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BRPI0007011B1 - método para comunicar id de código de embaralhamento em sistema de comunicação móvel - Google Patents

método para comunicar id de código de embaralhamento em sistema de comunicação móvel Download PDF

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BRPI0007011B1
BRPI0007011B1 BRPI0007011A BR0007011A BRPI0007011B1 BR PI0007011 B1 BRPI0007011 B1 BR PI0007011B1 BR PI0007011 A BRPI0007011 A BR PI0007011A BR 0007011 A BR0007011 A BR 0007011A BR PI0007011 B1 BRPI0007011 B1 BR PI0007011B1
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Hee-Won Kang
Jae-Yoel Kim
Kyeong-Cheol Yang
Sung-Oh Hwang
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Samsung Electronics Co Ltd
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Publication date
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Abstract

<b>método para comunicar id de código de embaralhamento em sistema de comunicação móvel<d> é revelado um método para transmitir um sinal de canal em uma estação de base de um sistema de comunicação móvel que embaralha um sinal de canal comum usando um código primário de embaralhamento para identificar a estação de base. o método compreende determinar um identificador (id) de um código secundário de embaralhamento, mediante recebimento de uma solicitação de atribuição de canal dedicado a partir de uma estação móvel; transmitir o id determinado do código secundário de embaralhamento para a estação móvel e esperar uma resposta; mediante recebimento de uma mensagem de resposta a partir de uma estação móvel, gerar um código primário de embaralhamento e um código secundário de embaralhamento usando um id do código primário de embaralhamento e o id do código secundário de embaralhamento; e embaralhar um sinal de canal comum usando o código primário de embaralhamento, embaralhar um sinal de canal dedicado usando o código secundário de embaralhamento, e transmitir os sinais de canais embaralhados.

Description

MÉTODO PARA COMUNICAR ID DE CÓDIGO DE EMBARALHAMENTO EM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO MÓVEL
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO 1. Campo da Invenção A presente invenção se refere genericamente a um método de comunicação de canal em um sistema de comunicação móvel, e especificamente, a um método de comunicação para ajustar prontamente um código secundário de embaralhamento em um sistema de comunicação móvel que expande uma capacidade de canal usando uma pluralidade de códigos de embaralhamento. 2. Descrição da Técnica Correlata Em geral, um sistema de comunicação de CDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Código) utiliza códigos de embaralhamento para identificação das estações de base. Os códigos de embaralhamento também são usados para um aumento na capacidade de canal das estações de base bem como identificação das estações de base.
Um sistema de comunicação UMTS (Sistema de Telecomunicação Móvel Universal), que é um sistema de comunicação W-CDMA europeu, utiliza uma pluralidade de códigos de embaralhamento para identificação da estação de base e para um aumento na capacidade de canal das estações de base. Nos sistemas UMTS, quando uma estação de base tiver esgotado todos os códigos ortogonais atribuídos a um código de embaralhamento e dessa forma não tiver mais qualquer código ortogonal disponível, a estação de base usa um outro código de embaralhamento para expandir a capacidade de canal. Isto é, a estação de base determina um novo código de embaralhamento e então atribui códigos ortogonais para o código de embaralhamento recentemente determinado. Para gerar os códigos de embaralhamento, uma seqüência Gold de comprimento 218-1 é tipicamente usada. Na seqüência Gold de comprimento 218-1, 2la-l, códigos Gold diferentes constituem um grupo. Para os códigos de embaralhamento, o código Gold de comprimento 2ie-l é selecionado repetidamente por 38.400 bits a partir do primeiro bit.
Em geral, o código de embaralhamento usado para identificação das estações de base é referido como um "código primário de embaralhamento". O código primário de embaralhamento e os códigos ortogonais utilizando o código primário de embaralhamento são então atribuídos. Se o código ortogonal for insuficiente para atribuição aos canais recentemente acrescentados utilizando o código de embaralhamento primário, um outro código de embaralhamento é determinado e então códigos ortogonais usando o código de embaralhamento determinado são atribuídos. 0 código de embaralhamento usado nesse caso é referido como um "código secundário de embaralhamento". Isto é, o número dos códigos ortogonais que podem ser atribuídos utilizando o código de embaralhamento correspondente é determinado pela taxa de dados dos canais atualmente em comunicação. Portanto, é possível expandir a capacidade de canal mediante provisão de uma pluralidade dos códigos de embaralhamento e determinando um código de embaralhamento não usado quando a capacidade de canal for insuficiente. O código primário de embaralhamento é usado para identificação das estações de base e para embaralhar o sinal difuso com os códigos ortogonais atribuídos. Será suposto aqui que o número dos códigos primários de embaralhamento é 512. Portanto, estações de base adjacentes usam códigos primários de embaralhamento diferentes dentre 512 códigos primários de embaralhamento.
Em geral, as estações móveis identificam as estações de base mediante análise dos códigos primários de embaralhamento. Portanto, a estação de base transmite os canais comuns de controle para as estações móveis utilizando um código primário de embaralhamento singular, e transmite os canais de ligação descendente usando o código primário de embaralhamento ou o código secundário de embaralhamento de acordo com a capacidade atual do canal.
Em geral, a estação de base transmite os canais comuns de controle para as estações móveis usando um código primário de embaralhamento singular, e transmite os canais de ligação descendente usando o código primário de embaralhamento ou o código secundário de embaralhamento de acordo com a capacidade atual do canal. Portanto, as estações móveis identificam as estações de base mediante análise dos códigos primários de embaralhamento.
Os códigos secundários de embaralhamento usados para aumentar a capacidade do canal das estações de base correspondem aos códigos primários de embaralhamento usados na estação de base, e o número máximo dos códigos secundários de embaralhamento é 512. A estação de base seleciona os códigos secundários de embaralhamento.
Será feita agora referência à transmissão de ligação descendente UMTS para a qual são usados vários códigos de embaralhamento. A Fig. 1 ilustra um transmissor de canal de ligação descendente de uma estação de base UMTS Com referência à Fig. 1, um canal de controle físico dedicado DPCCH e N canais de dados físicos dedicados DPDCHi a DPDCHN são aplicados aos demultiplexadores 100 a 104, respectivamente, após codificação e intercalação de canais. Os demultiplexadores 100-104 demultiplexam DPCCH e DPDCHi-DPDCHn em componentes de sinal I e Q, respectivamente. Os componentes de sinal I e Q emitidos a partir do demultiplexador 100 são aplicados aos multiplicadores 110 e 111, que multiplicam os componentes de sinal I e Q recebidos mediante um primeiro código ortogonal para separação de canal dos sinais I e Q. Um embaralhador 12 0 embaralha os sinais multiplicados. Os demultiplexadores 102-104 têm a mesma operação que o demultiplexador 100, os multiplicadores 114, 115, 118 e 119 têm a mesma operação que os multiplicadores 110 e 111, e embaralhadores 124 e 128 têm a mesma operação que o embaralhador 120.
Um gerador 150 de código de embaralhamento gera códigos de embaralhamento e fornece os códigos de embaralhamento gerados aos embaralhadores 120, 124 e 128. Os códigos de embaralhamento gerados pelo gerador 150 de códigos de embaralhamento incluem os códigos primários de embaralhamento, e os códigos secundários de embaralhamento para aumentar a capacidade de canal das estações de base. 0 gerador 150 de código de embaralhamento fornece os códigos primários de embaralhamento aos embaralhadores que usam os códigos primários de embaralhamento, e os códigos secundários de embaralhamento para os embaralhadores que usam os códigos secundários de embaralhamento.
