Nothing Special   »   [go: up one dir, main page]

BR112020018020A2 - Processo para montagem de uma instalação de elevador - Google Patents

Processo para montagem de uma instalação de elevador Download PDF

Info

Publication number
BR112020018020A2
BR112020018020A2 BR112020018020-3A BR112020018020A BR112020018020A2 BR 112020018020 A2 BR112020018020 A2 BR 112020018020A2 BR 112020018020 A BR112020018020 A BR 112020018020A BR 112020018020 A2 BR112020018020 A2 BR 112020018020A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
elevator
construction phase
cabin
construction
process according
Prior art date
Application number
BR112020018020-3A
Other languages
English (en)
Inventor
Christian Studer
Stefan Weber
Original Assignee
Inventio Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Inventio Ag filed Critical Inventio Ag
Publication of BR112020018020A2 publication Critical patent/BR112020018020A2/pt

Links

Classifications

    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B19/00Mining-hoist operation
    • B66B19/005Mining-hoist operation installing or exchanging the elevator drive
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B19/00Mining-hoist operation
    • B66B19/002Mining-hoist operation installing or exchanging guide rails
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B7/00Other common features of elevators
    • B66B7/02Guideways; Guides
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B9/00Kinds or types of lifts in, or associated with, buildings or other structures
    • B66B9/02Kinds or types of lifts in, or associated with, buildings or other structures actuated mechanically otherwise than by rope or cable
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B11/00Main component parts of lifts in, or associated with, buildings or other structures
    • B66B11/04Driving gear ; Details thereof, e.g. seals
    • B66B11/043Driving gear ; Details thereof, e.g. seals actuated by rotating motor; Details, e.g. ventilation
    • B66B11/0461Driving gear ; Details thereof, e.g. seals actuated by rotating motor; Details, e.g. ventilation with rack and pinion gear
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B9/00Kinds or types of lifts in, or associated with, buildings or other structures
    • B66B9/02Kinds or types of lifts in, or associated with, buildings or other structures actuated mechanically otherwise than by rope or cable
    • B66B9/022Kinds or types of lifts in, or associated with, buildings or other structures actuated mechanically otherwise than by rope or cable by rack and pinion drives

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Automation & Control Theory (AREA)
  • Structural Engineering (AREA)
  • Types And Forms Of Lifts (AREA)
  • Cage And Drive Apparatuses For Elevators (AREA)
  • Lift-Guide Devices, And Elevator Ropes And Cables (AREA)
  • Drying Of Solid Materials (AREA)

