GRE031 - DE LA TORRE - (1894) - Gramática de La Lengua Castellana

•J
GRAMÁTICA
DE LA
LENGUA CASTELLANA
POR EL
P. Isidoro- de la ôrre,
de la Compañía de J e s ú s , Profesor de la Escuela Normai Superior-
de Maestros de-Manila.
TOMO I
PRÓLOGO
C o m o el R . P . J a i m e N o n e i l d e la C o m p a ñ í a
d e J e s ú s a s e g u r a , e n el p r ó l o g o á s u G r a m á t i c a
C a s t e l l a n a , q u e el m ó v i l q u e l e i m p u l s ó á c o m p o -
n e r dicho T e x t o a c o m o d a d o á las n e c e s i d a d e s de
l o s n a t u r a l e s d e l a s I s l a s F i l i p i n a s fué el c o r r e s -
p o n d e r al G o b i e r n o p o r h a b e r c o n f i a d o á l a C o m -
p a ñ í a de J e s ú s la E s c u e l a N o r m a l de M a e s t r o s
de Manila; también puedo a s e g u r a r que m e h a n
m o v i d o ¡t m e j o r a r s e g ú n m i s e x i g u a s f u e r z a s , l a
G r a m á t i c a d e l P . N o n e l l , a s í la g r a t i t u d a l G o -
b i e r n o de su Majestad, p o r h a b e r e l e v a d o á la
categoría de S u p e r i o r dicha Escuela N o r m a l de
M a e s t r o s , c o m o los v e h e m e n t e s d e s e o s q u e t e n g o
d e v e r e x t e n d i d a y h a b l a d a c o n p e r f e c c i ó n la h e r -
mosísima l e n g u a castellana p o r todos los á m b i t o s
de este dilatado Archipiélago.
S i e n d o , p u e s , el p r e s e n t e t r a b a j o u n a a m p l i a c i ó n
d e l a ú t i l í s i m a o b r a y a i n d i c a d a h u e l g a el d e c i r
que estoy e n t e r a m e n t e conforme con todas las
d o c t r i n a s " g r a m a t i c a l e s de tan excelente A u t o r , so-
b r e t o d o en l a s i n t a x i s , l a c u a l , s i b i e n a d m i t e
perfección, c o m o todas las o b r a s del ingenio hu-
m a n o , en h o n o r á la v e r d a d debo confesar que es
la m á s c o m p l e t a que h a visto la luz p ú b l i c a y q u e
el. P . N o n e l l h a d a d o u n g r a n p a s o e n el c a m p o
sintáctico; h a a b i e r t o n u e v o s , seg-uros y a b r e v i a -
dos d e r r o t e r o s que práctica é insensiblemente con-
d u c e n c o m o p o r la m a n o a u n á p e r s o n a s q u e p o r
c o m p l e t o d e s c o n o c e n la h e r m o s a l e n g u a de C e r -
vantes hasta familiarizarlas con ella."
A p r e m i a d o , sin e m b a r g o su A u t o r p o r la falta
de t i e m p o , y p o r los vivos deseos de los que sus-
p i r á b a m o s p o r la p r o n t a a p a r i c i ó n d e su o b r a ,
omitió s o b r e todo en la A n a l o g í a , P r o s o d i a y Or-
t o g r a f í a n o c i o n e s , q u e si b i e n , l o s q u e s e d e d i c a n
á la e n s e ñ a n z a d e n u e s t r a L e n g u a , f á c i l m e n t e en-
c o n t r a r á n en o t r a s g r a m á t i c a s , indudablemente
s e r í a preferible se hallasen en la del P . Nonell.
— II —
E l c o m p l e t a r e n lo p o s i b l e e s t o s p e q u e ñ o s v a -
c í o s q u e s e a d v i e r t e n e n el c i t a d o A u t o r , p a r a
que los N o r m a l i s t a s de Manila, á quienes princi-
palmente dedico mi trabajo puedan a p r e n d e r con
s o l i d e z y c o p i a la g a l l a r d a y m a j e s t u o s a l e n g u a
de Castilla h a sido u n a de las c a u s a s que m e h a n
movido á e m p r e n d e r este pequeño trabajo, que
la S a n t a O b e d i e n c i a , á lo q u e . c r e o , h a visto c o n
satisfacción.
L o s A u t o r e s consultados y de quienes he tomado
v a r i a s i d e a s s o n casi t o d o s los q u e h a n e s c r i t o
G r a m á t i c a s C a s t e l l a n a s , (1) e n e s p e c a l h e a p r o -
v e c h a d o t o d o lo q u e m e h a p a r e c i d o p r á c t i c o
y fructuoso de unos Apuntes, que manuscritos
v e n í a n e s t u d i á n d o s e p o r los N o r m a l i s t a s , d e b i d o s
á l a l a b o r i o s i d a d d e los P P . F r a n c i s c o Javier
Dalmases, Pedro Torra y Juan Piqué que me
p r e c e d i e r o n en la e n s e ñ a n z a en e s t a E s c u e l a N o r -
mal, he t a m b i é n añadido de mi propia c o s é c h a l o
q u e l a e x p e r i e n c i a e n l a e n s e ñ a n z a y el e s t u d i o
de los A u t o r e s Castellanos m e h a n e n s e ñ a d o .
P a r e c i ó c o n v e n i e n t e dividir en dos secciones la
A n a l o g í a . E n la 1. se e x p o n e n las definiciones y
a
divisiones m á s elementales y necesarias de las

diez p a r t e s d e la o r a c i ó n , y c o p i o s a m e n t e se ex-
p o n e lo q u e p o d r í a l l a m a r s e p r á c t i c o , c o m o s o n
las declinaciones y conjugaciones; p a r a que pue-
d .n s e r v i r d e f u n d a m e n t o y b a s e i n d i s p e n s a b l e al
estudio de la G r a m á t i c a y L e n g u a C a s t e l l a n a s .
E n la sección s e g u n d a s u p u e s t a s las nociones y
ejercicios de la p r i m e r a , se c o m p l e t a n todos los co-
n o c i m i e .tos analógicos, y se t e r m i n a esta p a r t e
con unos e l e m e n t o s de análisis analógico, y con
la m a n e r a p r á c t i c a de ejercitarlo fructuosamente.
{••) La obras y Autores consultados son l¡is siguientes: Varias
ediciones de la Gramática y Diccionario ríe la Real Academia E s -
polióla: El D ccionavio de Construcción y Be, inien por D R. .1. Cuer-
vo: Vig'or y elegancia de la Lengua Castellana por el P, Gregorio
Garóes de la Compañía de Jesús: Ourio-idaes gramaticales por
D. Ramón Martínez García: I.as Gramáticas Castclla as de D. V i -
cente Salva; D. Andrés Bello; D. Manuel Diaz Rubio; D. Primitivo
Sanmarti; D. M. aller s; D. Joaquín Avendaño; D. Eug-e.i io ISgui-
luz; D. Martin López; D. Creporta Herrainz; D. N. de Noboa; Don
Agustín Botey; D. Diego Narciso Herrainz; D. José Ortiz; D. Fer-
nando Gómez" Salaz.ir, y también su obntn «Tratado de la Conju-
gación completa.» «El arte explicado» de D. Marcos Márquez. «Es-
tudio de la Lengua castellana» por D. Ortiz del Onsso. «Vocabulario
gramatical» por D. Pedro Felipe Monlau; Ídem por Benajain. «Tra-
tarlo de oraciones cramaticales» por D. Millán Olio y Rubio. «Aná-
lisis Gramatical y Lógico» por D. Simón Aguilar; Ídem por don
Lope Alonso Baraona. «Análisis lógico» por D. Ramo ¡ Merino. «Aná-
lisis lógico y gramatical» por D. Juan Calderón etc. etc.
E n la S i n t a x i s s e a ñ a d e n á la G r a m á t i c a del
P . Nonell, entre otras cosas, unos Preliminares
y u n Capítulo de r é g i m e n y otro de construc-
ción; p u e s a u n q u e de esto c o p i o s a m e n t e se t r a t e
e n el decurso de t o d a la sintaxis, p a r a a c o m o -
d a r m e m á s al uso y á las d o c t r i n a s d e la R e a l
A c a d e m i a , que en g e n e r a l m e ha s e r v i d o de n o r m a ,
h a p a r e c i d o c o n v e n i e n t e t r a t a r e x p r e s a m e n t e del
r é g i m e n y de la c o n s t r u c c i ó n bajo e s t a f o r m a .
P a r e c i ó t a m b i é n o p o r t u n o a m p l i a r el t r a t a d o d e
o r a c i o n e s , p o n i e n d o , lo f u n d a m e n t a l é i n d i s p e n s a -
ble p a r a c o n o c e r todas las castellanas.
Del propio modo queda a u m e n t a d a convenien-
t e m e n t e la P r o s o d i a y la O r t o g r a f í a , y a ñ a d i d o
. u n t r a t a d i t o d e A n á l i s i s g r a m a t i c a l y l ó g i c o dis-
tribuido en' cinco capítulos c a d a u n o de las cua-
l e s s e c o l o c a al fin d e c a d a p a r t e d e l a G r a m á -
t i c a ; :Í y el A n á l i s i s L ó g i c o , q u e e s el q u i n t o , a l
t e r m i n a r la sintaxis.
P e r s u a d i d o c o m o e s t o y q u e el C a s t e l l a n o d e b e
a p r e n d e r s e m á s con los m o d e l o s de b u e n o s ha-
blistas, q u e c o n la t e o r í a y r e g l a s , h e d e j a d o los
e j e m p l o s e n q u e a b u n d a l a " s i n t a x i s d e l P." N o n e l l ,
y á s e r p o s i b l e l o s h u b i e r a m u l t i p l i c a d o : P o r q u e si
b i e n es v e r d a d q u e u n a b u e n a c o l e c c i ó n de A u t o -
r e s Castellanos suple, y con creces, los ejemplos
que p u e d a n faltar en u ñ a G r a m á t i c a , no obstante,
el d i s c í p u l o a l v e r c o n f i r m a d a l a r e g l a c o n n u -
merosos, variados y gráficos ejemplos de nuestros
m e j o r e s p r o s a d o r e s y m a s e x c e l e n t e s poetas, se
p e r s u a d e d e la v e r d a d , e x a c t i t u d y a l c a n c e d e l a
r e g l a , c o n s i d e r a n d o q u e n o es é s t a u n a m e r a con-
j e t u r a ó v a n o raciocinio; y se familiariza al p r o p i o
t i e m p o c o n lo m á s e s c o g i d o q u e c o n t i e n e n l o s
A u t o r e s C a s t e l l a n o s , y á la~par q u e f o r m a su oido,
se a c o s t u m b r a , al l e e r los A u t o r e s , á b u s c a r y
á e n c o n t r a r las r e g l a s á q u e está sujeto n u e s t r o
rico y variado idioma.
Si á p e s a r d e lo e x p u e s t o a l g u n o m e tildase de
d e m a s i a d o prolijo en a c u m u l a r tan g r a n n ú m e r o
de ejemplos^ o b j e t á n d o m e q u e é s t o s imposibilitan
el p o d e r e n s e ñ a r p o r p a r t e d e l M a e s t r o , y d e
a p r e n d e r p o r p a r t e del discípulo toda la G r a m á -
tica, le r e s p o n d e r í a q u e á la discreción del P r o -
f e s o r q u e d a el s e ñ a l a r m a y o r ó m e n o r n ú m e r o ú
omitirlos c o m p l e t a m e n t e , s e g ú n las c i r c u n s t a n c i a s
s e lo a c o n s e j e n . P o r lo q u e á m i a t a ñ e , e x p o n -
dré sencillamente mi humilde p a r e c e r confirmado
IV
c o n i a e x p e r i e n c i a , q u e e.s el s i g u i e n t e : E n t r e s
a ñ o s h o l g a d a m e n t e p u e d e n los discípulos a p r e n d e r
t o d a la G r a m á t i c a c o n n o e s c a s o n ú m e r o d e e j e m -
plos. P o r esta razón no he pretendido abreviar
s i n o a m p l i a r la G r a m á t i c a del P . N o n e l l , c o m o
a s i g n a t u r a d e la m a y o r t r a s c e n d e n c i a e n la E s -
cuela N o r m a l de Maestros de Manila y que debe
estudiarse á fondo.
Si mi p e q u e ñ o é i m p e r f e c t o t r a b a j o s i r v e p a r a
f o r m a r m e j o r en l a G r a m á t i c a C a s t e l l a n a á l o s
a s p i r a n t e s a l m a g i s t e r i o filipino; y p a r a q u e ali-
c i o n á n d o s e e s t o s y o t r o s m u c h o s , á la m e j e s t u o s a
Y g a l l a r d a l e n g u a d e C a s t i l l a , el v í n c u l o del l e n -
guaje e s t r e c h e m á s y m á s su a m o r y dependen-
c i a ú la M a d r e P a t r i a , q u e l o s h a c o l m a d o d e
beneficios, q u e d a n p l e n a m e n t e r e c o m p e n s a d o s mis
desvelo?, y satisfechas mis aspiraciones, que no
s o n o t r a s s i n o la d i f u s i ó n y p r o p a g a c i ó n p o r e s t e
h e r m o s o A r c h i p i é l a g o F i l i p i n o del c o n o c i m i e n t o y
a m o r á D i o s N u e s t r o S e ñ o r y de la estima y a m o r
á España ya que a f o r t u n a d a m e n t e estos dos amo-
r e s han estado s i e m p r e í n t i m a m e n t e unidos e n t r e
s i : p o r q u e si E s p a ñ a m e r e c e n u e s t r a c o n s i d e r a -
ción y r e s p e t o p o r ser m a d r e fecunda de i n n u m e -
r a b l e s h é r o e s y e s c l a r e c i d o s l i t e r a t o s n o lo m e -
rece m e n o r por serlo de g r a n d e s Santos; puesto
q u e s u r e l i g i ó n y p i e d a d h a n s i d o s i e m p r e el
v e r d a d e r o origen de sus m a y o r e s glorias.
PRÓLOGO DEL P. NONELL S. J .
D e s d e q u e en mi j u v e n t u d m e vi dedicado en
M a n i l a á Ja e n s e ñ a n z a , c o n c e b í a r d i e n t e s d e s e o s
de escribir una G r a m á t i c a Castellana, que p u d i e r a
s e r v i r de t e x t o en las e s c u e l a s . L a oportunidad
de s e m e j a n t e libro e r a hija de e s p e c i a l e s c i r c u n s -
t a n c i a s d e a q u e l l o s t i e m p o s . E n e l e c t o : el lin p r i n -
c i p a l q u e e n l o s ú l t i m o s a ñ o s d e l r e i n a d o de d o ñ a
I s a b e l II m o v i ó al G o b i e r n o d e S u M a j e s t a d á c r e a r
en M a n i l a u n a E s c u e l a N o r m a l de M a e s t r o s , -que
t e r m i n a d a su c a r r e r a se d i s t r i b u y e s e n p o r t o d a s
las provincias y l u g a r e s del A r c h i p i é l a g o Filipino,
fué el d e d i f u n d i r e n t r e l o s n a t u r a l e s ele t a n p r e -
c i a d a s I s l a s el c o n o c i m i e n t o y el u s o d e la l e n g u a
de Gastilla, d a n d o así c u m p l i m i e n t o á r e p e t i d a s
disposiciones, que a c e r c a de este p a r t i c u l a r h a b í a n
e m a n a d o de los a n t e r i o r e s m o n a r c a s . C o m p r e n d í a n
é s t o s q u e Ja m i s i ó n p o r e l l o s r e c i b i d a d e a t r a e r
a q u e l l a s a p a r t a d a s g e n t e s á la civilización c r i s t i a n a ,
n o s e c e ñ í a á p r o p a g a r e n t r e e l l a s el c o n o c i m i e n t o
y a d o r a c i ó n del v e r d a d e r o Dios, sino que s e ex-
tendía hasta levantarlas á una perfecta asimilación
c o n los hijos de la m a d r e p a t r i a : asimilación, q u e
había de hacerse tanto más rápida y duradera,
c u a n t o m á s i n t i m o f u e s e el v í n c u l o c o n q u e la
unidad de religión y de l e n g u a los e s t r e c h a s e .
C o n f i ó el G o b i e r n o d e M a d r i d la d i r e c c i ó n d e
aquel c e n t r o de c u l t u r a á la C o m p a ñ í a de J e s ú s ,
r e s t a b l e c i d a p o c o a n t e s e n el A r c h i p i é l a g o ; y" é s t a ,
deseosa de corresponder con fidelidad á Ta c o n -
fianza c o n q u e s e la h o n r a b a , s e e s m e r ó d e s d e u n
p r i n c i p i o e n s e c u n d a r , lo m e j o r q u e l e fué p o s i b l e ,
los p l a n e s del G o b i e r n o . U n a dificultad, y é s t a m u y
g r a v e , se o p u s o d e s d e l u e g o á la r e a l i z a c i ó n de
s u o b r a . El t e x t o m á s a u t o r i z a d o p a r a la e n s e ñ a n z a
de la p r i n c i p a l a s i g n a t u r a q u e debía a p r e n d e r s e
en la E s c u e l a N o r m a l , e r a sin d u d a la G r a m á t i c a
c o m p u e s t a por la R e a l Academia, como e n c a r g a d a
q u e e s t á d e v e l a r p o r la c o n s e r v a c i ó n , p u r e z a y
— VI —
e s p l e n d o r d e la l e n g u a c a s t e l l a n a ; p e r o la í n d o l e
m i s m a d e a q u e l l i b r o lo h a c e m e n o s i d ó n e o p a r a
la c o n s e c u c i ó n del o b j e t o q u e e n d i c h a E s c u e l a
se p r e t e n d e ; y esto p o r dos r a z o n e s .
L a p r i m e r a e s , q u e l a o b r a d e la A c a d e m i a ,
r s e r i t a p a r a los h a b i t a n t e s d e la P e n í n s u l a , á q u i e n e s
e s f a m i l i a r el. u s o d e l i d i o m a p a t r i o , n o t a n t o s e
d i r i g e ;i e n s e ñ a r l e s l a l e n g u a q u e h a n d e h a b l a r y
escribir, cuanto á establecer n o r m a s s e g u r a s y
c o n s t a n t e s con a r r e g l o á las c u a l e s p u e d a n los
e s p a ñ o l e s escribir y . h a b l a r c o r r e c t a m e n t e : en u n a
p a l a b r a , e n la G r a m á t i c a d e la R e a l A c a d e m i a h a
d e e s t u d i a r s e n o la l e n g u a , sino la g r a m á t i c a de
la l e n g u a ; q u e s o n d o s c o s a s e n t r e si m u y di-
ferentes.
P o r o t r a p a r t e la í n d o l e s u m a m e n t e d i v e r s a d e l
lenguaje castellano y de las n u m e r o s a s y v a r i a d a s
l e n g u a s y d i a l e c t o s u s a d o s e n el A r c h i p i é l a g o Fi-
l i p i n o , e x i g e u n a S i n t a x i s m u y c o m p l e t a e n la. G r a -
m á t i c a q u e h a y a d e s e r v i r d e t e x t o ¡i l o s Jilipinos
p a r a el e s t u d i o d e l c a s t e l l a n o . H n e f e c t o : n u e s t r o s v e r -
b o s c a r e c e n d e v o z p a s i v a ; a q u é l l o s la t i e n e n , y e n
algunas lenguas, c o m o por ejemplo en tagálóg y
en b i s a y a , a d m i t e n "hasta t r e s p a s i v a s , c a d a u n a
con signiíicación especial. A d e m a s , esta p a r t e de
la o r a c i ó n n o t i e n e e n t r e n o s o t r o s m á s q u e u n a
f o r m a ; al p a s o q u e e n a q u e l l a s l e n g u a s l o s v e r b o s
p a s a n s u c e s i v a m e n t e p o r u n a s e r i e d e f o r m a s dife-
r e n t e s , c a d a u n a de las cuales, c o m o s u c e d e en
á r a b e y en h e b r e o , modifican a c c i d e n t a l m e n t e la
significación a b s t r a c t a y fundamental de las raíces.
N u e s t r o l e n g u a j e a b u n d a en p r e p o s i c i o n e s ; y al con-
t r a r i o e n el s u y o a p e n a s c u e n t a n u n a ó d o s l o s
n a t u r a l e s de las Islas; y con tan r e d u c i d o n ú m e r o
han de e x p r e s a r todas las relaciones diferentes, que
n o s o t r o s con las n u e s t r a s significamos.
Omito otras mil discrepancias notabilísimas, m u y
obvias p a r a quien pueda c o m p a r a r lengua con
l e n g u a y g r a m á t i c a c o n g r a m á t i c a , y m u y difíci-
l e s d e c o m p r e n d e r p a r a l o s q u e n o e s t é n en a p -
Mtud d e h a c e r a q u e l c o t e j o . R e s u l t a d e lo d i c h o
q u e la p a r t e d e la G r a m á t i c a q u e m a y o r a m p l i t u d
y desarrollo necesita p a r a ser de Verdadera y
p r á c t i c a u t i l i d a d á los a l u m n o s de la E s c u e l a Nor-
m a l de Manila, es la Sintaxis: y ésta es precisa-
m e n t e l a m e n o s c o m p l e t a en l a G r a m á t i c a d e l a
R e a l A c a d e m i a , s e g ú n c o n f e s i ó n d e la m i s m a , p u e s
a! s e ñ a l a r el r é g i m e n del. a d j e t i v o , t e r m i n a c o n
VII —
e s t a s p a l a b r a s (!):• " M u c h o f a c i l i t a r í a l a i n t e l i g e n c i a
y la p r á c t i c a de esta teoría u n conjunto de r e g l a s
s o b r e c u á l e s e r a n los adjetivos, q u e p a r a regir,
n o m b r e s ó v e r b o s , n e c e s i t a n ser g u i a d o s á ellos
p o r la p r e p o s i c i ó n á, y c u á l e s p o r c a d a u n a d e
l a s o t r a s cotí, de, en, para, e t c . ; p e r o el u s o e s
en tales construcciones irregular sobremanera." Y
lo q u e l a A c a d e m i a a q u í o b s e r v a r e s p e c t o d e l r é -
g i m e n del adjetivo es i g u a l m e n t e aplicable al del
s u s t a n t i v o , del v e r b o y d e c u a l q u i e r o t r a p a r t e d e
la o r a c i ó n s u s c e p t i b l e d e r é g i m e n .
A p e s a r d e la d i f i c u l t a d q u e e s t a r e s p e t a b l e c o r -
p o r a c i ó n r e c o n o c e , la n e c e s i d a d d e u n t e x t o ¿
p r o p ó s i t o p a r a las escuelas, (necesidad q u e en Fi-
lipinas m á s que en o t r a s p a r t e s s e siente), des-
p e r t ó e n c u a n t o s e n la E s c u e l a N o r m a l y e n el
A t e n e o Municipal de Manila nos d e d i c á b a m o s á
l a e n s e ñ a n z a , el d e s e o d e c o m p o n e r u n a G r a m á -
t i c a c o m p l e t a , e n lo p o s i b l e , y d e v e r d a d e r a u t i -
l i d a d p a r a l o s j ó v e n e s filipinos. D e c i d i ó m e á e m -
p r e n d e r t a n a r d u a t a r e a el c o n s i d e r a r q u e el u s o
n o e r a m e n o s c a p r i c h o s o e n t r e los g r i e g o s y la-
tinos que e n t r e nosotros; y sin e m b a r g o sus G r a -
m á t i c a s se v e n d o t a d a s de u n a Sintaxis suficiente-
m e n t e c o m p l e t a p a r a i n t r o d u c i r al p r i n c i p i a n t e al c o -
n o c i m i e n t o t e ó r i c o y p r á c t i c o de los dos i d i o m a s
c l á s i c o s . A l e n t ó m e á c o n t i n u a r en m i e m p e ñ o la
noticia de la p r ó x i m a a p a r i c i ó n del " D i c c i o n a r i o
de c o n s t r u c c i ó n y r é g i m e n de la l e n g u a caste-
l l a n a ' ' del b o g o t a n o R u f i n o J o s é C u e r v o , q u e h a -
bía de s e r m e a u x i l i a r p o d e r o s í s i m o ; p e r o en los
siete a ñ o s que h e estado a g u a r d a n d o la publica-
ción de aquella obra m o n u m e n t a l , solamente he
l o g r a d o v e r i m p r e s o el p r i m e r t o m o , q u e n o c o m -
p r e n d e m á s q u e las d o s p r i m e r a s l e t r a s del alfa-
beto, y desconfiando de p o d e r verla t e r m i n a d a ,
m e a r r o j é á c o m p o n e r la S i n t a x i s castellana s e g ú n
el m é t o d o d e la g r i e g a y l a t i n a .
H e , pues, r e d u c i d o á d e t e r m i n a d o s g r u p o s las
p a l a b r a s q u e p o r c o n v e n i r en la significación d e
una idea m á s ó m e n o s universal y p o r ser sus-
ceptibles de e x p r e s a r unas mismas relaciones, están
sujetas á determinadas leyes sintácticas; formu-
ladas las cuales, helas confirmado con escogidos
ejemplos, á v e c e s n u m e r o s o s , de n u e s t r o s a u t o r e s
c l á s i c o s . C o n e s t o s e o b t e n d r á q u e el á n i m o d e l
(1) Parte II. cap, ni, edición de 18S0.

l e c t o r q u e d e a s e g u r a d o de la e x a c t i t u d y v e r d a d
d e l p r e c e p t o ; q u e el d i s c í p u l o a p r e n d a l a p r á c t i c a
a c e r t a d a del m i s m o y c o n o z c a s u g e n u i n o v a l o r
y su m a y o r ó m e n o r alcance; finalmente, que con
a q u e l l o s p a s a j e s b i e n e x p l i c a d o s p o r el p r o f e s o r
y e n c o m e n d a d o s á la m e m o r i a p o r el d i s c í p u l o ,
éste se v a y a insensiblemente familiarizando con
el h a b l a p r o p i a , c a s t i z a y e l e g a n t e d e l o s m á s
distinguidos a u t o r e s de nuestro siglo de oro, y
se aficione á su l e c t u r a .
N o h a g o en la S i n t a x i s m e n c i ó n d e l o s c a s o s q u e
s e a t r i b u y e n al a r t í c u l o , n o m b r e y p r o n o m b r e e n
la A n a l o g í a , c o n f o r m á n d o m e en e s t o c o n la p r á c -
tica de la R e a l A c a d e m i a , q u e t a m p o c o los n o m -
b r a , y c o n la t e o r í a d e D. J u a n I r i a r t e (1), el
c u a l t e r m i n a n t e m e n t e d i c e : " S e r á el m á s c l a r o y
s e g u r o , y a u n m e a t r e v o á d e c i r el ú n i c o , m é -
t o d o p a r a s e ñ a l a r el r é g i m e n d e l a s p a r t e s d e
la o r a c i ó n , e x p r e s a r s o l a m e n t e , sin n o m b r a r ca-
sos, las p r e p o s i c i o n e s que pidiere, ó con que de-
biere juntarse cada una de dichas partes."
P o r lo' q u e t o c a á la A n a l o g í a , P r o s o d i a y Or-
tografía h e s e g u i d o casi s i e m p r e la d o c t r i n a de
la A c a d e m i a , y l i m i t á n d o m e á p r e s e n t a r sus de
f i n i c i o n e s , d i v i s i o n e s y p r e c e p t o s c o n la s e n c i l l e z ,
c l a r i d a d y c o n c i s i ó n d e e s t i l o q u e la n a t u r a l e z a
m i s m a d e u n l i b r o d i d á c t i c o r e c l a m a . Si a l g u n a
p a r t e d e la o r a c i ó n h e definido p o r sus c a r a c t e r e s
g r a m a t i c a l e s y n o p o r su n o c i ó n filosófica, sólo
h a sido p a r a h a c e r l a m á s a s e q u i b l e á la c a p a c i -
d a d del d i s c í p u l o , no p o r q u e c o n d e n e la p r á c t i c a d e
los q u e c r e e n m e j o r o t r a c o s a .
Quiera Dios que nuestro trabajo contribuya en
a l g u n a m a n e r a á p r o p a g a r e n el A r c h i p i é l a g o F i -
lipino la bellísima y majestuosa l e n g u a castellana,
e n la c u a l c o n s e r v a m o s e s c r i t a s l a s a d m i r a b l e s
v i r t u d e s de tantos v a r o n e s santísimos, las h e r o i c a s
h a z a ñ a s de mil v a l e r o s o s c a p i t a n e s , y las inspi-
r a d a s c o n c e p c i o n e s de i n n u m e r a b l e s . ingenios es-
c l a r e c i d o s , q u e e n o t r o t i e m p o h i c i e r o n d e la n a c i ó n
e s p a ñ o l a l a m á s i l u s t r e y l a m á s p o d e r o s a y flo-
r e c i e n t e de t o d a s las del m u n d o conocido.
(1) Obras siiiíltas. tomo 2, Disriir.sos leídos en la líoal Aca'Uutiia
Española, Discurso I. •
ÍNDICE
P RÓl.OUO
Introducción.
ANALOGÍA
SECCIÓN PRIMERA
Principios de Analogía
Capítulo I De las partes de la oración ...
II D e l artículo
,, III Del nombre sustantivo...
,, IV Formación del plural de los nombres simples.
V D e l nombre adjetivo ...
§ I. División del adjetivo ...
§ I I . Declinación del adjetivo
§ I I I . Gradus de Comparación.
Capítulo V I Del pronombre.
§ I. Ditinición y división del p r o n o m b r e . . . .
| I I . Declinación d<¿ los p r o n o m b r e s per-
sonales...
§ I I I . Declinación d é l o s otros pronombres.,.
Capítulo V I I Del verbo.
§ I. Definición y división del verbo
§ I I . D e las conjugaciones ...
§ I I I . División del verb . por su conjugación
§ IV. División del verbo por su significación.
§ V. De los verbos auxiliares
§ VI. Conjugación del verbo auxiliar Haber.
§ V I I . Conjugación del verbo auxiliar Ser ...
Capítulo V I I I Conjugación de los verbos regulares.
§ I. Terminación de la primera conjugación
regular ...
§ I I . Amar. ... ...
Pasiva del verbo a m a r . . .
§ I I I . Terminaciones de la segunda conju-
gación regular..
^ IV. Temer
Pasiva del verbo T e m e r
§ V. Terminaciones de la tercera conjugación
regular...
§ VI. "Partir. '
Pasiva del verbo Partir... . ...
Capítulo IX Tiempos r e obligación... 41
Conjugación del verbo A M A R por tiempos
de obligación... 4a
Voz pasiva de los tiempos de obligación 44
Capítulo X D e los verbos irregulares.
Verbos ¡irregulares de la 1 . especie.
a
§ I: Verbos irregulares de la primera clase 46

II. Segunda clase . 4 8
,, I I I . Tercera c l a s e . . . 49
,. IV. Cuarta clase ... 5°
,, V. Quinta clase de verbos irregulares... 5 1
VI. Sexta clase de verbos irregulares... 5 1
,, V I I . Séptima clase de verbos irregulares... 5 2
,, V I H . Octava clase de verbos irregulares... 53

Capítulo X I I Verbos irregulares de la segunda especie.
I. Andar ... 54
II. Asir 54
III. Caber 54
IV. Caer 55
V. . . D a r 56
VI. Decir 56
VII. D o r m i r , Morir 57
VIII. Erguir 5S
IX. Estar ... 59
X. Hacer ... 60
XI. Ir. ... 61
XII. Oir 62
XIII. Placer 63
XIV. Poder 03
XV. . Podrir ó Pudrir 64
XVI. Poner 64
XVIT. Querer 65
X V I I I . Saber 66
XIX. Valer, Salir 67
XX. . Tener 68
XXI. Traer 69
XXI.. Venir ... 69
X X I I I . Ver 70
X X I V . Yacer 71
Capítulo X I I I Verbos impersonales, defectivos, • Inundantes
y pronominados.
I. Conjugación de los principales verbos defectivos.
II. Atañer... 72
TU. Concernir. 72
IV. Soler. . . . 72
V. Abolir ... 73
VI. Aguerrir. 74
VIL Arrecirse. 75
VIII. Aterirse. 76
IX. Balbucii. 77
X. Blandir.. 77
XI. Huir. ... 77
— XI —
XII. Despavorir ... ... ... " ... 77

XIII. E m p e d e r n i r ... ... . 78
XIV. Garantir. ... 79
XV. Manir ... 80
XVI. Preterir . ;.. ... 81
XVII. Verbos abundantes ... 81
X V I I I . Verbos pronominados . ... ... 8r
Capítulo X I V D e l participio.
§ I. Definición y división del participio. .'2
„ II. Del participio activo ó de presente, 82
,, III., D e l participio pasivo ó de pretérito. 83
Capítulo XV D e l adverbio . . . ... ... ... ... 83
„ X V I D e la preposición ... ... ... ... 84
X V I I D e la conjunción é interjección.
§ I. D e la conjunción . . . . ... 84
„ II. D e la interjección . . . ... ... 83
SECCIÓN SEGUNDA
Complemento de la Analogía.
Capítulo I Preliminares . . . . ... ... 89
,, II D e l artículo 92
,, III Del n o m b r e sustantivo.
§ I. División del sustantivo. .... ... 93
,, I I . Género del n o m b r e . . . ... ... 94
,, I I I . N o m b r e s masculinos ó f e m e n i n o s . . . 96
,, IV. Reglas del género, de los nombres
por sus terminaciones . . . . 97
,, V. D e los números . . . ... ... 100
,, V I . D e los casos.. ... 101
Capítulo IV Formación de los aumentativos y diminutivos. 104
,, V D e l nombre adjetivo.
§ I, Sobre los adjetivos... .... ... 108
„ II. Grados de Comparación . . . ... 109
,. I I I . Definición y división de los n u m e -
rales III
„ IV. Uso de los numerales. ... ... m
Capítulo VI D e l plural de los nombres .... ... ... 113
,; VII Transformación mutua enlre los sustantivos
y adjetivos . . . ... ... ... ... 114
Capítulo V I I I D e l pronombre.
§ I. Del pronombre en general y del
recíproco S E . ... ... ... 117
,, I I , D e los pronombres demostrativos... 118
,, I I I . Pronombres posesivos. ... ... H9
„ IV. Pronombres relativos, ... ... 120
Capítulo IX Apócope de las palabras d e c l i n a b l e s . . . ... 125
„ X D e l verbo.
§ I. Del verbo en general. 126
„ II. D e los modos del verbo 127
,, I I I . D e los tiempos del verbo ... ... 130
— XII -
§ IV. Infinitivo y Gerundio del verbo . . . 133

V. . De los números y personas. ... 134
Capítulo X I De los verbos rellexivos, recíprocos y pasivos. 134
,, XII Verbos de la primera conjugación que disuel-
ven el diptongo. . . . ... ... ... 137
Capítulo X I I I De los verbos irregulares.
§ I. Verbos regulares. . . . ... ... 139
„ II. Irregularidad aparente de algunos
verbos ... ... ... ... J 40
Capítulo X I V Del participio.
j I. Del participio en g e n e r a l . . . ... 141
., I I . Participios pasivos irregulares. .. 145
Capítulo XV Del adverbio.
§ I. Del adverbio en general ... ... 147
,, I I . D e algunos adverbios en particular
como " A s í , c o m o . " ... ... 150
,, III. Concluyese la doctrina de los adverbios 153
Capítulo X V I D e la preposición.
§ I. De la preposición en general. ... 154
, IT. Significado de algunas preposiciones. 1 >6
,, I I I . Preposiciones inseparables ... ... 158
Capítulo X V I I . D e la conjunción ... ,.. ... ... 162
„ XVIII De la interjección . . . ... ... ... 64
„ XIX P'iguras de dicción. . . . ... ... ... 165
,, XX Análisis analógico.
§ I. Del análisis en general . . . ... 166
„ II Manera de analizar analógicamente. 167
,, I I I E j e m p l o de análisis analógico . . . 169
ORTOGRAFÍA
Introducción ... ... ... ... ... ... ... ISI

Capítulo I D e las letras mayúsculas . . . ... ... 182
„ II E m p l e o de algún, s letras según su s o n i d o . . 182.
§ I. División de las l e t r a s — . . . ... 182
„ II. D e la H 183
Catálogo de voces que se escriben con H 184
D e la U 187
§ I I I . De la li y de la V ... 187
,, I V . D e la B y de la P ... 19 1
Catálogo de voces que se escriben con B . . ... ... I9¿>

de voces que se escriben con P . . ... ... 196
,, de voces que se escriben con V.. ... ... 197
§ V. D e la I y de la V . . . 02
,, VI. D e la M y de la N 202
Catálogo de voces que se escriben con M ... ... 203
,, de voces que se escriben con N . . ... ... 204
§ VII. D e la ¡5 y de la X 2,-4
Catálogo de voces que se escriben con S ... ... 205
5 V I I I . D e la G, Z, Q y K 2c6
Catálogo de voces que se escriben con G.. ... ... 207
— XIII —
Catálogo de voces que se escriben con Z. .. ... ... gio

de voces que se escriben con K. .. ... ... 211
de voces que se escriben con Q. .. ... ... 211
§ IX. D e la G. y de la J. ... ... 211
Catálogo de voces que se escriben con G.. ... ... a 13
de voces que se escriben con J . ... ... 214
f X. D e la R y de la R. ... ... 215
Gaiálogo de voces que se escriben con R.. ... ... 217
Capítulo I I I Del acento ortográfico y reglas de acentuación 217
§ I. Del acento y de los diptongos y trip-
tongos. ... ... ... ... ... 217
§ II Reglas de acentuación ortográfica... 217
Capítulo VI D e los signos de puntuación y notas auxiliares 221
§ I, Introducción ... ... ... 221
„ II. D e la coma ... ... ... 224
,, I I I . Punto y coma ... 227
,, IV. Dos p u n i o s . . ... ... ... 229
,, V. Punto final y observaciones. ... S3 1
,,VI. Puntos .suspensivos... ... ... a3 2
,, V I I . D é l a interrogación y a d m i r a c i ó n . . . 232
V I I I . D e las notas auxiliares de la escritura
,, IX, D e guión y de la división de las sí- 233
labas por el mismo ... ... 234
§ X. Abreviaturas más comunes. ... 235
Capítulo V Análisis de ortografía. ... ... ... 239
APÉNDICE 343
ANALOGÍA
INTRODUCCIÓN
\¿Qué es Gramática castellana?

i. G r a m á t i c a c a s t e l l a n a e s el arte q u e e n s e ñ a
á h a b l a r y á e s c r i b i r c o r r e c t a m e n t e el i d i o m a c a s -
tellano.
¿Cómo se obtiene el hablar y escribir correctamente
el castellano?
II. E l h a b l a r el c a s t e l l a n o y e s c r i b i r l o c o n c o -
r r e c c i ó n s e o b t i e n e c o n f o r m á n d o s e c o n el u s o d e
los mejores hablistas y escritores castellanos.
¿Cuántas cosas se necesitan para adquirir la confor-
midad con los buenos hablistas y escritores?
III. P a r a a l c a n z a r e s t a c o n f o r m i d a d s e n e c e s i -
tan y b a s t a n c u a t r o c o s a s : p r i m e r a , c o n o c e r el v a l o r
y oficio d e l a s p a l a b r a s ; s e g u n d a , el m o d o d e
f o r m a r c o n ellas o r a c i o n e s ; tercera, su p e r f e c t a
p r o n u n c i a c i ó n ; cuarta, la m a n e r a d e escribirlas; y
á e s t o s c u a t r o fines s e d i r i g e n las cuatro p a r t e s
de la G r a m á t i c a : Analogía, Sintaxis, Prosodia y
Ortografía.
¿Qué es pues Analogía?
I V . E s la Analogía la p a r t e d e la G r a m á t i c a q u e
d a á c o n o c e r c a d a u n a d e las p a r t e s d e la oración
e n particular y separadamente.
¿A qué llamamos Sintaxis?
Sintaxis e s la p a r t e d e la G r a m á t i c a q u e e n s e ñ a
á enlazar las palabras, para formar rectamente
las oraciones.
¿Qué entendemos por Prosodia?
Prosodia e s l a p a r t e d e la G r a m á t i c a q u e e n -
s e ñ a d l a perfecta pronunciación de todas las voces.
¿A qué damos el nombre de Ortografía?
Ortografía e s la p a r t e d e la Gramática q u e e n -
s e ñ a á escribir correctamente los vocablos. \
ANALOGÍA
SECCIÓN PRIMERA
PRINCIPIOS DE ANALOGÍA
CAPÍTULO I
DE LAS PARTES DE LA ORACIÓN
¡¿Qué es oración gramatical?

\. O r a c i ó n g r a m a t i c a l e s la reunión d e p a l a b r a s
c o n q u e s e e x p r e s a un c o n c e p t o cabal; v. g r . :
Dios es justo; El fuego quema.
¿ Qué entendemos por partes de la oración?
II. S o n p a r t e s d e la oración c a d a una d e l a s
c l a s e s d e p a l a b r a s , q u e en la oración t i e n e n Oficio
diferente. * •
¿Cuántas son en castellano?
E n castellano l a s p a r t e s d e la oración s o n d i e z ,
á s a b e r : artículo, n o m b r e sustantivo, n o m b r e a d -
j e t i v o , p r o n o m b r e , v e r b o , participio, a d v e r b i o , p r e -
posición, conjunción é interjección.
¿Cómo se dividen ¿as partes de la oración? .
III. L a s p a r t e s d e la oración s e d i v i d e n e n
simples y compuestas; en primitivas y derivadas, y
e n variables é invariables.
¿Qué es palabra simple?
Palabra simple es la q u e no se compone de
otras; por e j . nombre, pegar, donde.
¿Y qué comptiesia?
P a l a b r a c o m p u e r t a e s la f o r m a d a p o r la unión
•de o t r a s d o s ; v. g r . : p r o n o m b r e , d e pro y noníbre;
d e s p e g a r , d e des y pegar; a d o n d e , d e a y. donde.
— 4 —
iQu'e es palabra primitiva}
P a l a b r a primitiva e s la q u e n o p r o c e d e d e o t r a
d e la m i s m a l e n g u a ; c o m o pan, recrear, jugar.
¿Y derivadaP
P a l a b r a d e r i v a d a e s la q u e s e forma d e otra
primitiva; c o m o d e pan, panadero; d e recrear, re-
ír tacián; d e jugar, juguetear.
¿A qué llamamos palabra variable?
P a l a b r a v a r i a b l e e s la q u e p o r virtud d e cier-
t o s a c c i d e n t e s g r a m a t i c a l e s modifica su estructura;
(.orno amar, amaré, amaría; bueno, buena; pastor,pastores.
¿Qué es palabra invariable?
P a l a b r a i n v a r i a b l e e s la q u e p o r n i n g ú n a c c i -
dente gramatical c a m b i a su estructura; por ej.
ayer, hoy, contra, ¡ay!
¿Cuáles son las partes de la oración variables, y
cuáles las invariables?
L a s p a r t e s d e la o r a c i ó n v a r i a b l e s s o n : el ar-
t í c u l o , el n o m b r e s u s t a n t i v o y el adjetivo, el p r o -
n o m b r e , el v e r b o y el participio. L a s i n v a r i a b l e s
s o n : e l a d v e r b i o , la p r e p o s i c i ó n , la conjunción y
la i n t e r j e c c i ó n .
¿Qué es conjugación y qué declinación?
I V . L a v a r i a c i ó n p r o p i a del v e r b o s e l l a m a
c o n j u g a c i ó n ; la c o m ú n á l a s otras p a r t e s v a r i a -
b l e s , t o m a el n o m b r e d e d e c l i n a c i ó n . "
CAPÍTULO II
DEL ARTÍCULO
¿ Qué se entiende por artículo?

I. A r t í c u l o e s u n a p a r t e d e c l i n a b l e d e la o r a -
ción, q u e no p u e d e ir s o l a , s i n o s i e m p r e p r e c e -
d i e n d o á un sustantivo, ó á otra p a r t e d e la o r a -
c i ó n d oración e n t e r a , q u e e s t é en l u g a r d e un
n o m b r e sustantivo, p a r a d a r n o s á c o n o c e r el g é -
n e r o , n u m e r o y c a s o del n o m b r e .
¿Cuántos son los artículos en castellano y cuáles son
sus terminaciones?
II. L o s artículos son d o s : el d e t e r m i n a d o y el
indeterminado ó g e n é r i c o . El determinado tiene
— 5 —
t r e s t e r m i n a c i o n e s ; el, p a r a el g é n e r o m a s c u l i n o ,
la, p a r a el f e m e n i n o , y lo, p a r a el n e u t r o . El
g e n é r i c o ó indeterminado consta de dos termina-
c i o n e s : un ó uno q u e s e a p l i c a al g é n e r o m a s c u -
lino, y una al f e m e n i n o .
III. D e c l i n a c i ó n del artículo d e t e r m i n a d o el, la, lo.
SINGULAR
Nominativo.. El La Lo
Genitivo Del De la De lo
Dativo Al, para el A la. para la A lo, para lo
•Acusativo .... El, al La, á la Lo, í lo
Vocativo El. ¡oh el La, ¡oh la
-Ablativo Del De la De lo—Con, e n ,
por, sin, sobre el,—¿a,—lo.
' PLURAL
Nominativo.. Los Las

Get.itivo D e los D e las
•Dativo A los, para los n las, para las
.Acusativo ... Los, á ¿os Las, á las
Vocativo Los, ¡oh ¿os Las, ¡oh las
-Ablativo D e ¿os D e las—Con, en, por,
s i n , sobre los,—las.
¿Por q u é s e d i c e al y del?
L a s f o r m a s al y del eí-tán e n l u g a r d e á el y
•de el, por la figura l l a m a d a c o n t r a c c i ó n .
I V . D e c l i n a c i ó n del artículo i n d e t e r m i n a d o un, una.
SINGULAR
Nominativo.. Un Una
Genitivo...... De un De una
Dativo A un, para un A una, para una
Acusativo ... Un, á un Una, á una
Vocativo Un,\ii\\un Una, ¡oh una
Abiatii'O Con, de, en, por, sin, sobre un, una.
PLURAL
Nominativo.. Unos Unas

. Genitivo De unos De unas
Dativo.. A unos, para unos A unas, para unas
Acusativo Unos, i. unos Unas, i unas
Vocativo Unos, ¡oh unos Unas, ¡oh unas
Ablativo Con, de, en, por, sin, sobre unos, unas.
— 6 —
¿Cuántas son las variaciones del artículo}
V . C o m o h e m o s visto, las v a r i a c i o n e s ó a c c i d e n t e s
g r a m a t i c a l e s del artículo son tres: g é n e r o , n ú m e -
ro y caso.
E l a r t í c u l o d e t e r m i n a d o t i e n e e n el s i n g u l a r t r e s ,
g é n e r o s : m a s c u l i n o el, f e m e n i n o la, y n e u t r o lo. E n
e l p l u r a l t i e n e s o l o s d o s , el m a s c u l i n o los y el f e -
m e n i n o las.
El artículo i n d e t e r m i n a d o en a m b o s . números,
t i e n e d o s g é n e r o s s o l a m e n t e , el m a s c u l i n o un, unos,
y el f e m e n i n o una, unas. .7*"'.7"Z,
¿A qué nombres se anteponen estos artículos} \
VI. L o s artículos masculinos y femeninos se ante-
p o n e n a los s u s t a n t i v o s ; el n e u t r o lo s o l a m e n t e a c o m -
p a s a al a d j e t i v e ; p o r e j . lo b u e n o , lo j u s t o , y á
v e c e s t a m b i é n a l a d v e r b i o ; lo lejos q u e e s t a b a ,
lo b i e n q u e c a n t a .
¿ Cuántos S'-ii los números y casos del artículo}
V I I . L o s números del artículo son dos: singular
y plural.
El artículo tiene seis casos: nominativo, g e n i -
t i v o , d a t i v o , a c u s a t i v o , v o c a t i v o y ablativo.*J
CAPÍTULO II I
DEL NOMBRE SUSTANTIVO
£ c
i
!
Qué entendemos por nombre sustantivo}
N o m b r e s u s t a n t i v o e s u n a p a r t e d e c l i n a b l e de-
l a o r a c i ó n q u e p u e d e e s t a r s o l a e n ella y q u e d e s i g -
na, n o m b r a ó da á c o n o c e r los s e r e s , esto es, las
p e r s o n a s , a n i m a l e s ó c o s a s , v. g . : nombre, Anto-
nio, mesa.
¿ Cuál es la principal división del no?nbreÍ
II. L a división principal del sustantivo es en
común, apelativo ó genérico y propio.
¿Qué es nombre común}
N o m b r e común e s el q u e c o n v i e n e á m u c h a s
personas, animales ó cosas de una misma especie;
c o m o niño, caballo, flor.
¿Y nombre propio qué es?
Nombre p r o p i o e s el q u e s e d a á p e r s o n a , a n i m a l
— 7 —
ó cosa d e t e r m i n a d a p a r a distinguirla d e las d e m á s
de su e s p e c i e ; p o r e j . José, Rocinante, Manila,
¿ Cuáles son los accidentes del nombre!
[II. L a s v a r i a c i o n e s ó a c c i d e n t e s g r a m a t i c a l e s q u e
a d m i t e el n o m b r e s u s t a n t i v o s o n l o s m i s m o s q u e
el a r t í c u l o , e s á s a b e r , g é n e r o , n ú m e r o y c a s o .
¿Cuántos son sus géneros?
I V . Los g é n e r o s d e l n o m b r e s o n seis: m a s c u -
lino, femenino, neutro, a m b i g u o , c o m ú n y e p i c e n o .
D é s e la definición d e c a d a g é n e r o .
Masculino e s el g é n e r o d e l o s v a r o n e s y a n i m a l e s
m a c h o s ; c o m o Antonio, caballo, q u e s o n d e d i c h o g é n e r o .
.Femenino e s el g é n e r o d e l a s m u j e r e s y a n i m a -
l e s h e m b r a s , c o m o Antonia, gala, q u e p e r t e n e c e n á él.
Netttro e s el g é n e r o d e c o s a s i n d e t e r m i n a d a s ,
c o m o lo malo.
Ambiguo e s e! g é n e r o d e l n o m b r e q u e s e e m p l e a
unas veces como masculino y otras como feme-
n i n o s i n v a r i a r d e s i g n i f i c a c i ó n ; v. g.: E L , puente
y L A puente, E L mar y L A mar.
Común t-s el t r é n e r o d e l n o m b r e q u e t i e n e u n a '
m i s m a t e r m i n a c i ó n p a r a el m a s c u l i n o y f e m e n i n o ;
p e r o artículo masculino ó femenino según se trate
d e v a r ó n ó d e h e m b r a , p o r e j . E L mártir y L A mártir,
E L testigo y L A testigo, -EL reo y LA reo.
Epiceno e s el g é n e r o d e a q u e l l o s n o m b r e s d e
animales q u e tienen una sola terminación y un solo
artículo p a r a los m a c h o s y p a r a l a s h e m b r a s ; c o m o
E L milano ( m a c h o y h e m b r a ) , L A perdiz (macho y
hembra).
¿Cuántos son y qué indican los números del nombre}
V. Los números del nombre son dos: singular
y plural.
Suigular e s el n ú m e r o q u e d e n o t a u n a p e r s o n a ,
a n i m a l ó c o s a s o l a , p o r e j . hombre, animal, cielo.
Plural e s el q u e d e s i g n a v a r i a s p e r s o n a s ó c o s a s ,
como hombres, animales, árboles.
¿Qué son. casos del nombre?
VI. Casos del n o m b r e son-las diversas relacio-
nes en q u e pueden h a l l a r s e las p a l a b r a s declina-
bles con respecto á las demás, y a v a r i a n d o d e
terminación, ya por medio de preposición.
— 8 —
DECLINACIÓN DEL NOMBRE
¿ Cómo se declina el nombre propio}

V I I . El nombre propio se declina anteponiéndole
l a s p r e p o s i c i o n e s d e c a d a c a s o sin articulo. -
DECLINACIÓN DE UN NOMBRE PROPIO
Número singular y único

Nominativo.. Pearo Fernández
Genitivo De Pedro Fernández
Dativo A Pedro Fernández, para Pedro Fernández
Acusativo.... A Pedro Fernández
Vocativo Pedro Fernández, ¡oh Pedro Fernández!
Ablativo Con, de, en, por, sin, sobre, etc., Pedro
Fernández.
VIII. Declinación d e un nombre apelativo mas-

culino.
SINGULAR
Nominativo... E l libro
Genitivo Del libro
Dativo Al libro, para el libro
Acusativo Al libro, el libro
Vocativo Libro, ¡oh libro!
Ablativo Con, de, en, por, etc., el libro.
PLURAL
Nominativo... L o s libros
Genitivo De los libros
Dativo „.. A los libros, para los libros
Acusativo A los libros, los libros
Vocativo LibroSj \ oh libros!
Ablativo Con, dé, en, por, etc., los libros.
I X . D e c l i n a c i ó n d e un n o m b r e a p e l a t i v o f e m e n i n o
SINGULAR
Nominativo... La carta
Genitivo ....... De la carta
Dativo A la carta, para la carta
Acusativo A la carta, la carta
Vocativo Carta, ¡oh carta\
Ablativo Con, de, en, por, etc., Ja carta.
— 9 —
PLURAL
Nominativo... L a s cartas
Genitivo I ) e l a s cartas
Dativo A l a s cartas, p a r a l a s cartas
Acusativo A l a s cartas, l a s cartas
Vocativo Cartas, ¡ o h carias'.
Ablativo C o n , d e , e n , por, e t c . , l a s cartas.
CAPÍTULO IV
FORMACIÓN DEL PLURAL DE LOS NOMBRES SIMPLES
i ¿Cómo forman el plural los nombres simples termina-

dos en vocal no acentuada?.
I. E l plural d e los n o m b r e s s i m p l e s , o r a s e a n
s u s t a n t i v o s , o r a adjetivos, c u a n d o t e r m i n a el sin-
g u l a r en vocal n o a c e n t u a d a , s e f o r m a a ñ a d i e n d o
á aquél una s, v. gr.: de carta cartas; d e llave, llaves;
d e libro, libros; d e bueno, bue?ta, buenos, buenas; d e
grave, graves.
¿Y los acabados en vocal acentuada!
II. Si el n o m b r e t e r m i n a en vocal a c e n t u a d a , s e
f o r m a el plural a ñ a d i e n d o al s i n g u l a r la s í l a b a es¡
p o r T-j. d e bajá, bajaes; de carmesí, carmesíes; de
rondó, rondóes; d e tisú, tisúes.
¿Estas reglas cuentan con algunas excepciones?
Excepciones a
i . L o s n o m b r e s papá, mamá, chacó,
chapó h a c e n el plural a ñ a d i e n d o s, papas, mamas,
chacos, chapos.
2. a
L a s c i n c o v o c a l e s a, e, i, o, u, f o r m a n el
plural c o m o si f u e s e n a c e n t u a d a s ; así diremos
aes, ees, íes, oes, úet.
3a
E l n o m b r e maravedí t i e n e d o s p l u r a l e s , ma-
ravedís, maravedises. El plural maravedíes ha c a í d o y a
en desuso
4a
L o s n o m b r e s t e r m i n a d o s en é a c e n t u a d a ,
a ñ a d e n s o l a m e n t e s en el plural, c o m o d e corsé,
corsés; d e café, cafés.
¿Cómo forman el plural los nombres finalizados en
conson inte?
III L o s n o m b r e s q u e a c a b a n en c o n s o n a n t e
f o r m a n el n ú m e r o plural a ñ a d i e n d o la s í l a b a es
— 10 -
al singular; como d e real, reales; de mes, meses;

de fíliz, felices; de atroz, atroces.
Excepciones de esta regla.
E x c e p t t í a n s e i.° l o s s u s t a n t i v o s d e m á s d e u n a
s í l a b a t e r m i n a d o s e n s y n o a c e n t u a d o s e n su
ú l t i m a vocal, c u y o s p l u r a l e s son s i e m p r e " idénticos
á l o s ' s i n g u l a r e s , p o r ej. l a crisis y l a s crisis, la
dosis y l a s dosis, l a tesis y l a s tesis, el lunes y l o s
lunes, el martes y l o s mar tes.
Excc-ptúanse 2." los apellidos p a t r o n í m i c o s a c a -
b a d o s en s y c u y o a c e n t o c a r g a s o b r e la p e n ú l -
t i m a v o c a l , l o s c u a l e s en el p l u r a l n o c o n s i e n t e n
a l t e r a c i ó n a l g u n a , v. g r . : l o s Sánchez, los Martínez,
l o s Alvar ez~\ f¡ < ., x .
CAPÍTULO V
DEL NOMBRE ADJETIVO
(¿Qué es nombre adjetivo?

Aujetivo
u
e s u n a p a r t e d e c l i n a b l e d e la o r a -
ción q u e d e b e ir s i e m p r e a c o m p a ñ a d a d e un n o m -
bre ú otra p a l a b r a q u e h a g a sus veces, y sirve
p a r a u u e c o n o z c a m o s cómo ó cuántos s o n los sus-
tantivos á q u e se aplica.
§ I. D i v i s i ó n del adjetivo
Principales divisiones del n o m b r e adjetivo.

