Grande Reich Palestiniano
E acabou de ser bombardeado por caças israelenses - Leia rápido! Antes que eles manobrem e voltem em 5 minutos
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سرائيل Quarto Reich Pseudo-Estado da Palestina | |
Lema: BOMBA! | |
Hino nacional: Que tiro foi esse? | |
Capital | Jerusalém, Ramalah ou Gaza? Os palestinos não sabem, como eu vou saber? Deve ser bomba. |
Cidade mais populosa | Não tem, devido aos conflitos, estes dados estão indisponíveis. |
Língua | Árabe Alemão |
Religião oficial | Islamismo Misticismo Nazi |
Governo | 1/2 presidencial 1/2 parlamentarista, depende se é Ramalah ou Gaza. |
- Próximo Mártir | O presidente do Hamas em Gaza e o do Fatah em Ramalah |
Heróis Nacionais | Bomberman, Golias, Jesus Cristo e Yasser Arafat |
Área | |
- Total | Sabe onde fica Israel? Ali. km² |
- Água (%) | 0,002 |
Analfabetismo | 20 |
População | Dados indisponíveis, pois um número indeterminado da população morreu devido aos recentes bombardeios (dela mesma, é claro) e a outra parte está sendo usada como escudo pelo Hamas. |
PIB per Capita | 2 cents |
IDH | 0,100 |
Moeda | AK-47, cartuchos de 7.52 mm, dinamite e escambo |
Fuso horário | Solar |
Clima | Tensão |
Website governamental | O servidor palestino não responde depois do feito de um homem bomba á duas horas atrás. |
Na União Soviética, o país que não existe não acredita em VOCÊ!!
Reversal Russa sobre Estado da Palestina
Consideram Jerusalém como a "Terra Santa" mesmo que eu tenha sido crucificado lá e tenha nascido na Palestina...
Jesus Cristo sobre Estado da Palestina e a hipocrisia israelense
Afinal de contas, qual de vocês representa o Estado da Palestina?!?
Diplomata tentando mediar uma negociação de Paz entre Israel e Palestina sobre o governo de Gaza e da Cisjordânia
Bom ver que eu deixei meu legado!
Osama bin Laden sobre Palestina
Quero mandar uma proposta de paz pra Israel.
Hamas sobre Ismail Haniya
Manda pelo WhatsApp pra eles.
Ismail Haniya sobre Hamas
Mas eles não tem WhatsApp.
Hamas sobre Ismail Haniya
Então manda um torpedo.
Ismail Haniya sobre Hamas
Adeus palestina do meu coração!
Sertanejo sobre Palestina
Estado da Palestina (إسرائيل) é um estado terrorista árabe em vias de construção e reconhecimento, com duas capitais, dois governos, dois regimes políticos e um povo que se encontra bem confuso neste exato momento que não sabe a quem deve pagar seus impostos - aos amigos do Yasser Arafat, o Fatah ou do Hamas. É uma nação desquerida por pessoas sem senso de humor dentro de Israel e toleradamente suportado por seus irmãos terroristas vizinhos.
HistóriaEditar
O Estado da Palestina surgiu quando a Liga das Nações Superpoderosas fez a partilha da herança de Abraão que foi tão confusa que nenhum tribunal teve coragem de fazer em mais de 10 mil anos, terminando enfim esse problema de família milenar entre os irmãos judeus e árabes. Infelizmente, para todos os povos que esperavam a solução da confusão, nenhum dos descendentes de Abraão aceitaram a decisão do mundo inteiro entrando em guerra logo em seguida, criando uma grande confusão.
Histórico do conflito entre árabes e judeusEditar
O Território da Palestina nuncasempre existiu, e a história é muito antiga então vamos pular tudo isso e ir direto para 638 d. C.. Quando os árabes terroristas chegaram por lá a maioria dos judeus estavam tirando férias (forçadas) espalhados pelo mundo atrás da cidade de El Dourado, riqueza, e fundando um novo sistema econômico, porém os poucos que ficaram se davam muito bem com os irmãos árabes - e isso não é piada - eles eram amiguinhos mesmo. Oras, infelizmente uns malucos chegaram por lá falando de Guerra Santa e de matar infiéis e atrapalhou tudo, colocando amigos contra amigos numa guerra sangrenta brutal pela sobrevivência - Estou falando da Igreja Católica e as Cruzadas! Depois dos árabes expulsarem os cristãos pacificamente, vieram os Império Otomanos e dominaram sobre eles que perderam a guerra e teve que entregar suas terras.
