Turquia
Döner Sültanyeti Türkiye República Europeia da Turquia Império Neo-Otomano | |
Lema: Zomos eurobeus! | |
Hino nacional: Glu Glu Glu Glu! | |
Capital | Istambunda (legislativa) Constipaçãonopla (judiciária) Ancaralho (executiva) |
Cidade mais populosa | Não existe maior cidade na Turquia. Quando uma cidade começa a crescer demais, vem alguma outra civilização e destrói tudo de novo. |
Língua | Turco, Otomano e Pacmanês |
Religião oficial | 25% Pacmanistas, 16% Taoístas, 12% Zoroastas e o resto são todos Testemunhas de Jeová ou Hare-Krishna que vendem flores em aeroportos. |
Governo | República Democrática |
- Sultão | Recep Tayyip Erdoğan |
Heróis Nacionais | Orkut Büyükkokten, Hakan, Burak Ylimaz, Hakan Sukur |
Área | |
- Total | Desértica km² |
- Água (%) | 3 |
Analfabetismo | |
População | Desconhecida |
PIB per Capita | Pobre |
IDH | 005 |
Moeda | Euro turco |
Fuso horário | Ver Europa |
Clima | Igual ao do Líbano, sem o gelo |
Website governamental | www.orkut.com |
Na Turquia, o Sultão CORTA SUA CABEÇA e não tem Reversal Russa!
Reversal Russa sobre Turquia
"Ý are not spëk englýsh noopppp"!
Um turco podre FDP e ignorante
"Aşkımmm!Ý want to märry you!!!"
Um turco quando vê mulher ocidental
Filhos da puta!!!
Grécia e Armênia sobre Turquia
Somos Eurobeus!
Turco sobre Turquia
HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA Ha HA HA!
Mundo Inteiro sobre comentário acima
Que país de merda! Não consigo nem comprar um sorvete, porra!
Estrangeiro confuso sobre Turquia
Türkiye, resmî adıyla Türkiye. Kuzey yarımkürede eski dünya karaları denilen, Avrupa ve Asya kıtalarının kesişme noktasında bulunan bir ülke. Ülke topraklarının bir bölümü Anadolu Yarımadasında, bir bölümü ise Balkan Yarımadası'nın uzantısı olan Trakya'da bulunur. Ülkenin üç yanı Akdeniz, Karadeniz ve bu iki denizi birbirine bağlayan Boğazlar ile Marmara Denizi ve Ege Denizi ile cevrilidir. Komşuları Yunanistan, Bulgaristan, Gürcistan, Ermenistan, Azerbaycan (Nahçıvan Özerk Bölgesi) ile, İran, Irak ve Suriye'dir.
Turco sobre este artigo
Turquia é um país muito "rico" (por isso 15 milhões de turcos emigraram e continuam a emigrar), "livre" (exceto as mulheres que não podem: comer, falar, mover-se, mostrar-se, sair de casa e tomar banho) e "democrático" (por isso os turcos votam sempre no mesmo cara pra presidente). Além disso, é um país muito avançado que já se livrou de muitas coisas tóxicas de seu território; Twitter, YouTube, Facebook estão proibidos lá e o governo está planejado banir a Internet em breve. A única coisa positiva que se pode dizer sobre a Turquia é o turismo, o país é visitado por muitos turistas porque é rico em pontos turísticos, mas nenhum deles é turco, afinal, depois de 6.000 anos de história de uma terra que já foi governada por milhares de povos (hititas, assírios, babilônios, bizantinos, persas, macedônios, sumérios, gregos, romanos, etc) estes deixaram pelo menos uma herança.
A Turquia é conhecida pela sua relação amigável com gregos e armênios e pelos seus esforços incessantes de longa data para aderir à União Europeia .Sua capital é Ancara, mas como esta cidade faz divisa com o Acre todos falam que é Istambul. Ou seria Constantinopla?
HistóriaEditar
Antiguidade gregaEditar
A Turquia é um dos territórios mais antigos habitados pela humanidade, não porque fica estrategicamente localizado bem no meio do caminho entre África, Ásia e Europa, mas porque tinha cavernas muito aconchegantes na Capadócia, e da mesma maneira que hoje em dia o petróleo é a coisa mais importante e George W. Bush pode invadir você atrás de petróleo, nessa época de 10.000 a.C. uma caverna que era importante, afinal as pessoas dessa época se chamavam "homens das cavernas" e seriam nada sem uma caverna. Por isso centenas de povos diferentes foram para a Turquia para achar a sua caverninha na Capadócia e arredores. Hatitas, Acádios, Luvitas, Hititas, Líciose Lídios são alguns desses povos, todos tendo apenas uma coisa em comum, fugiam da Babilônia e das excentricidades do rei Nabucodonosor.
Os turcos, no passado eram chamados de turcomenos (alguns ainda são chamados assim hoje) e ainda nem viviam na Turquia e nem haviam ainda fundado um império resplandecente de barbárie baseado no tiro com arco em virgens, estes fundaram o Império Aquemênida, segundo Hollywood composto por persas e turcos. Declararam guerra à "Grécia" e invadiram-na. Eles seriam derrotados por 300 gloriosos heróis homossexuais espartanos, e expulsos de volta para a atual Turquia onde ficaram pelos próximos séculos.