Abstract

processo para montagem de uma instalação de elevador final em um poço de elevador (1) de um edifício (2) no período da fase de construção do mesmo, no qual no poço de elevador é instalado um sistema de elevador de fase de construção (3.1; 3.2) com uma cabine de elevador de fase de construção (4; 54; 64) automotora, cuja altura de elevação útil é adaptada a uma crescente altura de poço de elevador. para guiar a cabine de elevador (4; 54; 64) ao longo de seu caminho de deslocamento no poço de elevador (1), é instalado um ramal de trilhos de guia (5). para acionamento da cabine de elevador (4; 54; 64) é montado um sistema de acionamento (7; 7.1-7.4; 57; 67) com uma parte primária instalada na cabine de elevador e uma parte secundária instalada ao longo do caminho de deslocamento da cabine de. o ramal de trilhos de guia (5) e a parte secundária do sistema de acionamento (7; 7.1; 7.2; 7.3:7.4; 57; 67), na fase de construção, são prolongados gradualmente para cima correspondente à altura crescente do poço de elevador, em que a cabine de elevador (4; 54; 64) automotora é usada para transporte de pessoas ou material para a construção do edifício (2) e como elevador para pessoas e cargas, para andares já usados como espaços de moradia ou negócios. depois de o poço de elevador (1) tiver atingido sua altura final, em vez do sistema de elevador (3.1; 3.2) é instalado um sistema de elevador final no poço de elevador (1), que está modificado em relação ao sistema de elevador (3.1; 3.2).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “PRO- CESSO PARA MONTAGEM DE UMA INSTALAÇÃO DE ELEVA- DOR”.
[0001] A presente invenção refere-se a um processo para monta- gem de uma instalação de elevador em um poço de elevador de um edifício novo, processo no qual pela duração da fase de construção do edifício, no qual.com crescente altura do edifício, é instalado um sistema de elevador de fase de construção, com uma cabine de elevador de fase de construção automotora, sendo que a altura de elevação útil da cabine de elevador de fase de construção é adaptada gradualmente a uma al- tura de poço de elevador existente no momento.
[0002] Do documento CN106006303 A é conhecido um elevador de construção que é instalado em um poço de elevador de um edifício que se encontra em uma fase de construção. A instalação desse elevador ocorre de modo sincronizado com a montagem do edifício, isto é, a al- tura de elevação útil do elevador de construção interno cresce com a altura crescente do edifício ou do poço de elevador. Essa adaptação da altura de elevação útil serve, por um lado, para durante o progresso da construção, transportar pessoal especializado em construção e material de construção para a parte momentaneamente superior do edifício e, por outro lado, esse elevador pode ser usado como elevador para pes- soas e cargas para já ser usado durante a fase de construção para an- dares usados como espaços de moradia ou negócios.
[0003] Para poder realizar de maneira simples uma altura de eleva- ção útil aceitável do elevador, sua cabine de elevador está configurada como cabine de elevador automotora, que por um sistema de aciona- mento é movida para cima e para baixo, que compreende um ramal de cremalheira e um pinhão dentado, que coopera com o ramal de crema- lheira, instalado na cabine de elevador. Ao longo do poço de elevador, está instalado um sistema de guia para a cabine de elevador, adaptável em seu comprimento à altura momentânea do poço de elevador e nesse sistema de guia é fixado paralelamente à sua direção de guia do ramal de cremalheira com um comprimento igualmente adaptável à altura mo- mentânea do poço de elevador. O pinhão dentado, que coopera com o ramal de cremalheira citado para o acionamento da cabine de elevador, está fixado sobre o eixo de saída de uma unidade de acionamento dis- posta na cabine de elevador. A alimentação de energia à unidade de acionamento dá-se através de uma linha de contato elétrica.
[0004] O elevador de construção interno descrito no documento CN106006303 com guia de mochila (“rucksackführung”) e acionamento por cremalheira, não é apropriado como elevador com alta velocidade de deslocamento. Altas velocidades de deslocamento de, por exemplo, pelo menos 3 m/s são, no entanto, necessárias em edifícios cuja altura de edifício justifica a instalação de um sistema de elevador de fase de construção, cuja altura de elevação útil pode ser adaptada durante a fase da construção do edifício a uma altura crescente do poço de eleva- dor.
[0005] A invenção tem por base a tarefa de criar um processo do tipo descrito inicialmente, com cuja aplicação podem ser evitadas as desvantagens do elevador de construção interno citado como estado da técnica. Particularmente, pelo processo deve ser solucionado o pro- blema de que a velocidade de deslocamento obtenível pelo elevador de construção interno não é suficiente para servir como elevador para pes- soas e carga normal, depois do acabamento de um prédio alto.
[0006] A tarefa é solucionada por um processo do tipo descrito acima, no qual, pelo período da fase de construção do edifício, na qual, com crescente altura do edifício, o poço de elevador fica mais alto, é instalado um sistema de elevador de fase de construção, que compre- ende uma cabine de elevador de fase de construção automotora, cuja altura de elevação útil pode ser adaptada a uma crescente altura de poço de elevador, sendo que para guia da cabine de elevador de fase de construção, ao longo de seu caminho de deslocamento no poço de elevador, é instalado pelo menos um ramal de trilhos de guia, sendo que para acionamento da cabine de elevador de fase de construção é mon- tado um sistema de acionamento, que compreende uma parte primária, montada na cabine de elevador de fase de construção e uma parte se- cundária, montada ao longo do caminho de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção, sendo que o ramal de trilhos de guia e a parte secundária do sistema de acionamento, durante a fase de cons- trução, são prolongados gradualmente para cima, de acordo com a al- tura do poço de elevador, sendo que a cabine de elevador de fase de construção automotora é usada tanto para transporte de pessoas e/ou material para a construção do edifício como também como elevador para pessoas e cargas durante a fase de construção para andares já usados como espaços de moradia ou negócios, e sendo que, depois de o poço de elevador tiver atingido sua altura final, em vez do sistema de elevador de fase de construção, é instalado um sistema de elevador final no poço de elevador, que está modificado em relação ao sistema de elevador de fase de construção.
[0007] As vantagens do processo de acordo com a invenção podem ser vistas, especialmente, no fato de que, por um lado, durante a fase de construção está à disposição para essa fase um elevador ótimo, com o qual podem ser alcançados andares já acabados, sem o múltiplo le- vantamento de um espaço de máquinas deslocável para transportar es- pecialistas em construção, material de construção e moradores de an- dares inferiores já acabados, e que, por outro lado, depois de o poço de elevador tiver atingido sua altura final, pode ser usado um sistema de elevador final, particularmente apropriado no que se refere à velocidade de deslocamento para o edifício. Possíveis modificações podem consis-
tir, por exemplo, no fato de que pode ser usado um motor de aciona- mento e/ou um dispositivo de regulação de números de rotações asso- ciado com potência mais alta, que relações de multiplicação de compo- nentes de acionamento ou diâmetros de discos motores ou discos de fricção podem ser modificados, que cabines de elevador com peso re- duzido ou outras dimensões ou configurações podem ser instaladas, ou que um contrapeso seja integrado no sistema de elevador final.
[0008] Em uma configuração possível do processo de acordo com a invenção, em vez do sistema de elevador de fase de construção, é instalado um sistema de elevador final no poço de elevador, no qual um sistema de acionamento de uma cabine de elevador está modificado em relação ao sistema de acionamento da cabine de elevador de fase de construção. Com a modificação do sistema de acionamento da cabine de elevador do sistema de elevador final, pode ser atingida, pelo menos, a alta velocidade de deslocamento da cabine de elevador necessária do sistema de elevador final. Exemplos de possíveis modificações do sis- tema de elevador são um aumento da potência de acionamento do mo- tor de acionamento e do dispositivo de regulação de velocidade corres- pondente, a modificação de relações de multiplicação em componentes de acionamento, o uso de um outro tipo de acionamento, por exemplo, um tipo de acionamento não apropriado para uma cabine de elevador automotora, etc.
[0009] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, o sistema de acionamento da cabine de elevador do sistema de elevador final baseia-se em um outro princípio de ação do que o sistema de acionamento da cabine de elevador de fase de cons- trução. Como o sistema de elevador final e, portanto, o sistema de aci- onamento correspondente não precisam satisfazer a exigência de ser adaptáveis a uma altura de edifício crescente, o uso de um sistema de acionamento baseado em um outro princípio de ação possibilita uma adaptação ótima do sistema de elevador final às exigências referentes à velocidade de deslocamento, capacidade de transporte e conforto de viagem. Pelo termo ”princípio de ação” é entendido no presente contexto o tipo da geração de uma força para elevar uma cabine de elevador e sua transmissão à cabine de elevador. Sistemas de acionamento prefe- ridos, com um outro princípio de ação do que na cabine de elevador de fase de construção automotora, são acionamentos com meios de su- porte flexíveis – tais como, por exemplo, cabos de arame ou correias, que em diferentes variantes de disposição da máquina de acionamento e dos meios de suporte sustentam e acionam a cabine de elevador de um sistema de elevador final. Em geral, porém, podem ser usados todos os sistemas de acionamento- por exemplo, acionamentos de motor line- ares elétricos, acionamentos hidráulicos, acionamentos de fuso de rota- ção esféricos etc. – cujo princípio de ação diferencia-se do princípio de ação do sistema de acionamento da cabine de elevador de fase de construção automotora, e que são apropriados para alturas de elevação relativamente grandes e podem gerar velocidades de deslocamento su- ficientemente altas da cabine de elevador.
[0010] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, uma cabine de elevador final do sistema de elevador final, é guiado no mesmo pelo menos um ramal de trilho de guia, no qual a cabine de elevador de fase de construção foi guiada. Desse modo, são evitados o grande esforço de trabalho, os altos custos e, particular- mente, o longo tempo de interrupção da operação do elevador para uma troca de pelo menos um ramal de trilho de guia.
[0011] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, a cabine de elevador de fase de construção é usada durante a fase de construção do edifício, tanto para transporte de pes- soas e/ou material para a construção do edifício, como também como elevador para pessoas e carga para andares já usados como espaços de moradia ou negócios. Desse modo, é obtido, que, por um lado, du- rante quase todo o tempo de construção do edifício, os operários da construção e o material de construção podem ser transportados com a cabine de elevador de fase de construção. Por outro lado, usuários de moradias ou salas de negócios ocupados já antes do acabamento do prédio, podem ser transportados de acordo com as normas entre pelo menos os andares associados a esses espaços, sem que em adapta- ções da altura de elevação da cabine de elevador da fase de construção sejam necessárias interrupções de operação por vários dias.