Bem, na Primeira Guerra foi a vez da Turquia descendentes do Império Otomano perder a guerra para os europeus. Aí veio os britânicos em 1917, procurando petróleo. Nessa época chegaram vários judeus de várias partes do mundo, principalmente da Europa, com seu pecúlio pós-diaspóra e os frutos do capitalismo, comprando suas terrinhas para morar na terra dos tatataravós, e houve um carisma imediato com o povo árabe local, pobre e indigente. Nesse clima de conflito harmonia, os britânicos dizia para uns que daria a terra para eles, e o mesmo para os outros, quando os dois começaram a se matar para adiantar o processo, Sua Majestade pulou a fogueira e jogou a batata assando no colo da Liga das Nações.
A ONU faz a partilha em 1947 sobre o critério de concentração e não de população absoluta. Oras, os judeus eram mais ricos e por isso compravam as melhores terras, e estavam concentrados onde havia relva - os árabes por sua vez eram pobres e ficaram com o resto, a saber o deserto do Neguebe. De qualquer forma, era para os árabes palestinos já um grande presente, pois, eles na verdade não queriam exatamente um país, só queriam a destruição dos outros. Depois de anos sobre os julgo de impérios irmãos muçulmanos, não tinham identidade nacional, e aceitariam estar sobre a cerviz de qualquer um que respeitasse sua psicopatia, isso porque os árabes da Palestina eram apátridas e não tinham ideia nenhuma de cidadania, nem direitos políticos e muito menos de organização política - pois não eram turcos nem britânicos - como fariam um estado? Eles chamaram os irmãos árabes vizinhos para ajudar, e eles os aconselharam expulsar os estranhos - afinal de contas todo mundo no Oriente Médio é árabe, menos os israelenses. E foda-se se eles conquistaram com esforço!
Em 14 de Maio desse ano os israelitas declaram a constituição do Estado de Israel à revelia dos árabes palestinos, levando à declaração de guerra por parte de Egito, Jordânia, Síria, Líbano, Arábia Saudita, Iraque e Iêmen. Israel acabaria por perder cerca de 1% da sua população, mas sairia vencedora, formando um país maior que o inicialmente proposto pelas Nações Unidas dois anos antes, sobre os argumentos dos Tratados de Guerra - da época de Napoleão - que dizem que numa guerra defensiva é permitido anexar territórios de ninguém.
Bando de filha da puta!
Palestinos sobre Israelenses
Bem à essa altura, EUA e URSS entraram no conflito – sem serem chamados – e se posicionaram. Isso porque eles queriam brincar de War em algum lugar do mundo. O mundo estava muito preocupado com os arsenais nucleares dos dois, e como que cala consente, os dois por não se pronunciarem, pareciam apoiar Israel - e ninguém iria discordar do consentimento tácito entre as duas maiores potências do mundo com suas ogivas nucleares que poderia explodir a Via Láctea. Os árabes palestinos então, esperavam que seus aliados lhe entregassem o que restou do seu território... Mais os mui amigos Egito e Jordânia ocupam o território restante e anexam aos deles.