Historicamente, a Turquia costumava ser uma terra boa antes de os turcos chegarem de algum lugar da Mongólia, porque quem estavam por lá eram uns caras meio irrelevantes que nunca fizeram história, tipo os cários, os tianos ou os dóricos. Todos bem submissos aos gregos. Os gregos, aliás, fundaram famosas colônias na costa oeste da atual Turquia, que mais tarde se transformaram em grandes cidades e significativos de cultura helenística. Foi lá também que ergueram aqueles templos todos que foram considerados Maravilhas da Humanidade.
A mais famosa dessas cidades gregas na Anatólia foi Troia, mais conhecida por seus príncipes excêntricos que gostam de raptar donzelas gregas chamadas Helena só porque são gostosas. A Guerra de Troia foi o resultado desse tipo de capricho e durou 10 anos e envolveu as principais lendas da época. Os gregos invadiram Troia, mas Troia era uma muralha impenetrável, então os gregos ficaram lá acampados na praia por 10 anos. Em certo ponto desse longo cerco, o exército grego estava entrando em pânico já que estavam começando a ficar sem bens de luxo, como comida e água e também sem necessidades básicas, como óleo de massagem e vaselina. Um dos generais gregos chamado Agamemnon propôs reabastecer o suprimento de lubrificante anal atacando uma farmácia próxima, mas o seu amigo Odisseu precisou relembrá-lo que as farmácias ainda não haviam sido inventadas. Naquela mesma noite, enquanto zapeava suas redes sociais, o herói grego Odisseu acidentalmente viu o anúncio de um cavalo de madeira no site da IKEA e teve uma ideia genial: Criar um temível vírus de computador que, uma vez enviado aos computadores dos troianos (fazendo-o passar por uma inocente foto .jpg de um homem nu) bagunçaria todos os dados do supercomputador troiano, fazendo com que o portão automático na entrada da cidade se abrisse, bem como desconfigurando todos guardas-robôs de Troia, levando assim a uma vitória grega massacrante e destruição total de Troia.
Império BizantinoEditar
Depois que Troia foi conquistada e estuprada pelos gregos, um cara chamado Eneas foi o único troiano vivo e jurou vingança contra os gregos. O plano de Eneas foi longo e calculista. Eneas foi para a Itália onde encontrou uns mendigos chamados etruscos e ensinou a eles coisas básicas como filosofia e direito e o resultado foi o surgimento da República Romana. A ideia seria roubar todos os deuses e heróis gregos e para isso Eneas contou com ajuda de seu amigo Virgílio, um exímio plagiador de contos. A ideia deu muito certo e em 133 a.C. o mundo acreditava que Troia (Turquia) pertencia aos romanos porque lá tinha um Templo dedicado a Zeus Júpiter e isso só podia ser coisa de romano.
O Império Romano, entretanto, nunca realmente colonizou a Turquia e nunca se identificou com aquela área. Quando o Império Romano se desmantelou, o Mediterrâneo Oriental tornou-se uma sequência ortodoxa, filosófica, barbuda e totalmente chata, o Império Romano 2.0 chamado Império Bizantino, atolado em batalhas intermináveis contra os búlgaros, persas, árabes, mongóis e seus correligionários ocidentais. O maior destaque do Império Bizantino era a sua forma de sucessão de imperadores, que ao contrário dos outros império do mundo, que era por hereditariedade, em Bizâncio virava imperador o general que com sucesso matasse o rei. E a joia desse magnífico império era sua intocável e impenetrável capital Constantinopla.
Queda de ConstantinoplaEditar
No século VII, um louco barbudo e com dois dentes estragados atravessará a Arábia e submeterá a Turquia ao caos por toda a Eternidade
— Nostradamus (centuria 4, versículo 3)
O fato é que a profecia de Nostradamus se cumpriu e, em menos de cinquenta anos, todo o esplendor da Turquia Cristã (Bizâncio) foi transformada em pasto para cabras. Enquanto os imperadores bizantinos perdiam tempo discutindo se deveria vestir um casaco roxo ou vermelho durante a próxima cerimônia de circuncisão e os intelectuais bizantinos debatiam qual o sexo dos anjos (sim, literalmente, esse foi o debate 1 semana antes da queda de Constantinopla), os muçulmanos avançavam no século VI e ocupavam a Anatólia ano após ano onde construíam igrejas feias com portas em formato de ferradura. Um horror à estética. Além disso, os cristãos locais eram obrigados a partir... não, não para a Alemanha, mas sim para a Armênia.
Não se havia ouvido falar de turcos durante os últimos 1700 anos, até que de repente estes apareceram às portas de Constantinopla em maio de 1453 com tímidas exigências para permitir a entrada de homens-bomba na Igreja de Santa Sofia. Isso foi negado a eles por falta de registro bizantino e por causa do Dia dos Funcionários da Alfândega comemorado naquele dia, quando todos os funcionários da alfândega bizantinos deixaram seus postos para beber. Estava claro que havia chegado o momento oportuno para capturar Constantinopla. As autoridades bizantinas recuperaram o juízo demasiado tarde, quando os turcos ainda invocavam o espírito de Nostradamus para determinar o resultado da batalha. O sultão turco Mehmet II venceu as poderosas muralhas bizantinas usando tiro de canhão. Constantinopla foi finalmente capturada.