Cada um dos embaralhadores 120, 124 e 128 multiplica de forma complexa os sinais de entrada multiplicados pelos códigos de embaralhamento correspondentes, e fornece os componentes de parte real resultante a um somador 130 e os componentes imaginários resultantes a um somador 135. O somador 130 soma os componentes de parte real dos sinais embaralhados e o somador 135 soma os componentes de parte imaginária dos sinais embaralhados. A Fig. 2 ilustra uma estrutura detalhada do gerador 150 de códigos de embaralhamento da Fig. 1, o qual gera simultaneamente vários códigos de embaralhamento.
Com referência à Fig. 2, os canais comuns de controle usam normalmente os códigos primários de embaralhamento. Contudo, quando há um número suficiente dos códigos ortogonais, os canais dedicados e ligação descendente devem usar os códigos secundários de embaralhamento. Portanto, é necessário que a estação de base seja capaz de gerar uma pluralidade de códigos de embaralhamento. Na Fig. 2, a informação de controle n°l até informação de controle n°N dos códigos de embaralhamento para vários canais são aplicados aos N geradores 211-21N de seqüência Gold, respectivamente. Os geradores 211-21N de seqüência Gold geram códigos Gold correspondendo à informação n°l de controle recebida até informação n°N de controle, e emitem os componentes de canal-I inalterados e fornece os componentes e canal Q aos retardos correspondentes 221-22N. os retardos 221-22N retardam os componentes recebidos de canal-Q por um período de chip específico. A Fig. 3 ilustra um receptor de canal de ligação descendente de uma estação móvel UMTS. O receptor deve ser capaz de desembaralhar os sinais recebidos de canal de controle comum de ligação descendente que foram embaralhados com o código primário de embaralhamento na estação de base. E também deve ser capaz de desembaralhar outros canais recebidos de ligação descendente, que foram embaralhados com os códigos primários de embaralhamento ou com os códigos secundários de embaralhamento na estação de base. Portanto, o receptor deve ser capaz de gerar uma pluralidade de códigos de embaralhamento para desembaralhar os canais recebidos de ligação descendente.
Na Fig. 3, os componentes I e Q dos sinais recebidos na estação móvel são aplicados aos desembaralhadores 310 e 315, respectivamente. Um gerador 300 de códigos de embaralhamento gera simultaneamente códigos primários de embaralhamento e códigos secundários de embaralhamento para canais respectivos, e fornece os códigos de embaralhamento gerados aos desembaralhadores 310 e 315. Os desembaralhadores 310 e 315 multiplicam os sinais recebidos I+jQ por valores conjugados dos códigos de embaralhamento providos a partir do gerador 300 de códigos de embaralhamento para concentrar (desembaralhar) os sinais recebidos, e fornecer componentes I e Q desembaralhados aos multiplicadores 320-326. Os sinais emitidos a partir dos desembaralhadores 310 e 315 são aplicados aos multiplicadores 320-326 onde os sinais são multiplicados por códigos ortogonais para os canais correspondentes, para desembaralhamento. Posteriormente, os sinais concentrados são multiplexados pelos multiplexadores 330 e 335. A Fig. 4 ilustra uma estrutura detalhada do gerador 3 00 de códigos de embaralhamento da Fig. 3, o qual gera simultaneamente vários códigos de embaralhamento. Na estação de base para o sistema de comunicação móvel, que utiliza os códigos de embaralhamento, os canais comuns de controle são normalmente embaralhados com os códigos primários de embaralhamento e outros canais são embaralhados com os códigos primários de embaralhamento ou com os códigos secundários de embaralhamento de acordo com a capacidade do sistema. Portanto, a estação móvel deve ser capaz de gerar os códigos secundários de embaralhamento bem como os códigos primários de embaralhamento. Além disso, uma vez que o sinal embaralhado com o código primário de embaralhamento, e o sinal embaralhado com o código secundário de embaralhamento, podem ser recebidos simultaneamente, é necessário que a estação móvel seja capaz de gerar simultaneamente os códigos primários de embaralhamento e os códigos secundários de embaralhamento.
Com referência à Fig. 4, mediante recebimento da informação n°l de controle e informação n°2 de controle de códigos de embaralhamento para os canais respectivos, os geradores 411 e 412 de sequência Gold geral códigos Gold correspondendo à informação n°l de controle e n° 2 de controle. Neste ponto, os componentes I dos códigos Gold gerados são emitidos inalterados, e os componentes Q são retardados pelos retardos correspondentes 421 e 422 por um período de chip específico. A Fig. 5 ilustra uma estrutura detalhada dos geradores de seqüência Gold das Figs. 2 e 4. Em geral, uma sequência Gold é gerada mediante realização de operação XOU em duas seqüências-m diferentes. Na Fig. 5, um gerador polinomial e seqüência-m de um registrador 500 de deslocamento superior são f (x) =x18+x7+l, e um gerador polinoraial de ura registrador 510 de deslocamento inferior é f (x) =x18+x10+x7+x5+l. 0 número de códigos Gold gerados pelo gerador de seqüência Gold da Fig. 5 é 512*512=262.144. Os códigos Gold gerados pelo gerador de seqüência Gold são divididos em códigos primários de embaralhamento e códigos secundários de embaralhamento. Dos 261.144 códigos Gold, 512 são os códigos primários de embaralhamento, e 511 códigos Gold são associados a cada código primário de embaralhamento, constituindo um conjunto dos códigos secundários de embaralhamento.
Os 512 códigos primários de embaralhamento são gerados mediante determinação de 512 valores iniciais de registrador de deslocamento superior e submetendo à operação XOU à saída do registrador 500 de deslocamento superior e o registrador 510 de deslocamento inferior. Aqui, o registrador 500 de deslocamento superior tem um valor binário de um número decimal de 0 a 511 como um valor inicial, e o registrador 510 de deslocamento inferior normalmente tem um valor de "1" em cada registrador de deslocamento como um valor inicial. Os códigos secundários de embaralhamento são gerados mediante provisão de i+512*k como um valor inicial do registrador 500 superior, onde "i" denota um número de código do código primário de embaralhamento e "k" denota um valor de 1 a 511. Portanto, cada código primário de embaralhamento é associado a 511 códigos secundários de embaralhamento. Cada estação de base usa um código de embaralhamento primário, e usa um ou mais códigos secundários de embaralhamento como exigido pela ocasião.
Os códigos primários de embaralhamento são usados necessariamente ao se embaralhar um canal de controle comum primário (P_CCPCH). Outros canais físicos de ligação descendente são embaralhados com o sinal primário de embaralhamento ou com um código secundário de embaralhamento selecionado a partir do código secundário de embaralhamento determinado antes da transmissão.
Como descrito com referência às Figs. 1 a 5, podem ser usados vários códigos de embaralhamento por solicitação da estação de base. Portanto, a estação de base deve incluir um gerador de códigos de embaralhamento, o qual pode gerar simultaneamente vários códigos de embaralhamento, e a estação móvel também deve ter um gerador de códigos de embaralhamento, o qual pode gerar vários códigos de embaralhamento, para receber corretamente os sinais transmitidos a partir da estação de base.