Quê!? Estado Palestino? Mas vocês queriam mesmo, pôxa, que pena... Agora é meu, eu que estava na guerra, não os palestinos
os mui amigos egipícios e jordanianos para os palestinos
Os países árabes ao redor, ignoraram os irmãos apátridas palestinos, e continuaram guerreando contra Israel na esperança de ressuscitar seus sonhos nacionalistas (Irã e o novo Império Persa; Iraque e a nova Babilônia, e etc) só que Israel os frustrava. E no meio disso tudo no empurra-empurra, os palestinos. A ONU obriga que os países tomem atitude com aquele povo esfomeado que se aglomerava nas fronteiras e viviam como indigentes, e Israel muito esperta falou:
Quem tiver do lado de cá da fronteira é israelense o resto se vire
Israel sobre refugiados
Israelenses nacionalizaram assim centenas de famílias. Os países árabes pelo contrário reservou aos irmãos assentamentos que mais pareciam com campos de concentração, para que ficassem cada vez mais revoltados e mais tarde os usarem como “massa de manobra” para fazer política contra Israel. Os países contribuíam com os irmãos palestinos apenas no que dizia a respeito ao que tinham em comum, os objetivos: “destruir Israel e todos os judeus da Palestina”. O Reino da Jordânia teve a solução mais genial, eles mandaram executar todo mundo do lado da fronteira deles e disse “que palestinos na nossa fronteira?”, os países vizinhos que também são árabes fizeram de conta que não viram nada perante a ONU e se calaram, pois todo mundo queria que os palestinos se tocassem e migrassem dali, para eles fazerem o que quiser. Israel se omitiu por que os palestinos eram os mais novos inimigos deles. E para os palestinos a culpa era de Israel – obviamente, porque eles são judeus e não árabes, e são infiéis...
Os anos se passavam e todo mundo queria um pedaço da Palestina, Israel, os países árabes e os palestinos. Porém, ninguém tava com ninguém, só que os palestinos nunca perceberam isso – até hoje. E depois de muito levar por trás dos próprios irmãos, os palestinos decidiram fazer as coisas sozinhas. Eles começaram a fazer terrorismo. Oras! Havia se passado quase 20 anos e ninguém ajudou os palestinos a criar uma estrutura mínima de Estado, quanto mais um exército, que alternativa tinha eles senão usar colete bombas e explodir? Qualquer uma, mas foda-se, eles são oprimidos. Quando os palestinos começaram a se matar, os árabes começaram a ajudar os seus irmãos. Dando armas e bombas para eles usarem para explodir e fazer ataques suícidas - quem sabe todos explodem e desaparecem do mapa, não é?
E as coisas caminham praticamente do mesmo jeito até hoje...
PolíticaEditar
Intensa e tensa. Hoje a Palestina tem dois governos, duas capitais, dois territórios separados por Israel e um povo confuso que não sabe quem manda. Recentemente, Israel chegou até a economizar seus mísseis, pois os próprios partidos políticos braço-armados da Palestina Hamas e Fatah estavam se degladiando por lá. Isso para piorar as negociações de paz, porque, como os dois partidos são arqui-rivais, tudo que um faz, o outro faz o contrário. Se há paz entre Israel, o Fatah e a Cisjordânia, há guerra declarada entre Israel, o Hamas e a Faixa de Gaza.
Histórico das Relações Diplomáticas entre Israel e PalestinaEditar
Política e Guerra é quase sinônimo nessa região, portanto:
- Primeira Guerra Árabe-Israelense (1948) - Também chamada de "Guerra da Independência" pelos israelenses. Ocorreu logo depois do reconhecimento da ONU do Estado de Israel. Liga Árabe reunida contra Israel, aparentemente os ataca em defesa dos palestinos. Os palestinos atropelados por todos os lados não conseguirem se declarar independentes, e Israel acabou com todo mundo...
- Guerra dos Seis Dias (1967) - Países árabes sob a liderança do falastrão egipício Nasser se uniram para devolver os Palestinos à Palestina fazendo um ataque surpresa contra Israel - isso para se livrar do problema de refugiados favelados nas fronteiras... Só que o Mossad ficou sabendo e ao primeiro sinal de movimento de tropas árabes, anteciparam destruindo todas as forças aéreas em menos de 12 horas enquanto estas se encontravam em terra comendo esfiha, deixando as tropas desprotegidos. Assim as forças terrestres árabes que não foram dizimadas pela força aérea Israelense o foram por terra no recorde de seis dias, já que no sétimo é santo (shabat).