I. E l a d j e t i v o p u e d e s e r d e una sola t e r m i n a c i ó n
como ruin, noble, feliz; y de dos terminaciones,
como justo, justo; mucho, mucha.
E n los adjetivos d e u n a sola t e r m i n a c i ó n , ésta
sirve p a r a los tres g é n e r o s ; en los d e d o s t e r m i -
n a c i o n e s , la p r i m e r a c o m p r e n d e l o s g é n e r o s m a s -
c u l i n o y n e u t r o , l a s e g u n d a s e a p l i c a al f e m e n i n o .
II. D i v í d e n s e a d e m á s l o s a d j e t i v o s e n calificativos
y determinativos.
Calificativos son los q u e significan una calidad del
s u s t a n t i v o ; c o m o niño DÓCIL, joven ROBUSTO, anciano
V U N E KA B L E .
Determinativos s o n l o s q u e s i r v e n p a r a fijar l a e x -
— II —
tensión en q u e s e t o m a la significación del s u s t a n -
tivo; c o m o ALGUNOS libros, j r ü C H O S papeles, POCA
tinta, VEINTE plumas.
III. T o m a n el nombre d e étnicos, nacionales. ó
gentilicios, los a d j e t i v o s c a l i f i c a t i v o s q u e d e n o t a n l a
raza, nación ó g e n t e , ó sea la procedencia de las
personas ó cosas á q u e se aplican, c o m o caste-
llano, andaluz, catalán, manchegb, francés, alemán, •ma-
?iilano, pampango.
§ II. Declinación del adjetivo
1. Declinación de un adjetivo de una s o l a "ter-

minación. -
Género m isculino
SINGULAR
Nominativo.. El prudente
Genitivo Del prudente
Dativo A l prudente, p a r a el prudente
Acusativo ... A l prudente, el prttdente.
Vocativo Prudente, \oh prudente\
Ablativo . C o n , d e , e n , e t c . , el prudente.
PLURAL
Nominativo.. Los prudentes

Genitivo '.. D e los prudentes
Dativo....:.... A l o s prudentes, p'ara los prttdentes
Acusativo .... A los prudentes, los prudentes
Vocativo Prudentes, ¡olí prudentes/
Ablativo C o n , d e , e n , e t c . , los prudentes..
Género femenino
SINGULAR
Nominativo.. La prudente
Genitivo De la prudente
Dativo A la prudente, para la -prudente
Acusativo ..i. A l a prudente, [a. prudente
Vocativo .' Prudente, ¡oh prudente!
Ablalwo C o n , de, en, etc., Imprudente.-
12 —
PLURAL
Nominativo.. Las prudentes

Genitivo L)e las prudentes
Dativo Á las prudentes, para las prudentes
Acusativo .... A las prudentes, las prudentes
Vocativo Prudentes, ¡oh prudentes!
Ablativo C o n , d e , en, etc., las prudentes.
Género neutro
Nominativo.. Lo prudente
Genitivo L)e lo prudente
Dativo A lo prudente,, para lo prudente
Acusativo— Á lo prudente, lo prudente
Ablativo ~ C o n , de, en, por, sin, sobre, e t c . , lo
prudente.
II. D e c l i n a c i ó n d e un adjetivo d e d o s t e r m i n a c i o n e s
Género masculino
SINGULAR
Nominativo.. E l bueno
Genitivo Del bueno
Dativo Al bueno, para el bueno
Acusativo Al bueno, el bueno
Vocativo Bueno, ¡oh bueno!
Ablativo C o n , de, en, etc., el bueno.
. Género femenino
Nominativo.. La buena
Genitivo De la buena
Dativo A la buena, para la buena
Acusativo.... A. la buena, la buena
Vocativo Buena, ¡oh buena!
Ablativo C o n , d e , en, por, sin, etc., la buena.
Género, neutro
Nominativo.. Lo bueno
Genitivo De lo bueno
Dativo.. A lo bueno, para lo bueno
Acusativo.... Á lo bueno, lo bueno
Ablativo C o n , de, en, por, sin, sobre, etc., lo bueno.
Género masculino
PLURAL
Nominativo.. Los buenos

Genitivo D e los buenos
Dativo A. los buenos, para los buenos
Acusativo A los buenos, los buenos
Vocativo Buenos, ¡oh buenos!
Ablativo Con, de, en, etc., los buenos.
Género femenino
Nominativo.. L a s buenas
Genitivo D e las buenas
Dativo las buenas, para las buenas
Acusativo A las buenas, las buenas
Vocativo Buenas, ¡oh buenas!
Ablativo Con, de, en, etc., las buenas.
§ III. G r a d o s d e comparación
Los adjetivos calificativos ¿cuántos grados admiten}
* I . L o s - a d j e t i v o s calificativos s u e l e n a d m i t i r t r e s
g r a d o s en su significación; e s á s a b e r , el p o s i t i v o ,
el c o m p a r a t i v o y el superlativo.
¿Qué significa el positivo?
E l positivo significa s i m p l e m e n t e la c a l i d a d d e l
s u s t a n t i v o , c o m o bueno, malo, grande, pequeño.
¿Qué denota el comparativo?
E l comparativo d e n o t a la c a l i d a d del s u s t a n t i v o
c o m p a r á n d o l a c o n otro; c o m o d e bueno, M E J O R ; d e
mai>, P E O R ; d e grande, M A Y O R ; d e pequeño, MENOR.
¿Qué expresa el superlativo?
El superlativo e x p r e s a el s u m o g r a d o d e u n a c a -
l i d a d v. gr.: d e bueno, B O N Í S I M O ; d e malo, M A L Í S I M O ;
d e grande, G R A N D Í S I M O ; d e pequeño, P E Q U E Ñ Í S I M O .
¿Cómo se forma el comparativo?
II. E l comparativo s u e l e f o r m a r s e a ñ a d i e n d o al
p o s i t i v o u n o d e l o s a d v e r b i o s más, menos, tan,
p o r ej. Pedro es M Á S aplicado que Juan, M E N O S vir-
tuoso que Antonio, T A N fino, como Vicente, ( i )
(i) Adviértase que el como es correlativo de tanj y el

que de más y menos.
— 14 —
¿Yel superlativo?
III. E l superlativo s e forma d e tres m a n e r a s : Pri-
m e r a , p o r m e d i o del a d v e r b i o muy, v. gr,: muy santo,
muy fuerte; s e g u n d a , j u n t a n d o al p o s i t i v o el a d v e r b i o
más p r e c e d i d o del artículo el, la, lo, p o r ej. el más
perverso, la más útil; lo más fácil, y los superlati-
v o s así f o r m a d o s s e l l a m a n r e l a t i v o s ; tercera, a ñ a -
d i e n d o l a t e r m i n a c i ó n íshno á los positivos q u e
t e r m i n a n en c o n s o n a n t e ; ó si t e r m i n a n en v o c a l , á
l a p a l a b r a q u e r e s u l t a d e q u i t a r l e d i c h a vocal, c o m o
d e sutil, iut\]-ís/mo;.de formal, {orma\-ísi?no; de pobre,
pobr-zí/OTs; d e s u a v e , su&x-ísinw; d e dulce, áu\c-ísimo.
¿ Qué comparativos y superlativos tienen formación
irregular?
I V . T i e n e n , formación i r r e g u l a r l o s c o m p a r a t i v o s
y superlativos siguientes:
de bueno comparativo mejor superlativo óptimo

malo peor (que) pésimo
grande mayor (que) máximo
' pequeño menor (que) mínimo
bajo inferior (á) ínfimo
• alto superior (á) supremo
V . L o s • superlativos de los adjetivos terminados

e n ' ble, súfelen f o r m a r s e c a m b i a n d o d i c h a s í l a b a e n
bilísimo, p o r e j . d e n o b l e , no-lilísimo; de amable,
ama.-bilísimo; de afable, aía.-bilísimo.
VI. Otros superlativos terminan e n érrimá, v. gr.:
de acre ó agrio acérrimo

áspero aspérrimo
célebre celebérrimo
íntegro intégérrimo
libre libérrimo
mísero misérrimo
-L,'" p'ulcro pulquérrimo
sulubre salubérrimo
y a d e m á s ubérrimo, q u e rio t i e n e p o s i t i v o en c a s -
tellano, y significa abundantísimo, i
CAPÍTULO VI
DEL PRONOMBRE
§ I. D e f i n i c i ó n y d i v i s i ó n del pronombre
¡ ¿ Qué entendemos por pronombre?

L I. Pronombre es u n a parte declinable d e la ora-
ción, q u e s e p o n e en l u g a r d e l n o m b r e i_ara e v i t a r
l a r e p e t i c i ó n d e e'ste.
¿Cómo se dividen los pronombres?
I I . D i v í d e n s e l o s p r o n o m b r e s e n personales, demos-
trativos, posesivos, relativos é indeterminados.
¿ Qué son pronombres personales?
I l i . Pronombres personales, son los q u e s e ponen
en l u g a r d e n o m b r e s d e p e r s o n a s y á veces d e
c o s a s . T a l e s s o n Yo,' q u e s e p o n e e n l u g a r d e la
p e r s o n a q u e habla, y se llama d e p r i m e r a per-
s o n a ; Tú, q u e r e p r e s e n t a á l a p e r s o n a á q u i e n s e
h a b l a , y s e l l a m a d e s e g u n d a ; El, q u e está en
l u g a r d e la p e r d o n a ó c o s a d e q u e s e h a b l a , y
se llama de tercera persona.
(Qué son pronombres demostrativos?
IV. Pronombres demostrativos son aquellos con que
se d e m u e s t r a n cosas ó p e r s o n a s .
¿Cuáles son?
Los pronombres d e m o s t r a t i v o s son tres: Este,
esta, esto, p a r a d e m o s t r a r l o q u e e s t á c e r c a d e l a
p e r s o n a q u e h a b l a ; Ese. esa, eso, p a r a s i g n i f i c a r l o
q u e e s t á c e r c a d e la p e r s o n a á q u i e n s e h a b l a ; y
Aquel, aquella, aquello, con que se designa lo • q u e
está lejos d e a m b a s .
¿A qué otra parte de la oración equivalen á veces U>s
pronombres demostrativos?
L o s pronombres demostrativos h a c e n oficio d e a d -
j e t i v o s , d e t e r m i n a t i v o s c u a n d o v a n u n i d o s al n < > n i ; -
b r e ; v. g r . : esta m e s a , ese t i n t e r o , aquel b a n c o . C o n -
. s e r v a n su c a r á c t e r d e p r o n o m b r e s demostrativos,
c u a n d o n o ' s e j u n t a n al n o m b r e ; v. g r . : D i v i d i d o s
e s t a b a n c a b a l l e r o s y e s c u d e r o s ; éstos, c o n t á n d o s e
— i6 —
s u s vidas; aquéllos, s u s a m o r e s . Cervantes. Antiguo
l i b r o e s ése, dijo el cura. El mismo.
¿Qué denotan los pronombres posesivos!
V. Pronombres posesivos s o n l o s q u e d e n o t a n p o -
s e s i ó n ó p e r t e n e n c i a : c o m o Mío, mía, y nuestro, nues-
tra, q u e s e refieren á la p r i m e r a p e r s o n a ; Tuyo,
tuya y vuestro, vuestra, q u e s e refieren á la s e g u n d a ;
y Suyo, suya, q u e s e refieren á la t e r c e r a e n a m b o s
números.
¿Qué son pronombres relativos?
V I . Pronombres relativos son los que dicen rela-
ción á p e r s o n a ó c o s a d e q u e a n t e r i o r m e n t e s e
ha hablado.
¿Cuántos se cuentan,y qué debemos notar acerca de ellos?
L o s 'pronombres relativos s o n c u a t r o : Que, quien,
cual, cuyo.
Que y cual c o n v i e n e n á l o s tres g é n e r o s , a s í d e -
c i m o s : E l que, la que, lo que; e! cual, la cual, lo cual.
Quien c o r r e s p o n d e al m a s c u l i n o y f e m e n i n o s o -
l a m e n t e , y nunca le p r e c e d e artículo á no s e r q u e
s e sustantive: p o r ej. H o m b r e e s quien v i e n e ; mujer
e s quien sale; quien así lo c r e a s e e n g a ñ a .
¿Cuáles son los pronombres relativos compuestos?
C o n cual y quien s e forman l o s p r o n o m b r e s c o m -
p u e s t o s cualquiera y quienquiera.
S i g n i f i c a c i ó n d e cuyo.
Cuyo, cuya, s e a p l i c a á los g é n e r o s m a s c u l i n o y
f e m e n i n o , y e q u i v a l e al g e n i t i v o de que, de quien,
del cual, de la cual; etc.
Plural d e e s t o s p r o n o m b r e s .
E l relativo que no t i e n e n ú m e r o plural; t o d o s
l o s d e m á s lo t i e n e n ; quienes, cuales, cuyos.
¿A qué aluden los pronombres indeterminados?
V I L Pronombres indeterminados son l o s q u e v a g a -
m e n t e a l u d e n á p e r s o n a s ó c o s a s , c o m o alguim, nadie.
¿Qué parte de la oración es uno?
Uno s e c o n s i d e r a t a m b i é n c o m o p r o n o m b r e i n -
d e t e r m i n a d o , c u a n d o s e refiere más ó m e n o s di-
r e c t a m e n t e al sujeto q u e habla; p o r e j . Q u e r e r una
c o m o y o h a b l a r en una c o s a t a l . . . n o e s m u c h o
q u e desHtine. Sta. Teresa.
A v e c e s uno n o s e refiere al s u j e t o q u e h a b l a
— 17 -
p o r ej. Q u i e r a uno q u e f á c i l m e n t e s e d e s h a r á n las
dificultades, P. Rodríguez."''
II. D e c l i n a c i ó n d e l o s p r o n o m b r e s personales
I. PRIMERA PERSONA
Número singular
Notn... Yo I
Gen D e mí Ablat.. De, en, por, sin, sobre
Dat.... A , p a r a mí; me wz/, conmigo.
Número plural
Masculino i Femenino
Nom... Nos ó nosotros I Nom... Nos ó nosotras
Gen D e nos ó d e nosotros i Gen D e nos ó d e nosotras
Dat Nos, á ó p a r a nos ó ! Dat-... Nos, á ó p a r a nos ó
nosotros nosotras
Acus... Nos, á nos, ó á nos- Acus.. Nos, á wí>.r, ó á WOJ-
otros otras
Ablat.. C o n , d e , e n , e t c . , nos Ablat. C o n . d e , e n , e t c . , nos
ó nosotros (i) ó nosotras.
II. SEGUNDA PERSONA
Número singular
Nom... Tú A cus.. Te á /*'

Gen— D e tí ! Voc .... Tú
D at
y A , p a r a tí, te i Ablat . D e , e n , p o r , s i n , s o b r e
//, contigo.
N plural
Masculino Femenino
Notn... Vos ó vosotros Nom... I'os ó voso/ras
Gen D e vos ó d e vosotros Gen — D e vos ú d e vosotras
Dat Os, á ó p a r a vos, ó Dat .... Os, i. ó p a r a vos, ó
vosotros • vosotras
Acus •. Os. á vos ó á vosotros Acus .. Os, á vos, ó á vosotras
Voc — Vos, vosotros Voc .... Vos. voso/ras
Ablat . C o n , d e , e n , e t c . , vos Ablat . C o n , d e , e n , e t c . , vos
ó vosotros. \ ó -vosotras.
( i ) E l u s o d e tíos, c o n p r e p o s i c i ó n e s a n t i c u a d o , a u n q u e
t o d a v í a s e d i c e : V e n g a á nos el t u r e i n o ; r u e g a p o r nos,
Santa Madre de Dios.
— • i8 —
III. TERCERA PERSONA MASCULINA
SINGULAR I PLURAL
Nom... Él | Nom... Ellos
Gen D e ¿l i Gen.... D e ellos
Dat.... A, p a r a él, le \ Dat — A , p a r a ellos, tes
Aciis .. A él, le, lo i Acus. • A ellos, los
Ablat. C o n , d e , e n , p o r e t c . , < • • / . ! Ablat.. Con, de, en, por etc.,
í ellos.
TERCERA PERSONA FEMENINA
SINGULAR PLURAL
Nom... Ella Nom... Ellas
Gen ... D e ella Gen ... D e ellas
Dat— A , p a r a ella, le Dat A , p a r a ellas, les
Acus.. Á ella, la Acus... A ellas, las
Ablat.. C o n . d e , e n , p o r , e t c . . Ablat.. ' C o n , d e , e n , por, etc.,
ella. ellas.
TERCERA PERSONA NEUTRA
Nom... Ello .Acus.. A. ello, lo
Gen ... D e ello \ Ablat.. C o n , de, en, por, sin,'
Dat A , p a r a ello, lo i s o b r e , e t c . , ello.
I V . . Se, sí son modificaciones ó variantes del
pronombre de tercera persona, que sólo tiene uso
en genitivo, dativo, acusativo y ablativo, en esta
forma:
Genitivo D e sí
Dativo A , p a r a sí, se
Acusativo... Se,, á sí
Ablativo D e , e n , p o r , etc., sí, consigo.
E s t a declinación e s i g u a l para los tres g é n e r o s
y n o a d m i t t v a r i a c i ó n d e l s i n g u l a r al p l u r a l .
§ III.- D e c l i n a c i ó n d e l o s o t r o s pronombres
Declinación de los pronombres demostrativos
I. ESTE
Género ?nasculino
SINGULAR PLURAL
Nom.. Este Nom.. Estos
Gen... D e este Gen... D e estos
Dat ... A este, p a r a este Dai . A estos, p a r a estos
Acus.. Este, á este Acus Estos, á estos
Voc ... Este, ¡oh este! Voc ... Estos, ¡oh estos.'
Ablat. C o n , d e , en, por, etc., Ablat. C o n , d e , e n , por, etc.,.
este. 'estos.
— ig -
ESTA
Género femenino
SINGULAR PLURAL
Nom.. Esta Nom.. Estas
Gen .. D e esta Gen... D e estas
Dat... A esta, p a r a esta Dat... A estas, p a r a estas
Acits.. Esta, á esta Acus . Estas, á estas
Voc ... Esta, ¡oh esta! Voc ... Estas, ¡oh estas!
Ablat.Coa, d e , e n , e t c . , esta. Ablat. C o n , d e , e n , e t c . , estas.
ESTO
Género neutro
SINGULAR
Nom.. Esto Acus-. Esto, á esto

Gen ... D e esto Abíat. Con, de. en, por, sin,
Dat ... A esto, p a r a esto. s o b r e , e t c . , esto.
E l n e u t r o c a r e c e d e plural.
Del mismo modo se declinan todos los otros
pronombres. *
{i CAPÍTULO VII - í -
y-ííi^ ° ;
0EL VERBO
§ I. D e ñ n i c i ó n y división del verbo

¿ Qué es verbo?
•~I. V e r b o e s u n a p a r t e v a r i a b l e d e la o r a c i ó n ,
q u e d e s i g n a esencia, estado, acción ó pasión, suscepti-
b l e d e modos, tiempos, números y personas.
I Cuántos son los modos, tiempos, números y personas?
II. L o s modos son cuatro: infinitivo, indicativo,
imperativo y subjuntivo.
III. L o s t i e m p o s son s e i s : presente, pretérito im-
perfecto, pretérito perfecto, pretérito pluscuamperfecto,
futuro imperfecto y futuro perfecto.
I V . L o s n ú m e r o s s o n d o s : singular y plural.
V . L a s p e r s o n a s s o n t r e s : primera, segunda y tercera.
8 II. De las conjugaciones

¿ Que entendemos por conjugación?
I. C o n j u g a c i ó n e s l a s e r i e o r d e n a d a d e v a r i a -
c i o n e s q u e e x p e r i m e n t a el v e r b o en s u s d i v e r s o s
modos, tiempos, números y personas.
— • 2 0 -•
¿ Cuántas y cuáles son las conjugaciones?
II. L a s conjugaciones s o n t r e s : primera, segunda y
tercera.
L a p r i m e r a e s p r o p i a d e l o s v e r b o s c u y o infi-
n i t i v o t e r m i n a e n ar, c o m o amar; la s e g u n d a , d e
l o s q u e t e r m i n a n en er, c o m o temer; la t e r c e r a d e
los a c a b a d o s en ir, c o m o par/ir.
¿ Que es radical, y que terminaciones}
L a s í l a b a ó s í l a b a s q u e e s t á n e n el infinitivo
a n t e s d e l a s finales ar, er, ir. s e l l a m a n letras
r a d i c a l e s d e l v e r b o , p . ej. am-, tan-, parí-; la s í l a b a
ó s í l a b a s q u e s u c e s i v a m e n t e se van a ñ a d i e n d o á
l a s r a d i c a l e s d e l v e r b o p a r a f o r m a r su c o n j u g a c i ó n ,
se llaman terminaciones.
§ III. D i v i s i ó n d e l v e r b o p o r su conjugación
A t e n d i e n d o á l a c o n j u g a c i ó n , ¿cómo se divide el verbo?

El verbo por razón d e su conjugación puede
s e r regular, irregular, impersonal, defectivo y pronominado.
Regular e s el q u e s e c o n j u g a sin a l t e r a r l a s l e -
t r a s r a d i c a l e s d e su infinitivo, ni l a s t e r m i n a c i o n e s
p r o p i a s d e la c o n j u g a c i ó n á q u e p e r t e n e c e , c o m o
amar, temer, partir.
Irregular e s el q u e s e c o n j u g a a l t e r a n d o , y a l a s
l e t r a s r a d i c a l e s d e su infinitivo, y a l a s t e r m i n a c i o -
n e s p r o p i a s d e la c o n j u g a c i ó n r e g u l a r , y a u n a s
y otras, como acertar, caber, morir.
Impersonal e s el q u e s o l a m e n t e s e e m p l e a e n
infinitivo y en l a t e r c e r a p e r s o n a d e s i n g u l a r d e
c a d a u n o d e los t i e m p o s d e los d e m á s m o d o s , c o m o
alborear, llovtr.
Defectivo e s el q u e n o s e u s a e n t o d o s l o s m o d o s
t i e m p o s ó p e r s o n a s , c o m o abolir, soler.
Pronominado e s c u a l q u i e r a d e los q u e s e c o n j u -
g a n t e n i e n d o p o r r é g i m e n ó c o m p l e m e n t o un p r o -
n o m b r e , c o m o ausentarse, tutearse, enfurecerse, morirse.J.
§ IV, D i v i s i ó n d e l v e r b o p o r s u significación
c
> T e n i e n d o e n c u e n t a su s i g n i f i c a c i ó n ¿cómo se divide
y~ subdivide el verbo?
— 21 —
I. E l v e r b o p o r su significación ' s e divide en
sustantivo y adjetivo.
Verbo sustantivo se llama el v e r b o ser, tínico qué
e x p r e s a la idea d e existencia y de esencia ó subs-
tancia sin d e n o t a r otros a t r i b u t o s ó m o d o s d e ser.
T o d o s los demás verbos son adjetivos.
II. El verbo adjetivo p u e d e s e r activo ó transitivo,
neutro ó intransitivo, frecuentativo é incoativo.
III. Verbo activo ó transitivo es aquél cuya acción
r e c a e ó p u e d e r e c a e r en la p e r s o n a ó c o s a r e p r e -
s e n t a d a p o r el c o m p l e m e n t o d i r e c t o d e l a o r a c i ó n ,
c o m o amar á Dios, aborrece/- el vicio, decir verdad.
I V . Verbo neutro ó intransitivo es aquél cuya ac-
ción no pasa d e u n a p e r s o n a ó cosa á otra, c o m o
nevar, nacer, morir.
• V . Frecuentativo e s el q u e d e n o t a a c c i ó n f r e c u e n -
t e m e n t e r e i t e r a d a ó r e p e t i d a , c o m o golpear, hojear.
V I . Incoativo e s el q u e e x p r e s a el c o m e n z a r d e
u n a a c c i ó n p r o g r e s i v a , c o m o amanecer, florecer.
§ V- D e l o s v e r b o s auxiliares
¿Que son verbos auxiliares?
I. V e r b o s a u x i l i a r e s s o n l o s q u e s i r v e n d e a u x i -
lio p a r a la conjugación del verbo.
¿Cuáles son?
I I . L o s v e r b o s p r o p i a m e n t e a u x i l i a r e s s o n Ser y Haber.
¿Para qué sirve el verbo Ser?
E l v e r b o Ser s i r v e p a r a s u p l i r l a v o z p a s i v a d e
los activos, p o r c a r e c e r d e ella n u e s t r o i d i o m a ;
v. g r . : Yo soy amado; Dios es temido.
¿Para que se emplea el verbo Haber?
I I I . E l v e r b o Haberse emplea p a r a l a formación de
l o s t i e m p o s c o m p u e s t o s ; p o r e j . Yo he amado, tú has amador:
\ IV. Conjugación del verbo auxiliar Haber

MODO INDICATIVO
Tiempo presente
SINGULAR TLURAL
Yo .... h e Nos., hemos ó habernos
Tú .... h a s Vos., habéis
El .... h a Ellos han.
— 22 —
Pre/ériío imperfecto
SINGULAR PLURAL
Yo había Nos., habíamos
T/i habías Vos., habíais
El había Ellos habían.
Pretérito perfecto
SINGULAR PLURAL
Yo hube Nos., hubimos
Tú hubiste Vos., hubisteis
Él hubo El les hubieron.
Futuro imperfecto
SINGULAR ; PLURAL
Yo habré i Nosotros habremos
Tú habrás Vosotros habréis
El...... habrá Ellos habrán.
MODO SUBJUNTIVO
Presente
SINGULAR PLU KAI,
Yo. haya Nosotros hayamos
Tú hayas Vosotros., hayáis
El haya kilos hayan
Pretérito imperfecto
SINGULAR
Yo h u b i e r a , habría- y h u b i e s e
Tú h u b i e r a s , habrías y h u b i e s e s
Él h u b i e r a , habría y h u b i e s e .
PLURAL
Nosotros.... hubiéramos, habríamos y hubiésemos
Vosotros— hubierais, habríais y hubieseis
Ellos h u b i e r a n , habrían y h u b i e s e n .
Futuro imperfecto
SINGULAR PLURAL
Yo hubiere , Nosotros hubiéremos
T.ú hubieres : Vosotros.. hubiereis
El hubiere Ellos hubieren.
MODO INFINITIVO
Presente haber
Gerundio habiendo.
V. Conjugación del verbo auxiliar Se
MODO INDICATIVO
Ti'empo presente
SINGULAR j PLURAL
Yo soy | Nosotros somos
Tú eres . Vosotros sois
El es 'Ellos.... son.
Yo era . ; Nosotros éramos
Tií eras \ Vosotros erais
El era ! Ellos eran.
Pretérito perfecto
Yo fui, o" h e s i d o , á h u b e s i d o
Tú ... fuiste, ó h a s s i d o , ó h u b i s t e s i d o
Él fué, ó h a s i d o , ó h u b o s i d o
Nosotros fuimos, ó hemos sido, ó hubimos sido
Vosotros fuisteis, / h a b é i s s i d o , ó h u b i s t e i s s i d o
Ellos fueron, ó han s i d o , ó h u b i e r o n s i d o .
Pretérito pluscuamperfecto
Yo, había sido Nosotros habíamos sido
Tú habías sido ! Vosotros habíais sido
El había sido i Ellos habían sido.
Futuro imperfecto
Yo seré i Nosotros seremos
Tú serás | Vosotros seréis
Él será I Ellos serán.
Futuro perfecto
Yo habré sido ' Nosotros habremos sido
Tu habrás s i d o , Vosotros habréis s i d o
El .. h a b r á sido ¡ Ellos habrán s i d o .
J10D0 IMPERATIVO
Presente
! Seamos nosotros
S é tú iSed vosotros
S e a él i Sean etlos.
MODO SUBJUNTIVO
Presente
Yo sea Nosotros seamos
Tú seas Vosotros seáis
El sea Ellos sean.
- f u e r a , s e r i a y fuese
Tú f u e r a s , s e r í a s y fueses
í'l f u e r a , s e r í a y fuese
Nosotros ... fuéramos, seríamos y fuésemos
Vosotros f u e r a i s , s e r í a i s y fueseis
Ellos fueran, serían y fuesen.
Pretérito perfecto
Yo h a y a sido • i Nosotros h a y a m o s sido
Tíí h a y a s sido \ Vosotros hayáis sido
El h a y a sido , Ellos hayan sido.
Yo., h u b i e r a , h a b r í a _y h u b i e s e s i d o
Tú hubieras, habrías y hubieses sido
Hi hubiera, h a b r í a y h u b i e s e sido
Nosotros h u b i é r a m o s , h a b r í a m o s y h u b i é s e m o s sido
Vosotros hubierais, habríais y hubieseis sido
Ellos hubieran, habrían y hubiesen sido.
Futuro imperfecto
Yo fuere ! Nosotros fuéremos
Tú fueres j Vosotros fuereis
El fuere i Ellos fueren.
Futuro perfecto
Yo hubiere sido Nosotros hubiéremos sido
Tú h u b i e r e s sido Vosotros hubiereis sido
El hubiere sido Ellos hubieren sido.
— 25 —
MODO INFINITIVO
Presente Ser
Pretérito H a b e r sido
Futuro H a b e r de ser
Gerundio Siendo
Participio Sido.'l
CAPITULO Vill
CONJUGACIÓN DE LOS VERBOS REGULARES
\ § I. P r i m e r a c o n j u g a c i ó n r e g u l a r
\- \
T e r m i n a c i o n e s r e g u l a r e s d e la p r i m e r a c o n j u -
gación.
MODO INDICATIVO
Presente
SINGULAR i PLURAL
o | amos
as | ais
a I an.
aba abamos
abas ¡ abáis
aba 1 aban.
Pretérito perfecto
é ! amos
aste ¡ asteis
ó :
aron.
.Futuro imperfecto
aré aremos
aras : aréis
ara ) aran.
MODO IMPERATIVO
Presente
emos
a ad
e | en.
— 26 —
MODO SUBJUNTIVO
c | emos
es ¡ éis
e | . en.
ara, aria, a s e ¡ aramos, aríamos, a s e m o s
a r a s , arias, a s e s I aráis, arfáis, a s é i s
ara, aria, a s e ' a r a n , arían, a s e n .
Futuro imperfecto
are aremos
ares aréis
are aren.
S a b i d a s las t e r m i n a c i o n e s , p ó n g a s e un ejemplo
d e la p r i m e r a c o n j u g a c i ó n r e g u l a r .
§ II. A M A R , ejemplo d e la p r i m e r a con-

jugación regular
MODO INDICATIVO
Tiempo presente
SINGULAR i PLURAL
Yo am-o I Nosotros... am-amos
Tú am-«.r ' Vosotros... am-dis
El am-í! Ellos. am-ii».
Yo ....... am-aba [Nosotros... am-ábamos
Tú. am-abas \ Vosotros.. am-abais
El am-rt/w Ellos am-aban •
. Pretérito perfecto
Yo a m - / , h e am-ado, ó hube am-ado
Tú a m - n r / í , ó h a s a m - « & , ó h u b i s t e am-ado
El am-ó, ó h a am-ado, ó hubo am-ado
Nosotros am-amos, ó h e m o s am-ado, d hubimos ara-sis
Vosotros am-asteis, ó h a b é i s ' am-ado, d hubisteis am-ado
Ellos am-aron, ó han am-ado, ó hubieron am-ado-
Yo había -d.rn.-ado i Nosotros... habíamos am-ado
Tú habías am-ado ¡Vosotros... habíais a m - u i o
El h a b í a am-ado i Ellos habían am-ado.
Futuro imperfecto .
Yo am-aré i\) {Nosotros... am-aremos
Tú am-arás •• Vosotros... am-aréis
El am-a> á \ Ellos am-arán-
Futuro perfecto
Yo habré am-ado I Nosotros... habremos am-ado
Tú habrás am-ado '.Vosotros... habréis am-ado
Él h a b r á am-ado ! Ellos habrán am-ado.
MODO IMPERATIVO
Presente
.\m-etuos nosotros
Am-í! tú \m-ad vosotros
Am-e él .\\n-en ellos.
MODO SUBJUNTIVO
Presente
yo am-£ Nosotros... am-emos

Tú...... am-es Vosotros... am-éis
El am-e Ellos am-e».
Yo . am-ara, am-aría y am-ase
Tú. am-aras. am-arías y am-ases
Él . am-ara. am-aría y am-ase
Nosotros... am-aramos, am-ar laníos y am-asenios
j 'osotros... am-arais, aw-ar/ais y am-aseis
Ellos am-aran. am-arían y am-aseri.
(i) E s t e futuro se compone del infinitivo amar y del

presente del auxiliar haber; y vale tanto como amar he,
amar has etc., esto es, he de. amar, has de amar, etc.
Asimismo la terminación ta del pretérito imperfecto de
subjuntivo está formada del infinitivo y del pretérito im-
perfecto del auxiliar había, abreviado en hía; así amar
hía equivale á amar había ó había de amar. Ambas for-
m a s amar he y amar hía, anticuadas hoy, ocurren con
frecuencia en los autores antiguos.
Pretérito perfecto
Yo haya am-ado Nosotros... hayamos am-ado
Tú hayas a m - « i í Vosotros... hayáis am-ado
El haya am-ado Ellos hayan aa\-ado.
Pretérito pl uscuamper/'acto
Yo hubiera, habría y hubiese am-ado
Tú hubieras habrías y hubieses am-ado
El hubiera, habría y hubiese am-ado
Nosotros ... h u b i é r a m o s , h a b r í a m o s y h u b i é s e m o s am-ado
Vosotros .. h u b i e r a i s , habríais y hubieseis amado
Ellos hubieran, habrían y hubiesen am-ado-
Futuro imperfecto
Yo . am-(¡« Nosotros... am-dremos
T/i . tari-ares Vosotros... am-íffli
El . am-are Ellos inn-areu.
Futuro per/eclo
Yo hubiere am-íiío | Nosotros h u b i é r e m o s am-ado
Tú hubieres am-ado j Vosotros hubiereis am-ado
El hubiere am-ado ! Pillos.... hubieren am-ado.
.MODO INFINITIVO
Presente Am-«r
Pretérito Haber am-ado
Futuro H a b e r de a m - s r
Gerundio Ara-ando
Participio Amô,
Pasiva del verbo AMAR

-MODO INDICATIVO
Tiempo presente
SINGULAR PLURAL
Yo ... soy a m a d o nosotros... somos amados
Tú ei es a m a d o Vosotros... sois a m a d o s
h¿ ... ... es a m a d o Ellos son a m a d o s . .
Yo era a m a d o ] Nosotros... éramos amados
Tú eras a m a d o | Vosotros...erais amados
El era a m a d o | Ellos eran a m a d o s .
Pretérito perfecto
Yo fui h e s i d o 6 h u b e s i d o a m a d o
Tú fuiste, h a s s i d o A h u b i s t e s i d o a m a d o
El fué, h a s i d o ó h u b o s i d o a m a d o
nosotros... fuimos, h e m o s s i d o r f h u b i m o s sido a m a d o s
Vosotros... fuisteis, h a b é i s s i d o ó h u b i s t e i s s i d o a m a d o s
Ellos fueron, h a n sido ó h u b i e r o n sido amados.
Yo h a b í a sido a m a d o I Nos., h a b í a m o s sido a m a d o s
Tú h a b í a s s i d o a m a d o \ Vos., habíais sido a m a d o s
Él h a b í a sido a m a d o i Ellos h a b í a n sido a m a d o s .
Futuro imperfecto
Yo seré a m a d o i Nosotros seremos amados
Tú serás a m a d o Vosotros seréis a m a d o s
Él será a m a d o ; Ellos serán amados.
Futuro perfecto
Yo h a b r é sido a m a d o \Aos.. h a b r e m o s sido a m a d o s
Tú h a b r á s sido a m a d o | Vos., h a b r é i s sido a m a d o s
El habrá sido a m a d o \ Ellos h a b r á n sido amados-
MODO IMPERATIVO
Presente
S e a m o s nosotros amados
S é tú a m a d o S e d vosotros amados
S e a él a m a d o S e a n e/ios a m a d o s .
MOCO SUBJUNTIVO
Presente
Yo sea a m a d o : Nosotros seamos amados
Tú seas a m a d o Vosotros seáis a m a d o s
El sea a m a d o : Ellos sean a m a d o s .
Yo fuera, s e r í a y fuese a m a d o
Tú f u e r a s , s e r í a s y fueses a m a d o
El fuera, s e r í a y fuese a m a d o
Nosotros fuéramos, seríamos y fuésemos a m a d o s
Vosotros f u e r a i s , s e r í a i s y fueseis a m a d o s
Ellos f u e r a n , serían y fuesen a m a d o s .
•- 30 —
Pretérito perfecto
Yo h a y a sido a m a d o Nos., h a y a m o s sido a m a d o s
Tú h a y a s sido a m a d o Vos., h a y á i s sido a m a d o s
El h a y a sido a m a d o Ellos h a y a n sido a m a d o s .
Yo hubiera, habría y hubiese sido a m a d o
Tú h u b i e r a s , h a b r í a s y h u b i e s e s sido a m a d o
Él h u b i e r a , h a b r í a y hubiese sido a m a d o
Nosotros h u b i é r a m o s , h a b r í a m o s y h u b i é s e m o s sido a m a d o s
Vosot? os h u b i e r a i s , h a b r í a i s y h u b i e s e i s s i d o a m a d o s
Ellos hubieran,- h a b r í a n y hubiesen sido a m a d o s .
Futura imperfecto
Yo fuere a m a d o . Nosotros fuéremos amados
Tú .. fueres a m a d o Vosotros fuereis a m a d o s
Él . fuere a m a d o Ellos fueren a m a d o s .
Futuro perfecto
Yo . h u b i e r e s i d o a m a d o Nos.. h u b i é r e m o s s i d o a m a d o s
T¿. h u b i e r e s s i d o a i n a d o i Vos., h u b i e r e i s s i d o a m a d o s
Él. h u b i e r e s i d o a m a d o ! Ellos h u b i e r e n s i d o a m a d o s .
MODO INFINITIVO
Presente Ser amado
Pretéritc...... H a b e r sido a m a d o
Futuro ....... H a b e r de ser a m a d o
Gerundio..... Siendo amado
Participio... Sido amado.
*
§ III. T e r m i n a c i o n e s d e la s e g u n d a conjugación
regular
MODO INDICATIVO
Tiempo presente
SINGULAR ! PLURAL
o ¡ emos
es | éis
e 1
en.
— 3i —
ía íamos
ías íais
ía íán.
Pretérito perfecto
irnos
iste isteis
ió ieron.
Futuro imperfecto
eré | eremos
eras i eréis
era i eran.
MODO IMPERATIVO,
Presente
1
amos
e ed
MODO SUBJUNTIVO
Presente
a amos
as ais
a an.
i e r a , e r í a . iese i é r a m o s , e r í a m o s , iesemos
ieras, erías, ieses i e r a i s , e r í a i s , ieseis
i e r a , e r í a , iese ieran, erían, iesen.
Futuro imperfecto
iere iéremos
ieres ' iereis
iere , ieren.
§ IV. E j e m p l o d e la s e g u n d a conjugación
TEMER
MODO INDICATIVO
'Tiempo prese?ite
SINGULAR ! PLURAL
Yo tem-í? | Nosotros tem-emos
Tú tem-<?.v I Vosotros tem-e'is
Él tem-<? I Ellos tem-í;/.
Yo tem-z'<z I Nosotros tem-iamos
Tú tem-ias ¡ Vosotros iem-iais
Él tem-zVz i Ellos tem-ían.
Pretérito perfecto
Yo t e m - / , ó h e tem-zVzV. ó h u b e te.rn.-ido
Tú t e m z ' j f e , ¡I h a s tem-¿do. ó h u b i s t e tem-zYfo
El tem-z'¿, ó h a tem-ido, ó hubo tem-¿do
Nosotros... tem-imos, il h e m o s tem-ido, ó hubimos tem-ido
Vosotros... tem-isieis, ó h a b é i s tem-ido, tí l i u b i s t e i s tem-zVo
Ellos tem-ieron, ó h a n tem-zVfo, <í h u b i e r o n tem-ido.
Préteril o pin scuam perfecto

Yo h a b í a tem-zVz'í? \ Nosotros... habíamos tem-ido
Tú h a b í a s t e m -ido I Vosotros... h a b í a i s tem-zflí7
El h a b í a tem-zVzV; I tallos h a b í a n tem-zVfo.
Futuro imperfecto
Yo —.. tem-eré ! Nosotros... tem-eremos
Tú tem-erás j Vosotros... tem-eréis
El tem-í?;-¿z i Ellos ....... tem-eráu.
Futuro perfecto
Yo ..... habré tem-ido Nos... hablemos tem-ido
Tú habrás tem-ido Vos... habréis tém-ido
El habrá tem-ido Ellos habrán tem-ido.
MODO IMPERATIVO
Presentí'
Tem-amos nosotros
l ' e n i -c tú Tcm-ed vosotros
Tem-íí él Tem-¿2« ellos.
MODO SUBJUNTIVO
Presente
i o . tem-rt Nosotros... t e r a amos

y-ií. tem-TT.f Vosotros... Xs.rn.-Ais
Él. tem-rí Ellos tem-í?w.
Yo icm-iera. tem-ería y tcm-iese

Tú tem-ieras, tcm-erías y tem-laes
Él tem-iera. tcm-eria y tcm-iese
Nosotros... tem-iéra?uos, tcm-eriamos y tem-iésemos
Vosotros... tem-ierais. tem-eriaisy tcm-ieseis
Ellos tem-icrau, tem-erlan y tem-ieseu.
.Pretérito perfecto
Yo haya tem-ido Nos hayamos tcm-ido

Tú hayas tem-ido Vos hayáis tem-ido
El haya tcm-ido Ellos ... hayan tem-ido.
Yo.'. hubiera, habría y hubiese tcm-ido
Tú hubieras, habrías y hubieses temÁdo
El hubiera, habría y hubiese tcm-ido
Nosotros... hubiéramos, habríamos y hubiésemos tem-ido
Vosotros... hubierais, habríais y hubieseis tem-ido
Hitos hubieran, habrían y hubiesen tcm-ido.
Futuro imperfecta
Yo . tcm-iere Nosotros... tem-ieremos
Tú. tem-ieres < Vosotros t c m icreis
Él. tem-iere Ellos tem-iereñ.
Futura perfecto
Yo hubiere itm-ido I Nos hubiéremos tem-ido

Tú hubieres tem-ido I Vos h u b i e r e i s tem-zV/<?
El hubiere tem-ido \ Ellos ... h u b i e r e n tcm-ido..
MODO INFINITIVO
Presente Tem-er
Pretérilo H a b e r tem-¿/i'
Futuro H a b e r d e Izm-e.
Gerundio 'Tcm-ieudo
Participio TeirwV/y.
Pasiva del verbo

T E M E R
MODO INDICATIVO
Tiempo presen/e
SINGULAR PLURAL
Yo soy temido Nosotros somos temidos
Tú eres temido Vosotros sois t e m i d o s
Él . es t e m i d o Ellos son t e m i d o s .
F'retérito imperfecto
Yo era temido Nosotros éramos temidos
'Tú eras temido Vosotros erais temidos
El era temido Ellos eran temidos.
Pretérito perfecto
Yo fui, h e s i d o ó h u b e s i d o t e m i d o
Tú fuiste, h a s s i d o ó h u b i s t e s i d o t e m i d o
El fué, h a s i d o ó h u b o s i d o t e m i d o
Nosotros ... f u i m o s , h e m o s s i d o ti h u b i m o s s i d o t e m i d o s
Vosotros ... f u i s t e i s , h a b é i s s i d o ó h u b i s t e i s s i d o t e m i d o s
Ellos fueron, h a n sido ó h u b i e r o n sido t e m i d o s .
Yo había sido temido Nos... h a b í a m o s sido temidos
Tú h a b í a s sido temido Vos ... h a b í a i s s i d o t e m i d o s
El h a b í a sido temido Ellos h a b í a n sido t e m i d o s .
Futuro imperfecto
Yo seré temido \Nos... seremos temidos
Tú seras temido Vos... seréis temidos
El será t e m i d o ! Ellos serán temidos.
Futuro perfecto
Yo h a b r é sido temido | Nos... h a b r e m o s sido t e m i d o s
T'í • ... h a b r á s sido t e m i d o j Vos... h a b r é i s sido t e m i d o s
El h a b r á sido temido I Ellos h a b r á n sido t e m i d o s .
MODO IMPERATIVO
Presente
S e a m o s nosotros temidos
S é til t e m i d o S e d vosotros temidos
S e a el t e m i d o S e a n ellos t e m i d o s . .
MODO SUBJUNTIVO
Presente
Yo sea temido Nosotros s.'amostemidos
T/i seas temido Vosotros seáis t e m i d o s
El sea temido Ellos sean temidos.
Yo f u e r a , s e r í a y fuese t e m i d o
Tú f u e r a s , s e r í a s y fueses t e m i d o
El fuera, s e r í a y fuese t e m i d o
Nosotros... fuéramos, seríamos y fuésemos temidos
Vosotros ... fuerais, s e r í a i s y fueseis t e m i d o s
Ellos fueran, serían y fuesen t e m i d o s .
Pretérito perfecto
Yo h a y a sido temido
Tú h a y a s sido t e m i d o
El h a y a sido temido
Nosotros h a y a m o s sido temidos
Vosotros ,. h a y á i s s i d o t e m i d o s
Ellos h a y a n sido temidos.
Yo h u b i e r a , h a b r í a / h u b i e s e sido t e m i d o
Tú h u b i e r a s , h a b r í a s y h u b i e s e s sido t e m i d o
El hubiera, h a b r í a / h u b i e s e sido temido
Nos h u b i é r a m o s , h a b r í a m o s / h u b i é s e m o s sido t e m i d o s
Vos hubierais, h a b r í a i s y hubieseis sido t e m i d o s
Ellos., h u b i e r a n , h a b r í a n y hubiesen sido t e m i d o s .
Futuro imperfecto
Yo fuere t e m i d o Nos f u é r e m o s t e m id os
Tú fueres t e m i d o 1
Vos fuereis t e m i d o s
El fuere t e m i d o .Ellos.... fueren t e m i d o s .
Futuro perfecto
Yo hubiere sido temido

Tú h u b i e r e s sido temido
El hubiere sido temido
Nosotros h u b i é r e m o s sido temidos
'Vosotros hubiereis sido t e m i d o s
Ellos ... h u b i e r e n sido t e m i d o s .
-MODO INFINITIVO
Presente S e r temido
Pretérito H a b e r sido t e m i d o
Futuro H a b e r de ser temido
Gcrjtndio Siendo temido
Participio ... Sido temido.
§ V. T e r m i n a c i o n e s d e la t e r c e r a conjugación
regular
MODO INDICATIVO
Tiempo presente
SINGULAR PLURAL
o irnos
es ís
e en.
ía ínmos
ías . íais
ía | ían.
Pretérito perfecto
í I irnos
iste I isteis
ió | ieron
Futuro imperfecto
iré iremos
irás iréis
irá irán.
MODO IMPERATIVO
Presente
' amos
e , id
a i an.
MODO SUBJUNTIVO
Presente
a amos
as ais
a an.
i e r a , iría, i e s e [ iéramos, iríamos, iésemos
ieras, irías, ieses I ¡erais, i r í a i s , i e s e i s
i e r a , iría, i e s e [ieran, irían, iesen.
Futuro imperfecto
iere ! iéremos
ieres i iereis
iere ¡ ieren.
§ VI. E j e m p l o d e la t e r c e r a conjugación
PARTIR
MODO INDICATIVO
Tiempo presente
SINGULAR I PLURAL
Yo part-í> ! Nosotros pavi-imos
Tú part-íj ¡ Vosotros part-zj-
El part-í? i Ellos part-t'«.
Yo pait-z'íí i Nosotros paxt-íamos
Tú part-z'aj ' Vosotros p a r t - íais
El part-zVz i Ellos p a r t ían.
Pretérito perfecto
Yo part-z", ó h e part-z'rf?, 6 h u b e part-ido
Tú part-z'.fzV, ó h a s part-ido, ó h u b i s t e part-zVzV
El part-z'¿, ó h a part-zVzV, ó h u b o part-zVzV
- 3 8 -
Nos part-zwtf.r, ó h e m o s part-zVrV;, ó h u b i m c s part-zVi?

] ~ns part-isleis, íí h a b é i s part-zVzo, íí h u b i s t e i s part-zVzo
Ellos p a i t - z ' í z w / , í>' h a n part-zYfo, <í h u b i e r o n pait-zV/c.
Yo h a b í a part-z'fl'í? Nosotros ... h a b í a m o s part-zVz¡?
Tú h a b í a s paxX-ido ' Vosotros ... h a b í a i s paxX-ido
El h a b í a paxV-ido Pitos habían paxt-ido.
Futuro imperfecto
Yo part-zV é Nosotros paxt-iremos
Tú paxV-irds I esotros part-z><?'z'j
El part-zV'rf Ellos part-?><?'«.
Futuro perfecto
Yo ., habré paxt-ido '. Nosotros.. . h a b r e m o s part-zVzV
T/i h a b r á s part-zVfo Vosotros .. . • h a b r é i s part-z'íafo
El h a b r á pz.xX.-ipo Ellos . habrán paxt-ido.
MODO IMPERATIVO
Presente
Part-í?OT6>.f n o s o t r o s
Taxt-e tú Vaxt-id v o s o t r o s
P a r t - r t él Part-rtz/ e l l o s .
MODO SUBJUNTIVO
Pre senté
Yo part-fi Nosotros paxX-amos
Tú paxX-as Vosotros p&xt-áis
P.l part-rz Ellos. part-a».
Yo paxl-iera, paxl-iría y pzxl-iese
Tú paxl-ieras, paxx.-irías y paxX-iescs
Él paxX-iera, paxt-iría y paxt-iesc
Nosotros ...... paxt-i/ramos, paxX-iriamos y paxí-i/semos
Vosotros part-z'íz-írz'j-, paxt-iríais y paxt-ieseis
Ellos paxi-ieran. paxt-irtauy paxX.-i.esen.
Pretérito perfecto
Yo h a y a paxX-ido Nosotros... h a y a m o s part-zVfo
Tú h a y a s part-zV/í? Vosotros ... h a y á i s paxX-ido
Él ....... h a y a paxX-ido Ellos hayan paxt-ido.
— 39 —
Yo hubiera, habría y hubiese part-ido
Tú hubieras, habrías y hubieses part-ido
l£l h u b i e r a , h a b r í a y h u b i e s e part-zVzt;
Nos hubiéramos, h a b r í a m o s / hubiésemos part-ido
Vos h u b i e r a i s , h a b r í a i s y h u b i e s e i s part-zV¿?
Ellos ... h u b i e r a n , h a b r í a n _ y h u b i e s e n part-zVz'o.
Futuro imperfecto
Yo parí-iere Nosotros— part-iéremos
Tú part-ieres Vosotros part-ie i-eis
fiil part-z<?r£ Ellos "part-ieren.
.Futuro perfecto
Yo h u b i e r e part-z'zfo Nosotros h u b i é r e m o s part-z'ÍZTF
Tú h u b i e r e s part-zVfo Vosotros hubiereis part-ido
El h u b i e r e pavl-ido Ellos-... hubieren part-ido.
5IODO INFINITIVO
Presente Part-z>
Pretérito Haber paxt-ido
Futuro H a b e r d e part-z'r
Geruudio Pait-zVzzí/í?
Participio Part-zVzV.
Pasiva del verbo PARTIR

.MODO INDICATIVO
Tiempo prcse?ite
SINGULAR
Yo soy partido Nosotros... somos partidos
T/t eres partido Vosotros... sois p a r t i d o s
El es partido Ellos son partidos.
Prctéi-/lo imperfecto
Yo era partido : Nosotros éramos partidos
7'?? eras partido :
Vosotros erais partidos
Él .. e r a p a r t i d o . Ellos.... eran partidos.
Pretérito perfecto
Yo fui, h e s i d o ó h u b e s i d o p a r t i d o
Tú fuiste, h a s s i d o ó h u b i s t e s i d o p a r t i d o
El fué, h a s i d o ó h u b o s i d o p a r t i d o
— 40 - -
Nosotros fuimos, h e m o s s i d o ó h u b i m o s s i d o p a r t i d o s
Vosotros f u i s t e i s , h a b é i s s i d o ó h u b i s t e i s sido p a r t i d o s
Ellos fueron, h a n sido ó h u b i e r o n sido p a r t i d o s .
Yo h a b í a sido partido
Tú h a b í a s sido partido
El h a b í a sido partido
Nosotros ..... habíamos sido partidos
Vosotros habíais sido partidos
Ellos h a b í a n sido partidos.
Futuro imperfecto
Yo seré partido Nosotros seremos partidos
Tú ...... serás partido I'osotros seréis partidos
El será p a r t i d o Ellos serán partidos.
Futuro perfecto
Yo h a b r é sido partido
Tjí h a b r á s sido partido
El habrá sido partido
Nosotros ... h a b r e m o s s i d o p a r t i d o s
Vosotros ... h a b r é i s s i d o p a r t i d o s
Ellos h a b r á n sido partidos.
MODO IMPERATIVO
Presen/e
! S e a m o s nosotros partidos
S é tú partido ¡ S e d vosotros partidos
S e a él p a r t i d o i S e a n ellos p a r t i d o s .
MODO SUBJUNTIVO
Presente
Yo sea partido | Nos ... s e a m o s p a i t i d o s
Tú seas partido !
Vos ... seáis p a r t i d o s
El sea partido Ellos., sean partidos.
Pietérito imperfecto
Yo fuera, s e r í a y fuese p a r t i d o
Tú fueras,, s e r í a s y fueses p a r t i d o
El f u e r a , s e r í a j e fuese p a r t i d o
— 41 —
A os fuéramos, seríamos y fuésemos partidos
l/os fuerais, seríais y fueseis p a r t i d o s
Ellos., fueran, serían y fuesen p a r t i d o s .
Pretérito ' perfecto
Yo h a y a sido partido \Nos.... h a y a m o s sido partidos
Tú h a y a s sido partido j Vos— hayáis sido p a r t i d o s
El h a y a sido partido .Ellos., h a y a n sido p a r t i d o s .
Yo h u b i e r a , habría y hubiese sido partido
Tú h u b i e r a s , h a b r í a s y' h u b i e s e s s i d o p a r t i d o
h.1 h u b i e r a , h a b r í a j> h u b i e s e s i d o p a r t i d o
Nos h u b i é r a m o s , h a b r í a m o s / h u b i é s e m o s sido partidos
Vos.-... hubierais, h a b r í a i s / hubieseis sido partidos
Ellos... h u b i e r a n , h a b r í a n j ' h u b i e s e n sido partidos.
Enturo imperfecto
Yo fuere p a r t i d o ¡ Nos fuéremos partidos
Tú fueres p a r t i d o | Vos fuereis p a r t i d o s
Él fuere p a r t i d o 1
Ellos... fueren p a r t i d o s .
Futuro perfecto
Yo h u b i e r e sido partido
Tú h u b i e r e s sido p a r t i d o
Él hubiere sido partido
Nos hubiéremos sido partidos
Vos hubiereis sido partidos
Ellos... hubieren sido partidos.
MODO INFINITIVO
Presente S e r partido
Pretérito H a b e r sido partido
Enturo H a b e r de ser partido
Gerundio.... Siendo partido
Participio... S i d o partido."]
CAPÍTULO IX - :
TIEMPOS DE OBLIGACIÓN
\El verbo auxiliar Haber, además de formar los tiempos

compuestos, ¿tiene otro uso?
. S i r v e t a m b i é n el v e r b o Haber, para formar u n a
e s p e c i e d e conjugación e n t e r a con los infinitivos
de los v e r b o s precedidos de la preposición de:
esta conjugación se llama de tiempos de obligación
ó con de. y e s a s í :
Conjugación del verbo A M A R por tiempos

de obligación
MODO INDICATIVO
Tiempo presente
SINGULAR PLURAL
Yo lio de. a m a r Nos hemos de amar
Tú...... has de.amar Vos habéis de amar
El ha de amar Ellos... h a n de amar.
Yo había de amar 1 Nos h a b ía m o s d e a m a r

Tú habías de amar Vos habíais de amar
El h a b í a ele a m a r i Ellos... h a b í a n de amar-
Pretérito perfecto
• Yo he ó hube de haber amado
Tú h a s A hubiste de haber a m a d o
El h a ó hubo de haber a m a d o
Nos hemos n hubimos de haber amado
Vos habéis ó hubisteis de h a b e r amado
Ellos... h a n ó hubieron de h a b e r a m a d o .
Yo había de haber amado

Tú habías de haber amado
El había de haber amado
Nos h a b í a m o s de haber a m a d o
Vos habíais de haber amado
Ellos... habían de haber amado.
Futuro imperfecto
Yo.. habré de amar Nos h a b r e m o s de a m a r
Tú. habrás de amar Vos habréis de amar
El. habrá de amar Ellos... habrán de amar.
.Futuro perfecto
Yo habré de haber amado
Tú habrás de haber amado
El habrá de haber a m a d o
— 43 —
.YÍ?Í h a b r e m o s de h a b e r a i r a d o
Vos habréis de haber a m a d o
Ellos ... h a b r á n d e h a b e r a m a d o .
MODO SUBJUNTIVO
Présenle
Yo haya de a m a r Nos h a y a m o s de a m a r
Tú hayas de a m a r Vos hayáis de a m a r
El haya de amar \ Ellos... hayan de amar.
Prcttrilo imperfecto
Yo hubiera, habría y hubiese de a m a r
Tú hubieras, habrías / hubieses de a m a r
El hubiera, h a b r í a / hubiese de amar
Nos hubiéramos, h a b r í a m o s y hubiésemos de a m a r
Vos hubierais, h a b r í a i s / hubieseis de a m a r
Ellos... hubieran, h a b r í a n / hubiesen de amar.
Pretérito perfecto
Yo h a y a de h a b e r a m a d o
Tú h a y a s de h a b e r a m a d o
El h a y a de h a b e r a m a d o
Nos h a y a m o s de h a b e r a m a d o
Vos .hayáis de h a b e r a m a d o
Ellos... hayan de haber amado.
Yo hubiera, h a b r í a / hubiese de h a b e r a m a d o
Tú h u b i e r a s , h a b r í a s / h u b i e s e s de h a b e r a m a d o
El hubiera, h a b r í a y h u b i e s e de h a b e r a m a d o
Nos... hubiéramos, habríamos y hubiésemos de h a b e r a m a d o
Vos... hubierais, habríais / hubieseis de haber a m a d o
Ellos h u b i e r a n , h a b r í a n / h u b i e s e n de h a b e r a m a d o .
Futuro imperfecto
Yo hubiere de a m a r Nos .... hubiéremos de a m a r
Tú hubieres de a m a r Vos hubiereis de a m a r
El h u b i e r e de a m a r Ellos... hubieren de a m a r .
Futuro perfecto
Yo hubiere de haber a m a d o
Tú h u b i e r e s de h a b e r a m a d o
Él hubiere de h a b e r a m a d o
Nos hubiéremos de h a b e r a m a d o
l'os hubiereis de haber a m a d o
Ellos... h u b i e r e n de h a b e r a m a d o .
— 44 —
MODO INFINITIVO
Futuro imperfecto... Haber de amar
Futuro perfecto Haber de haber a m a d o
Gerundio H a b i e n d o de a m a r
Id. compuesto Habiendo de haber amado.
Voz pasiva
MODO INDICATIVO
Presente
SINGULAR PLURAL
Yo h e de ser a m a d o Nos h e m o s de ser a m a d o s
Tú has de ser a m a d o Vos habéis de ser a m a d o s
Él h a de ser a m a d o Ellos... h a n de ser a m a d o s .
Y" h a b í a de ser a m a d o
Tú h a b í a s d e ser a m a d o
El h a b í a de ser a m a d o
Nos... h a b í a m o s de ser a m a d o s
Vos... habíais de ser a m a d o s
Ellos., h a b í a n d e ser a m a d o s .
Pretérito perfecto
Yo h e ó h u b e de h a b e r sido a m a d o
Tú h a s ó hubiste de h a b e r sido a m a d o
El h a ó h u b o de h a b e r sido a m a d o
Nos h e m o s ó h u b i m o s de h a b e r sido a m a d o s
Vos habéis ó hubisteis de h a b e r sido a m a d o s
Ellos h a n ó hubieron de h a b e r sido a m a d o s .
Yo h a b í a de h a b e r sido a m a d o
Tú h a b í a s de h a b e r sido a m a d o
El h a b í a de h a b e r sido a m a d o
Nos h a b í a m o s de haber sido a m a d o s
Vos habíais de h a b e r sido a m a d o s
Ellos ..... h a b í a n de h a b e r sido a m a d o s .
Futuro imperfecto
Yo h a b r é de ser a m a d o
Tú h a b r á s de ser a m a d o
El Habrá de ser a m a d o
— 45 —
Nos h a b r e m o s de ser a m a d o s
Vos habréis d e ser a m a d o s
Ellos... h a b r á n de ser a m a d o s .
Futuro perfecto
i'o h a b r é de h a b e r s i d o a m a d o
Tú h a b r á s de h a b e r sido a m a d o
El habrá de h a b e r s i d o a m a d o
Nos h a b r e m o s de h a b e r s i d o a m a d o s
Vos h a b r é i s d e h a b e r sido a m a d o s
Ellos ... h a b r á n de h a b e r sido a m a d o s .
MODO SUBJUNTIVO
Presente
Yo h a y a de ser a m a d o .
Tú h a y a s de ser a m a d o
El h a y a de ser a m a d o
Nosotros h a y a m o s de ser a m a d o s
Vosotros h a y á i s de ser, a m a d o s
Ellos h a y a n de s e r a m a d o s .
Pretérito Imperfecto
Yo h u b i e r a , habría y h u b i e s e de ser a m a d o
Tú h u b i e r a s , h a b r í a s y h u b i e s e s d e ser a m a d o
El h u b i e r a , h a b r í a ) ' h u b i e s e de ser a m a d o
Nos.. h u b i é r a m o s , h a b r í a m o s y h u b i é s e m o s de ser a m a d o s
Vos., hubierais, h a b r í a i s y h u b i e s e i s de ser a m a d o s
Ellos h u b i e r a n , h a b r í a n y h u b i e s e n de ser. a m a d o s .
Pretérito perfecto
Yo haya de haber sido amado
Tji h a y a s de h a b e r sido a m a d o
El h a y a d e h a b e r sido a m a d o
Nos h a y a m o s d e haber s i d o a m a d o s
Vos. ... h a y á i s d e h a b e r sido a m a d o s
Ellos h a y a n de h a b e r sido a m a d o s .
Yo hubiera, habría y h u b i e s e de h a b e r sido a m a d o
Tú h u b i e r a s , h a b r í a s j ' h u b i e s e s de h a b e r s i d o a m a d o
El h u b i e r a , habría y h u b i e s e de h a b e r s i d o a m a d o
Nos... h u b i é r a m o s , h a b r í a m o s / h u b i é s e m o s de h a b e r s i d o
amados
Vos ... h u b i e r a i s , h a b r í a i s y h u b i e s e i s de haber sido a m a d o s
Ellos h u b i e r a n , habrían y h u b i e s e n de haber s i d o a m a d o s .
Futuro imperfecto
Yo hubiere de ser a m a d o
Tú h u b i e r e s d e ser a m a d o
Él hubiere de ser a m a d o
Nos hubiéremos de s e r a m a d o s
Vos h u b i e r e i s de ser a m a d o s
Ellos h u b i e r e n de ser a m a d o s
h //turo perfecto
Yo h u b i e r e de h a b e r sido a m a d o
Tú hubieres de h a b e r sido a m a d o
Él hubiere de h a b e r sido a m a d o
Nos h u b i é r e m o s de h a b e r sido a m a d u -
Vos.— hubiereis de h a b e r sido amados-^
Ellos... hubieren de h a b e r sido a m a d o s . I
í
CAPÍTULO X
DE LOS YERMOS IRREGULARES •>
Vertios irregulares de la 1. A
especie (l)
\ § I. Verbos irregulares de la 1. A
clase
Muchos verbos en cuya penúltima sílaba en-
t r a l a e c o n v i e r t e n e s t a v o c a l e n e l d i p t o n g o te
s i e m p r e q u e s o b r e e l l a c a r g a el a c e n t o , c o m o s e v e
en el v e r b o acertar.
Indicativo. Presente. Acierto, aciertas, acierta,... aciertan