Com referência outra vez â Fig. 5, o gerador de seqüência Gold não pode gerar simultaneamente vários códigos de embaralhamento, e gera apenas um código de embaralhamento de cada vez. Assim, para gerar vários códigos de embaralhamento, é necessário prover um número dos geradores de seqüência Gold igual ao número dos códigos de embaralhamento.
Além disso, o número dos códigos de embaralhamento gerados pelo gerador de seqüência Gold da Fig. 5 é de 262.144 no total. Cada estação de base pode realizar comunicação mesmo com um código primário de embaralhamento e 511 códigos secundários de embaralhamento associados ao código primário de embaralhamento. Não é difícil para a estação de base armazenar 262.144 códigos de embaralhamento, considerando a sua grande capacidade de memória. Contudo, a estação móvel, que realiza comunicação enquanto se desloca entre estações de base, não pode saber qual o código primário de embaralhamento e o código secundário de embaralhamento que são usados pelas estações de base, a estação móvel deve armazenar todos os 262.144 códigos de embaralhamento. Uma área de armazenamento para armazenar 262.144 códigos de embaralhamento ocupará uma área de armazenamento considerável da estação móvel, considerando a pequena capacidade de memória da estação móvel.
Adicionalmente, no caso quando os códigos de embaralhamento são gerados usando os códigos Gold da Fig. 5, quando há códigos ortogonais insuficientes para os códigos primários de embaralhamento, a estação de base deve informar à estação móvel de informação sobre um código secundário de embaralhamento o qual estará usando, enquanto transmite os sinais de canal que foram embaralhados com os códigos secundários de embaralhamento. Contudo, uma vez que a estação de base deve transmitir um dos números de 512 a 262.144 indicando o código secundário de embaralhamento, a estação de base deve transmitir informação de 18 bits sobre os códigos secundários de embaralhamento.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO É, portanto, um objetivo da presente invenção proporcionar um método para comunicar eficazmente códigos secundários de embaralhamento, os quais são usados para expandir uma capacidade de canal em um sistema de comunicação móvel. É um outro objetivo da presente invenção proporcionar um método para atribuir um canal a uma estação móvel em um sistema de comunicação móvel que usa códigos primários de embaralhamento e códigos secundários de embaralhamento, em que a estação de base transmite informação de ID do código secundário de embaralhamento e informação sobre um código ortogonal de canal para a estação móvel, enquanto atribui um canal usando o código secundário de embaralhamento. É um outro objetivo adicional da presente invenção proporcionar um método para gerar um código de embaralhamento em um sistema de comunicação móvel que usa códigos primários de embaralhamento e códigos secundários de embaralhamento, em que um equipamento de usuário analisa a informação transmitida a partir de uma estação de base, gera mediante recebimento de informação de ID do código secundário de embaralhamento, uma máscara usando uma ID do código primário de embaralhamento e a ID recebida do código secundário de embaralhamento, e gera o código de embaralhamento usando a máscara.
Para alcançar os objetivos acima e outros objetivos, é provido um método para transmitir um sinal de canal em uma estação de base de um sistema de comunicação móvel o qual embaralha um sinal de canal comum usando um código primário de embaralhamento para identificar a estação de base. 0 método compreende determinar um identificador (ID) de um código secundário de embaralhamento, mediante recebimento de uma solicitação de atribuição de canal dedicado a partir de uma estação móvel; transmitir o ID determinado do código secundário de embaralhamento para a estação móvel e esperar uma resposta; mediante recebimento de uma mensagem de resposta a partir de uma estação móvel, gerar um código primário de embaralhamento e um código secundário de embaralhamento usando um ID do código primário de embaralhamento e o ID do código secundário de embaralhamento; e embaralhar um sinal de canal comum usando o código primário de embaralhamento, embaralhando um sinal de canal dedicado usando o código secundário de embaralhamento, e transmitindo os sinais de canal embaralhados.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Os objetivos, características e vantagens mencionadas acima e outros da presente invenção tornar-se-ão mais evidentes a partir da descrição detalhada que se segue quando considerada em conjunto com os desenhos anexos nos quais: A Fig. 1 é um diagrama ilustrando um transmissor de canal de ligação descendente de uma estação de base UMTS; A Fig. 2 é um diagrama ilustrando uma estrutura detalhada do gerador de código de embaralhamento da Fig. 1, para gerar simultaneamente vários códigos de embaralhamento; A Fig. 3 é um diagrama ilustrando um receptor de canal de ligação descendente de uma estação móvel UMTS; A Fig. 4 é um diagrama ilustrando uma estrutura detalhada do gerador de código de embaralhamento da Fig. 3, para gerar simultaneamente vários códigos de embaralhamento; A Fig. 5 é um diagrama ilustrando uma estrutura detalhada dos geradores de seqüência Gold das Figs. 2 e 4; A Fig. 6 é um diagrama ilustrando um gerador de códigos de embaralhamento para gerar simultaneamente vários códigos de embaralhamento de acordo com uma modalidade da presente invenção;
As Figs. 7A e 7B são diagramas ilustrando estruturas detalhadas do gerador de código Gold para gerar simultaneamente vários códigos Gold de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Fig. 8 é um diagrama ilustrando estruturas das máscaras mostradas nas Figs. 7A e 7B; A Fig. 9 é um fluxograma ilustrando o procedimento para gerar códigos de embaralhamento na estação de base de acordo com uma modalidade da presente invenção; e A Fig. 10 é um fluxograma ilustrando o procedimento para gerar códigos de embaralhamento na estação móvel de acordo com uma modalidade da presente invenção.
DESCRICÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA
Uma modalidade preferida da presente invenção será descrita aqui abaixo com referência aos desenhos anexos. Na descrição que se segue, funções ou construções bem conhecidas não são descritas em detalhe uma vez que as mesmas obscureceriam a invenção com detalhe desnecessário.