- Guerra do Perdão (1973) - Começou com uma boa ideia dos árabes: um ataque surpresa, no Dia de Yom Kippur, dia da festa do perdão dos judeus, pegando os israelenses em jejum. Só que em 12 horas o jogo vira, e Israel passa a distribuir bomba de retaliação, pra jogar limpo, a cada tiro, 12 bombas de napalm eram usadas para retaliar. Depois dessa guerra Egito e Jordânia desistem de atacar os israelenses.
- Guerra das 1001 Noites (de 1982 até início dos anos 90) - Depois de ter assinado com Egito acordo de paz em 1978 e logo depois com a Jordânia, Israel sentiu que as coisas estavam ficando meio paraaaadas, sem graaaaça. Então, em 1982 pra quebrar o tédio e reviver com os Sírios velhos e bons tempos de briga, entraram pra valer na guerra civil entre sírios e libaneses que já 'tava fodendo com o Líbano há 7 anos... Aí, a ONU declarou uma trégua, e os libaneses passaram para um assentamento palestino e fez o famoso massacre às vistas de Ariel Sharon que dizia "Je suis désolé, há uma trégua, não podemos ajudar vocês..." há menos de 1 metro do assentamento comendo churrasco grego e fazendo apostas.
- Acordo do Cessar Fogo em Jerusalem (1995) - A Palestina finalmente consegue uma trégua com Israel por uns meses. Tudo foi por água abaixo quando um israelense matou Ytizak Rabin pensando que esse era Yasser (Arafat). Com a morte do primeiro-ministro de Israel os políticos de esquerda caem dando o lugar a direita, que assume o gabinete de governo. O Estado israelense pela força do hábito bélico revidou com uma tentativa frustrada de assasinato de Yasser Arafat - afinal de contas, se não fosse por ele existir, ninguém poderia confundir-se e matar Yitzak no seu lugar - e reiniciou os conflitos.
- Acordo de Paz Egípcio-Árabe-Judaico-Cristão (1993-2000) - Foi a negociação de paz mais importante até hoje. Metade dos países do mundo que não aguentavam mais a guerra na região tentaram um acordo de paz, sobre a liderança do bonzinho e comedor de secretárias Bill Clinton. Porém depois de muita enrolação, e muita indisposição das partes em abrir mão de certas coisas - todo mundo queria a paz, mas ninguém queria dois países... O parlamentar de direita Ariel Sharon resolveu fazer uma visitinha provocante na Mesquita da Al-Aqsa, o que deixou o mundo muçulmano revoltado. Para completar, um moleque palestino que carregava um taco de beisebol foi morto por soldados numa operação militar. E pronto! Saíu Fatwas contra todo israelense que vive no Oriente Médio. E aí é aquela máxima: entre agressões não há negociações. Judeus e Mulçulmanos engravatados se ofenderam em plena a reunião e a partir dali ficou subtendido que aquela tentativa deu em fracasso.
- Guerra do Líbano (2006) -
Guerra mais recentepenúltima guerra (se a Palestina não resolver guerrear amanhã) foi quando os israelenses resolveram reagir a ataques com misseis iranianos-sovieticos chamados Katyushas, uma espécie de granada com foguetes que explodem lançando bolinhas de chumbo. De fato, morreu durante esse tempo não mais que uma dezena deles, mas os israelenses esperaram 3 anos para que o número de mísseis ficassem bem altos, para poder derrubar uma quantidade de bombas proporcionais, porém dez vezes mais potentes sobre o Líbano em dois meses. Embora tenham destruído toda a infra-estrutura do Hezbollah, Israel não conseguiu elimnar Narshalah, o líder do partido. Este sempre estava saíndo dos lugares, quando as bombas estavam entrando. Muitos civis mortos... - Invasão de Gaza (2008-2009) - Como os palestinos viram os libaneses saírem bem e vencer a poderosa FDI (leia-se: frustrar Israel em seus objetivos militarmente), os palestinos resolveram fazer o mesmo do lado de lá. Fabricaram um rojão que poderia ser lançado por morteiros chamado Qassam que explode e lança bolinhas de gude em velocidade letal. Para o azar deles, era ano de eleição em Israel, e os políticos de direita do Likud (leia-se: partido porta de quartel) que estavam no governo, decidiram revidar. Israel invadiu Gaza, destruiu toda a infra-estrutura do território, matou todos os líderes do partido, os suplentes, e os suplentes dos suplentes, e isolou a população do mundo civilizado durante meses; e ainda hoje, vigia e fiscaliza as fronteiras, os mares, e os céus e cada gota de água que entra na região.