Imperativo. Acierta, acierte,... acierten
Subjuntivo. Presente. Acierte, aciertes, acierte,... acierten.
( i ) L a s irregularidades del verbo son de dos especies:

u n a s s o n c o m u n e s á m u c h o s verbos., o t r a s p r o p i a s d e u n o
solo o de dos.
El conjunto de verbos sujetos á u n a s m i s m a s irregu-
l a r i d a d e s forma u n a clase de verbos irregulares.
Observación.—Redúcense á esta clase los v e r b o s
adquirir, inquirir y perquirir, los cuales convierten
e n ie l a i d e s u p e n ú l t i m a s í l a b a .
Pertenecen á esta clase los verbos siguientes:
acertar despernar herrar sosegar

acrecentar d e s p e r t a r ó dis-- i n c e n s a r soterrar
adestrar pertar infernar temblar
alebrarse despezar invernar tender
alentar desterrar jimenzar tentar
apacentar discernir . manifestar trascender
apernar emparentar melar trasegar
apretar empedrar mentar tropezar
arrendar empezar merendar ventar
ascender encender negar, denegar, verter.
aterrar (i) encomendar abnegar y los c o m p u e s -
a t e s t a r (2) e n h e s t a r ó in- n e v a r tos de estos
atravesar hestar pensar verbos como,
aventar enlenzar perder encarar
calentar enmendar plegar, des- desdentar
cegar ensangrentar plegar desempedrar
cerner enterrar q u e b r a r y a l i - a f e r r a r (4)
cerrar entrepernar quebrar desgobernar
cimentar entregar querer deshelar
comenzar errar recental- desinvernar
c o n c e r n i r (3) e s c a r m e n t a r recomendar enmelar
concertar estregar regar renegar
condescender ferrar regimentar replegar
confesar fregar remendar requebrar ,
decentar gobernar salpimentar sorregar
defender hacendar sarmentar resegar
dentar heder segar entender
derrengar helar sembrar a t e n t a r (5)
descender hender, con- sementar reventar, etc.
deslendrar tender sentar
desmembrar herbar serrar
(1) E n l a a c e p c i ó n d e echar por tierra; en la de causar

terror es r e g u l a r .
(2) E n l a a c e p c i ó n d e henchir; e n l a d e atestiguar es
regular. T a m b i é n suele,usarse c o m o tal en la p r i m e r a de
estas dos acepciones.
(3) E s t e v e r b o es d e f e c t i v o , c o m o s e v e r á m á s a d e l a n t e .
(4) T a m b i é n s e u s a c o m o r e g u l a r .
(í) E n l a a c e p c i ó n a n t i c u a d a d e tentar y e n l a del r e -
flexivo atentarse; en l a d e cometer atentado es r e g u l a r .
— 4 8 -
¿Que verbos forman la segunda clase, y cuál es su
irregular/dad?
§ II. S e g u n d a clase
F o r m a n esta s e g u n d a clase varios v e r b o s en c u y a
p e n ú l t i m a s í l a b a e n t r a l a o, l a c u a l c o n v i e r t e n e n e l d i p -
t o n g o ue s i e m p r e q u e e s t á a c e n t u a d a , p o r e j . Contar.
Indicativo. Presente. Cuento, cuantas, cuenta,. . cuentan
Unperativo. Cuenta, cuente,... cuenten
Subjuntivo. Presente. Cuente, cuentes, cuente,... cuenten.
Observación. — E l v e r b o jugar antiguamente i ogar,
c o n s e r v a e l d i p t o n g o ue d e l a n t i g u o , y s e r e d u c e
á esta, s e g u n d a c l a s e . !
P e r t e n e c e n á la m i s m a los s i g u i e n t e s verbos:
absolver concordar emporcar probar
abuñolar consolar encentrar recordar
acollar contar encorar recostar
acordar (i) costar encordar regoldar
acornar degollar encovar remolar
acostar demoler engorar renovai-
a fórar demostrar engrosar resolver
agorar denostar entortar resollar
almorzar d e s a f o r a r (3) follar rodar
alongar descollar forzar rogar
amoblar descordar holgar solar *'
amolar descornar hollar soldar
apostar 12) desflocar llover s o l e r (5)
asoldar - desmajolar mancornar soltar
atronar desolar moblar sonar, consonar
avergonzar desollar moler soñar
azotar d e s o s a r {4) morder torcer, contor-
clocar y aclo- desvergonzarse mostrar cerse
carse discordar m o v e r , c o n m o -• t o s t a r
cocer, escocer disolver ver trascordarse
colar dolar oler
colgar doler poblar
(1) E s i r r e g u l a r en el s e n t i d o d e tomar un acuerdo, ó

recordar. E s r e g u l a r e n el s e n t i d o m ú s i c o .
[-) Apostar es i r r e g u l a r s i g n i f i c a n d o hacer apuestas,
r e g u l a r e n el s e n t i d o d e poner de posta.
(3) E s r e g u l a r e n l a s i g n i f i c a c i ó n d e quitar el censo;
en l a s d e m á s a c e p c i o n e s es i r r e g u l a r .
(4) E s r e g u l a r s i g n i f i c a n d o no osar, é i r r e g u l a r en el s e n -
tido d e quitar los huesos.
(5) E s t e v e r b o es d e f e c t i v o .
49 —
trocar y los e o m p u e s - desengrosar disonar

tronar tos de estos reforzar trastrocar
volar verbos, como rehollar envolver, etc.
volcar escocer comprobar
volver, condolerse enrodar
¡Qué verbos constituyen la tercera clase, y en qué
consiste su irregularidad?
§ III. T e r c e r a clase
¡Son d e la t e r c e r a c l a s e l o s v e r b o s , q u e antes
d e l a s t e r m i n a c i o n e s ar, er, ir, d e l i n f i n i t i v o tienen
u n a c. A n t e p o n e n u n a z á l a c s i e m p r e q u e l a t e r -
m i n a c i ó n e m p i e z a p o r l a s v o c a l e s a ú o, c o m o s e
ve en NACER.
Indicativo. Presente. Nazc-o

Imperativo. Nazc-a, nazc-amos nazc-an.
Subjuntivo. Presente. Xazc-a, nazc-as, nazc-a, nazc-amos,
nazc-áis, naz-can.
Pertenecen á esta tercera clase los siguientes:
abastecer desvanecer ennegrecer merecer
aborrecer desverdecer enorgullecer obedecer
acrecer embebecer enrarecer obscurecer
adolecer emblandecer enriquecer ofrecer
adormecer embobecer enrojecer pacer
agradecer embravecer ensordecer padecer
amanecer empequeñecer enternecer palidecer
amollecer empobrecer entontecer parecer
amortecer empodrecer entristecer perecer
anochecer e m p o l t r o n e - entumecer permanecer
aparecer cerse envejecer pertenecer
apetecer enaltecer enverdecer prevalecer
avanecerse enardecer envilecer reaparecer
blanquecer encanecer esclarecer reblandecer
carecer encarecer establecer reconocer
compadecer encrudecer estremecer recrecer
comparecer encruelecer fenecer recrudecer
complacer endurecer florecer reflorecer
compadecerse endurecerse fortalecer rejuvenecer
conocer enflaquecer guarecer relucir
crecer engrandecer guarnecer renacer
decrecer enloquecer humedecer- restablecer
defenecer enmagrecer languidecer reverdecer
enmollecer lobreguecer robustecer
denegrecer
enmudecer •' l u c i r verdecer
desaparecer
descarecer
4
Observación. 1. Mecer y remecer a
son regulares.
Hacer y s u s c o m p u e s t o s ; placer, yacer y sus com-
p u e s t o s ; escocer y recocer, tienen otros distintos gé-
neros de irregularidad.
2.:l
Irregularidad especial de los terminados en ducir.
L o s t e r m i n a d o s e n ducir, c o m o aducir, educir, de-
ducir, introducir, producir, reproducir, reducir, traducir
e t c é t e r a , a d e m á s d e la i r r e g u l a r i d a d p r o p i a d e e s t a
c l a s e , t i e n e n l a q u e s e v e e n el e j e m p l o s i g u i e n t e :
INDICATIVO
Pret éerfec í C
J " ' conduj-iste, condi.j-o .
o n d u e
' F J
' \ Conduj-imos, conduj-isteis, conduj-eron.
SUBJUNTIVO
[ Conduj-era, conduj-eras, conduj-era
Pret 'mierf *-onduj-ese, conduj-eses, conduj-ese
; e . tmperj. < q ^ ^ J - é r a m o s , conduj-erais, conduj-eran
- Conduj-ésemos, conduj-eseis, conduj-esen.
Fui imé rf /^ J"

o n d u e r í ?
' conduj-er«?.r, c o n d u j - c ^ í
u . ti peiy. | Q ¿ yé ¿ s
on U r m(> ) coadu]-e.reis, conduj-e/vw.
¿ Qué verbos componen la cuarta clase?
§ IV. Cuarta clase
Los verbos terminados en eller, ullir, añer,

añir, iñir, uñir, r e c h a z a n la i inicial d e las ter-
minaciones q u e la tienen, v. g r . : bruñir, bullir,
plañir, complañir, descabullirse, engullir, muñir, re-
bullirse, restriñir, retiñir, sarpullir, tañer, tullir,
zabullir, zambullirse.}
Ejemplo
INDICATIVO
Pretérito perfecto. Tañ-ó, Tañ-eron.
SUBJUNTIVO
Pret.(Tafí-era / - e s e , tañ-eras jr-eses, tañ-era j - e s e
imp. ( T a ñ - é i a m o s / - é s e m o s , t a ñ - e r a i s y - e s e i s , t a u - e r a n y-Csen.
Futtiro imperfecto. T a ñ e r e , e r e s , ere, e r e m o s , eréis, e r e n .

Gerundio Tañ-endo.
— 5' —
¿ Qué verbos consiituyeti la quinta clase, y en qué

consiste su irregularidad?
§ V. Quinta clase de verbos irregulares
M u c h o s v e r b o s q u e en la p e n ú l t i m a sílaba tie-
nen e la cambian en / en algunos tiempos y
p e r s o n a s , p. ej. PEDIR.
INDICATIVO
Presente. Pid-o, pid-es, pid-e, pid-en.

Pretérito imperfecto. Pid-ió, pid-ieron.
IMPERATIVO
P i d e , . pid-a, pid-amos, pid-an.
SUBJUNTIVO
Presente. Pid-a, pid-as, pid-a, pid-amos, pid-áis, pid-an.
p r e t f P i d - i e r a y - e s e , p i d - i e r a s / - e s e s , p i d - i e r a _y-ese
imé ' \ Pid-iéramos / - o s e m o s , pid-ierais j/-eseis, pid-ieran
(. _y-esen.
Futtiro imp. P í d - i e r e , i e r e s , iere, i é r e m o s , iereis, i e r e n .

Gerundio Pjd-iendo.
P e r t e n e c e n á e s t a c l a s e e l v e r b o servir, y to-
d o s l o s t e r m i n a d o s e n ebir, edir, egir, eguir, emir,
enchir, etidir, estir y etir, c o m o colegir, comedir, con-
cebir, conseguir, derretir, medir, descomedirse, elegir,
embestir, expedir, impedir, perseguir, recolegir, regir,
rendir, competir, seguir, gemir, henchir, vestir, repetir.
§ VI, Sexta clase de verbos irregulares
L a s e x t a clase c o m p r e n d e los v e r b o s t e r m i n a d o s
e n eir y eñir, los cuales en v a r i o s t i e m p o s y p e r -
s o n a s c a m b i a n l a e d e l a p e n ú l t i m a s í l a b a e n i,
y en a l g u n o s d e ellos o m i t e n la i en q u e prin-
cipia la terminación, c o m o engreír, reteñir, freír,
ceñir, desceñir, sonreír, reír, v . g r . : \
INDICATIVO
¡' Presente Ri-o, ri-es, r í - e , ri-On.

i Pretérito -per/. Ri-Ó, rí-eron.
IMPERATIVO
Ki-e, ri-a, ' ri-amos, rí-an.

SUBJ UNT1VO
Presente
Ri-a, n - a s , ri-a, i i-amos, rí-áis, ri-an.
Ri-era, ri-eras, ri-era, r i - ó r a m o s , r i - e r a i s , i-¡-era

Ri-ese, ri-eses, ri-ese, ri-ésemos, ri-eseis, ri-esen.
Futuro imperfecto
Ri-ere, ri-tres, r i e r e , r i - é r e m o s , ri-ereis, ri-eren.

Gerundio A'i-endo.
¿ Cuáles son las irregularidades de los verbos de la
séptima clase?
§ VIL Séptima clase d e v e r b o s irregulares
P e r t e n e c e n á esta clase a l g u n o s v e r b o s , los cua-

les c a m b i a n la e d e la p e n ú l t i m a sílaba, u n a s veces
e n e l d i p t o n g o ie, o t r a s e n l a v o c a l i, c o m o p u e d e
v e r s e en el v e r b o Sentir.
INDICATIVO
Presente. S i e n t o , sient-es, sient-e, sien-ten.
Pretérito perf. Sint-ió, sint-ieron.
IMPERATIVO •
S i e n t e , sient-a, sint-amos, sient-an.
SUBJUNTIVO
Presente
S i e n t - a , sient-as, sient-a, sint-amos, sint-áis, sient-an.
Sint-iera. sint-ieras, sint-iera
Sint-iese, sint-ieses, sint-iesc
Sint-iéramos, sint-ierais, sint-ieran

Sint-iésemos, sint-ieseis, sint-iesen.
Futuro imperfecto
Sint-iere, sint-icres, sint-ierc

sint-iéremos, sint-iereis, sint-ieren.
Gerundio... Sint-iendo.
A esta clase c o r r e s p o n d e n H E R V I R y REHERVIR

y t o d o s l o s t e r m i n a d o s e n en/ir, crir, ertir y cstir, c o m o
deferir, diferir, digerir, divertir, ingerir, mentir, reque-
rir, convertir, transferir, zaherir, advertir, herir, pro-
> férir, conferir.
§ VIII. Octava clase d e verbos irregulares
Constituyen la octava clase los verbos termina-

d o s e n uir, l o s c u a l e s i n t e r c a l a n u n a y e n t r e l a u,
p o s t r e r a l e t r a r a d i c a l , y l a s v o c a l e s a, e, o, c u a n d o
por ellas principia la terminación. E l v e r b o in-
miscuir no está sujeto á esta irregularidad.
INDICATIVO
Presente
H u y - o , huy-es, huy-e, | huy-en.
IMPERATIVO
Huy-e, buy-a, | huy-amos,,.. huy-an.
SUBJUNTIVO
Huy-a, huy-as, huy-a [ huy-ámos, huy-áis, huy-an.
Ejemplos: Atribuir, circuir, concluir, confluir, cons-

tituir, derruir, destruir, diluir, distribuir, estatuir, con-
cluir, imbuir, incluir, influir, instituir, prostituir, huir,
rehuir, redargüir, refluir, retribuir, restituir, substituir..
— 54 -
C A P Í T U L O XII
: V E R B O S I R R E G U L A R E S D E LA S E G U N D A ESPECIE
Tienen irregularidades especiales los verbos si-

guientes:
I. ANDAR
Pretérito perfecto de indicativo

Anduve Anduvimos
Anduviste Anduvisteis
Anduvo Anduvieron.
Pretérito imperfecto de subju?ilivo

Primera y tercera forma
Anduviera, anduviese [ Anduviéramos, anduviésemos
Anduvieras, anduvieses j Anduvierais, anduvieseis
Anduviera, anduviese ¡ Anduvierati, anduviesen.
Futuro imperfecto
Anduviere Anduviéremos
Anduvieres Anduviereis
Anduviere > Anduvieren. {\)
II. ASIR
Presente de indicativo
Asgo
5101)0 IMPERATIVO
] Aseamos
Asga 1
Asân.
Presente de subjuntivo
Asga Aseamos
Asâs , Aseáis
Asga . Asfan.(2)
III. CABER
Frcsente de indicativo
Quepo
(1) L o m i s m o se c o n j u g a su c o m p u e s t o des-andar.
(2) E s t o s t i e m p o s y p e r s o n a s d e l v e r b o asir s o n de
poco u s o . Lo m i s m o se conjuga su c o m p u e s t o des-asir.
Pretérito perfecto
Cupe | (Zup'xmos
(hipiste I Cupisteis
Cupü | C«/ieron.
Futuro imperfecto
Cabré \ Cabremos
Cabrás I Cabréis
Cabrá | Cabrán.
MODO IMPERATIVO
Quepamos
Quepa Quepan.
Quepa. I O ufamos
Quepas ¡ Quedáis
Ouífâ I Quepan.
Pretérito imperfecto de subjuntivo

Cupiera, c a b r i a , y czzîese
Czzîeras, cabrías y c a l i e s e s
Czz^Viera, c a b r í a y czzîese
C i ñ i é r a m o s , cabríamos y czzîésemos
C i ñ i e r a i s , cabríais y cupieseis
Cupieran, cabrían y cupiesen.
Futuro imperfecto
Cupiere Czz/iéremos
Ciñieres Czñ' i
e r e s
Cupiere Cupieren.
IV. CAER
Ca/Vo
MODO IMPERATIVO
Cazamos
Caiga Cazân.
Caiga Cazâmos
• Caigas Caz^áis
Caiga Caigan.
_ 5 6 - .
La misma irregularidad tienen sus compuestos

de-caer y re-caer.
V. DAK
Doj/
Pretérito perfecto
Di D/mos
Dz'ste Dz'steis
Dzó D/eron
Pretérito imperfecto de subjuntivo

Diera y dzVse D z V r a m o s y dzVscmos
'Dieras y dzVses DzVrais y dz>seis
Diera y diese Dieran y diesen.
Futuro imperfecto
Diere | D/Wremos
DzVres i DzVreis
DzVrre ! Dieren.
VI. DECJK
Digo
Dz'ces
Dz'ce D/cen.
Pretérito perfecto
Dije I Dz/imos
Dz/iste ¡ Dz/isteis
Dz/o | D//eron.
Futuro imperfecto
Dz'ré ' I D/remos
Dzrás ! Dz'réis,
Dz'rá Dz'rán.
MODO IMPERATIVO
Di | D/gamos
Dzâ I Dz¿'an.
Viga Digamos
Dzgus Digáis
Diga. Dzân.
Pretérito i/uper fccto

D i j e r a , dz'ría y dzjese
D i j e r a s , dirías y dijeses
D i j e r a , dz'ría y dzjese
Dijéramos, diríamos y dijésemos
D i j e r a i s , dz'ríais y d i j e s e i s
D z j e r a n , dz'rían y. d z j e s e n .
Futuro imperfecto
Dzjere i Dijéremos
Dijeres Dijereis
Dzjere Dijeren.
Gerundio D/ciendo.:
r
[Observaciones, i.
;l
Los verbos compuestos de decir,
c o m o ben-decir, contra-decir, vial-decir, etc., tienen los
mismos tiempos, personas y formas irregulares que
el s i m p l e , e x c e p t u a d o s el futuro i m p e r f e c t o d e in-
d i c a t i v o {bendeciré, bendecirás, etc.), y la s e g u n d a forma
d e l p r e t é r i t o i m p e r f e c t o d e s u b j u n t i v o {bendeciría, ben-
decirías etc.), en q u e son r e g u l a r e s , y la s e g u n d a
persona de singular del m o d o imperativo (bendice
tú), e n q u e s i g u e n d i s t i n t o g é n e r o d e i r r e g u l a r i d a d .
2.
a
T a m b i é n s u e l e u s a r s e el futuro imperfecto
de indicativo de alguno de estos verbos con la
i r r e g u l a r i d a d d e decir e n e l m i s m o t i e m p o . L é e s e ,
p o r e j e m p l o , e n b u e n o s e s c r i t o r e s , maldirá, maldirás,
maldiremos.
3. a
Decir y sus compuestos, exceptuados ben-decir
y mal-decir, tienen un solo participio i r r e g u l a r ; ben-de-
cir y mal-decir t i e n e n d o s , r e g u l a r el u n o é i r r e g u -
l a r el o t r o , c o m o s e v e r á al t r a t a r d e los p a r t i c i p i o s .
Lo mismo se conjuga pre-decir.
VII. DORMIR, MORIR
Los verbos dormir y morir y sus compuestos

- 5 8 -
m u d a n la o radical, unas veces en ue y otras en

u. E j e m p l o :
"Duermo
Duermes
Duerme | Duermen.
Pretérito perfecto
Durmió j Dvrmicron.
MODO IMPERATIVO
Duerme j Dzzrmamos
Duerma. 9> \ D««rman.
Duerma I Dzzrmamos
D/z¿?rmas Dzzrmáis
Dwrma I , Dzz<?rman.
Primera y tercera formo
D/mnieraj' durmiese
Durmieras y dvrmieses
Dzzrmiera y dz/rmiese
D«r;n¡éramos_y d/znniése mo
Durmierais_y durmieseis
D u r m i e r a n y dzzrniiesen
Futuro imperfecto
Durmiere Dz/rmiéremos
Dz/rmieres D/zrmiereis
Durmiere Durmieren.
Gerundio Dzzrmiendo.
El participio de dormir es regular; irregular el

d e m o r i r , muerto. >
VIII. ERGUIR
Irga ó j ' e r g o i
/ r g u e s ó _yergues
-/rgue ó r e r g u e /rguen ó yerguen.
— 59 -
Pretérito perfecto
/rguió /rguieron.
MODO IMPERATIVO
/rgue ó j e r g u e : /rgamos ó jergamos

/rga ó jerga /rgan ó jergan.
/rga ó jerga ¡ /rgamos ó jergamos
/rgas ó j e r g a s ¡ /rgáis ó jergáis
/rga ó jerga /rgan ó j e r g a n .
A g u i e r a é z'rguiese | / r g u i é r a m o s é z'rguiésemos
/ r g u i e r a s é z'rguieses ¡ / r g u i e r a i s é z'rguieseis
/ r g u i e r a é z'rguiese I / r g u i e r a n é z'rguiesen.
Futuro imperfecto
/rguiere /rguiéremos
/rguieres /rguiereis
/rguiere /rguieren.
Gerundio /rguiendo.
]X. ESTAR
Estoj
ES/ÍÍS
Está Están.
Pretérito perfecto
Estuve |. Estuvimos
Estuviste } Estuvisteis
Estuvo Estuvieron.
MODO IMPERATIVO
Está
Esté Est/n.
— 6o —
"Estuviera y estuviese
"Estuvieras y estuvieses
Estuviera y estuviese
Estuviéramos y estuviésemos
Estuvierais y estuvieseis
Estuvieran y estuviesen.
Futuro imperfecto
Estuviere Estuviéremos
Estuvieres Estuviereis^
Estuviere Estuvieren-
Observación. La segunda persona de singular y

las t e r c e r a s d e singular y plural del p r e s e n t e de
indicativo, y todas las del m o d o imperativo y del
presente d e subjuntivo, que aquí se incluyen, no
son irregulares sino por tener distinta prosodia que
las m i s m a s voces d e los v e r b o s r e g u l a r e s .
X. HACER
Presente de indicativa
Haô.
Pretérito perfecto
Hice Hz'cimos
Hz'ciste H/cisteis
Hizo Hzcieron.
Futuro imperfecto
Haré Haremos
Harás Haréis
Hará Harán.
MODO IMPERATIVO
Has Hayamos
Haya Ha_yan.
H a ^ ai Hayamos
H a y a ss Hízyáis
Ha^-a Ha_yan.
— 6i
H i c i e r a , h a r í a é hz'ciese Hiciéramos, haríamos é hi-

ciésemos
. H i c i e r a s , h a r í a s é hz'cieses Hicierais, haríais é hicieseis
Hiciera, haría é hiciese Hicieran, harían é hiciesen
Futuro imperfecto
Hiciere Hiciéremos
Hicieres Hzciereis
Hiciere Hicieren.!
Observaciones. a
1. S u p a r t i c i p i o e s i r r e g u l a r , hecho.
C o n j ú g a n s e c o m o hacer s u s c o m p u e s t o s con-
tra-hacer, des-hacer, etc. Satisfacer (i) tiene dos for-
m a s en la s e g u n d a p e r s o n a d e s i n g u l a r del m o d o
i m p e r a t i v o ; satisfaz y satisface; pero en todo lo
d e m á s sigue la conjugación del simple hacer
Es, por tanto, r e p r e n s i b l e d e c i r satisfaciera, sa-
tisfaciese, e t c . , satisficiere, etc., en vez d e satisficie-
ra, satisficiese, e t c , satisficiere, etc.
XI. IR
Voy | Vamos
Vas | Vais
Va i Van.
Pretérito imperfeto
Iba íbamos
Ibas Ibais
Iba Iban.
Pretérito perfecto
Fui Fuimos
Fuiste Fuisteis
Fué Fueron.
Futuro imperfecto
Iré Iremos
Irás Iréis
Irá Irán.
(1) C o n s e r v a la forma del latino faceré

MODO IMPERATIVO
V avamos
Ve Id'
Vaya Vayan.
Vaya Vayamos
Vayas V a y á i s (i)
Vaya Vayan.
F u e r a , i r í a y fuese ! F u é r a m o s , iríamos y fuésemos
F u e r a s , irías y fueses i F u e r a i s , i r í a i s y fueseis
F u e r a , iría y fuese | F u e r a n , i r í a n y fuesen.
Futuro imperfecto
Fuere Fuéremos
Fueres Fuereis
Fuere Fueren.
Gerundio... Yendo.
i XII. OÍR
Presente de indicativo ->

Oigo (
0_yes i
Oye | Oyen.
MODO IMPERATIVO
Oye I Oigamos
O/ga | O/gan.
Oiga. O/gamos
Oigas Oigáis
Oiga Oigan.
Observaciones. 1. E n la p r i m e r a y t e r c e r a f o r m a
a
del pretérito imperfecto de subjuntivo, en las per-

sonas del .futuro imperfecto del m i s m o m o d o y en
e l g e r u n d i o , q u e s o n oyera y oyese, oyeras y oyeses,
e t c . , oyere, oyeres, e t c . , y oyendo n o h a y i r r e g u l a r i d a d ! :
(i) Autores antiguos y modernos h a n dicho vais por

vayáis.
_ 63 -
' 2.a
C o m o oír s e conjugan sus compuestos des-
oír, entre-oír, tras-oir. )
XIII. PLACER
Este verbo no suele usarse más que en algu-

nas de sus p e r s o n a s , y p u e d e c o n j u g a r s e en to-
dos sus modos, tiempos, números y personas como
p e r t e n e c i e n t e á la t e r c e r a c l a s e d e los i r r e g u l a r e s .
E n las terceras p e r s o n a s de singular d e b e tener
las formas distintas que se pondrán á continuación; y
s i e m p r e q u e s e le e m p l e e c o m o i m p e r s o n a l , h a b r á n
de preferirse aquellas en q u e t o m a las letras ra-
d i c a l e s , pleg, plug.
MODO INDICATIVO
Pretérito perfecto
Plugo ó plació.
MODO SUBJUNTIVO
Presente
Plí.ífa, plíûe ó phzsca.
Pluguiera, ó p l a c i e r a , placerí.-i, pluguiese ó placiese.
Futuro imperfecto
Pluguiere ó placiere.
XIV. PODER
Presente.de indicativo
Puedo
Puedes
Puede Pueden.
Pretérito perfecto
Yude \ P/zdimos
Pzcdiste | Pedisteis
Yudo \ Pwdiercn.
- 6 4 -
Futuro imperfecto
Podré Podremos
Podrás i Podréis
Podrá i Podrán.
MODO IMPERATIVO
Puede
Pueda Puedan.
Presente de sub/untivo
Vueda
Pzzídas
Vueda Pziidan.
P e d i e r a , podría y pz/diese
Pzzdieras, podrías y pz/dieses
Pwdiera, podría y p«diese
Pzzdiéramos, podríamos, y p e d i é s e m o s
P e d i e r a i s , podríais y pedieseis
Pz/dieran, podrían y p e d i e s e n .
Futuro imperfecto
V «diere "
Pediéremos
Pzzdicres Pediereis
P//diere Pz/dieren.
Gerundio Pzzdiendo.
_ XV. PODRIR Ó PUDRIR
I E s t e v e r b o s e u s a c o n o ó c o n u e n el infini-
tivo y e n v a r i o s d e l o s t i e m p o s d e su conjuga-
ción, prefiriendo l a u á la o en t o d o s l o s m o d o s ,
tiempos y personas, exceptuados t a n sólo el pre-
s e n t e d e infinitivo, q u e p u e d e s e r i n d i s t i n t a m e n t e
PODRIR ó PUDRIR y el participio pasivo PODRIDO.
LO mismo debe conjugarse su compuesto re-po-
drir ó re-pudrir.
XVI. PONER
Ponô
Pretérito perfecto
Vuse Pz/simos
Bwsiste Pusisteis
Puso P/zsieron.
- 6 5 -
Fctjiro imperfeto
Pondré ! Pondremos
Pondrás Pondréis
Pondrá Pondrán.
MODO IMPERATIVO
Pon ! Pongamos
Ponâ Pongan.
Ponga ¡ Pongamos
Pondas I - Pongáis
Ponga Pongan.
Pusiera, pondría y pwíiese
P-«jieras, p o n d r í a s y pusieses
Pzíjiera, pondría y pudiese
P7«i éramos, pondríamos y pusiésemos
Pzmerais, pondríais y pacieseis
P/meran, pondrían y paciesen.
Futuro imperfecto
Pí«iere ; P«jiéremos
Pzuieres j Pzzsiereis
Pz/iiere 1
Pwíieren.
Su participio es irregular, puesto.

Conjúganse como poner sus compuestos ante-
poner, com-poner, de-poner, su-poner, prt-su-poner, des-
com-poner, im-poner, pre-dis-poner.
XVII. QUERER
Quz'ero
Ouz'eres
Ouzere Ouzeren.
Pretérito perfecto
QUZ'JÍ Quzíimos
Quz'íiste Ou/íisteis
Qxxiso Quz'íieron.
S
— 66 —
Futuro imperfecto
Querré Querremos
Querrás !
Querréis
Querrá Querrán.
MODO IMPERATIVO
Quiere j
Quzéra i Quieran.
Quzéra |
Quz'eras | „
Ouz'era Ouzéran.
Quz'jiera, q u e r r í a y quz'.uese
Q u m e r a s , q u e r r í a s y quz'jieses
Quz'íiera, q u e r r í a y q u z ' í i e s e
Quz'íiéramos, q u e r r í a m o s y quz'jiésemos
Q u z ' j i e r a i s , q u e r r í a i s y quz'jieseis
QuzVieran, q u e r r í a n y q u ú i e s e n .
Futuro imperfecto
Quz'jiere Quisiéremos
Quz'jieres Ouzjiereis
Oumere Ouz'jieren.
Conjúganse como querer sus compuestos bien-

querer y 'mal-querer.
XVIII. SABER
Sé
Pretérito perfecto
Supe Supimos
Szzpiste Supisteis
Supo Supieron.
Futuro i?ñperfecto
Sabré Sabremos
Sabrás Sabréis
Sabrá Sabrán.
- 6 7 -
MODO IMPERATIVO
Seamos
Sepa Sepan.
Sepa. Seamos
Sepas • Sigáis
Sepa. Sepan.
Supiera, sabría y s«/iese
Sup\<ixa% sabrías y supieses
Supiera, sabría y s ^ i e s e
S«/i é 1
I sabríamos y sw/Hésemos
R A M O S
S a l i e r a i s , sabríais y s?ñ¡eseis
Swjíieran, sabrían y sz//iesen.
Futuro imperfecto
Supiere Szzziiéremos
Supieres Supiereis
Supiere Siipieren.
Lo mismo se conjuga su compuesto re-saber,
XIX
Valer Salir
Vab/o. | Sabjo.
Futuro imperfecto t
Valdré Salí/ré
Valdrás SaWrás
Valirá SaWrá
Valdremos Salaremos
Valdréis Salaréis
Vahzrán. Salarán.
MODO IMPERATIVO
Val ó vale Sal

V a l ^ a (i) Sabrá
Valgamos Salgamos
Valgan. Saldan.
(i) Antiguamente se decía vala en esta persona.
— 68 —
Vah/a Sah/a
Val>as Saldas
Valfa SaL/a
V algamos Saldamos
Valgáis Salgáis
Valgan. Saldan.
Secunda forma
Valdría i Salaría
Valdrías í Salarias
V aWría ¡ Salaría
Valdríamos Salaríamos
Valdríais Salflfríais
Valí/rían. Salarían.
Lo mismo se conjugan sus compuestos.
XX. TENER
Presente de indicativo •.
Tengo
Tzenes
Tz'ene Tienen.
Pretérito perfecto
Tuve. j Tzzzdmos
Tzzzdste Tasasteis
Tuvo 'frieron.
Futuro imperfecto
Tendré Tendremos
Tendrás Tendréis
Tendrá Tendrán.
MODO IMPERATIVO
Ten Temíamos
Tenga Tengan.
Twwiera, tendría y Utviese
Tuvieras, tendrías y tzwieses
Tuviera, tendría y tuviese
- 6 9 -
T i r á i é r a m o s , t e n d r í a m o s y tzzz/iésemos
T z z r / i e r a i s , t e n d r í a i s ' y tzzwieseis
Tuvieran, t e n d r í a n y tzzaiesen.
Futuro imperfecto
Tuviere T«í/iéremos
T?¿?'ieres Tzzzdereis
T//7/iere Tzztñeren.
C o n j ú g a n s e c o m o tener sus compuestos a-tenerse,
con-tener, de-tener, entre-tener, man-tener, ob-tener, abs-
tenerse.
XXI. TRAER
Traigo
Pretérito perfecto
Tra/e Tra/imos
Tra/iste Tra/isteis
Tra/o Tra/eron.
MODO IMPERATIVO
| Traigamos
Trazya I Traz>an-
Traiga Traigamos
Traigas Traigáis
Traiga Traigan.
Primeva y torcera forma
Tra/era y tra/ese ! Tra/éramos y trajésemos
T r a / e r a s y trayéses I Trajerais y tra/eseis
Tra/era y tra/ese 'Tra/eran y tra/esen.
Futuro imperfecto
Trayére Tra/éremos
Trayéres Trayércis
Tra/ere Trayére n.
C o n j ú g a n s e c o m o traer sus compuestos a-traer,
con-traer, dis-traer, abs-traer, de-traer, etc.
XXII. VENIR
Vengo
Vz'enes
Vzéne Vzénen.
— 7 o -,-
Pretérito perfecto
Vz'ne ; Vznimos
Viniste Vz'nisteis
Vz'no Vz'nieron.
Futuro imperfecto
Vendré Vendremos
Vendrás ' ' Vendréis
Vendrá Vendrán.
MODO IMPERATIVO
Ven ¡ Vendamos
Venga | Vendan.
Venga. Vendamos
Vendas Vengáis
Venga Vengan.
V i n i e r a , v e n d r í a y vz'niese
Vz'nieras, vendrías y vzhieses
Vz'niera, v e n d r í a y vz'niese
V z n i é r a m o s , v e n d r í a m o s y vz'niésemos
Vz'nierais, v e n d r í a i s y v i n i e s e i s
Vinieran, vendrían y viniesen.
Futuro imperfecto
Viniere i Viniéremos
Vinieres Vz'niereis
Vz'niere I Vinieren.
Gerundio Valiendo.
Conjúganse como este verbo sus compuestos
a-venir, con-venir, Ínter-venir, pr e-venir, re-con-venir, etcl
XXIII. VER (I) 1
• Presente de indicativo
"~ . Veo.
Veía Veíamos
Veías Veíais
Veía. Veían.
( i ) S e h a u s a d o , y a u n p o é t i c a m e n t e se u s a , el p r e t é r i t o
i m p e r f e c t o d e i n d i c a t i v o vía, vías, vía, víamos, víais, vían.
H a n escrito célebres autores y suele a ú n decir-el vulgo
e n el p r e t é r i t o p e r f e c t o yo vide, él vido, formas deste-
r r a d a s y a del b u e n lenguaje.
— 7i -
MOHO IMPERATIVO
Víamos
Vía Vían-
-'
V í a
i Víamos
Vías | Víais
Vía | Vían.
Conjúganse como ver sus compuestos ante-ver,

pre-ver y re-ver.
XXIV. YACER
Yazca, yasô ó yago.
M0PO IMPERATIVO
Yace (i) y a s
Ya^-ca, y&srgíi ó yaga..
Presente d¿ subjuntivo
Y a s c a , yazga ó yaga
Yancas, yasgas ó yaâs
Yasca, yazga ó yaga
Y a z c a m o s , yazgamos, ó yagamos
Yazcáis, yazgáis ó yagáis
Yazcan, yazgan ó yagan.
CAPÍTULO XII!
Verbos impersonales, defectivos, abundantes

y pronominados.
/ ¿Qué significan, ¿os verbos impersonales?

I. L a m a y o r p a r t e d e l o s v e r b o s , propiamente
llamados impersonales, significan fenómenos físi-
cos, como tronar, relampaguear, nevar, lloviznar,
llover, e t c .
Otros verbos hay que solamente son imperso-
(i) Forma regular.

— 72 —
nales en a l g u n a s d e sus a c e p c i o n e s particulares,
como es far/k, habrá guerras, hace mal tiempo, etc.
Conjugación de losprincipales verbos defectivos
I I . Atañer, no se e m p l e a más q u e en las terce-

ras personas, y ordinariamente sólo e n el p r e -
s e n t e d e i n d i c a t i v o atañe ó atañen.
I I I . Concernir sólo se e m p l e a en los siguientes
tiempos y personas.
INDICATIVO
Presente
SINGULAR I PLURAL
El concierne I Ellos conciernen.
Él concernía | Ellos concernían.
El concierna I Ellos conciernan.
El concerniera y concerniese ¡ Ellos c o n c e r n i e r a n y concer-
| niesen.
Futuro imperfecto
¿/concerniere | Ellos concernieren.
Gerundio Concerniendo
Participio Concernido.7
j
IV. SOLER
I Presente de indicativo
SINGULAR ¡ PLURAL
Yo suelo | Nos solemos
Tú sueles | Vos soléis
Él suele | Ellos ... suelew.
Yo solía | Nos solíamos
Tú. solías | Vos solíais
Él solía I Ellos.... solían.
Pretérito perfecto
Yo solí, h e s o l i d o 6 h u b e solido
Tú soliste, h a s s o l i d o ó h u b i s t e s o l i d o
Él solió h a s o l i d o ó h u b o s o l i d o
Nos solimos, h e m o s solido ó h u b i m o s solido
Vos s o l i s t e i s , h a b é i s solido ó h u b i s t e i s s o l i d o
Ellos ... s o l i e r o n , h a n s o l i d o ó hubieron solido.
Presente Je subjuntivo
Yo swtfia j Nos solamos
Tú sz/ílas ! Vos soláis
Él s7/<.in | Ellos ... szzodan.
Gerundio Soliendo
V. V a r i o s v e r b o s d e la t e r c e r a c o n j u g a c i ó n se
e m p l e a n sólo en aquellos tiempos y p e r s o n a s q u e
e n s u s d e s i n e n c i a s t i e n e n l a v o c a l /, t a l e s s o n :
ABOLIR
Nosotros... a b o l i m o s ! Vosotros... abolís.
Yo abolía | Nos abolíamos
Tú abolías I Vos abolíais
Él abolía | Ellos ... abolían.
Pretérito perfecto
Yo abolí, h e a b o l i d o ó h u b e abolido
Tú aboliste, h a s abolido ó hubiste abolido •
Él abolió, ha abolido ó hubo abolido
Nos abolimos, h e m o s abolido ó hubimos abolido
Vos abolisteis, habéis abolido ó hubisteis abolido
Ellos ... a b o l i e r o n , han a b o l i d o ó hubieron a b o l i d o .
Futuro imperfecto
Yo aboliré Nosotros... aboliremos
Til abolirás Vosotros... aboliréis
Él abolirá Ellos aboliián.
IMPERATIVO
Abolid vosotras
SUBJUNTIVO
Yo aboliera, aboliría y aboliese
Tic abolieras, abolirías y abolieses
El aboliera,, aboliría y a b o l i e s e
Nos aboliéramos, aboliríamos y aboliésemos
Vos abolierais, aboliríais y abolieseis
Ellos ... abolieran, abolirían y aboliesen.
Faturo imperfecto
Yo aboliere 1 Nosotros aboliéremos
Tú abolieres i Vosotros aboliereis
El aboliere \ Ellos.... abolieren.
Gerundio Aboliendo.
Participio Abolido.
VI. AGUERRIR
Frésenle de indicativo
.Nosotros... aguerrimos . Vosotros... aguerrís.
Yo aguerría I Nos aguerríamos

Tfi aguerrías I Vos aguerríais
El aguerría | Ellos ... aguerrían.
Pretérito perfecto
Yo aguerrí h e aguerrido ó hube aguerrido

Tú.... aguerriste, h a s aguerrido ó hubiste aguerrido
Nos... aguerrimos, hemos aguerrido ó hubimos aguerrido
Vos... aguerristeis, habéis aguerrido ó hubisteis aguerrido
Ellos aguerrieron, han aguerrido ó hubieron aguerrido.
Futuro imperfecto
Yo aguerriré Nos aguerriremos
Tú
r aguerrirás Vos aguerriréis
El aguerrirá Ellos... aguerrirán.
75
IMPERATIVO
SUBJUNTIVO
Yo aguerriría •• 1
Nos aguerririamos
Tú aguerrirías í Vos aguerriríais
Él aguerriría : Ellos... aguerriríanJ
Vil. ARRECIRSE .:>"A
Nos... nos arrecimos i Vos o s arrecís.
Yo m e arrecía j Nos nos arrecíamos

Tú te arrecías ¡ Vos o s arrecíais
Eí s e arrecía , Ellos... s e arrecían.
Pretérito perfecto
Yo m e arrecí, m e h e arrecido ó m e hube arrecido

Tú te arreciste, te h a s arrecido ó te h u b i s t e arrecido
El s e arreció, s e h a arrecido ó s e h u b o arrecido
Nos., n o s arrecimos, n o s h e m o s arrecido tinos h u b i m o s arrecido

Vos... o s arrecisteis, o s h a b é i s arrecido ú o s h u b i s t e i s arrecido
Ellos se arrecieron, s e h a n arrecido ó s e hubieron arrecido.
Futuro imperfect"
Yo m e arreciré ¡ Nos n o s arreciremos

Tú te arrecirás i Vos o s arreciréis
El se arrecirá 'Ellos... s e arrecirán.
IMPERATIVO
Arrecios vosotros.
- 76 -
SUBJUNTIVO
Prefinió imperfecto
Yo m e arriciera, m e arreciría, m e arriciese

Tú te a r r i c i e r a s , te a r r e c i r í a s , te arricieses
El se arriciera, se arreciría, se arriciese
Nos nos arriciéramos, nos arreciríamos, nos arriciésemos

Vos os arricierais, os arreciríais, os arricieseis
Ellos... se arricieran, se arrecirían, se arriciesen.
.Futuro imperfecto
Yo m e arriciere I Nosotros... nos arriciéremos

Tú te arricieres Vosotros ... os arriciereis
Él . se a r r i c i e r e Ellos se arricieren.
Gerundio Arriciéndose
Participio Arrecídose.
VIII. ATERIRSE
INDICATIVO
Presente
Nosotros nos aterimos

Vosotros os a t e r í s .
Yo m e atería \ Nosotros ... n o s a t e r í a n l o

Tú. te aterías Vosotros ... o s a t e r í a i s
El se a t e r í a | Ellos se a t e r í a n .
Pretérito perfecto
Yo m e aterí, m e h e aterido, m e h u b e aterido

Tú te a t e r i s t e , t e h a s a t e r i d o , te h u b i s t e aterido
El se a t i r i ó , s e h a a t e r i d o , s e h u b o a t e r i d o
Nos... . nos aterimos, nos h e m o s aterido, nos hubimos aterido

Vos...... os a t e r i s t e i s , os h a b é i s aterido, o s h u b i s t e i s a t e r i d o
Ellos... s e atirieron, se h a n aterido, se h u b i e r o n aterido.
— 77 —
Futuro imperfecto
SINGULAR ¡ PLURAL
Yo m e ateriré i Nos nos ateriremos
Tú te a t e r i r á s ' Vos os ateriréis
NI se aterirá Ellos... se aterirán.
IMPERATIVO
Aterios vosotros.
SUBJUNTIVO
Yo m e ateriría, m e a t ó e s e
Tú t e a t e r i r í a s , t e atz'rieses
El s e a t e r i r í a , s e atz'riese
Nosotros.... nos ateriríamos, nos atiriésemos
Vosotros .... o s a t e r i r í a i s , o s atz'rieseis
Ellos se a t e r i r í a n , s e atz'riescn.
Futuro imperfecto
Yo m e atz'riere Nos nos atiriéremos
Tú te atzrieres Vos o s atz'riereis
Él. . s e atz'riere Ellos ... se a t i r i e r e n .
Gerimdio Atz'riéndose
Participio Aterídose.
IX. Balbucir, s ó l o s e u s a e n el p a r t i c i p i o a c t i v o balbu-

ciente.
X. Blandir, se conjuga en los m i s m o s t i e m p o s y
personas que abolir.
XI. Buir, s ó l o s e u s a el p r e s e n t e d e i n f i n i t i v o y el p a r -
ticipio p a s i v o .
XII. DESPAVORIR
INDICATIVO
Presente
Nosotros despavorimos
Vosotros despavorís.
Yo despavoría Nosotros despavoríamos:
Tú pespavorías Vosotros despavoríais
El despavoría ¡ Ellos despavorían
Pretérito perjecto
Yo despavorí, he despavorido,, hube despavorido

Tú d e s p a v o r i s t e , h a s d e s p a v o r i d o , hubiste, d e s p a v o r i d o
El despavorió, ha despavorido, hubo despavorido
Nos., despavorimos, hemos despavorido, hubimos despavorido

Vos., despavoristeis, habéis despavorido, hubisleisdespavorido
Ellos d e s p a v o r i e r o n . lian d e s p a v o r i d o , h u b i e r o n d e s p a v o r i d o .
h aturo imperfecto
Yo despavoriré
Tú despavo riiás Vosotros despavoriréis
El despavorirá Ellos .- despavorirán.
IMPERATIVO
Despavorios vosotros
SUBJUNTIVO
Yo despavoriría . Nos despavoriríamos

7ú despavorirías ¡Vos despavoriríais
El despavoriría Ellos despavorirían.
Participio Despavorido.
XIII. EMPEDERNIR r --•*"••'>•.'.
INDICATIVO - • • ."
Presente
Nosotros empedernimos
Vosotros empedernís.
Yo empedernía | Nosotros empederníamos

Tú empedernías I Vosotros empederníais
Él empedernía ' j Ellos empedernían.
- 79 -
Pretérito perfecto
Yo ... e m p e d e r n í , - h e e m p e d e r n i d o , h u b e e m p e d e r n i d o
Tu... empederniste, has empedernido, hubiste empedernido
El ... e m p e d i r n i ó . h a e m p e d e r n i d o , h u b o e m p e d e r n i d o
Nos empedernimos, hemos empedernido, hubimos em-

pedernido
Vos empedernisteis, habéis empedernido, hubisteis e m -
pedernido
Ellos.... empedirnieron, h a n e m p e d e r n i d o , hubieron e m -
pedernido.
Futuro imperfecto
Yo empederniré A'os ... empederniremos

Tú empedernirás Vos empederniréis
El empedernirá j Ellos empedernirán.
IMPERATIVO
Empederníos voso tris.
SUBJUNTIVO
Yo empederniera, e m p e d e r n i r í a , empedz'rniese
Tú.... emped/rnieras, empedernirías, empedzrnieses
Él.... e m p e d i r n i e r a . empederniría, e m p e d e r n i e s e
Nos... empedz'rnieramos, e m p e d e r n i r í a m o s , e m p e d e r n i é s e m o s
Vos... empedernierais, e m p e d e r n i r í a i s , e m p e d e r n i e s e i s
Ellos -empedernieran, e m p e d e r n i r í a n , e m p e d e r n i e s e n .
Futuro imperfecto
Yo empederniere Nosotros empederniéremos
Tú empedernieres Vosotros empederniereis
El empederniere Ellos empedernieren.
Participio Empedernido.
] XÍV, GARANTIR
INDICATIVO
Presente
Nosotros garantimos
Vosotros...... garantís.
— So —
Yo garantía Nosotros garantíamos

T/t garantías Vosotros garantíais
El harantía Ellos garantían.
Pretérito perfecto
Yo . garantí i ¡Vosotros garantimos
Tú. garantiste I Vosotros garantisteis
Él. garantió ; Ellos garantieron.
Futuro imperfecto
Yo . . garantiré | Nosotros ... garantiremos
Tú. . garantirás ; Vosotros garautiréis
El ...... garantirá • Ellos garantirán.
IMPERATIVO
Garantid. vosotros
SUBJUNTIVO
Yo garantiría y g a r a n t i e s e
Tú garantirías y g a r a n t i e s e s
El...... garantiría y g a r a n t i e s e
Nosotros... garantiríamos y garantiésemos

Vosotros... garantiríais y g a r a n t i e s e i s
Ellos garantirían y g a r a n t i e s e n .
Futuro imperfecto
Yo garantiere Nos ... garantiéremos
Tú garantieres , Vos ... garantiereis
El garantiere Ellos... garantieren.
XV. MANIR
INDICATIVO
Presen/e
Nosotros manimos
Vosotros m£tnís.
Pretérito Í7)iperfeclo
Yo manía i Nosotros... maníamos

Tú. manías i Vosotros... maníais
El manía ¡ Ellos. ...... manían.
8i
Pretérito perfecto
Yo maní nosotros... manimos
Tú maniste Vosotros... manisteis
El manió Ellos manieron.
Futuro imperfecto
Yo maniré Nosotros... maniremos
Tú manirás Vosotros... maniréis
El manirá Ellos manirán.
IMPERATIVO
Manid vosotros
SUBJUNTIVO
Yo maniera, maniría y m a n i e s e
Tú manieras, manirías y manieses
El maniera, maniría y m a n i e s e
Xos maniéramos, maniríamos y maniésemos
Vos manierais, maniríais y manieseis
Ellos manieran, manirían y maniesen.
Futuro imperfecto
Yo maniere Nos maniéremos
Tú manieres Vos maniereis
Él maniere Ellos ... manieren.
XVI. PRETERIR
S ó l o s e u. ..i e n e l i n f i n i t i v o , e n e l g e r u n d i o
c
que
e s pretiriendo; y en el p a r t i c i p i o p a s i v o preterido.
¿Cuáles so?! los verbos llamados abundantes?
X V I I . A l g u n o s verbos, aun d e los defectivos, tie-
n e n en las p e r s o n a s d e a l g u n o s t i e m p o s d o b l e ó
triple forma. T a l e s son:
i.° Pudrir. Placer y Erguir, c o m o se h a dicho.
2.° Raer, q u e h a c e rayo y raigo. Es preferible
la forma regular.
X V I I I . L o s v e r b o s p r o n o m i n a d o s , p o r lo q u e t o c a
á su conjugación, n o se diferencian d e los q u e tie-
nen la forma común, sino en añadir á cada per-
s o n a e l afijo p r o n o m i n a l q u e á d i c h a persona co-
rresponde, por ejemplo:
Yo . me quejo A os nos quejamos
Tú. te quejas Vos os quejáis ^
Él. se queja Ellos... se quejan, i
" A
6
CAPÍTULO XIV
DEL PARTICIPIO
í? I . D e f i n i c i ó n y división del participio
[¿Qué se entiende por participio?

E l participio es u n a p a r t e v a r i a b l e d e la oración,
q u e participa de los accidentes gramaticales del
n o m b r e adjetivo y de la significación del v e r b o .
¿Cómo sé asemeja al adjetivo y al verbo?
E l p a r t i c i p i o c o n v i e n e c o n el adjetivo en tener
g é n e r o y n ú m e r o ; p o r e j e m p l o : causante, causantes;
temido, temida; temidos y temidas. Conviene con
el v e r b o e n s i g n i f i c a r a c c i ó n ó p a s i ó n c o n r e f e r e n -
c i a á t i e m p o ; v . g r : causante s i g n i f i c a el que causa;
temido, aquel á quien se temió.
¿Cómo se clasifica el participio?
Divídese en participio activo ó de presente, y
pasivo ó de pretérito.
¿Y qué. entendemos por cada uno de ellos?
P a r t i c i p i o activo ó d e p r e s e n t e es el q u e s i g n i -
f i c a a c c i ó n , c o m o causante, teniente, viviente.
P a r t i c i p i o p a s i v o ó d e p r e t é r i t o es el q u e d e n o t a
p a s i ó n , c o m o amado, temido.
§ 11. Del participio activo ó de presente
¿Cómo termina el participio de presente? •

E l p a r t i c i p i o d e p r e s e n t e d e la p r i m e r a c o n j u g a -
c i ó n t e r m i n a e n ante; e l d e l a s e g u n d a e n ente ó
iente, p o r e j . semejante de s e m e j a r ; teniente, ad/ie-
rente d e t e n e r , adherir.
¿Cómo se usan casi todos los participios activos?
L o s m á s d e los participios de p r e s e n t e se usan
como meros nombres sustantivos ó adjetivos.
¿Los participios activos sustantivados pueden ir acom-
pañados de adjetivos?
Los que se emplean como sustantivos admiten adje-
t i v o s q u e l o s c a l i f i q u e n y d e t e r m i n e n ; v . g r . : t r e s ciegos
a m a n t e s , m u c h o s a s i s t e n t e s fieles; l o s q u e t i e n e n o f i -
cio d e adjetivos p u e d e n c o m o estos, h a c e r s e s u p e r l a -
t i v o s ; v . g r . : potentísimo, bastantísimo, siificienfísimo. j
- 8 3 -
§ III. Del participio pasivo ó de pretérito
V¿Cómo se dividen los participios pasivos?

"Los participios pasivos se dividen en regulares
é irregulares.
¿Qué son participios pasivos, regulares?
L l á m a n s e r e g u l a r e s los p a r t i c i p i o s p a s i v o s d e los
v e r b o s d e la p r i m e r a c o n j u g a c i ó n q u e t e r m i n a n en
ado, y los d e la s e g u n d a y t e r c e r a a c a b a d o s en
ido, c o m o amado d e a m a r , temido de temer, partido
de partir.
¿Cuáles son los principales participios pasivos irre-
gulares?
S o n i r r e g u l a r e s los participios pasivos q u e no a d -
m i t e n l a t e r m i n a c i ó n ado ó ido, t a l e s s o n :
De abrir abierto De morir muerto
cubrir cubierto ,, poner puesto
decir dicho ,, resolver... resuelto
escribir escrito ., ver visto
hacer hecho volver vuelto.
imprimir impreso
¿ Cómo se suelen emplear los participios de pretérito!

Los participios de pretérito se emplean tam-
b i é n c o m o a d j e t i v o s , p o r e j . c a m p o sembrado, paño
tejido; y como sustantivos, v. g r . : h a y buenos
sembrados.
CAPITULO XV
DEL ADVERBIO
¿Qué parte de la oración recibe nombre de adverbio?

Adverbio e s u n a p a r t e i n v a r i a b l e d e la o r a c i ó n ,
q u e se j u n t a c o m ú n m e n t e al v e r b o , p a r a d e t e r m i -
n a r l o s v a r i o s a c c i d e n t e s d e q u e es s u s c e p t i b l e la
acción; p o r ej. l l e g ó tarde, e s c r i b e mal, lee bien,
come despacio.
NOTA. L O S principales accidentes de la acción se
refieren á su m i s m a existencia, al l u g a r y t i e m p o ,
al orden, m a n e r a é intensidad con que se eje-
cuta y á su c o m p a r a c i ó n con otras acciones.
_ 8 4 - .
¿ Cómo se dividen los adverbios?

Los adverbios pueden ser
1.0 d e Afirmación, c o m o si, cierto, también.
2.1
de Negación, c o m o no, ni, nunca, jamás, tampoco,
3.0
de Duda, c o m o acaso, quizás ó quizá.
4." d e Lugar, como aquí, ahí, allí, cerca, lejos,
arriba, abajo, dentro, fuera.
5. 0
de Tiempo, como ayer, hoy, mañana, antes,
ahora, después.
6.° d e Orden, como primeramente, sucesivamente,
•últimamente.
7.° d e Modo, como bien, mal, así, buenamente y
otros acabados en mente.
8." d e Cantidad como mucho, poco, casi, bastante,
tanto, cuanto..
9-' J
de Comparación, como más, menos, mejor, peor. \
CAPÍTULO XVI
DE LA PREPOSICIÓN
¿Qué es preposición y cómo se divide?
'Preposición es u n a parte invariable d e la oración
con que d e n o t a m o s la d e p e n d e n c i a q u e tienen en-
t r e sí d o s p a l a b r a s ; p o r ej. V o y á misa; j u e g o
con A n t o n i o ; e l l i b r o de Pedro.
Las preposiciones son de dos especies: sepa-
rables é inseparables. Inseparables son lar. que
sólo se u s a n en composición con otra palabra;
c o m o ex-poner, ¿.v-céntrico, /,^fr marin;0£> . S ' ^ w o -
7
Ues s e l l a m a n l a s q u e t i e n e n v a l o r p o r sí :;ol,is,
aunque a l g u n a vez e n t r e n t a m b i é n en la c o m p o s i -
c i ó n d e o t r a s p a l a b r a s , c o m o á, con, de.
L a s s e p a r a b l e s s o n : á, ante, bajo, cabe, con, contra,
de, desde, en, entre, Jiacia, hasta, para, por, según,
sin, sobre, tras. \
" CAPÍTULO XVII
DE LA CONJUNCIÓN É INTERJECCIÓN
§ I. D e la conjunción
¿ Qué es conjunción?
Conjunción e s u n a p a r t e i n v a r i a b l e d e la o r a c i ó n ,
q u e sirve p a r a e n l a z a r las p a l a b r a s y las o r a c i o -
nes unas con otras.
- 8 5 —
¿Cuántas clases de conjunciones hay}

D i v í d e n s e l a s c o n j u n c i o n e s e n copulativas, disyun-
tivas, adversativas, condicionales, causales, continuativas,
comparativas, finales é ilativas.
i Qué une la conjunción copulativa-:
I . Conjunción copulativa e s la q u e u n e s i m p l e m e n t e
u n a s p a l a b r a s c o n o t r a s , d o r a c i o n e s e n t r e sí; t a l e s
s o n , y ó é, ni, que.
¿ Cuándo se pone la conjunción y, y cuándo éP
E n l u g a r áey s e p o n e é c u a n d o l a p a l a b r a q u e s i g u e
e m p i e z a c o n i ó hi: v . g r . : Fernando é Isabel; padres
é hijos. C u a n d o á l a h s i g u e e l d i p t o n g o ie, y e n
principio de interrogación, permanece l a y; por
e j . tigre y hiena; y ¿Inés? y ¿Higinio?
Que, e s c o n j u n c i ó n c o p u l a t i v a c u a n d o e n l a z a d o s
verbos.
¿ Qué son con/unciones disyuntivas?
II. Conjunciones disyuntivas son las q u e expresan
diferencia, separación ó alteración. L a principal y
m á s u s a d a e s ó.
¿Cttáudo se pone ú en vez de 6?
C u a n d o la p a l a b r a q u e s i g u e á la conjunción ó e m -
p i e z a t a m b i é n p o r o ó p o r ho, d i c h a c o n j u n c i ó n s e
c o n v i e r t e e n ít; p o r e j . d i e z ú o n c e ; m u j e r ú h o m b r e .
¿ Qué adverbios repetidos hacen oficio de cotijunciones
distributivas?
L o s a d v e r b i o s ahora ú ora, ya y bien r e p e t i d o s ,
h a c e n el oficio d e c o n j u n c i o n e s d i s y u n t i v a s ó d i s -
t r i b u t i v a s ; v . g r . : Ahora e n v e r s o , ahora en prosa,
s i e m p r e e s t á e s c r i b i e n d o ; t o m a n d o ora l a e s p a d a ,
ora l a p l u m a ; ya t r i s t e , ^ a l e g r e ; bien e n m i c a s a ,
bien e n l a t u y a . Academia. ;
¿A qué se llaman conjunciones adversativas?
III. L l á m a n s e adversativas las conjunciones que:
d e n o t a n a l g u n a o p o s i c i ó n ó c o n t r a r i e d a d e n t r e lo
q u e s e h a d i c h o y lo q u e v a á d e c i r s e , t a l e s s o n ,
mas, pero, cuando, aunque, antes, ó antes bien, apesar de
bien 'que, como quiera que, con lodo eso, mas que, tío
obstante, sin embargo, si bien, sino, siquiera; v. g r . : M e
c o n v e n d r í a s ; d i r , mas no p u e d o ; el d i n e r o h a c e á
l o s h o m b r e s r i c o s , pero no dichosos; no haría una
i n j u s t i c i a , cuando le i m p o r t a r a la vida. Academia.j
— 86
¿ Qué son conjunciones condicionales?