Depois de capturar Constantinopla e enterrar a última herança viva dos romanos, os turcos heréticos mudaram o nome da cidade para Istambul, que em turco significa favela. Destruíram a Catedral de Santa Sofia, que hoje podemos visitar, mas que é tão feia que é melhor visitarmos as pirâmides do Egito, por exemplo. E deram início ao Império Otomano.
Império OtomanoEditar
Embora oficialmente fundado em 1299, o Império Otomano só foi reconhecido pela ONU em 1453 após a tomada do Império Bizantino e Segundo Império Búlgaro (já que só existiam em Europa Oriental apenas aquelas dois países). Pegaram gosto pela coisa e foram conquistar outros povos, anexando territórios do Oriente Médio e do Norte de África usando como vantagem que não haviam países lá e as tribos selvagens locais nem sabiam o que estava acontecendo. Depois foram ocuparam gradualmente todos os estados balcânicos possíveis, da Grécia à Hungria até o sul da Eslováquia e parte da Áustria. Quando chegaram a Viena, provavelmente mudaram de ideia voltaram para a Turquia. Os tomanos continuaram a jihadizar incansavelmente na Europa, a Arábia (o que é irônico porque foram os árabes que inventaram a jihad) e a África. Eles jihadaram, jihadaram e jihadaram... e atingiram o tamanho máximo do território em 1566. Graças a Deus que Deus, o ocidente tinha líderes como Vlad Tepes, a salvação dos romenos (e certamente de metade da humanidade e de todos cristãos) pois ele endureceu não apenas o sultão otomano, mas também alguns milhares de turcos que serviram de espetinho mouro para alimentar os romenos daquela época.
Como "otomanos", os turcos tornaram-se o foco das atenções pela primeira vez na história. Durante os 500 anos de existência do Império Otomano, os turcos não mudaram e não construíram nada, apenas massacraram e enforcaram sem qualquer motivo. A única preocupação era a forma como os órgãos de um ser humano poderiam ser pendurados no pescoço de alguns dos seus compatriotas turcos (em palavras suaves, eles gostavam d ematar de maneiras complexas). Durante muitos séculos essa era a nova rotina da Turquia: Entreter-se com conquistas e genocídios na Europa, Ásia e África, guerras com a Rússia, construção de mesquitas, destruição de igrejas cristãs e consumo de chá. Porém, a atividade predileta dos otomanos era uma pegadinha chamada "trollagem do Mar de Mármara". Este passatempo predileto das autoridades turcas consistia em fechar o estreito de Bósforo com a abertura simultânea dos Dardanelos, seguido pelo fechado dos Dardanelos com a abertura simultânea do Bósforo, enriquecimento o país através de subornos de capitães de navios britânicos, franceses e russos, para que os turcos parassem de brincar com o estreito.
Aliás, os otomanos tinham alguma obsessão por maçãs. Eles diziam querer uma maçã dourada e essa obsessão eventualmente resultou nos otomanos atacando mais outros países. Numa idiotice provavelmente devida ao consumo excessivo de drogas, as pessoas acreditavam que a maçã era Viena e que ela deveria ser conquistada, o que é bastante estranho visto que Viena é, como sabemos, uma cidade e não uma fruta. Mas os otomanos insistiram e tentaram de todas as formas expandir a sua cadeia de kebab para Viena. No entanto, Habsburger™, que dominava o negócio de fast food do Sacro Império Romano, bloqueou as tentativas de expansão na Áustria. Aquela derrota e a impossibilidade de conquistar Viena marcaria o início do declínio otomano.
Parecia que nada poderia fazer o imponente Império Otomano ruir. Mas havia uma fraqueza. O vinho. Apesar das proibições do álcool no Islão, os sultões acreditavam que tais regras mundanas não se aplicavam a eles. Seguiu-se então uma longa linhagem de sultões completamente bêbados, drogados e enlouquecidos (alguns se achavam mais que sultões, e sim califas). De Solimão, o Magnífico em meados do século XVI, até Mermerda V no século XX, foi um declínio vertiginoso de uma longa linhagem de sultões caricaturados como semi-idiotas obesos sentados em almofadas com uma escrava nua em cada joelho. Foram só decisões erradas, até a decisão errada de entrar na Primeira Guerra Mundial.
Primeira Guerra MundialEditar
O Império Otomano participou na Primeira Guerra Mundial, ou pelo menos foi o que disseram, para pelo menos aparecer nos livros e na história, porque não fez nada de relevante. Enquanto todos países da Europa traziam para campo de batalha seus rifles, fuzis e metralhadoras, o Império Otomano enviava para a guerra cavalarias ao estilo século XVI, tornando-se o único país que perdeu todas batalhas no conflito, pois até a infantaria mais vagabunda de sérvios mendigos conseguia deter 500 cavalos otomanos utilizando uma única metralhadora com pouca munição.