Os termos "estação móvel" ou "MS" como usados aqui se referem a um terminal móvel ou equipamento de usuário (UE). Adicionalmente, o termo "código primário de embaralhamento" se refere a um código usado para identificação das estações de base (BS), e o termo "código secundário de embaralhamento" se refere a um código usado para expandir a capacidade de canal das estações de base. Em uma modalidade exemplar da presente invenção, é suposto que o código primário de embaralhamento é atribuído aos canais (por exemplo, canal de controle comum) transmitidos em comum para cada estação móvel a partir da estação de base, e o código secundário de embaralhamento é atribuído ao canal dedicado quando há um número insuficiente dos códigos primários de embaralhamento. Além disso, o código primário de embaralhamento é gerado mediante realização de operação XOU na saída de um primeiro gerador de seqüência-m cujo valor inicial é determinado pelo ID primário (isto é, um ID do código primário de embaralhamento) e uma saída de um segundo gerador de seqüência-m, e o código secundário de embaralhamento é gerado mediante realização de operação XOU no sinal de saída que é feita mediante mascaragem do primeiro valor de registrador de deslocamento e valor de máscara que é determinado pelo ID primário e um ID secundário (isto é, um ID do código secundário de embaralhamento) e uma saída de uma segunda seqüência-m. Códigos Gold são usados tipicamente para constituir os códigos de embaralhamento acima. Os códigos Gold são gerados mediante soma de duas seqüências-m diferentes que têm uma boa propriedade de correlação. Se houver duas seqüências-m diferentes mi(t) e m2(t) cada um tendo um comprimento L, o numero de conjuntos dos códigos Gol gerados a partir das seqüências-m se torna L, e é provida uma propriedade de correlação adequada entre L sequências Gold diferentes. Um conjunto das seqüências Gold pode ser expresso pela Equação (1) abaixo. G = [mi (t+τ)+m2 (t) |0<x<L-l] .... (1) A partir da Equação (1), um conjunto dos códigos Gold é igual a um conjunto de todas as seqüências obtidas mediante soma da seqüência-m deslocada-cíclica mi(t) e a seqüência-m m2(t). Portanto, na modalidade da presente invenção, a soma da seqüência-m mi(t) que é deslocada-cíclica em τ, e a seqüência-m m2(t) será chamada de gt. Então, é dada a seguinte relação. gx(t) = mi (t+τ) + m2(t) .... (2) Na Equação (2), se um período das seqüências-m é 218-1, é possível deslocar de forma cíclica a mi(t) em um máximo de 218-1, e o número dos elementos no conjunto dos códigos Gold gerados pela soma da m2(t) deslocada cíclica e m2(t) é igual a 21S-1 que é igual ao período através do qual a rrii(t) pode ser deslocada de forma cíclica.
Um conjunto dos códigos Gold, a ser usado na modalidade da presente invenção, inclui como elementos os códigos Gold determinados pela soma da seqüência-m mi(t) tendo um gerador polinomial mostrado na Equação (3) e a seqüência-m m2(t) tendo um gerador polinomial mostrado na Equação (4), e o número dos códigos Gold é 218-1. f(x) = x18+x7+l ____ (3) f (x) = x18+x10+x7+x5+l .... (4) A modalidade da presente invenção usa uma máscara para gerar os códigos Gold. Especificamente, a presente invenção emprega um método para gerar simultaneamente um número dos códigos Gold igual ao número das máscaras usadas. Aqui, o método para gerar simultaneamente vários códigos Gold pode ser implementado mediante aplicação de uma função de máscara nos valores de memória de um registrador de deslocamento para gerar a seqüência-m deslocada-cíclica mi(t). 0 método de geração de código de embaralhamento convencional fixa um valor inicial da seqüência-m m2(t) e então usa um número binário de um índice de código de embaralhamento para um valor inicial da seqüência-m m-(t) , dessa forma gerando sequências Gold diferentes. Posteriormente, códigos diferentes de embaralhamento são gerados utilizando as seqüências Gol diferentes. A modalidade da presente invenção, contudo, gera os códigos diferentes de embaralhamento em um método diferente do método convencional de geração de código de embaralhamento. 0 método para gerar códigos diferentes de embaralhamento de acordo com a presente invenção fixa valores iniciais da mi(t) e da m2(t) e aplica máscaras diferentes na seqüência-m gerada pela mi(t) de modo que os códigos Gold gerado pelas máscaras devem ser diferentes uns dos outros. Cada estação de base usa os mesmos valores iniciais para a m^t) e m2(t) . A razão para usar os mesmos valores iniciais para as duas seqüências-m em cada estação de base é como a seguir. Isto é, se cada estação de base pega uma máscara utilizando o valor inicial diferente e gera o código Gold, alguns códigos Gold gerados por estações de base diferentes podem ser iguais uns aos outros. Por esta razão, na modalidade da presente invenção, cada estação de base usa os mesmos valores iniciais para seqüências-m mi(t) e m2{t), e gera os códigos diferentes de embaralhamento mediante aplicação de máscaras diferentes à mi (t) . A modalidade da presente invenção proporciona um gerador para gerar simultaneamente vários códigos Gold utilizando as funções de máscara mencionadas acima, e uma estrutura de máscara aplicada ao gerador. Adicionalmente, a presente invenção proporciona um método para gerar simultaneamente vários códigos primários de embaralhamento e vários códigos secundários de embaralhamento usando o gerador acima, e um método para gerar os códigos primários de embaralhamento e os códigos secundários de embaralhamento quando necessário, mais propriamente do que armazenar os códigos de embaralhamento em uma memória, para reduzir a complexidade do hardware. A Fig. 6 ilustra uma estrutura de um gerador de código de embaralhamento para gerar simultaneamente vários códigos de embaralhamento de acordo com uma modalidade da presente invenção.
Com referência à Fig. 6, o gerador de código de embaralhamento é dividido em um gerador 601 de código Gold e uma seção de geração de código de embaralhamento. O gerador 601 de código Gold inclui dois registradores de deslocamento para gerar seqüências-m, e uma seção de mascaragem para gerar novas seqüências-m mediante recebimento de valores de memória do registrador de deslocamento superior e coeficientes de máscara. A seção de geração de código de embaralhamento, recebendo os códigos Gold gerados através dos canais I e Q, emite os componentes de canal-I inalterados, e retarda os componentes de canal-Q para um período de chip específico, dessa forma gerando códigos de embaralhamento complexos. A seção de geração de código de embaralhamento inclui retardos 631-63N. O número dos códigos Gold emitidos a partir do gerador 601 de código Gold é igual ao número das máscaras no gerador 601 de código Gold. Os componentes de canal-I dos códigos Gold diferentes gerados através das máscaras respectivas são emitidos inalterados, e os componentes de canal-Q são retardados pelos retardos 631-63N por um período de chip específico, dessa forma gerando códigos diferentes de embaralhamento.
As Figs. 7A e 7B ilustram as estruturas detalhadas do gerador 601 de código Gold para gerar simultaneamente os códigos Gold diferentes de acordo com uma modalidade da presente invenção.
Com referência â Fig. 7A, cada um dos registradores de deslocamento 701 e 703 inclui 18 memórias e gera seqüências-m mi(t) e m2(t), respectivamente. Portas XOU 721, 722 e 731-73N realizam operação XOU nas entradas. Cada uma das seções de mascaragem 711-71N opera com coeficientes diferentes de máscara, e assim, podem gerar simultaneamente um número de seqüências-m diferentes igual ao número das seções de mascaragem. Na Fig. 7A, "N" corresponde ao número das seções de mascaragem e é um número positivo. Aqui, "N" é determinado para o número dos códigos de embaralhamento exigidos pela estação de base ou pela estação móvel (isto é, um valor que é determinado de acordo com a capacidade útil de canal do sistema de comunicação móvel). 0 número de retardos 631-63N da Fig. 6 é igual ao número das seções de mascaragem 711-71N, e retardam os códigos Gold gerados pelas portas XOU correspondentes 731-73N por um período de chip específico, desse modo para gerar componentes imaginários dos códigos de embaralhamento.