IV. Son condicionales las conjunciones que ex-
presan alguna condición ó la n e c e s i d a d d e que
s e v e r i f i q u e a l g u n a c i r c u n s t a n c i a , t a l e s s o n : si, como,
con tal que, siempre que, dado que, toda vez que; por
e j . Si a s p i r a s á s e r d o c t o e s t u d i a ; Como vuelvas
á replicarme te despido; Diviértete, con tal que
c u m p l a s c o n tu o b l i g a c i ó n . Academia.
¿Qué entendemos por conjunciones causales?
V. C o n j u n c i o n e s causales son aquellas que prece-
d e n á l a s o r a c i o n e s e n q u e s e d a la c a u s a ó r a z ó n
d e a l g u n a c o s a , c o m o porque, pues, pues que, puesto que,
supuesto que; v. gr.: N o p u d o a s i s t i r ; porque estaba au-
s e n t e ; S u f r e l a p e n a , pues c o m e t i s t e la c u l p a ; Sin
d u d a e s t á m a l o , puesto que n o h a v e n i d o . Academia.
¿ Que son conjunciones continuativas?
VI. Continuativas son aquellas conjunciones de
q u e nos s e r v i m o s p a r a c o n t i n u a r y a p o y a r la o r a -
c i ó n , c o m o pues, así que, además, además de; p o r e j . R e -
p i t o , pues, q u e e s a fué la c a u s a d e l a l b o r o t o ; Así
que, s e g ú n s e h a d i c h o , n o t u v o r a z ó n p a r a e n o j a r s e .
Academia. }
¿Qué expresan las conjunciones comparativas?
VII. L a s c o n j u n c i o n e s comparativas expresan com-
paración de unas cosas con otras, y son como,
como que, así, así conio, del mismo ?nodo, lo mismo, á
la manera, de igual modo;v. g r . : ~ Como e l s o l a l u m b r a
la tierra, así la b u e n a d o c t r i n a es la luz del
entendimiento. Academia.)
¿A qué llamamos conjunciones finales?
VIII. L l á m a n s e c o n j u n c i o n e s finales l a s q u e p r e -
c e d e n á u n a o r a c i ó n q u e e x p l i c a e l fin ú o b j e t o
de otra ú otras oraciones anteriores; como para
que, á fin de que, 4 ¡trueque de, para, porque, v. g r . :
A m o n e s t a a l v i c i o s o ^ para que s e e n m i e n d e ; pondero
l o s m a l e s d e l a o c i o s i d a d , para que h u y á i s d e e l k i .
Academia.
¿Qué son conjunciones ilativas?
IX.. C o n j u n c i o n e s ilativas son las q u e sirven p a r a
a n u n c i a r u n a ilación ó consecuencia, ó una de-
d u c c i ó n n a t u r a l d e lo q u e antes se ha expuesto.
T a l e s s o n : con que, luego, pues, por consiguiente, por
- 87 -
lo lanío, etc. v. g r . : ; N o q u i e r e s e g u i r los con-
s e j o s d e s u p a d r e ? pues é l l o l l o r a r á a l g ú n d í a ; G a s t a
m á s d e l o q u e t i e n e ; por consiguiente no tardará
mucho en arruinarse. Academia.
NOTA. L a conjunción enlaza s i e m p r e pensamientos
y oraciones, pues aunque parece que enlaza tam-
bién palabras, es p o r q u e hay un verbo oculto
que se suple.
¿Que son modos conjuntivos}
X. M o d o s conjuntivos son las conjunciones que
c o n s t a n d e d o s ó m á s p a l a b r a s , c o m o á pesar de, así
como, al ??io?nenlo que, y o t r o s .
r
§ II. De la interjección
¿Para que sirve la interjección, y cuáles son las
principales}
Interjección es una parte invariable d e la oración
q u e sirve p a r a e x p r e s a r los afectos y m o v i m i e n t o s
d e l á n i m o , c o m o ah, ay, bah, ca, cáspita, ea, eh, guay,
hola, huy, oh, ojalá, ox, puf, quiá, sus, late, uf zape.
Observación. Úsanse á veces como interjecciones
o t r a s p a r t e s d e l a o r a c i ó n ; p o r e j . ¡cuidadol, ¡chito],
\fuego\, ¡bravo], \anda\, \calle\, \oiga\, ¡sopla], \lo?na\,
¡vaya], ¡como], ¡pues], ¡qué], \ya\.î_.
SECCIÓN SEGUNDA
COMPLEMENTO DE LA A N A L O G Í A
CAPÍTULO I
PRELIMINARES
¿De dónde se deriva la palabra analogía/

I. L a p a l a b r a analogía d e r i v a d a d e l g r i e g o , li-
teralmente s i g n i f i c a según razón; y aplicada á la
p r i m e r a p a r t e d e l a G r a m á t i c a , s i g n i f i c a el estudio
razonado d e las p a l a b r a s ; la analogía, pues, tiene
p o r objeto estudiar y d e t e r m i n a r la naturaleza d e
las p a l a b r a s c o m o elementos del discurso según
los oficios q u e las m i s m a s d e s e m p e ñ a n e n la o r a -
ción, definiéndolas c o n e x a c t i t u d y clasificándolas
convenientemente.
¿El sustantivo y el adjetivo son una ó dos partes de
la oración?
II. E l s u s t a n t i v o y el a d j e t i v o a n t e s s e c o n s i -
d e r a b a n c o m o u n a sola p a r t e d e la o r a c i ó n divi-
dida en dos miembros) puesto q u e fácilmente se
t r a s f o r m a n el u n o e n ' e l o t r o , s u s t a n t i v á n d o s e e l
adjetivo, ó a d j e t i v á n d o s e el sustantivo, y m u c h o s
vocablos participan tanto d e la índole del u n o y
d e l o t r o q u e n o e s fácil determinar si s e usan
como sustantivos ó adjetivos, c o m o sucede, por
ejemplo, en los v e r b a l e s en w . ^ S i n e m b a r g o , h o y
s e c o n s i d e r a n el s u s t a n t i v o y el adjetivo c o m o d o s
p a r t e s distintas d e la oración?
¿Cuál es el oficio principal de~ cada u?ia de las par-
tes de la oración.''
{ ' I I i . E l nombre sustantivo significa las sustancias,
| ó c o s a s q u e e x i s t e n p o r s í ; e l adjetivo sus cuali-
d a d e s ó m o d o s d e s e r ; y e l verbo s u s a c t o s , e s t o
— 90 -
es, su s e r ó existencia, estado, acción ó pasión.

• E l artículo i n d i c a al s u s t a n t i v o , s e ñ a l a n d o su ex-
! t e n s i ó n y a c c i d e n t e s ; y e l pronombre s u p l e al m i s m o .
E l participio r e ú n e los oficios del adjetivo y del
v e r b o . E l adverbio m o d i f i c a la significación d e l v e r b o ,
participio, adjetivo ó d e otro adverbio. L a preposi-
ción d e n o t a d e p e n d e n c i a e n t r e l o s t e ' r m i n o s d e u n a
m i s m a o r a c i ó n ; y l a conjunción d e n o t a la relación
que existe entre dos oraciones ó entre miembros
de una m i s m a oración. F i n a l m e n t e la interjección
\ e x p r e s a los varios afectos del á n i m o .
¿Por qué hay tanta diversidad en los Autores en de-
terminar á qué parte de la oración pertenecen algunas
palabras?
I V . N a c e lo p r i m e r o , d e q u e n o t o d a s l a s p a l a b r a s
t i e n e n u n a naturaleza simple, sino q u e a l g u n a s la t i e n e n
m i x t a , d e s e m p e ñ a n d o s i m u l t á n e a m e n t e el p a p e l d e m á s d e
u n a p a r t e d e l a o r a c i ó n , s i n q u e s e a fácil d e t e r m i n a r
cuál prevalezca y h a y a de servir p a r a clasificarla, v. gr.:
L o s p r o n o m b r e s r e l a t i v o s p a r t i c i p a n d e la n a t u r a l e z a d e l
a r t í c u l o y d e l a c o n j u n c i ó n , p o r lo c u a l n o f a l t a n g r a m á -
ticos q u e los califiquen, y a de artículos, y a de conjuncio-
n e s . íS'ace, lo s e g u n d o , d e q u e n o p o c a s p a l a b r a s m a t e -
r i a l m e n t e i d é n t i c a s , u n a s v e c e s d e s e m p e ñ a n el oficio d e
u n a parte de la oración y otras veces de otra, v. gr.:
como a d v e r b i o , y_ como conjunción, según adverbio, y
según p r e p o s i c i ó n : ] y n i s i e m p r e se p u e d e h a l l a r e n s u
' e t i m o l o g í a c u á l fuere s u p r i m i t i v o s i g n i f i c a d o , n i á v e c e s
e n l a a c t u a l i d a d e s c l a r o c u á l sea s u s i g n i f i c a c i ó n p r i n c i p a l
ó m á s propia y cual la secundaria. Algunos consideran
dichas palabras como distintas é independientes; pero con
r e c u e n c i a es t a n e v i d e n t e s u s i g n i f i c a d o y d e r i v a c i ó n q u e
sería t e m e r i d a d no c o n s i d e r a r l a s c o m o u n a sola p a l a b r a
. c o n d o s oficios, v . g r . ¡toma! ¡vaya! (verbos é interjec-
c i o n e s ) — L o m á s a c e r t a d o es n o a p a r t a r s e d e l a clasifi-
cación antigua, á no ser por razones tan sólidas que
n a d i e p u e d a p r u d e n t e m e n t e r e c h a z a r . — E n el a n á l i s i s p r á c -
tico las p a l a b r a s q u e t i e n e n m á s de u n a significación de-
b e n calificarse c o m o d e l a c l a s e e n q u e p a r e c e q u e t i e n e n
s u s i g n i f i c a c i ó n p r i n c i p a l , y l u e g o s e a ñ a d e el oficio e s -
p e c i a l q u e e n c a d a c a s o d e s e m p e ñ a n , v . g r . " P i d e n mucho y
a l c a n z a n poco''- (mucho y poco: adverbios, usados como
s u s t a n t i v o s ) ; " H o m b r e d e mucho t a l e n t o y poco d i n e r o "
(mucho y poco: a d v e r b i o s e m p l e a d o s c o m o a d j e t i v o s . )
v ¿ Qué son accidentes gra?naticales?
V. Son las modificaciones que sufren las partes
v a r i a b l e s d e la oración, p a r a e x p r e s a r sus relacio-
nes de género, número, caso ó persona con las
demás palabras.
S e l l a m a n accidentes, porque no forman parte de
la esencia del vocablo.
¿ Cuáles sé ni
VI. La declinación q u e c o m p r e n d e el género,
n ú m e r o y c a s o ; y l a conjugación, que abraza los
modos, tiempos, números y personas.
¿ Qué es declinado?!?
VIL La serie de variaciones que toma una pa-
l a b r a p a r a e x p r e s a r los accidentes g r a m a t i c a l e s g é -
nero, número y caso.
S e dice declinación p o r q u e la p a l a b r a declinada
se d e s v í a (declina) d e su p r i m i t i v a f o r m a y t o m a
otra.
¿ Qué es género?
VIII. El accidente gramatical con que las pa-
l a b r a s i n d i c a n el s e x o r e a l ó a p l i c a d o d e los o b -
j e t o s á q u e s e r e f i e r e n , v. g r . : L o s v o c a b l o s hombre,
caballo, gallo s o n d e l g é n e r o m a s c u l i n o ; y ?nujer, ye-
gua, gallina, del género femenino.
¿ Qué es niímero en gramática?
IX. El accidente g r a m a t i c a l con q u e las p a l a -
b r a s i n d i c a n si s e r e f i e r e n á u n a ó á - v a r i a s c o s a s :
llámase número s i n g u l a r el q u e s e refiere á u n a
c o s a sola, y p l u r a l el q u e s e refiere á m á s d e u n a ,
v . g r . : U n hombre; e s t á e n s i n g u l a r ; y e l sustantivo
d o s hombres está en plural.
¿ Qué son los casos?
X. E l accidente g r a m a t i c a l con que las p a l a b r a s
indican las relaciones distintas q u e p u e d e n tener
e n l a o r a c i ó n el n o m b r e y e l p r o n o m b r e ; v. g r . Tú,
n o m i n a t i v o , s i g n i f i c a e l s u j e t o ; d e //, g e n i t i v o , una
relación de posesión ó pertenencia; te, acusativo,
término directo del verbo, etc.
CAPÍTULO II
DEL ARTÍCULO
.¿Precediendo articulo debe siempre el sustantivo ha-

llarse expreso?
•I. E l s u s t a n t i v o q u e s i g u e al a r t í c u l o p u e d e h a -
llarse expreso ó sobrentendido. Expreso, por ejemplo
e l niño b u e n o . S o b r e n t e n d i d o , p o r e j . l o s j u s t o s , e s t o
e s , l o s hombres justos; un sabio, esto es, un hom-
bre s a b i o .
¿Cómo se conoce si las voces el, lo, los la. y las son.
artículos ó pronombres personales?
II. C u a n d o son artículos siempre preceden y de-
t e r m i n a n á algún sustantivo e x p r e s o ó tácito, ó á
o t r a d i c c i ó n e q u i v a l e n t e ; y n o s o n n u n c a s u j e t o ni
c o m p l e m e n t o , v. g r . : El h o m b r e ; la v i r t u d . El qué dirán
r e t r a e á m u c h o s d e p r a c t i c a r la virtud. C u a n d o son
p r o n o m b r e s s u c e d e lo c o n t r a r i o . '
'[¿Cuál es el principal fin del afile ido?
411. E l a r t í c u l o f o r m a u n t o d o c o n el n o m b r e
que modifica, c o m p l e t a n d o su significado y s e ñ a -
l a n d o s u e x t e n s i ó n , y a d e u n a m a n e r a fija» ( e l d e -
t e r m i n a d o ) , y a d e u n a m a n e r a v a g a (el i n d e t e r m i -
n a d o ) . L o s n o m b r e s significan las sustancias, p e r o
no d e c l a r a n los objetos ó individuos"en q u e se ha-
l l a n : e s t e es el oficio p r o p i o d e l a r t í c u l o ; p o r lo
c u a l p r e c e d e s i e m p r e a l n o m b r e , á fin d e q u e se
s e p a á q u e objetos d e b a e x t e n d e r s e la significación
del mismo. C u a n d o se a n t e p o n e á otras partes de
l a o r a c i ó n ó á f r a s e s e n t e r a s , s i r v e p a r a i n d i c a r qut»
e j e r c e n é s t a s e n la o r a c i ó n el oficio d e l n o m b r e .
¿Por qué el artículo determinado no tiene termina-

ción neutra en el plural, y el indeterminado ni en sin-
gular ni en plural?
IV. El artículo determinado no tiene forma neu-
tra en el plural; p o r q u e los sustantivos neutros
t a m p o c o se usan en este género.
El i n d e t e r m i n a d o n o l a t i e n e ni e n s i n g u l a r ni
en plural; p o r q u e los sustantivos neutros á q u e p o d r í a
modificar, nunca se toman de u n a m a n e r a parcial
indt-terminada, c o m o los objetos á q u e afecta este
artículo, sino u m v e r s a l m e n t e , .como s i n g u l a r e s n e u -
tros, en cuyo concepto r e c l a m a n el artículo de-
terminado.'
/" ¿ Uno, uña, es siempre articulo indeterminadoP
V. L a p a l a b r a uno, una p u e d e s e r t a m b i é n ad-
jetivo numeral, c u a n d o significa la u n i d a d contada,'
v , g r . : « « . p e r r i l l o , una z o r r a y un r a t ó n , q u e s o n
t r e s ; pronombre, cuando se e m p l e a c o m o sujeto ó
complemento, v. gr.: H a c e uno l o q u e p u e d e y
n o s e lo a g r a d e c e n ( á u n o ) ; y adverbio, cuando
e q u i v a l e á p o c o m á s ó m e n o s , v. g r . : A simple
v i s t a unas cinco mil estrellas se distinguen. A ve-
ces se usa sólo p a r a d e n o t a r é n f a s i s , v. g r . : un
militar cobarde.
• ' CAPITULO III.
DEL NOMBRE SUSTANTIVO
§ I División del sustantivo
;Cómo se divide el sustantivo;

A d e m á s d e s e r el n o m b r e s u s t a n t i v o g e n é -
r i c o ó, p r o p i o ; p u e d e t a m b i é n d i v i d i r s e e n partitivo,
proporcional y colectivo.
Nombre partitivo e s el q u e significa a l g u n a de
las diferentes partes,) en que p u e d e dividirse un
todo, c o m o mitad, tercio, un décimo.
Nombre proporcional es el q u e e x p r e s a el n ú m e r o
d e v e c e s q u e u n a c a n t i d a d c o m p r e n d e e n sí á o t r a
inferior, d e la cual es múltiplo, c o m o duplo, triplo,
cuadruplo.
Nombre colectivo es el que en singular denota
muchedumbre.
; Cómo se subdivide el nombre colectivo!
II. El n o m b r e colectivo se subdivide en numeral,
determinado é indeterminado.
Colectivo numeral es el q u e d e n o t a n ú m e r o de-
terminado de cosas de una misma especie, por
e j . decena, docena, par, centenar, millar.
Colectivo determinado es el q u e s i g n i f i c a n d o e n sin-
g u l a r m u c h e d u m b r e , d a idea d e los s e r e s á q u e se
r e f i e r e , v . g r . : arboleda, cañaveral, olivar, ejército, en-
jambre, tropa, etc.
Colectivo indeterminado e s el q u e e n s i n g u l a r e x p r e s a
conjunto de s e r e s sin i n d i c a r las cosas^ á q u e s e
r e f i e r e ; e j e m p l o s : gente, multitud, nitmeroi;
{¿Qué son nombres patronímicos! "
Hl. S e llaman p a t r o n í m i c o s los n o m b r e s p r o p i o s
de persona que a n t i g u a m e n t e significaban proce-
dencia paterna, pero que en el día son meros
apellidos. Se f o r m a b a n a ñ a d i e n d o al n o m b r e del
padre las desinencias ( c e l t o - h i s p á n i c a s ) es, is, o,
( é u s k a r a s ó i b é r i c a s ) as, ez,iz, las cuales indican pro-
cedencia. El nombre p a t e r n o , si a c a b a b a e n v o -
c a l ó d i p t o n g o , l a p e r d í a al r e c i b i r e s t a d e s i n e n c i a ,
v . g r . Garcis, Peris, Fróylas, González; Ferrándiz, que
significaban hijo ó d e s c e n d i e n t e d e García, Pedro,
Fróyla, Gonzalo, Ferrando. O t r o s no ven en estas d e -
s i n e n c i a s m á s q u e t r a n s f o r m a c i o n e s d e l g e n i t i v o la-,
t i n o a c a b a d o e n is.
¿Qué son apellidos'.
III. Los n o m b r e s p r o p i o s de familia se llaman
apellidos. Los que se t o m a r o n de las tierras, se-
ñoríos ó fundos, e t c . l l e v a n de a n t e p u e s t o , v . g r . :
J o a q u í n de S e n t m e n a t , e s d e c i r , s e ñ o r d e Sentme-
nat; los q u e se t o m a r o n del p a d r e ó a b u e l o , no;
p o r q u e ' s u d e s i n e n c i a y a s i g n i f i c a de, v g r . : Sánchez,
es decir, d e Sancho, esto es, hijo de Sancho.:
§ II. G é n e r o del nombre
/' I . - L o s accidentes del nomtme, c o m o dijimos en

/ la sección primera, son g é n e r o , n ú m e r o y caso.
! ¿ Cuántos son los géneros?
j Hablando co?i propiedad no debería haber más que
i dos géneros, como dos son únicamente los sexos que los de-
terminan; con lo cual resultarían sin gé?icro, es decir
ni masculinos, ni femeninos, neutros, todos los nombres
de cosas que no tienen sexo. Pero por ser irregular
el uso de este accidente gramatical resultan los seis gé-
neros dichos. La imaginación halló ciertas semejanzas
entre los objetos que tienen sexo y los que no lo tienen,
por lo cual aplicó también á éstos su género, v. gr.: á
los montes y vientos, el género masculino, por su emi-
nencia y fuerza mas propias del varón que de la mujer;
y á los árboles y plañías el femenino por razón de su
fecundidad y producción: en la actualidad kan desaparecido
las razones de analogía, y no quedan en este punto sino
caprichosas reminiscencias.
Los nombres pueden ser masculinos ó femeni-
n o s p o r r a z ó n d e su s i g n i f i c a d o ó . d e su termi-
nación; y si no andan conformes éstos preva-
lece el g é n e r o del significado s o b r e el d e la ter-
minación.
- ¡¿Qué nombres son masculinos por su sigtiificación?
S o n m a s c u l i n o s los n o m b r e s siguientes:
i.° Los nombres propios ó apelativos de va-
rones y animales machos: propios como Pedro,
Bucéfalo: apelativos, como hombre, caballo. Excep-
t ú a s e haca ó jaca, q u e significa un caballo p e q u e ñ o ,
y se usa s i e m p r e c o m o femenino.
2." Los nombres que denotan ocupaciones, pro-
f e s i o n e s , d e s t i n o s , oficios y d i g n i d a d e s p r o p i o s de
v a r ó n , c o m o arzobispo, general, carpintero.
3." Los que significan grados de parentesco
p e c u l i a r e s d e v a r o n e s , c o m o tío, suegro, padre.'
4." Los sustantivos que significan nación, raza,
orden religiosa ó secta á que pertenecen varones,
c o m o carmelita, español, filipino, etc.
Por a n a l o g í a los n o m b r e s d e Dios; d e los
Angeles, y d e l o s demonios, c o m o Todopoderoso, San
Miguel, Satanás.
6.°. S o n m a s c u l i n o s l o s n o m b r e s d e r í o s , c o m o
Pásig, Ebro, Tajo, menos Esgueva y Huerva que
son ambiguos.
7.
c
Los nombres de montes, volcanes, como
Cáucaso, Etna. - L o s d e v i e n t o s , v . g r . : e l poniente, el
levante: M e n o s brisa y tramontana que son femeninos:
T a m b i é n son m a s c u l i n o s los n o m b r e s d e los r a e s e s y
d e l a s n o t a s m u s i c a l e s ; ' c o m o Enero, e l lá. e l fá.
¿ Cuáles son ¿os nombres j'emcninos por su significación?
"IV. Son del género femenino:
i.
u
Los propios ó apelativos de mujeres y
animales hembras: propios, como 'Teresa, Zapaquilda;
a p e l a t i v o s , c o m a mujer, gala.
2." Los nombres que indican dignidades, ocu-
— gS —
p a c i o n e s y oficios p r o p i o s d e mujeres, como em-

peratriz, cocinera.
3. 0
Los grados de parentesco propios de mu-
j e r e s , v . g r . : tía, nuera, abuela.
4. 0
P o r a n a l o g í a los de las falsas diosas c o m o
Jano, Venus.
5. 0
L o s d e l a s l e t r a s , c o m o l a b.
§ III. Nombres masculinos o femeninos
¿De qué género son los apellidos?

V. i.° L o s a p e l l i d o s si s e a p l i c a n á h o m b r e s
s o n m a s c u l i n o s , c o m o el otro Moratín; si s e r e f i e r e n
á m u j e r e s s o n f e m e n i n o s , c o m o la Solazar.
2. 0
H a y nombres de dignidades y profesiones
que tienen dos terminaciones, una para el m a s -
c u l i n o y o t r a p a r a e l f e m e n i n o v . g r . : rey, reina;
emperador, emperatriz; abad, abadesa; doctor, doctora;
maestro, maestra; cantor, cantora; marqués, marquesa;
alcalde, alcaldesa; alcaide, alcaldesa; barón, baronesa;
principe, princesa; poeta, poetisa; sacerdote, sacerdotisa;
actor, actriz. '
• i-i gí-tiero corresponden los nombres propios de
reinos, provincias y pueblos?
3. 0
Los sustantivos propios de reinos, provin-
cias, c i u d a d e s , villas y a l d e a s son f e m e n i n o s , c u a n d o
t e r m i n a n e n a, p o r e j e m p l o , E s p a ñ a e s sobria; Gui-
p ú z c o a húmeda; cuando tienen otra terminación son
g e n e r a l m e n t e masculinos, como Madrid es divertido;
J e r e z famoso p o r sus vinos. E n ciertas frases en
q u e n o s e o b s e r v a l a p r e s e n t e reg-la e s p o r su-
p l i r s e u n a p a l a b r a d e l g é n e r o c o n t r a r i o al d e la
terminación del n o m b r e de c i u d a d , v. g r . : e n l a
f r a s e la gran T o l e d o se s o b r e n t i e n d e la palabra
c i u d a d , y e n todo M á l a g a , l a palabra pueblo/
¿A qué género pertenecen los sustantivos de ciencias y
ajíes?
4," Los sustantivos de c i e n c i a s y a r t e s , s i fi-
nalizan en o son masculinos, como derecho, di-
bujo; p e r o s i t e r m i n a n d e o t r o m o d o son femeninos,
c o m o pintura, equitación.
¿Los nombres de las figuras retóricas á qué género
se aplican?
— 97 —
j¡.° P o r lo g e n e r a l , s o n f e m e n i n o s los n o m b r e s
de las figuras, menos algunas que son de origen
g r i e g o , y e n g e n e r a l t e r m i n a n e n on c o m o el po-
lisíndenton.
§ IV. Reglas del género de los n o m b r e s por

SUS terminaciones
¿Los nombres terminados en a, en d , en z y en c i ó n
á qué género corresponden}
I. L a m a y o r p a r t e d e l o s a c a b a d o s e n a, e n d,
e n s y e n ción, s o n f e m e n i n o s , c o m o palma, ve?i-
tana, merced, salud, cruz, altivez, lección, recreación.
Enumérense las principales excepciones.
II. E x c e p c i o n e s d e l o s a c a b a d o s e n a. S o n mas-
c u l i n o s albacea, axioma, clima, día, dilema, dogma, enigma,
. idioma, mapa, planeta, prisma, problema, programa,
síntoma, sistema, sofisma, telegrama, teorema y l o s d e d o s
ó m á s sílabas t e r m i n a d a s en a a c e n t u a d a , c o m o maná.
S o n a m b i g u o s crisma, albalá y algún otroH
III. E n t r e los a c a b a d o s e n d s o n masculinosarí/z'o',
'ataúd, césped, etc.--''1
IV. D e los t e r m i n a d o s en z p e r t e n e c e n al g é n e r o
m a s c u l i n o haz ( d e t r i g o , d e l e ñ a ) barniz, arroz, tapnz,
tamiz. Prez es a m b i g u o . \
' ¿Los acabados en las demás letras de qué género son}
V. L a m a y o r í a d e l o s t e r m i n a d o s e n e, i, o, u, j , l,
n, r, y s son masculinos, como contraste, tahalí,
reloj, árbol, pan, placer, arnés.
VI. E x c e p c i o n e s p r i n c i p a l e s : E n e; s o n f e m e n i n o s
azumbre, barbarie, base, carne, certidumbre, clase, clave,
costumbre, creciente, cumbre, chinche, efigie, elipse, es,
feroi.de, especie, estirpe, falange, fe, fiebre, fuente, gente-
hambre, hélice, herrumbre, higiene, hueste, índole, in-
temperie, laringe, leche, legumbre, lumbre, llave, mente,
mole, molicie, peste, pirámide, muerte, mugre, nave,
nitve, noche, nube, patente, pesadumbre, plebe, podre, pro-
genie, prole, salve, sangre, serie, sede, servidumbre, suerte,
superficie, tarde, torre.
" " T N o m b r e s que pueden usarse en varios géneros y fi-
flUlizan en. e„
V I L Arte a u n q u e en s i n g u l a r s i e m p r e lleva el a r -
t í c u l o m a s c u l i n o , p r o p e n d e m á s al g é n e r o f e m e n i n o ,
98 —
arte retórica. E n p l u r a l c a s i s i e m p r e e s f e m e n i n o . Dote

c u a n d o significa las. fichas q u e s e d a n al comen-
z a r el j u e g o d e nal'p'és7 e s masculino: femenino
e s c u a n d o s i g n i f i c a l a s c u a l i d a d e s , y ambiguo cuando
significa el d o t e d e la m u j e r . . -
J? rente es f e m e n i n o c u a n d o significa la p a r t e del
rostro d e este n o m b r e : masculino c u a n d o se re-
fiere á u n edificio, ó se a p l i c a al ejército.
Corte es masculino significando el filo d e un
i n s t r u m e n t o y la acción y efecto d e c o r t a r un vestido,
y e n s e n t i d o m e t a f ó r i c o , e l fin d e l a s diferencias
o p e n d e n c i a s : e s f e m e n i n o c u a n d o Se a p l i c a á l a
ciudad ó comitiva del soberano.
Tilde e s f e m e n i n o c u a n d o s i g n i f i c a c o s a m í n i m a . ..
Refiriéndose á los rasgos, de a l g u n a s letras es .
a m b i g u o . T a m b i é n l o s o n pojátdr,e,?Teñte, pífente.''
, VIH. D e l o s e n i s o n f e m é ' n i n ó s diócesis y metrópoli.
Excepciones de los terminados en o, u, j , 1 y n.
I X . , D e l o s e n o: Mano, nao y seo, s o n f e m e n i n o s .
\Jieo y testigo s o n c o m u n e s . Pro es a m b i g u o .
X. D e l o s e n //.• Tribu es femenino.
XI. E n j : Tro/ es femenino.
XII. E n /.- s o n f e m e n i n o s p o r e x c e p c i ó n v . g r . : cal,
cárcel, col, credencial, decretal, hiél, miel, piel, sal, señal,
vocal. Canal es femenino cuando se aplica á las
: vías p o r d o n d e las a g u a s y los v a p o r e s circulan
e n el s e n o d e la tierra; y m a s c u l i n o c u a n d o se
a p l i c a al d e r i e g o ó n a v e g a c i ó n .
XIII. En ir. s o n f e m e n i n o s clin ó crin, comezón,
\desazón, imagen, razón, sartén, sien, trabazón.
(¿Cuál es el género de Virgen, Margen y Orden?'
3ÍIV. Virgen e s c o m ú n , p e r o s e u s a m á s e n e l g é -
nero femenino.
Margen es a m b i g u o .
Orden s i g n i f i c a n d o el s a c r a m e n t o d e e s t e n o m b r e
e s m a s c u l i n o . C u a n d o se refiere á la colación de
e s t e s a c r a m e n t o , en s i n g u l a r , es m a s c u l i n o , y fe-
m e n i n o en p l u r a l . S i g n i f i c a n d o los a r q u i t e c t ó n i c o s es
m a s c u l i n o , v . g r . : Orden dórico, jónico, etc. T a m b i é n
es masculino significando buen régimen en cual-
quier sentido. Cuando denota precepto ó m a n d a t o
e s f e m e n i n o p o r e j . la real orden d e M o n t e s a . C u a n d o
se refiere á c o m u n i d a d e s religiosas e s a m b i g u o en sin-
g u l a r , c o m o el orden d e Predicadores, la venerable
orden t e r c e r a , y f e m e n i n o e n p l u r a l , j
' r Cuáles son las excepciones de los noSnbres terminados
en r y sf
XV. D e los a c a b a d o s en r son femeninos flor, labor,
segur.
Mártir e s c o m ú n . Azúcar es ambiguo, con ten-
d e n c i a á u s a r s e m á s e n el g é n e r o m a s c u l i n o , s o b r e
t o d o e n p l u r a l . Color a n t e s e r a a m b i g u o , h o y e s m a s -
c u l i n o . Mar es ambiguo, con propensión á usarse
m á s en el femenino, á no s e r c u a n d o le califica
un adjetivo, q u e e n g e n e r a l s u e l e p o n e r s e e n el g é -
nero masculino?!
XVI. D e los a c a b a d o s en Í son femeninos bilis,
crisis, hipótesis, lis, mies, paráfrasis, perífrasis, tesis, res ,¿os.
Cutis e s a m b i g u o , p e r o s e u s a m á s c o m o m a s c u l i n o .
Análisis es a m b i g u o .
NOTA. C u a n d o s e i g n o r a el g é n e r o d e u n n o m b r e v é a s e
el a r t í c u l o q u e le p r e c e d e , si es el m a s c u l i n o t a m b i é n lo
s e r á el n o m b r e , si f e m e n i n o el a r t í c u l o , t a m b i é n d e b e serlo
el n o m b r e , e t c . P u e d e n t a m b i é n s e r v i r p a r a d i s t i n g u i r l o s
..géneros los adjetivos, los p r o n o m b r e s y los participios,
í)Qué es género neutro;
XVII. El g é n e r o d e los vocablos q u e d e s i g n a n
cosas t o m a d a s en cierto sentido abstracto, genérico
é i n d e t e r m i n a d o , v . g r . : esto, aquello, lo mío, lo tuyo,
lo bueno, lo malo.)
D e c i m o s q u e él g é n e r o n e u t r o d e s i g n a c o s a s , p o r -
q u e s i e m p r e s e r e f i e r e á u n s u s t a n t i v o (si b i e n
oculto) significado p o r el artículo, pronombre ú
o t r a p a l a b r a s u s t a n t i v a u s a d a e n el g é n e r o n e u t r o ;
y á veces también j u n t a m e n t e p o r algún especifi-
c a t i v o q u e l e a c o m p a ñ a , v . g r . : lo, ello, algo, nada,
tal y iodo e n c i e r t o s c a s o s , lo que, lo cual, lo débil,
v
lo más recio, etc.
; Qué partes de la. oración se usan en el. género neutro'.
XVIII. E n género neutro se emplean en castellano,
el a d j e t i v o , el p r o n o m b r e , el a r t í c u l o y r a r a v e z e l
s u s t a n t i v o a d j e t i v a d o e n c i e r t o m o d o : c o m o lo príncipe
y lo capitán. También á veces algunos adverbios
sustantivados.
— 100 —
(Que nombres pertenecen al género epiceno'-'.

XIX. P e r t e n e c e n a l g é n e r o e p i c e n o : el águila,
el avestruz, el escorpión, el gusa?io, el insecto, el. pez,
el ratón, la abeja, la cebra, la haca ó jaca, la hSédnea,
la hormiga, la liebre, la marmota, la rana, ta trucha;
y en g e n e r a l todos los n o m b r e s d e insectos, p e c e s ,
aves y cuadrúpedos que p o r su p e q u e n e z ó rá-
p i d o v u e l o no dejan d i s t i n g u i r su s e x o .
¿ Qué palabras cambian de. significación, al variar de
género?
XX. P a l a b r a s que tienen diverso género según
su significación Cólera, enfermedad, es masculino:
Cólera, p a s i ó n , f e m e n i n o . Cometa, a s t r o , m a s c u l i n o ; j u -
guete, femenino. Consonante, verso, masculino; letra,
f e m e n i n o . Crisma, en estilo g r a v e , m a s c u l i n o , v. g r . :
S e u n g i ó c o n el sanio crisma; en estilo familiar,
f e m e n i n o , v . g r . : T e r o m p o la crisma. Cura, sacer-
d o t e , m a s c u l i n o ; cura, curación de u n a enfermedad,
femenino.
Doblez, significando pliegue es masculino; mala cua-
l i d a d e s f e m e n i n o . Fantasma, d e la i m a g i n a c i ó n , m a s -
culino; espantajo, femenino.
Haz, d e l e ñ a , m a s c u l i n o ; s u p e r f i c i e , f e m e n i n o . Parte.
d e s p a c h o , es masculino; de un todo, femenino. Pen-
diente, d e mujer, masculino; declive, femenino. Pez,
animal, masculino; sustancia viscosa, femenino.~\
§ V . De los números
A lo d i c h o en la p r i m e r a sección de analogía
a c e r c a d e los n ú m e r o s , c o n v i e n e a ñ a d i r lo siguiente:
^~¿Qué nombres carecen de singular?
1. L o s s i g u i e n t e s : albricias, alicates, andas, angari-
llas, 'añicos, calzoncillos, completas, enaguas, exequias,
fauces, grillos, laudes, maitines, modales, nupcias, víveres,
dimes v diretes. Los Alpes, los Andes, las Baleares, las
Azores y las Antillas.)
¿Hay nombres que al cambiar de número mudan tam-
bién su significación?
II. A l g u n o s ; v. g r . : f o n d o y f o n d o s , t r a b a j o y
trabajos, etc.
— IOI —
, ¿Cómo forman el plural los nombres compuestos?

III. Los nombres compuestos de dos vocablos
forman el p l u r a l d a n d o a l s e g u n d o elemento la
t e r m i n a c i ó n p r o p i a d e e s t e n ú m e r o ; v. g r . : d e P a d r e -
nuestro, A v e m a r i a , b o q u i r r u b i o , portafusil, el p l u r a l
será Padrenuestros, Avemarias, boquirrubios, por-
tafusiles.
Excepciones i. u
Cualquiera, quienquiera, hijodalgo
f o r m a n e l p l u r a l a s í , cualesquiera, quienesquiera, hi-
josdalgo.
2.A
Algunos nombres compuestos de adjetivos
y sustantivos toman la forma plural en ambos
e l e m e n t o s ; v . g r . : ricohombre, mediacaña, plural ricos-
hombres, mediascañas.
§ VI. De los casos
{¿Para que sirve el nominativo?

I. P a r a n o m b r a r las p e r s o n a s ó c o s a s q u e son
s u j e t o d e l a o r a c i ó n , v . g r . Pedro ( s u j e t o ) escribe; el
fuego ( s u j e t o ) lo quema todo.
¿Que es el sujeto de la oración?
II. L a p e r s o n a ó cosa de la cual se afirma ó
n i e g a l o q u e e l v e r b o s i g n i f i c a , v . g r . : Dios (sujeto)
ama A los buenos; Dios ( s u j e t o ) no es amado de los
malos.
¿Cómo se conoce el sujeto de la oración?
IIL Poniendo delante del v e r b o la pregunta
¿ q u i é n e s el q u e ? ó ¿ q u é e s lo q u e ? v. g r . : Caín
mató á Abel ¿-quién e s e l q u e m a t ó ? R . Caín. Luego
Caín e s e l s u j e t o . — L a virtud no es amada de los ma-
los. ¿ Q u é e s l o q u e n o e s a m a d o ? — R . La virtud.
Luego la virtud es el sujeto.
¿Cuándo el sujeto es persona agente y cuándo per-
sona paciente?
IV. E s p e r s o n a a g e n t e c u a n d o ejecuta la a c c i ó n
del verbo, y persona paciente cuando la recibe,
v . g r . : Dios crió el cielo y la tierra. A q u í Dios es
s u j e t o y p e r s o n a a g ' e n t e . Dios es adorado en el cielo
y en la tierra. A q u í Dios e s s u j e t o y p e r s o n a p a c i e n t e .
¿Qué relaciones indica el genitivo?
V. L a s d e p r o p i e d a d ó p e r t e n e n c i a , v. g r , : Casa
— 102 —
de Pedro, esto e s , propia de Pedro. Arzobispo de

Manila, e s t o e s , perteneciente á l a a r c h i d i ó c e s i s de
Manila.
Algunos explican estas relaciones diciendo que
s o n las d e la p a r t e c o n el t o d o ( P u e r t a d e l S a l ó n ) ;
d e l a m a t e r i a c o n el c o m p u e s t o ( R e l o j d e o r o ) ; d e
l o s a c c i d e n t e s c o n l a s u s t a n c i a ( B l a n c u r a ele l a n i e v e ) ;
del efecto con la causa, Y vice-versa ( O b r a s de
C e r v a n t e s , E l ''AUTOR d e l Q u i j o t e ) : O t r o s l a s e x p l i c a n
d i c i e n d o q u e e x p r e s a e n t r e d o s cosas, la q u e es prin-
c i p a l r e s p e c t o d e l a o t r a , v . g r . : Muros de la ciudad.
¿Cómo se co?wce el genitivo?
VI. G e n e r a l m e n t e p o n i e n d o d e l a n t e d e él l a p r e -
g u n t a : ¿De quién es? ó ¿De qué es? v . g r . : Libro de
Gil.—¿JJe quién es el libro? De Gil ( g e n i t i v o ) .
¿Qué indica el dativo?
Vil. La p e r s o n a ó cosa en cuyo beneficio ó
d a ñ o se ejecuta la acción del v e r b o , sin s e r su o b -
j e t o d i r e c t o v . g r . : Da limosna á los pobres r gran-
jearás para tu alma bienes inmortales: aquí pobres
Y alma e s t á n e n d a t i v o , p u e s p a r a e l l o s é s e l b e n e f i c i o .
¿Cómo puede conocerse el dativo?
VIII. P o n i e n d o delante del verbo la pregunta
¿A quién se le...? v . g r . : ¿A quién se le ( d a l a l i -
mosna)? A los pobres ( d a t i v o ) . ^ ¿A quién se lt^.
( g r a n g e a r á n b i e n e s i n m o t a l e s ) ? A tu alma ( d a t i v o ) . ¿.
¿Además de daño ó provecho expresa el dativo otras
relaciones?
IX. A d e m á s del daño ó provecho, p u e d e expre-
s a r el d a t i v o o t r a s r e l a c i o n e s a n á l o g a s , como la
d e i m p u t a r a l g u n a a c c i ó n , v . g r . : Las miserias hu-
manas son debidas á nuestros primeros padres; y la
gracia con que nos libramos de ellas, la debemos á
Jesucristo. T a m b i é n las de declarar, encomendar
ó r e c o m e n d a r a l g u n a c o s a á o t r o , v . g r . : El ins-
tructor declara la explicado?! á sus instruidos. Enco-
mendé á Gil que me. comprara, un libro; Y le recomendé
mucho tu -encargo.
f¿ Qué indica el. acusativo?
'X. L a p e r s o n a ó cosa q u e es objeto ó término
d i r e c t o d e l v e r b o , v . g r . : — Y o amo á Dios, a q u í Dios e s
el a c u s a t i v o , ó c o m p l e m e n t o d i r e c t o del. v e r b o amo.
¿ Cómo se conoce el acusativo ó complemento directo!
XI. Poniendo delante del verbo la p r e g u n t a
¿k quién? ¿Qué cosa? v. g r . : P e d r o a m a . P . ¿Á
q u i é n a m a ? R . A Dios; l u e g o , á Dios, es comple-
mento directo. Pedro come. P. ¿Qué cosa come?
R . P a n : l u e g o pan, e s c o m p l e m e n t o d i r e c t o .
Y ¿cómo podrá distinguirse el acusativo con a, del
dativo cuando también lleva a ?
XII. i.° P o n i e n d o el v e r b o e n la p a s i v a , e n c u y o
c a s o el a c u s a t i v o p a s a á ser sujeto de persona
p a c i e n t e , y n o e l d a t i v o ; v. g r . : El traidor fué des-
terrado por el Rey á las Marianas: Donde se vé
q u e e n l a a c t i v a al traidor era acusativo; pues ha
p a s a d o á s e r n o m i n a t i v o y n o á las Marianas que
ha permanecido invariable.
2.° S u p r i m i e n d o l a p r e p o s i c i ó n a: s i e s a c u s a t i v o
no pierde el s e n t i d o : p e r o sí, c u a n d o e s d a t i v o .
T i e n e s e n t i d o l a o r a c i ó n , v . g r . : Nuestro Rey des-
terró el traidor á las Marianas y no, ésta: Nuestro
Rey desterró al traidor las Marianas; luego traidor
es el a c u s a t i v o .
3." R e e m p l a z a n d o l a a p o r para: si l a a d m i t e e s
d a t i v o , s i n o a c u s a t i v o , v . g r . : el Rey desterró al traidor
para las Marianas; l u e g o Marianas no es acusativo.
¿Para qué sirve el vocativo?
XIII. P a r a n o m b r a r la p e r s o n a ó c o s a personi-
ficada, á q u i e n s e h a b l a , v . g . : Sanio, Saulo, ¿poi-
qué ?ne persigues? ¡Oh Corte, oh confusión! ¿Quién le desea?
¿ Y el âblativo?
XIV. P a r a e x p r e s a r las relaciones d e unión y
s e p a r a c i ó n , o r i g e n , c a u s a ó r a z ó n , m o d o , l u g a r y.
tiempo, instrumento, materia de que se trata, y
o t r a s v a r i a s q u e s i r v e n p a r a c o m p l e t a r el s e n t i d o
de la oración.
¿Cómo se distingue el genitivo del ablativo que tiene d e ?
XV. P a r a d i s t i n g u i r e l a b l a t i v o c o n de d e l g e -
n i t i v o , b a s t a d e c i r q u e , p o r r e g l a g e n e r a l , e l de,
d e t r á s d e u n v e r b o , e s a b l a t i v o , v. g r . : L i b r o de
P e d r o q u e t r a t a de l a G r a m á t i c a C a s t e l l a n a , e l p r i -
m e r de e s g e n i t i v o y e l ú l t i m o a b l a t i v o . ^
¿Qué preposiciones corresponden á cada uno de los seis
casos?
— 104 ~
/ XVI. E l n o m i n a t i v o v a s i e m p r e sin preposición;
í e l g e n i t i v o l l e v a l a p r e p o s i c i ó n de; e l d a t i v o á ó
para; el a c u s a t i v o t i e n e p o r lo r e g u l a r la p r e p o -
sición á ó va sin p r e p o s i c i ó n ; el v o c a t i v o sólo
suele ir p r e c e d i d o de la exclamación ¡ah! ú
•oh! y el a b l a t i v o p u e d e t e n e r con, de, en, por,
sin, s o b r e , tras, etc.
CAPÍTULO IV
FORMACIÓN DE LOS AUMENTATIVOS Y DIMINUTIVOS
{¿ Qué entendemos por aumentativos!

I. Llámanse aumentativos aquellos nombres que,
d e r í v a n o s d e otros, a u m e n t a n la significación de
l o s p r i m i t i v o s , y a s e a bajo el c o n c e p t o d e t a m a ñ o ,
y a bajo el d e e s t i m a c i ó n , c r é d i t o , d i g n i d a d , impor-
tancia, etc.
¿A qué llamamos diminutivos}
II. L l á m a n s e d i m i n u t i v o s los q u e d i s m i n u y e n la
significación del primitivo.
¡¿Cuáles son las terminaciones de los aumentativos}
ÍII. L a s t e r m i n a c i o n e s d e los a u m e n t a t i v o s m á s
u s a d a s s e p u e d e n r e d u c i r á t r e s : e n aso, asa; en
im, ona; y e n ote, ola. A s í , d e hombre, decimos
hambrón, hombrazo; d e a n i m a l , animalón, animalole; de
mujer, mujeronas.
¿Qué hay que advertir respecto de los acabados en ón}
IV. Respecto de los a c a b a d o s e n ón, es de
notar que mudan de género muchos nombres pri-
' \ m i t i v o s f e m e n i n o s al c o n v e r t i r s e e n aumentativos,
como sucede cuando d e cuchara, culebra, máscara,
d e c i m o s cucharón, culebrón, mascarón,
i ¿Hay aumentativos de aumentativos}
V. Él uso familiar ha introducido aumentativos
d e a u m e n t a t i v o s , t a l e s s o n : hombro?iazo, picaronazo, y
otros.]
¿Cómo se forman los aumentativos cuando el primitivo
termina en consonante}
VI. Si el p r i m i t i v o t e r m i n a e n c o n s o n a n t e se
le a g r e g a n dichas t e r m i n a c i o n e s p a r a f o r m a r los
a u m e n t a t i v o s , v. g r . ; seuor-ón, animal-azo.
:Y si el primitivo termina en vocal?
VII. Si el p r i m i t i v o finaliza en vocal se supri-
m e ésta y se a ñ a d e la t e r m i n a c i ó n d e los a u m e n -
t a t i v o s ó d i m i n u t i v o s ; a s í d e carne, d e c i m o s carn-aza.
I Que hay que notar respecto de algunos nombres al
foj-mar el. aumentativo?
[ VIII. Algunos nombres, cuya penúltima sílaba
e s t á f o r m a d a p o r e i d i p t o n g o ie, p i e r d e n l a i d e
dicho diptongo al c o n v e r t i r s e en aumentativos;
p o r e j . d e pierna, pern-aza; d e viejo, vejete ó vejóle.
Jfe maravillo jo, dijo Sancho, como V . M . no se subió
sobre el vejóte. Cervantes.
' ¡En qué letra truecan el diptongo u e algunos nom-
j bres al convertirse en aumentativos?
IX. O t r o s primitivos al convertirse en aumen-
\ t a t i v o s t r u e c a n e n o e l d i p t o n g o ue c o m o boy-aso, de
; buey.
¿ Tiene aumento de algunas letras el aumentativo tn o n ?
X. La desinencia en on a d m i t e v a r i o s incre-
m e n t o s q u e influyen en el significado, c o m o pobl-achón
pueblo grande y destartalado, venla-rrón viento
f u e r t e y r e p e n t i n o , pedrc-jón p i e d r a g r a n d e y suelta,
cas-erón casa grande y mal acomodada y moce-tón
mozo corpulento.
¡Algunos aumentativos tienen significación algo despectiva?
XI. Así mismo terminan palabras compuestas,
d e distinta y maliciosa significación, c o m o gord-in-
flím s u j e t o g o r d o ó m u y i n f l a d o ; sanl-urrón santo
t o s t a d o ó h i p ó c r i t a y grand-iillón grande despro-
porcionado?!
(¡Cuáles Ton las terminaciones más usuales de los
diminutivo si
XII. L a s t e r m i n a c i o n e s m á s usuales d e los di-
m i n u t i v o s s o n ico, ica, illo, illa, tío, ita, uelo, uela,
c o m o d e c á n t a r o , cantarico, canlarillo, cantarito; de
g a t a , gálica, golilla, gatita; de hombre, hombrecico,
hombrecillo, hombréalo, hombrezuelo; de mujer, mu-
jercica, mujercilla, mujercita, mujerzuela; de pan, pa-
necillo; d e p e z , pececillo, etc.
{ ¿ Tienen alimento algunas de estas terminaciones?
M X I I I . L a s cuatro desinencias referidas tienen t a m b i é n
(sus i n c r e m e n t o s q u e t o m a n s e g ú n l a s r e g l a s s i g u i e n t e s :
— IO6 —
' i.a
T o d a s l a s c u a t r o t o m a n g e n e r a l m e n t e u n a c ó .;• d e
e n l a c e c u a n d o el p o s i t i v o e s u n v o c a b l o a c a b a d o e n u,
v . gr. .• imagen-c-ita, corazou-c-ito, ó c u a n d o es palabra
a g u d a t e r m i n a d a e n r labrador-z-uelo. Exceptúanse alft-
Icr-ito, almacen-illo, olivar-ejo, serafin-ito, e t c . — H a y al-
g u n o s q u e a d m i t e n la formación regular y o t r a irregular,
c o m o altar-cilio y altar-ilto, jardín-cilio y jardin-illo,
etc. 2 . a
T o m a n l a s í l a b a ce ó es c u a n d o el p o s i t i v o e s
un monosílabo terminado por consonante ó conjunción,
v g r . sol-ec-ito, rey-es-ueloj ó un bisílabo principiarlo en
d i p t o n g o te, ci, ó ue, c o m o hierb-ec-ita, rein-cc-ita; hueq-
ec-itaj ó t e r m i n a d o p o r c, ó ¿a, lo, na c o m o trist-ez-uelo.
best-ec-cita, geni-e c-illo, lengu-ec-ita. S i g u e n también esta
r e g l a b a s t a n t e s d e l o s a c a b a d o s e n a ó ío, c o m o obr-ec-
illa, man-ec-illa, fri-ec-illo; si b i e n m u c h a s v e c e s a d m i -
t e n é s t o s l a s d o s d e s i n e n c i a s p o r ej. prad-cc-ico y firad-
illo. E x c e p c i o n e s . Riiin-c-ito, mb-ita, agü-ita etc.
3.
a
L a d e s i n e n c i a tecla t o m a u n a h d e e m p a l m e s i e m -
p r e q u e el p o s i t i v o , t e r m i n a d o e n d o s v o c a l e s s i n d i p t o n g o ,
pierde la u n a , y se q u e d a con c o i final como corre-
li-uela, picardi-h-uela; y en v a r i o s c a s o s d e l a s e g u n d a
r e g l a l t a c e a c h u a l o ó i c h u e l o , c o m o port-icii-uelo. Dice
a d e m á s la A c a d e m i a q u e los m o n o s í l a b o s a c a b a d o s en
v o c a l h a n d e t o m a r el i n c r e m e n t o ecec ó ecez v . g r .
•pi-ecec-ito, pi-ccez-uelo, etc.
¿-Hay otras desinencias para formar diminutivos?
XIV. A d e m á s d e las c u a t r o d e s i n e n c i a s diminutivas
ordinarias, h a y otras m u c h a s m e n o s u s a d a s , las cuales
s u e l e n ir s i n o t r o i n c r e m e n t o , c o m o acha v . g r . ; \n\-acha:
ajo, cas-cajo; ejo, zdtar-ejo; eta ari-eta; iche, hol-ic/ie; ijo, l a g a r -
tijo; il, -tam-bor-z'/,- in, espad-z'z// ino, lcchugu-/«¿>,- ola
bander-o/í/y uca, cas-uca; ucha, casucha; uta, part-íc-
ula; ulo, glób-zzzV, e t c . :
¿Hay diminutivos de diminutivos?
XV. H a y también diminutivos de otros diminu-
t i v o s c o m o Periquito de Perico; y diminutivos de
aumentativos, c o m o de salón saloncito.
(Aumentativos y diminutivos irregulares.
^XVI. H a y a d e m á s de los indicados, otros varios au-
m e n t a t i v o s y d i m i n u t i v o s ..de formación irregular, v. gr.:
e n t r e l o s a u m e n t a t i v o s , boSitñc'fi'i, dormilón; ^gordinflón.
..¿ainpióu, narigón, raigón, santurrón, vtva'r'átlio, etc.; y
indezuelo, plazoleta, e t c . A <''"•'-*

Observación. C u a n d o p a r a conservar un m i s m o sonido
se a l t e r a n l a s l e t r a s , n o s e c o n s i d e r a c o m o i r r e g u l a r i d a d ,
v . g r . : peluquín derivado de peluca es diminutivo regular.
/' ¿Admiten .todos los nombres terminaciones aumentativas
!y diminutivas}
) XVII. N o todos los n o m b r e s a d m i t e n la t e r -
^ minación a u m e n t a t i v a ó diminutiva, sino q u e signi-
<fican p o r o t r o s m e d i o s su g r a n d e z a ó p e q u e n e z ,
c o m o ciudad, q u e n o a d m i t e ciudadaza ni ciudadita,
K sino q u e se dice u n a g r a n d e ó p e q u e ñ a ciudad.
f¿Además del -nombre admiten aumentativos y diminuli-
rb~s otras parles de ¡a oración?
XVIII. H a y algunos gerundios, participios y ad-
v e r b i o s q u e l o s a d m i t e n , c o m o callandito, muertecito.
,' ,-miechazo,
: lejitos y cerquita.)
[¿ Todos los nombres que tienen terminación aumentativa
ó diminutiva son aumentativos y diminutivos?
XIX. D a n s e n o m b r e s q u e sin s e r aumentativos
ni d i m i n u t i v o s t e r m i n a n c o m o si l o f u e r a n , m u c h o s
d e l o s c u a l e s lo h a b í a n s i d o e n ^ s u q r i g - e n . S i r v a n
de e j e n j g l g ^ J j>pcppó)i, ,Srázo y~arañazo, sa-
• cerdo/e y aTialc/o, calzonesfy icifaallas, fábula y músculo. >;
¿ Qué accidentes tienen los aumentativos y diminutivos?
XX. L o s a u m e n t a t i v o s y diminutivos t i e n e n los
a c c i d e n t e s p r o p i o s d e los sustantivos y adjetivos.
L a t e r m i n a c i ó n f e m e n i n a en a se coloca en lugar
d e la última c o n s o n a n t e del positivo, c o m o santi/o,
santita; santurrón, sanlurron-a. A l g u n o s p o s i t i v o s fe-
m e n i n o s al a g r a n d a r su s i g n i f i c a d o s e t o r n a n m a s -
culinos, como culebrón formado de culebra; y
o t r o s m a s c u l i n o s , al d i s m i n u i r su significado s e h a -
c e n f e m e n i n o s , c o m o lagartija d e r i v a d o d e lagarto."]
O B S E R V A C I Ó N . Pueden oportunamente emplear se nue-
vos aumentativos ó diminutivos, mientras se formen de
una manera análoga á los ya conocidos, y del todo con-
forme con la índole de nuestro idioma.
(¿Qué son despectivos?
XXI. Nombres despectivos son los mismos au-
m e n t a t i v o s ó d i m i n u t i v o s , y o t r o s d e e s p e c i a l for-
mación q u e envuelven la idea d e d e s p r e c i o , r u d e z a
ó i n f e r i o r i d a d d e la c o s a q u e califican. S u s princi-
p a l e s d e s i n e n c i a s s o n e n acó (libr-aco), ac/io (popul-
acho), ajo.(colg-ajo), alia (anligu-alla), asea (hojar-asca)
astro (madr-astra), aslro-(filosofastro), alo (ceg-ato), azu
(carn-aza), ejo (animal-ejo), ele (pobr-cte), ¿caco (homin-
— i o8 —
ñaco), ijo (cortijo), in (cspada-ch-ín), orrio (vill-orrio),

orro (vent-orro), ote (peg-ole), neo (beat-uco), ucho (pa-
pel-ucko), udo (narig-udo), nelo (anlor-z-uelo), uza (gent-
uza), etc. •'
; Qué son nombres afectivos?
XXII. Nombres afectivos son los m i s m o s au-
mentativos ó diminutivos y otros de especial for-
mación, e m p l e a d o s p a r a significar cariño y otros
a f e c t o s d e b e n e v o l e n c i a , c o m o abuelito, hijito, bribo-
nazo, picarillo, etc; e n t r e l o s c u a l e s o f r e c e n l o s de
p e r s o n a m u y c a p r i c h o s a f o r m a c i ó n , v. g r . : d e F r a n -
c i s c o s e d e r i v a n Francisquito, Paco, Paquita, Pancho,
Panchito, Pacho, Curro, Pacorro, Quico, etc.j
CAPÍTULO V
DEL NOMBRE ADJETIVO
8 I. S o b r e l o s adjetivos
¿fcn qué se distingue el adjetivo del sustantivo?