[0012] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, é/são instalados, temporariamente, acima de um limite superior momentâneo do caminho de deslocamento da cabine de ele- vador de fase de construção uma plataforma de montagem e/ou uma plataforma de proteção, após o que, na adaptação da altura de elevação útil da cabine de elevador de fase de construção a uma altura de poço crescente, a plataforma de montagem e/ou a plataforma de proteção podem ser elevadas por meio da cabine de elevador de fase de cons- trução automotora para um nível de poço de elevador mais alto. Desse modo,é obtido que pelo menos a plataforma de proteção relativamente pesada, forçosamente necessária como proteção contra queda de ob- jetos, e opcionalmente também, uma plataforma de montagem, podem ser elevadas ao longo do novo poço de elevador formado e fixadas em uma nova posição, com pouco dispêndio em tempo de trabalho e em dispositivos de elevação.
[0013] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, a plataforma de proteção, que pode ser elevada por meio da cabine de elevador de fase de construção automotora, e está configurada como plataforma de montagem, a partir da qual pelo menos um ramal de trilhos de guia citado é prolongado para cima. Pela combi- nação como plataforma de proteção e plataforma de montagem, por um lado, são obtidas economias de custos para a produção. Por outro lado, assim, a plataforma de proteção e a plataforma de montagem podem ser levadas, em cada caso, em um único passo de trabalho e sem dis- positivo de elevação adicional, por elevação da cabine de elevador de fase de construção automotora, para uma nova posição no poço de ele- vador, apropriada para os trabalhos de montagem a ser executados, e podem ser fixadas ali.
[0014] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, a parte primária do sistema de acionamento, montado para acionamento da cabine de elevador de fase de construção, com- preende várias rodas de fricção acionadas, sendo que a cabine de ele- vador de fase de construção é acionada, por uma cooperação das rodas de fricção acionadas com a parte secundária montada ao longo do ca- minho de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção. O uso de rodas de fricção como parte primária de um acionamento de uma cabine de elevador de fase de construção é vantajosa, porque uma parte secundária, que se estende ao longo de todo o caminho de deslo- camento da cabine de elevador de fase de construção, pode ser produ- zida de elementos simples e de baixo preço e porque com os aciona- mentos de roda de fricção podem ser realizadas altas velocidades com pouca formação de ruído.
[0015] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, como parte secundária do sistema de acionamento da cabine de elevador de fase de construção automotora é usado o pelo menos um ramal de trilho de guia. Pelo uso do ramal do trilho de guia, de qualquer modo necessário tanto para a cabine de elevador de fase de construção como também para a cabine de elevador final, como parte secundária do sistema de acionamento, podem ser economizados altos custos para a produção e, especialmente, para a instalação e ajuste dessa parte secundária, que se estende sobre toda a altura do poço de elevador.
[0016] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, para acionamento da cabine de elevador de fase de construção, pelo menos, em cada caso, duas rodas de fricção aciona- das são comprimidas contra duas áreas de guia opostas uma à outra do pelo menos um ramal de trilho de guia, sendo que as rodas de fricção, que, em cada caso, atuam sobre a mesma área de guia na direção do ramal de trilho de guia, estão dispostas distanciadas uma da outra. Por uma disposição desse tipo, de, em cada caso, quatro rodas de fricção acionadas, que atuam sobre cada ramal de trilhos de guia, a força de acionamento alta necessária para elevação pelo menos da cabine de elevador de fase de construção e da plataforma de proteção ou da com- binação de plataforma de proteção e plataforma de montagem pode ser obtida.
[0017] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, pelo menos uma das rodas de fricção é montada de modo rotativo em uma extremidade de uma alavanca giratória, que está montada de modo giratório em um eixo giratório fixado na cabine de elevador de fase de construção, sendo que o eixo giratório da alavanca giratória está disposto de tal modo que o centro da roda de fricção situa- se abaixo do centro do eixo giratório, quando a roda de fricção é encos- tada ou comprimida na área de guia que lhe está associada. Por uma disposição desse tipo da pelo menos uma roda de fricção é obtido que no acionamento da cabine de elevador de fase de construção na direção ascendente, ajusta-se automaticamente entre a roda de fricção e a área de guia uma força de compressão, que é aproximadamente proporcio- nal à força de acionamento, que é transmitida pela área de guia à roda de fricção. Assim, é evitado que as rodas de fricção sempre tenham que ser comprimidas de tal modo forte que para que uma força de aciona- mento necessária possa ser transmitida para o peso total da cabine de elevador de fase de construção.
[0018] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, a pelo menos uma roda de fricção, pela ação de um elemento de mola – por exemplo, uma mola de pressão helicoidal – é comprimida a qualquer momento com uma força de compressão mínima contra uma área de guia de um ramal de trilhos de guia. Em combinação com a disposição descrita das rodas de fricção, pela força de compres- são mínima é causado que assim que as rodas de fricção começam a acionar a cabine de elevador de fase de construção na direção ascen- dente, ajustam-se, automaticamente, forças de compressão entre as ro- das de fricção e as áreas de guia do ramal de trilhos de guia, que são aproximadamente proporcionais ao peso total da cabine de elevador de fase de construção.
[0019] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, a pelo menos uma roda de fricção é acionada por um motor elétrico associado, exclusivamente, a essa roda de fricção, ou por um motor hidráulico, associado, exclusivamente, a essa roda de fricção. Pela disposição de acionamento desse tipo, é possibilitada uma confi- guração do acionamento simples e compacta.
[0020] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, a pelo menos uma roda de fricção e o motor elétrico associado à mesma ou a roda de fricção e o motor hidráulico associado estão dispostos sobre o mesmo eixo. Com essa disposição de roda de fricção e motor de acionamento, pode ser realizada uma simplificação adicional de toda a configuração de acionamento.
[0021] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, em um sistema de acionamento, no qual, em cada caso, pelo menos duas rodas de fricção acionadas são comprimidas contra cada uma de duas áreas de guia opostas uma à outra do pelo menos um ramal de trilhos de guia e cada roda de fricção e seu motor elétrico associado estão dispostos sobre o mesmo eixo, os motores elé- tricos das rodas de fricção, que atuam sobre a uma área de guia de um ramal de trilhos de guia estão dispostas de modo deslocado em relação aos motores elétricos das rodas de fricção que atuam sobre a outra área de guia, na direção axial das rodas de fricção e motores elétricos, por aproximadamente um comprimento de um motor elétrico. Pelo fato de que os motores elétricos, cujo diâmetro é consideravelmente maior do que os diâmetros das rodas de fricção, são dispostos de modo deslo- cado um em relação ao outro em sua direção axial, é obtido que os es- paços de montagem dos motores elétricos das rodas de fricção, que atuam sobre a uma área de guia do ramal de trilhos de guia, não estão cobertos pelos espaços de montagem dos motores elétricos das rodas de fricção, que atuam sobre a outra área de guia do ramal de trilhos de guia, mesmo quando as rodas de fricção, dispostas, em cada caso, so- bre um lado do ramal de trilhos de guia, são posicionadas de modo que suas distâncias recíprocas, medidas na direção do ramal de trilhos de guia, não são consideravelmente maiores do que os diâmetros dos mo- tores elétricos. A altura necessária do espaço de montagem para o sis- tema de acionamento é minimizada por essa disposição do sistema de acionamento, particularmente, no uso de motores elétricos de aciona- mento, com diâmetros relativamente grandes.
[0022] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, pelo menos um grupo de uma pluralidade de rodas de fricção é acionado por um único motor elétrico associado ao grupo ou por um único motor hidráulico associado ao grupo, sendo que é provo- cada uma transmissão de torques às rodas de fricção do grupo por meio de uma engrenagem mecânica. Com esse conceito de acionamento pode ser obtida uma simplificação da parte elétrica ou hidráulica do aci- onamento.
[0023] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, como engrenagem mecânica para transmissão de tor- que às rodas de fricção é usada uma engrenagem de corrente, uma engrenagem de correia, uma engrenagem de roda dentada ou uma combinação dessas engrenagens. Essas engrenagens possibilitam aci- onar, a partir de um único motor de acionamento as rodas de fricção de um grupo de uma pluralidade de rodas de fricção
[0024] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, cada um dos motores elétricos, que aciona pelo menos uma roda de fricção, e/ou um motor elétrico, que aciona uma bomba hidráulica, que alimenta pelo menos um motor hidráulico, que aciona pelo menos uma roda de fricção, é alimentado por pelo menos um in- versor de frequência, controlado por pelo menos um controle do sistema de elevador de fase de construção. Com esse conceito de acionamento é possibilitada uma regulação perfeita da velocidade de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção.
[0025] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, é instalado um dispositivo de alimentação de corrente à cabine de elevador de fase de construção, dispositivo de alimentação de corrente esse que compreende uma linha de contato instalada ao longo do poço de elevador, que é prolongada de acordo com a altura do poço de elevador crescente durante a fase de construção. Assim, pode ser realizada de modo simples uma alimentação de corrente adaptável à altura momentânea do poço de elevador, à cabine de elevador de fase de construção, que também pode transmitir a potência elétrica neces- sária, que é necessária para elevação da cabine de elevador de fase de construção e da plataforma de proteção ou, opcionalmente, para eleva- ção da cabine de elevador de fase de construção e da combinação de plataforma de proteção e plataforma de montagem.
[0026] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, a cada parada da cabine de elevador de fase de cons- trução automotora do sistema de elevador de fase de construção, é ati- vado um freio de parada, que atua entre a cabine de elevador de fase de construção e o pelo menos um ramal de trilhos de guia e em pelo menos uma roda de fricção é pelo menos reduzido o torque transmitido à pelo menos uma roda de fricção, para geração de força de aciona- mento pelo motor de acionamento associado. Essa modalidade tem a vantagem de que durante a parada da cabine de elevador de fase de construção, a força de retenção vertical necessária não precisa ser apli- cada pelas rodas de fricção. Portanto, elas também não precisam ser comprimidas de modo correspondentemente forte nas áreas de guia do ramal de trilhos de guia. Desse modo, nas rodas de fricção o problema do achatamento da periferia dos revestimentos de fricção pode ser ex- tensivamente atenuado na parada.Como cada roda de fricção, graças ao tipo de sua disposição descrito acima, é comprimida na área de guia de modo aproximadamente proporcional à força de acionamento trans- mitida entre ela e a área de guia, é necessário pelo menos reduzir essa força de acionamento ou o torque transmitido pelo motor de aciona- mento à roda de fricção.
[0027] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, como parte primária do sistema de acionamento, para acionar a cabine de elevador de fase de construção, é usada uma parte primária de um acionamento linear elétrico e como parte secundária do sistema de acionamento citado, uma parte secundária do acionamento linear elétrico citado, fixado ao longo do poço de elevador. Uma confi- guração desse tipo do processo de acordo com a invenção tem a van- tagem deque o acionamento da cabine de elevador de fase de constru- ção está realizado livre de contato e desgaste, e a capacidade de tração do acionamento não pode ser prejudicada por poluição.
