizado. É assim as extremidades externas do pino 44 adjacentes aos elementos de forquilha 48, 50 que são encaixados por pressão para baixo nos mecanismos de suporte 46. Os mecanismos de suporte 46 são projetados de maneira tal que eles permitam a rotação do pino 44, de maneira tal que os elementos de forquilha 48, 50 possam envolver o eixo 38. Deve-se perceber que o termo “envolver” não significa necessariamente que os elementos de forquilha 48, 50 se apoiam totalmente no eixo 38, basta que haja um ponto de apoio em algum lugar ao longo da forma de forquilha além do ponto de apoio entre o pino 44 e o$ mecanismos de suportes 46.
Os elementos de forquilha 48, 50 são adaptados para envolver o eixo 38 de maneira tal que seja formado um ângulo de envolvimento β entre os pontos de apoio da primeira parte dos mecanismos de suporte 46 no eixo 38 e os pontos de apoio dos elementos de forquilha contra o eixo 38 que suficientemente grande para que a geometria do eixo possa reter o dispositivo de fixação 42 em uma posição presa, isto é, em uma posição onde o dispositivo de fixação 42 mantém a correia 30 travada no eixo 38. A figura 5 ilustra o que significa um ângulo de envolvimento suficientemente grande /3, Na vista I, pode-se ver uma seção transversal de um eixo 38 com o furo 54 similar ao supradescrito. Graças ao furo 54, os pontos de apoio dos elementos de forquilha podem neste caso, ter um ângulo de envolvimento β que é ligeiramente menor do que 180 A figura 6 mostra uma segunda modalidade do dispositivo de fixação 42 onde os elementos de forquilha 48, 50 não são para ser encaixados por pressão nos furos no eixo 38, mas onde as partes externas 52’ dos elementos de forquilha 48, 50 são dispostos meramente para se apoiarem no eixo 38. Esta variação exige um ângulo de envolvimento β de pelo menos 180 ver vista II na figura 6. O eixo 38 pode também ser projetado com uma seção transversal triangular, como na vista III, ou com uma seção transversal na forma de um polígono, por exemplo, um quadrado, conforme mostrado na vista IV, e então basta que o ângulo de envolvimento β abranja além da primeira quina. Entretanto, deve-se perceber que a configuração e a área seccional transversal do elemento de forquilha são naturalmente importantes para o ângulo de envolvimento β que é exigido. Se o elemento de forquilha 48, 50 for fraco, por exemplo, em que ele tem uma área seção transversal pequena e forma de forquilha grande, um maior ângulo de envolvimento β provavelmente será exigido, ver vista V.
Na primeira modalidade descrita do dispositivo de fixação 42 que está mostrado na figura 3, o furo 54 no eixo 38 é colocado substancialmente em registro com a depressão 56, isto é, no outro “lado” do eixo 38. Assim, o ângulo de envolvimento β é aqui substancialmente 180 °. O dispositivo de fixação 42 pode ser simplesmente fabricado de uma barra de aço.
Na montagem do dispositivo de fixação 42, a correia dentada 30 é primeiramente colocada de maneira tal que sua superfície plana fique apoiada na superfície plana na depressão 56 do eixo 38, ver figura 3. Em seguida, a primeira parte 44, o pino, do dispositivo de fixação 42 é pressionada para baixo nos mecanismos de suporte 46, ver a vista da direita superior na figura 3. Em seguida, os elemento de forquilha 48, 50 são rotacionados de maneira a envolver o eixo 38, ver a vista esquerda superior na figura 3, de maneira tal que as extremidades externas 52 dos elementos de forquilha 48, 50 se encaixem por pressão nos furos 54 no lado de baixo do eixo 38, ver vistas inferiores correspondentes na figura 3.