I. El adjetivo se distingue del sustantivo en
que éste es p a l a b r a absoluta é independiente, y
aquél siempre depende de algún sustantivo expreso
ó tácito al cual s e refiere; é s t e es d e s u y o p a l a -
b r a m o d i f i c a d a y n o m o d i f i c a n t e , y a q u é l al c o n -
t r a r i o m o d i f i c a s i e m p r e al s u s t a n t i v o ; éste puede
e s t a r s ó l o e n la o r a c i ó n h a c i e n d o el oficio d e s u -
j e t o ó p r e d i c a d o , y aquél no, á no s e r q u e deje su
c a r á c t e r y t o m e el p r o p i o d e sustancia.
E n c a s o d e d u d a ¿cómo se conocerá si. un nombre es
sustantivo ó adjetivo?
II. Si s e le p u e d e a n t e p o n e r la p a l a b r a cosa,
ú o t r o s u s t a n t i v o a l c u a l m o d i f i q u e , e s a d j e t i v o ; si
no, e s s u s t a n t i v o , p o r e j . bueno e s adjetivo, por-
que puede decirse una cosa buena; un hombre
bueno; y hombre es sustantivo porque no puede
d e c i r s e u n a cosa hombre.
¿Qué adjetivos son de ilos terminaciones?
III. T o d o s l o s a c a b a d o s e n o, l a m a y o r p a r t e d e
l o s a c a b a d o s e n an, oñ, or, ele y ote, y l o s n a c i o n a l e s
t e r m i n a d o s e n c o n s o n a n t e , p o r e j . bueno-a, haragán-a,
comilón-a, sucesor-a;- regbrdtíé-a, gfahdoté-a, español-a,
— 109 —
Exceptúanse de esta regla mejor, peor, mayor,

••menor, superior, inferior, interior, exterior, anterior,
posterior y ulterior.
"Superior e m p l e a d o c o m o s u s t a n t i v o t i e n e el fe-
menino e n a, supcriora, lo mismo, que todos los
demás sustantivos.
¿Y de una terminación?
IV. T o d o s l o s d e m á s , c o m o agrícola, dulce, ba-
ludí, fácil, ruin, familiar, cortés y capaz.
T o d o s e s t o s a d j e t i v o s m e n o s bueno, malo, grande y
santo a d m i t e n o t r o a d j e t i v o a n t e s d e l s u s t a n t i v o , v . g r . :
Algún f e l i z s u c e s o , primer infausto acontecimiento.
[¿Qué son adjetivos verbales?
V
-V. V e r b a l e s son los adjetivos q u e p r o c e d e n de
v e r b o s : tales son i." L o s participios ya activos,
c o m o transeúnte^ .asistente; ya pasivos como abstracto,
.-suelto, eiííh/of"úiaáos c o m o m e r o s adjetivos.
2." L o s t e r m i n a d o s en adot\ edor, idor. y corres-
p o n d i e n t e s á l a s t r e s c o n j u g a c i o n e s , v. g r . : abraza-
dor, emprendedor,, encubridor.
3." Los que finalizan e n ero, era, c o m o pagadero.
4.
0
L o s q u e t e r m i n a n e n ivo, iva, v. g r . pensativo.
5." L o s q u e c o n c l u y e n e n bando, huida, por ej.
meditabunda.
.6." L o s g r a v e s y l l a n o s a c a b a d o s e n il, d e d e -
r i v a c i ó n l a t i n a , y. g r . f ú s i l , h á b i l , n u b i l .
¿ Cuáles son las desinencias de algunos nombres nacionales?
VI. En cuanto á los nombres nacionales se puede
añadir que son desinencias propias de esta clase de
nombres AN, ANO, EGO, ENCO, EÑO, ERO, ES, UNO, 10, y o
como de Cataluña, catalán; de Castilla, castellano; de la
Mancha, manchego] de Ibiza, ibi-c-enco; de Manila, ma-
nileño, manilano; de la Habana, habanero; de Aragón,
aragon-és; de Vizcaya, vizca-íno; de Canarias canario;
y de Navarra, navarr-o. Hay además otras varias ma-
neras de formar estas desinencias, como aparece en
polaco, bcivaro, esclavón, egipcíaco, guadijeño, etc. etc.
$ II. G r a d o s d e comparación
¿ Cuántas clases de superlativos se distinguen?

I. S e d i s t i n g u e n d o s clases d e superlativos, u'nos
— 110 —
s o n absolutos y o t r o s relativos. Superlativos absolutos

son los que atribuyen su significación en g r a d o
s u m o , sin h a c e r e x p l í c i t a c o m p a r a c i ó n con otros
g r a d o s inferiores; m a s lds relativos la atribuyen
c o m p a r á n d o l a con ellos, ;
¿Hay algo que notar acerca de algunos superlativos?
II. E n v e z d e muy, p u e d e d e c i r s e suma, extre-
madamente, en extremo, por demás, en gran manera, etc.
Son innumerables los superlativos castellanos que ter-
minan en ísiv.0.
I I I . í L o s p o s i t i v o s q u e a c a b a n e n ¿o f o r m a n el
s u p e r l a t i v o c o n v i r t i e n d o d i c h a s v o c a l e s e n ísimo c o m o
d e amplio, amplísimo; d e recio, recísimo; d e limpio, lim-
písimo. E x c e p t ú a n s e agrá-simo (poco usado) friísimo
y piísimo.
IV. Mejor, peor, mayor y menor delante, admi-
t e n e l a d v e r b i o mucho y d e t r á s d e sí la c o n j u n -
ción que. Ej. El oro e s . u n m e t a l mucho mejor
que l a p l a t a .
V. A l o s c o m p a r a t i v o s superior, inferior, anterior
y posterior precede á v e c e s e l a d v e r b i o muy y
s i g u e l a p r e p o s i c i ó n á, v . g r . : E l p l o m o e s u n m e -
t a l muy inferior á la plata.
¿Los positivos que tienen superlativo irregular admiten
el regular?
V I . Casi t o d o s los positivos q u e tienen super-
l a t i v o i r r e g u l a r a d m i t e n t a m b i é n el r e g u l a r , v. g r . : d e
amigo, amicísimo y amiguísimo; d e grande, máximo y
grandísimo.
Todos los adjetivos tienen superlativo?
VIL M u c h o s a d j e t i v o s n o a d m i t e n el g r a d o su-
perlativo, y son: i. u
Los que expresan una idea
c a b a l y a b s o l u t a c o m o l o s n u m e r a l e s dos, tres, e t c . ;
l o s q u e d e n o t a n p e r í o d o d e t i e m p o , v . g r . : diario, sema-
nal, e t c ; l o s q u e l l e v a n l a p r e p o s i c i ó n i n s e p a r a b l e in
c o m o inmenso, inmortal, etc; y m u c h o s otros como
bilingüe, exánime, omnipotente, e t c . etc. 2." L o s q u e
por su material estructura t e n d r í a n difícil p r o -
nunciación, c o m o la m a y o r p a r t e d e los acabados
e n ble v . g r . : comestible, deleznable, e t c , d e l o s e n eo, c o n
a c e n t o e n l a s í l a b a a n t e r i o r v . g r . : férreo, ígneo, etc.,
e n ' lo c o m o sombrío, e n io v . g r . : necio, sobrio, e n no
— III —
c o m o arduo, melifluo, y l o s e n í v . g r : . baladí, carmesí.

5. L o s a u m e n t a t i v o s y d i m i n u t i v o s , y las v o c e s c o m -
0
p u e s t a s . C o n t o d o e n f á t i c a m e n t e s e p e r m i t e el u s o d e
algunos, como singularísimo, enormísimo, deleznabi-
lísimo.')
i
S III. D e f i n i c i ó n y división d e los numerales
: l Qué entendemos por numerales?

V
L Los numerales son aquellos adjetivos deter-
minativos que significan número, y sirven para
contar.
; Cómo se dividen los numerales-:
II. Divídense los n u m e r a l e s e n absolutos ó car-
dinales, ordinales, partitivos y proporcionales.
Absolutos ó cardinales son los q u e simplemente
representan número expreso, como uno, dos, tres,
cuatro, diez, veinte, ciento, mil.
Ordinales son los q u e sirven para contar por
o r d e n , c o m o primero, segundo, tercero, cuarto, quinto.
Partitivos s o n los q u e significan a l g u n a d e las
partes en q u e se divide un t o d o , c o m o media na-
ranja, medio pan.
Proporcionales son los q u e significan multiplicación,
v . g r . : doble ó duplicada fuerza, triple ó triplicado
número i]
§ IV. Uso de las numerales
fQué ordinales tienen dos formas?

í. A l g u n o s ordinales tienen dos formas, tales
s o n primero y primo, tercero y tercio, séptimo y seteiio,
noveno y nono, vigésimo y veinteno, centesimo y centeno.
Primo y tercio, se u s a n en los o r d i n a l e s compues-
t o s d e d o s ó m á s , c o m o trigésimo primo, cuadragé-
simo tercio.
¡Pueden usa?-se los cardinales en lugar de los ordinales?
II. E m p l é a n s e con frecuencia los cardinales en
lugar de l o s o r d i n a l e s , v. g r . : E l capítulo diez;
L u i s catorce; e l s i g l o diez y nueve!}
¡Con los días del mes y con las citas de leyes se po-
nen los ordinales ó los cardinales!
III. Con los días del mes, y ordinariamente
— 1 1 2 - —
en las citas d e las leyes, n o se e m p l e a otro or-

dinal q u e p r i m e r o u s á n d o s e los c a r d i n a l e s en vez
d e l o s o r d i n a l e s , p o r e j . l a l e y dos, e l d í a siete.
¿En las citas de capítulos son preferidos los cardinales
ó los ordinales?
IV. E n las citas d e capítulos suelen p r e f e r i r s e
l o s c a r d i n a l e s d e s d e t r e c e , p o r e j . c a p í t u l o primer o,
segundo, trece, catorce, veinte, veinte y cinco.
¿ Con los nombres propios de reyes de España y de papas
qué numerales son preferidos.
V. C o n los n o m b r e s p r o p i o s d e reyes de E s p a ñ a
y d e p a p a s son p r e f e r i d o s los o r d i n a l e s h a s t a d u o d é -
c i m o , v . g r . P i ó nono, L e ó n trece, J u a n veintidós.
D í c e s e s i n e m b a r g o B e n e d i c t o catorce y Benedicto
décimo-cuarto.
¿Y con los nombres de monarcas extranjeros cuáles
usamos?
VI. Con n o m b r e s de estos m o n a r c a s extranjeros
s o l e m o s u s a r los cardinales d e s d e diez p o r ej. E n -
r i q u e cuarto ( d e F r a n c i a ) , G u i l l e r m o segundo, Car-
los doce ( d e S u e c i a ) , L u i s catorce (de Francia),
L u i s once ó undécimo (de Francia).
¿Algunas partes de la oración pueden emplearse como
numerales?
VIL T a m b i é n son numerales indefinidos varios
d e los q u e c o m ú n m e n t e se l l a m a n adjetivos ó p r o -
n o m b r e s i n d e t e r m i n a d o s , c o m o algunos, ciertos, muchos,
pocos, ninguno, todos, etc.
Significación de ambos y entrambos.
VIII. Ambos y entrambos significan el u n o y el
otro, v. g r . Ambos vivían en una misma casa.
Ambos a dos y entrambos á dos parece que más
b i e n s i g n i f i c a n el u n o c o n el o t r o , e s t o e s , m a n c o -
m u n i d a d d e a c c i ó n , v . g r . : Ambos á dos l e m a t a r o n .
¿ Cómo se escriben dos numerales junios?
IX. C u a n d o van d o s n u m e r a l e s juntos, los u n e
a l g u n a c o n j u n c i ó n , v. g r . : d o s y t r e s , s e i s ó s i e t e ,
t r e i n t a y d o s , e t c ; y si s e e n c u e n t r a n m á s d e d o s
s e p o n e l a c o n j u n c i ó n y, sólo a n t e s d e l ú l t i m o , o r -
denándose todos por gradación de mayor á menor,
v. g r . : cinco mil, ochocientos diez y seis. Ciento y
sus c o m p u e s t o s se j u n t a n con mil sin q u e los e n -
l a c e c o n j u n c i ó n a l g u n a , v . g r . : cien mil, doscientos
mil, e t c . L a d e c e n a d e l v e i n t e suele contraerse,
d i c i é n d o s e veintiuno, veintidós, etc.
¿ Cuántas terminaciones tiene ciento?
X. N o tienen variación de género, menos uno,
una, y ciento c u a n d o s e m u l t i p l i c a : dos-cientos, dos-
cientas, etc.
¿ Uno tiene plural?
XI. T o d o s son plurales ó equivalentes á plura-
l e s , m e n o s e l uno. É s t e s i n o s e u s a p r o p i a m e n t e
como n u m e r a l definido, p u e d e t a m b i é n tener plu-
r a l , v . g r . : Unas p l u m a s ; unos treinta reales; es-
cribí d o s unos. Los demás sustantivándolos, pue-
d e n t a m b i é n e m p l e a r s e e n s i n g u l a r , v. g r . : El ocho
e s d o b l e del ctiatro, e s c r i b í un tres, etc.
¿Que son los distributivos?
XII. Los q u e d e s i g n a n la distribución n u m é r i c a
c o n q u e u n a c o s a s e r e p a r t e e n t r e m u c h a s , v. g r . :
De uno en uno; cada tercer día; todos los años.
¿Sendos qué parte de la oración es?
XIII. Sendos es un v e r d a d e r o adjetivo distribu-
t i v o , v . g r . : Les dijo ( S a n c h o ) que le ayudasen con
sendos paternostres. C e r v a n t e s : es decir, c a d a uno con
un paternóster. Algunos escritores modernos dieron
á sendos la significación de grande, pero suele
rechazarse.
CAPÍTULO VI
DEL PLURAL DE LOS NOMBRES
¿Hay nombres que en plural se apliquen á objetos
singulares?
I. U n o s pocos, de cosas q u e en cierto sentido
envuelven pluralidad, ó p o r lo m e n o s la significa-
r o n e n s u o r i g e n , v . g r . : ligeras, calzoncillos, monda-
dientes, afueras, nupcias, etc.
P e r t e n e c e n á e s t a c l a s e alicates, anales, andas, arras,
angarillas, añicos, completas, enaguas, despabiladeras,
exequias, fauces, funerales, grillos, laudes, maitines ¡vís-
peras, víveres, etc. etc.
II. H a y a d e m á s varios nombres geográficos que
s ó l o s e u s a n e n p l u r a l : Filipinas, Buenos-Aires, Ciem-
pozuelos, etc.
III. También muchos nombres que entran en
la formación de modos adverbiales se usan sólo
en p l u r a l : A sabiendas, de bruces, etc. etc.
IV. H a y a d e m á s l o s a d j e t i v o s ambos, sendos, lejos
lejas u s a d o s s ó l o e n p l u r a l
¿Qué nombres carece?i de plural P
V. Carecen de p l u r a l los n o m b r e s p r o p i o s ; y
t o d o s los q u e significan c o s a s d e s u y o s i n g u l a r e s
ó únicas, como e l caos, l a nada, l a eternidad; los
d e c i e n c i a s (la medicina), a r t e s (la retórica), pro-
f e s i o n e s (la abogacía), v i r t u d e s (la fe), v i c i o s (la en-
vidia), pasiones (el miedo), edades (la mocedad),
e l e m e n t o s (el agua), g é n e r o s ó e s p e c i e s , (la plata, el
tn\'o). P e r o s i e m p r e q u e dichos objetos en algún
s e n t i d o a d m i t e n p l u r a l i d a d s e u s a n e n p l u r a l , v. g r . :
Los Juanes a b u n d a n ; dos fes d e b a u t i s m o ; los Cé-
sares; las Castillas; sus imprudencias le h a n p e r d i d o ;
v i o f r u s t r a d a s sus esperanzas; d é j a t e d e retóricas; vi-
nos d e A n d a l u c í a ; los nortes son f r í o s ; las aguas
del Pásig están verdes.
VI. Los nombres propios extranjeros, v. gr.:
Los Washington, y los latinos, ó de otras lenguas,
a d m i t i d o s sin v a r i a n t e e n c a s t e l l a n o , v, g r . : déficit
suelen u s a r s e lo m i s m o en plural q u e en s i n g u l a r ;
á no ser q u e s u t e r m i n a c i ó n s e a fácil d e a c o m o -
d a r s e a l c a s t e l l a n o , c o m o l o s Pajiles, los álbumes, los
lores y los milores, los túneles, los valses, los vagones.
CAPÍTULO VII
TRANSFORMACIÓN MUTUA ENTRE LOS SUSTANTIVOS
Y ADJETIVOS
¿Qué -son sustantivos adjetivados?

I. Los sustantivos e m p l e a d o s como adjetivos para
m o d i f i c a r á o t r o s u s t a n t i v o , v. gr.: U n p a d r e tan
niño c o m o s u h i j o ; s e t r a t a á lo príncipe.
¿Es necesario que concuerden los sustantivos conti-
nuados?
II. Cuando van . a p u e s t o s al sustantivo no es
n e c e s a r i o q u e c o n c u e r d e n , v. g r . : U n a m u j e r sol-
dado; cuando van separados y se usan en su
— i 15 —
a c e p c i ó n g e n é r i c a , s o n n e u t r o s , v. g r . : U n a m u j e r
q u e v i v e á lo soldado.
¿Qué son adjetivos sustantivados?
III. L o s adjetivos sustantivados son los adjeti-
vos empleados como s u s t a n t i v o s , v . g r . : lo bueno
á t o d o s g u s t a ; El azul e s u n c o l o r a l e g r e .
¿Cuándo un adjetivo se usa stistaniivadame?iie?
VI. C u a n d o está solo en la oración, ó c o m o p a -
labra principal del sujeto ó de algún c o m p l e m e n t o ,
y n o es m e n e s t e r s u p l i r el s u s t a n t i v o al c u a l se
r e f i e r e p o r e s t a r e m b e b i d o e n el a d j e t i v o , q u e d e -
signa directamente el o b j e t o á m o d o de sustan-
t i v o , v . g r . : El justo c a e siete v e c e s al día: la p a -
l a b r a justo i n c l u y e y significa el s u s t a n t i v o hombre.
N o h a y q u e s u p l i r á hombre; p o r q u e s u e l i p s i s e s
y a d e m a s i a d o r e m o t a ; justo d e n o m i n a a l h o m b r e d i r e c -
t a m e n t e , si b i e n p o r m e d i o d e u n a d e s u s c u a l i d a d e s .
¿Cuándo no se sustantiva el adjetivo'?
V. U n adjetivo s o l o , sin s u s t a n t i v o e x p r e s o en
la o r a c i ó n , no se u s a s u s t a n t i v a d a m e n t e , sino c o m o
calificativo d e a l g ú n sustantivo tácito, c u a n d o di-
rectamente designa cualidad, y el s u s t a n t i v o al
cual se refiere se suple tan fácilmente que pa-
rece e s t é c o m o p r e s e n t e al p e n s a m i e n t o , susten-
t a n d o a l a d j e t i v o q u e p r o n u n c i a m o s , v. g r . : Esta
l e c c i ó n e s f á c i l ; la anterior no. P a r e c e q u e al d e -
c i r a?ilerior está tan p r e s e n t e el s u s t a n t i v o lección
que no podemos dejar de suplirlo, y es porque
anterior se usa c o m o adjetivo no sustantivado.
¿Por qué unos vocablos son llamados adjetivos propios
por irnos gramáticos y sustantivados por otros?
VI. M u c h a s v e c e s n o a p a r e c e c l a r a m e n t e si u n
adjetivo se u s a en sentido p r o p i o ó s u s t a n t i v a d o .
L a d u d a p u e d e p r o v e n i r p r i m e r a m e n t e , d e q u e el
v o c a b l o en cuestión p u e d a referirse directamente,
y a á u n a c u a l i d a d , y a al sujeto q u e la p o s e e , s e g ú n
la i n t e n c i ó n d e q u i e n lo e s c r i b e ó lee; lo s e g u n d o ,
d e q u e la elipsis del sustantivo no s e a tan p a t e n t e
y p r ó x i m a , ni t a n o c u l t a y r e m o t a c o m o s e r í a m e -
n e s t e r p a r a d i s c e r n i r l o c l a r a m e n t e ; y lo t e r c e r o , d e
que con frecuencia se emplee, ya c o m o adjetivo,
y a c o m o s u s t a n t i v o . P o r lo cual n o es r a r o que
— u6 —
á u n o s m i s m o s v o c a b l o s u n o s g r a m á t i c o s l l a m e n ad-
jetivos propios y o t r o s sustantivados y aún sustantivos.
A s í s u c e d e c o n l o s v e r b a l e s e n or, c o m o superior,
administrador, censor, etc., q u e c o m ú n m e n t e se tienen
p o r s u s t a n t i v o s , p o r q u e la elipsis del s u s t a n t i v o al
cual o r i g i n a r i a m e n t e se referían estos adjetivos, es
ya tan remota que puede decirse ha desaparecido
por completo. L o m i s m o p a s a con muchos parti-
cipios, mayormente activos, como amante, preten-
diente, etc.
¿ Un adjetivo que tenga varias acepciones, en cuáles
puede sustantivar sel
VII. E n t o d a s l a s a c e p c i o n e s e n que s e p u e d e t o m a r
el s u s t a n t i v o p u e d e t a m b i é n s u s t a n t i v a r s e el adjetivo: sir-
v a n d e e j e m p l o el s u s t a n t i v o hombre y el adjetivo dulce,
t o m a d o s e n s u a c e p c i ó n 1 . material:
A
Hombre es un v o -
c a b l o b i s í l a b o ; Dulce es un v o c a b l o d e c i n c o letras; 2 . a
abstracta: La humedad; La dulzura; 3 . " concreta, pero

genérica y universal, abrazando á t o d o s l o s i n d i v i d u o s : E l
hombre e s m o r t a l ; E l dulce á t o d o s gustay 4 . a
concreta
t a m b i é n y genérica pero particular y vaga ó indeterminada:
E l hombre b u e n o se s a l v a r á ; L o dulce á t o d o s g u s t a ; e s t o
e s , c u a l q u i e r i n d i v i d u o ó c o s a q u e s e a d u l c e . L a diferen-
c i a d e g é n e r o d e p e n d e de q u e hombre e s n o m b r e de e s p e c i e
d e t e r m i n a d a por s u g é n e r o , y dulce lo es d e c o s a 6 e s -
p e c i e i n d e t e r m i n a d a q u e p u e d e ser d e c u a l q u i e r g é n e r o ,
p e r o que s e i g n o r a cuál s e a ; 5 . a
concreta, individual é
indeterminada: A q u í h a y un hombre; T o m a u n dulce; 6. a
concreta, individual y determinada, pero h a c i e n d o abstt ac-

ción de la especie, c o m o si s e i g n o r a s e : A q u e l l o q u e s e v e
e n el río e s un hombre; E s t o q u e t e d o y e s u n dulce; 7. a
adverbial: á lo hombre, á lo humano; á lo español^ á

la española; á la verdad, á las veras; en verdad, ver-
daderamente; etc.
S o n a d j e t i v o s s u s t a n t i v a d o s : u n décimo, una décima,
un tercio, u n a tercia, etc.
¿Solamente los adjetivos se sustantivan?
VIII. Pueden también sustantivarse en una ú
o t r a acepción, t o d a s las p a r t e s d e la oración, y aún
l o c u c i o n e s e n t e r a s : El yo; lo tuyo; el mentir; el más
y el menos; lo cerca; un no sé qué; el qué dirán.
¿Cuál es el género de los adjetivos sustantivados?
IX. L o s q u e s e refieren á un s u s t a n t i v o s i g u e n el g é -
nero de é s t e , v. gr.: El indio y la india. L o s que n o re-
firiéndose á s u s t a n t i v o a l g u n o d e t e r m i n a d o , t o m a n s u objeto
— ii7 —
d e u n a m a n e r a particular, v a g a ó i n d e t e r m i n a d a , s o n del
g é n e r o neutro, v. gr.: D e b e m o s practicar lo bueno y e v i t a r
lo malo. L o s que t o m a n s u objeto en t o d a su e s p e c i e d e -
t e r m i n a d a son del g é n e r o m a s c u l i n o , v. gr.: El dulce
g u s t a m u c h o , pero s e i n d i s p o n e f á c i l m e n t e ; el blanco de E s -
p a ñ a l i m p i a m u y bien l o s m e t a l e s . N o p u e d e decirse lo
blanco, porque s e t o m a el objeto e n t o d a la e x t e n s i ó n
d e s u e s p e c i e d e t e r m i n a d a , P u e d e decirse lo dulce, pero
e n t o n c e s deja de t o m a r s e e n t o d a s u e x t e n s i ó n y s e t o m a
particularmente. L a s d e m á s partes de la oración s u s t a n -
t i v a d a s (que para el c a s o e q u i v a l e n á e s p e c i e s d e t e r m i n a -
das) s o n t a m b i é n del g é n e r o m a s c u l i n o , v. gr.: El reír es
propio del h o m b r e ; el si y el no s e c o n t r a d i c e n . E n l a s
frases a d v e r b i a l e s s e u s a n e n é l g é n e r o f e m e n i n o , v . g r . : Ir
á una; á las malas; obrar á la buena d e D i o s ; a n d a r á os-
curas; á las veces; m e n t i r de veras; á sabiendas; y á las
claras.
CAPÍTULO VIII
DEL PRONOMBRE
§ I. D e l p r o n o m b r e e n g e n e r a l y d e l r e c i p r o c o SE
¿Cómo convienen con el nombre los pronombres y en
que se diferencian?
I. L o s p r o n o m b r e s c o n v i e n e n con el n o m b r e e n
significar sustancias ó atributos de las mismas; por
lo c u a l o f r e c e n el c a r á c t e r , y a d e s u s t a n t i v o s , y a
d e a d j e t i v o s ; p e r o s e d i f e r e n c i a n d e él e n q u e n o m -
bran las c o s a s , no d a n d o á c o n o c e r su ser, s i n o
el p a p e l q u e d e s e m p e ñ a n e n l a o r a c i ó n .
¿Cómo convienen con el artículo los pronombres?
II. C o n v i e n e n c o n el a r t í c u l o e n s e r d e t e r m i n a -
tivos del sustantivo, p e r o se diferencian en q u e los
p r o n o m b r e s , c o n s e r v a n d o su p r o p i o carácter, p u e -
d e n e s t a r solos en la oración c o m o sujeto ó com-
p l e m e n t o , sin s u s t a n t i v o ni e s p e c i f i c a t i v o alguno
d e l s u s t a n t i v o ; p e r o el a r t í c u l o , n o : c u a n d o tal h a c e ,
p a s a á la c a t e g o r í a d e l p r o n o m b r e , v. g r . : C o r t ó
la p l u m a ? C o r t ó la. E l p r i m e r la e s a r t í c u l o , e l s e -
gundo es p r o n o m b r e .
¿Para qué sirve el pronombre recíproco SE?
III. E l p r o n o m b r e se, e n g e n e r a l , p u e d e decirse
q u e sirve p a r a e x p r e s a r la t e r c e r a persona, de una
manera más indeterminada q u e e l p r o n o m b r e él,
e s t o es, sin d e t e r m i n a r g é n e r o ni n ú m e r o . P e r o e n
p a r t i c u l a r sirve: i . ° - p a r a e v i t a r el m a l s o n i d o q u e
r e s u l t a r í a d e r e p e t i r e l p r o n o m b r e él: s u e n a m e j o r
decir; El libro y a se l o l e í ; que no decir; El
l i b r o y a le lo l e í : 2 . " p a r a e x p r e s a r u n s u j e t o in-
d e t e r m i n a d o , e n l o s v e r b o s i m p e r s o n a l e s , v. g . : E n
F i l i p i n a s se v i v e b i e n : 3. 0
p a r a convertir los ver-
bos a c t i v o s e n p a s i v o s , v. g r . : L a s p a c e s se fir-
m a r o n p o r los plenipotenciarios: 4. p a r a c o m p l e -0
m e n t o d e los v e r b o s reflexivos y recíprocos, r e p r o -

d u c i e n d o v a g a m e n t e e l s u j e t o d e l o s m i s m o s , v. g r . :
J u d a s se m a t ó ( r e f l e x i v o ) ; D a v i d y Goliat se p e -
learon ( r e c í p r o c o ) : 5.
0
muchas veces redunda y
sirve sólo p a r a d a r e n e r g í a á la e x p r e s i ó n ó quizá
mayor s o n o r i d a d á l a f r a s e , v. g r . : R e í a s e de la
m u e r t e el C a p i t á n del siglo, murió y ya no se
r i ó m á s . E l se p o d r í a s u p r i m i r s e .
§ II. De los pronombres demostrativos

¿ Qué relaciones denotan los pronombres demostrativos?
I. L a relación de proximidad que denotan los
p r o n o m b r e s demostrativos unas veces es d e lugar,
v . g r . : Esta librería contiene pocos volúmenes,
aquella q u e h a y e n el c o n v e n t o c o n t i e n e muchos
más. Otras veces es d e t i e m p o cercano ó r e m o t o
r e s p e c t o d e l a s p e r s o n a s q u e h a b l a n , v. g r . : Este
año h a sido m u y seco y distinto d e aquél en
que sufrimos dos baguios destructores.
II. En los escritos en q u e interviene algún
i n t e r l o c u t o r , este s i r v e p a r a d e m o s t r a r l o q u e a c a b a
d e d e c i r e l q u e h a b l a ; esc p a r a e x p r e s a r l o q u e
a c a b a d e d e c i r s u i n t e r l o c u t o r ; y aquel p a r a i n d i -
c a r lo q u e se c o n s i d e r a á cierta d i s t a n c i a d e u n o
y o t r o , c o m o s e vé e n e s t e p a s a j e d e l Q u i j o t e : E s
h o n r a de los caballeros a n d a n t e s no c o m e r en un
mes; y ya q u e c o m a n , s e a d e aquello que halla-
r e n m á s á m a n o ; y esto s e t e h i c i e r a c i e r t o ( S a n -
c h o ) si h u b i e r a s leído tantas historias como yo.
¿Y eso q u i e r e probar V. Merced? Si no h a y in-
t e r l o c u t o r este s i r v e p a r a e x p r e s a r l o q u e a c a b a d e
d e c i r e l q u e h a b l a ; ese p a r a d e n o t a r l o q u e s e s u -
pone en l a m e n t e d e l l e c t o r ; y aquel p a r a n o t a r
c o s a s c o m p a r a t i v a m e n t e l e j a n a s , v. g r . : L a I g l e s i a
es h o y p e r s e g u i d a casi en todas las naciones; y
n a d i e p u e d e c o n j e t u r a r c u a n d o a c a b a r á esta p e r s e -
cución ( r e f i r i é n d o s e á lo q u e el e s c r i t o r p i e n s a ) ;
ó b i e n esa p e r s e c u c i ó n ( r e f i r i é n d o s e á l o q u e p i e n s a
el l e c t o r ) . Si s e refiere á d o s c o s a s q u e h a d i c h o
e l e s c r i t o r , este s e a p l i c a á l a m á s p r ó x i m a , y aquél
á la m á s r e m o t a , v. gr.: David y Goliat lucha-
ron aquél por e l p u e b l o H e b r e o , y éste p o r el
filisteo.
Los pronombres demostrativos juntos con el sustantivo,
¿á qué parte de la oración equivalen?
III. Cuando van unidos al sustantivo, hacen
oficio d e a r t í c u l o ó d e a d j e t i v o d e t e r m i n a t i v o , v. g r . :
Esta v i d a m o r t a l e s aquel valle de lágrimas que
se n o m b r a en la Salve.
Cuando en la oración van solos los prono/ubres demos-
trativos, ¿d qué parte de la misma equivalen?
IV. C u a n d o van solos, tienen valor de sustan-
tivos, v . g r . : Este l o h a v i s t o ; esos l o d i c e n ; aquellos
están hablando de ello. El neutro siempre se
t o m a en esta acepción sustantivada.
¿Qué adjetivos desempeñan oficio de pronombres demos-
trativos?
V. A veces se emplean también como pro-
n o m b r e s d e m o s t r a t i v o s l o s a d j e t i v o s semejante, tal y
tanto, v. g r . : A tanto nos arrastra la p a s i ó n , es
d e c i r , á esto; Mal harás en valerte de semejantes
s u b t e r f u g i o s , e s t o e s , de-esos subterfugios; Nunca
he visto á tal hombre, que es lo m i s m o que
d e c i r , á aquel h o m b r e d e q u i e n s e t r a t a .
§ III. Pronombres posesivos

Con relación al verbo los pronombres Mi y Tu son su-
jeto ó complemento?
I. C u a n d o mi y tu s o n p r o n o m b r e s personales
se juntan al v e r b o , c o m o sujeto ó complemento
s u y o , v. g r . : Tú n o e r e s p a r a mí. C u a n d o son
pronombres posesivos, van con algún sustantivo
a l c u a l d e t e r m i n a n , y a á m a n e r a d e artículos, v. g r . :
Mi p a d r e y tu m a d r e son hermanos, ya de ad-
— 120 —
jetivos, v. g r . : C o n u n p e s o mío he comprado á
u n p a i s a n o tuyo u n l i b r o suyo. E l p r o n o m b r e p e r -
sonal v a con a c e n t o , el p o s e s i v o n o .
¿A qué equivalen los pronombres posesivos?
II. L o s pronombres posesivos equivalen al geni-
tivo d e posesión del p r o n o m b r e personal, puesto
q u e significan e n t e r a m e n t e lo m i s m o , v. gr.: ¿De
quién es este l i b r o ? Mío, q u e significa lo mismo
q u e e l g e n i t i v o de mí no usado. D e quiénes son
estas casas? Nuestras ó vuestras; que equivale á
las locuciones (poco usadas) de nosotros, de vos-
otros.
Los pronombres posesivos precediendo al sustantivo ¿qué
oficio desempeñan?
III. Cuando van delante del sustantivo d e s e m p e -
ñ a n e l o f i c i o d e l artículo determinado, v . g r . : Mi p a -
dre; p o r lo c u a l n o p u e d e n u n c a e n e s t a forma
breve, e s t a r solo en la oración, y así no p u e d e d e -
c i r s e : ¿ Q u é p a d r e ? El mí. C u a n d o v a d e t r á s , v . g . :
P a d r e mío, h a c e e l o f i c i o d e adjetivo determinativo;
p o r lo c u a l p u e d e s u s t a n t i v a r s e y e s t a r s o l o , v. g . :
Qué padre? El mío.
¿ Usía y Usted de dónde proceden?
IV. Usía y Usted son abreviaciones de vuestra
señoría y vuestra merced. Estos pronombres con-
s i d e r a d o s e n sí m i s m o s , s o n p l u r a l e s y d e t e r c e r a
p e r s o n a , p e r o se e m p l e a n en la s e g u n d a p e r s o n a
d e l s i n g u l a r , p a r a m o s t r a r r e s p e t o ; p u e s el p l u r a l
s e t i e n e p o r m á s n o b l e q u e el s i n g u l a r , y el t r a t o
de tercera persona por más respetuoso y de me-
n o s f r a n q u e z a q u e el d e s e g u n d a .
§ IV. Pronombres relativos

Está siempre expreso el antecedente de los pronombres -
rativosp
I. El antecedente d e los p r o n o m b r e s relativos
no está siempre expreso en la oración: m u c h a s
v e c e s s e s u p o n e y e s t á c o m o i n c l u i d o e n el m i s m o
p r o n o m b r e , v . g r . : ¿Qué q u i e r e s ? e q u i v a l e á d e c i r :
D í m e la c o s a q u e quieres: e n t o n c e s se dice q u e
el p r o n o m b r e e s a n t e c e d e n t e y r e l a t i v o .
¿Los pronombres relativos pueden suplir á los demos-
trativosl
II. L o s p r o n o m b r e s relativos son verdaderos p r o -
n o m b r e s demostrativos; p e r o se distinguen d e los
p u r a m e n t e tales, en q u e s i m u l t á n e a m e n t e h a c e n el
o f i c i o d e conjunción, enlazando una proposición con
otra, y aun con más fuerza q u e varias conjuncio-
n e s , v. gr.: e n e s t a o r a c i ó n : L a s e s t r e l l a s s o n o t r o s
tantos s o l e s , que b r i l l a n c o n l u z p r o p i a : se con-
s e r v a r í a e l m i s m o s e n t i d o d i c i e n d o y aquellas bri-
llan c o n luz p r o p i a , p e r o el e n l a c e y d e p e n d e n -
cia d e las dos o r a c i o n e s sería m u c h o m á s débil.
L o s d e m á s p r o n o m b r e s son absolutos, esto es, tie-
nen un significado i n d e p e n d i e n t e , sin referencia
á ningún antecedente.
¿Qué caracteres distinguen de las conjunciones á los
pronombres relativos?
III. L o s s i g u i e n t e s : r . ° L o s pronombres relativos,
c o m o o c u p a n el l u g a r d e l n o m b r e , s o n siempre
s u j e t o ó c o m p l e m e n t o ; l a s conjunciones nunca. 2. a
Los
pronombres e x p r e s a n las m i s m a s relaciones q u e el
n o m b r e , y p o r lo m i s m o a d m i t e n d i v e r s i d a d d e for-
m a s , c a s o s y p r e p o s i c i o n e s ; l a conjunción al c o n t r a r i o
c o m o s u oficio ú n i c o e s e n l a z a r las o r a c i o n e s ó l a s
p a l a b r a s es invariable.
Dígase en particular ¿en qué se distinguen el QUE rela-
tivo y el QUE conjunción?
IV. E l que r e l a t i v o s e r e f i e r e á u n n o m b r e , q u e
r e p r o d u c e c o m o s u j e t o ó c o m p l e m e n t o ; y e l que c o n -
j u n c i ó n á u n v e r b o q u e e n l a z a c o n o t r o v e r b o , v. g.:
L o s h o m b r e s que m á s c o d i c i a n l a s r i q u e z a s , d i c e n
que n o l a s a p e t e c e n : e l p r i m e r que e s relativo,
puesto q u e se refiere á h o m b r e s , sujeto de la o r a -
ción r e p r o d u c i d o por d i c h o p r o n o m b r e ; y el s e -
g u n d o e s conjunción, p u e s t o q u e se refiere, á decir,
que enlaza con apetecen.
P a r a d i s t i n g u i r e s t a p a l a b r a que p u e d e s e r v i r e l
m i r a r si a d m i t e s e r s u b s t i t u i d o p o r o t r o relativo,
ó p o r o t r a conjunción, s i e n d o e n el p r i m e r c a s o
relativo y e n e l s e g u n d ó conjunción, v. gr.: Obras
s o n a m o r e s , que n o b u e n a s r a z o n e s : a q u í e l que
e s conjunción, puesto que puede substituirse por
— 122 —
y. F á c i l m e n t e t e n d r á s p o r a m i g a s á l a s p e r s o n a s
que d e s m u c h o y p i d a s p o c o : a q u í e l que e s r e -
lativo, p u e s t o q u e p u e d e substituirse por á quienes.
A v e c e s a l g u n o d e los v e r b o s q u e e n l a z a la con-
j u n c i ó n n o e s t á e x p r e s o y h a y q u e s u p l i r l o , v. g r . :
Tú eres m e j o r que y o , e s d e c i r , e r e s m e j o r q u e
soy y o . E n e l m o d i s m o uno que otro n o aparece
l a r e l a c i ó n q u e d i j i m o s e s t a b l e c e r l a c o n j u n c i ó n que
entre uno y otro verbo.
¿Cuándo QUE es especificativo y cuándo es explicativo?
V. C o n v i e n e m u c h o distinguir c u á n d o el relativo que e s
especificativo ó explicativo. E s e s p e c i f i c a t i v o si al limitar
la e x t e n s i ó n d e l a n t e c e d e n t e , especifica ó d e t e r m i n a u n a
parte del m i s m o , á la cual ú n i c a m e n t e s e refiere. E n t o n c e s
c o m p l e t a l a significación del a n t e c e d e n t e por lo cual n o
p u e d e s u p r i m i r s e s i n q u e el s e n t i d o de d i c h o a n t e c e d e n t e
s e altere, ni p u e d e s e p a r a r s e d e l m i s m o por m e d i o de la
c o m a : L o s e s t u d i a n t e s qtie d e s e a b a n c u m p l i r c o n s u d e b e r ,
e n vez de ir al teatro se fueron á estudiar: n o h a b i e n d o
c o m a entre estudiantes y que, s e d e n o t a q u e n o t o d o s
fueron á estudiar, s i n o s ó l o a q u e l l o s q u e querían c u m p l i r
con su deber. E n tal c a s o n o p u e d e s u p r i m i r s e el que
d e s e a b a n , d i c i e n d o , v . g r . : deseando, sin alterarse el s e n -
tido. E l que s e l l a m a explicativo c u a n d o t o m a n d o el
a n t e c e d e n t e e n t o d a su e x t e n s i ó n , a m p l í a s u significado
explicando alguna de sus circunstancias. E n t o n c e s puede
s u p r i m i r s e s i n q u e s e altere el s e n t i d o del a n t e c e d e n t e , y
d e b e s e p a r a r s e d e l m i s m o por m e d i o de u n a c o m a , v . g r . :
L o s e s t u d i a n t e s , que d e s e a b a n cumplir c o n su deber, en
vez de ir al teatro s e fueron á estudiar: s e p a r a n d o la c o m a
el que del a n t e c e d e n t e estudiantes, s e d e n o t a que t o d o s
fueron á e s t u d i a r , y e x p l i c a la razón por la cual fueron,
es decir, por desear cumplir c o n su deber. E n e s t e c a s o
el que podría suprimirse d i c i e n d o , v. gr.: deseando,
¿Cuáles son los oficios del QUE especificativo y del QUE

explicativo?
VI. E n l a s l o c u c i o n e s el que, la que, lo qtiCj los que,

las, que, si el que e s determinativo, el artículo e s t á s u s -
t a n t i v a d o , sirve d e a n t e c e d e n t e y n o p u e d e s u p r i m i r s e ,
v. gr.: El que quiera venir e n p o s de m í , t o m e su cruz y
s í g a m e . E q u i v a l e á decir: El' h o m b r e que quiera venir,
e t c . Si el que es explicativo el artículo n o está s u s t a n -
t i v a d o , p e r m a n e c e m e r o artículo q u e d e t e r m i n a el g é n e r o ,
n ú m e r o y c a s o d e l r e l a t i v o , y p u e d e fácilmente s u p r i m i r s e ,
v . g r . : si á la s e n t e n c i a anterior a ñ a d i m o s : lo que será
c a m i n a r á la perfección, podrá s u p r i m i r s e el lo s i n que
l a frase v a r í e d e s e n t i d o .
¿Cuáles son los principales oficios de la palabra qtcel
VIL L o s p r i n c i p a l e s oficios d e la p a l a b r a que,
pueden ser:
i.° U s a r s e c o m o conjunción copulativa. El son-
s a c a d o , e l d i s t r a í d o y e l e l e v a d o , s o y y o , que n o
tu a m o . C e r v a n t e s . E s i g u a l á y n o tu a m o .
2.° E m p l e a r s e c o m o co?i¡unción distributiva, v. g r . :
N o p u e d e n a d i e e x c u s a r e s t e t r a g o ( d e la m u e r t e ) ,
que s e a R e y , que s e a P a p a , e s t o e s : ora s e a Rey,
ora Papa.
3. 0
E m p l e a r s e c o m o conjunción adversativa. N o es-
p e r a b a n o t r a c o s a que l a s e ñ a l d e a c o m e t e r . E s t e
que e q u i v a l e á sino,
4. 0
H a c e r v e c e s d e conjunción causal. El m a r se
t u r b a , el v i e n t o s o p l a y c r e c e . Mi r o s t r o e n t o n c e s
c o m o el d e un difunto s e d e b i ó d e p o n e r . . . que
(porque) soy medroso. Cervantes.
5. 0
E q u i v a l e á y mas: v. g r . : d a l e que d a l e ; e s
i g u a l á d a l e y más d a l e .
6." S e u s a e n v e z d e cuan ó cuando, v . g r . : A c o r -
d a o s qué d e p o b r e s e n f e r m o s , e s t o e s ( c u á n t o s ) h a -
brá, que no tengan á quien se quejar. Sta. Teresa.
¡Qué de máquinas que rompe!—Qué de designios
q u e c o r t a ! Qué d e e s p e r a n z a s q u e i n f u n d e , C e r v a n -
tes. (Es igual á cuantos, cuantas). Quiérele dar
( D i o s a l a l m a ) e l p r e m i o a u n e n e s t a v i d a ; y qué
g r a n premio: cuan grande.
7.
0
A que, en que s u s t i t u y e n a l a d v e r b i o d e l u g a r
donde, adonde. L a c a s a e n que e n t r a m o s ; e s t o e s , e n
donde entramos. El pueblo á que v a s ; e s t o e s ,
adonde vas.
8.° Es relativo, como hemos dicho. La mesa
que admiramos.
9.
0
Es pronombre indeterminado, v . g r . : ¿Qué quie-
r e s ? q u e e q u i v a l e á deseas alguna cosa que quiero
me digas.
IO. u
E q u i v a l e á u n a conjuncibti final, v. gr.: E r a
(mi m a d r e ) aficionada á libros de caballería... y p o r
v e n t u r a lo h a c í a p a r a n o p e n s a r en g r a n d e s t r a -
b a j o s q u e t e n í a y o c u p a r s u s h i j o s , que n o andu-
— 124 —
viesen en otras cosas, perdidos. Cervantes. Equi-
v a l e á para que.
II. 0
S e u s a e n l u g a r d e l a conjunción continua-
tiva pues, v. g r . : S u b i r á v u e s t r a p e r s o n a c o m o t a n
v e l o z y a c t i v a que, p o r una cuesta arriba, mejor
c a m i n a u n a m o n a . J a c i n t o P o l o . Que e s t á e n l u g a r
de pues.
12.0 Se p o n e en l u g a r d e la interjección ojalá,
ó pluguiese á Dios; v. g r . : P a g ó e l p o r t e ( d e la
c a r t a ) u n a s o b r i n a m í a , que n u n c a e l l a l e pagara,
C e r v . ; p o r ojalá n u n c a le p a g a r a !
" ¿Que significa el prono?nbre relativo cual?
VIII. Es como un demostrativo parecido á tal,
pero que tiene además la p r o p i e d a d d e enlazar
p r o p o s i c i o n e s , y p o r e s o e s t a m b i é n r e l a t i v o , v. g . :
Los hombres i n t r i g a n t e s , cuales abundan en los
palacios, son una peste de la s o c i e d a d . Si á
cuales s u b s t i t u i m o s tales, veremos que demuestra
c o m o cítales, p e r o q u e n o e n l a z a c o m o él l a s d o s
oraciones. N o lleva artículo cuando es interroga-
tivo ó d u b i t a t i v o .
Tal y cual ¿cuándo son correlativos?
IX. Cual y tal s e corresponden cuando com-
paran dos cosas que tienen alguna recíproca se-
m e j a n z a , v . g r . : Tal e s l a m u e r t e cual h a s i d o l a
vida. Y entonces no lleva artículo.
¿ C U A L es adverbio?
X. Á v e c e s e s adverbio, y s i g n i f i c a como, v. g r . :
San Francisco Javier, cual (ó c o m o ) o t r o Pablo,
a n u n c i ó el E v a n g e l i o á m u c h o s p u e b l o s .
í¿Cuál es el uso del pronombre QUIEN?
XI. A n t i g u a m e n t e se usó tanto refiriéndole á
l a s p e r s o n a s c o m o á l a s c o s a s , p e r o e n el d í a n o
se u s a sino con referencia á p e r s o n a s ó cosas per-
sonificadas, c o m o si d i j é r a m o s : La razón misma
e s quien h a b l a p o r s u b o c a . N u n c a l l e v a a r t í c u l o .
' El adjetivo' c u a n t o y el adverbio c o m o ¿cuándo equi-
valen á pronombres relativos?}
XII. E l a d j e t i v o cuanto y e l a d v e r b i o como, s i e n d o
c o r r e l a t i v o s d e tanto, tienen valor de pronombre
relativo: Mientras seas rico y dadivoso, tendrás
— 125 -
tantos amigos cuantos quieras; ó tantos amigos como
quieras.
¿Que palabras pueden emfi learse como pronombres in-
determinados?
X I I I . S e e m p l e a n t a m b i é n c o m o p r o n o m b r e s in-
d e t e r m i n a d o s cada, cualquiera, mismo, mucho, otro,
tanto.
CAPÍTULO IX
APÓCOPE DE LAS PALABRAS DECLINABLES
; ¿A qué llamamos apócope?
I. L l á m a s e a p ó c o p e la s u p r e s i ó n d e u n a ó m á s
l e t r a s a l fin d e u n v o c a b l o .
¿Qué palabras reciben apócope?
ÍI. R e c i b e n a p ó c o p e i.° los a d j e t i v o s calificativos
bueno, malo, grande, y tanto c u a n d o a f e c t a n á n o m -
bre propio, que no sea uno de estos tres: Domingo,
Tomás ó Tomé y Toribio; 2.° los determinativos
alguno y ninguno; 3.0
los n u m e r a l e s c a r d i n a l e s uno
y ciento; 4 . 0
l o s o r d i n a l e s primero, tercero y postrero;
5. 0
l o s p r o n o m b r e s p o s e s i v o s mío, tuyo, y suyo; 6.°
finalmente el p r o n o m b r e i n d e t e r m i n a d o cualquiera.
• ¿Cómo se apocopan los adjetivos GRANDE, SANTO, CIENTO
y los pronombres TUYO y SUYO?
III. Grande, santo, ciento, tuyo, suyo s u p r i m e n la
última sílaba; los d e m á s v o c a b l o s la última vocal.
'¿A qué debe atenderse para el uso de la apócope?
IV. P a r a u s a r a p ó c o p e en las dicciones q u e la
a d m i t e n , e s n e c e s a r i o a t e n d e r 1.° á s u n ú m e r o g r a -
m a t i c a l ; 2." a l s i t i o q u e e n l a o r a c i ó n o c u p a l a p a -
labra.
¿En qué números se apocopan los pronombres posesivos
MÍO, TUYO, SUYO?
V. Los pronombres p o s e s i v o s mío, tuyo, suyo
admiten apócope en a m b o s n ú m e r o s ; las d e m á s
p a l a b r a s s o l a m e n t e en el n ú m e r o s i n g u l a r . Ejem-
p l o s : Mi l i b r o y mis l i b r o s , tu s o m b r e r o y tus s o m -
b r e r o s ; buen h o m b r e y buenos h o m b r e s , algún pan
y algunos p a n e s , e l primer d í a y l o s primeros días.
(¿En qué género reciben apócope GRANDE C I E N T O , M í o ,
TUYO, S U Y 0 . j - 9
VI." Grande, ciento, mío, tuyo, suyo y cualquiera

admiten apócope en ambos géneros; los demás
v o c a b l o s s ó l o e n e l m a s c u l i n o . E j e m p l o s : Gran santo
y gran santa, cien h o m b r e s y cie?i mujeres, mi
p l u m a y mis p l u m a s , cualquier caballero y cualquier
d a m a ; algún c a b a l l o y alguna y e g u a , buen p a n y
buena m e r i e n d a , primer c a p í t u l o y primera parte.
f ¿En qué caso única/nenie toman apócope las palabras?
VII. Sólo recibe a p ó c o p e u n a palabra, cuando
p r e c e d e al s u s t a n t i v o al c u a l a f e c t a . A s í , p u e s , d i -
r e m o s ; E r a n cien h o m b r e s ; e n t r e h o m b r e s y n i ñ o ?
s e r í a n ciento y en este caso no p u e d e decirse cien.
Los nombres adjetivos apocopados ¿qué lugar ocupan?
VIII. Bueno, malo, grande y santo cuando re-
ciben apócope, han de preceder inmediatamente
al s u s t a n t i v o ; los d e m á s v o c a b l o s a d m i t e n u n o ó
más adjetivos intermedios, p e r o no otra parte de
la o r a c i ó n .
{ ¿Es siempre necesaria ¿a apócope?
v
IX. L a a p ó c o p e á veces es n e c e s a r i a , otras no,
sino arbitraria. E s a r b i t r a r i a e n grande, tercero y
cualquiera; y necesaria en las d e m á s p a l a b r a s que
la admiten.
CAPÍTULO X
DEL'VERBO
i? I . D e l verbo en general
Cuál es la significación etimológica de la palabra verbo?
I. L a d i c c i ó n verbo, s e g ú n su e t i m o l o g í a latina
verbum, significa lo m i s m o que palabra; y se le
l l a m a así, p o r q u e e n la o r a c i ó n e s la p a l a b r a m á s
importante.
Oficios del nombre y del verbo en la oraciófi.
I I . E l n o m b r e y el v e r b o s o n l a s d o s ú n i c a s p a l a b r a s
n e c e s a r i a s e n el d i s c u r s o : c o n e l l a s s o l a s p o d e m o s f o r m a r
o r a c i o n e s , y sin ellas, expresas ó tácitas, n o p o d e m o s
construir n i n g u n a : t o d a s las d e m á s p a l a b r a s son s e c u n d a -
rias v accidentales: n o hacen sino auxiliar ó completar á
a q u e l l a s . E l nombre e x p r e s a el objeto de nuestro enten-
d i m i e n t o , y el verbo el acto m i s m o de entender. Por
m e d i o del n o m b r e e x p r e s a m o s todas las impresiones que
c o n ellas a d q u i r i m o s , es d e c i r , c o n o c e m o s al u n i v e r s o
m i s m o ; por medio del verbo reproducimos los m u c h o s y
variados juicios que acerca de dichas i m p r e s i o n e s y per-
c e p c i o n e s f o r m a n u e s t r o e n t e n d i m i e n t o , es d e c i r , j u z g a m o s
d e l u n i v e r s o m i s m o e n c u a n t o es c o n o c i d o p o r n o s o t r o s .
D e a q u í se infiere q u e el nombre constituye como la parte
material d e l a o r a c i ó n y el v e r b o s u p a r t e formal, esto
e s , l a q u e le d a s e r d e d i s c u r s o ; n o d e o t r o m o d o - q u e
c o m o el c u e r p o , es l a p a r t e material d e l h o m b r e , y el
a l m a s u p a r t e formal, q u e d a al c u e r p o f o r m a ó s e r d e
h o m b r e s e n s i b l e , i n t e l i g e n t e y l i b r e : l u e g o el verbo es l a
p a l a b r a m á s i m p o r t a n t e de la oración ó d i s c u r s o , la p a l a -
bra por excelencia (verbum).
En el verbOj ¿qué entendemos por Voz?
III. V o z es la d i v e r s a m a n e r a d e la f o r m a c i ó n
d e l v e r b o , s e g ú n q u e el s u j e t o e j e c u t e ó r e c i b a
l a a c c i ó n e x p r e s a d a p o r el v e r b o .
S e d i c e e s t a r e l v e r b o e n l a voz activa, cuando
el s u j e t o e j e c u t a ó e s p r i n c i p i o d e la a c c i ó n ó e s
te'rmino d e ella.
Además de la formación ordinaria de la vos pasiva,
¿de qué modo se forma?
VI. L a pasiva además de formarse como se
dijo en la p r i m e r a sección, p u e d e t a m b i é n c o m p o -
nerse del m o d o siguiente: Se antepone ó p o s p o n e
á l a a c t i v a e l p r o n o m b r e r e f l e x i v o se, y d e s p u é s s e
c o l o c a e l c o m p l e m e n t o p r e c e d i d o d e por, v. gr.:
P r o p ú s o s e la c u e s t i ó n p o r los a l u m n o s d e primer
a ñ o , y se r e s o l v i ó p o r l o s d e t e r c e r o .
§ II. D e los modos del verbo

( ¿Qué son modos del verbo?
I. Son los accidentes del v e r b o que significan
la m a n e r a d e e x p r e s a r el p e n s a m i e n t o indepen-
d i e n t e m e n t e ó con d e p e n d e n c i a de otro verbo.
C ¿Qué enuncia el indicativo?
II. E l indicativo e n u n c i a la i d e a del v e r b o g e -
neralmente de una manera absoluta é independiente
s i n e x p r e s a r r e l a c i ó n ni d e p e n d e n c i a ; y por lo
m i s m o e s el m o d o m á s n a t u r a l y u s a d o , y el p r i -
m i t i v o d e l q u e se h a n d e r i v a d o los d e m á s .
\¿Es alguna vez determinado por otros tm verbo en
indicativo?
I I I . E s t e carácter absoluto é i n d e p e n d i e n t e del indicativo
n o i m p i d e q u e s e a d e t e r m i n a d o p o r l o s v e r b o s d e enten-
dimiento, p o r q u e e s t o s v e r b o s p o r su n a t u r a l e z a s u b o r d i
n a n p o c o ó n a d a al v e r b o d e t e r m i n a d o : es u n a s u b o r d i - :
128 —
n a c i ó n m á s b i e n m a t e r i a l ó de c o n s t r u c c i ó n que de i d e a s ,
v . gr.: E n , sé que v e n d r á ; deseo que v e n g a ; p a r e c e q u e
el v e r b o desear l i g a m á s al v e r b o venir, q u e n o al v e r b o
saber, p u e s este p a r e c e q u e d a r del todo i n d e p e n d i e n t e : el
que posterior á sé, parece m e r a m e n t e conjuntivo, pero el
posterior á deseo e s p r o p i a m e n t e s u b j u n t i v o . Otros pre-
fieren decir q u e el carácter a b s o l u t o é i n d e p e n d i e n t e d e
e s t e m o d o , e s g e n e r a l , pero que tiene s u s e x c e p c i o n e s ,
q u e son l a s relativas á l o d i c h o d e l o s v e r b o s de e n t e n -
d i m i e n t o . Otros d i c e n q u e s i e m p r e d e p e n d e de u n o de
d i c h o s v e r b o s , e x p r e s o ó tácito, p u e s , c u a n d o n o existe,
p u e d e s u p o n e r s e , v . g r . : Gil e s b u e n o , e s t o e s ; sé que
es bueno.
¿A qué verbos llamamos de entendimiento?