Apesar da humilhação que encolheu o território do Império Otomano ao tamanho atual da Turquia,os turcos não foram tão derrotados assim. A Turquia fez um DLC da Primeira Guerra Mundial chamada Guerra Greco-Turca de 1919–1922, onde enfrentaram um país tão falido quanto eles numa guerra mano a mano. Depois de derrotar os gregos, afirma-se que o general turco Atatürk gritou que vingou Heitor e os troianos, o que prova o fato sempre conhecido de que os turcos são na verdade troianos.
Os gregos, completamente derrotados e humilhados, viram alguns armênios chorando "Turquia genocida! Eles fizeram o genocídio armênio", os gregos também adotaram essa ideia e passaram a alegar que os turcos não mataram realmente soldados gregos, mas sim pessoas inocentes, pacíficas e inofensivas. De qualquer forma, enquanto gregos e armênios estavam ocupados com esse drama, Atatürk, como um mestre troll, não deu a mínima, meteu o foda-se e ficou com a Trácia para eles (aquele pedacinho de Turquia na Europa) e mudou o nome do país para "Turquia".
Governo AtatürkEditar
Com o fim do Império Otomano, quem assumiu o trono de sultão foi o heroi de guerra Mustafa Kemal Atatürk, que rebatizou o que restou do Império Otomano como "Turquia". Ele devolveu aos turcos o antigo nacionalismo troiano, há muito tempo perdido, baseado no modo de agir em que “a culpa é toda dos gregos” e expulsou todos os gregos com sucesso do país. Em seguida, ele encorajou os turcos a partirem também, para a Alemanha, levando consigo a antiga família otomana.
Atatürk é mencionado com carinho pelos turcos. Este líder mandou construir arranha-céus na cidade bizantina de Istambul e ordenou aos seus fotógrafos que tirassem fotos desses edifícios esplendorosos para exportá-los para o exterior, para que todos pudessem ver que a Turquia é um país desenvolvido e bem sucedido. O problema é que depois de visitar aquele monumento colossal, na rua seguinte você se depara com um rebanho de ovelhas atravessando uma ruela miserável cheia de favela.
Outros feitos de Atatürk foram construir 500 estátuas dele por todo país, nomear 569 mil ruas com seu nome, 13 milhões de canções foram cantadas sobre ele, seu retrato apareceu em todos os livros didáticos, e na Turquia era proibido que qualquer outra pessoa fosse batizada com o nome de Ataturk (cerca de 500 falsos "Ataturks" foram igualmente reprimidos). Apesar disso, o culto à personalidade de Atatürk nunca se enraizou na Turquia.
Governo İsmet İnönüEditar
O sultão sucessor de Atatürk foi um tal de İsmet İnönü, de nome menos conhecido por não se envolver em polêmicas ou extravagâncias, pois ele fazia coisas mais práticas, como conquistar um pedacinho da Síria (Hatay) e aderir à OTAN. Basicamente, coisas realmente úteis para não deixar a Turquia sumir do mapa e não relacionadas a "quantas novas escravas sexuais eu tenho que ter por mês? 15 ou 13?". Aliás, durante a Segunda Guerra Mundial ele que era o sultão da Turquia, mas relembrando as lições do passado, ele sabiamente ignorou e negligenciou a Segunda Guerra Mundial, não aliando-se a nenhum lado da disputa, preferindo preparar-se para o Festival Eurovisão da Canção. Essa decisão foi tão acertada que após o fim da guerra, a Turquia não havia encolhido nem 1 metro.
Guerra contra curdos e cipriotasEditar
Depois do fim do Império Otomano, os turcos perderam basicamente uns 15 povos com os quais normalmente sacaneavam e exploravam. Sobraram apenas dois: curdos e cipriotas. Para lidar com esses rebeldes, o governo turco desenvolveu uma arma atômica de gosto amargo e metálico, um biscoito turco queimado, chamuscado e cagado chamado Negro. Este fato foi confirmado pelo especialista ítalo-belga em chocolate Ciota Corta, numa entrevista que concedeu ao noticiário televisivo 'Türkiye orospu'. Os chocolates amargos turcos estão prontos para serem usados como bombas nucleares. O que foi suficiente para dar uma ideia de que o governo turco planeja bombardear a Grécia, a Armênia e conquistar Chipre pela quinta vez este ano. Graças a estes biscoitos existe a República Turca do Chipre do Norte e eles foram proclamados país nacional pela Turquia.
Eventos recentesEditar
Em 2002, é criado na Turquia o Partido da Jocosa Ditadura (PJD) por Recep Tayyip Erdoğan um admirador de Atatürk que defendia tratá-lo como herói nacional e divindade local. Inicialmente, Erdoğan começou como primeiro-ministro da Turquia em 2003, mas em abril de 2017, o Grande Presidente Turco Recep Tayyip Erdoğan foi eleito Sultão Erdoğan I, encerrando lentamente o cargo de Presidente e reativando o cargo de sultão extinto em 1938. Seus poderes furam aumentados e agora ele poderia abolir todo o governo se assim o desejasse. Devido ao temperamento e à ambição de Erdoğan, pode haver inclusive a abolição de alguns governos estrangeiros - por exemplo, a abolição do governo de Chipre (sul), dos curdos, do governo da Grécia, do governo da Síria, dos curdos do Iraque, do governo da Alemanha e claro, abolição completa dos armênios.