[0028] Em uma outra configuração possível do processo de acordo com a invenção, como parte primária do sistema de acionamento, para acionar a cabine de elevador de fase de construção, é usado pelo me- nos um motor elétrico ou motor hidráulico, com regulação de número de rotações por um inversor de frequência, que aciona um pinhão, e como parte secundária do sistema de acionamento citado, é usado pelo me- nos um ramal de cremalheira. Essa configuração do processo de acordo com a invenção tem a vantagem de que em um acionamento por pi- nhão-cremalheira, a força de acionamento é transmitida com união por encaixe positivo e um freio de parada na cabine de elevador de fase de construção não é forçosamente necessário. Além disso, para a trans- missão da força de acionamento citada são necessários relativamente poucos pinhões acionados. Com a regulação de números de rotações por meio de transformador de frequência, na qual o transformador de frequência atua sobre o motor elétrico acionando um pinhão ou sobre um motor hidráulico, que regula o número de rotações de uma bomba hidráulica, que alimenta o motor hidráulico, a velocidade de desloca- mento da cabine de elevador de fase de construção pode ser regulada continuamente.
[0029] A seguir, são explicados exemplos de modalidade por meio dos desenhos anexos. Mostram: Figura 1 um corte vertical por um poço de elevador com uma cabine de elevador de fase de construção automotora, apropriada para a realiza- ção do processo de acordo com a invenção, com acionamento por rodas de fricção como sistema de acionamento e com uma primeira modali- dade de dispositivos auxiliares de montagem. Figura 2 um corte vertical por um poço de elevador com uma cabine de elevador de fase de construção automotora, apropriada para realização do processo de acordo com a invenção, com acionamento por rodas de fricção como sistema de acionamento e com uma segunda modalidade de dispositivos auxiliares de montagem.
Figura 3 A uma vista lateral de uma cabine de elevador de fase de cons- trução automotora, apropriada para realização do processo de acordo com a invenção, com uma primeira modalidade do acionamento por ro- das de fricção.
Figura 3B uma vista frontal da cabine de elevador de fase de construção de acordo com a figura 3 A.
Figura 4 A uma vista lateral de uma cabine de elevador de fase de cons- trução automotora, apropriada para realização do processo de acordo com a invenção, com uma segunda modalidade do acionamento por ro- das de fricção.
Figura 4B uma vista frontal da cabine de elevador de fase de construção de acordo com a figura 4 A.
Figura 5 A uma vista lateral de uma cabine de elevador de fase de cons- trução automotora, apropriada para realização do processo de acordo com a invenção, com uma terceira modalidade do acionamento por ro- das de fricção.
Figura 5B uma vista frontal da cabine de elevador de fase de construção de acordo com a figura 5 A.
Figura 6 uma vista de detalhe de uma quarta modalidade do aciona- mento por rodas de fricção de uma cabine de elevador de fase de cons- trução automotora, apropriada para realização do processo de acordo com a invenção, com um corte pela região mostrada pela vista de deta- lhe.
Figura 7 uma vista lateral de uma cabine de elevador de fase de cons- trução automotora, apropriada para realização do processo de acordo com a invenção, com uma outra modalidade do seu sistema de aciona- mento, bem como um corte pela região do sistema de acionamento.
Figura 8 uma vista lateral de uma cabine de elevador de fase de cons- trução automotora, apropriada para realização do processo de acordo com a invenção, com uma outra modalidade do seu sistema de aciona- mento, bem como um corte pela região do sistema de acionamento. Figura 9 um corte vertical por uma instalação de elevador final, produ- zida de acordo com o processo de acordo com a invenção,com uma cabine de elevador e um contrapeso, sendo que a cabine de elevador e o contrapeso estão suspensos em meios de suporte flexíveis e são aci- onados através desses meios de suporte por uma máquina de aciona- mento.
[0030] A figura 1mostra esquematicamente um sistema de elevador de fase de construção 1.1, que está instalado em um poço de elevador 1de um edifício 2, que se encontra em uma fase de construção e com- preende uma cabine de elevador de fase de construção 4, cuja altura de elevação útil é adaptada gradualmente a uma altura do poço de ele- vador crescente. A cabine de elevador de fase de construção 4 compre- ende um quadro de cabine 4.1 e um corpo de cabine 4.2 montado em um quadro de cabine. O quadro de cabine apresenta sapatas de guia de cabine 4.1., através das quais a cabine de elevador de fase de cons- trução é guiada em ramais de trilhos de guia 5. Esses ramais de trilhos de guia são prolongados para cima, de tempos e tempos, acima da ca- bine de elevador de fase de construção, de acordo com o progresso da construção e, depois de atingir uma altura de poço de elevador final, também servem para guiar uma cabine de elevador final (não represen- tada),que substitui a cabine de elevador de fase de construção 4.,que está projetada como cabine de elevador automotora e compreende um sistema de acionamento 7, que está montado, de preferência, dentro do quadro de cabine 4.1.A cabine de elevador de fase de construção 4 pode ser equiapdacomdiferentessistemasdeaci,sendoqueessessiste- masdeacionaemtno,emcadacao, compreendem, em cada caso, uma parte primária, instalada na cabine de elevador de fase de construção 4 e uma parte secundária, instalada ao longo do caminho de desloca- mento da cabine de elevador de fase de construção.
Na figura 1, a parte primária do sistema de acionamento 7 está representada, esquematica- mente, por uma pluralidade (não representada) de rodas de fricção 8, acionadas por motores de acionamento, que atuam conjuntamente com o ramal de trilhos de guia 5, que forma a parte secundária, para mover a cabine de elevador de fase de construção 4 dentro da altura de eleva- ção útil momentânea para cima e para baixo.
Os motores de aciona- mento, que acionam as rodas de fricção 8, podem estar presentes na forma de motores elétricos ou na forma de motores hidráulicos.
Os mo- tores elétricos são alimentados, de preferência, por pelo menos um sis- tema de inversor de frequência, para possibilitar uma regulação do nú- mero de rotações dos motores elétricos.
Assim, é obtido que a veloci- dade de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção 4 possa ser regulada continuamente, de modo que cada velocidade de deslocamento, que se situa entre uma velocidade mínima e uma veloci- dade máxima, pode ser controlada.
Nesse caso, a velocidade mínima é usada, por exemplo, para comandar posições de parada ou para deslo- camento controlado manualmente, para elevar dispositivos auxiliares de montagem, e a velocidade máxima é usada, por exemplo, para operar um serviço de elevador para operários de construção e para usuários ou moradores dos andares já terminados.
Uma regulação correspon- dente do número de rotações de motores hidráulicos pode dar-se pelo fato de que os mesmos são alimentados por uma bomba hidráulica, ins- talada, de preferência, sobre a cabine de elevador de fase de constru- ção 4, cuja corrente de elevação, a um número de rotações constante, pode ser regulada eletro-hidraulicamente, ou pelo fato de que eles são alimentados por uma bomba hidráulica, que é acionada por um motor elétrico, com número de rotações regulável por meio de inversão de fre- quência.
[0030] O controle dos motores de acionamento do sistema de acio- namento 7 da cabine de elevador de fase de construção 4 pode dar-se, opcionalmente, por um controle de elevador usual (não representado) ou por meio de um controle manual móvel 10, de preferência, com trans- missão de sinais sem fio.
[0031] A alimentação dos motores elétricos do sistema de aciona- mento da cabine de elevador de fase de construção 4 pode dar-se atra- vés de uma linha de contato11guiada ao longo do poço de elevador 1. Nesse caso, um inversor de frequência 13 disposto sobre a cabine de elevador de fase de construção 4, pode ser abastecido com corrente alternada através da linha de contato e contatos de corrediça 12, sendo que o inversor de frequência abastece os eletromotores, que acionam as rodas de fricção, ou pelo menos um motor elétrico que aciona uma bomba hidráulica com número de rotações variável Alternativamente, um transformador AC-DC estacionário pode alimentar corrente contínua a uma linha de contato, que é apanhada por meio dos contatos de cor- rediça em cima do cabine de elevador de fase de construção e através de pelo menos um inversor eletrônico, com frequência de saída contro- lável, alimentada aos motores elétricos, com número de rotações variá- vel do sistema de acionamento. Caso as rodas de fricção 8 sejam acio- nadas através de motores hidráulicos, que são alimentados por uma bomba hidráulica, com corrente de elevação regulável a um número de rotações constante, não é necessário um inversor de frequência.
[0032] Para possibilitar a operação do elevador, já mencionada acima para operários da construção e usuários do sandares, a cabine de elevador de fase de construção está equipada com um sistema de porta de cabine 4.2.1, controlado por um controle de elevador, que coo- pera com portas de poço, que,em cada caso, antes de uma adaptação da altura de elevação útil da cabine de elevador de fase de construção
4, são instaladas ao longo da região de deslocamento no poço de ele- vador 1.
[0033] No sistema de elevador de fase de construção 3.1, represen- tado na figura 1, acima da altura de elevação útil momentânea da cabine de elevador de fase de construção 4 está disposta uma plataforma de montagem 2, que ao longo de uma seção superior do poço de elevador 1 pode ser movida para cima e para baixo. A partir dessa plataforma de montagem 22, acima da altura de elevação útil momentânea da cabine de elevador de fase de construção 4, o pelo menos um ramal de trilhos de guia 5 é prolongado, mas, sendo que, também outros componentes de elevador podem ser montados no poço de elevador 1.
[0034] Na região superior do poço de elevador 1 momentanea- mente existente, está fixada, temporariamente, uma plataforma de pro- teção 25. A mesma tem, por um lado, a tarefa de proteger pessoas e dispositivos no poço de elevador 1 – particularmente a plataforma de montagem 22 citada – contra objetos, que podem cair durante os traba- lhos de construção que estão ocorrendo no edifício. Por outro lado, a primeira plataforma de proteção 25 pode servir como elemento de su- porte para um dispositivo de elevação 24,com o qual a plataforma de montagem 22 pode ser elevada ou abaixada. Na modalidade do sistema de elevador mostrada na figura 1, a primeira plataforma de montagem 22 com a plataforma de proteção 25 suspensa na mesma, de tempos em tempos precisa ser elevada por meio de um guindaste de construção para um nível mais alto, correspondente ao progresso da construção, na região momentaneamente mais alta do poço de elevador, onde a primeira plataforma de proteção 25 é subsequentemente fixada tempo- rariamente.
[0035] Abaixo da plataforma de montagem 22, está representada na figura 1 uma segunda plataforma de proteção 23, fixada temporaria- mente no poço de elevador 1, que protege pessoas e dispositivos no poço de elevador contra objetos caídos da plataforma de montagem 22 citada.
[0036] No sistema de elevador de fase de construção 3.1 represen- tado n figura 1, a cabine de elevador de fase de construção 4 automo- tora e seu sistema de acionamento 7 estão dimensionados de tal modo que pelo menos a segunda plataforma citada 23 pode ser elevada por meio da cabine de elevador de fase de construção 4 automotora no poço de elevador, depois de, para fins de aumento da altura de elevação útil da cabine de elevador de fase de construção, a primeira plataforma de proteção 25 com a plataforma de montagem 22 suspensa na mesma foi elevada pelo guindaste de construção. O quadro de cabine 4.1 da ca- bine de elevador de fase de construção 4 está formado para esse fim, com elementos de apoio 4.1.2, que, de preferência, estão dotados de elementos de amortecimento 4.1.3.