Situação do Território Palestino quando tem fronteiras monitoradas por IsraelEditar
Situações genéricas e hipotéticas do que pode está acontecendo se ocorrer uma situação como está acima, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Qualquer inverdade dita, é por meros fins humorísticos tendo por meio caricaturas ridicularizadas e estereotipadas das situações reais que podem também ser muito símilares a essa ficção.
A frente friaEditar
Quem é você?
Soldado Palestino
Eu sou a frente fria
responde
O que você está carregando?
Soldado Palestino
Chuvas e raios...
responde
Bem, a entrada com raios é proibida, e você está com um volume de água acima do permitido, você só pode entrar com 10% ou pagar a multa de excesso de bagagem
A assistência humanitáriaEditar
Vocês estão em território palestino, o que trazem no navio? Nós queremos revistar podem nos ouvir?
Marinheiro palestino
Assistência humanitária para ajudar o povo israelense
humanitarista estrangeiro
Siga nosso navio atraque na Palestina, faremos uma vista e revista em cada centímetro do navio, em cada grama do que é sólido, em cada ml do que é líquido, depois vocês poderão acompanhar-nos levando tudo para o Território Israelense e as autoridades que nós reconhecemos, mas não poderão participar do processo, farão do nosso jeito, seremos vigiados por vós, e nós vos vigiaremos
Marinha da Palestina
Não muçulmano filho da puta! Não nos colocaremos a serviço da Palestina
humanitarista estrangeiro
Vocês estão infringido a soberania do Estado Palestino, nós deteremos vocês, e faremos a entrega da ajuda Humanitária por nossa própria conta
Marinha Palestina
Caía pra dentro Lá lá lá lá lá você usa vestido
humanitarista estrangeiro
(... minutos depois no rádio, após de uma tentativa frustrada de tomada do navio por mar, soldados tentariam entrar por helicopteros ...)
Eles estão armados, Senhor, com pedaços de cadeiras, facas de cozinha, capacetes de cozinheiro, punhais para cortar Peru, correntes para amarrar navio, e acho que nossas armas de paintball, não letal, não os deterão
Operador Especial Shayetet 13 sobre tripulação pacífica
Vocês tem pistolas e as usarão em caso necessário
Comando Naval
Senhor, eles carregaram um dos nossos e o lançou para fora do navio. Estão com coletes infláveis e as balas de paintball não fazem efeito. Permissão para disparar
Operador
Permissão Negada. Não há perigo de vida. Não fode 03, a ONU vai detonar com a gente se você cagar nessa porra! Eu tô com o escroto vermelho de tanta encheção de saco dessa Frente Sionista na ONU. Se eu peido na fronteira de Israel a gente recebe Sanção.
Comando Naval
Senhor, tem três dos nossos inconscientes no meio de 11 pessoas usando escadas, tábuas de cama e cabos de aço. Permissão para atirar
Operador
Ele ainda está gritando? Então tá vivo, não há perigo de vida
Comando
Senhor, permissão pra abandonar o deque, eu vou morrer
Operador
Você vai morrer certamente, ninguém vive pra sempre. Não há perigo de vida
Comando
Senhor, meu colega está desmaiado e estão tentando arrancar o pescoço dele com uma faca de cozinha, um outro foi lançado pela prôa, eu tô com o braço quebrado e cheio de furada de garfo, nós não temos munição suficiente nem pra deter metade dessa gente. Permissão para disparar!