Apesar de suas excentricidades, o sultanato de Erdoğan reconhecidamente trouze muitos avanços, sobretudo a supressão da Primavera Árabe em não chegar na Turquia, sempre enfatizando que eles são "turcos" (troianos) e não "árabes", portanto uma primavera árabe na Turquia não faria qualquer sentido semântico, e o povo turco, mesmo os opositores mais ferrenhos, tivera que concordar com Erdoğan nessa.
Atualmente, prosseguem as negociações para a aceitação do país na União Europeia. O país já foi aceito na UEFA e seus times jogam a Champions League e também participa do Festival de Canção Eurovisão, além de já fazerem parte da OTAN e agora aguarda com ansiedade a adesão à UE e possivelmente a zona do Euro. Inúmeras cartas misteriosas de algum certo Ministro das Relações Exteriores Turco têm aparecido em Bruxelas visto que depois da participação na Eurocopa, o povo turco acha que está no direito de ser aceito na União Europeia, tanto que começaram a esculpir uma estátua de Hakan Şükür pra ser colocada em frente ao escritório central da organização. Quando descobriram que isso não ia acontecer, os turcos ficaram muito nervosos e juraram se vingar. Hoje, a Europa teme que hordas de trabalhadores não-habilidosos turcos de inundar a Europa, o que é completamente sem sentido, já que existem países, como o Reino Unido, o Kosovo e os Países Baixos que já estão completamente inundados por si só.
Por outro lado, alguns céticos acreditam que os trabalhadores turcos são habilidosos demais e que vão assumir todas as posições importantes nos outros países da União Europeia, enquanto envenenam os europeus com doner-kebab estragado. Após isso, os turcos-peru-de-natal abririam suas asas e voariam para conquistar as Américas. Nesse momento, a U.E. está cogitando a hipótese de evacuar completamente a Turquia e colonizar algum local entre a Holanda e a Alemanha, transformando alguns holandeses e alemães em turcos para tornar o país mais próspero e desenvolvido, antes de entregá-lo de volta aos turcos. Eles decidiram não criar este território na Inglaterra, pois os ingleses poderiam achar que o natal chegou mais cedo e assim comer todos os turcos, os chamando de "turkeys", antes dos feriados de fim de ano.
GeografiaEditar
A maior parte do Grande Império Otomano fica na Ásia. No entanto, uma pequena área europeia no Bósforo é mantida até hoje contra possíveis agressores imperialistas da Grécia. Isto dá à Turquia muitos direitos especiais: derrotar times gregos inimigos no Campeonatos Europeus, assediar acusticamente os telespectadores inimigos no Festival Eurovisão da Canção e roubar os contribuintes inimigos ao falsificar um processo de adesão à União Europeia.
Sendo assim, temos esse amplo território da Turquia que encontra-se na Ásia Menor e apresenta claramente um formato de kebab e um pedacinho roubado da Grécia localizado na Europa. A área total do país é desconhecida, já que o país apanhou tanto que qualquer pessoa que o visita acaba levando uma porção de terra para casa. Estima-se que até 2015, o território turco tenha sido varrido do mapa, e substituído por um mar. Cientistas desde já pensam em um possível nome para esse mar; as escolhas vão desde "Mar Otomano" até "Mar Şükür Aberto".
O interior do país é repleto de montanhas, especialmente na Capadócia, mas elas não têm nenhum significado especial, exceto que os terroristas se escondem nas cavernas de lá, e para disfarçarem, enchem o ambiente de balões multicoloridos. Além dos balonistas e terroristas, tem também os pastores de cabras, e ocasionalmente um avião russo que é abatido e cai. Apenas o Monte Ararate é famoso porque acreditam que Noé nasceu ali, e se duvida disso é só ler na Bíblia que lá está descrito com exatidão.
PopulaçãoEditar
Existem atualmente 85 milhões de habitantes na Turquia, a maioria dos quais são curdos. Fora a maioria curda, tem esse pedacinho na Península Balcânica onde vive um grupo de turcos diferentes que tem cabelos loiros, olhos azuis, pele branca como o leite e não falem turco, mas afirmam veementemente serem turcos. Essas pessoas falam uma língua distorcida e um dialeto distorcido com algumas palavras turcas mal pronunciadas.
Turcos verdadeiros são os turcos otomanos que vivem em Istambul. Todos eles acreditam nos meios de comunicação estatais que dizem que não existem minorias na Turquia da mesma forma como não há gays na Rússia. Por isso, de acordo com os turcos otomanos, na Turquia não há armênios, gregos, cristãos ou jornalistas (e em breve também não haverá curdos, insallah!). Curdos, isso não existe, isso é coisa do Iraque.
Os turcos se identificam à distância por sua grande, lustrosa e farta monocelha, bigodes nas mulheres e aproximadamente 45% do peso corporal em pêlos nos homens, e 60% nas mulheres. 86,5% dos turcos sabem escrever, por isso têm uma grande vantagem para navegar na Internet e principalmente no Facebook e no VK, as duas redes sociais favoritas desse povo. Cerca de 3 milhões de turcos usam redes sociais com o propósito de assediar mulheres de vária spartes do mundo. A principal atividade dos turcos nas redes sociais é pedir às crianças o seu npumero de celular e elogiar as suas fotos.