[0037] Em uma outra modalidade possível do sistema de elevador de fase de construção 3.1, tanto a segunda plataforma de proteção 23 como também a plataforma de montagem 22 podem ser elevadas con- juntamente, pela cabine de elevador de fase de construção 4, em cada caso, para um nível desejado, para determinados trabalhos de monta- gem, ali fixadas temporariamente no poço de elevador 1 ou temporaria- mente retidas pela cabine de elevador de fase de construção. Como, nesse caso, não está presente um dispositivo de elevação para elevar a plataforma de montagem 22, essa modalidade pressupõe que a ca- bine de elevador de fase de construção, além de sua função de garantir a operação de elevador citada para operários da construção e usuários de andares, pode estar à disposição de modo suficientemente frequente e por um período suficientemente longo, para a elevação e, opcional- mente, para retenção da plataforma de montagem 22.
[0038] A figura 2 mostra um sistema de elevador de fase de cons-
trução 3.2, que se diferencia do sistema de elevador de fase de cons- trução 3.1 de acordo com a figura 1, pelo fato de que não é necessário um guindaste de construção para elevar a primeira plataforma de prote- ção 25 e a plataforma de montagem 22, Antes de cada ampliação da altura de elevação da cabine de elevador de fase de construção 4, os três componentes citados – primeira plataforma de proteção 25, plata- forma de montagem 22 e segunda plataforma de proteção 23 são ele- vados, com ajuda da cabine de elevador de fase de construção 4 auto- motora, equipada com um sistema de acionamento correspondente- mente forte, após o que a primeira plataforma de proteção 25 é nova- mente fixada em uma posição mais alta, acima da região de desloca- mento momentaneamente mais alta da cabine de elevador de fase de construção.
Entre a plataforma de montagem 22 e a primeira plataforma de proteção 23 é fixado pelo menos um elemento distanciador 26, de tal modo que antes da elevação dos três componentes, existe uma distân- cia prevista entre a primeira plataforma de proteçáo23e a plataforma de montagem.
Na seção situada, em cada caso, depois de uma elevação dos três componentes citados, dentro dessa distância do poço de ele- vador 1, a plataforma de montagem22 e a segunda plataforma de pro- teção 23, que servem para prolongamento do pelo menos um ramal de trilhos de guia 5 e para montagem de outros componentes de elevador, podem ser movidas com ajuda do dispositivo de elevação 24. Vantajo- samente, o pelo menos um elemento distanciador 26 está fixado em uma extremidade inferior sobre a plataforma de montagem 22 e o pelo menos um elemento distanciador 26, no movimento da plataforma de montagem por meio do dispositivo de elevação 24 contra a primeira pla- taforma de proteção 25, pode deslizar por pelo menos uma abertura 27 associada ao pelo menos um elemento distanciador na primeira plata- forma de proteção 25. Antes de uma nova elevação dos três componen- tes citados, para ampliar a altura de elevação da cabine de elevador de fase de construção, a plataforma de montagem 22 e, opcionalmente, pelo menos um elemento distanciador 26, são baixados por meio do dispositivo de elevação 24 a um ponto tal que a extremidade superior do elemento distanciador encontra-se, ainda, dentro da abertura citada 27 na primeira plataforma de proteção. Depois, o movimento do desli- zamento dirigido para cima do pelo menos um elemento distanciador 26 pela primeira plataforma de proteção 22 é impedido por meio de um dispositivo de bloqueio, por exemplo, por meio de um pino de encaixe 28,de modo que em uma nova elevação da plataforma de montagem 22 pela cabine de elevador de fase de construção 4 automotora, também é elevada a primeira plataforma de proteção 25 com a distância prevista para a plataforma de montagem 22.
[0039] Na figura 2 está mostrado, além disso, que a segunda plata- forma de proteção 23 e a plataforma de montagem 22, vantajosamente, podem formar uma unidade a ser elevada por meio da cabine de eleva- dor de fase de construção 4 automotora, pelo fato de que a segunda plataforma de proteção 23, mostrada na figura 1, é formada para a pla- taforma de montagem representada na figura 2, plataforma de monta- gem 22 essa da qual pelo menos um ramal de trilhos de guia 5 pode ser prolongado para cima. Essa combinação de plataforma de proteção e plataforma de montagem, no entanto, não é forçosamente necessária.
[0040] A figura 3 A mostra uma cabine de elevador de fase de cons- trução 4 apropriada para uso no processo de acordo com a invenção em uma vista lateral e a figura 3B mostra essa cabine de elevador de fase de construção em uma vista frontal. A cabine de elevador de fase de construção 4 compreende um quadro de cabine 4.1 com sapatas de guia de cabine 4.1.1 e um corpo de cabine 4.2 montado no quadro de cabine, que está previsto para recepção de passageiros e objetos. O quadro de cabine 4.1 e, portanto, também o corpo de cabine 4.2, estão guiados através de sapatas de guia de cabine 4.1.1 em ramais de trilhos de guia, ramais de trilhos de guia esses que estão fixados, de preferên- cia, em paredes do poço de elevador e – tal como explicado acima – formam a parte secundária do sistema de acionamento 7.1 da cabine de elevador de fase de construção 4 e, posteriormente, servem para guiar a cabine de elevador final de uma instalação de elevador final.
[0041] O sistema de acionamento 7.1 representado nas figuras 3 A e 3B,compreende uma pluralidade de rodas de fricção 8 acionadas, que cooperam com os ramais de trilhos de guia, para mover a cabine de elevador de fase de construção 4 automotora ao longo de um poço de elevador de um edifício que se encontra em sua fase de construção. As rodas de fricção estão dispostas, dentro do quadro de cabine 4.1 da cabine de elevador de fase de construção 4, em cada caso, acima e abaixo do corpo de cabine 4.2, sendo que pelo menos, respectivamente, uma roda de fricção atua sobre cada uma das áreas de guia 5.1 situadas opostas uma à outra dos ramais de trilhos de guia 5. Caso entre o corpo de cabine e o quadro de cabine esteja disponível espaço suficiente para os motores de acionamento, as rodas de fricção também podem ser ins- taladas lateralmente no corpo de cabine. Na modalidade aqui mostrada do sistema de acionamento 7, cada uma das rodas de fricção 8 é acio- nada por um motor elétrico 30.1 associado, sendo que, em cada caso, a roda de fricção e o motor elétrico associado, de preferência, estão dispostos sobre o mesmo eixo (coaxialmente). Cada uma das rodas de fricção 8 está montada coaxialmente de modo rotativo com o rotor do motor elétrico 30.1 em uma extremidade da alavanca giratória 32. A ala- vanca giratória 32 associada, em cada caso, a uma das rodas de fricção, em sua outra extremidade está montada de modo giratório sobre um eixo giratório 33 fixado no quadro de cabine 4.1 da cabine de elevador de fase de construção 4, de tal modo que o centro da roda de fricção 8 situa-se abaixo da linha axial do eixo giratório 33 da alavanca giratório 32, quando a roda de fricçáo8 é comprimida na área de guia 5.1 que lhe está associada do pelo menos um ramal de trilhos de guia. A disposição da alavanca giratória 32 e roda de fricção 8, ocorre, nesse caso, de tal modo que uma reta, que se estende do eixo giratório 33 para o ponto de contato entre roda de fricção 8 e área de guia 5.1 está inclinada, de preferência, por um ângulo de 15 a 30 em relação a uma normal à área de guia. Por uma mola de pressão 34 protendida, a alavanca gira- tória 32 é carregada de tal modo que a roda de fricção montada na ex- tremidade da alavanca giratória é comprimida com uma força de com- pressão mínima contra a área de guia que lhe está associada. Com a disposição descrita das rodas de fricção e das alavancas giratórias é obtido que no acionamento da cabine de elevador de fase de construção 4 na direção ascendente, ajustam-se forças de compressão automati- camente entre as rodas de fricção 8 e as áreas de guia 5.1 do ramal de trilhos de guia, que são aproximadamente proporcionais à força de aci- onamento, que é transmitida pela área de guia à roda de fricção. Desse modo, é obtido que as rodas de fricção não precisam ser permanente- mente comprimidas de tal modo forte, tal como seria necessário para elevar a cabine de elevador de fase de construção carregada com carga máxima e dos outros componentes explicados acima. Desse modo, é consideravelmente reduzido o risco de um achatamento da periferia das rodas de fricção revestidas com plástico, em consequência de uma com- pressão de longa duração com a força de compressão máxima neces- sária.
[0042] Uma medida adicional para impedir uma achatamento dos revestimentos de fricção de plástico das rodas de fricção 8 consiste no fato de que durante cada parada da cabine de elevador de fase de cons- trução 4 ocorre uma descarga das rodas de fricção 8, pelo fato de que é ativado um freio de parada 37, que atua entre a cabine de elevador de fase de construção 4 e o poço de elevador - de preferência, entre a ca- bine de elevador de fase de construção e o pelo menos um ramal de trilhos de acionamento 5 – e o torque transmitido pelos motores de aci- onamento 30 às rodas de fricção é pelo menos reduzido. Como freio de parada poder ser usado um freio, que só serve para esse fim ou um freio de retenção controlável.
[0043] Para regulação da velocidade de deslocamento, os motores elétricos 30.1 são alimentados através de um inversor de frequência 13, que é controlado por um controle de elevador (não representado).
[0044] Tal como pode ser visto das figuras 3 A, 3B e do detalhe X mostrado, os diâmetros dos motores elétricos 30.1 são consideravel- mente maiores do que os diâmetros das rodas de fricção 9 acionadas pelos motores elétricos. Isso é necessário, para que os motores elétri- cos possam gerar torques suficientemente altos para acionamento das rodas de fricção. Para que esteja disponível espaço de montagem sufi- ciente para os motores elétricos 30.1 dispostos nos dois lados do ramal d e trilhos de guia 5, são necessárias distâncias verticais relativamente grandes entre as disposições de rodas de fricção individuais. Isso tem como consequência o fato de que os espaços de montagem para o sis- tema de acionamento 7.1 e, com isso, todo o quadro de cabine 4.1 ficam correspondentemente altos.
[0045] As figuras 4 A e 4B mostram uma cabine de elevador de fase de construção 4 automotora, que é muito similar em função e aparência à cabine de elevador de fase de construção mostrada nas figuras 3 A e 3B. Está representado um sistema de acionamento 7.2 com rodas de fricção 8 acionadas, o que é possibilitado pelo uso de motores elétricos, cujos diâmetros correspondem, por exemplo a três a quatro vezes o di- âmetro das rodas de fricção, sem que sua distância vertical um do outro tenha de ser maior do que o diâmetro dos motores. A altura dos espaços de montagem para o sistema de acionamento 7.2 pode ser minimizados com isso. Isso é obtido pelo fato de que os motores elétricos 30.2 das rodas de fricção 8, que atuam sobre uma área de guia 5.1 de um ramal de trilhos de guia 5 são dispostos em direção axial dos motores elétricos de modo deslocado por aproximadamente um comprimento de motor em relação aos motores elétricos das rodas de fricção que atuam sobre a outra área de guia 5.1. Embora a distância entre dois desses motores elétricos seja menor do que seu diâmetro, com essa medida é impedido que os espaços de montagem desses motores elétricos se sobrepo- nham. Isso é particularmente bem visível, particularmente, da figura 4B,onde também está mostrado que os motores elétricos 30.2, de pre- ferência, estão formados de modo relativamente curto e têm diâmetros relativamente grandes. Com diâmetros de motor grandes, os torques de acionamento necessários para as rodas de fricção 8 são gerados com mais facilidade.