As Figs. 7A e 7B mostram os métodos de geração de seqüência-m mais típicos. Especificamente, a Fig. 7A mostra uma estrutura de um gerador de código Gold usando uma técnica Fibbomacci, e a Fig. 7B mostra uma estrutura de um gerador de código Gold usando uma técnica Galois. Embora os dois geradores sejam diferentes em estrutura, eles são projetados para gerar os mesmos códigos Gold Os geradores de seqüência-m das Figs. 7A e 7B são diferentes uns dos outros na estrutura dos registradores de deslocamento que são as seções de geração de seqüência-m, e similares uns aos outros em outras estruturas e funções. Na Fig. 7A, o numeral de referência 701 denota um registrador de deslocamento tendo um comprimento de 18, no qual um gerador polinomial da seqüência-m mi(t) é f (x) =x18+x7+l. O gerador polinomial da seqüência-m mi£t) tem uma propriedade de realimentação mostrada pela Equação (5) abaixo, com relação aos símbolos consecutivos dos códigos gerados. x(18+i)=[x(i)+x(i+7)] módulo 2 (0<i<218-20) .... (5) Para o gerador polinomial, f (x) =x18+x7+l, da seqüência-m mi(t), o gerador de código de embaralhamento convencional usa um valor binário do número dos códigos de embaralhamento como um valor inicial do gerador polinomial. Isto é, uma vez que o número dos códigos primários de embaralhamento é 512 e o número dos conjuntos de códigos secundários de embaralhamento, cada um deles compreendido de 511 códigos secundários de embaralhamento associados ao código primário de embaralhamento correspondente, é 512, o gerador de código de embaralhamento convencional usa um valor binário do número de 0 a 262.143 como um valor inicial para gerar 512*512(=262.144) códigos diferentes de embaralhamento no total.
Contudo, os geradores de códigos de embaralhamento das Figs. 7A e 7B determinam um valor inicial do gerador polinomial, f (x) =x18+x7+l, da seqüência-m mi(t) para um determinado valor binário de 18 bits. Aqui, o valor binário de 18 bits é um valor binário de 18 bits determinado excluindo um valor inicial usado para um gerador polinomial, f (x) =x18+x10+x7+x5+l da seqüência-m m2(t).
Cada estação de base usa o mesmo valor binário de 18 bits para o valor inicial do gerador polinomial, f (x) =x13+x7+l, da seqüência-m mi(t). A razão para ajustar o valor inicial de mi(t) de forma idêntica em cada estação de base é como a seguir. Códigos Gold diferentes devem ser gerados utilizando as máscaras. Contudo, se cada estação de base utiliza valores iniciais diferentes, é possível que o mesmo código Gold seria gerado por mais do que uma estação de base. Na Fig. 7A, '1,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0' é usado para o valor inicial da seqüência-m mi(t) .
Na Fig. 7A, o numeral de referência 703 denota um registrador de deslocamento tendo o mesmo comprimento que o registrador 701 de deslocamento, no qual um gerador polinomial da seqüência-m m2 (t) é f (x) =x18+x10+x7+x5+l. Cada estação de base usa também o mesmo valor inicial da seqüência-m m2(t). Aqui, o valor inicial do registrador 703 de deslocamento é ajustado para '1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1'.
Os valores de memória do registrador 701 de deslocamento são aplicados âs seções de mascaragem 711-71N, as quais geram novas seqüências-m mediante operação da seqüência-m recebida mi(t) que determina previamente os coeficientes de máscara.
As seções de mascaragem 711-71N respectivas têm estruturas diferentes de máscara. Cada uma das seções de mascaragem 711-71N tem a função de multiplicar os valores de memória recebidos a partir do registrador 701 de deslocamento pelos coeficientes de máscara correspondentes somar os valores multiplicados. A multiplicação e a alizadas nos valores de memória do registrador 701 locamento, e os coeficientes de máscara, são bs binárias.
Fig. 8 ilustra estruturas das máscaras geradas eções de mascaragem 711-71N. Com referência à Fig. máscara tendo a estrutura mostrada por 801 é usada rar um código Gold para gerar os códigos primários ralhamento. A máscara 801 tem um comprimento de 18 n que os 9 bits da esquerda (isto é, 9 bits a partir (Bit Mais Significativo) ou o bit mais à esquerda) ibuídos para um ID primário 8 03 (que é uma parte Io o valor binário determinado pela conversão do número de código do código primário de lamento) e os 9 bits restantes são atribuídos para Lilos 805. Os 9 bits superiores da máscara 801 são para indicar os 512 códigos primários de íamento. Ao gerar os códigos de embaralhamento de descendente, a estação de base ou a estação móvel sma de comunicação móvel converte um número desejado ;ros de 0 a 511 em um valor binário e aplica o valor convertido aos 9 bits superiores da máscara 801, >do para gerar um código Gold. >r exemplo, para que a estação de base, à qual é io um número 12 de código para o código primário de íamento, gere o código primário de embaralhamento >ndente ao número 12 d código, a estação de base 0,0,0,0,0,1,1,0,0' aos 9 bits superiores da máscara ntão aplica a máscara 801 ao gerador 701 de código s Figs. 7A ou 7B. Como um outro exemplo, mesmo quando a estação móvel está localizada na área de transferência, a qual está em comunicação com a estação de base utilizando o 12° código primário de embaralhamento, gera um outro código primário de embaralhamento diferente do 12° código primário de embaralhamento para procurar um código primário de embaralhamento para a estação de base alvo de transferência, o código de embaralhamento é gerado da mesma maneira como descrito acima. Isto é, quando a estação móvel gera as máscaras no mesmo número dos códigos primários de embaralhamento que se deseja gerar e aplica as máscaras geradas ao gerador 701 de código Gold da Fig. 7A ou 7B, é possível gerar um outro código primário de embaralhamento desejado, enquanto gera o 12° código primário de embaralhamento.