A mulher turca é reconhecida por nunca ser solteira e ser eternamente agradecida pelo marido cheio de tolerância e gratidão que vai honrá-la com muita pancada e tortura psicológica. Nas zonas da Europa Central, este tipo de mulher aparece (ou não aparece) sempre com o seu vestuário reservado com foco em ocultação física. Na Turquia, as mulheres têm de se esconder do sultão em hijabs, especialmente em Ancara e Istambul. Devido à timidez dos homens turcos, isso é considerado uma necessidade, já que os homens turcos muito provavelmente não suportariam um confronto com emancipadas belezas expostas. Por outro lado, as curdas do leste não têm vergonha de não usar hijabs e expor até mesmo os seios, por isso essa falta de vergonha precisa ser combatida. Os turcos só se atrevem a atacar tal mulher curda se estão armados e apenas com o apoio de, pelo menos, infantaria mecanizada ou apoio aéreo. Devido aos fracassos destas ações, a Turquia decidiu mudar de tática e utilizar mediadores no conflito contra as mulheres curdas.
PolíticaEditar
A vida política turca é contida, sofisticada e incentiva o debate intelectual e plural de ideias. A Turquia é um estado completamente secular onde o poder legislativo é exercido pela Assembleia Nacional (Türkiye Büyük Millet Meclisi), eleita pelo povo. O Parlamento elege o Presidente (Cumhurbaşkanı) por sete anos consecutivos. O poder executivo é exercido pelo governo (Bakanlar Kurulu) chefiado pelo primeiro-ministro (Başbaka). Se quiser, o exército (Türk Silahlı Kuvvetleri) pode tomar o poder e, assim, controlar os poderes legislativo, executivo e judicial supremos do país. Todos os poderes e cargos estão sob obediência e lealdade ao sultão (sulṭān).
A Turquia é membro das Nações Unidas e do Conselho da Europa, bem como de OTAN, OCDE, OSCE, OCI, DCE, IPTU, IPVA, CCD, CIA, KGB, ETA, IRA, PUTZ, PROJAC, e outras siglas que todo mundo já viu, mas que não sabe o significado. Além dessas, a Turquia também é membro do Eixo do Mal.
Como qualquer governo democrático a Turquia preza muito pelos direito a liberdade de seus habitantes. Como por exemplo, a liberdade de tomar um soco na cara caso fale mal do sultão, a liberdade de levar um tiro caso cogite trocar de sultão, a liberdade de levar spray de pimenta na cara caso apoie a causa curda.
Reuniões políticas na Turquia são literalmente um bando de homens de terno e gravata metendo a porrada um no outro, se não acredita, só ver a imagem ao lado.
SubdivisõesEditar
Para evitar conflitos desnecessários, a Turquia decidiu dividir seu país em um desnecessário excesso de 81 províncias para que cada reino antigo tivesse seu pedacinho e se sentisse assim representado. Com o colapso do Império Otomano, Atatürk extinguiu os antigos sanjaks (governados por generais) e criou as províncias (governadas pelos amigos do sultão). Todo mundo teve direito a uma província na Turquia, até o Batman, sim, até o Batman.
EconomiaEditar
Ao contrário dos gregos, os turcos não exportam nada digno de nota, exceto azeite, iogurte, músicas do Tarkan e da Sezen Aksu, homens de 45 anos que atacam mulheres de 19, raki, döner kebab, filmes trash, Cuneyt Arkin e tapetes persas. Contudo, não exportam perus.
Exportam e ganham muito. Porém, eles perdem todo o capital provido das exportações com apostas em rinhas de galo, mais rápido com que eles conseguem manufaturar produtos que valham a pena serem comprados e que já não se saturaram com a população, fazendo com que o país acabe sofrendo crises econômicas contínuas. Outras fontes de receita para Turquia são alugar base para da OTAN para os EUA utilizar, puxar saco de narcoditadores latinos e exportar muçulmanos para Europa.
A Turquia tem uma riqueza bastante extensa porém nada natural, obtida meramente através de séculos de pilhagem dos seus vizinhos de cada centavo que valiam. Essa tendência continuou até que, assim como a criança de três anos que gosta de provocar o pitbull, eles apanharam e perderam tudo. Também da mesma forma que uma criança de três anos, houve muito choro depois de 1918. Declarar tais fatos fará com que você seja preso na Turquia, e se você acha que os chuveiros nas prisões americanas são gays, é claro que você nunca foi a um banho turco.
TurismoEditar
A Turquia está no lugar mais bonito do mundo. Com quilômetros de "praia naturais" (e por "natural" isto significa que a limpeza das praias fica inteiramente a cargo da natureza). No entanto, o elevado número de estrangeiros entre os funcionários dos hoteis (quase todos sírios fodidos), bem como o precário abastecimento de alimentos (basicamente metanol e carne podre), presença de britânicos fedidos e a péssima higiene da água e hotéis cm quartos sujos são problemáticos. E graças a "pequenos problemas políticos", por enquanto o tema “férias na Turquia” foi deixado de lado pelas autoridades. Vazios, os hotéis são usados pelo governo turco como prisões ou para abrigar combatentes do Estados Islâmico.