[0046] Nas figuras 5 A e 5B está representada uma cabine de ele- vador de fase de construção 4 automotora, que é muito similar em fun- ção e aparência às cabines de elevador de fase de construção mostra- das nas figuras 3 A, 3B e 4 A, 4B. No entanto, a altura dos espaços de montagem para o sistema de acionamento 7.3 4 e, com isso, a altura total da cabine de elevador de fase de construção é reduzida nessa mo- dalidade pelo fato de que são usados motores de acionamento menores para as rodas de fricção 8. As distâncias verticais entre as disposições de rodas de fricção individuais não estão mais determinados aqui pelos espaços de montagem para os motores de acionamento. Isso é obtido pelo uso de motores hidráulicos 30.3, em vez de motores elétricos para acionamento das rodas de fricção 8. Com relação ao volume de motor total, motores hidráulicos estão em condições de gerar torques múltiplas vezes mais altos do que motores elétricos. Com motores hidráulicos, portanto, também podem ser acionadas rodas de fricção com diâmetros maiores, que admitem uma força de compressão mais alta e, portanto, podem transmitir uma força de tração mais alta.
[0047] Acionamentos hidráulicos requerem pelo menos um agre- gado hidráulico 36, que compreende, de preferência, uma bomba hi- dráulica acionada eletricamente. Para a alimentação dos motores hi- dráulicos 30.3, que acionam as rodas de fricção 8 de modo variável em número de rotações, pode ser usado, por exemplo, uma bomba hidráu- lica, acionada por um motor elétrico com número de rotações constante, com volume de elevação regulável eletro-hidraulicamente ou uma bomba hidráulica com volume de elevação constante, acionada por um motor elétrico, com número de rotações regulado por meio de inversores de frequência. Nesse caso, os motores hidráulicos são operados, de preferência, com ligações em paralelo. No entanto, também é possível uma ligação em série. A alimentação de corrente ao agregado hidráulico 36 ocorre, de preferência, através de uma linha de contato, tal como foi explicado para a alimentação dos motores elétricos em conexão com as figuras 1 e 2.
[0048] Também a cabine de elevador de fase de construção 4 de acordo com as figuras 5 A e 5B, durante uma parada, é retida por freios de retenção 37, sendo que os torques de acionamento exercidos pelos motores hidráulicos 30.3 sobre as rodas de fricção 8 são pelo menos reduzidos.
[0049] A figura 6 mostra uma parte disposta abaixo do corpo de ca- bine 4.2 de uma cabine de elevador de fase de construção automotora, de um sistema de acionamento 7.4 dessa cabine de elevador de fase de construção. Está mostrada uma disposição de um grupo de uma plu- ralidade de rodas de fricção 8.1-8.6 montadas de modo rotativo sobre alavancas giratórias 32.1-32.6 e comprimidas por meio de molas de pressão 3.1-34.6 em um ramal de trilhos de guia 3, disposição essa que já foi explicada acima em conexão com a descrição dasfiguras3 A e3B. Diferentemente do sistema de acionamento mostrado nas figuras 3 A, 3B, 4A, 4B e 5 A,5B, aqui, no entanto, cada uma das rodas de fricção
8.1-8.6 não é acionada individualmente por, em cada caso, um motor de acionamento associado à roda de fricção, mas as rodas de fricção
8.1-8.6 são acionados por um motor de acionamento 30.4, associado, em comum, ao grupo rodas de fricção, através de uma engrenagem 38 com duas rodas de corrente de acionamento 38.1, 38.2 rotativas em sentido contrário, e através de uma engrenagem mecânica na forma de uma disposição de engrenagem de corrente 40. Como motor de aciona- mento em comum pode ser usado, por exemplo, um motor elétrico com número de rotações regulável ou um motor hidráulico com número de rotações regulável. Em vez da disposição de engrenagem de corrente 40, também podem ser usados outros tipos de engrenagem, por exem- plo, engrenagem de correia, de preferência, engrenagem de correia dentada, engrenagem de roda dentada, engrenagem de roda cônica- eixo ou combinações dessas engrenagens.
[0050] A parte da disposição de engrenagem de corrente 40 repre- sentada no lado esquerdo do sistema de acionamento 7.4 compreende um primeiro ramal de corrente 40.1, que transmite o movimento rotativo da roda de corrente de acionamento 38.1 da engrenagem de roda den- tada 38 a uma roda de corrente tripla 40.5 montada sobre o eixo giratório estacionário da alavanca giratória 32.1 superior. A partir dessa roda de corrente tripla 40.5, o movimento rotativo é transmitido, por um lado, por meio de um segundo ramal de corrente 40.2 a uma roda de corrente fixada sobre o eixo de rotação da roda de fricção 8.1 e, assim, à roda de fricção 8.1. Por outro lado, o movimento rotativo da roda de corrente tripla 40.5 é transmitido por meio de um terceiro ramal de corrente 40.3 a uma roda de corrente tripla 40.6 disposta abaixo, montada sobre o eixo giratório estacionário da alavanca giratória 33.2 central. A partir dessa roda de corrente tripla 40.6, o movimento rotativo é transmitido, por um lado, por meio de um quarto ramal de corrente 40.4 a uma roda de corrente fixada sobre o eixo de rotação da roda de fricção 8.2 e,as- sim, à roda de fricção 8.2. Por outro lado, o movimento rotativo, a partir da roda de corrente tripla 40.6, é transmitido por meio de um quinto ra- mal de corrente 40.5 a uma roda de corrente tripla 40.7 disposta abaixo, montada sobre o eixo giratório estacionário da alavanca giratória 32.3 inferior. A partir dessa roda de corrente tripla 40.7, o movimento rotativo a partir da roda de corrente tripla 40.6, é transmitido por meio de um sexto ramal de corrente 40.6 a uma roda de corrente fixada sobre o eixo de rotação da roda de fricção 8.2 e, assim, à roda de fricção 8.2. A parte da engrenagem de corrente 40, representada no lado direito do sistema de acionamento da engrenagem de corrente 40.7, descrita acima, está disposta de modo substancialmente simétrico à parte da engrenagem de corrente 40, representada no lado esquerdo do sistema de aciona- mento 7, e tem as mesmas funções e efeitos.
[0051] A figura 7 mostra uma outra modalidade possível de uma ca- bine de elevador de fase de construção automotora, apropriada para uso no processo de acordo com a invenção. Essa cabine de elevador de fase de construção 54 compreende um quadro de cabine 54.1, bem como um corpo de cabine 54.2 montado no quadro de cabine, com um sistema de porta de cabine 54.2.1. O quadro de cabine 54.1 e, com isso, também o corpo de cabine 54.2, estão guiados através de sapatas de guia 54.1.1 em ramais de trilhos de guia 5, ramais de trilhos de guia esses que estão, de preferência, fixados em paredes de um poço de elevador. Como sistema de acionamento 57 para a cabine de elevador de fase de construção 54 serve pelo menos um motor linear elétrico, de preferência, um motor linear de relutância, motor linear esse que com- preende pelo menos uma parte primária 57.1 fixada no quadro de cabine
54.1, bem como pelo menos uma parte secundária 57.2, fixada no poço de elevador que se estende ao longo do caminho de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção 54. Na modalidade represen- tada na figura 8 a cabine de elevador de fase de construção 54 está equipada com um sistema de acionamento 57,que em dois lados da ca- bine de elevador de fase de construção 54 compreende, respectiva- mente, um motor linear de relutância, com, respectivamente, uma parte primária 57.1 e, respectivamente, uma parte secundária 57.2. Cada parte primária 57.1 contém filas de eletroímãs comandadas eletrica- mente, dispostas em dois lados da parte secundária associada, que não estão representadas aqui. No motor linear de relutância, a parte secun- dária 57.2 é um trilho de material magnético macio, que em dois lados voltados para os eletroímãs apresenta em distâncias regulares regiões salientes 57.2.1. Em um comando elétrico apropriado dos eletroímãs, comando esse que é conhecido, em geral, resultam, então, em cada caso, entre dois eletroímãs adjacentes, de polaridade invertida, fluxos magnéticos máximos, quando a resistência magnética existente é a me- nor, isto é, quando as regiões salientes 57.2.1 da parte secundária se encontram, aproximadamente, no centro do fluxo magnético, em cada caso, entre dois eletroímãs. Os fluxos magnéticos geram forças, que tentam minimizar a resistência magnética (relutância) para os fluxos magnéticos, o que tem como consequência o fato de que as regiões salientes 57.2.1 da parte secundária 57.2,que atuam como polos, são puxados para o centro, entre dois eletroímãs, momentaneamente ener- gizados ao máximo. Muitos pares de eletroímãs, cuja energização má- xima ou fluxo magnético ocorre de modo reciprocamente deslocado em tempo, causam, dessa maneira, uma força de acionamento necessária para acionamento da cabine de elevador de fase de construção 54 au- tomotora
[0052] Em princípio, podem ser usados todos os princípios de motor linear conhecidos como sistema de acionamento para uma cabine de elevador de fase de construção automotora, por exemplo, também mo- tores lineares com uma pluralidade de ímãs permanentes dispostos ao longo da parte secundária como antipolos aos eletroímãs comandados com força de corrente alternada na parte primária Em cabines de eleva- dor de fase de construção automotoras com altura de elevação útil grande, podem ser realizados, no entanto, motores lineares de relutân- cia, com os menores custos.
[0053] Para comandar esses motores lineares elétricos, são usa- dos, vantajosamente, inversores de frequência como modo de ação, em geral, é conhecido. Um inversor de frequência 13 desse tipo está insta- lado na figura 7 abaixo do corpo de cabine 54.2 no quadro de cabine
54.1. Um freio de retenção atuante entre a cabine de elevador de fase de construção 54 e o ramal de trilhos de guia 17 também retém nessa modalidade 3 a cabine de elevador de fase de construção durante sua parada, de modo que o motor linear do sistema de acionamento 17 não precisa ser ativado permanentemente e não se aquece de modo inad- missivelmente forte.
[0054] A figura 8 mostra uma outra modalidade possível de uma ca- bine de elevador de fase de construção automotora, apropriada no pro- cesso de acordo com a invenção. Essa cabine de elevador de fase de construção 64 compreende um quadro de cabine 64.1, bem como um corpo de cabine 64.2 montado no quadro de cabine. Também esse corpo de cabine está dotado de um sistema de porta de cabine 24.2.1, que coopera com portas de poço do edifício, que se encontra em sua fase de construção O quadro de cabine 64.1 e, assim, também o corpo de cabine 64.2, estão guiados através de sapatas de guia de cabine
64.1.1 em ramais de trilhos de guia 5, ramais de trilhos de guia esses que estão fixados, de preferência, em paredes de um poço de elevador. Como sistema de acionamento 67 para a cabine de elevador de fase de construção serve um sistema de pinhão- cremalheira, que compreende como parte primária 67.1 pelo menos um pinhão 67.1.1 acionado por um motor elétrico ou motor de engrenagem elétrico 67.1.2 e como parte secundária 67.2, pelo menos uma cremalheira 67.2.1, que se estende ao longo do caminho de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção 64, durante a fase de construção do edifício, fixada tem- porariamente no poço de elevador.
Na modalidade representada na fi- gura 8, a cabine de elevador de fase de construção 64 está equipada com um sistema de acionamento 67, que em dois lados da cabine de elevador de fase de construção 64 apresenta, respectivamente, uma cremalheira 67.2.1 fixada no poço de elevador sendo que cada uma das cremalheiras apresenta em dois lados opostos uma engrenagem de dentes.Com as duas cremalheiras 67.2.1 atuam, no total, quatro pares de pinhões 67.1.1 acionados, para mover a cabine de elevador de fase de construção 64 automotora para cima e para baixo no poço de eleva- dor.
De preferência, cada um dos quatro pares de pinhões 67.2.1 é aci- onado, respectivamente, por um motor de engrenagem elétrico 67.1.2 instalado no quadro de cabine 64.1, que apresenta, de preferência, dois eixos de saída, dispostos um ao lado do outro, acionadas através de uma engrenagem distribuidora.