Uma máscara tendo a estrutura mostrada por 810 é usada para gerar um código Gold para gerar o código secundário de embaralhamento. A máscara 810 tem um comprimento de 18 bits, em que 9 bits a partir do MSB são atribuídos a um ID primário 812 (isto é, um ID do código primário de embaralhamento) que é uma parte indicando o código primário de embaralhamento, e n bits dentre 9 bits restantes são atribuídos a um ID secundário 814 (isto é, um ID do código secundário de embaralhamento) que é uma parte indicando o código secundário de embaralhamento, e (9-n) bits são atribuídos a dados nulos 816. A parte 812 de ID primário da máscara 810 é idêntica à parte 803 de ID primário da máscara 801 em estrutura e função. A razão para atribuir n bits à parte 814 de ID secundário da máscara 810 é a de proporcionar uma flexibilidade para o número dos códigos secundários de embaralhamento a serem usados pela estação de base. Embora o número "n" dos códigos secundários de embaralhamento correspondendo a cada código primário de embaralhamento seja 511, no máximo, a estação de base não pode efetivamente utilizar todos os códigos secundários de embaralhamento. Portanto, os sistemas de comunicação móvel podem ajustar o valor de "n" de acordo com o número dos códigos secundários de embaralhamento. Na modalidade da presente invenção, é suposto que 4 bits são usados para o ID secundário (isto é, n=4). A parte 814 de ID secundário da máscara 810 é idêntica à parte 812 de ID primário em função. Por exemplo, quando a estação de base que embaralha cada canal com o 12° código primário de embaralhamento tiver esgotado todos os códigos ortogonais de canal associados ao 12° código primário de embaralhamento, a estação de base determina o uso dos códigos secundários de embaralhamento. Quando for determinado usar os códigos secundários de embaralhamento, a estação de base seleciona um dos números de códigos dos códigos secundários de embaralhamento disponíveis tendo o número de código de 1 a 511 (na modalidade, o número de código é 1 a 16, uma vez que n=14) , e aplica o número selecionado aos 9 bits inferiores da máscara 810, dessa forma completando a máscara 810. A máscara 810 é compreendida do ID primário 812 e do ID secundário 814. Mediante aplicação da máscara 810 à seção de mascaragem do gerador de código de embaralhamento da Fig. 6, é possível gerar simultaneamente o código primário de embaralhamento e o código secundário de embaralhamento. Supõe-se que um número de código do código secundário de embaralhamento a ser gerado seja "4", um valor de coeficiente de máscara sendo introduzido na máscara 810 se torna "0,0,0,0,0,1,1,0/0" para o ID primário e "0,0,0,0,0,0,1,0,0" para o ID secundário. Como resultado, a máscara 810 se torna "0,0,0,0,0,1,1,0,0,0,1,0,0,0,0,0,0,0". Nesse ponto o valor de coeficiente da máscara 810 é introduzido na suposição de que os 511 códigos secundários de embaralhamento são todos usados. Portanto, se o sistema de comunicação móvel utiliza m códigos secundários de embaralhamento, o valor binário do número de código do código secundário de embaralhamento é aplicado a uma pare de expressão de n-bits do código secundário de embaralhamento da máscara 810, onde "n" é maior em 1 do que um número inteiro de log2m. Por exemplo, quando são usados 16 códigos secundários de embaralhamento, o ID secundário tem 4 bits de comprimento. A máscara 801 e a máscara 810 da Fig. 8 são mostradas apenas como exemplo. Como um exemplo alternativo, as posições da parte 812 de ID primário de 9 bits e da parte 814 de ID secundário de n-bits podem ser permutadas. Como mostrado nas duas estruturas de máscara da Fig. 8, a máscara para gerar o código Gold para gerar o código primário de embaralhamento deve incluir necessariamente um valor binário do número de código de 0 a 511 indicando o código primário de embaralhamento, e a máscara para gerar o código Gold para gerar o código secundário de embaralhamento deve incluir necessariamente um valor binário do número de código de 0 a 511 indicando o número de código primário de embaralhamento e ura valor de n-bits representativo de um número de código de 1 a 511 indicando o código secundário de embaralhamento. Adicionalmente, se a parte 814 de ID secundário da máscara 810 é preenchida, com os dados nulos, a máscara 810 se torna uma máscara para gerar o código primário de embaralhamento, a qual tem a mesma estrutura que a máscara 801. Várias aplicações das máscaras da Fig. 8 são mostradas na Tabela 1 abaixo, na qual o número dos códigos secundários de embaralhamento usados na estação de base é suposto como sendo 16.
Tabela 1 0 método para gerar o código Gold mediante uso das máscaras, mostrado na Fig. 8, permite a classificação efetiva do código primário de embaralhamento e do código secundário de embaralhamento. Um transmissor de canal de ligação descendente da estação de base e um receptor de canal de ligação descendente da estação móvel, que usam o gerador de código de embaralhamento da Fig. 6, não exigem armazenamento separado para os códigos primários de embaralhamento e códigos secundários de embaralhamento. 0 gerador de código de embaralhamento da Fig. 6 usando as máscaras pode classificar os códigos primários de embaralhamento dependendo do valor binário do número de 0 a 511 sendo introduzido na máscara 801. Adicionalmente, uma vez que os códigos secundários de embaralhamento são classificados de acordo com um valor do código primário de embaralhamento como mostrado na Tabela 1, não há a possibilidade de que os mesmos códigos secundários de embaralhamento sejam gerados pelas estações de base adjacentes. Portanto, é possível classificar mesmo os cõdigos secundários de embaralhamento de acordo com o ID primário, sendo introduzido na máscara, do código primário de embaralhamento de 0 a 511 e o ID secundário do código secundário de embaralhamento de 1 a 512. Para classificação dos códigos primários de embaralhamento e dos códigos secundários de embaralhamento, a estação de base e a estação móvel não exigem armazenamentos separados.
Os bits de saída das seções de mascaragem 711-71N no gerador de código Gold da Fig. 7A são submetidos à operação XOU com os bits de saída do registrador 703 de deslocamento pelas portas XOU 731-73N, dessa forma para gerar códigos Gold diferentes. 0 gerador de códigos Gold da Fig. 7B também gera os códigos Gold diferentes no mesmo método como mostrado na Fig. 7A. Os códigos Gold diferentes gerados são usados para gerar códigos diferentes de embaralhamento. A Fig. 9 ilustra uma operação da estação de base, que utiliza o gerador de código de embaralhamento da Fig. 6.
Com referência à Fig 9, a estação de base determina na etapa 901 se uma solicitação de atribuição de canal foi recebida a partir da estação móvel. A estação móvel solicita atribuição de canal nos seguintes dois casos. Em um primeiro caso, a estação móvel solicita atribuição de um outro canal, enquanto realiza comunicação com um canal dedicado atualmente atribuído. Em um outro caso, a estação móvel solicita atribuição de um canal dedicado para comunicação, em um estado onde não há canal presentemente atribuído. Aqui, será suposto que a estação móvel solicita atribuição do canal dedicado pela primeira vez.
Mediante recebimento da solicitação de atribuição de canal a partir da estação móvel na etapa 901, um controlador de recurso de rádio (RRC) na estação de base analisa o número de assinantes sendo atualmente atendidos e uma capacidade dos canais atribuídos aos assinantes na etapa 902, para determinar se o número dos códigos ortogonais de canal usados em conjunto com o código primário de embaralhamento é insuficiente ou não. Isto é, a estação de base determina na etapa 902 se a estação móvel pode atribuir um canal utilizando o código primário de embaralhamento ou se tem um número insuficiente dos códigos ortogonais de canal para atribuir o canal utilizando o código primário de embaralhamento. Se for determinado na etapa 902 que há um código ortogonal de canal a ser atribuído à estação móvel usando o código primário de embaralhamento, o RRC da estação de base atribui à estação móvel uma máscara de um canal a ser embaralhado com o código primário de embaralhamento e informação sobre o código ortogonal de canal atribuído na etapa 903. Neste ponto, uma vez que o código primário de embaralhamento é usado para o canal de controle comum de ligação descendente, a estação de base pode não transmitir um ID do código primário de embaralhamento (isto é, ID primário).
Contudo, se for determinado na etapa 902 que há um número insuficiente de códigos ortogonais de canal usados em conjunto com o código primário de embaralhamento, o RRC da estação de base determina usar o código secundário de embaralhamento na etapa 904, para aceitar uma nova solicitação de atribuição de canal a partir da estação móvel. Após determinar o uso do código secundário de embaralhamento, a estação de base gera uma máscara para gerar o código secundário de embaralhamento na etapa 905. São aplicados à máscara gerada, valores binários do ID primário e do ID secundário. O ID secundário é determinado como um valor entre 1 e m na etapa 904, e a máscara é gerada na etapa 905. A máscara gerada pode-se tornar uma máscara compreendida do ID primário e do ID secundário como a máscara 810 da Fig. 8. Adicionalmente, aqui, "m" é suposto como sendo 16 (para n=4).