IV. A l o s v e r b o s saber y afirmar, y á sus equivalen-
t e s e s decir, á t o d o s l o s que signifiquen a c t o s del e n t e n -
d i m i e n t o , c o m o pensar, juzgar, discutir, concebir, en-
tender, creer, imaginar; ó percepciones de los sentidos
e x t e r n o s ó i n t e r n o s ; c o m o ver, oir,percibir, sentir corporal-
n l e n t e , ó l a e x p r e s i ó n de d i c h o s a c t o s , _ c o m o manifestar,
exponer, declarar, decir (afirmando). A t o d o s e s t o s ver-
b o s en c o m ú n s e l e s l l a m a de etitendimienio.
Lo dicho d e los v e r b o s d e e n t e n d i m i e n t o debe
igualmente, aplicarse á toda otra dicción ó frase
equivalente, v. g : C i e r t a m e n t e q u e iré (no que
vaya).
¿Cómo expresa el verbo en subjuntivo su significación?
V. El m o d o subjuntivo e x p r e s a la significación
del v e r b o de una m a n e r a s u b o r d i n a d a á otro verbo,
e s d e c i r , c o n r e l a c i ó n y d e p e n d e n c i a , v. g r . : D e s e o
m u c h o q u e vengan las v a c a c i o n e s .
E s t a s u b o r d i n a c i ó n c o n s t i t u y e el c a r á c t e r p r o p i o
del subjuntivo, y suele expresarse mediante una
conjunción ó modo conjuntivo.
¿El verbo determinante siempre debe encontrarse ex-
preso?
VI. M u c h a s v e c e s el v e r b o d e t e r m i n a n t e (ó subordi-
n a n t e ) está tácito, e s decir, c a l l a d o , por e l i p s i s , v . g r . :
D i o s l o q u i e r a , e s t o e s , d e s e o que D i o s lo quiera.
/¿Cuándo se emplea el modo subjuntivo?
VII. Cuando el v e r b o de que se trata está
determinado por algún verbo de voluntad, expreso
ó tácito. E x p r e s o : v. g.: Quiero que estudies.
T á c i t o : N o sé q u e h a y a l l e g a d o el c o r r e o . D u d a :
Dudo que hoy llegue. Condición: Cuando llegue,,
avísamelo. -
\¿-í qué verbos llamamos de voluntad?
VIH. A los v e r b o s <>UERER y DESEAR, y á s u s c o n -
trarios y equivalentes.
E s d e c i r , á t o d o s l o s q u e p e r t e n e c e n al o r d e n d e l o s
a f e c t o s ; y a s i g n i f i q u e n a c t o s de l a v o l u n t a d , c o m o pedir,
pretender, rogar, aconsejar, mandar, encarga?, prohibir,
permitir, decir, ( m a n d a n d o ó e n c a r g a n d o ) ; ya p a s i o n e s ó
sentimientos, como apetecer, temer, alegrarse, sentir,
(moralmente).
L o d i c h o d e los v e r b o s de v o l u n t a d d e b e i g u a l m e n t e
aplicarse á toda p a l a b r a ó expresión e q u i v a l e n t e , v. g r . :
¡Ojalá que t e p o r t e s b i e n ! ¡J/lugijiauí. á Dios q u e fue-
r e s t a n d i c h o s o c o m o yo lo d e s e o !
•''¿Hay algunos 7/erbos de entendimiento que se empleen
Como si fuesen de. voluntad?
IX. L o s v e r b o s DECIR, INDICAR, SENTIR, y o t r o s v a r i o s
a d e m á s de e m p l e a r s e como verbos de e n t e n d i m i e n t o , p u e -
d e n t a m b i é n e m p l e a r s e en la s i g n i f i c a c i ó n p r o p i a d e l o s
verbos de v o l u n t a d , y e n t o n c e s siguen la regla de é s t o s ,
l l e v a n d o el v e r b o d e t e r m i n a d o á s u b j u n t i v o , v . g r . : Dile
(por• m á n d a l e ) q u e v e n g a . Y a le indiqué (por a c o n s e j é )
q u e se a p a r t a r a de malas c o m p a ñ í a s . Sentí, (por m e
puso) q u e le o f e n d i e r a s .
•" Oleando los -aerbos de entendimiento envuelven duda ¿á
i/ué modo rigen al otro verbo?
X. -I v e c e s t a m b i é n los v e r b o s d e e n t e n d i m i e n t o e n -
v u e l v e n c i e r t a i n c e r t i d u m b r e , en c u y o c a s o p u e d e n r e g i r á
s u b j u n t i v o ó i n d i c a t i v o s e g ú n el s e n t i d o q u e s e les d é m á s
ó m e n o s d u b i t a t i v o , v. g r . : Supongo, creo, q u e se sen-
tencie (ó sentenciará) á m i favor. Entiende, presume,
imagina q u e le liaban (ó le harán) justicia. <
¿(fué tiempo exije la condicional. SI junta d un verbo?
XI. C u a n d o el m o d o c o n d i c i o n a l ó h i p o t é t i c o s e
e x p r e s a p o r l a p a r t í c u l a si, n o p u e d e e m p l e a r s e el
p r e s e n t e ni el p r e t é r i t o p e r f e c t o d e s u b j u n t i v o , s i n o
e n s u l u g a r e l f u t u r o , v. g r . : Si alguien quisiese
venir conmigo, que venga, n o , si alguien quiera;
Si alguien hubiere llegado, no, haya llegado de
E s p a ñ a , y o lo s a b r í a .
>' ¿Puede emplearse el subjuntivo con los verbos que in-
cluyen duda y tienen la conjunción si?
XII. C o n los v e r b o s d e d u d a r , m e d i a n t e la c o n -
j u n c i ó n si. n o p u e d e e m p l e a r s e e l s u b j u n t i v o , c u a n d o
el q u e h a b l a p u e d e r e s o l v e r l a d u d a , v. g r . : Duda
9
- iSO
si l e amaré; cuando no puede resolverla, porque

rio d e p e n d e d e s u v o l u n t a d , e n t o n c e s n o d e b e em-
p l e a r s e del s u b j u n t i v o y s o l a m e n t e la s e g u n d a f o r m a
de los pretéritos imperfecto y pluscuamperfecto;
v. g r . : Dudo si entendería, ó bien si habría en-
tendido mi explicación.
:' ¿Puede indistintamente usarse el indicativo y el subjun-
tivo alguna verá
XIII. Muchas veces después de verbos de una
m i s m a clase, y en construcciones idénticas, p u e d e
e m p l e a r s e t a n t o el i n d i c a t i v o c o m o el s u b j u n t i v o ,
v . g r . : S i viene ( ó s i viniere) dile q u e entre; No
s é q u e liaré (ó q u e haga) esta tarde; ¿Sabes qué
hora es [ó sea)? Dudo si iré ó n o iré (6 si
vaya ó -no vaya). S u c e d e esto, ó bien como excep-
c i o n e s d e l a s r e g l a s d a d a s , á s a b e r , q u e el i n d i -
cativo enuncia todo lo c a t e g ' ó r i c o ó a f i r m a t i v o é
i n d e p e n d i e n t e , y el s u b j u n t i v o l o n o c a t e g ó r i c o , ó
n o a f i r m a t i v o y d e p e n d i e n t e d e o t r a p a l a b r a , lo
condicional, ó dudoso, ó bien p o r q u e u n a s mis-
m a s p a l a b r a s , ó c o n s t r u c c i o n e s en un l u g a r ofrecen
una significación más propia del indicativo, y en
otro lugar, del subjuntivo; ó bien p o r q u e son de
tal naturaleza que á voluntad de quien habla, pue-
den e n u n c i a r s e en un sentido absoluto ó relativo,
esto es, indicativo ó subjuntivo. Lo mismo puede
d e c i r s e c u a n d o n o e s l i b r e , s i n o cjue d e b e e m p l e a r s e
el i n d i c a t i v o ó s u b j u n t i v o e n c o n t r a d e las r e g l a s
d a d a s s o b r e los v e r b o s de e n t e n d i m i e n t o y voluntad.
' ¿Para qué sirve el imperativo.-'
XIV. E l imperativo se refiere á los a f e c t o s d e !
alma y sirve para mandar, aconsejar, permitir y
suplicar, c o m o m á s l a t a m e n t e d i r e m o s e n la s i n -
taxis.
;;¿Qué expresa el infinitivo?
XV. El infinitivo se p a r e c e m u c h o á los n o m -
bres de acción, y e x p r e s a i m p e r s o n a l m e n t e y en
a b s t r a c t o la i d e a d e l verbo.
S 111. D e los tiempos del verbo-

[¿(jué son tiempos del verbo?
• I. Tiempos del verbo son las iní'cxioties que
— I I
3 —
éste t o m a p a r a d a r á conocer cuando se verifica

la acción del v e r b o .
(¿ Qué indica el presente de indicativo?
II. E l presente de indicativo indica que la acción de 1
v e r b o s e verifica e n el m o m e n t o e n q u e h a b l a m o s , v . g r . :
yo amo, e s decir, a h o r a m i s m o . B a s t a q u e s e m e j a n t e s i -
m u l t a n e i d a d e x i s t a e n el m o m e n t o a c t u a l , a u n q u e l a a c -
c i ó n t e n g a m a y o r d u r a c i ó n ; v . gr.: Estoy enfermo, soy
mortal.
//Qué significa el pretérito imperfecto?
III. E l pretérito imperfecto significa la a c c i ó n d e l v e r b o
como simultánea de un tiempo anterior. E l año pasado
estudiaba menos que éste.
C u a n d o l a a c c i ó n fué s i m u l t á n e a d e u n t i e m p o p a s a d o
y lo es t a m b i é n d e l a c t u a l , p u e d e e x p r e s a r s e , y a p o r el
p r e t é r i t o , y a p o r el p r e s e n t e ; v . g . : C o p é r n i c o p r o b ó q u e
l a t i e r r a giraba (ó gira) al r e d e d o r d e l S o l .
( /Qué indica la primera forma /tel. pretérito perfecto?
VI. La forma simple d e l pretérito perfecto de indica-
t i v o significa l a a c c i ó n d e l v e r b o c o m o s i m u l t á n e a d e u n
t i e m p o a n t e r i o r , p e r o c o n s i d e r a d o c o m o el t i e m p o d e uit
m e r o a c t o . E s t a s e g u n d a c u a l i d a d es l a q u e d i s t i n g u e :u
perfecto d e l p r e t é r i t o i m p e r f e c t o y n o la s i m u l t a n e i d a d d e
la a c c i ó n ; v. gr,; C u a n d o cayó el r a y o m e asusté.
E l p a s a d o c u r s o estudié m e n o s q u e el p r e s e n t e ( m u c h o s
a c t o s d e e s t u d i a r , p e r o t o m a d o s c o n t ó si f u e s e n u n o st>lo> .
('fué significa la segunda forma del pretérito perfecto.'
V . La. segunda forma del pretérito verfecio fie aviad-:,
temido, partido) significa l a a c c i ó n d e l v e r b o c o m o a n t e -
rior al p r e s e n t e , suponiendo que de a l g u n a m a n e r a d u r a
t o d a v í a el t i e m p o á q u e se refiere.
Cómo se distingue la segunda de la primera forma del
pretérito perfecto ?
V I . D i s t i n g ü e s e , p u e s , l a segunda d e la primera fer;;:~
e n q u e é s t a se refiere á t i e m p o p a s a d o , concluid.-» ANTEA
riel e n q u e h a b l a m o s , q u e d a n d o e n t r e los d o s u n e s p a c i o
i n t e r m e d i o ; v . . g r . : E s p a ñ a e n los r e i n a d o s d e ( . a r i o s I y
F e l i p e I I tuvo grandes hombres; no se dice ha te-
nido p o i q u e e n t r e el t i e m p o d e F e l i p e I I y el nuestv.i.
queda un espacio de t i e m p o intermedio.
E s p a ñ a ha tenido g r a n d e s h o m b r e s ; r.u se II;cc lave:
p o r q u e el t i e m p o de p o d e r l o s t e n e r d u r a t o d a v í a .
/ ,'fité expresa la tercera forma del pretérito /••'•vv./. • '
V I J . 7,a tercera forma de diclio p¿!pecio (/m,'.j atiyiáo,
temido, -partido) e x p r e s a la acción d e l v e r b o á-la m a n e : a
q u e e n l a primera forma, c o m o u n p o c o a n t e r i o r a e l l a y sólo
s u e l e u s a r s e c o n las frases luego que,, así que, después
tjuc, en seguida que, etc. e t c . ; v. g . : L u e g o que hubo
amanecido nos pusimos en camino.
OBSERVACIÓN. E s t a s y l a s s i g u i e n t e s d i s t i n c i o n e s de
l o s t i e m p o s , en la práctica c u e n t a n c o n no p o c a s e x c e p c i o n e s .
(¿Qué significa el pretérito pluscuamperfecto?
VIII. El pretérito pluscuamperfecto (habla amado, te-
mido, partido), significa la a c c i ó n del v e r b o c o m o ante-
rior ai pretérito perfecto; v. gr.: L o s israelitas d e s o b e -
d e c i e r o n al S e ñ o r que les habla librado de la s e r v i d u m -
bre de F a r a ó n .
: ¿Qué expresa el futuro imperfecto?
IX. E l futuro imperfecto {amaré, temeré, partiré) sig-
nifica la acción del v e r b o , c o m o s i m u l t á n e a de un t i e m p o
v e n i d e r o c u a l q u i e r a ; v. g r . : M a ñ a n a saldrá el correo á
l a s siete y l o s d e m á s d í a s saldrá una h o r a m á s tarde.
( ¿Qué denota el futuro perfecto?
X. E l futuro perfecto [habré amado, temido, parti-
do,) significa t i e m p o anterior al futuro imperfecto, v. g . :
V e n m a ñ a n a q u e y a te habré alcanzado lo que p r e t e n d e s .
¿El imperativo marca tiempo presente ó futuro?
XI. El imperativo sólo tiene u n t i e m p o l l a m a d o pre-
sente; por que el m a n d a t o , s ú p l i c a , etc. que incluye e s
d e p r e s e n t e , a u n q u e su ejecución s e a futura, v. gr.: Es-
tudia la l e c c i ó n m a ñ a n a .
\ ¿Qué e.-:presa el presente de subjuntivo?
Xil. El presente de subjuntivo {ame, tema, parla) sig-
nifica presente; c o m o , N o percibo que despidan m a l olor;
ó b i e n futuro, y e s t e e s un m o d i s m o peculiar del c a s t e -
l l a n o , v . gr.: E s d u d o s o que llegue m a ñ a n a el c a p i t á n .
v ¿A qué equivale el pretérito imperfecto de subjuntivo?
X I I I . El pretérito imperfecto e q u i v a l e á un pretérito
cualquiera s e g ú n l o s c a s o s ; E j . S i bien muchos histo-
riadores d i c e n q u e R ó m u l o fundó á R o m a , a l g u n o s d u d a n
que la fundara él. D o n d e fundara, e q u i v a l e á si la fundó;
C o m o fiera m u y poco d i l i g e n t e en e n s e ñ a r b i e n , le qui-
taron d e M a e s t r o ; fuera, e q u i v a l e al pretérito imperfecto
era. S e a n u n c i ó q u e al día s i g u i e n t e llegaría la t r o p a ;
llegaría indica u n pretérito posterior á otro.
En especial ¿qué significa su segunda foi ma?
XIV. L a forma e n ría clara ó e m b o z a d a m e n t e significa
ía acción del v e r b o d e un m o d o c o n d i c i o n a l ó e v e n t u a l y
s e e m p l e a i n d i s t i n t a m e n t e en t o d o s l o s t i e m p o s , p r e s e n t e ,
pretérito y futuro.
é ¿Qué señala el pretérito perfecto?
• XV. E l pretérito perfecto de subjuntivo {haya amado,
temido, partido) s e ñ a l a t i e m p o anterior al p r e s e n t e del m i s m o
— '33 —
m o d o , v. gr.: N o se c o n o c e q u e haya pasado un b a g u i o
por e s t a c o m a r c a .
C o m o el p r e s e n t e de s u b j u n t i v o significa t a m b i é n f u t u r o ,
de aquí que este pretérito perfecto puede así m i s m o s i g n i -
ficar t i e m p o anterior al futuro, v. gr.; P u e d e ser que
c u a n d o v e n g a s y a se haya marchado el vapor.
Dígase ¡a significación del pretérito pluscuamperfecto-
XVI. E l pretérito pluscuamperfecto (hubiera, habría y
hubiese amado, temido, partido), significa t i e m p o anterior
al pretérito imperfecto de subjuntivo: N o s e conocía eme
hubieras (ó hubieses) m a d r u g a d o , m a s y a habrías copiado
todo tu c u a d e r n o .
-' /Qué representa el futuro imperfecto?
XVII. El futuro imperfecto (amare, temiere y 'Partiere)
representa p r e s e n t e ó futuro c o n d i c i o n a l : b i este j o v e n
fuere tal, c o m o V. dice, m á n d e m e l o V . que le protejeré:
D o n d e el futuro fuere e q u i v a l e al p r e s e n t e es- S i D i o s
m e diere fuerzas para tanto procuraré llevarlo á c a b o .
Ax\\ú ,diere tiene significación de futuro.
/A qué tiempo equivale el futuro perfecto de subjuntivo?
XVIII. El futuro perfecto (hubiere amado, temido, par-
tido) tiene fuerza de t i e m p o anterior al presente ó al fu-
turo c o n d i c i o n a l ; Si y a hubiere ¿legado (ahora) el correo,
n o tardará e n venir el cartero. Si para fines de la s e -
m a n a hubiere llegado el c o r r e o , a u n tendré t i e m p o p a r a
c o n t e s t a r por el i n m e d i a t o . (1)
S III. Infinitivo y Gerundio del verbo

\/Qu.é tiempo expresa el infinitivo?
I. E l infinitivo p r o p i a m e n t e no tiene t i e m p o s , a c o m ó -
d a s e , s i n e m b a r g o al t i e m p o del v e r b o d e t e r m i n a n t e c u a n d o
lo t i e n e : L o m á s c o n v e n i e n t e al h o m b r e fué, es y será
s i e m p r e servir y amor á D i o s . Aquí l o s infinitivos amar
y servir t i e n e n fuerza de pretérito, p r e s e n t e y futuro por
razón del v e r b o d e t e r m i n a n t e fué, es y será.
L a s formas c o m p u e s t a s del infinitivo, haber amado, te-
mido, partido l l a m a d a s pretérito, e n v u e l v e n u n a relación de
tiempo.
{/Cuál es el carácter del gerundio':
II. El carácter especial del gerundio es significar el
acto del v e r b o c o m o p u e s t o en ejercicio.
P o r c o n s i g u i e n t e e l gerundio d e sí, n o s i g n i f i c a
acción respecto del acto e x p r e s a d o por el otro
verbo, v. g r . : E s t u v o , e s t á y estará mendigando
(1) I,a presentedoctrina do los tiempos solamente la damos como

probable y por no encontrar cosa mejor en los autores. Pues en ia
practica dista mucho do ser exacta.
— 134 —
durante toda su vida; d o n d e se ve q u e mendi-

gando s e r e f i e r e á t i e m p o p a s a d o , p r e s e n t e y fu-
turo conforme lo e x p r e s a el v e r b o d e t e r m i n a n t e .
S e p a r e c e , p u e s , e l gerundio á los n o m b r e s de ac-
ción con n a t u r a l e z a d e verbo.
Es también el g e r u n d i o d e carácter adverbial,
y p o r lo c o m ú n e x p r e s a l a c o n t i n u a c i ó n d e una
c o m o a c c i ó n . Y a v a n mudando el g e n i o . C o n el v e r b o
estar s i e m p r e o f r e c e e s t a s i g - n i f i c a c i ó n , v. g r : Está
durmiendo, e s t o e s , duerme. P o r tal razón con este
verbo no pueden expresarse actos singulares, ins-
tantáneos ó de poca duración. N o puede decirse,
e l n i ñ o está cayendo por la v e n t a n a . E x p r e s a fre-
cuentemente causa, medio é instrumento, como se
v e r á en la sintaxis..
A l g u n a s v e c e s s i g n i f i c a condición, v. g r . : Teniendo
d i n e r o n o te faltarán amigos.
§ IV. De los números y personas

•.¿Qué es número?
I. Número e n el v e r b o e s el a c c i d e n t e q u e de-
s i g n a si e l s u j e t o s e r e f i e r e á u n a s o l a c o s a ó p e r -
s o n a , y s e l l a m a singular, ó si s e r e f i e r e á d o s
ó más y se llama plural.
E n g r a m á t i c a ¿qué es persona?
II. P e r s o n a en g r a m á t i c a , es c u a l q u i e r nombre
ó p r o n o m b r e q u e e s s u j e t o d e l v e r b o : si e s q u i e n
h a b l a s e l l a m a primera, si á q u i e n s e h a b l a , segunda,
s i d e q u i e n s e h a b l a , tercera persona.
OBSERVACIÓN. A l g u n o s c u e n t a n seis mil d o s c i e n t o s
n o v e n t a v e r b o s c a s t e l l a n o s : u n o s cuatro mil a c a b a d o s e n
arj u n o s m i l s e i s c i e n t o s n o v e n t a en erj y u n o s s e i s c i e n -
tos en ir, e s t o e s , el diez por c i e n t o del caudal de
nuestra l e n g u a , entre los c u a l e s más de d o s c i e n t o s s e t e n t a
s o n irregulares: Otros c o m o D . Lorenzo E l í z a g a c u e n t a n
diez m i l v e r b o s .
CAPÍTULO XI
DÉLOS VERBOS REFLEXIVOS, RECÍPROCOS Y PASIVOS
¿Cómo se dividen los verbos pronominados?
í. L o s v e r b o s p r o n o m i n a d o s se dividen en re-
flexivos y recíprocos.
{ ¿Que son reflexivos?
II. Reflexivos son aquellos cuya acción recae
e n el m i s m o s u j e t o q u e l a p r o d u c e , representado
p o r un p r o n o m b r e , v. gr.: Y o me arrepiento, tú
te quejas, y P e d r o se ríe.
, ¿Cómo se dividen ¿os verbos reflexivos?
I I I . L o s v e r b o s reflexivos se d i v i d e n en esencialmente
reflexivos ó i n v a r i a b l e s , y accidentalmente reflexivos.
L o s esencialmente reflexivos s o n l o s q u e n u n c a se usan
sin el p r o n o m b r e , c o m o abstenerse, arrepentirse, ausentarse,
condolerse, fugarse, esmerarse, jactarse, postrarse. y otros
p o c o s . E l se parece a c u s a t i v o y es parte i n t e g r a n t e del
v e r b o . L o s accidentalmente reflexivos son l o s q u e á v e c e s
se u s a n sin p r o n o m b r e y á v e c e s c o n él. P u e d e n s e r
transitivos t e n i e n d o por c o m p l e m e n t o directo el m i s m o
p r o n o m b r e reflexivo se; v. gr.: J u d a s se mató. Transiti-
vos, h a c i é n d o s e intransitivos por m e d i o de d i c h o pro-
n o m b r e , v . g.: avergonzarse, equivocarse, expresarse,
estremecerse, indignarse, temerse, el pronombre p a -
rece t a m b i é n a c u s a t i v o y parte integrante del verbo.
Transitivos, c o n un c o m p l e m e n t o directo distinto del
pronombre: Yo me encontré un p a ñ u e l o : T ú te co-
miste mi p i c h ó n ; L a s fieras se tragan á los h o m b r e s .
E l p r o n o m b r e es p l e o n á s t i c o , r e d u n d a , p u e d e quitarse
sin que el s e n t i d o se altere. A l g u n o s dicen q u e el pro-
n o m b r e es n o m i n a t i v o c o n f o r m a de a c u s a t i v o , porque
ejerce l a s f u n c i o n e s de n o m i n a t i v o , y porque s i e m p r e que
un p r o n o m b r e se e m p l e a p l e o n á s t i c a m e n t e , está e n el
m i s m o c a s o d e l n o m b r e ó p r o n o m b r e q u e l e produce. X o
es raro e m p l e a r un p r o n o m b r e en c a s o distinto del de s u
f o r m a ó m a t e r i a l estructura; v. gr.: Entre tú y yo, en
d o n d e se e m p l e a en a c u s a t i v o con l a forma del n o m i n a -
t i v o . Intransitivos ó neutros: caerse, dormirse, morirse,
pasearse, reírse. Sustantivos: Erase un h o m b r e ; Y o me
soy b a s t a n t e ; E l l o s se quedaron tranquilos; N o s o t r o s nos
estamos quietos.;
¿Hay algunos verbos que al convertirse cu reflexivos

cambien de significación?
IV'. Verbos reflexivos en que el p r o n o m b r e modifica
el s e n t i d o del v e r b o : Pedro está en c a s a ( a c c i d e n t a l m e n t e ) ;
Pedro se está e n c a s a ( h a b i t u a l m e n t e ) ; He dejado el b a s -
tón en la e s c a l e r a ( v o l u n t a r i a m e n t e ) ; Me he dejado el
b a s t ó n en la e s c a l e r a ( i n v o l u n t a r i a m e n t e ) ; D o n a t o ha salido
de m i s a (ya t e r m i n a d a ) ; D o n a t o .se ha salido de m i s a
( a n t e s de terminarse},- L a botella ha caído sobre la m e s a
(tirándola alguno); La b o t e l l a se ha caído (por sí
misma). El p r o n o m b r e no es pleonástico; forma parte
del verbo.
/¿Qué son verbos recíprocos?
V. Verbos recíprocos son aquellos cuya acción r e c a e
en u n a p e r s o n a ó c o s a q u e al m i s m o t i e m p o la
e j e c u t a c o n el s u j e t o d e q u i e n la r e c i b e ; v. g r . : P e d r o
y J u a n se aprecian m u c h o ; P e d r o y J u a n se hacen
r e g a l o s : E l f u e g o y e l a g u a se destruyen.
'¿Cómo se distinguen los pronominados pasivos y los
activos reflexivos?
VI. P a r a d i s t i n g u i r l o s v e r b o s pronominados pa-
sivos y los activos reflexivos basta considerar que
e n a q u é l l o s el s u j e t o r e c i b e y n o e j e c u t a la a c c i ó n
d e l v e r b o ; v . g r . : E l c a b a l l o se vende b a r a t o : a q u í
e l caballo e s vendido, p e r o no v e n d e . M a s en los
activo-reflexivos el s u j e t o la e j e c u t a y la r e c i b e á
u n m i s m o t i e m p o ; v. g r . : E l c a b a l l o se dio un
mordisco; a q u í e l caballo mordió y fué mordido.
E n s e m e j a n t e s c o n s t r u c c i o n e s , c u a n d o el s u j e t o e s
u n a c o s a i n a n i m a d a , e l v e r b o c o n se c a s i siempre
s e u s a c o m o pasivo; p o r q u e las cosas inanimadas
n o s u e l e n o b r a r s o b r e sí m i s m a s ; v . g . : Se me
quemó e l v e s t i d o : C u a n d o e s u n a p e r s o n a , a l c o n -
trario, más f á c i l m e n t e s e u s a el v e r b o c o m o re-
flexivo p o r la facilidad con q u e las p e r s o n a s o b r a n
p o r s í m i s m a s ; v . g r . : Yo me e s c o n d í .
E l se e n d i c h o s v e r b o s p a s i v o s , p a r e c e q u e p u e d e
considerarse c o m o acusativo, ó complemento directo
d e l v e r b o ; v p u e s r e p r e s e n t a al sujeto, éste, por
m e d i o d e él, r e c i b e la a c c i ó n d e l v e r b o , e s d e c i r ,
a d q u i e r e el c a r á c t e r d e s u j e t o d e p e r s o n a p a c i e n t e ;
y el v e r b o la significación d e p a s i v o , p u e s es p r o -
p i o d e l o s p a s i v o s el a t r i b u i r s u a c c i ó n á u n s u -
jeto de persona paciente.
[¿Cuándo es impersonal la oración que tenga se/-1
VII. P a r a q u e los verbos p o r m e d i o del reflexivo

se s e a n i m p e r s o n a l e s , - e s p r e c i s o q u e l a s o r a c i o n e s
n o e x p r e s e n c o n c e p t o s pasivos; v q u e los verbos
n o t e n g a n el c a r á c t e r d e reflexivos.
(¿Cuándo el pronombre s e forma la voz pasiva?
VIII. Los v e r b o s a c t i v o s c o n se, considéranse
e n voz pasiva, y n o p r o p i a m e n t e impersonales, cuando
van a c o m p a ñ a d o s de un n o m b r e ó p r o n o m b r e que
pueda tomarse como nominativo de persona pa-
c i e n t e ; v . g.: Se desea la felicidad. Se firmaron
las paces. La razón es porque i.° conservando
la m i s m a construcción, á m e n u d o llevan e x p r e s o el
ablativo d e p e r s o n a a g e n t e , lo cual es p r o p i o d e
f o r m a p a s i v a ; v. gr.: La f e l i c i d a d se desea por
t o d o s ; 2." E l v e r b o c o n c u e r d a c o n e l n o m b r e ó
p r o n o m b r e , lo cual es p r o p i o d e los v e r b o s p a s i -
vos con su n o m i n a t i v o , y no d e los activos con su
a c u s a t i v o ; v . g r . : L a s p a c e s se firmaron ó fueron
firmadas p o r los plenipotenciarios; y n o p u e d e de-
c i r s e : Se firmó l a s p a c e s p o r l o s p l e n i p o t e n c i a r i o s ;
l o c u a l , s i n e m b a r g o , p o d r í a d e c i r s e si e l v e r b o
estuviera en l a vos activa. No hay inconveniente
e n l l a m a r pasivos á estos v e r b o s a u n q u e c o n s e r v a n la
m i s m a f o r m a d e la. voz activa, p u e s : i.° los v e r b o s s e
d e n o m i n a n activos 6 pasivos, n o p o r r a z ó n d e su m a -
t e r i a l e s t r u c t u r a , s i n o del s e n t i d o q u e o f r e c e n ; 2."
t a m b i é n en latín e x i s t e n a l g u n o s v e r b o s d e forma
activa con significación pasiva; y m u c h o s d e f o r m a
pasiva con significado activo.
C u a n d o d i c h o s v e r b o s c o n se v a n s e g u i d o s d e u n c o m -
p l e m e n t o c o n que. u n o s A A . l o s c o n s i d e r a n c o m o p r o p i a -
m e n t e i m p e r s o n a l e s ; v . g r . : Se asegura que s e r á b u e n a
la cosecha, t o m a n d o el c o m p l e m e n t o como acusativo.
O t r o s l o s c o n s i d e r a n e n l a vos pasiva y personales, to-
m a n d o el c o m p l e m e n t o c o m o n o m i n a t i v o ó s u j e t o d e p e r -
sona paciente, en esta forma: Que será b u e n a la cosecha,
se asegura. O t r o s los c o n s i d e r a n c o m o impersonales pa-
sivos, d e j a n d o el c o m p l e m e n t o e n s u l u g a r , al m o d o d e
ciertas construcciones latinas semejantes.
C u a n d o el c o m p l e m e n t o d e e s t o s v e r b o s e s d e p e r s o n a
c o n a, u n o s l o s c o n s i d e r a n c o m o impersonales pasivos
y o t r o s c o m b propiamente impersonales ó activos, v . g.:
Premiase al j u s t o p o r D i o s .
CAPÍTULO XII
Verbos de la primera conjugación que disuelven el diptongo

I. Algunos v e r b o s d e la p r i m e r a conjugación,
c u y a ú l t i m a l e t r a r a d i c a l e s i, n o f o r m a n d i p t o n g o
e s t a / y la p r i m e r a v o c a l d e la t e r m i n a c i ó n , en
l a s tres personas del singular y en la tercera del plu-
- 138 -
ral del présenle de indicativo y de subjuntivo y en el

imperativo.
T a l e s son i." los v e r b o s c u y a s letras radicales
f o r m a n u n a s o l a s í l a b a , c o m o ciar, criar, fiar, guiar,
liar, piar, triar, y sus compuestos, como descriar,
confiar, desconfiar, desafiar, porfiar, desliar, expiar.
2," los c o m p u e s t o s de los inusitados simples friar
y viar, como calofriarse, enfriar, resfriar, aviar,
desviar, enviar, extraviar, m e n o s obviar; 3." l o s si-
guientes:
acuantiar contrariar estriar

aliar correntia/- gloriar
ampliar cuantiar hastiai-
arriar descarriar rociar
ataviar desvariar variar
averiar esgrafiar vigiar
cariar espiar zurriar
OBSERVACIÓN 1. a
L a p r o n u n c i a c i ó n d e ansiar más
c o n f o r m e á las a n a l o g í a s de la l e n g u a es ansio, ansias,
ansie, ansien; no o b s t a n t e s e u s a t a m b i é n , y tal vez c o n
m á s frecuencia acentuar la i; ansio, ansia, etc.
Hasta el duro ¿apon, si en hora infausta.—Se vid
arrancado del materno suelo. — Envidia y ansia las eter-
nas noches. M . de la R o s a . Goces que avaro el corazón
ansia. E s p r o n c e d a . Parar los vientos ansio, — Por si en
sus alas envías- — Un eco de tus palabras. — Una nueva
de tu vida. Valera.
O B S E R V A C I Ó N 2* E l D i c c i o n a r i o de la r i m a d e
la l e n g u a c a s t e l l a n a por u n a s o c i e d a d de literatos i n -
c l u y e el v e r b o vaciar entre l o s q u e no d i p t o n g a n la i e n
l o s c a s o s arriba i n d i c a d o s . Q u e d e b a d i p t o n g a r s e m u é s -
tralo el s i g u i e n t e p a s a j e d e O u e v e d o .
Bestia de -noria, que ciega.—Con los arcaduces andas;—
Y en vaciándolos los llenas.— Y en llenándolas los vacias.
O B S E R V A C I Ó N o.» A c e r c a d e extasiar, B e l l o prefiere
extasío á extasió, á pesar de ser é s t e t a m b i é n u s a d o .
Hace coplas á docenas. — Y con ella se extasía, Mora-
t í n . Mirándome se extasía. Bretón.
¿ Qué otros verbos ele la primera conjugación no dip-
tongan sus vocales?
II. L o s v e r b o s d e la p r i m e r a conjugación cuya
última l e t r a r a d i c a l e s ti, c o n s e r v a n e n l o s m i s -
— 139 —
m o s c a s o s el d i p t o n g o , c u a n d o á d i c h a u p r e c e d e
u n a d e l a s . l e t r a s c ó g; y no forman diptongo,
cuando precede otra consonante. Diremos pues:
averiguo, santiguo, fraguo, apaciguo, menguo, atestiguo,
adecuó, colicuó, apropíncuo; y al c o n t r a r i o : acentúo,
actúo, atenúo, insinúo, conceptúo, continúo, desvirtúo,
afectúo, exceptúo, extenúo, fluctúo, gradúo, habitúo, in-
dividúo, infatúo, perpetúo, reditúo, actúo, tumultiw,
usufructúo, valúo.
V e r b o s d e la p r i m e r a conjugación compuestos
d e la preposición a y derivados d e un nombre
d i s í l a b o q u e p r i n c i p i a p o r i y u.
III. E n los v e r b o s d e la primera conjugación
c o m p u e s t o s d e l a p r e p o s i c i ó n a, y d e r i v a d o s d e u n
n o m b r e disílabo que principie p o r i ó u, como
a-islar (de isla) a-irar I^de ira) a-unar ide uno)
no s e d i p t o n g a n l a s v o c a l e s a, i; a, -u, e n los
t i e m p o s y p e r s o n a s en q u e el a c e n t o c a r g a s o b r e
las l e t r a s i, u, d e l p r i m i t i v o : v . g r : aislo, airo,
auno; aislan, airan, aunan.
Sigue la misma r e g l a el verbo aullar; por
ej. aúllo, aullas, aulla.
O B S E R V A C I O N E S 1. a
D i c h o s verbos se conjugan
c o m o l o s q u e se c o m p o n e n d e la p r e p o s i c i ó n a y s e d e -
r i v a n d e u n n o m b r e q u e p r i n c i p i e p o r hi ó hu, c o m o
a-hilar (de hilo), a-hitar (de hito), a-humar (de humo), a-hu-
sarse d e l u s o ) .
T a m p o c o s e d i p t o n g a n la a y l a i e n el v e r b o de-
sainar; d e r i v a d o y c o m p u e s t o d e saín, q u e es d i s í l a b o .
3.
a
E l v e r b o des-airar, derivado de aire no admite la
d i s o l u c i ó n d e l d i p t o n g o ai.
CAPÍTULO XIII
DE LOS VHRISOS IRREGULARES
S I. V e r b o s r e g u l a r e s u
r'Que' verbos castellanos son -regulares.'
I . S o n r e g u l a r e s l o s v e r b o s q u e e m p i e z a n c o n l a l e t r a ch.
I I . L o s q u e t i e n e n el infinitivo a c a b a d o e n ear, iar, oar,
ocr, -uar.
. III. L o s q u e a c a b a n e n ar y en l a s í l a b a a n t e r i o r t i e -
(i! •Se l i a n tomado estas 21 realas del Sr. Salnzar en su obrita

"Conjuo-ación e u m p l e t a .;•
— I40 —
n e n a l g u n a de l a s v o c a l e s a, i, u, c o m o aplacar, derribar,
mudar, m e n o s andar, jugar y sus compuestos.
IV. L o s a c a b a d o s e n car, m e n o s trocar', clocar, volcar
y s u s c o m p u e s t o s desflocar y emporcar.
V . Los que t e r m i n a n e n bar ó brir, menos herbar,
probar y sus compuestos.
VI. L o s que t i e n e n / " e n su ú l t i m a s í l a b a .
VII. Los a c a b a d o s en ger, grar, char ó jar.
VIII. Los que t e r m i n a n en lar, m e n o s helar, melar y
s u s c o m p u e s t o s y l o s a c a b a d o s en olar.
IX. Los que a c a b a n en llar n o s i e n d o en ollar.
X . L o s t e r m i n a d o s en mar, mer, mir m e n o s dormir
y gemir.
XI. Los q u e finalizan en nar, m e n o s sonar, tronar,
apernar, despernar. invernar, infernar, sus compuestos
y descarnar, encornar y mancornar.
XII. L o s a c a b a d o s en ñar, m e n o s soñar.
XIII. Los t e r m i n a d o s en par, per, pir.
XIV. L o s q u e a c a b a n e n rar m e n o s agorar, ensal-
morar; engorar y desaforar.
XV. L o s a c a b a d o s en sar m e n o s , travesar, confesar,
pensar, incensar, engrosar y sus compuestos.
X V I . L o s q u e c o n c l u y e n en rer, m e n o s querer y sus
compuestos.
XVII. L o s q u e a c a b a n en atar, ctar, ilar, otar ó tetar,
m e n o s apretar y sus c o m p u e s t o s .
XVIII. L o s t e r m i n a d o s e n var m e n o s renovar, nevar
y encovar.
XIX. Los a c a b a d o s en yar.
XX. Los q u e t e r m i n a n en asar, esar, izar, ozar ó tesar,
m e n o s despezar, empezar y tropezar.
X X I . L o s a c a b a d o s en ir q u e en la s i l a b a anterior t i e -
n e n i son regulares, m e n o s adquirir. inquirir, retiñir y
restriñir.
S II. I r r e g u l a r i d a d aparente de algunos verbos
;En qué consiste el parecer ir regulares algunos ver-

bos sin serlo efectivamente'
I. Algunos verbos toman apariencia de irregu-
lares á causa de las leves mutaciones á que o b l i g a
á v e c e s la o r t o g r a f í a . T a l e s son:
L o s v e r b o s c u y a ú l t i m a l e t r a r a d i c a l e s ¿>y p u e s a l -
gunas veces pide la o r t o g r a f í a q u e se use de
/ e n su l u g a r , y otras de g s e g u i d a d e u; por
ej: pag-ar, proteg-er, correg-ir; yo pagu-c, pagu-c,
protej-o, proiej-a, corrij-o, corríj-a. (i)
II. Aquellos en q u e la última letra radical es
una c, como toc-ar, vetic-cr, resarc-ir, los cua-
les s e g ú n lo e x i g e la o r t o g r a f í a c a m b i a n la c e n
z cuando la terminación e m p i e z a p o r las vocales
a, o, y e n qu c u a n d o c o m i e n z a p o r e; v. g r . : toqu-c,
toqu-en; vens-o, venz-a; resarz-o, resars-a. (2>
III. Por el c o n t r a r i o e l v e r b o delinqu-ir hace
delin-ca, delinc-amos. (2)
IV. Ciertos verbos de la s e g u n d a y t e r c e r a
conjugación, cuya letra radical postrera es vocal,
como ca-er, . cro-er, ro-cr, hu-ir; los cuales en las
t e r m i n a c i o n e s q u e c o m i e n z a n p o r /, l a m u d a n e n j <
s i e m p r e q u e d i c h a / h i e r e á la v o c a l s u b s i g u i e n t e
p a r a f o r m a r s í l a b a c o n e l l a ; v g r . : Ca-yó, ca-yeron.
ca-yera; cre-yó, creyeron, cre-yera; ro-yó, ro-yeron, ro-
yera', huyó, hu-yeron, hu-yera: cay-endo, ere-yendo,
ro-yendo.
V. El verbo errar en las p e r s o n a s y tiempos
e n e m e c a m b i a l a e e n íe t o m a y e n v e z d e / ; p o r
e j . yerro yerras, e t c . ; yerre yerres, etc.
VI. Los v e r b o s oler y des-osar cuando mudan
l a v o c a l o e n el d i p t o n g o ne- t o m a n a d e m á s por
r e g l a o r t o g r á f i c a u n a h a n t e s d e l d i p t o n g o ; v. g r . :
huelo, hueles, e t c . ; huela, huelas, e t c . ; deshueso, des-
huesas, deshuese, deshueses.
CAPÍTULO XIV
DEL PARTICIPIO
S I. D e l p a r t i c i p i o e n general
(De dónde viene la palabra par i ¿c ¿pió'. 3
\. La palabra participio viene de parlem-capicns,

es decir, q u e t o m a parte; p o r q u e en efecto, t o m a
una parte d e su ser del verbo, y otra parte
( 1 ) D e s a p a r e c e r í a e s t a i r r e g u l a r i d a d a p a r e n t e si \s.g c o n -
s e r v a s e s u s o n i d o s u a v e a n t e l a Í y l a i, y se e m p l e a s e
l a /' p a r a el s o n i d o g u t u r a l a s p i r a d o .
( 2 ) E s t a a p a r e n t e i r r e g u l a r i d a d n o e x i s t i r í a si e s c r i b i é -
s e m o s iokar, v e n z e r . r e s a r z i r , delinkir.- p u e s d i r í a m o s t o k - é
tok-cn, etc.; venz-o, venz-a, etc.; delink-o, delin-kes, etc.
del n o m b r e adjetivo: p o r lo cual u n a s veces hace
el oficio d e l v e r b o y o t r a s d e a d j e t i v o .
¿Qué loma el participio del verbo y del nombre adjetivo?
II. Del v e r b o t o m a la i d e a q u e e x p r e s a y el
significarla c o m o acto; y del adjetivo, los acci-
d e n t e s g r a m a t i c a l e s y e l c a l i f i c a r a l s u s t a n t i v o ; v. g r . :
El estudio e s aborrecido de los perezosos; Las
faltas de asistencia s o n aborrecidas de los apli-
cados; aborrecido, aborrecidas significan lo mismo
q u e el v e r b o aborrecer; y truecan sus accidentes
gramaticales género y n ú m e r o c o m o el a d j e t i v o .
¿Significan tiempo los participios activos.-'
III. Los participios activos propiamente, de suyo,
n o significan t i e m p o s i n o u n e s t a d o , a c c i ó n , oficio
ú ocupación habitual y simultánea del acto del
verbo determinante, á semejanza del gerundio:
v. g.: Siempre he sido, soy y s e r é amante de
las letras, donde el participio amante se nos
o f r e c e c o n la s i g n i f i c a c i ó n d e t i e m p o p a s a d o , p r e -
sente y futuro.
¿Los participios activos usados como tales se adjetivan'.
IV. Otras veces observando la c a t e g o r í a de
participio se e m p l e a n c o m o adjetivos; y a propios,
y a s u s t a n t i v a d o s ; v. g r . : E s t a m e d i c i n a e s calmante
(forma verbal); Te daré una medicina calmante
( a d j e t i v o p r o p i o ) ; T o m a u n calmante (adjetivo sus-
tantivado).
¿Los participios activos usados como adjetivos, cuán-
tas terminaciones liciten?
V. Todos los participios activos son adjetives
de una sola terminación, y si a l g u n o t o m a l.<.
terminación femenina, es p o r q u e se toma como
s u s t a n t i v o ; v. g . : comediante, sirvienta.
Eos sustantivos derivados de participios activos, de
i/tié género son?
VI. Los sustantivos verbales, derivados de par-
t i c i p i o s -'activos s o n casi t o d o s m a s c u l i n o s .
¿Expresa, tiempo el participio pasivo?
VII. A u n q u e el .participio p a s i v o , c o m o ferma
infinitiva, p o r sí s o l o n o s i g n i f i c a
1
tiempo deter-
m i n a d o ; c o n • t o d o , c o m b i n a d o c o n un v e r b o deter-
— H3 —
minante, envuelve una relación de tiempo, distinta
s e g ú n la n a t u r a l e z a d e l v e r b o al c u a l s e u n e .
¿Qué tiempo expresa el p a r t i c i p i o p a s i v o junto con
el verbo haber?
VIII. E l participio pasivo junto con el verbo
haber significa tiempo a n t e r i o r al d e e s t e v e r b o ,
v . g r . : He amado e s t i e m p o a n t e r i o r al presente;
había amado, a n t e r i o r al p r e t é r i t o imperfecto; ha-
bré amado, anterior al f u t u r o imperfecto.
¿Qué tiempo significa con el verbo ser/
IX. Significa tiempo simultáneo del expresado
p o r d i c h o v e r b o ; v. g . : Soy amado, e s p r e s e n t e ; era
amado, p r e t é r i t o , seré amado, futuro.
¿De dónde proviene este tiempo diverso, significado por
el participio pasivo según acompañe á Ser ó Haber?
X. La diferencia d e s i g n i f i c a d o q u e t i e n e el
p a r t i c i p i o p a s i v o a c o m p a ñ a d o d e l v e r b o haber ó d e l
v e r b o ser, n a c e d e l a d i s t i n t a n a t u r a l e z a d e e s t o s
verbos; pues, haber supone preexistente la c o s a
h a b i d a ó p o s e í d a ; y ser n o , s ó l o l a a f i r m a c o m o
coexistente.
¿Cuándo se emplea el participio como verbo?
XI. Cuando va junto con algún verbo deter-
m i n a n t e , v . g r . : Tú eres amado, Aquel está dormido.
¿1' cómo adjetivo.'
XII. C u a n d o va junto á algún sustantivo cali-
f i c á n d o l o ; v. g r . : H o m b r e lloarado; Mujeres apli-
cadas.
¿Qué conviene saber acerca Je los paríici[dos pasivos
irregulares.'
XIII. L o s p a r t i c i p i o s i r r e g u l a r e s frito de freír,
preso de prender, provisto de proveer, y roto de
romper, s o n l o s c u a t r o ú n i c o s (.¡ue s e e m p l e a n c o m o
participios al igual de los irregulares freído,
prendido, proveído v rompido. E n t o d o s ¡os d e m á s v e r -
bos, que tienen dos participios ce pretérito, sólo
el r e g u l a r s e u s a c o m o t a l , y l o s i r r e g u l a r e s ú n i -
c a m e n t e en 'calidad de adjetivos.
¿ ffav partía'pi\>s pasivos .¡ue ticta. stgn¡jie<ra'én ac-
tivo,' ' • ' "
XIV. Algunos participios pasivos por su ter-
— 144 —
minación tienen en ciertos casos significación ac-

tiva, p o r ejemplo: (,).
Acostumbrado. el que acostumbra

Agradecido el que agradece
Almorzado el que ha almorzado
Atrevido el q u e se atreve ó tiene atrevimiento
Bebido el que ha bebido hasta e m b r i a g a r s e
Callado el que calla ó sabe callar
Cansado el que cansa á otro
Cenado el que ha cenado
Comedido el que tiene comedimiento
Comido el que ha comido
Considerado.... el que tiene consideración
Desconfiado el que desconfía
Descreído el f a l t o d e fe' ó d e c r e e n c i a
Desesperado.... el que desespera
Desprendido.... el q u e es dadivoso
Disimulado el que disimula
Encojido el corto de genio
Entendido el que es inteligente en alguna
materia
Esforzado el que tiene esfuerzo
Fingido el que finge
Leído el que ha leído mucho
Medido el que mide sus acciones y palabras
Mirado el que tiene miramiento
Moderado el que tiene moderación
Ocasionado el que da ocasión de disgusto
Osado el que tiene osadía
Parado el que es tardo
Pausado el que procede con pausa
Parecido el que se a s e n e j a á otro
Porfiado el que acostumbra á porfiar
Precavido el que tiene precaución
Preciado el q u e se p r e c i a d e lo q u e dice ó
hace
Presumido el que presume
Recatado el que tiene recato
( i ) L a m a y o r p a r t e d e los p a r t i c i p i o s a q u í i n d i c a d o s
están t o m a d o s d e la G r a m á t i c a del Sr. Primitivo S a n m a r t í .
— ¡45 —
Resuelto el q u e h a b l a y o b r a sin e m p a c h o ,
con resolución
Sabido el q u e sabe mucho
Sacudido el q u e sabe defenderse
Sentido el q u e siente con facilidad
Sufrido el q u e sufre m u c h o
Valido el q u e tiene valimiento.
¿Qué participios significan tiempo?
XV. Otros muchos participios de pretérito no
s o l a m e n t e tienen en a l g u n o s casos significación a c -
tiva, sino q u e a d e m á s expresan tiempo presente;
v . g r . : agradecido, e l q u e a g r a d e c e ; atrevido, el q u e
tiene atrevimiento; fingido, el q u e finge; presumido,
el q u e presume.
¿Puede el participio pasivo admitir después de sí la
conjunción QUE?
XVI. El participio pasivo admite, elegantemente,
d e s p u é s d e s í l a c o n j u n c i ó n que, significando luego
que, v . g r . : vencidas que f u e r o n las dificultades se
c o m e n z ó la obra.
§ II. Participios pasivos irregulares

¿Qué verbos tienen dos participios pasivos, uno regu-
lar y otro irregular?
Hay algunos verbos que tienen dos participios
pasivos, uno regular y otro irregular, y son los
siguientes:
PARTICIPIOS
REGULARES IRREGULARES
Abstraer Abstraído Abstracto

A f i j a r (anlieoado) Afijado Afijo
Afligir Afligido Aflicto
Ahitar Ahitado Ahito
Atender Atendido Atento
Bendecir Bendecido Bendito
Circuncidar Circuncidado Circunciso
Compeler Compelido Compulso
Comprender Comprendido Comprenso
Comprimir Comprimido Compreso
Concluir Concluido Concluso
10
Confesar Confesado Confeso

Consumir Consumido Consunto
Contundir Contundido Contuso
Convencer Convencido Convicto
Convertir Convertido Converso
Corregir Corregido Correcto
Corromper Corrompido Corrupto
Despertar Despertado Despierto
Difundir Difundido Difuso
Dividir Dividido Diviso
IUEGIR Eiegiao RMECTO
Enjugar Enjugado Enjuto
Excluir Excluido Excluso
Eximir Eximido Exento
Expeler Expelido Expulso
Expresar Expresado Expreso
Extender Extendido Extenso
Extinguir Extinguido Extinto
Fijar Fijado Fijo
Freir Freído Frito
Hartar Hartado Harto
Incluir Incluido Incluso
Incurrir Incurrido Incurso
Infundir Infundido Infuso
Ingerir Ingerido Ingerto
Insertar Insertado Inserto
Invertir Invertido Inverso
JUNTAR Juntado Junto
Maldecir Maldecido Maldito
Manifestar Manifestado Manifiesto
Nacer Nacido Nato
Oprimir ' Oprimido Opreso
Pasar Pasado Paso
Poseer Poseído Poseso
Prenden Prendido Preso
Presumir Presumido Presunto
Pretender Pretendido Pretenso
Propender, Propendido Propenso
Proveer Proveído Provisto
Recluir-- . Recluido. Recluso
Romper Rompido Roto

Salpresar Salpresado Salpreso
Salvar Salvado Salvo
S e p e l i r (anticuad») S e p e l i d o (anticuad») Sepulto
Soltar Soltado Suelto
Sujetar Sujetado Sujeto
Suprimir Suprimido Supreso
Suspender Suspendido Suspenso
Sustituir Sustituido Sustituto
Teñir Tenido Tinto
Torcer Torcido Tuerto
H a y además otros que se omiten, ó por muy
anticuados, ó por de poco uso.
CAPÍTULO XV
DEL ADVERBIO
§ I . Del adverbio en general

¿Cómo modijica la significación del verbo el adverbio?
I . E l adverbio m o d i f i c a la significnción d e l verbo, ya
d i r e c t a m e n t e , c o m o e n e s t e e j e m p l o : ' H i l a r i o lee bien, p e r o
e s c r i b e mal, y a i n d i r e c t a m e n t e , e x p r e s a n d o l a s c i r c u n s t a n -
c i a s q u e lo a c o m p a ñ a n , c o m o e n e s t e o t r o : í r á s mañana
á tu c a s a y c o m e r á s allí.
¿Porqué el adverbio á veces modifica á otra palabra
que 110 es verbo?
II. C o m o el verbo m u c h a s v e c e s n o e x p r e s a p o r sí
m i s m o t o d o el a t r i b u t o , s i n o p o r m e d i o d e o t r a s p a l a b r a s ,
d e a q u í es q u e el adverbio puede modificar t a m b i é n á cual-
q u i e r vocablo q u e t e n g a c a r á c t e r atributivo; modificando
e n t o n c e s a l verbo mediata y no inmediatamente.
C u a n d o el adverbio v a en l a o r a c i ó n s i n verbo e x p r e s o ,
debe éste s o b r e n t e n d e r s e ; v. gr.: E l h o m b r e naturalmente
bueno es fácil d e s e r e n g a ñ a d o , q u e e q u i v a l e á d e c i r : E l
h o m b r e q u e es n a t u r a l m e n t e bueno.
¿Cuál es la etimología de la palabra adverbio?
III. P o r lo dicho se ve la p r o p i e d a d del n o m b r e a d -
v e r b i o ad-verbum, junto al verbo, p o r q u e s i e m p r e se u n e
al verbo p a r a modificarlo, ya mediata, ya i n m e d i a t a m e n t e .
S i bien otros dicen que la etimología d e l . v o c a b l o adver-
b i o e s d e verbum, p a l a b r a y n o de verbum, v e r b o , por-
que p u e d e j u n t a r s e casi con todas las partes de la oración.
— 148 —
A d e m á s del v e r b o ¿á qué oirás palabras puede
modificar el adverbio!
IV. A l p a r t i c i p i o , al adjetivo, á otro adverbio,
y a ú n á f r a s e s e n t e r a s ; v . g r . : E L ENFERMO ESTÁ bás-
tanle MEJORADO (PARTICIPIO); PERO S E L E CUIDA muy
mal (ADVERBIO), Y E S YA demasiado ANCIANO (ADJETIVO)
PARA QUE NO VAYA DECLINANDO más hacia la VEJEZ
(FRASE).
Los adjetivos sustantivados á veces a d m i t e n t a m -
b i é n s u s a d v e r b i o s ; v. g r . : E s muy JUGADOR.
A s í m i s m o l o s s u s t a n t i v o s a d j e t i v a d o s , v. g r . : H I -
LARIO E S muy hombre.
¿A qué equivale el adverbioí
V. E l adverbio equivale á u n a preposición con
su c o m p l e m e n t o ; p o r l o c u a l , t o d o a d v e r b i o p u e d e
d e s c o m p o n e r s e en u n a preposición y un sustantivo,
v. g r . : Actualmente e q u i v a l e á en la actualidad. Cuando,
e q u i v a l e á, al tiempo en que; ó á en el lugar en que.
¿Puede ponerse en la oración el adverbio en lugar de
la preposición?
VI. A s í m i s m o t o d a p r e p o s i c i ó n con su conse-
cuente puede expresarse p o r medio d e un adver-
bio, v. gr.: Con respeto equivale á respetuosamente,
p o r lo cual varios adverbios se h a n f o r m a d o
u n i e n d o al n o m b r e la preposición a n t e s e x p r e s a d a ;
v. g r . : A-penas, de-spacio en-cima.
¿Por qué son invariables los adverbios?
VIL Los adverbios carecen d e accidentes g r a -
maticales, porque expresan relaciones singulares,
invariables; y se emplean precisamente p a r a evi-
tar la excesiva variedad d e accidentes ó variacio-
n e s d e l v e r b o q u e s e r í a n m e n e s t e r si t u v i e r a q u e
e x p r e s a r p o r sí m i s m o t o d a s l a s m o d i f i c a c i o n e s
q u e a d m i t e en su significado y las circunstancias
q u e l e a c o m p a ñ a n ; lo c u a l e x p r e s a n l o s a d v e r b i o s .
¿Tienen comparativos y superlativos los adverbios en
MENTE?
V I I I . L o s a c a b a d o s e n mente a d m i t e n p o r r e -
gla general los mismos comparativos y superla-
t i v o s q u e l o s a d j e t i v o s d e q u e s e f o r m a n ; v. g . :
más ó menos velozmente, muy velozmente, velocísima-
mente.
— r 9 —4
Las formas compuestas comparativas y superla-

tivas, en g e n e r a l , las a d m i t e n sin dificultad t o d o s
l o s a d v e r b i o s ; v . g r . : Más mal, menos mal, muy mal.
S i n e m b a r g o , a u n q u e s e d i c e muy mucho y mucho
más n o p u e d e d e c i r s e más mucho.
¿ Un adverbio puede pertenecer á varias especies?
IX. M u c h a s veces los a d v e r b i o s de u n a especie
sirven también p a r a otra especie; otras se e m p l e a n
c o m o conjunción, preposición, ó interjección, otras
veces se usan c o m o adverbio las otras partes de
la oración. T a m b i é n á veces u n a m i s m a palabra
tiene simultáneamente valor de adverbio y prepo-
sición, ó d e a d v e r b i o y conjunción.
¿En qué se distingue el adverbio de las otras partes
de la oración?
X. Los adverbios se distinguen de las otras
p a r t e s d e l a o r a c i ó n m i r a n d o el oficio q u e los v o -
c a b l o s d u d o s o s d e s e m p e ñ a n e n l a f r a s e , el l u g a r
q u e en ella o c u p a n y los a c c i d e n t e s gramaticales
d e q u e s o n ó n o susceptibles sin q u e se altere el
sentido d e la oración.
Se distinguen del sustantivo en q u e éste es siem-
pre la p a l a b r a principal del sujeto ó d e algún
c o m p l e m e n t o , modificada ó no con accidentes g r a -
m a t i c a l e s ; y e l adverbio n o ; v. g r . : La mañana
( s u s t a n t i v o ) e s t á f r í a ; mañana (adverbio) iremos al
campo.
Del adjetivo, en q u e éste modifica s i e m p r e al
sustantivo, tiene también accidentes gramaticales,
y e l a d v e r b i o n o ; v . g r . : E l d í a e s t á claro (adje-
tivo q u e m o d i f i c a al s u s t a n t i v o día: s u b s t i t u y é n d o l e
n o c h e , el a d j e t i v o m u d a r í a el g é n e r o , d i c i e n d o c l a r a ) ,
Pedro se l o d i j o claro, adverbio, que, como no
tiene accidentes, permanece invariable aunque se
m u d e el s u j e t o P e d r o , al c u a l s e r e f i e r e , e n o t r o s
d e d i s t i n t o s a c c i d e n t e s ; v. g . : L a s h e r m a n a s s e l o
dijeron claro.
Del verbo y d e l participio, en q u e éstos sig-
nifican acción ó pasión, y se p u e d e n c o n j u g a r , m a s
e l adverbio n o ; v. g r . : Y o como (verbo) mucho y
no sé como ( a d v e r b i o ) : c o n j u g a n d o l a f r a s e d i r í a -
mos: T ú comes mucho y no sabes como.
D e l a preposición, en q u e ésta, c o m o relaciona
partes distintas de una m i s m a oración, no puede
t e n e r s e n t i d o c o m p l e t o sin o t r a p a l a b r a ó c o m p l e -
m e n t o e n q u e t e r m i n e , m á s e l a d v e r b i o sí, v. g r . :
Simón Mago p r e d i c a b a en Roma contra... (pre-
posición q u e no tiene sentido sin a ñ a d i r un com-
plemento: Simón Pedro); Simón Pedro predicaba
en pro del Evangelio, y S i m ó n M a g o en co?itra
(adverbio, tiene sentido completo).
D e l a conjunción, en q u é ésta h a de tener también
d o s t é r m i n o s ; m a s e l adverbio n o ; v. g r . : M i h e r -
m a n o ya c o m a , . . . ( c o n j u n c i ó n : r e c l a m a u n comple-
m e n t o , v . g r . : ya b e b a e t c . ) M i h e r m a n o ya come
(adverbio).
§ II. De algunos adverbios en particular