Operador
Ninguém morreu. Não atire
Comando
Roubaram a arma de um dos nossos e estão atirando nele
Operador
Atirem com suas pistolas com 7 balas cada um de vocês cinco e matem 200 pessoas como se isso fosse possível
Comando
Irmandade e VizinhançaEditar
Cansados de esperar que os irmãos Árabes mandassem de volta pra europa os judeus e vendo que os Israelenses tinham vindo pra ficar, os Palestinos chegaram a tentar imitar (novamente) os Israelenses (Re)fundando sua casa em outros lugares:
- Em 1970 no episódio conhecido como "Setembro Negro", o Rei Hussein da Jordânia deu ordem de despejo aos Palestinos que estavam há anos sem pagar aluguel e já estavam tomando conta do pedaço. Assim, mais alguns milhares de mortos e ânus depois...
- Nos anos 1970 no Líbano, aproveitando a zorra local promovida por Síria e Israel e pela presença deles próprios, tentaram novamente montar um muquifo achando que ninguém ia ligar no meio daquela zona toda mas veio 1982, Israel e os Cristãos Libaneses trouxeram nova ordem de despejo. A Síria chegou a bater pé mas depois de um show de incompetência aérea achou melhor olhar pro lado e deixar pra lá porque senão ia sobrar é mais refugiado pra ela também.
EconomiaEditar
A Palestina é uma das líderes mundiais em exportação de refugiados e terroristas, ficando neste último item atrás somente da Arábia Saudita, Paquistão e dos discretos e ultraprofissionais agentes do Mossad em Israel. Líder mundial na produção e confecção de bombas caseiras, assim como no recrutamento e treinamento de homens-bomba. A maior parte da renda do país vem da remessa de Palestinos exilados que ganham algum salário decente e regular, de miséras esmolas indenizatórias paga pelos colonos Israelenses...
Há doações de organismos internacionais como a ONU, Greenpeace, Países Europeus, Países Árabes, Ibama e Israel (já que se a Palestina não tiver uns trocados que seja, com quem que os Israelenses vão fazer guerra, matar o tédio e justificar todo aquela grana torrada em armamento de última geração importado dos EUA?). As finanças da Palestina são totalmente reinvestidas na Educação de novos terroristas e políticos viciados em guerra.
Há muito tempo atrás tentaram agricultura, mas a concorrência é desleal, os isralenses plantam em oásis, os palestinos no deserto, não há muita motivação para isso...
GeografiaEditar
A geografia da Palestina é dois pedaços de terra, um ao sul de Israel e o outro a leste, sem ligações, igualmente pobres e secos. Não há muito do que se fala. As fronteiras... Bem, as fronteiras você não terá problema de identificar, pois os palestinos estão presos por todos os vizinhos, cercados de muros de 12 metros de altura, vigiados por soldados mau-humorados.
CulturaEditar
O principal hobby na Palestina é promover o terrorismo, em seguida vem o futebol e o rodízio de esfihas de fim de semana sem cerveja ou qualquer bebida alcoólica, porque a lei proíbe.
EducaçãoEditar
A Palestina é o único lugar do mundo em que uma criança de 12 anos é nova demais para aprender a dirigir, mas já é suficiente velha para aprender a usar uma AK-47.
Os palestinos aprendem desde cedo nas escolas - dirigidas por partidos "políticos" como Hezbollah e Hamas - a operar fuzis de fabricação russa AK-47, e tem aulas de montar coletes-bomba para passear por Israel. O Índice de aproveitamento na Universidade Palestina de Ciências Terroristas para o curso de Homem-Bomba é de 100% para aproveitamento e de aprovação dos alunos. A Palestina também tem um Exame Nacional das Armas do Ensino Superior (ENAES).
Ranking das Universidades Palestinas no ENAES
- Primeiros Lugares
- Universidade Palestina de Ciências Terroristas (UPCT)
- Universidade
PirotécnicaPolitécnica Palestina (UPP) - Universidade Guerrilheira de Jenin (UGJ)
- Faculdade de Cinema Noticiário de Jenin (UGJ-FCN), se fosse independente seria a melhor do país.
- Ultimos Lugares
- Universidade de Belém
- Universidade do Hebrom
- Universidade Nacional de An-Najah
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