Nas revelações seguintes, a fixação dos eixos 38 será descrita com referência à figura 7. Uma vez que ambas as correias 30, 32 são acionadas sincronamente e são substancialmente idênticas, tanto na configuração como no posicionamento, a fixação será descrita apenas com referência à primeira correia 30 por questão de simplificação. A distância mútua entre dois eixos 38 é designada por D e esta distância pode ser mantida desde que os pontos centrais dos dois eixos 38 fiquem localizados em uma linha L entre os pontos geométricos A e D na figura e se curvem sobre um rolo de curvatura 24 com um raio infinitamente pequeno. Entretanto, na maioria dos casos, o rolo de curvatura 24 tem um raio que não é desprezível. No exemplo, o raio é designado R e é medido do centro do rolo de curvatura até a linha de passo. Se os pontos centrais dos eixos 38 forem colocados na linha de passo da correia 30, ver linha L na figura, isto é, na linha onde o estiramento é zero, os eixos 38 tomariam um “atalho” sobre o ponto E, em vez de sobre o ponto D, uma vez que a inclinação da correia sobre o rolo de curvatura 24 desviará do ângulo a. Assim uma distância mútua Y no eixo x entre dois eixos 38 que são colocados em qualquer lado do rolo de curvatura 24 seria maior do que a distância X no eixo geométrico x entre dois eixos 38 que ficam ambos localizados no mesmo lado do rolo de curvatura 24, por exemplo, na primeira parte 34 do aparelho 10 que está mostrada na figura. A fim de que os eixos 38 se movam substancialmente na mesma velocidade todo o tempo, isto é, a fim de que os eixos 38 não folguem seu espaçamento mútuo X no eixo geométrico-x quando eles se movem sobre o rolo de curvatura, isto é, mudam a direção de movimento, os eixos 38 são presos na correia 30, de maneira tal que o ponto central de cada eixo 38 é deslocado a uma distância J da linha de passo L da correia. A distância J é medida em uma direção para dentro do rolo de curvatura 24, esta distância sendo substancialmente em ângulos retos com a tangente em cada ponto da linha de passo L. Nesta primeira parte 34, entre o ponto A e C, a distância J é assim substancialmente em ângulos retos com a segunda direção, e na segunda parte 36 a distância é substancialmente em ângulos retos com a terceira direção. A distância J pode ser calculada de acordo com o seguinte raciocínio.
Calculando-se a diferença de comprimento K entre o comprimento CD, isto é, a distância entre os pontos C e D, e o comprimento CE, isto é, o segmento do arco entre os pontos C e E, é possível compensar o “atalho”, de maneira tal que Y seja mantido substancialmente igual a X, A diferença de comprimento K é uma distância no eixo-x e é empregada para calcular J de acordo com a fórmula: onde K é, conforme mencionado previamente, a diferença de comprimento CD menos CE, onde: K pode assim ser simplificado de acordo com o seguinte K = R(tan a-d) onde a. está indicado em radianos.
Movendo-se o ponto central do eixo 38 na distância J da linha do passo L em uma direção voltada para o rolo de curvatura 24, a distância mútua X2 no eixo-x entre os dois eixos 38 que são colocados em cada lado do rolo de curvatura 24 pode ser substancialmente igual à distância mútua X] no eíxo-x entre os dois eixos 38 que são ambos localizados no mesmo lado do rolo de curvatura 24. Este entendimento é facilitado se os pontos B e Bi forem considerados. O ponto B fica disposto na linha de passo L e o ponto Bi é o ponto central de um eixo 38 que se move na distância J da linha de passo L. Quando o ponto B atinge o ponto tangente Cea correia 30 começa desviar do ângulo cx, o ponto Bi ficará localizado na distância K ainda mais para frente. Quando o ponto B atinge o ponto E e o ângulo é zero, o ponto Bi fica localizado exatamente por baixo do ponto B e assim a diferença de comprimento K é compensada. O correspondente se aplica para o ponto A e Ai. Para pontos que são localizados no outro lado do ponto E em uma direção voltada para a segunda polia (não mostrada), a circunstância contrária se aplica, isto é, quando o ponto B tiver passado o rolo de curvatura 24, o ponto B| ficará localizado atrás do ponto B, isto é, o ponto Bi ficará localizado mais próximo do rolo de curvatura do que o ponto B visto no eixo-x. Assim, Xj e X2 terão substancialmente o mesmo comprimento.
Embora a presente invenção tenha sido descrita apenas com referência a uma modalidade atualmente preferida, deve ficar óbvio ao leitor versado na técnica que a presente invenção não está restrita a isto, mas que uma pluralidade de variações e modificações é concebível sem fugir do escopo das reivindicações anexas.