Os que insistem em visitar o país, as opções incluem visitar ruínas de Troia, visitar ruínas do Templo de Ártemis, visitar as ruínas de Göbekli Tepe, visitar as ruínas de Istambul e assim por diante. Ou então se cansar disso tudo e pegar um balão na Capadocia e voar para algum lugar mais interessante.
InfraestruturaEditar
TransportesEditar
Com maisde 400.000 km de maha rodoviária, a Turquia é um dos países com mais estradas no mundo e se orgulha de ter os melhores motoristas da Europa, muitos deles campeões de rally em diversas partes do mundo. Isto se deve a um processo de seleção natural que só permite que o melhor de seu ofício sobreviva. Os maus condutores, mais cedo ou mais tarde, sucumbem dado o elevado volume de tráfego na maioria das estradas turcas, aliado ao mau estado de construção e à quase ausência de freios nos veículos.
O mercado de automóveis turco acontece todos os sábados em vários cinemas drive-in na periferia de Berlim. Os carros predominantemente fabricados na Alemanha, comprados a preços baixos por alemães semi-falidos, não saberão que seu carro foi furtado e está sendo exportado para o Bósforo durante as próximas seis semanas de férias de verão. Para os turcos que não têm cunhados ou outros parentes na Alemanha, a empresa Tofaş é aquela empresa nacional que produz algo semelhante a automóveis. os carros da Tofaş tratam-se de carcaças enferrujadas que são criadas através do roubo de ideias sem licença da Fiat e são levadas ao povo turco com argumentos de vendas inteligentes.
Basicamente, os veículos na Turquia são conduzidos até se desintegrarem, o que dão a eles extensa vida útil de média de 60 anos antes de serem vendidos para um ferro-velho. Veículos que não estão mais em condições de rodar acabam sendo alugados para turistas alemães desavisados para suas férias de aventura.
SegurançaEditar
Os militares são o maior empregador do país e, portanto, um importante fator econômico. É por isso que a Turquia é membro da OTAN e oferece para “a maior democracia do mundo”, nomeadamente os EUA , uma base militar estrategicamente importante. Isto é importante para a libertação de outros países como Iraque e Afeganistão. se não fosse pela Turquia, ninguém mais ajudaria os pobres americanos. Em troca, a OTAN desilude os turcos frequentemente ao recusar-se apoiar a Turquia contra organizações terroristas como o PKK e o DIKO.
A Turquia é de fato um país pacífico, o que é comprovado quando em 1974 o exército turco de manutenção da paz ocupou pacificamente a parte norte de Chipre para defender a população turca naquela ilha, aumentando o território turco pela parte norte da ilha de Chipre. De acordo com a constituição turca.
Teoriocamente, os militares têm o dever de renovar regularmente o governo civil, o que aconteceu em 1960, 1971, 1980 e 1997, no entanto, a tentativa em 2016 foi sabotada ilegalmente e canalizada graças à gentil intervenção de Sua Alteza, agora Sultão Erdoğan I que deu ao exército uma função mais nobre, a de combater a União Islâmica Ajnad al-Sham, a Irmandade Muçulmana, a al-Nusra, e os Curdos.
Os curdos são os mais perigosos. Por isso os militares turcos tem trabalhado duro em espalhar a e a harmonia no sudeste do país. Como parte da cooperação transfronteiriça, a Turquia apoia civis radicais na Síria e no Iraque, especialmente as organizações Al-Qaeda e o Estado Islâmico, numa ação conjunta contra os perigosos curdos.
SaúdeEditar
Da mesma forma que a Tailândia viu nas cirurgias de troca de sexo um excelente mercado inexplorado no setor de saúde, a Turquia percebeu que nenhum país do mundo tinha estrutura de auxílio de saúde para um tópico muito importante para o público masculino, e não estamos falandod e aumento peniano, e sim de tratamento para calvície. Dermatologistas turcos ficaram horrorizados quando perceberam que em países como Brasil, a única opção para homens calvos eram xampus do Tio Nacho e um conta-gotas da Manual. Havia um mercado mundial de pelo menos 1 bilhão de homens calvos sentindo-se extremamente inseguros necessitando de uma alternativa. Dessa forma, o governo turco investiu toda a verba da saúde para equipar todos os cirurgiões de implante capilar do país com o melhor material e melhor tecnologia. O implante capilar turco é realizado através de uma ideia revolucionária onde os homens tem os fios da região pubiana removidos e então reimplantadas na careca da cabeça. O resultado final é sempre garantia de satisfação.
CulturaEditar
A cultura turca tem mudado ultimamente. Antes, durante séculos, tudo era proibido, exceto lamber a bunda do sultão, mas depois da megarevolução de não sei há quantos anos, a Turquia mudou seu nome para República da Turquia e agora uma maior variedade de atividades são permitidas e apreciadas. O arquiteto desta mudança foi Kemal Attatürk, que até então se dedicava a vender calças sujas como qualquer turco, mas que ajudou a difundir essa ideia de que turcos amam soltar balões, beber café, e fumar narguilé.
Na Turquia - ao contrário de todos os outros países do mundo - é proibido usar lenço na cabeça em público. É por isso que homens e mulheres só usam lenço em ambientes fechados e os colocam nos bolsos quando saem para a rua para depois.