¿ Qué parte de la oración es la palabra Así?
I. Así es adverbio de modo c u a n d o e q u i v a l e á
de ese triodo] v . g r . : Así discurro yo. Es conjunción
cuando e n l a z a d o s o r a c i o n e s , v. g r . : E v a comió
la fruta v e d a d a , así m i s m o A d á n la c o m i ó (con-
tinuativa). E n aquel combate se perdieron los
barcos, la tripulación, el h o n o r y la esperanza;
así que, m e j o r e s h a b l a r d e o t r a c o s a . Así como
es la vida, así e s l a m u e r t e ( c o m p a r a t i v a ) .
¿Qué parte de la oración es c o m o ?
II. Como es adverbio de modo cuando sirve
p a r a d e t e r m i n a r la m a n e r a d e ejecutar la acción
d e l v e r b o , e n t o n c e s r e l a c i o n a el v e r b o c o n su t é r -
mino, ó lo modifica sin relación á otra cosa y
p u e d e substituirse por al modo de, ó por otra
expresión e q u i v a l e n t e ; v. g r . : ¿Cómo e s t á el e n -
f e r m o ? ( s i n r e l a c i ó n ) ; M e l o d i j o como s i q u i s i e r a
t r a g a r m e ( r e l a c i o n a n d o el v e r b o con su objeto).
( E n s e ñ ó l e s D i o s á los h o m b r e s ) no d e la m a n e r a
como s e m u e v e n l o s c i e l o s , s i n o d e como s e g a n a n
los cielos. G r a n a d a . E l D u q u e dio n u e v a s órdenes
d e como s e t r a t a s e á D . Q u i j o t e como á caballero
andante. Cervantes.
2.° S i g n i f i c a comparación; v. g r . : E n c o n t r ó (don
Quijote) con dos como clérigos. Cervantes. Los
— 151 —
p o l í t i c o s p o n e n t a l e s como p r i m e r o s p r i n c i p i o s . P.
Rivaderieira.
3. 0
D e n o t a lugar. Señor Doctor Pedro Recio
de mal agüero, natural de Tirteafuera, lugar que
e s t á á l a m a n o d e r e c h a , como v a m o s d e C a r a c u e l
á Almodóvar del Campo. Cerv. Alpujarra llaman
toda la m o n t a ñ a s u j e t a á G r a n a d a , como c o r r e d e
levante á poniente. D. H. de Mendoza.
4.
0
Tiempo. Dentro d e u n a ñ o d e como e l d e -
creto se hizo, etc. P. Rivadeneira.
5.
0
E n v e z d e según. Como todo escribe Tri-
temio, a b a d y m o n g e de la m i s m a o r d e n d e San
Benito. P. Rivadeneira.
6.° Puede ser cotí/unción copulativa en vez de
que, d e s p u é s d e l o s v e r b o s conocer, ver, considerar,
decir, ordenar ó dar orden: y también puede estar
en l u g a r d e la causal porque.
y.° D e n o t a e n c a r e c i m i e n t o en b u e n ó m a l sen-
t i d o ¡Cómo l l u e v e ! ¡Cómo h u y ó e l c o b a r d e ! A c a d e m i a .
S° E q u i v a l e ' á en calidad de, v . g r . : A s i s t e como
testigo. Academia.
g.Q C a u s a . — N o s é cómo n o l e - m a t ó . Academia.
ic.° Está en v e z d e l m o d o c o n j u n t i v o así que,
v. g r . ; Como l l e g a m o s á la posada.
E n l u g a r d e á fin de que, m o d o c o n j u n t i v o
final. Mandamos á nuestros presidentes y oidores
q u e p r o v e a n cómo p o r c u l p a d e los letrados no
se dilaten las causas. Academia.
12. 0
Equivale á u n a conjunción condicional, por
ej. si; v . g r , : Como no te e n m i e n d e s dejaremos
de ser amigos. Academia.
13/* E q u i v a l e á u n gerundio, precediendo á un
v e r b o . Como s e a l a v i d a d e l h o m b r e s o b r e l a t i e r r a
milicia... esto es siendo.
14. 0
Pónese en sustitución de una interjección,.
para denotar a d m i r a c i ó n ; v . g r . : ¡Cómo es posi-
b l e (dijo D . Quijote o y e n d o á la s o b r i n a ) q u e u n a
rapaza que apenas sabe menear doce palillos de
r a n d a s , se a t r e v e á p o n e r la l e n g u a y á censurar
las historias de los caballeros andantes! Cerv.
Denota también i r a ; v. g r . : N o d e b e s congojarte,
Sancho, por las d e s g r a c i a s q u e á mí suceden,
— 152 —
• p u e s á ti n o c a b e p a r t e d e e l l a s . Cómo n o ? r e s -
p o n d i ó S a n c h o , ¿ p o r v e n t u r a el q u e a y e r m a n t e a -
ron era otro que el hijo d e mi padre? Cerv.
Tambie'n expresa alegría; ¡Oh cómo se holgó
nuestro buen caballero, cuando hubo hecho este
discurso. Cerv.
15.
0
Finalmente úsase con carácter de sustan-
tivo, precedido d e l a r t i c u l o ; v. g r . : El como y el
cuando. Academia. F o r m a los m o d o s conjuntivos d e
comparación; asi como, bien así como. Así como se
j u n t a c o n s u c o r r e l a t i v o así; v . g r . : T o d a s l a s c o -
sas criadas así como t i e n e n l i m i t a d a e s e n c i a que
s e l a s c o m p r e n d e , así t i e n e n l i m i t a d o p o d e r á q u e
s e e x t i e n d e n . G r a n a d a . Así como, v a c o n s u c o r r e l a -
t i v o , así también. Aquella soberana sustancia así
como e s i n f i n i t a e n e l s e r , así también lo es en el
p o d e r y e n t o d o l o d e m á s . G r a n a d a . Bien á así como.
En esto cerró la noche, y comenzaron á dis-
c u r r i r m u c h a s l u c e s p o r e l b o s q u e bien á así como
discurren por el cielo las e x h a l a c i o n e s s e c a s d e
la tierra. C e r v a n t e s . Como y su correlativo así.
Como s e e n m e n d a r e n , s e u s a r á c o n e l l o s d e mise-
ricordia ó d e justicia. Cervantes.
Como más e n v e z d e cuanto más. A r r e m e t i ó l u e ' g o
t o d a a q u e l l a m a n a d a d e h a m b r i e n t o s l o b o s con el
manso Cordero c a d a u n o como más p o d í a . G r a n a d a .
Cuan como. No pudo dejar de reirse Dorotea
oyendo cuan como niña hablaba D . a
Clara. Cer-
vantes.
Tanto y s u c o r r e l a t i v o como. Es el p r i m e r o d e
les privilegios q u e algunos poetas sean conocidos
tanto p o r el d e s a l i ñ o d e sus personas como p o r
la fama d e sus versos. C e r v a n t e s .
7'an v a j u n t o c o n como. Tan l a c a y o T o s i l o s en-
t r é e n l a e s t a c a d a como T o s i l o s l a c a y o s a l í d e e l l a .
Cervantes.
Últimamente forma los m o d o s conjuntivos, como
quiera que; como quier que. Como quiera que n o s e -
p a m o s , S e ñ o r , lo eme nos c o n v e n g a hacer, sólo
este r e m e d i o nos queda, q u e es levantar nuestros ojos
á V o s . P. G r a n a d a . L o s viejos de concierto se ofre-
c i e r o n á la m u e r t e , p o r q u e los m o z o s se saliesen
e n el e n t r e t a n t o ; al r e v é s d e lo q u e s u e l e acon-
t e c e r como quier que l o s m o z o s s e a n a n i m o s o s p a r a '
ejecutar, y defender á los que mandan, D. H. de
Mendoza.
¿Qué clase de adverbio es MÁS?
III. Más e s adverbio de cantidad c u a n d o la e x p r e s a
d e u n a m a n e r a a b s o l u t a , sin r e l a c i ó n á o t r a c o s a ,
v . g r . : No sé más. Cuatro más tres, igual á siete. De
comparación cuando expresa la cantidad de una
c o s a c o m p a r á n d o l a c o n la d e o t r a c o s a ; v. g r . : Más
aplicado es mi hermano que yo.
¿ Tan, tanto, cuan y cuanto?
IV. Tan, tanto, cuan y cuanto son también ad-
verbios de c a n t i d a d , ó d e c o m p a r a c i ó n s e g ú n lo
d i c h o d e l a d v e r b i o más. E j e m p l o s ; D e c a n t i d a d : E s
t a n rico que no sabe lo que tiene; Habla tanto que
cansa / ( l u á n bueno eresl / C u á n t o te quiero .
1
D E COM-
PARACIÓN: Enrique es t a n rico como jorge; Gastas
t a n t o dinero c u a n t o tienes en tu poder.
í
§ IIF. Concluyese la doctrina de los adverbios
¿Hay adjetivos que desempeñan el oficio de adverbios?
I. M u c h o s adjetivos e n el n ú m e r o s i n g u l a r h a c e n
oficio d e a d v e r b i o ; v . g r . : N o v e o claro, esto es,
c l a r a m e n t e ó c o n c l a r i d a d . Y a circular volaba (el
pajarillo),—Ya rastrero corría. Villegas.
¿Reciben grados en sic significación algunos adverbios?
II. Algunos adverbios reciben diversas termina-
ciones para denotar g r a d o s d e significación. Así
los h a y aumentativos, como de mucho, muchazo;
d i m i n u t i v o s c o m o ele c e r c a , cerquita; d e lejos, leji-
ios; s u p e r l a t i v o s c o m o d e l e j o s , lejísimo; de pruden-
temente prudentísimamente.
¿De dónde nacen los adverbios acabados en m e n t e /
III. L o s a d v e r b i o s a c a b a d o s e n mente son com-
puestos de adjetivos. F ó r m a n s e a ñ a d i e n d o la p a -
l a b r a mente a l a d j e t i v o , c o m o íeViz-mente su&ve-mente.
Si el a d j e t i v o e s d e d o s t e r m i n a c i o n e s , s e toma
l a f e m e n i n a ; v . g r . : justa-mente, santa-mente.
¿A qué equivalen los adverbios en m e n t e ?
IV. L o s a d v e r b i o s e n mente suelen equivaler á
— 154 —
u n s u s t a n t i v o p r e c e d i d o d e l a p r e p o s i c i ó n con; por
e j e m p l o , felizmente ó co?i felicidad, suavemente ó con
suavidad, justamente ó con justicia.
Cuando ocurre poner dos ó más adverbios terminados en
MENTE ¿á qué adverbio se pone esta terminación?
V. Cuando ocurre poner juntos dos ó más ad-
v e r b i o s t e r m i n a d o s e n mente, esta terminación se
a g r e g a t a n s ó l o a l u l t i m o , v. g r . : C i c e r ó n habló
sabia y elocuente««z/f Salustio escribió clara, con-
cisa y elegantemente.
¿A qué llamarnos modos adverbiales}
VI. Llamamos modos adverbiales á ciertas locu-
c i o n e s q u e h a c e n e n la o r a c i ó n oficio d e a d v e r b i o s ;
v . g r . : á sabiendas, á bulto, con lodo, de golpe, de cuando
en cuando, entre dos luces.
CAPÍTULO XVI
DE LA PREPOSICIÓN
§ I. De la preposición en general
¿Por qué la preposición recibe este nombre}
I. L a p r e p o s i c i ó n se l l a m a así, p o r q u e siempre
v a d e l a n t e d e su te'rmino ó c o m p l e m e n t o .
¿Qué ideas expresan las palabras enlazadas por las
preposiciones}
II. L a s p a l a b r a s e n l a z a d a s por las preposiciones,
e x p r e s a n i d e a s , q u e c o m p l e t a n el p e n s a m i e n t o p r i n -
c i p a l , y e s t á n r e l a c i o n a d a s c o n el s u j e t o ó c o n el
c o m p l e m e n t o d e la o r a c i ó n . D e e s t a s i d e a s d e p e n d e ,
c o m o d e u n a condición, la v e r d a d d e la idea prin-
c i p a l . L a preposición designa s i e m p r e el o b j e t o en
q u e t e r m i n a la relación, y á veces e x p r e s a t a m b i é n
l a m i s m a r e l a c i ó n ; v . g r . : De, e x p r e s a r e l a c i ó n de
o r i g e n , p r o p i e d a d ó p e r t e n e n c i a ; sin, d e privación;
para, de daño ó provecho. Si los t é r m i n o s que
relaciona son p a l a b r a s de varias acepciones, la p r e -
posición contribuye á fijar el s e n t i d o en que se
t o m a ; v . g r . : d o r m i r sobre un negocio y dormir
sobre las tablas, son oraciones idénticas en que
el v e r b o d o r m i r tiene diferente significación, de-
b i d a al influjo que recibe del significado d e la
preposición sobre.
¿Cuáles son las principales relaciones expresadas pol-
las preposiciones?
III. Las principales relaciones que e x p r e s a la
p r e p o s i c i ó n s o n : d e lugar, tiempo, orden, unión, sepa-
ración, exclusión, oposición, fin, causa, medio, instru-
mento, etc.
¡Puede una misma preposición expresar diferentes re-
laciones?
IV. L a s relaciones que se e x p r e s a n p o r m e d i o
de las p r e p o s i c i o n e s son tantas q u e sería imposible
tener una preposición p a r a c a d a clase; y así una
m i s m a preposición sirve, p a r a expresar varias re-
laciones.
¿Pueden juntarse dos preposiciones?
V. Muchas veces se emplean dos preposiciones
j u n t a s ; c a d a u n a e x p r e s a su p r o p i a relación simul-
t á n e a m e n t e r e l a c i o n a d a con la significada p o r la
otra preposición, del mismo m o d o que existen real-
m e n t e r e l a c i o n a d o s los objetos á q u e se refieren,
v. g r . : S a l t ó por sobre la m e s a . Por entre unas
m a t a s no diré corría, v o l a b a un conejo. Iriarte. Dijo
en contra d e V . D e b e r e s para con Dios.
¿En castellano son necesarias las preposiciones?
VI. L a s preposiciones son necesarias en n u e s t r a
lengua; puesto q u e se e x p r e s a n p o r ellas los ca-
sos d e la declinación d e q u e p r o p i a m e n t e carece
el c a s t e l l a n o .
¿ Cuál es el carácter que distingue á las preposiciones
del adverbio?
VII. A u n q u e , s e g ú n algunos, las preposiciones
sean fragmentos de palabras anticuadas, con todo,
s e o f r e c e n e n el d i s c u r s o c o m o p a l a b r a s primiti-
vas; carácter q u e las distingue de los adverbios, casi
todos derivados, ó compuestos, y algunos verdaderos
nombres empleados como adverbios.
¿Por qué ¿a preposición no tiene accidentes gramaticales?
VIII. L a p r e p o s i c i ó n es palabra invariable sin a c c i d e n -
t e s g r a m a t i c a l e s , porque e x p r e s a r e l a c i o n e s s i n g u l a r e s ,
i n a l t e r a b l e s , s i e m p r e l a s m i s m a s , y e s t á d e s t i n a d a á evitar
l a e x c e s i v a alteración de l a s p a l a b r a s v a r i a b l e s .
¿Se confunden, á veces, el adverbio y la preposición?
IX. - H a y ciertas palabras, y frases que tienen casi
- 156-
tanto valor d e adverbio c o m o d e preposición y se
las p u e d e considerar, y a en un concepto, ya en
o t r o , v . g r . : cerca, frente, menos, salvo, dentro de, fuera
de, antes de, después de, delante de, detrás de, encima de,
debajo de.
E n las frases siguientes v e m o s q u e varios adver-
b i o s d e s e m p e ñ a n s i m u l t á n e a m e n t e el oficio d e l a s
p r e p o s i c i o n e s : H a o b r a d o correspondientemente á su
c l a s e ; delante d e testigos; a d e m á s d e los p e o n e s ;
lejos d e m í t a l p e n s a m i e n t o .
V a r i a s de las p a l a b r a s que se cuentan entre las
preposiciones son tambie'n v e r d a d e r o s adverbios,
como contra, bajo y sobre, v . g r . : H a b l a bajo; sobre
ser t a r d e , a u n p r a c t i q u é la diligencia.
Las preposiciones que, con su t é r m i n o forman
una frase verbal, tienen más bien valor de adver-
bio q u e ' d e preposición, puesto que se emplean
principalmente p a r a m o d i f i c a r el s e n t i d o d e l tér-
mino antecedente, y no p a r a denotarûna m e r a re-
l a c i ó n e n t r e d o s t é r m i n o s ; v. g r . : A sabiendas, de
pronto, por lo menos.
§ II. Significado de algunas preposiciones
¿ Todas las preposiciones separables conservan siempre

un mismo significado}
I. D e las preposiciones s e p a r a b l e s unas conservan
c o n s t a n t e m e n t e un m i s m o significado, c u a l q u i e r a q u e
s e a el v o c a b l o á q u e s e j u n t e n ; o t r a s v a r í a n de
significación s e g ú n sean las p a l a b r a s á q u e afectan.
Enumérense las preposiciones de significación constante.
II. Las preposiciones de significado constante
son las siguientes.
Ante: que significa delante ó e n presencia de;
p o r ej. Llamó al v e n t e r o , y encerrándose con
é l e n l a c a b a l l e r i z a , s e h i n c ó d e r o d i l l a s a?ite é l .
Cervantes.
Bajo: q u e e q u i v a l e al a d v e r b i o debajo. Lo más
g r a n a d o del reino, l o s q u e t r a e n bajo sus ban-
d e r a s un ejército de vasallos. M . d e la Rosa.
Cabe: l o m i s m o q u e junto á, cerca de: S e s e n t ó
( I g n a c i o ) cabe e l c a m i n o q u e p a s a á l a r i b e r a d e
un río. P . R i v a d e n e i r a . E s t a p r e p o s i c i ó n está anti-
c u a d a en la prosa.
Contra: v a l e t a n t o c o m o al frente de, á la parte
opuesta, y denota oposición ó p u g n a entre cosas
ó p e r s o n a s . E n el a m o j a m i e n t o s e p u s o u n m o j ó n
contra oriente. Academia. Dirección. Dichas estas
palabras, arremetió luego toda aquella manada-
d e l o b o s h a m b r i e n t o s contra aquel manso cordero.
P. Granada.
Desde: s i r v e p a r a d e n o t a r principio de tiempo ó de
lugar. D i s p o n desde h o y m á s , a m i g o S a n c h o , . . . de
seis c a m i s a s mías. C e r v a n t e s . Desde allí á poco
llegó otro (arriero). El mismo. Se podrá nave-
g a r desde P o r t u g a l á l a I n d i a . P . R i v a d e n e i r a .
E?itre: D e n o t a situación ó estado en medio de dos
ó más p e r s o n a s ó cosas. Y o h e visto por entre
las verjas y resquicios de la jaula las u ñ a s d e un
v e r d a d e r o león. Cervantes.
Refiérese á veces á l a unión 6 cooperación de
c o s a s ó p e r s o n a s . E r a n s e i s m i l h o m b r e s entre a r -
cabuceros y ballesteros. D. H . de Mendoza.
Equivale también á la preposición para ó á
detüro de. Y o e s t á b a m e v i e n d o entre m í . S t a . T e r e s a .
Hacia: sirve p a r a s e ñ a l a r a l g o v a g a m e n t e el lugar
en que está ó sucede alguna cosa, y también la
dirección d e l movimiento. Ácerquéme hacia él di-
ciéndole que no m e tuviera por sospechoso. Cadalso.
Hasta: d e n o t a e l término de lugar, acción, número
y tiempo. C o n aquel espacio y silencio c a m i n a r o n
hasta dos horas. Cervantes. Descubrieron un bajel,
q u e con la vista le m a r c a r o n d e hasta catorce ó
quince bancos. El mismo.
Según: sirve para denotar relaciones de confor-
midad de unas cosas con otras. Según l a s ocasiones
así serán los d o c u m e n t o s . Cervantes. Según eso,
r e p l i c ó el v e n t e r o , las c a m a s d e v u e s t r a m e r c e d s e -
rán duras peñas. El mismo.
Sin: d e n o t a privación ó carencia de alguna cosa.
Sin e l l a ( l a p a z ) e n l a t i e r r a , n i e n e l c i e l o p u e d e
h a b e r bien alguno. Cervantes.
So: e q u i v a l e á bajo de, y s ó l o t i e n e y a u s o c o n
los sustantivos capa, color, pena, y pretexto. In-
- i 8
S —
venciones y artificios para e n g a ñ a r a l m u n d o so
capa y color d e caridad. P. Rivadeneira.
Tras: s i g n i f i c a e l orden c o n q u e s e s i g u e n u n a s
cosas ó acciones á otras. Ea, ministros de esta casa,
a c u d i d u n o s ¿ras o t r o s , y s e l l a d e l r o s t r o á S a n c h o
con veinte y cuatro m a m o n a s . Cervantes. Se entró
( D . Q u i j o t e ) e n s u a p o s e n t o s o l o , . ' . , c e r r ó ¿ras si
l a p u e r t a , y á la luz d e d o s v e l a s d e c e r a s e d e s -
nudó. El mismo.
§ III. Preposiciones inseparables
Las preposiciones inseparables son las que á continua-

r o n se e x p r e s a n y d e n o t a n ó significan m á s g e n e r a l m e n t e :
A: Partícula privativa ó negativa (anormal,
ateísmo.) (i)
Ab: Separación («¿juran; intensidad de acción
(«¿sorber); exceso d e acción (a¿usar).
Abs: Deducción ó separación (abstraer, « a t e n e r s e . )
Ad: L o m i s m o q u e á ( a d j u n t o ) ; p r o x i m i d a d (ad-
yacente); encarecidamente (admirar).
An¿i: O p o s i c i ó n ó c o n t r a r i e d a d ; (.4«//cristo, anti-
pútrido).
Cis ó ci¿ra: D e la p a r t e ó del l a d o d e acá (cis-
montano ó «¿Vamontano).
Des: N e g p c i ó n ó inversión del significado del
simple (desconfiar, ¿/«hacer); privación, como ex
(desheredar); exceso ó demasía ((/alenguado); fuera
d e ( ú f o - c a m i n o , deshora). En despavorir no implica
negación, sino afirmación.
Di: L o m i s m o q u e des, d e n o t a n d o n e g a c i ó n ó i n -
v e r s i ó n d e l s i g n i f i c a d o d e l s i m p l e (disentir); origen
ó procedencia (dimanar); extensión ó dilatación
( oVfundir).
Dis: l o m i s m o q u e des, d e n o t a n d o n e g a c i ó n ó
inversión del significado del simple f ««conforme,
disfavor); s e p a r a c i ó n (oYítraer).
Epi: Sobre (epidermis).
Es: l o m i s m o q u e ex, d e n o t a n d o f u e r a ó m á s
a l l á ( « c o g e r , « t i r a r ) ; p r i v a c i ó n , c o m o if« y ex- (es-
(ii) T o m a d a de la Real A c a d e m i a Española.

— iS9 —
perezarse); atenuación del significado del simple
(escocer). A veces no es sino partícula m e r a -
mente expletiva («carmenar, forma distinta de
carmenar).
Ex: F u e r a ó m á s a l l á ( e x c a r c e l a r ) , Exponer, ( e x -
céntrico, extemporáneo, extender); privación (exhe-
redar); encarecimiento (exclamar).
Extra: F u e r a de (extramuros, ex/rajudicial).
Hiper: S o b r e (/z/perdulía, /zzpercrítico).
Hipo: D e b a j o (Hipótesis, //zpocentauro).
In: (¿m d e l a n t e de b ó p, i d e l a n t e d e /, ir d e -
l a n t e d e r ) . L o m i s m o q u e en (iumoner. /«culpar):
negación ó inversión del significado del simple, co-
m o des ( ¿ « c a p a z , ¿ l í c i t o , i r r e g u l a r ) .
ínter: E n t r e ó en m e d i o (interponer).
O: Repugnancia ó contrariedad foponer).
Ob: P o r causa ó en virtud ó fuerza de ( a t e n e r ) .
Per: Encarecimiento (ê/'durable, perturbar). Con
perjurar d e n o t a a d e m á s falsedad é infracción.
Per/: Alrededor ("/«-/cráneo).
Pos: D e t r á s ó d e s p u é s (posponer, posdata). En
esta última voz suele escribirse, como, en latín,
postdata.
Pre: A n t e l a c i ó n ó p r i o r i d a d (preñjar); encareci-
miento (preclaro).
Prcter: F u e r a de (pre/ernatural).
Pro: P o r ó en vez de (pronombre); delante, en
sentido figurado (proponer); publicación (procla-
mar); continuidad d e acción, impulso ó movimiento
h a c i a a d e l a n t e ( p r o c r e a r , promover,, propasar); con-
trariedad (proscribir); sustitución (procónsul).
Pe: Reiteración ó repetición (recaer, reelegir)
a u m e n t o (recargar); oposición ó resistencia (repugnar'
rehuir); m o v i m i e n t o h a c i a atrás (refluir); negación
ó inversión del significado del simple, como des
(reprobar); encarecimiento (Vealegrarse, repudrirse).
Suele t o m a r una d eufónica (redargüir).
Res: A t e n u a c i ó n d e l s i g n i f i c a d o d e l s i m p l e -(res-
quebrar, -resquemar); e n c a r e c i m i e n t o , c o m o re (res-
guardar).
Sin: C o n (¿rótesis).
Sub, so, son, sor, sos, su ó. sus: Debajo, en sen-
— i6o —
tido recto ó figurado, ó d e n o t a n d o inferioridad, ac-

ción s e c u n d a r i a , acción secreta ó improvista, ate-
n u a c i ó n ó d i m i n u c i ó n ( ¿ « ¿ c i n e r i c i o , ¿-(«tener, ¿ « ¿ p e n d e r ,
¿«poner, ¿«¿diácono, ¿«¿arrendar, ¿ w p r e n d e r , ¿¿asar,
sonreír).
Super: Sobre, indicando preeminencia ('¿«/«-in-
t e n d e n t e ) ; g r a d o s u m o (superfino); exceso ó demasía
(¿«/•¿/-abundancia, ¿«/¿/-numerario).
Trans: A l otro lado ó á la parte opuesta (trans-
marino, ¿V<j«¿pirinaico); á t r a v é s d e ( / r a « ¿ l ú c i d o ) ;
c a m b i o ó m u d a n z a (transformar). Pierde la ¿ final
precediendo á vocablo q u e empiece con esta m i s m a
l e t r a (¿Vazzsubstancial). E l u s o a u t o r i z a q u e en c a s i
todas las palabras de q u e forma parte se diga in-
d i s t i n t a m e n t e trans ó iras. A v e c e s s e e m p l e a s i n
ninguna de sus dos últimas letras (tra?nontano).
Ultra: A l otro lado, ó m á s allá d e (ultramar,
ultrapuertos).
Algunas de estas preposiciones se emplean ais-
ladas en locuciones puramente latinas q u e suelen
u s a r s e e n c a s t e l l a n o ; v . g r . : Ad l í b i t u m , in p r o m p t u :
T a m b i é n se emplean d e igual modo:
Ex y extra: en expresiones como las siguientes:
i ? . r - m i n i s t r o , q u i e n l o f u é y y a n o l o e s ; extra d e l
sueldo tiene m u c h o s gajes, fuera del sueldo, etc.
ínter: como adverbio, equivaliendo á ínterin.
Pos: e n l a e x p r e s i ó n a d v e r b i a l en pos de.
So: e n a l g u n o s m o d o s a d v e r b i a l e s , c o m o so p e n a ,
so p r e t e x t o .
Figuran también en vocablos compuestos que
n u e s t r a l e n g u a h a recibido y a f o r m a d o s , sin q u e
en ella s e e n c u e n t r e aislado el simple, las s i g u i e n t e s
p r e p o s i c i o n e s g r i e g a s : ana, aneu, anfi, apo, cata,
dia, is, meta, para.
Significan m á s generalmente:
Ana: Sobre, además, nuevamente, detrás (anagnó-
risis, a«<2gógico),
Aneu: S i n (a«í-«rism a ) .
Anfi: Alrededor, por los lados, doblemente
(anfibio, a«yfbológico).
Apo: Lejos de, hacia atrás, desde, p o r medio
d e (apólogo, apotegma, apoteosis).
Cata: D e b a j o , c o n t r a , h a c i a a b a j o ( o t ó l o g o , ca-
tacresis).
Día: Al través d e , e n t r e (diálogo), separación
(¿zVíjlisis).
Is: Hacia (zjgógico).
Meta: De otro modo, de modo distinto (meiá-
fora, ztóaplasmo).
Para: J u n t o á, a l l a d o d e ( p a r á b o l a , paragoge).
F o r m a n parte así m i s m o de vocablos compues-
tos otras voces que no son preposiciones, pero
que en nuestra l e n g u a sólo tienen uso y valor
c o m o prefijos ó p a r t í c u l a s p r e p o s i t i v a s .
Las principales son las s i g u i e n t e s : archi, are,
arce, arci, ó ars; bi, bis, ó bis; centi, circun, ó circum,
crono; deca, deci, di; equi; hecto; kili ó kilo; mili,
miria, mono; omni, pen, poli, proto; retro; satis, semi;
tri; uni; vice, vi ó vis.
D e n o t a n ó significan m á s generalmente:
Archi; are, arce, arci ó ars: P r e e m i n e n c i a ó su-
p e r i o r i d a d (archiduque, a r c á n g e l , <z/-«diano ( i ) arci-
preste, arzobispo).
Bi, bis ó bis: D o s ( ¿ / f r o n t e ) ; d o s v e c e s ( ¿ / ' ¿ a b u e l o ,
¿«nieto ó bisnieto).
Centi: Cien (centima.no), centésima parte (centí-
metro).
Circun: A l r e d e d o r («/-«¿«navegar). E n circumpo-
lar, p o r p r e c e d e r á l a l e t r a p, a c a b a e n m, c o m o
en latín.
Crono: T i e m p o (r/-£>z//5metro).
Deca: Diez (decámetro).
Deci: Décima parte (decímetro).
Di: Dos (Asilaba).
Equi: Igualdad (equivaler).
hecto: Cien (//¿¿/¿metro).
Kili ó kilo: M i l (kiliárea, kilogramo).
' Mili: Milésima parte (milímetro).
Miria: Diez mil (/////-/«metro).
Mono: S o l o , ú n i c o (//Z<?/ZÍ?manía).
Omni: Todo (omnipotente).
Pen: Casi (/wzínsula).
(¡) Diano, es síncopa de diácono.

11
— IÓ2 —
Poli: M u c h o s ó v a r i o s (polisílaba, politécnico).

Prolo: Preeminencia ó superioridad (protoméclico).
Retro: H a c i a atrás, llevada á lugar ó tiempo an-
terior la significación d e las v o c e s s i m p l e s á q u e
s e u n e (^retroceder, retrovender).
Satis: Bastante ó suficientemente (satisfacer).
Semi: M e d i o , en s e n t i d o r e c t o ó c o n la signi-
ficación d e c a s i (.57.7/2/círculo, í í / z z / d i f u n t o ) .
Tri: Tres (//'/'ángulo).
Uni. U n o sólo (««/sonancia, //«/formar).
Vice, vi ó vis: Sustitución ó grado inferior
( ¿ « / « g e r e n t e , z>/rrey, vizconde).
CAPÍTULO XVII
DE LA CONJUNCIÓN
¿Que enlaza la conjunción?

I. A s í c o m o la preposición enlaza en general,
l a s p a r t e s d i s t i n t a s d e q u e s e c o m p o n e la o r a c i ó n
expresando la relación q u e entre ellas existe; así
m i s m o la conjunción e n l a z a l a s d i f e r e n t e s o r a c i o n e s
de q u e se f o r m a el p e r í o d o , e x p r e s a n d o t a m b i é n
la relación que e n t r e ellas media.
¿Ctiál es el carácter especifico de la conjunción'.'
II. Pero como m u c h a s veces las oraciones no están
s e p a r a d a s sino unidas, formando j u n t a s u n a sola oración
compuesta de partes que desempeñan un mismo papel
en la frase, c o m o dos sujetos, dos c o m p l e m e n t o s direc-
tos, etc. las cuales son otras t a n t a s oraciones elípti-
cas q u e p u e d e n c o m p l e t a r s e y expresarse por separado,
p o r e s t o s e d i c e q u e la c o n j u n c i ó n e n l a z a t a m b i é n l a s
partes h o m o g é n e a s de la oración. Lo cual tiene igual-
m e n t e l u g a r , a u n q u e n o lo p a r e z c a , c u a n d o l o s t é r m i n o s
h o m o g é n e o s se t o m a n c o l e c t i v a m e n t e , c o m o e n tú y y o
s o m o s dos; pues dos n o se atribuye t o t a l m e n t e á c a d a
sujeto, sino p a r c i a l m e n t e , y así p u e d e d e s c o m p o n e r s e e n
u n o m á s u n o , lo cual equivale á estas dos o r a c i o n e s : T ú
e r e s u n o y y o s o y u n o . P o r d o n d e s e v e q u e el c a r á c -
t e r específico d e l a c o n j u n c i ó n e s e n l a z a r o r a c i o n e s c o m -
pletas ó elípticas.
¿De dónde procede el nombre conjunción?
III. D e «zwz-jungere, ro/z-juntar, p o r q u e siempre
e x p r e s a una relación de enlace, u n a unión.
D e d o n d e t a m b i é n le v i e n e el c a r e c e r d e acci-
clentes g r a m a t i c a l e s , p o r q u e dichas relaciones son
singulares é invariables.
¿Porqué se dividen las conjunciones en copulativas, dis-
yuntivas, etc.?
IV. Y como estas relaciones que enlazan varias
oraciones, ó partes homogéneas de una misma
o r a c i ó n p u e d e n s e r d e unión, separación, contrariedad,
condición, causa, continuidad, comparación, fin ó conse-
cuencia, d e aquí q u e las conjunciones se clasifiquen
en nueve clases c o r r e s p o n d i e n t e s á las nueve rela-
ciones dichas.
¿Qué unid» expresan ¿as conjunciones?
V. D e a q u í se ve q u e l a u n i ó n e x p r e s a d a p o r l a s c o n -
j u n c i o n e s e s gramatical ó d e p a r t e s d e l d i s c u r s o , ' es d e -
cir d e o r a c i o n e s c o m p l e t a s ó e l í p t i c a s ; y n o l ó g i c a , ó d e
ideas. Lo cual en n i n g u n a m a n e r a r e p u g n a , p u e s así
c o m o existen en las cosas relaciones de conformidad, t a m -
b i é n e x i s t e n o t r a s d e o p o s i c i ó n ; y la c o n j u n c i ó n n o r e -
presenta las ideas relacionadas sino la relación que entre
ellas existe; en c u a n t o a b r a z a los t é r m i n o s , es s i e m p r e
una unión.
¿Qué diferencia media entre. SIMO y SI NO?
V I . N o d e b e n c o n f u n d i r s e l a s e x p r e s i o n e s sino, si no.
Sino, e n u n a s o l a d i c c i ó n , es c o n j u n c i ó n a d v e r s a t i v a , y
si tío e n d o s d i c c i o n e s , e-i c o n j u n c i ó n c o n d i c i o n a l y a d -
verbio de negación C u a n d o es conjunción adversativa
siempre se opone á a l g u n a expresión negativa, y puede
suplirse por otra conjunción adversativa m a s , pero, etc.,
v . g r . : N o q u i e r o c o n d e n a r m e , sino ( m a s ) s e r b u e n o y s a l -
varme. C u a n d o es e x p r e s i ó n c o n d i c i o n a l n e g a t i v a signi-
fica é s t a d o s c o s a s ( c o n d i c i ó n y n e g a c i ó n ) , s u e l e referirse
á e x p r e s i o n e s a f i r m a t i v a s , n o p u e d e s u p l i r s e p o r l a s con-
j u n c i o n e s a d v e r s a t i v a s , v. g r . : T e c o n d e n a r á s si n o q u i e r e s
ser bueno.
C u a n d o si no e s a d v e r b i o , u n o s lo e s c r i b e n e n u n a s o l a
d i c c i ó n a g u d a , v . g r . : H a z e s t o p o r q u e sino t e p e g o ; o t r o s
e n d o s d i c c i o n e s , v. g r . : D í j o l e q u e s e r i n d i e s e si no q u e
le cortaría la cabeza.
L a c o n j u n c i ó n sino, e n frases n e g a t i v a s , á v e c e s r e d u n d a ,
v . g r . : N o d u d o (sitio) que estudiarás más.
¿Qué modos adverbiales se usan como conjunciones ad-
versativas.? . . .
VII. Ú s a n s e c o m o conjunciones a d v e r s a t i v a s los
m o d o s a d v e r b i a l e s , á pesar de, bien que, cotí todo, no
obstante, sin embargo, si bien, como quiera que, e t c .
— 164 —
¿Hay fálabras que simultáneamente sean adverbios y
conjunciones?
VIII. F r e c u e n t e m e n t e los a d v e r b i o s , c o n s e r v a n d o
su p r o p i o c a r á c t e r d e s e m p e ñ a n el oficio d e las
c o n j u n c i o n e s , v. gr.: L o h a r é c o m o lo d i c e s ; v e n
c u a n d o q u i e r a s . G a s t a m á s d e lo q u e t i e n e . D i m e
c u a n t o m e costará. T e e s p e r a r é d o n d e dijiste.
CAPÍTULO XVIII
DE LA INTERJECCIÓN.
¿Las interjecciones propias qué son?
I. L a s i n t e r j e c c i o n e s p u r a s s o n g r i t o s c a s i i n a r t i c u l a -
dos, que a p e n a s tienen estructura silábica, y carecen por
consiguiente de accidentes gramaticales, siendo casi igua-
les e n t o d a s l a s l e n g u a s .
¿Cuáles son las interjecciones simples?
II. S o n i n t e r j e c c i o n e s s i m p l e s las cinco v o c a l e s
a, e , i, o , u , m a s ó m e n o s a s p i r a d a s .
¿Cuáles son las principales interjecciones y qué afectos
expresan?
III. P r o p i a m e n t e son interjecciones las p a l a b r a s
q u e sólo s i r v e n p a r a e s t e oficio g r a m a t i c a l ; y s o n
principalmente las siguientes:
IV. Ah, ay, oh. Se usan indiferentemente para
denotar pena, mofa, sorpresa, ira y admiración:
\Ah q u é d e s g r a c i a ! Ay d e m í ! ¡ Oh d o l o r ! [Ah bri-
b ó n ! ¡Ay q u é a l e g r í a ! \Oh a s o m b r o ! ¡Ah q u é n e c i o !
¡Ay s i l e c o j o ! \Oh\ y a n o s v e r e m o s !
V. Bah. Significa molestia, desdén ó r e p u g n a n -
c i a d e l o q u e n o s d i c e n . ¡Bahl n o d i g a s e s o , si n o
m e v o y . ¡Bah q u é c o s a s d i c e s !
VI. Ca ó quia. Negación ó incredulidad: Pepe
q u i e r e c o m p r a r u n a h a c i e n d a . \Ca\ ¿ q u é h a d e c o m -
p r a r , si n o t i e n e ni u n c u a r t o ,
VIL Cáspita. Admiración ó extrañeza: D. R o -
q u e h a c o m p r a d o otro palacio en cien mil pesos.
Cáspital qué h o m b r e tan rico.
VIII. Ea. Sirve p a r a infundir ánimo, d a r priesa,
i m p o n e r s i l e n c i o , m a n i f e s t a r e n o j o , c o n t r a d i c c i ó n : \Ea
s o l d a d o s , b u e n á n i m o , v e n c e r ó m o r i r . \Ea\ priesa
q u e e s t a r d e . \Ea\ c h i c o s , c a l l a d s i n o s a b r é i s q u i e n
soy yo.
- i6 S -
IX. Eh. Se usa para reprender, llamar, pre-
guntar, despreciar, a d v e r t i r : \Eh Antón, cuidado
q u e d i g a s u n a p a l a b r a ! \Eh\ tú ven acá, d i m e ¿qué
h a s v i s t o ? \Eh\ esto no vale nada, es un p e g o t e .
M i r a q u e e s t u d i e s , q u e tu n o t a p e l i g r a .
X. Guay. Vale intimación ó amenaza, y sorpresa
i r r i s o r i a : \Guay de aquel que no se p r e p a r a en
vida p a r a la h o r a d e l a m u e r t e . Guay la mujer,
q u é s a b i o n d a q u i e r e ser!
XI. Hola. Sirve para .saludar y denotar estra-
ñ e z a ó a l e g r í a : ¡Holal amigo mío! cuánto tiempo
q u e no te había v i s t o ! ¡Hola! con q u e ¿ya se
confiesa vencido?
XII. Huy. Expresa un d o l o r físico repentino,
y también melindre ó asombro con mezcla de
d i s g u s t o : ¡Huy, p a p á q u é feo m e p o n e e s t e traje,
parezco un mono!
XIII. Ojalá. Indica vivo d e s e o . ¿Quieres po-
nerte bueno pronto? \ Ojalá]
XIV. Ox. Sirve p a r a e s p a n t a r las aves do-
mésticas. Esquiva, M a r í a , las gallinas, diciendo:
¡Ox! l a d r o n a s q u e t o d o m e lo coméis!
XV. Puf. Manifiesta asco ó desagrado: \Puf!,
qué mal olor se percibe aquí!
XVI. Sus. S ó l o s i r v e p a r a a n i m a r : ¡Susl pégale,
p é g a l e sin p i e d a d , q u e es un b r i b ó n , un c a n a l l a .
XVII. Tale. — E q u i v a l e á d e t e n t e , ó p o c o á p o c o .
Demuestra sorpresa ó advertencia para contenerse
á sí ó á o t r o s ; ó q u e s e c a e e n la c u e n t a d e lo
q u e n o s e t e n í a p r e s e n t e . ¡Tile, chico, baja q u e te
v a s á c a e r ! ¡ Tale, despacio que vas á romperlo
todo!
XVIII. Uf. C a n s a n c i o ó s o f o c a c i ó n . ¡ Uf q u é c a l o r
tan sofocante!
X I X . . Zape. Significa temor ó ponderación de
a l g ú n r i e s g o : \Zape, si m e d e s c u i d o , m e mata!
CAPÍTULO XIX
FIGURAS DE DICCIÓN
¿Qué son figuras de dicción?

I. Llámanse figuras de dicción ciertas' altera-
— i66 —
ciones que algunos vocablos reciben á veces en su

estructura.
¿En qué consisten las figuras?
II. E s t a s a l t e r a c i o n e s c o n s i s t e n e n la s u p r e s i ó n ,
ó a d i c i ó n d e a l g u n a ó a l g u n a s l e t r a s , ó e n el c a m -
b i o d e l o r d e n c o n q u e é s t a s h a n d e e s t a r en la
palabra.
¿Qué es aféresis, sincope, apócope?
III. S u p r i m e n u n a ó m á s letras al p r i n c i p i o la
aféresis, como norabuena por ¿«norabuena; en
m e d i o la síncope, como hidalgo p o r h i / o d a i g o : al
fin l a apócope, c o m o un p o r uno, g r a n p o r g r a n d e .
¿A qué llamamos contracción?
IV. S u p r i m e la vocal en q u e t e r m i n a un v o c a -
blo, ó con q u e e m p i e z a el s i g u i e n t e , l a contracción:
como del por de él, a l p o r á él, e s o t r o p o r ese
otro.
OBSERVACIÓN.—La contracción forma de los dos
vocablos contraídos u n o solo.
¿Prótesis, epéntesis y paragoge qué son?
V. A ñ a d e n u n a ó m á s l e t r a s : al p r i n c i p i o la pró-
tesis, c o m o « t a m b o r p o r t a m b o r , e n m e d i o l a epén-
tesis, c o m o c o r á n i c a p o r c r ó n i c a ; a l fin l a paragoge
c o m o felice p o r feliz.
¿ E n q u é c o n s i s t e l a metátesis? C a m b i a el o r d e n
de las letras de que se c o m p o n e una palabra, c o m o
deja/í/e p o r d e j a d l e , p e r l a d o p o r prelado.
CAPÍTULO XX
ANÁLISIS ANALÓGICO
§ I . Del análisis en general

¿Qué es análisis gramatical?
I. Análisis gramatical e s la d e s c o m p o s i c i ó n del
l e n g u a g e en las p a l a b r a s d e q u e consta, p a r a e x a -
m i n a r l a s , d e t e r m i n a n d o el oficio q u e c a d a v o c a b l o
d e s e m p e ñ a en la oración.
¿A qtié llamamos análisis analógico y cuál es el sintáctico?
,11. D e s d e dos puntos de vista p u e d e conside-
r a r s e el l e n g u a j e ó desde su p a r t e p r i n c i p a l , t e -
niendo en cuenta q u e las p a l a b r a s son s i g n o s de
— 167 —
las ideas; ó d e s d e su p u n t o e x t e r i o r , ó m a t e r i a l
estructura. El estudio del l e n g u a j e en su parte
principal ó formal abraza dos miembros cuyo fun-
d a m e n t o e s t r i b a e n el c a r á c t e r q u e d i s t i n g u e á las
d i v e r s a s p a r t e s d e la o r a c i ó n y a c o n s i d e r a d a s p o r
s e p a r a d o , y a r e l a c i o n a d a s e n t r e sí. P o r c o n s i g u i e n t e
análisis analógico es el q u e estudia el lenguaje
c o n s i d e r a n d o p o r s e p a r a d o las diversas p a r t e s de
q u e s e c o m p o n e l a o r a c i ó n ; análisis sintáctico e s el
q u e e s t u d i a el l e n g u a j e c o n s i d e r a n d o las p a r t e s d e
l a o r a c i ó n , c o m o e n l a z a d a s e n t r e sí p a r a e x p r e s a r
debidamente nuestras ideas.
¿ Que es análisis prosódico y cuál es el ortográfico?
III. El lenguaje se p u e d e también estudiar en
su p a r t e e x t e r i o r y e n t o n c e s , si c o n s i d e r a m o s la
recta p r o n u n c i a c i ó n d e las p a l a b r a s ejercitaremos
el análisis prosódico: finalmente si reflexionamos
a c e r c a d e l r e c t o u s o d e l a s l e t r a s y s o b r e la c o -
locación d e los a c e n t o s y otros signos auxiliares
d e l a e s c r i t u r a , t e n d r e m o s u n análisis ortográfico.
§ II. Manera de analizar analógicamente

¿Cuál es el modo de ejercitar el análisis analógico?
Al analizar analógicamente debe tenerse pre-
sente q u e no b a s t a decir q u é p a r t e d e la oración
e s la p a l a b r a o b j e t o d e e s t e a n á l i s i s y p o r c o n -
s i g u i e n t e el oficio q u e d e s e m p e ñ a , s i n o e n p a r t i -
c u l a r t o d o lo q u e p u e d e s a b e r s e d e ella p a r a el
m á s perfecto c o n o c i m i e n t o d e las p a l a b r a s : en esta
forma:
1." Si la palabra a n a l i z a d a e s artículo, debe
e x p r e s a r s e s i e s determinado ó indeterminado, su ter-
m i n a c i ó n y su número.
2.0
S i e s sustantivo, debe d e c i r s e si e s propio
ó apelativo; simple ó compuesto; primitivo ó derivado si
e s colectivo, determinado ó indeterminado; s i partitivo, pro-
porcional, aumentativo ó diminutivo ó despectivo, á qué
g é n e r o y n ú m e r o p e r t e n e c e , y p o r q u é r e g l a ; si
tiene irregularidad a l c o n v e r t i r s e e n p l u r a l ó si
carece de uno ú otro número.
3." S i e s adjetivo, c u á n d o e s calificativo y de qué
— i68 —
m a n e r a , y á q u é s u s t a n t i v o c a l i f i c a ; ó si e s determi-
nativo; s i e s numeral cardinal ú ordinal; si c o n s t a
d e u n a ó d e dos t e r m i n a c i o n e s ; en q u é g r a d o está,
s i e n positivo, comparativo ó superlativo, si e s de
f o r m a c i ó n r e g u l a r ó i r r e g u l a r ; s i e s primitivo ó de-
rivado, simple ó compuesto; si e s p r i m i t i v o c u á l e s s o n
s u s d e r i v a d o s ; si e s s i m p l e q u é c o m p u e s t o s f o r m a ;
si e s verbal, aumentativo, diminutivo despectivo; cuál
e s su t e r m i n a c i ó n y su n ú m e r o .
4." S i pronombre, á qué especie pertenece, si á
l o s personales ó á l o s demostravos, posesivos, relativos,
ó indeterminados. H a c e r las observaciones conve-
n i e n t e s y e x p r e s a r su t e r m i n a c i ó n y su n ú m e r o . D e -
finir en vez de qué persona, animal ó cosa se
h a l l a ; si e s t á u s a d o c o m o m e r o a d j e t i v o d e t e r m i -
n a t i v o , s i e s simple ó compuesto. Declinarlo, etc.
5.
0
S i e s verbo, a n t e t o d o e x p l i c a r si e s sus-
tantivo ó adjetivo; si adjetivo v e r si e s activo, neutro,
pronominado, reflexivo ó recíproco; si e s regular ó
irregular y en tal c a s o d e q u é especie y á qué
clase pertenece; si e s pasivo, auxiliar, defectivo,
unipersonal, abundante; simple ó compuesto: En qué
p e r s o n a , n ú m e r o , t i e m p o y m o d o está: q u é com-
puestos tiene. Con ocasión del verbo q u e se en-
cuentre se p u e d e n h a c e r varios ejercicios de con-
jugación que suelen ser muy fructuosos y dar exce-
lentes resultados.
6.° S i e s participio decir s i e s activo ó de pre-
sente, pasivo ó d e pretérito; regular ó irregular; si
en la o r a c i ó n d e s e m p e ñ a oficio d e s u s t a n t i v o , a d -
j e t i v o ó v e r b o ; si f o r m a a l g u n o s d e l o s llamados
ablativos a b s o l u t o s ; cuál es su t e r m i n a c i ó n y nú-
mero.
y." S i e s adverbio, e x a m i n a r si e s d e a f i r m a c i ó n ,
negación, duda, tiempo, lugar, modo, etc. á qué
v e r b o m o d i f i c a y d e q u é m a n e r a ; d e b e a ñ a d i r s e si
p u e d e s e r a d e m á s d e l a d i c h a , d e o t r a e s p e c i e : si
modifica á otra palabra q u e no sea verbo, como
p. ej. al adjetivo, al participio ó á otro a d v e r b i o :
si h a y q u e h a c e r a l g u n a a d v e r t e n c i a a c e r c a d e s u
c o m p o s i c i ó n ó s i g n i f i c a d o ; s i a d m i t e g r a d o s ; si e s
d i m i n u t i v o ó a u m e n t a t i v o ; si p u e d e c o n f u n d i r s e c o n
— 169 —
a l g ú n a d j e t i v o , y d e q u é m a n e r a s e e v i t a r á : S i es-
modo adverbial y de qué palabras está formado;
si t i e n e a l g ú n e q u i v a l e n t e e n n u e s t r o i d i o m a .
8.° S i e s preposición, si e s t á e n -el n ú m e r o d e
l a s separables ó en el d e l a s inseparables; qué
usos y significaciones principales tiene. N o t a r la
diferencia q u e media, en general, entre las pre-
posiciones y conjunciones. N o t a r qué palabras y
de qué modo las enlaza.
9.0
S i e s conjunción, á q u é c l a s e p e r t e n e c e , si-
á l a s copulativas, disyuntivas, adversativas, condicionales,
etc. q u é m i e m b r o s ú o r a c i o n e s enlaza y cuál e s
el m o d o d e su e n l a c e . Q u é o t r a s c o s a s h a y q u é
notar.
io.° S i e s interjección, qué afectos excita en
n o s o t r o s , si s o n d e a l e g r í a , t r i s t e z a , t e m o r , e t c .
n.° Finalmente se han de considerar las figu-
ras d e dicción q u e se c o m e t e n en las p a l a b r a s q u e
analizamos.
O B S E R V A C I O N E S . — H a de procurarse para que el aná-
lisis analógico sea práctico y por ende fructuoso, que sea
como una aclaración y un continuo ejercicio de lo que se
ha estudiado en esta primera parte de la Gramática, aco-
modado á la capacidad y adelantos de los alumnos.
Para que se vean practicadas las reglas dadas, pondre-
mos un ejemplo del modo de analizar según la analogía,
en el siguiente trozo del P. Rivadeneira.
I i
§ IIT. E j e m p l o d e análisis analógico
Analícese el siguiente trozo del P. Rivadeneira. S. J'.