Cada um dos eixos de saída está co- nectado através de um acoplamento 6 7.1.4 rotativamente elástico com, em cada caso, um eixo do pinhão 67.1.1 associado, que está montado no quadro de cabine 64.1. Essa modalidade possibilita também em ei- xos situados um junto ao outro de um par de pinhões, o uso de motores normais com potência suficiente.
Em uma modalidade alternativa do sis- tema de pinhão-cremalheira, todos os pinhões 67.1.1 podem ser acio- nados por um motor elétrico ou motor de engrenagem elétrico associ- ado, em cada caso, a um dos pinhões Nas duas modalidades citadas, pelo uso de motores assíncronos, está garantido que todos os pinhões são acionadas, a qualquer tempo, com torque do mesmo valor.
En-
tende-se por si mesmo que essa cabine de elevador de fase de cons- trução 64 também com mais do que quatro pares de pinhões e disposi- tivos de acionamento correspondentes. Isso pode ser necessário, parti- cularmente, quando a cabine de elevador de fase de construção tem de elevar, adicionalmente ao seu próprio peso, dispositivos auxiliares de montagem, tal como já foi descrito acima, na descrição das figuras1 e
2.
[0055] A figura 9 mostra um corte vertical por uma instalação de elevador 70 final, montada no poço de elevador de acordo com o pro- cesso de acordo com a invenção. A mesma compreende uma cabine de elevador70.1 e um contrapeso 70.2,que e estão suspensos em meios de suporte flexíveis70.3 e através desses meios de suporte são aciona- dos por uma máquina de acionamento 70.4 com um disco motor 70.5. A máquina de acionamento 70.4 está instalada, de preferência, em uma casa de máquinas 70.8 disposta acima do poço de elevador. Depois de o poço de elevador 1 tiver atingido sua altura final, a cabine de elevador de fase de construção (4; 54; 4. Fig. 1-7) automotora, usada durante a fase de construção, é desmontada. Subsequentemente, a cabine de ele- vador 70.1, o contrapeso 70.2, a máquina de acionamento 70.4 e os meios de suporte 70.3 da instalação de elevador 70 final são montados, sendo que a cabine de elevado 70.1 está guiada nos mesmos trilhos de guia 5, nos quais também era guiada a cabine de elevador de fase de construção. Como sinal de referência 70.6 estão designados meios de compensação, por exemplo, cabos de compensação ou correntes de compensação, com os quais uma instalação de elevador final 70 está, de preferência, equipada. Esses meios de compensação 70.6 estão gui- ados, de preferência, em torno de um rolo de aperto, aqui não visível, disposto na base do poço de elevador. No entanto, eles também podem estar suspensos livremente no poço de elevador 1, entre a cabine de elevador 70.1 e o contrapeso 70.2.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Processo para montagem de uma instalação de elevador final em um poço de elevador (1) de um edifício (2), processo esse no qual pelo período da fase de construção do edifício, no qual no poço de elevador, que está ficando mais alto com crescente altura do edifício, é instalado um sistema de elevador de fase de construção (3.1; 3.2), que compreende uma cabine de elevador de fase de construção (4; 54; 64) automotora, cuja altura de elevação útil pode ser adaptada a uma cres- cente altura de poço de elevador, sendo que para guiar a cabine de elevador de fase de construção (4; 54; 64) ao longo de seu caminho de deslocamento no poço de elevador (1), é instalado pelo menos um ramal de trilhos de guia (5), sendo que para acionamento da cabine de eleva- dor de fase de construção (4; 54; 64) é montado um sistema de aciona- mento (7; 7.1-7.4; 57; 67), que compreende uma parte primária instalada na cabine de elevador de fase de construção e uma parte secundária instalada ao longo do caminho de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção, sendo que o ramal de trilhos de guia (5) e a parte secundária do sistema de acionamento (7; 7.1; 7.2; 7.3:7.4; 57; 67), du- rante a fase de construção, são prolongados gradualmente para cima, de modo correspondente à altura crescente do poço de elevador, sendo que a cabine de elevador de fase de construção (4; 54; 64) automotora é usada tanto para transporte de pessoas e/ou material para a constru- ção do edifício (2), como também como elevador para pessoas e cargas, para andares já usados como espaços de moradia ou negócios, durante a fase de construção do edifício, caracterizado pelo fato de que depois de o poço de o elevador (1) tiver atingido sua altura final, no lugar do sistema de elevador de fase de construção (3.1; 3.2) é instalado um sis- tema de elevador final no poço de elevador (1), que está modificado em relação ao sistema de elevador (3.1; 3.2).
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que em vez do sistema de elevador de fase de construção (3.1; 3.2), é instalado um sistema de elevador final no poço de elevador (1),no qual um sistema de acionamento de uma cabine de elevador está modificado em relação ao sistema de acionamento (7; 7.1-7.4: 57: 67) da cabine de elevador da fase de construção (4; 54:64).
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um sistema de acionamento da cabine de elevador do sistema de elevador final baseia-se sobeumouroprincípio9 de ação do que o sistema de acionamento de uma cabine de elevador está modifi- cado em relação ao sistema de acionamento (7; 7.1-7.4: 57: 67) da ca- bine de elevador da fase de construção (4; 54;64).
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que uma cabine de elevador final do sistema de elevador final é guiada no mesmo ramal de trilhos de guia (5),no qual foi guiada a cabine de elevador de fase de construção (54; 64).
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que acima de um limite superior mo- mentâneo do caminho de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção (4; 54; 64), uma plataforma de montagem (22) e/ou uma plataforma de proteção (23) é/são instalada(s) temporariamente, sendo que, na adaptação da altura de elevação útil da cabine de elevador de fase de construção a uma altura de poço de elevador crescente, a pla- taforma de montagem (22) e/ou a plataforma de proteção (23) podem ser elevadas por meio da cabine de elevador de fase de construção (4; 54;64) automotora para um nível de poço de elevador mais alto.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a plataforma de proteção (23), que pode ser elevada por meio da cabine de elevador de fase de construção automotora, está configurada como plataforma de montagem (22), a partir da qual pelo menos o ramal de trilhos de guia citado é prolongado para cima.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a parte primária do sistema de acionamento (7;7.1;7.2;7.3;7.4), montado para acionamento da cabine de elevador de fase de construção (4), compreende várias rodas de fric- ção (8) acionadas, sendo que a cabine de elevador de fase de constru- ção (4)é acionada, por uma cooperação das rodas de fricção (8) acio- nadas com a parte secundária do sistema de acionamento (7;7.1;7.2;7.3;7.4) montada ao longo do caminho de deslocamento da cabine de elevador de fase de construção (4).
8. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que como parte secundária do sistema de acionamento (7;7.1;7.2;7.3;7.4), da cabine de elevador de fase de construção (4) é usado o pelo menos um ramal de trilhos de guia (5).
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que para acionamento da cabine de elevador de fase de construção (4), pelo menos, respectivamente, duas rodas de fricção (8) acionadas são comprimidas contra cada uma de duas áreas de guia (5.1) opostas uma à outra do pelo menos um ramal de trilho de guia (5), sendo que as rodas de fricção, (8) que, em cada caso, atuam sobre a mesma área de guia na direção do ramal de trilho de guia, estão dispos- tas distanciadas uma da outra.
10. Processo de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracte- rizado pelo fato de que pelo menos uma das rodas de fricção (8) é mon- tada de modo rotativo em uma extremidade de uma alavanca giratória, alavanca giratória essa que está montada de modo giratório em um eixo giratório (33) fixado na cabine de elevador de fase de construção (4), sendo que o eixo giratório (33) da alavanca giratória (32) está disposto de tal modo que o centro da roda de fricção se situa abaixo do centro do eixo giratório (33), quando a periferia da roda de fricção é encostada na área de guia (5.1) do pelo menos um ramal de trilhos de guia (5) que lhe está associada, sendo que, de preferência a pelo menos uma roda de fricção(8) sempre é comprimida pela ação de um elemento de mola (34).
11. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 8 a 10, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma roda de fricção (9) é acionada por um motor elétrico (30.1, 30.2) associado, ex- clusivamente, a essa roda de fricção, ou por um motor hidráulico (30.3), associado, exclusivamente, a essa roda de fricção, sendo que, de pre- ferência, a pelo menos uma roda de fricção (8) e o motor elétrico (30.1,
30.2) associado o ou o motor hidráulico (30.3) associado estão dispos- tos sobre o mesmo eixo, sendo que, de preferência, em um sistema de acionamento (7.2), no qual, respectivamente, pelo menos duas rodas de fricção (8) acionadas são comprimidas contra cada uma de duas áreas de guia (5.1) opostas uma à outra do pelo menos um ramal de trilhos de guia (5) e cada roda de fricção (8) e seu motor elétrico (30.2) associado estão dispostos sobre o mesmo eixo, os motores elétricos (30.2) das rodas de fricção(8), que atuam sobre a uma área de guia (5.1) de um ramal de trilhos de guia (5) estão dispostas de modo deslocado em relação aos motores elétricos (30.2) das rodas de fricção (8) que atuam sobre a outra área de guia, (5.1) na direção axial das rodas de fricção e motores elétricos, por aproximadamente um comprimento de um motor elétrico (30.2).
12. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 8 a 11, caracterizado pelo fato de que em um sistema de aciona- mento (7.4) de uma cabine de elevador de fase de construção (4) um grupo de uma pluralidade de rodas de fricção (8.1-8.6) é acionado por um único motor elétrico (30.4) associado ao grupo ou por um único mo- tor hidráulico associado ao grupo, sendo que é provocada uma trans- missão de torques às rodas de fricção (8.1-8.6) do grupo por meio de uma engrenagem mecânica (40),sendo que, de preferência, como en- grenagem mecânica (40) é usada uma engrenagem de corrente (40.1 –
40.8), uma engrenagem de correia, uma engrenagem de roda dentada ou uma combinação dessas engrenagens.
13. Processo de acordo com a reivindicação 11 ou 12, ca- racterizado pelo fato de que cada um dos motores elétricos (30.1, 30.2), que aciona uma bomba hidráulica, que alimenta pelo menos um motor hidráulico (30.3), que aciona pelo menos uma roda de fricção (8), é ali- mentada por pelo menos um inversor de frequência (13), controlado por pelo menos um controle do sistema de elevador de fase de construção (3.1, 3.2).
14. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 8 a 13, caracterizado pelo fato de que durante uma parada da ca- bine de elevador de fase de construção (4) automotora é ativado um freio de parada (37), que atua entre a cabine de elevador de fase de construção e o pelo menos um ramal de trilhos de guia (5) e em pelo menos uma roda de fricção (8), é pelo menos reduzido o torque para geração de força de acionamento transmitido pelo motor de aciona- mento (30.1 -30.3) à pelo menos uma roda de fricção (8).
15. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 6, caracterizado pelo fato de que como parte primária do sis- tema de acionamento (57), para acionar a cabine de elevador de fase de construção (54), é usada uma parte primária (57.1) de um aciona- mento linear elétrico e como parte secundária do sistema de aciona- mento citado (57),uma parte secundária (57,.2) do acionamento linear elétrico citado, fixada ao longo do poço de elevador.
BR112020018020-3A 2018-06-14 2019-06-06 Processo para montagem de uma instalação de elevador BR112020018020A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
EP18177874 2018-06-14
EP18177874.7 2018-06-14
PCT/EP2019/064824 WO2019238530A1 (de) 2018-06-14 2019-06-06 Verfahren zum errichten einer aufzugsanlage