Após gerar a máscara para o código de embaralhamento recentemente gerado, a estação de base transmite, na etapa 906, informação de ID do código secundário de embaralhamento a ser recentemente gerado e informação sobre o código ortogonal de canal atribuído para a estação móvel que receberá o canal embaralhado com o código secundário de embaralhamento recentemente gerado. Aqui, a informação de código de embaralhamento sendo transmitida para a estação móvel é o ID secundário, e o ID primário não é transmitido. Isto é, uma vez que a estação móvel conhece o código primário de embaralhamento sendo usado na estação de base através do canal de controle comum, a estação móvel pode gerar o código secundário de embaralhamento, embora apenas o ID secundário seja recebido. A informação sendo transmitida para a estação móvel é transmitida através do canal de controle comum embaralhado com o código primário de embaralhamento. Aqui, o canal de controle comum de ligação descendente pode ser um canal de radiochamada (PCH) ou um canal de acesso de envio (FACH). Quando o código secundário de embaralhamento é gerado no modo convencional, é necessário transmitir informação indicando o uso do código secundário de embaralhamento e informação incluindo 0 número de código do código de embaralhamento recentemente gerado de 512 a 262.144. Portanto, convencionalmente, 18 bits são exigidos na transmissão do ID secundário para informar à estação móvel sobre o código secundário de embaralhamento. Contudo, quando a estação de base e a estação móvel usam o mesmo gerador de códigos de embaralhamento da Fig. 6, de acordo com a presente invenção, a informação transmitida a partir da estação de base para a estação móvel pode incluir apenas a informação indicando uso dos códigos de embaralhamento secundário e do ID secundário de n-bits. Quando a máscara 810 da Fig. 8 é usada, a informação de ID secundário tem um comprimento de 1 a 9 bits, e na modalidade da presente invenção, é suposto que o ID secundário tem um comprimento de 4 bits.
Após transmitir a informação de código secundário de embaralhamento da máscara 810, a estação de base espera uma confirmação (ACK) a partir da estação móvel na etapa 907. Mediante recebimento da ACK a partir da estação móvel, a estação de base gera na etapa 908 o código secundário de embaralhamento usando a máscara 810 gerada na etapa 905. Isto é, a estação de base gera recentemente o código secundário de embaralhamento enquanto gera o código primário de embaralhamento, mediante aplicação da máscara ao gerador de códigos de embaralhamento da Fig. 6. Posteriormente, na etapa 909, a estação de base transmite os canais embaralhados com o código primário de embaralhamento e os canais embaralhados com o código secundário de embaralhamento para a estação móvel.
Ao contrário do caso da Fig. 9, será feita agora referência a um outro caso onde a estação móvel solicita atribuição de um novo canal durante comunicação com a ·· estação de base e neste momento, não há código ortogonal de canal usado em conjunto com o código primário de embaralhamento. Neste caso, a estação de base atribui o código de canal embaralhado com o código secundário de embaralhamento à estação móvel, e transmite o ID secundário no mesmo método como mostrado na fig. 9. Contudo, ao contrário do caso da Fig. 9, o ID secundário é transmitido através do canal dedicado, o qual foi usado pela estação móvel em comunicação com a estação de base antes de solicitação de atribuição do novo canal. Isto é, a estação de base transmite a informação de código secundário de embaralhamento enquanto atribui o canal à estação móvel atualmente em serviço, e a informação de código secundário de embaralhamento é transmitida através do canal atualmente em serviço. A Fig. 10 ilustra uma operação da estação móvel em associação com a operação da estação de base mostrada na Fig. 9.
Com referência à Fig. 10, a estação móvel solicita atribuição de um novo canal na etapa 1001, e espera uma resposta a partir da estação de base na etapa 1002. Isto é, quando a estação móvel solicita atribuição de um novo canal, a estação de base analisa uma capacidade dos canais disponíveis, gera uma mensagem de resposta de acordo com os resultados da análise, e transmite a mensagem de resposta gerada para estação móvel. Mediante recebimento da mensagem de resposta a partir da estação de base, a estação móvel analisa a mensagem de resposta recebida a partir da estação de base, na etapa 1002. A mensagem recebida inclui informação sobre se a estação de base atribuirá um canal embaralhado com o código primário de embaralhamento â estação móvel ou se atribuirá um canal embaralhado com o código secundário de embaralhamento à estação móvel. Quando a estação de base atribui o canal embaralhado com o código secundário de embaralhamento à estação móvel, a mensagem recebida inclui ainda informação sobre o código secundário de embaralhamento.
Se for determinado na etapa 10 02 que a mensagem recebida indica que a estação de base atribui um canal embaralhado com o código primário de embaralhamento à estação móvel, a estação móvel gera o código primário de embaralhamento no gerador de código de embaralhamento da Fig. 6, e desembaralha o canal de ligação descendente com o código primário de embaralhamento gerado na etapa 1003, dessa forma para receber o sinal de canal de ligação descendente transmitido a partir da estação de base.
Contudo, se for determinado na etapa 1002 que a mensagem recebida indica que a estação de base atribui um canal embaralhado com o código secundário de embaralhamento à estação móvel, a estação móvel transmite uma mensagem ACK para estação de base na etapa 1004. Posteriormente, na etapa 1005, a estação móvel analisa o ID secundário incluído na mensagem recebida na etapa 1002. Subseqüentemente, na etapa 1006, a estação móvel gera uma máscara para gerar o código secundário de embaralhamento, a máscara tendo a estrutura 810 de máscara mostrada na Fig. 8 .
Na etapa 1007, a estação móvel gera simultaneamente o código secundário de embaralhamento e o código primário de embaralhamento para desembaralhar o canal de controle comum embaralhado com o código primário de embaralhamento antes da transmissão, mediante uso da máscara gerada na etapa 1006 e do gerador de código de embaralhamento da Fig. 6. posteriormente, na etapa 1008, a estação móvel desembaralha os canais embaralhados com os códigos de embaralhamento respectivos usando o código primário de embaralhamento gerado e o código secundário de embaralhamento.
Como descrito acima, quando todos os códigos ortogonais de canal usados para o código primário de embaralhamento da estação de base estiverem esgotados, a estação de base deve usar o código secundário de embaralhamento. Neste caso, se o gerador de código Gold convencional da Fig. 5 for usado, é necessário proporcionar um número dos geradores de códigos Gold igual ao número dos códigos secundários de embaralhamento necessários. Contudo, quando o gerador de código Gold da Fig. 7A ou 7B de acordo com a presente invenção for usado, é possível gerar simultaneamente o código primário de embaralhamento e o código secundário de embaralhamento mediante uso de uma máscara para gerar o código primário de embaralhamento e uma máscara para gerar o código secundário de embaralhamento em um único gerador de códigos Gold. Para gerar os códigos secundários de embaralhamento, o número de máscaras providas é igual ao número dos códigos secundários de embaralhamento. Também é possível gerar o código secundário de embaralhamento usando uma máscara atribuída, quando necessário.