No exemplo, o aparelho foi mostrado com duas correias 30, 32, mas este número pode naturalmente ser modificado.
Similarmente, fica óbvio ao leitor versado na técnica que o aparelho pode ser projetado com correias planas ou correntes, em vez de correias dentadas.
Claims (10)
1. Aparelho (10) para empurrar diversos recipientes para acondicionamento (12) que são suportados em cassetes (IS) em movimento em uma primeira direção em uma máquina para acondicionamento, o dito aparelho (10) compreende portadores (40) por meio dos quais os recipientes para acondicionamento podem ser empurrados de uma primeira posição para uma segunda posição em relação aos ditos cassetes (18), caracterizado pelo fato de que o aparelho (10) compreende pelo menos uma correia (30, 32) que, em uma primeira parte (34) do aparelho (10), se move em uma segunda direção e, na segunda parte do aparelho (10), se move em uma terceira direção, e que, entre a primeira e a segunda parte (34, 36), fica disposto um rolo de curvatura (24); que a segunda e terceira direções fazem cada qual um ângulo (a) com a primeira direção; que o portador (40) é conectado a um eixo (3 8) que é preso na correia (30, 32) por meio de um dispositivo de fixação (42); e que o ponto central do eixo é deslocado uma distância (J) da linha de passo (L) da correia em uma direção substancialmente em ângulos retos com ela para dentro em direção ao rolo de curvatura (24), de maneira tal que uma distância mútua (Xi, X2) entre dois eixos (38), medida na primeira direção, seja substancialmente de mesmo valor, independente se ambos os eixos (38) estão localizados na primeira ou na segunda parte (34, 36), ou se os eixos estão localizados em qualquer lado do rolo de curvatura (24).
2. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o comprimento da distância (J) da linha de passo da correia (L) é calculado de acordo com a fórmula onde fféo dito ângulo e K é calculado de acordo com a fórmula K = R(tan a- a) onde R é o raio do centro do rolo de curvatura até a linha de passo (L), e onde crestá descrito emradianos.
3. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o portador (40) é provido com uma superfície adaptada para apoiar no recipiente para acondicionamento (12) e é articulado no eixo (38) de uma maneira tal que a superfície do portador possa rotacionar pelo menos no dito ângulo o; em rei ação ao eixo (38).
4. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende uma primeira e uma segunda polia (20, 22) colocadas na mesma altura uma em relação à outra e colocadas em ambos os lados do rolo de curvatura (24).
5. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a correia (30, 32) é uma correia dentada.
6. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de fixação (42) para prender o eixo (38) na correia (30, 32) compreende uma primeira parte adaptada para apoio total ou parcial em uma folga do dente na correia (30, 32) e nos mecanismos de suporte (46) no eixo (38), os ditos mecanismos de suporte (46) formando continuações da folga do dente em cada extremidade do mesmo e em cujos mecanismos de suporte (46) a primeira parte (44) pode ser encaixada por pressão para baixo; e em que a primeira parte (44) em cada extremidade é conectada a uma segunda parte (48, 50) na forma de um elemento de forquilha, os elementos de forquilha (48, 50) sendo adaptados para envolver o eixo (38) de maneira tal que seja formado um ângulo de envolvimento (β) entre os pontos de apoio da primeira parte nos mecanismos de suporte (46) no eixo (38) e nos pontos de apoio dos elementos de forquilha contra o eixo (38) que é sufícientemente grande para a geometria do eixo poder reter o dispositivo de fixação (42) em uma posição presa.
7. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o eixo (38) é provido com pelo menos uma depressão (56) adaptada para acomodar pelo menos parcialmente a correia (30, 32) e em cuja depressão (56) os mecanismos de suporte (46) são colocados.
8. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a superfície plana da correia dentada é adaptada para se apoiar em uma superfície correspondente (56a) na depressão (56) no eixo (38).
9.
Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que cada elemento de forquilha (48, 50) tem uma extremidade externa (52) que é adaptada para se encaixar cada qual por pressão em um furo correspondente (54) no eixo (38).
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