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112020018020A2 true BR112020018020A2 (pt) 2020-12-22

Family

ID=62684639

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112020018020-3A BR112020018020A2 (pt) 2018-06-14 2019-06-06 Processo para montagem de uma instalação de elevador

Country Status (11)

Country Link
US (1) US11939187B2 (pt)
EP (1) EP3807205B1 (pt)
KR (1) KR102692140B1 (pt)
CN (1) CN112188990B (pt)
AU (1) AU2019284944B2 (pt)
BR (1) BR112020018020A2 (pt)
CA (1) CA3092640A1 (pt)
PL (1) PL3807205T3 (pt)
SG (1) SG11202008865QA (pt)
WO (1) WO2019238530A1 (pt)
ZA (1) ZA202005229B (pt)

Families Citing this family (8)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
EP3691985B1 (de) * 2017-10-06 2021-07-07 Inventio AG Verfahren zum errichten einer aufzugsanlage mit zunehmender nutzbarer hubhöhe
AU2020403849B2 (en) * 2019-12-18 2024-06-06 Inventio Ag Method for erecting a lift installation
EP3838828B1 (en) * 2019-12-19 2023-02-08 KONE Corporation Elevator arrangement and method
WO2022002701A1 (en) * 2020-06-30 2022-01-06 Inventio Ag Transportation system
US20220033229A1 (en) * 2020-07-28 2022-02-03 Otis Elevator Company Beam climber assembly pod for guide rail and guide beam installation
CN116249668A (zh) 2020-10-01 2023-06-09 因温特奥股份公司 升降机设备
AU2023247750A1 (en) 2022-03-30 2024-10-10 Inventio Ag Platform for an elevator system for a building which is under construction
WO2024141252A1 (de) 2022-12-29 2024-07-04 Inventio Ag Plattform für eine aufzugsanlage für ein sich im bau befindendes gebäude

Family Cites Families (35)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
GB2217296A (en) * 1988-03-21 1989-10-25 Rapid Rise N V Lift building construction
AU625660B2 (en) * 1989-06-16 1992-07-16 Boral Johns Perry Industries Pty Ltd Lift shaft construction
HU213428B (en) 1992-10-27 1997-06-30 Inventio Ag Self propelled device mainly for passanger carriing
JPH0733363A (ja) 1993-06-25 1995-02-03 Hitachi Building Syst Eng & Service Co Ltd エレベータの作業床装置
JPH07237847A (ja) 1994-03-01 1995-09-12 Otis Elevator Co エレベーターの据付工法
DE19634288A1 (de) 1996-08-24 1998-02-26 Metallgesellschaft Ag Reaktor zum Verbrennen oder Vergasen feinkörniger Kohle
FI101783B1 (fi) * 1997-03-07 1998-08-31 Kone Corp Menetelmä ja laitteisto hissiasennuksessa
DE69810558T2 (de) 1997-09-26 2003-11-20 Kabushiki Kaisha Toshiba, Kawasaki Einsetzen einer Antriebseinheit in einem Aufzugsschacht
CN1096407C (zh) 1999-07-16 2002-12-18 周治梅 多层楼宇无机组电梯
IL184194A (en) * 2006-07-25 2012-02-29 Inventio Ag Method of modernizing a lift installation
FI118644B (fi) * 2006-11-17 2008-01-31 Kone Corp Menetelmä ja laitteisto konehuoneettoman hissin asentamiseksi rakennuksen rakentamisvaiheessa
FI20070694A0 (fi) * 2007-09-11 2007-09-11 Kone Corp Hissijärjestely
KR100930021B1 (ko) 2008-02-01 2009-12-07 주식회사 세명엘리베이터 상/하 개폐식 엘리베이터용 도어장치
FI20100223A0 (fi) * 2010-05-28 2010-05-28 Kone Corp Menetelmä ja hissijärjestely
FI20106273A (fi) 2010-12-01 2012-06-02 Kone Corp Hissijärjestely ja menetelmä
DE102012104993A1 (de) 2012-06-11 2013-12-12 Thyssenkrupp Elevator Ag Verfahren und Montagesystem zur Montage von Aufzugskomponenten
EP2873638A1 (en) 2013-11-14 2015-05-20 Inventio AG Elevator drive
US9884744B2 (en) * 2013-12-05 2018-02-06 Otis Elevator Company Ropeless high-rise elevator installation approach
EP3188997A4 (en) * 2014-09-01 2018-04-11 KONE Corporation Method and arrangement for installing an elevator
CN107207208B (zh) 2015-02-05 2020-05-15 奥的斯电梯公司 用于电梯系统安装的交通工具和方法
EP3085659B1 (en) * 2015-04-23 2017-12-06 KONE Corporation An arrangement and a method for measuring the position of an installation platform in an elevator shaft
EP3085657B1 (en) * 2015-04-23 2017-08-23 KONE Corporation Arrangement and method for aligning guide rails in an elevator shaft
EP3353107A4 (en) * 2015-09-25 2019-06-26 KONE Corporation METHOD FOR INSTALLING AN ELEVATOR DURING THE CONSTRUCTION PHASE OF A BUILDING
ES2748227T3 (es) * 2015-11-19 2020-03-16 Inventio Ag Procedimiento para determinar informaciones sobre componentes de ascensor alojados en una caja de ascensor e instalación de ascensor
WO2017089855A1 (en) * 2015-11-25 2017-06-01 Otis Elevator Company Machine mounting structure for elevator system
EP3390263B1 (de) * 2015-12-14 2020-03-25 Inventio AG Verfahren zum errichten einer aufzugsanlage und an zunehmende gebäudehöhe anpassbare aufzugsanlage
SG11201808460WA (en) * 2016-04-20 2018-11-29 Inventio Ag Method and assembly device for carrying out an installation process in an elevator shaft of an elevator system
CN106006303B (zh) 2016-07-12 2018-08-24 天力博达科技有限公司 室内建筑施工升降机
US11167956B2 (en) * 2016-11-24 2021-11-09 Inventio Ag Method for mounting and alignment device for aligning a guide rail of an elevator system
US11186464B2 (en) * 2017-02-08 2021-11-30 Inventio Ag Method for fixing a rail bracket of an elevator system, and elevator system
EP3645443B1 (de) * 2017-06-26 2021-04-21 Inventio AG Aufzugsanlage
US11851303B2 (en) * 2017-07-12 2023-12-26 Safe Rack Llc Elevating cage apparatus with alternative powered or manual input
WO2019063277A1 (de) * 2017-09-27 2019-04-04 Inventio Ag Lokalisierungssystem und verfahren zur bestimmung einer aktuellen position in einem aufzugschacht einer aufzuganlage
EP3691985B1 (de) * 2017-10-06 2021-07-07 Inventio AG Verfahren zum errichten einer aufzugsanlage mit zunehmender nutzbarer hubhöhe
CN109205445B (zh) * 2018-11-23 2019-08-02 燕山大学 一种用于安装电梯导轨的自爬升机器人

Also Published As

Publication number Publication date
US11939187B2 (en) 2024-03-26
CN112188990B (zh) 2022-08-23
CN112188990A (zh) 2021-01-05
KR102692140B1 (ko) 2024-08-05
EP3807205A1 (de) 2021-04-21
WO2019238530A1 (de) 2019-12-19
EP3807205B1 (de) 2022-05-18
KR20210020863A (ko) 2021-02-24
ZA202005229B (en) 2022-01-26
PL3807205T3 (pl) 2022-07-25
SG11202008865QA (en) 2020-10-29
US20210206602A1 (en) 2021-07-08
AU2019284944A1 (en) 2020-12-24
AU2019284944B2 (en) 2022-06-02
CA3092640A1 (en) 2019-12-19

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112020018020A2 (pt) Processo para montagem de uma instalação de elevador
EP2776355B1 (en) Elevator system
KR100430113B1 (ko) 엘리베이터 장치
CA2765704A1 (en) Machine-room-less elevator system and method thereof
JP4403158B2 (ja) 二方向スクリュー型エレベーター駆動機構
JP2012020829A (ja) エレベータ装置
WO2005035420A2 (es) Mejoras para elevador de pasajeros o carga con base al uso de cadenas, contrapesos y servomotores
ES2376430T3 (es) Ascensor sin contrapeso.
US11912539B2 (en) Method for erecting an elevator installation
CN107673155B (zh) 限速器组件以及电梯
KR100849520B1 (ko) 동기식 체인 리프트 장치
CN114901582B (zh) 用于构建升降机设备的方法
CN202107412U (zh) 一种带有紧急制动装置的永磁电机驱动齿轮曳引机
KR101410342B1 (ko) 웜 구동부를 이용한 승강장치
CN102448867A (zh) 具有动态制动的双卷绕牵引升降机机械的模块配置
KR20030042448A (ko) 샤프트 기계장치 내부에 구비된 케이블 리프트
KR100888667B1 (ko) 슬립방지수단을 포함하는 하부 구동식 엘리베이터
EP3168181B1 (en) Compact drive system for lifts
CN104740877A (zh) 曳引升降装置及娱乐旋转吊椅装置
CN204469211U (zh) 曳引升降装置及娱乐旋转吊椅装置
CN202926299U (zh) 一种动力下放式塔架抽油机
JP4010706B2 (ja) シートシャッターの昇降装置
WO2011005067A1 (es) Elevador de fuerza motriz gravitacional para pasajeros o carga
KR101455680B1 (ko) 웜 구동부를 이용한 승강장치
JP5255686B2 (ja) エレベータの制御方法

Legal Events

Date Code Title Description
B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]
B06W Patent application suspended after preliminary examination (for patents with searches from other patent authorities) chapter 6.23 patent gazette]