No sistema de comunicação móvel, a estação de base pode usar o código primário de embaralhamento para o canal de controle comum de ligação descendente, e usar o código primário de embaralhamento ou o código secundário de embaralhamento para o canal dedicado de ligação descendente de acordo com os estados dos códigos ortogonais de canal, que podem ser atribuídos utilizando o código primário de embaralhamento. Neste caso, se a estação móvel usa o gerador de código Gold convencional da Fig. 5, a estação móvel deve incluir um desembaralhador para desembaralhar os sinais recebidos através do canal de controle comum de ligação descendente e do canal dedicado de ligação descendente utilizando o código primário de embaralhamento, e um outro desembaralhador para desembaralhar o sinal recebido através do outro canal dedicado de ligação descendente com o código secundário de embaralhamento. Contudo, quando a estação móvel utiliza o gerador de códigos Gold da Fig. 7A ou 7B de acordo com a presente invenção, é possível gerar simultaneamente os códigos de embaralhamento diferentes mediante uso de um número de máscaras, igual ao número dos códigos de embaralhamento, necessários.
Como um outro exemplo da estação móvel, se a estação móvel existe na área de transferência em um ambiente de comunicação móvel, é necessário gerar um código de embaralhamento para procurar o código primário de embaralhamento da estação de base alvo de transferência bem como o código de embaralhamento para desembaralhar o código primário de embaralhamento da estação de base à qual pertence a estação móvel. Uma vez que o processo para procurar o código primário de embaralhamento da estação de base alvo deve ser realizado no estado onde a estação móvel continua comunicação com a estação de base à qual ela pertence, a estação móvel deve incluir necessariamente a função de simultaneamente gerar vários códigos de embaralhamento. Contudo, quando o gerador de código Gold convencional da Fig. 5 é usado, é necessário prover os geradores de códigos Gold com o mesmo número que os códigos de embaralhamento a serem gerados. Contudo, quando o gerador de códigos Gold da Fig. 7A ou 7B de acordo com a presente invenção é usado, é possível implementar o desembaralhador da estação móvel, o qual pode gerar simultaneamente os códigos de embaralhamento, os quais precisam de desembaralhamento.
Como descrito acima, o gerador de código de desembaralhamento novo para o transmissor de estação de base e para o receptor de estação móvel do sistema de comunicação móvel pode gerar simultaneamente uma pluralidade de códigos de embaralhamento usando um único gerador de código. Adicionalmente, mediante uso do gerador de código de embaralhamento novo, o transmissor da estação de base ou o receptor da estação móvel pode gerar os códigos de embaralhamento sem um armazenamento separado, dessa forma reduzindo a sua complexidade de hardware. Além disso, mediante geração do código Gold para gerar o código de embaralhamento usando a máscara, um gerador de código de embaralhamento pode gerar simultaneamente códigos de embaralhamento diferentes. Além disso, ao transmitir informação sobre o código secundário de embaralhamento para expandir a capacidade de canal, a estação de base transmite um ID do código secundário de embaralhamento (isto é, ID secundário), e a estação móvel pode gerar o código secundário de embaralhamento mediante recebimento do ID secundário. Portanto, é possível gerar prontamente o código secundário de embaralhamento mediante redução de um montante da informação para gerar o código secundário de embaralhamento.
Embora a invenção tenha sido mostrada e descrita com referência a uma sua certa modalidade preferida, será entendido por aqueles versados na técnica que diversas mudanças na forma e detalhes podem ser feitas na mesma sem se afastar do espírito e escopo da invenção como definido pelas reivindicações anexas.

Claims (20)

1. Método de comunicação de código de canal para uma estação de base em um sistema de comunicação móvel de CDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Código), caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: transmitir dados de difusão, através um canal comum, para uma estação móvel pelo uso de um código primário de embaralhamento identificando a estação; e transmitir, para uma estação móvel, um identificador (ID) de código secundário de embaralhamento embaralhado usando o código primário de embaralhamento, em que o ID do código secundário de embaralhamento é para embaralhar os canais de dados, em que o identificador de código secundário de embaralhamento transmitido é usado pela estação móvel junto com o identificador de código primário de embaralhamento para gerar um código secundário de embaralhamento.
2. Método de comunicação de código de canal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ID do código secundário de embaralhamento é compreendido de 4 bits.
3. Método de comunicação de código de canal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ID do código secundário de embaralhamento é transmitido através de um canal de controle comum.
4. Método de comunicação de código de canal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ID do código secundário de embaralhamento é transmitido através de um canal dedicado atualmente em serviço.
5. Método de comunicação de código de canal para uma estação móvel em um sistema de comunicação CDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Código), caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: adquirir um ID de um código primário de embaralhamento identificando uma estação de base durante ajuste inicial de sincronização; adquirir um ID de código secundário de embaralhamento embaralhado usando o código primário de embaralhamento a partir da estação de base; gerar o código secundário de embaralhamento mediante combinação do ID do código primário de embaralhamento e o ID do código secundário de embaralhamento; e concentrar um sinal de dados recebido com o código secundário de embaralhamento gerado.
6. Método de comunicação de código de canal, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o ID do código secundário de embaralhamento é compreendido de 4 bits.
7. Método de comunicação de código de canal, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado em que o ID do código secundário de embaralhamento é recebido através de um canal de controle comum.
8. Método de comunicação de código de canal, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado em que o ID do código secundário de embaralhamento é recebido através de um canal dedicado de ligação descendente atualmente em serviço.
9. Método de transmissão de dados em um sistema de comunicação móvel de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), o método caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: embaralhar sinais de canal comum, incluindo um identificador (ID) de código secundário de embaralhamento usando um código primário de embaralhamento sendo atribuído a uma estação de base; embaralhar os sinais de canal de dados com um código secundário de embaralhamento associado com o código primário de embaralhamento; e transmitir os sinais de canal de dados embaralhados e sinais de canal comum para uma estação móvel, em que o código primário de embaralhamento e o código secundário de embaralhamento são códigos de embaralhamento complexos consistindo de um código de embaralhamento de componente real e um código de embaralhamento de componente imaginário, e o ID do código secundário de embaralhamento é determinado com referência ao código primário de embaralhamento.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o canal comum é um canal fisico de controle comum primário (P-CCPCH).
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o canal de dados é um canal fisico dedicado (DPCH).
12 . Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o ID do código secundário de embaralhamento consiste de 4 bits.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o ID do código secundário de embaralhamento é transmitido através de um canal de controle associado com um canal de dados atualmente em serviço.
14 . Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o código de embaralhamento de parte imaginária é gerado pelo deslocamento do código de embaralhamento de parte real por um período de chip específico.
15. Sistema de comunicação móvel para transmissão de dados, caracterizado pelo fato de compreender: um embaralhador para embaralhar sinais de canal comum incluindo um identificador (ID) de código secundário de embaralhamento usando um código primário de embaralhamento sendo atribuído a uma estação de base e sinais de canal de dados com um código secundário de embaralhamento associado com o código primário de embaralhamento; e um transmissor para transmitir os sinais embaralhados de canal para uma estação móvel, em que o código primário de embaralhamento e o código secundário de embaralhamento são códigos de embaralhamento complexos consistindo de um código de embaralhamento real e um código de embaralhamento imaginário, e o ID do código secundário de embaralhamento é determinado com referência ao código primário de embaralhamento.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o canal comum é um canal físico de controle comum primário (P-CCPCH).
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o canal de dados é um canal físico dedicado (DPCH).
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o ID do código secundário de embaralhamento consiste de 4 bits.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o ID do código secundário de embaralhamento é transmitido através de um canal de controle associado com um canal de dados atualmente em serviço.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o código de embaralhamento de parte imaginária é gerado pelo deslocamento do código de embaralhamento de parte real por um período de chip específico.
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