CulináriaEditar
O principal prato culinário da Turquia sem dúvidas é o famosíssimo e pouco higiênico döner kebab, um bolo gigante de carne feito com carne de mulher, como o nome sugere. É um prato importado do vizinho Afeganistão e particularmente apreciado pelo povo turco, você nunca sabe qual carne ou corte você está consumindo e é isso que faz parte da graça desse alimento, cada kebab é uma nova aventura.
Uma variante do kebab é o Dürüm, entendido basicamente como um "sanduíche de kebab envelhecido e deixado a endurecer por alguns dias", é reconhecido pela sua consistência de pedra maciça e pelo formato cilíndrico característico. É particularmente apreciado pelas mulheres acompanhado de um cigarrinho.
Já o İskender kebap é a versão gourmet do döner kebab. O nome significa literalmente "Kebab de Alexandre, o Grande", é um prato rico preparado com cortes de todas espécimes animais encontradas por Alexandre, o Grande em suas façanhas, da drosófilas a elefante-indiano, passando por rato zoológico e musaranhos.
Outro quitute muito único é o İmambayıldı, que significa “o imã desmaiou”, um prato preparado cozinhando uma mistura de berinjela, tomate, alho e cebola e depois espalhando-o nas páginas de um Alcorão. Ou ainda o Lehmeyun, a famosa pizza turca, coberta com carne picada de lhamas e geralmente feita por monges tibetanos importados a baixo custo da China. E também o Manti, o ravióli turco, uma comida muito popular entre as classes menos abastadas, tanto que é mencionado num famoso provérbio turco: “os manti não são bons, mas são muitos”. E no café-da-manhã, um Gözleme, pães grandes recheados com espinafre, queijo, e carne grega.
EsportesEditar
Historicamente, o desporto nacional da Turquia era invadir e conquistar metade da Europa e do Oriente Médio sob o comando direto do Sultão usando o seu outrora temível exército de bonés vermelhos. Porém, após a dissolução do Império Otomano, esse esporte foi banido e os turcos precisaram dedicar-se a desportos onde poderiam praticar violência controlada, como o futebol e o basquetebol. Em ambos os casos, a Turquia sempre impôs uma agenda dura na qual, tanto a sua seleção nacional como com os seus clubes, obriga qualquer organização desportiva a reconhecer os turcos como 100% europeus sob a ameaça de não participar nos eventos e de reinvadir a Europa para agora conquistar Viena de vez.
O futebol é a única religião autorizada dentro da Turquia fora o Islamismo (sendo aceito também o negacionismo do que aconteceu aos Armênios em 1915). Os três maiores ícones deste desporto são Fenerbahçe, Galatasaray e Beşiktaş, que se dizem a “elite” do futebol turco, mas na realidade são casas de repouso para jogadores famosos aposentados. esses times tem como tradição sempre fracassar na Liga Europa.
No basquete turco acontece algo semelhante ao futebol. Seguindo a natureza dos Balcãs, os "melhores" clubes de basquete são literalmente os afiliados dos mesmos clubes acima (Fenerbahçe, Galatasaray e Beşiktaş), porém com mais um clube estranho chamado Anadolu Efes. Entendemos a realidade o basquete turco com a passagem de jogadores como Enes Kanter, originamente jogador do Boston Celtics, ficou famoso após ser demitido pela NBA por ousar questionar o regime chinês. Mas uma vez no basquete turco, ele ironicamente também foi demitido após questionar Erdoğan e acabou voltando para o Boston Celtics.
ReligiãoEditar
Estas pessoas morenas e barbudas da Turquia são pseudo-psico-fanáticos do islamismo e para eles é normal quando um homem, ou mulher ou criança esfola outro homem, ou mulher, ou criança, e pendura o corpo em uma árvore, desde que seja em nome de Alá ou Maomé. Embora Alá seja meramente o nome árabe para Deus, porém eles dizem que é um nome diferente. Da mesma forma que o Alcorão nada mais é que a tradução da Bíblia para o árabe, embora os turcos afirmem que o Alcorão é diferente dele. Eles até afirmam que o islamismo é obra deles e não dos árabes e muito menos dos farsi (o resto do mundo, porém, é contra essa teoria). Os símbolos religiosos turcos são o boné vermelho, vestir-se com cortinas, a cimitarra, e o narguilé. A coisa mais reconfortante para eles é fumar maconha enquanto recitam Corão e rezam a Alá.
Uma religião minoritária é o pacmanismo, que consiste em uma série de rituais litúrgicos envolvendo vitaminas, kebabs e pessoas vestidas de fantasmas. O dogma central dessa religião é que para alcançar o sucesso e a vitória espiritual, você precisa tomar vitaminas, fugir dos labirintos e enfrentar os fantasmas, nem que seja comendo-os. Aparentemente, quanto maior o cargo eclesiástico de um pacmanista, mais gordo ele se torna. Diferentemente de outras sociedades religiosas, a Turquia possui uma forte tradição secularista. Embora o Estado não promova nenhuma religião, observa-se de modo constante o relacionamento entre as diversas fés, que é promovido da seguinte forma: se você pertence a outra religião, você será devorado em um ritual pacmanista. O papa dessa crença turca é o Jô Soares.
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