Llegando el Santo á Zaragoza, salió una noche con sus
discípulos á la ribera del ría Ebro, para orar; estando
allí, se ie apareció la Reina de los Angeles, nuestra Seño-
ra; que aun vivía } sobre una columna ó pilar de jaspe, que
allí estaba, (ó coino se dice en las historias y oraciojies
antiguas dé aquella santa iglesia y se tiene por tradición,
traída de los ángeles y puesta en aquel lugar) rodeada de
gran muchidumbre de aquellos espíritus celestiales que
con suavísima armonía le cantaban maitines y alabanzas.
Llegando; Gerundio de infinitivo del verbo neutro y
regular perteneciente á la primera conjugación, llegar.
El: Artículo determinado, terminación masculina, n ú -
mero singular.
Santo. Adjetivo calificativo, califica al sustantivo tácito
Apóstol, expresando en grado positivo su buena cualidad
de ser muy virtuoso; tiene dos terminaciones, santo, santa,
es primitivo; de él se deriva santidad; está en el número
singular.
A. Preposición separable, enlaza á las palabras santo
Apóstol con el nombre Zaragoza, para expresar una rela-
ción de lugar.
Los principales usos de esta preposición, son:
i.° Sirve p a r a d e n o t a r los c o m p l e m e n t o s directos
é indirectos c o m o se explicará en la sintaxis.
2.° Expresa movimiento; V o y á Malate.
3.
0
L u g a r ; L l e g a n d o el S a n t o á Z a r a g o z a .
4." Tiempo; Asaz desdichada es la persona q u e
•A las d o s d e la t a r d e n o se h a d e s a y u n a d o . Cerv.
5.
0
E l m o d o d e ejecutar u n a cosa; Cuatro h o m -
bres vienen á la gineta. Cerv.
6." L a Conformidad; L o s T o l e d a n o s ho}' se atinan
«vosotros. Calderón.
y." El precio; V a l d r á la onza á d o s reales. Cer-
vantes.
S.° L a situación; á oriente.
9.0
L a costumbre; á la española.
10. 0
E l i n s t r u m e n t o ; A l fin s e e s c a p a n a t r o p e -
lladamente, p o r cierto pasadizo abierto á diente. S a -
maniego.
Esto más latamente y con profusión de ejemplos se
enseñará en la sintaxis como en su propio lugar.
E n t r a á c o m p o n e r infinidad d e p a l a b r a s alinear,
avenir, etc.
Zaragoza: N o m b r e sustantivo p r o p i o d e u n a ciu-
dad de España, capital del reino d e Aragón, del
g é n e r o femenino; p o r q u e la m a y o r p a r t e d e los n o m -
bres de ciudades, reinos, etc. q u e terminan en a
son femeninos; está en singular y carece de plural
p o r s e r p r o p i o . E s s i m p l e y p r i m i t i v o ; d e él s e d e -
riva Zaragozano.
Salió: V e r b o adjetivo, tercera p e r s o n a d e singular
del pretérito perfecto d e indicativo, p r i m e r a forma
del v e r b o neutro é i r r e g u l a r d e la s e g u n d a espe-
c i e salir. P e r t e n e c e á la t e r c e r a conjugación. E s
simple.
Una: Artículo genérico ó indeterminado, termi-
nación femenina, número singular. Muchas veces
e x p r e s a n ú m e r o y entonces es adjetivo determina-
t i v o n u m e r a l ; v . g r . : d e una y o t r a p a r t e ; q u e es
c o m o si s e d i j e r a d e l a s d o s p a r t e s .
T a m b i é n una h a c e o f i c i o d e p r o n o m b r e i n d e t e r -
m i n a d o . D e uno, una se derivan, unidad, unitario,
uniforme, etc.
Noche: N o m b r e sustantivo c o m ú n del g é n e r o fe-
menino y n ú m e r o singular. Es femenino por excep-
c i ó n d e l o s a c a b a d o s e n e. E s s i m p l e , d e é l s e f o r m a
el v e r b o a n o c h e c e r .
Con: Preposición separable; junta las p a l a b r a s
el Santo c o n sus discípulos, s i g n i f i c a n d o la relación
de compañía.
L o s p r i n c i p a l e s oficios d e e s t a p r e p o s i c i ó n son:
i." C o m p a ñ í a . S a l i ó e l s a n t o , con s u s d i s c í p u l o s .
Padre Rivadeneira,
2.» M e d i o . Coi: l a f e s e a l c a n z a l a g l o r i a . A c a -
demia.
3." I n s t r u m e n t o . Con l o s d i e n t e s y l a s u ñ a s d e s -
p e d a z a el t i g r e c u a n t a s m o n a s p u e d e . P . G r a n a d a .
4.
0
E l m o d o ; v . g r . : Con v o z b a j a l e d i j o . C e r -
vantes,
5." T i e n e en c i e r t a s frases el v a l o r d e la con-
j u n c i ó n a d v e r s a t i v a aunque. Con s e r A l v a r o t a n s a g a z
no evitó q u e le e n g a ñ a s e n . Academia.
6.° E q u i v a l e á centra. Con l a e n f e r m e d a d bata-
llo. Q u e v e d o .
E n t r a en c o m p o s i c i ó n d e multitud d e vocablos;
v. gr.: c o n t r a t a r , c o o p e r a r , c o m p o s i c i ó n , c o n s e r v a n d o
los m i s m o s significados. E n la sintaxis se e x p l i c a r á n
más por extenso sus usos.
Sus: P r o n o m b r e posesivo, está en lugar de suyos
p o r la figura d e dicción l l a m a d a apócope, p o r pre-
c e d e r al s u s t a n t i v o d i s c í p u l o s . T e r m i n a c i ó n mascu-
lina, n ú m e r o plural.
Discípulos: N o m b r e sustantivo común de dos ter-
m i n a c i o n e s discípulo, discípulo. Del género mascu-
lino, p o r referirse á v a r o n e s y del n ú m e r o plural.
D e este n o m b r e se c o m p o n e condiscípulo.
La: Artículo determinado; terminación femenina,
número singular.
Ribera: Nombre sustantivo común, del género
femenino y número singular. E s femenino por fi-
n a l i z a r e n a. E s p r i m i t i v o y s i m p l e . D e él s e f o r m a
el d e r i v a d o r i b e r e ñ o .
Del: P a l a b r a c o m p u e s t a d e l a p r e p o s i c i ó n de y
d e l a r t í c u l o el p o r l a figura llamada contracción.
M u c h í s i m o s son los u s o s d e la p r e p o s i c i ó n de;
diremos algunos.
i.° S e u s a p a r a e x p r e s a r el c o m p l e m e n t o d i -
recto de las oraciones de pasiva.
2 . ° S i g n i f i c a p o s e s i ó n v. g r . : L a s p o t e n c i a s del a l m a .
3." O r i g e n ó p r i n c i p i o ; s a l e de s u habitación.
4.0
El m o d o de una acción; c a y ó de espaldas.
5. 0
El contenido; vaso de v i n o .
O. 0
M a t e r i a ; s o m b r e r o de p a j a .
7. 0
T i e m p o ; m e s de F e b r e r o ,
Río: N o m b r e sustantivo común, del género mas-
culino, p o r ser n o m b r e d e río; del n ú m e r o singular.
.Ebro: N o m b r e sustantivo propio d e un río de
A r a g ó n , del n ú m e r o singular; carece de plural por
ser propio.
Para: Preposición separable.
i.° Significa daño ó provecho. Trabajo para
Antonio.
2.0 F i n . Rara e s t a r s a n o , para andar ligero,
es menester dormir muy parcamente. Iriarte.
3. 0
Movimiento. Me f u i para mi amo. D. H .
de Mendoza.
40
T i e m p o . L o d e j a r e m o s para mañana, Aca-
demia.
5, 0
P r o x i m i d a d . E s t á para llover.
A q u í significa fin.
Orar: V e r b o , p r e s e n t e d e infinitivo. V e r b o n e u -
tro, a l g u n a s v e c e s e s activo en la significación de
s u p l i c a r . R e g u l a r , p e r t e n e c i e n t e á la p r i m e r a c o n -
j u g a c i ó n . E s s i m p l e y p r i m i t i v o , d e él s e d e r i v a n ,
oración, orador.
Estando: G e r u n d i o d e infinitivo d e l v e r b o n e u t r o
é i r r e g u l a r d e l a s e g u n d a e s p e c i e estar. D e él s e
derivan, estado, estación.
Allí: A d v e r b i o d e lugar. E s t a es la principal
d i f e r e n c i a e n t r e l o s a d v e r b i o s aguí, ahí, allí.
— '73 —
Aquí: D e n o t a el sitio q u e e s t á c e r c a d e l a p e r -
s o n a q u e h a b l a . Ahí el q u e e s t á c e r c a d e l a p e r -
s o n a á q u i e n s e h a b l a . Allí el q u e está lejos de
los i n t e r l o c u t o r e s .
Acá y allá, e x p r e s a n u n s i t i o m á s v a g o q u e e l
e x p r e s a d o p o r aquí y allí. P o r e s t o d e c i m o s ; e s t e
s i t i o e s t á m á s acá, m u y allá, t a n acá y n o , más
aquí, muy aquí.
Acidia. D e n o t a l a p a r t e o p u e s t a á a q u e l l a e n
q u e a l g u n o se encuentra.
Se: Pronombre personal recíproco de tercera
persona, que carece de nominativo y vocativo.
(Repásese lo que de este pronombre se dijo en su pro-
pio • lugar).
Se: Pronombre personal de tercera persona
m a s c u l i n a él. E s t á e n d a t i v o .
Apareció: Verbo; tercera persona de singular
del pretérito perfecto de indicativo, p r i m e r a forma
del verbo neutro, u s a d o aquí c o m o reflexivo a p a -
r e c e r . E s i r r e g u l a r d e la p r i m e r a e s p e c i e , p e r t e -
neciente á la t e r c e r a clase. Su i r r e g u l a r i d a d con-
siste en a n t e p o n e r u n a z á la c en la p r i m e r a p e r -
s o n a de singular del p r e s e n t e de indicativo; en la
t e r c e r a p e r s o n a d e singular, en la p r i m e r a y t e r c e r a
d e plural del i m p e r a t i v o y en todas las p e r s o n a s
del presente de subjuntivo; aparezca, aparezcas.
Reina: N o m b r e común usado como propio por
referirse á la bienaventurada María Santísima.
Del g é n e r o femenino p o r significar u n a d i g n i d a d
d e m u j e r ; l a m i s m a d i g n i d a d e n el v a r ó n s e l l a m a
REY. N ú m e r o singular.
Los: Artículo determinado, terminación mascu-
lina; n ú m e r o plural.
Angeles: N o m b r e sustantivo común del género
m a s c u l i n o ; p o r a p l i c á r s e l e s á los á n g e l e s el g é n e r o
más noble; número plural. Este n o m b r e forma el
p l u r a l a ñ a d i e n d o a l s i n g u l a r l a s í l a b a es p o r t e r -
minar en consonante. Es n o m b r e primitivo y sim-
p l e . D e él s e d e r i v a n , a n g é l i c a , a n g e l i c a l .
Nuestra: P r o n o m b r e posesivo de primera persona
del g é n e r o femenino y del n ú m e r o plural. El sin-
gular es mía.
— "74 —
Señora: N o m b r e sustantive propio, por referirse
4 la S a n t í s i m a V i r g e n M a r í a ; d e l g e ' n e r o f e m e n i n o
y n ú m e r o s i n g u l a r . E s s i m p l e y p r i m i t i v o , d e él s e
d e r i v a n e n s e ñ o r e a r s e , señoría, etc.
Que: P r o n o m b r e relativo, se refiere á la V i r g e n .
( V é a s e lo dicho a c e r c a de esta palabra.)
Aun: A d v e r b i o de t i e m p o . T a m b i é n es, en otras
ocasiones, de modo.
Vivía: Verbo. Tercera persona de singular del
pretérito imperfecto de indicativo, p r i m e r a forma
del v e r b o n e u t r o y r e g u l a r vivir.
Sobre: P r e p o s i c i ó n s e p a r a b l e ( V é a s e lo q u e a c e r c a
d e e s t a p r e p o s i c i ó n s e h a d i c h o ) E.s p a l a b r a h o m ó -
nima, p u e s t a m b i é n es sustantivo significando el.en-
v o l t o r i o d e u n a c a r t a y v e r b o c u y o infinitivo es s o b r a r .
Una: A d j e t i v o n u m e r a l . ( V é a s e lo q u e y a e s t á
explicado en este análisis.)
Columna. N o m b r e sustantivo común del g é n e r o
f e m e n i n o , p o r t e r m i n a r e n a; d e l n ú m e r o s i n g u l a r .
E s simple y primitivo. D e ella sale columnario.
O: C o n j u n c i ó n d i s y u n t i v a ; c u y o oficio e n e s t a o r a -
c i ó n e s s o l a m e n t e e x p l i c a r el s e n t i d o d e c o l u m n a ;
es por consiguiente explicativa.
Pilar: N o m b r e sustantivo común; del g é n e r o m a s -
c u l i n o , p o r a c a b a r e n r; n ú m e r o singular.
Jaspe: N o m b r e sustantivo apelativo del género
masculino, por finalizar en e y n ú m e r o singular. E s
s i m p l e y p r i m i t i v o , d e él s e d e r i v a n j a s p e a r , j a s -
peado.
Que: P r o n o m b r e relativo; p o r q u e equivale á el
cual.
Estaba: V e r b o , tercera p e r s o n a de singular del
pretérito imperfecto de indicativo del verbo neutro
é irregular estar.
Como: A d v e r b i o d e m o d o q u e d e s e m p e ñ a el ofi-
cio d e la p r e p o s i c i ó n según.
Se dice: V e r b o activo é i r r e g u l a r d e la s e g u n d a
especie usado c o m o impersonal: p r e s e n t e de indi-
cativo.
En: Preposición separable. Es una preposición
d e m u y frecuente uso en castellano.
Sirve para indicar:
i.° T i e m p o . L o e f e c t u ó en u n i n s t a n t e .
2.° M o d o . S a l i ó en c a m i s a .
3.' L u g a r . En l a i g l e s i a .
D a origen a u n a gran multitud de m o d o s adver-
biales; en secreto, en particular, etc.
Historias: Nombre común, femenino, plural. . D e
él s e d e r i v a n h i s t ó r i c o , h i s t o r i a d o r , h i s t ó r i c a m e n t e .
Y: Conjunción copulativa.
Oraciones: N o m b r e genérico, femenino, plural. D e -
rivado de orar.
Antiguas: Adjetivo calificativo d e d o s termina-
c i o n e s , n ú m e r o plural. Califica al s u s t a n t i v o expre-
sando que no son nuevas ¡as oraciones. Fórmese
el c o m p a r a t i v o y s u p e r l a t i v o .
Aquella: Pronombre demostrativo, terminación
femenina, número singular.
Iglesia: Nombre común usado como propio por -
referirse á la santa Iglesia del Pilar; del g é n e r o
f e m e n i n o y n ú m e r o s i n g u l a r . D e él s e d e r i v a e c l e -
siástico.
Se tiene: V e r b o activo é irregular de la s e g u n d a
especie usado como impersonal.
Por: Preposición separable. Es de mucho uso
e n c a s t e l l a n o , p u e s s i r v e i.° p a r a e x p r e s a r e l c o m -
plemento directo en las oraciones pasivas.
2.
0
Para expresar complementos indirectos de
causa final.
3.
0
E l t i e m p o ; por u n a ñ o .
4.
0
E l l u g a r ; por l a s c u e v a s , m o n t e s y v a l l e s .
P. Rivadeneira.
' 5. 0
M e d i o ; c a s a r s e por poderes.
6.° M o d o ; por f u e r z a .
7. 0
P r e c i o ; por c i e n p e s o s .
S.° E q u i v a l e n c i a ; l o u n o por l o o t r o .
9. 0
M a t e r i a ; v a por l e ñ a .
io.° C a m b i o ; D o y m i c a m i s a por t u s z a p a t o s .
II.° E q u i v a l e á l a p r e p o s i c i ó n sin; E s t á l a c a r t a
por e s c r i b i r e t c . e t c .
Tradición: N o m b r e sustantivo común, del género •
femenino por ser verbal e n ion y d e l número
singular.
Fué traída:. Verbo, tercera persona de singu-
lar del prete'rito p e r f e c t o d e indicativo d e la p a -
siva; p r i m e r a forma, del verbo activo é irregular
d e la s e g u n d a especie traer, perteneciente á la
segunda conjugación. Es simple. De él s e com-
ponen los verbos contraer, distraer, etc. y los
n o m b r e s distracción, etc. etc. Es primitivo, de él
se deriva tracción.
Puesta: Participio pasivo é irregular del verbo
n e u t r o é i r r e g u l a r d e la s e g u n d a e s p e c i e , poner.
Los participios irregulares son: de abrir abierto,
d e d e c i r d i c h o , etc. S e s u p l e el v e r b o s e r (fué)
y es tercera persona del singular del pretérito
perfecto d e indicativo d e la pasiva del v e r b o poner.
Lugar: Nombre sustantivo común del género
masculino, por ser nombre de lugar terminado
e n r; y d e l n ú m e r o s i n g u l a r . S u p l u r a l s e forma
a ñ a d i e n d o al s i n g u l a r l a s í l a b a es p o r terminar
aquél en consonante.
Rodeada: Participio pasivo ó de pretérito del
v e r b o a c t i v o y r e g u l a r rodear d e la p r i m e r a con-
jugación por finalizar su infinitivo e n ar.
Gran: Adjetivo calificativo de una sola termi-
nación; del n ú m e r o singular; está a p o c o p a d o ; en
lugar de grande, por preceder á muchedumbre.
Muchedumbre: N o m b r e sustantivo c o m ú n del gé-
n e r o femenino; p o r excepción d e los a c a b a d o s en
e; y e s t á e n s i n g u l a r . E s nombre colectivo inde-
terminado.
Espíritus: N o m b r e sustantivo apelativo del gé-
nero masculino por su significación; número
plural.
Celestiales. Adjetivo calificativo, d e u n a sola ter-
minación, n ú m e r o plural. Califica al s u s t a n t i v o ex-
presando su c a l i d a d d e p e r t e n e c e r al cielo. Es
n o m b r e derivado de cielo.
Que: P r o n o m b r e ' relativo. E s t á en vez d e los
cuales ángeles.
Suavísima. Adjetivo calificativo, de dos termi-
naciones, terminación femenina, número singular.
E s superlativo regular de suave. Los superlativos
•se f o r m a n d e t r e s m o d o s , e t c .
Armonía: N o m b r e sustantivo común, femenino,
porque acaba en a; del número singular. Es
s i m p l e y p r i m i t i v o ; d e él s e derivan, armónico,
armonioso.
Le: Pronombre personal de tercera persona,
femenina ella.
Cantaban: Verbo, tercera persona del plural
del pretérito imperfecto de indicativo del verbo
activo y r e g u l a r cantar.
Maitines: N o m b r e sustantivo común, masculino.
S o l a m e n t e tiene plural, careciendo de singular.
Alabanzas: N o m b r e sustantivo común, femenino,
por finalizar e n a, d e l n ú m e r o p l u r a l , derivado
de alabar.
I2
ORTOGRAFÍA
ORTOGRAFÍA
INTRODUCCIÓN
( 'Quc es Ortografía.-'
I. L a p a r t e d e la G r a m á t i c a , q u e e n s e ñ a á e s -
cribir correctamente, p o r el a c e r t a d o e m p l e o de
las letras y d e m á s s i g n o s auxiliares d e la escritura.
¿ Cómo se divide/
II. E n c u a t r o c a p í t u l o s : el i." t r a t a del u s o d e
l a s l e t r a s m a y ú s c u l a s ; el 2." d e l a c e r t a d o e m p l e o
d e a l g u n a s c o n s o n a n t e s q u e o f r e c e n e s p e c i a l difi-
c u l t a d ; el 3 0
d e l a c e n t o o r t o g r á f i c o ; y e l 4..' 1
d
los s i g n o s d e p u n t u a c i ó n y d e m á s n o t a s auxiliar
¿Qué principios rigen la buena ortografía.-'
III. E l p r i m e r , ) e s l a pronunciación. L a len^
c a s t e l l a n a t i e n d e á e s c r i b i r s e c o m o s e h a b l a , prS|"%
c i n d i e n d o d e l a s l e t r a s e t i m o l ó g i c a s , q u e si t i e n e n - ; . *
l a g r a n d í s i m a v e n t a j a d e r e c o r d a r el o r i g e n d e l o s
v o c a b l o s , p o r o t r o l a d o o f r e c e n la d e s v e n t a j a de
dificultar m u c h o y e m b a r a z a r no poco la o r t o g r a -
fía. A l g u n o s c o n s i d e r a n e s t a t e n d e n c i a c o m o una
gran perfección d e la l e n g u a castellana, en q u e
se aventaja á todas las d e m á s lenguas vivas:
o t r o s al c o n t r a r i o , l l a m a n m á s perfecto un i d i o m a
cuantos m i s signos etimológicos tiene. El s e g u n d o
e s l a etimología, q u e en m u c h o s c a s o s 1 e s p e t a , sir-
v i é n d o s e d e e l l a p r i n c i p a l m e n t e p a r a el e m p l e o de
letras distintas, cuyos sonidos ha confundido, como
s u c e d e c o n l a b y l a v. E l t e r c e r o e s e l uso e n t r e
p e r s o n a s instruidas, el cual a l g u n a s v e c e s h a p r e -
v a l e c i d o c o n t r a la r a z ó n etimológica.
— I 82 —
CAPÍTULO I
DE LAS LETRAS MAYÚSCULAS
¿Cuál es el objeto de las mayúsculas?

I. P a r e c e q u e es s e ñ a l a r los v o c a b l o s m á s r e -
l e v a n t e s , n o t a b l e s ó d i g n o s e n lo m a t e r i a l ó i d e a l
d e l escrito, c o n t r i b u y e n d o á su c l a r i d a d .
¿Cuándo se escribirá con letra inicial mayúscula?
II. T
." C u a n d o se principia un escrito ó d e s p u é s
de punto final, y c u a n d o , sin p r e c e d e r p u n t o , lo
q u e s i g u e e q u i v a l e á p r i n c i p i o d e e s c r i t o , v. g r . : E l
infrascrito... e x p o n e : Q u e habiendo sido n o m b r a d o
Maestro...
2." T o d o n o m b r e p r o p i o , v. g r . : D i o s , P e d r o ,
Manila, Pásig, Car-aballo.
3." Los atributos de Dios, como Criador, R e -
dentor. Los nombres de d i g n i d a d y los r e n o m -
bres con q u e se d e s i g n a á d e t e r m i n a d a s personas,
p. ej. M a r q u é s d e V i í l e n a , S u m o Pontífice, D u q u e
d e G a n d í a , el G r a n C a p i t á n , A l f o n s o el S a b i o .
4." Los tratamientos, como Sr. D. V. Usía.
5." L o s n o m b r e s d e c o r p o r a c i ó n , c o m o el S u -
p r e m o T r i b u n a l , la R e a l A c a d e m i a E s p a ñ o l a , la
Escuela Normal.
6." La primera palabra de cada verso; aunque
esto no es necesario.
OBSERVACIÓN.—La ch y la 11 sólo tienen mayúscula
la primera letra, p. cj. Chimborazo, Llórente.
7." L l e v a n letra m a y ú s c u l a los n o m b r e s q u e se
c o n t r a e n d e u n a significación g e n e r a l á otra par-
ticular y d e t e r m i n a d a , p. ej. E l E s t a d o , la H a c i e n d a .
CAPÍTULO II
EMPLEO DE ALGUNAS LETRAS SEGÚN' SU SONIDO
§ I. División de las letras

¿Las letras por razón de su sonido en cuantas clases
se dividen?
I. L a s letras por razón d e su s o n i d o pueden
dividirse en cuatro clases: i . Letras que a
tienen
un solo sonido invariable: 2. Letras que a
no sue-
nan: 3. a
Letras de idéntico sonido: 4. Letras de
a
doble sonido.
II. L a p r i m e r a clase no ofrece n i n g u n a dificultad.
III. Pertenecen á la s e g u n d a clase la h que
n o s u e n a , y l a u e n l a s s í l a b a s gue, gui, que, qui
que permanece muda.
§ II
DE LA H
¿ Qué palabras se escriben con h?

S e e s c r i b e n c o n h:
I. L a s v o c e s q u e la t i e n e n en su o r i g e n , c o m o
/zaber, /zereje. //istoria, /zonor, /zumilde.
E x c e p c i ó n . E s p a ñ a , a s t a y a b o r r e c e r se e s c r i b e n sin
//, á p e s a r d e e s c r i b i r s e c o n e l l a e n l a t í n d e l c u a l s e
o r i g i n a n , c o m o s e v e e n / / i s p a n i a , /zasta, a b / z o r r e r e .
II. P o r lo g e n e r a l las v o c e s q u e en su o r i g e n
t u v i e r o n f, c u y a p r o n u n c i a c i ó n , c o n s e r v a d a e n c a s -
tellano antiguo, vino á convertirse en u n a aspi-
r a c i ó n , y l u e g o d e s a p a r e c i ó d e l t o d o , p o r ej. /zaba
d e / a b a , / z a r i n a d e _ / a r i n a , hacer d e / á c e r e , e t c .
III. Los compuestos y derivados d e los vo-
cablos que tengan esta letra, como des/zonor,
des/zacer, ¿ a c i m i e n t o .
IV. Los nombres que empiezan por los dip-
t o n g o s ia, ie, ue, ui, p . e j . / z i a t o , / z i e l o , / z u e s o , /zuir
y sus compuestos y derivados.
El diptongo ie en medio de dicción va muchas veces
precedido de h y el diptongo ue casi siempre, v. gr.: en-
/zz'esto, vi/zzzela.
OBSERVACIÓN. Oquedad, orfandad, osamenta y óvalo,
no toman /z, porque ni en su origen la tienen, ni conser-
van el diptongo.
V. L a s voces que comienzan con los sonidos
¡dr, iper é ipo c o m o hidrógeno, hipérho\e, hipócrita.
VI. L a s p a l a b r a s e n cjue e n t r a n l o s s i g u i e n t e s
sonidos de origen g r i e g o helio q u e significa sol,
he/ni ( m e d i o ) , héc, hecta ( c i e n t o ) , /temo ( s a n g r e ) , homo
( s e m e j a n t e ó i g u a l ) , helero (no igual). E j e m p l o s : P e -
rihelio (cerca del sol\ /zízzzz'sferio ( m e d i a esfera),
hectolitro, hemorragia (flujo d e s a n g r e ) homogéneo,
heterog é n e o .
Catalogo de voces que se escriben con H. (i)
Haba Hamadríada Hebreo
Habana Hambre Hecatombe
Haber Hamez Hectárea
Habichuela Hampa Hectógramo
Hábil Hampón Hectolitro
Habilitar Hanega Hectómetro
Habitar Hanoveriano Hecha, impuesto
Hábito Haragán sobre riegos
Habituar Harapo Hechicería
Hablar Hare'n Heder
Habón Harija Hediondo
Haca Harina Hedor
Hacanea Harnero Hedrar
Hacendado Haro Hegemonía
Hacer Harón He'gira
Hacia Hartar Helar
Hacienda Hasiz Helecho
Hacina Hasta, prepo- Helena, meteoro
Hacha sición Helénico
Hache Hastío Helenismo
Hacho Hatajo, de ga- Helera
Hada nado Helespóntico
Hado Hatería Helgadura
¡Hala! interjección Hatijo Helíaco
Halago Hato Hélice
Halar H a y a , árbol Hélico
Halcón Hayo, árbol Heliodoro (San)
Halda Hayuco Heliómetro
Haldear Haz Helioscopio
Haleche Haza Heliotropo
Halieto Hazaleja Helvecios helvé-
Hálito Hazaña tico.
Halo ó halón Hebdómada Hellbi
Haloza Hebén Hematemesis
Hallar Hebilla Hematites
Hallullo Hebra Hematosis
Hamaca Hebraico Hematuria
(r » T o d o s e s t o s c a t á l o g o s e s t á n t o m a d o s d e la
1
Gramática
de la R. A c a d e m i a .
- i8s -
Hembra Hermano Hexángulo
Hemiciclo Hermenegildo( San Hexápeda
Hemicránea Hermes ( San) Hez
Hemina Hermético Híadas
Hemiplejía Herminio (San) Hiato
Hemisferio Her?nógenes( San) Hibernes
Hemistiquio Hermosura Hibierno ó in-
Hemorragia Hernani vierno
Hemorroide Hernia Hibleo
Hemorroo Héroe Híbrido ^
Henar Herpe Hicocervo
Henares H e r r a d a , cubo Hidalgo
Henchir Herraj Hidrotórax
Hender Herramienta Hiedra ó yedra
Heno H e r r a r , á las ca- Hiél
Heñir ballerías Hielo
Hiemal
Hepático Herrén
Hiena
Heptacordo Herrenal
Heptágono Herrera Hierba ó yerba
Heraclio ( San) Herrero Hiei os ó y e r o s
Heraldo Herreruelo Hierro
Herbáceo Herrete Higa
Herbajar Herrial Hígado
Herbar Herrín Higate
Herbario Herrón Higiene
Herbazal Herrumbre Higinio (Son)
Herbolario Hérulo Higo
Herborizar Hervidero Higrómetro
Herboso Hesitación Híjar
Hercvlano' ( San) Hesperia Hijo
Hercúleo Héspero Hijuela
Heredad Heterodoxo Hila
Heredar Heterogéneo Hilacha
Hereje 'Heteroscios Hilar
Herén Hética, calentura Hilaridad
Herencia Hexacordo Hilario ( San)
Heresiarca Hexaedro ó exae- Hilarión (San)
Heria dro Hilera
Heriberio (San.) H e x á g o n o ó exá- Hilo
Herir gono Hilván
Hermafrodita H e x á m e t r o ó exá- Himeneo
Hermán (Beaio) metro Himno
— i86 —
Himplar Hoguera Hopalanda

Hincar Hoja Hopear
Hincón Hojaldre Hopo
Hinchar Hojarasca Hoque
Hiniesta H o j e a r , mover las Hora
Hinojo Aojas de un libro Horaciano
Hinojos a ¡Hola! interjección Horadar
Hintero Holanda Horambre
Hipnal Holgar H o r a r i o , de reloj
Hipo Holgazán Horca
Hipocondrio Holgín Horcajadura
Hipocresía Holgorio Horcajo
Hipódromo Holocausto Horchata
Hipólito (San) Holosérico Horda
Hipopótamo Hollar Hordiate
Hipoteca Holleca Horizonte
Hipótesis Hollejo Horma
Hircano Hollín Hormiga
Hirco Hombre Hormigón
Hirma Hombro Hormigos
Hirmar Homecillo Hormiguillo
Hirsuto, Homeopatía Hornabeque
Hh^Kíainaria Homérico Hornacina
"Sisea Homicidio Hornacho
Hiscal Homilía H o r n a g u e r a ,,
Hiscio (San 1
Hominicaco Hornaza
Hisopo fíomobono (San) Hornija
Hispalense Homogéneo Horno
Hispano Homólogo Horón
Híspido Homónimo Horópter
Hispir H o n d a , de pastor Horóscopo
Histérico Hondarras Horra
Historia Hondo Horrendo
Histrión Hondura Hórreo
Hita Honesto Horrible
Hito Hongo Horripilar
Hobachón Honor Horrísono
Hocicó Honorato (San) Horro
Hocino Honorio (San) Horror
Hogaño Honra Horrura
Hogar Hontanar Hortaliza
Hogaza Hopa Hortelano
- i8 7 -
Hortense Hucha Humilde
Hortensia Hueco Humillar
Hortera Huelga Humo
Horticultura Huella Humor
Horuelo Hue'rfano Hundir
Hosco Huero Húngaro
Hospedar Huerto Huno
Hospicio Huesa Hura
Hospital Hueso Huracán
Hospodar Huésped Huraño
Hostalrich Hueste Hurgar
Hostería Huevo Hurí
Hostia Hugo (San) Hurón
Hostigar Hugonote Hurra
Hostigo Huir Hurtadillas (a)
Hostil Hujier Hurtar
Hotentote Hule Húsar
Hoy Hulla Husita
Hoya Humano Husmear
Hoyanca Humazga Husmo
Hovo Humear H u s o , para hila,
Hoz Humedad Huta
Hozar Humeral Hutía
i nv, LA U
¿Qui- hay que decir tic la u en las sílabas gue, gue,
fine, quid
Vil. Q u e p i e r d e la u su sonido en e s t a s c u a t r o
sílabas. Pronunciase sin embargo en güe, güi,
c u a n d o tiene s o b r e p u e s t a la d i é r e s i s ó c r e m a , p, ej.
vtrgüenza, argüir.
s ni.
DE LA B Y DE LA V
¿Qué letras forman la tercera clase.''
1. Forman la tercera clase la V, q u e s u e n a
c o m o J3. l a - F q u e e n s u s o n i d o n o s e diferencia
d e I. S e i n c l u y e n t a m b i é n l a B y V, l a M y -Y,
la S y X p o r ofrecer a l g u n a dificultad á los q u e
n o c o n o c e n b i e n el c a s t e l l a n o .
— i sa —
¿Qué voces tienen b y cuáles M?
II. L a s v o c e s c a s t e l l a n a s c o n s e r v a n la b ó v
q u e e n su o r i g e n t i e n e n , y lo m i s m o o b s e r v a n las
palabras que de aquellas voces se c o m p o n e n ó de-
r i v a n ; p . e j . : beber, haber, vivir, venir, bebida, habido,
sobrevivir.
Excepción. Escríbense c o n b, y n o c o n v, de
la p a l a b r a original, a b o g a d o (de advocatus), abuelo
(de aviolus), aviles (de abulensis) y m a r a v i l l a (de
mirabilia).
III. Varias de las voces, q u e en latín se es-
c r i b e n c o n p, e n castellano cambian esta conso-
nante en b, c o m o o b i s p o ( d e epíscopus), recibir
(de recípere), saber (de sápere).
IV. D e l a n t e d e c o n s o n a n t e s e e s c r i b e b, c o m o
en a b s o l v e r , obtener, brazo y admirab/e.
V. S i e m p r e q u e l a b f o r m a s í l a b a i n v e r s a , v. g r . :
aborígenes, Xadab.
VI. E n las voces q u e principian con los soni-
dos bibl, bu, bur y bus, como b/blioteca, bula,
burlar y buscar.
VII. S e escriben con b las voces q u e comien-
z a n c o n l a s l e t r a s bar e j . b a r b a s , bal batería, bea
beato, beb bebida, bod bodega, boch bochorno, bof
b o f e t ó n , bog bogar, boq boquer, bor bordo, y bot bota.
D e esta regla se exceptúan las palabras vaticano,
veas ( d e l v e r b o v e r ) voraz, vórtice y voto.
VIII. Se pone b después de sílaba terminada
en m, v . g r . : Ámbar.
IX. Las palabras que comienzan por las sílabas
riba, ribe, v . g r : ribazo, ribera.
X. L o s v o c a b l o s q u e a c a b a n e n bilidad, bunda,
bundo, c o m o habilidad, abunda, tremebundo.
XI. L o s v o c a b l o s t e r m i n a d o s e n ble y s u s d e -
r i v a d o s , c o m o afable, tratable, etc.
XII. S i e m p r e q u e e n final d e s í l a b a ó p a l a b r a
existe e s t e s o n i d o , c o m o a c o n t e c e en los infiniti-
v o s q u e t i e n e n e l s o n i d o bir, y e n t o d a s l a s v o -
ces de estos verbos, m e n o s en los v e r b o s servir,
hervir, y vivir y sus compuestos y derivados.
XIII. S e e s c r i b e b d e l a n t e d e l d i p t o n g o ni, v . g r . :
buir, contribuir, retribuir.
— l&CJ —
XIV. En todos los pretéritos imperfectos de

i n d i c a t i v o d e la p r i m e r a c o n j u g a c i ó n , v. gr.: a m a b a ,
y e n e l d e l v e r b o ir i b a . i b a s , e t c .
XV. Se escriben con b los infinitivos y toda
l a c o n j u g a c i ó n d e beber y deber; y en d o n d e existe
e s t e s o n i d o e n l o s v e r b o s caber, haber, saber; y en
g e n e r a l e n l o s v e r b o s a c a b a d o s e n aber, m e n o s e n
precaver.
XVI. S e e s c r i b e b e n l a p a l a b r a sílaba y sus
c o m p u e s t o s c o m o bisílaba,
-
polisílabo, etc.
XVII. E n las dicciones c o m p u e s t a s y d e r i v a d a s
d e v o c e s q u e e n c a s t e l l a n o t e n g a n b, c o m o d e á r a b e
mozárabe.
XVIII. F i n a l m e n t e se e s c r i b e n con b los voca-
blos de o r i g e n dudoso, c o m o b e s u g o . Billar se es-
c r i b e c o n b.
XIX. D e t r á s d e l a s l e t r a s b, d, n s e e s c r i b e v,
v. g r . : obviar, advertir, envidiar.
XX. D e t r á s d e l a s p a r t í c u l a s di, pre, pri y pro,
p o r ej. dividir, prevenir, privar, provocar. E x c e p c i o -
n e s , dibujar, prebenda, preboste, probable, probar, prciá-
tica, probeta y probo, c o n s u s c o m p u e s t o s y d e r i v a d o s
XXI. L o s c o m p u e s t o s q u e e m p i e z a n p o r vice y
villa < o m o zj/cígerente, Villadiego
XXII. D e l a n t e d e l d i p t o n g o iu, c o m o e n v i u d o :
XXIII. E n l a s v o c e s q u e p r i n c i p i a n p o r 11, v . g r . :
llave, llevar, llover.
XXIV. E n l a s p a l a b r a s f i n a l i z a d a s e n ava, ave, avo;
eva, eve, evo; iva, ivo. E j e m p l o s . Octava, grave, es-
clavo, nueva, breve, nuevo, d e c i s z z x z , octavo. Excep-
t u a n s e l o s d e r i v a d o s d e s u s t a n t i v o s q u e . t r a i g a n b,
v . g r . : aldaba, Arabia, nabo, rabo, etc.
XXV. E n l a s v o c e s t e r m i n a d a s e n viro, vira, ívoro,
ívora, c o m o áecenviro, YXvira, herbívoro, carnívora.
Excepiúanse víbora.
XXVI. E n los p r e s e n t e s d e indicativo, i m p e r a -
t i v o y s u b j u n t i v o d e l v e r b o ir; y e n l o s p r e t é r i t o s
perfecto de indicativo é imperfecto de subjuntivo,
y en el futuro d e l m i s m o m o d o d e los v e r b o s estar,
andar y tener.
XXVII. D e s p u é s d e l a s s í l a b a s ao, e j . aovar, le,
leve, ale, aleve y jo, joven.
— igo —
§. IV
DE LA B Y DE LA P
A u n q u e tienen diverso sonido estas consonantes,

c o m o viciosamente se pueden confundir, ha pare-
c i d o útil incluirlas a q u í .
¿Qué palabras se escriben co?i Ij y no con p . 3
I. Se escriben con b las p a l a b r a s q u e principian

c o n ab, ob y sub, y s u s c o m p u e s t o s y s u s d e r i v a d o s ;
m e n o s apto; ápside significando los p u n t o s e x t r e m o s
del eje m a y o r d e la e l i p s e d e los p l a n e t a s ; optar,
óptico, óptimo y sus compuestos y derivados.
II. T o d a s las d e m á s p a l a b r a s d u d o s a s llevan p
aun c u a n d o sean derivadas de dicciones con b c o m o
descripción, d e d e s c r i b i r , percepción, de percibir, recepción
d e r e c i b i r , e t c . m e n o s querub y las p a l a b r a s con-
t e n i d a s e n l a r e g l a tercera d e la B y V.
B
Baba Bacín ¡Bah!
Babada Báculo Baharí
Babazorro Bache Bahía
Babel Bachiller Bahorrina
Babia Badajo Bahúno
Babieca Badajoz Baile
Babilónico ó ba- Badalona Bailen
bilonio Badana Bailío
Babor Badea Bailón (San Pas-
Babucha Badén cual)
B a c a , de carruaje Badiana Baivel
Bacalao ó baca- Badil Bajá
llao Badina Bajar
Bacanal Badomía Bajel
B a c a n t e , de Baco Badulaque Bajío
Bacará Baena Bajo
Bacelar Baeza Bajoca
Bacera Baga Bala
Baceta Bagar, echar Balada
B a c í a , de barbero baga el lino Baladí
Báciga Bagatela Baladro
Bacillar Baguio Baladren
Bálago Bambalear Báratro
Balagutr Bambalina Baraúnda
Bala] Bambarria Barba
Balance Bamboche Barbacana
Balancín Bamboleo Barbaja
Balandra Bambolla Bárbara (Santa)
Balandrán Bambú Bárbaro
Balano Banasta Barbastro
Balanza Banca. Barbecho
Balar Bancal Barbitaheño
Balaustre Banco Barbo
Balbina (Sania) Banda Barboquejo
Balbucir Bandada Barbotar
Balcón Bandearse Barbote
Baldar Bandeja Barbullar
B a l d e , cubo Bandera Barca
B a l d e (de, en) Bandido Barcelona
Baldés Bandín Barceo
Baldío Bando Barcina
Baldo Bandola Barcino
Bal damero {San) Bandolera Barda
Baldón Bandolero Bardaguera
Baldosa Bandolina Bardana
Balduque Bandullo Bardo
Baleares, islas Bandurria Bardoma
B a l i d o , de balar Banova Bardomera
Balística Banquete Barí (San Nico-
Balitadera Banzo lás de)
Balneario Bailesa (La) Barita
'Balón, fardo, fue - Baño Baritel
g° Bao, madero de Barítono
Balota buque Barjuleta
Balsa Baque Barloa
Balsamina B a q u e r o , sayo Barloar
Balsamita B a q u e t a , de fusil Barlovento
Bálsamo Báquico Barnabita
Baluarte Baquio Barniz
Balumba Barahona Barómetro
Ballena Baraja Barón, título
Ballesta Baranda Barquillo
Ballueca •Baratija Barquín
Bamba Barato Barquinazo
Barra Bastan ó .Bastan Bayal
Barrabasada Bastar Bayeta
Barraca Bastardo Bayo
Barragán Bastero Bayoco ó bayo-
Barral Bastida que
Barranco Bastida (La) Bayona
Barrear Bastidor Bayoneta
Barrena Bastilla Bayuca
Barreño Bastimento Baza
Barrer Bastión Baza.
Barrera Basto, ordinario Bazar
Barrica Bastón Bazo
Barricada Basura Bazofia
Barriga Bata Bazuqueo
Barril Batacazo Be
Barrilla Bata hola Bearnés
Barrio Batalla Beatilla
Barro Batán Beato
Barrocho Batata Beatriz [Santa.)
Barrueco Bátavo Bébedo
Barrumbada Batayola üeber
Barrunto Batea Beca
B a r t o l a (á la) Batel Becada
Bartolomé (San) Bateo Becafigo
Bártulos Batería Becardón
Baruca Batiborrillo Beceite
Barullo Batihoja Becerril
Barzonear Batir Becerro
Basa (Santa) Batista Becoquín
Basa Batojar Becuadro
Base Batud-t Bedel
Basalto Batuecas (Las) Bedelino
Basca Baturrillo Beduino
Bascosidad Batuta .Befa
Báscula Baudilio (San) •Befo
Bascuñana Baúl Begardo
Basílica; Bauprés ..Behetría
Basilio (San) Bausán '•'Beira
Basilisa (Santa) Bautismo \Beje
Basilisco Bautista(S.Juan) [Béjar)
Basquina Bávaro j; B e j í n
Basta B a y a , de las plantas (¡Bejuco
— 193 -
Bela, anticuado, Binicio (San Fe- Berrido

Blas lipe ) Berrín
Belchite Beniganim, y to- Berrinche
Beldad d o s los d e la Berro
Belemnita m i s m a r a í z be- Berroqueño
Belén ni, q u e e n á r a - Berza
Beleño besignifica tri- Besaltí
Belérico bu Besana
Belesa Benigno Besante
Belfo Bemlde ó Benil- Besar
Belga da ( Santa) Besos
Bélgico Benito (San) Bestia
Belhez Benjuí Béstula
Bélico Benón (San) Besugo
Beligerante Beodo B e t a , cuerda y le-
Belinchón Berberisco tra
Belitre Bérbero Betanzos
Belmonte Berbiquí Betarra
Belorado Berciano Betel
Belorta Bercimuel Bélica (La)
Bcitrón ( S. Luis) Berengena Betlemita
Bel¡aco Berga Betónica
Belladona Bergamasco Betún
Belleza Bergamota Bey
Bello, adjetivo Bergante Bezante
Bellorio Bergantín Bezar
Bel'ota Berilo Bezo
Bellote Berja Bibiana ( Santa)
Bemol Berlunga Bibiano (San)
Bi nabar re Berlina Biblioteca
Benasque Berlinga Bicenal
Benaví nte Berma Bicerra
Bendecir Bermejo Bicoca
Benedicta Bermejuela Bicorne
Benedictino Bermellón Bichero
Benedicto ( San ) Bermeo Bicho
Beneficio Bernabé ( San) Bida so a
Benemérito Bernardo ( San) Bidente
Beneplácito Bernegal Bielda
Benevolencia Berraza Bieldo
Bengala Berrenchín Bien
Benicarló Berrendo Bienal
'3
— 194 —
Bienio Bisbís Bocezar
Bienvenido ( San) Bisbisar Boceto
Bierzo Bisel Bocín
Bi f o r m e Bisiesto Bocina
Bifronte Bismuto Bocio
Bifurcarse Bisnieto ó biz- Bocón
Bigamia nieto Bocha
Bigardo Bisojo Boche
Bigornia Bisonte Bochorno
Bigote Bisoílo Boda
Bija Bispón Bode
Bilbao Bistola Bodega
Bilingüe Bistorta Bodigo
Bilis Bisturí Bodijo
B i l l a , en el juego Bisulco Bodocal
de billa?- Bisunto Bodollo
Billete Bitácora Bodoque
Billón Bitas Bodorrio
B i m e m b re Bitoque Bodrio
Bimestre Bitor Bofe
Binar Bivalvo Bofeta
Binario Biza Bofetada
Binazón Bizantino Boga, pez
Binomio Bizarro Bogar
Binza Bizazas Bogavante
Biografía Bizco Bogotano
Biombo Bizcocho Bohemio
Bípedo Bizma Bohío
Biricú Biznaga Bohordo
Birlar Boa Boíl
Birlibirloque Boa Boina
Birlocha Boal Boj
Birlocho Boato Boj a
Birlón Bóbilis, bóbilis Bojar
Birlonga (de) Bol
Birreta Bobo Bola
Birrete Boca Bolea
Bisabuelo Bocací Boleo
Bisagra Bocaircnte Bolero
Bisalto Bocal Boleta
Bisanua Bocel Boletín
Bisbal (La) Bocera Boliche
Bolín de bolán Borda Bota
(de) • Bordada Botagueña
Bolina Bordar Botalón
Bolisa Borde Botamen
Boliviano Bordear Botana
Bolo Bordo Botánica
Bolonio Bordón B o t a r , la pelota
Bolones Boreal Botarate
Bolsa Bóreas Botarel
Boltaña Borgoñón Botarga
Bollar Borja Botavante
Bollo Borla Bote
Bomba Bornear Botella
Bombarda Bornera Botica
Bombasí Borní Botiga
Bombo Bornos Botija
Bond (Santa) Borona Botillería
Bonachón Boronía Botín
Bonanza Borra Botivoleo
Bonazo Borracho Boto (adjetivo)
Bondad Borraja Botón
Bonete Borrajear Botoral
Boniato ó bunia- Borrajo Bou
to Borrar Bovaje
Bonifacio ( San) Borrasca Bóveda
Bonijo Borrego Bovino
Bonina Borrén Boya
Bonito Borrico Boyada
Bono BorrioL Boyal
Bono (Beato Gas- Borro Boyante
par) _ Borroneo (San Boyero
Bononiense Carlos) Boza
Bonzo Borrón Bozal
Boñiga Borrufalla Bozo
Bootes Boruca Brabante
Boquera Borujo Brahón
Boquerón Borusca Bravata
Boquín Boscaje Bravo
Bórax Bosforo Bravonel
Borbollar Bosque Brabucón
Borbotar Bosquejar Brebaje
Borzeguí Bostezar Breva
- i 6
9 -
Breve Bugalla Buque

Breviario Buhardilla Burato
Briba Buhedera Burbuja
Bribón Buehedo Burdel
Brígida (Santa) Buho Burdo
Brihuega Buhonero Bureba (La)
Brigbarca Buido Burel
Briviesca Buitrago Bureo
Bu Buitre Burgalés
Búbalo Buitrón Burgo
Búcaro Buje Burgués
Bucear Bujería Buriel
Buces ó bruces Bujeta Buril
(de) Bujía Burjaca
Bucólico Bula Burla
Buche Bulbo Burro
Budión Búlgaro Burujo
Buenaventura( S) Bulto Busca
Bueno Bululú Busilis
Buey Bulla Busto
Búfalo Bullir Bntaca
Bufar Bunio Butifarra
Bufete Buñuelo Buzo
Buzón.
P
Pabellón Parva Pavorde
Pábilo Parvedad Pebete
Pábulo Parvo Pe iiluvio
Página Párbulo Pelagiano
Pangelín Pasavante Pelvis
Papahígo Patíhulo Percibir
Papialbillo Pavana Perigeo
Paquebote Pavés Perihelio
Parábola Pavesa Persevante
Paragoge Pavía P er s ever anda
Parahuso Paviano (Santa)
Paralaxi ó para- Pavimento Perseverar
laje Paviota Perspectiva
Parasceve Pavo Peruviano
Parihuela Pavonazo Perverso
Paroxismo Pavor Pervertir
— 197 —
Pervigilio Precaver Prónuba
Peucédano Presagiar Proscribir
Picacureva Présbite Proteger
Picardihuela Presbítero Protervo
Piedrahita Prescribir Protuberancia
Pihua Preservar Provecto
Pihuela Pretexta Provecho
Pinabete Pretexto Proveer
Piscolabis Prevalecer Provena
Píxide Prevaricar Provencio
Plébano Prevención Provenzal
Plebe Prever Proverbio
Plexo Previo Providencia
Plombagina Previsor Providente
Plúmbeo Primavera Próvido
Pluvial Primevo Provincia
Pobo Primigenio Provisión
Polivalvo Primitivo Provisor
Polixena ( Sania) Privación Provocar
Polka Privanza Proximidad
Polvo Privilegio Próximo
Pólvora Probar Prueba
Ponleví Probática Pubertad
Pontevedra Probidad Pubis
Pravedad Probo Pugilato
Pravia Proclive Pujavante
Práxedes ó Prá- Profilaxis Pulverizar
jedes (Santa) Progenie Pulverulento
Praxis Progenitor Pungente
Prebenda Prohibir Pungitivo.
Preboste Prohijar
V
Vaca, animal Vacuna Vagón
Vacación Vademécum Vaguido
V a c a n t e , de va- Vado Vahanero
car Vafe Vahar
Vaciar Vagar, andar Vaharada
Vacilar Vagaroso Vaharera
Vacío Vagido Vaharina
Vacisco Vagina Vahear
— 198 —
Vahído Vals Vasallo
Vaho, vapor Valuar Vasar
Váida Valva Vascón
Vaina Valvasor Vascuence
Vainilla V álvula Vasija
Vaivén Valla Vaso
Vajilla Valladar Vastago
V a l , y iodos los de Valladolid Vasto, extenso
esta raíz Vallar Vate
Valaco Valle Vaticinio
Valdense Vallico Vatídico
Vale Valls Vaya, burla
Valónela Vampiro Ve
Valentía Vándalo Vecera
Valentín (San) Vandola Vecería
Valeo Vanguardia Vecero
Valer Vanidad Vecino
Valeriana Vano Vector
Valeriano (San) Vapor Vedar
Valerio (San) Vapular Vedegambre
Valero (San) Vaquero, pastor Vedija
Valeroso Vaqueta, cuero Veduño
Valetudinario Vara Veedor
V a l í 6 walí, go- Varadera Vega
bernador moro Varar Vegetar
Valía Varaseto Veguer
Validar V a r b a s c o ó ver- Vehemencia
Valido, privado basco Vehículo
Válido Varchilla Veimarés
Valiente V a r d a s c a ó ver- Veinte, veinti-
Valija dasca uno, veintidós,
Valioso Várdulo veintitrés, etc.
Valiza Varenga (en una dic-
Valón, belga Vareo ción)
Valona Varga Vejación
Valones Variar Vejamen
Valéis (San ./'«- Várice Vejancón
lix de) Varicoso Vejar
Valor Vario Vejer
Valor Variz Vejestorio
Valoría la Buena Varón, hombre Vejez
Valoría Varsoviano Vejiga
— iy9 -
V e l a , bujía, vigi- Veneranda (Stai) Veras
lancia, etc. Venerar Veratro
Velacho Venéreo Veraz
Velar Venero Verbal
Velarte Véneto Verbena
Veleidad Venezolano Verberación
Veleta Vengar Verbigracia
Veles Venia Verbo
Velicación Venial Verbosidad
Velo Venir Verdacho
Velón Venora Verdad
Veloz Venta Verdal
Vellido Ventada Verde
V e l l o , pelo Ventaja Verdea
Vellocino Ventalla Verdeja
Vellón Ventalle Verderol
Vellora Ventana Verderón
Vellorí Ventarrón Verdolaga
Vellorita Venteadura Verdoyo
Vellutero Ventilar Verdugo
Vena Ventisca Verdugón
Venablo Ventolera Verdura
Venado Ventolina Vereda
Venal Ventor Verga
Venancio (San) Ventorrillo Vergajo
Venatorio Ventosa Vergara
Vencejo Ventoso Vergarzoso
Vencer Ventral V e r g e t a ó ver-
Venda Ventregada gueta
Vendaval Ventrera Vergeteado
Vendeja Ventrículo Vergonzante
Vender Ventril Vergüenza
Vendición (ven- Ventrílocuo V e r g u t r ó ver-
ía) Ventura guero
Vendimia Venturina Vericueto
Vendo Venturo Verídico
Vendrell Venus Verín
Veneciano Venusto Verificar
Veneficio, (he- Ver Verisímil ó ve-
chizo ) Vera rosímil
Veneno Veracidad Verísimo (San)
Venera Verano Verja
Vergel Veto Vienense
Vermicular Vetusto Viento
Vermífugo Vez Vientre
Verminoso Vezo Viernes
Vernal Vía Viga
Vero (San) Viadera Vigente
Verana (San Pe- Viador Vigía
dro de) Viaducto Vigilar
Veronés Viajar Vigilia
Verónica (Sania) Vial I 'igi/io (San)
Verraco Viana Vigo
Verriondo Vianda Vigor
Verruga Viandante Vigota
Versado Viaraza Viguería
Versal Viático Vihuela
Versátil Víbora Vil
Vérsete Vibrar Vilano
Versículo Viburno Vilipendio
Versificar Vic, Vich ó Vione V i l o (en)
Versión Vicaría Vilordo
Verso Vicario Vilorta
Vértebra Vicente (San) Villa, población
Vertello Viceversa Villancico
Verter Vicio V i l l a n o
Vertical Vicisitud Villena
Vértice Víctima Villorín
Vertiente Víctor (San) Villorrio
Vértigo Victoria Vinagre
Vesícula Victoriano (San) Vinajera
Véspero Vid orina ( S<mta) Vinariego
Vespertilio Victorio (San) Vinario
Vespertino Vicuña l "inaroz
Vestal Vid Vincular
Veste Vida Vindicar
Vestfaliano . Vidal (San) Vindicta
Vestíbulo Vidente Viniebla
Vestigio Vidrio Vino
Vestugo Vidual Viña
Veta, en made- V i d u ñ o ó vidue- Viñeta
ra, etc. ño Viola
Veterano Viejo Violáceo
Veterinaria Viella Violar
— 201 —
Violario Vist Vocinglería

Violencia Vista Voila
Violeta Visual Volapié
Violín Visura Volar
Violón Vital Volandas (en)
Viperino Vitalicio Volanta
Vira Vitando Volantón
Virador , Vitela Volatería
Virar Vitembergués Volátil
Virazón Vitigudino Volatilizar
Virgo Vito (San) Volatín
Vírgula Vitola Volavérunt
Viril Vítor Volcán
Virio Vitoria Volcar
Viripotente Vitreo Voleo
Virol Vitrificar Voltario
Virola Vitriolo Voltear
Virolento Vítulo marino Voluble
Virote Vitualla Volumen
Virrev Vituperio Voluntad
Virtud Viudo V o l u p t u o s o •-• "
Viruela Vivac ó vivaque Voluta
Virulencia Vivacidad Volver
Virus Vivandera Volvo ó vólvulo
Viruta Vivar Vómica
Visar Vivaracho Vómito
Viscera Víveres Vorágine
Viscoso Vivero Voraz
Viseo Viveza Vormela
Visera Vivienda Vos
Visia (Santa) Vivido Votar, prometer
Visigodo ó viso- Vivificar Votivo
godo Vivípara Voto, promesa
Visión Vizcacha Voz
Visir Vizcaya Voznar
Visita Vizconde Vuecencia
Visivo Vocabulario Vuelco •
Vislumbre Vocación Vuelo
Viso Vocal Vuelta
Visorio Vocativo Vuestro
"Visorrey Vocear Vulgata
Víspera Vociferar Vulgo
— 202 —
Vulnerar Vulpeja Vulva.
§ V. DE LA I Y DE LA Y.
¿Que conviene notar sobre d uso de la i y de la y
(vé)P
I. E s c r í b e s e y ( y e ) c u a n d o e s c o n j u n c i ó n , v. g r . :
ir y venir.
II. Conviene saber que hiriendo este sonido á
l a v o c a l s i g u i e n t e s e e s c r i b e s i e m p r e y . v. g r . : raya.
III. Combinándose c o n la v o c a l p r e c e d e n t e es
vocal, y entonces se e m p l e a en m e d i o de dicción
l a i, v . g r . : reina, y e n e l fin y, c o m o rey. hay, ley,
muy; á no ser q u e c a r g u e s o b r e ella d e un m o d o
n o t a b l e e l a c e n t o , v . g r . : fui, leí, caí, benjuí.
NOTA 1 . a
E n t r e d o s v o c a l e s el s o n i d o d e la i
s'e c o n s i d e r a c o m o h i r i e n d o s i e m p r e á l a s i g u i e n t e ,
p o r l o c u a l s e e m p l e a l a y , v. g r . : reyes, rayita.
2.A
Hiedra y Hierva se escriben también con y ,
yedra, yerra.
§ VI. DE LA M Y DE LA N
¿Cuando emplearemos m?
I. S i e m p r e d e l a n t e d e b y p, como en bomba,
campana, embuste, amparo, etc.
II. D e l a n t e d e n c a s i s i e m p r e s e e s c r i b e m, p o r
e j e m p l o ; himno, omnipotente. Excepciones: 1. Se pone a
n d e l a n t e d e la m i s m a n en los p l u r a l e s d e verbo
c o n e l s u f i j o nos, dígannos. 2 . E n las p a l a b r a s con
A
n inicial y uno de los prefijos e7i, in, co/i; v . g r . :

e7inegrecer, innato, connatural, connivencia, connotar, con-
novicio, connwnerar, ennoblecer, innegable, innoble, inno-
minado, innovar, innumerable, y a d e m á s perenne y sin-
niímero.
¿Cuándo se emplea la ni'
III. Delante de cualquiera consonante que no
s e a b ó p, v . g r . : anfiteatro, envidia, tronco, inma-
culada, etc.
¿En qué casos entra la combinación m b y tn cuáles,
la n v ?
IV. S e e s c r i b e mb e n l a s s i l a b a s amba, ambe,
ambi, ambo, ambu; timba, timbe, umbi; ejemplos, amba-
— 203 —
jes, Amberes, ambición, zambomba, Humberto,

umbilical.
Anverso se escribe con nv.
V. S e e s c r i b e c o n nv l a s p a l a b r a s q u e princi-
pian c o n in; como en /«vadir, /«ventar, /«vitar,
/ « v u l n e r a r ; m e n o s e n imbécW, imberbe, imblbir, im-
borrable, imbricado, ii?ib\i\r, /«/cursar.
VI. Los términos que empiezan e n con; con-
valecer, convenir, m e n o s comba, combatir, combés,
combinar y combustión.
M
Magia Mascabado Mogrovejo
Magín Masejicomar Moharra
Magín i San) Matalahúva Moharracho
Magisterio Matihuelo Mohatra
Magistral Maxencio ó Ma- Moheda
Magistratura jencia {San) Mollino
Mahometano Maxilar Moho
Mahbn Máxima Moka
Malabar Máxime Monbvar
Malbaratar Maximiano (San) M onlalbán
Malévolo Maximiliano (San) M orabito
Malhadado Maximino (San) Moravo
Malva Máximo Morbidez
Malvado Máximum Morbo
Malvasía Mazurka Mordihuí
Malvabisco Menjibar Morigerado
Malversar Menoscabo , Moscovita
Malviz ó malvís Mej^vhTguD Motivar
Mancebo Metagoge ' Mover
Mandíbula Metalurgia Móvil
Maquiavélico Minerva Moxa
Maravedí Mirabel Mozalbete
Maravilla Mirabolano Múgil
Marbella Mixtifori Mugir
Marbete Mixto M urviedro.
Marhojo ó mal- Mixtura
hojo Moabita
204 —
N
N a b a , especie . de Navidad Novaciano
nabo Nayuribe Novación
Nabateo Nébeda Noval
Nabo Nebuloso Novato (San)
Naboría Negligencia Novedad
Narbonense Nérveo Novel,
Narval Nervino Novela
Natividad Nervio Novelda
N a v a , y todos sus Nervióu Noveno
compuestos Neuralgia Noventa
Navaja Nevar Novio
Naval Nexo Novicio
Navarca Nicerobino Noviembre
Navarra Nikel Novilunio
Navazo Ninivita Novillo
Nave Nivel Novísimo
Navegar Nobiliario Noxa
Naveta Norberto (San) Nube
Navia Nordovestear Nubil
Navícula Nostalgia Nueve
Nuev'o.
§ V I L DE LA S . Y DE LA X .
Advertencias para no confundir estas dos letras s y x?

I. L a x c o m b i n a d a con las vocales distintas d e
l a e, s ó l o se halla e n l a s v o c e s axioma, laxar,
maxillar, máximo, ox, óxido, oxígeno, próximo, taxa-
tivo, taxiforme y tóxico.—En almoradux, almofrax,
carcax, etc, se pronuncia c o m o j .
II. A r t i c u l a d a i n v e r s a m e n t e c o n la e (único c a s o
y a e n q u e p u e d e c o n f u n d i r s e c o n l a Í (ex ó ¿ i ) , , s e
e m p l e a s i e m p r e a n t e s d e v o c a l , v. g r . : exantema,
exánime.
III. D e l a n t e d e las consonantes se p o n e siem-
p r e s m e n o s d e l a n t e d e e, h, p y i, e n q u e t a m b i é n
s e e n c u e n t r a l a x, v . g r . . e s t e , e n t e .
IV. P a r a s a b e r c u á n d o d e l a n t e d e e, h, p y t
se h a d e e s c r i b i r á ó s h a y q u e recurrir á la eti-
m o l o g í a d e las voces: los v o c a b l o s q u e proceden
— 205 —
d e l a s p a r t í c u l a s l a t i n a s ex ó extra deben escribirse

c o n x (exclamar, extraordinario), y las q u e proceden
d e l a s líquida, c o n s (escuela, d e schola, estudio de
studium.)
Nota i.' 1
Es fácil conocer las palabras compuestas de
extra, que significa fuera de ó más allá de: sólo po-
drían ofrecer alguna duda extractar, extranjero, extrañar,
extraviar y sus derivados.
2 . En el día se va generalizando la costumbre de sus-
a
tituir por i l a í que precede á consonante esperimen-

tar en vez de experimentar. La Academia justamente
lo reprueba, porque en esto se pierde la razón etimológica
se igualan sonidos no idénticos y se da lugar á confun-
dir palabras de distinta significación v. gr.: contesto y con
texto, escita y excita, espirar y expirar, estáticoy ex-
tático.
2.a
E s error grosero decir Gayetano, eclesiástico y sa-
cristía por Cayetano, eclesiástico y sacristía.
s
Sabadell S a g ita Sebestén •
Sábado Sagitario Sebo
Sabalera Sahagún Segismundo (San)
Sábalo Sahornarse Segorbe
Sábana, ropa Sahumerio Segovia
Sabana, páramo Salvadera Selva
Sabandija Saliva Sepúlveda
Sabañón Salva Serbal ó serbo
Sabas (San) Salvado Sergio [San)
Sabeliano Salvaje Servando (San)
Sabeo Salve Servato
Saber Salvar Serventesio
Sabiduría Silvia Servicio
Sabina Salvilla Servil
Sabino (San) Sanguisorba Servilleta
Sabio Sargento Serviodeo (San)
Saboga S a v i a , jugo de las Servir
Saboneta plantas Servita
Sabor Saxátil Servido (San)
Saboyano Sáxeo Setabiense
Sabueso Saxífraga Setúbal
Sabuloso Sebastián (San) Severiano (San)
Saburroso Sebe Severidad
— 200 —
Severino (San) Silverio (San) Sorba

Severo (San) Silvestre (San) Sorber
Sevicia Silvicultura Sorbete
Sevilla Silvino ( San) Sornabirón
Sexagésima Silvio (San) Sotavento
Sexagonal Silvoso Suave
Sexángulo Sintaxis Subalterno
Sexenio Sixto ( San) Subasta
Sexma Soba Subclavio
Sexo Sobaco Subilla
Sextante Sobajar Subir
Sextil Sobanda Súbito
Sextina Sobar Sublevar
Sexto Sobarbada Subordinar
Sextuplicar Sobarcar Suburbio
Sexual Soberano Subvención
Sibarita Soberbia Subversión ó su-
Sibil Sobina versión
Sibila Sobornal Súcubo
Sibilante Sobornar Sucumbir
Siervo Sobrarbe Suevo
Sietelevar Sobrehaz Sugerir
Sigilo Sobrevesta ó so- Sugesto
Sílaba breveste Sumergir
Silba, desagrado Socabar Supervacáneo
Silbar Solibiar Supervención
Silogismo Solvente Supervivencia
S i l v a , en -boesía S o m á m b u l o ó so- Surgir.
Silvano (San) námbulo
§ VI11.
P e r t e n e c e n á l a I V . c l a s e l a c. q u e suena como
k y s; l a ¿i-, c u y o s o n i d o s e c o n f u n d e , á veces con
el d e /; y la r q u e e q u i v a l e , a l g u n a s veces, á rr.
DE LA C , Z , Q Y K
¿Que palabras admiten k?

I. E n c a s t e l l a n o sólo se e m p l e a la k en a l g u -
nas voces en q u e se h a r e s p e t a d o la o r t o g r a f í a
originaria, como kepis, kiosco;
— 207 —
¿Cuántos sonidos tiene la c?

II. La c tiene dos sonidos uno fuerte de ka
a l j u n t a r s e c o n l a s v o c a l e s a. o, u, d e m o d o que
se e s c r i b e n con e los s o n i d o s ka, ko, ku, p o r
e j e m p l o caballo, color, culebra.
III L a c tiene sonido fuerte precediendo á
consonante como e n ficción, crimen.
IV. E n todas las sílabas inversas, también la
c tiene sonido fuerte, v . gr.: ictericia.
¿A quien se parece el sonido inverso de la c?
V. E l s o n i d o i n v e r s o d e l a c, e s s e m e j a n t e a l
i n v e r s o d e l a g; s i b i e n é s t e e s m á s s u a v e y p a -
r e c i d o al d e s u a r t i c u l a c i ó n d i r e c t a , c o m o e s fácil
o b s e r v a r e n acto y fragmento.
¿Cuándo la c tiene sonido suave?
VI. L a c tiene sonido s u a v e al j u n t a r s e con
l a s v o c a l e s e, i; d e f o r m a q u e l o s s o n i d o s ce, ci,
s e e s c r i b e n c o n c, v . g r . : Cecilia, cincel.
¿Qué sonidos se escriben con z?
VII. L o s s o n i d o s za, so. zu s e e s c r i b e n c o n z
p o r e j e m p l o Choza, poso, sumo; también s e p o n e la
z a l fin d e s í l a b a y d e d i c c i ó n c o m o e n gozne, arroz.
OBSERVACIÓN- M u c h a s p a l a b r a s , l a s c u a l e s e n su
origen t i e n e n l a s s í l a b a s ze, zi, pueden conservar en
c a s t e l l a n o l a z ó c a m b i a r l a p o r c p o r e j e m p l o zeda, zeta,
zedilla ó ceda, ceta, cedilla; zelo zelar, zelotipia ó celo,
celar, celotipia^ etc.
¿Los sonidos k e , k i , con. qué letra se escriben?
VIII. L o s s o n i d o s ke, ki, s e e s c r i b e c o n q s e -
guida d e u m u i a . L j c i n . riqueza, máquina.
c
Cabal Cabestro Cabrahigo
Cabala . Cabete Cabrestante
Cabalhueste Cabeza Cabrevar
Caballa Cabial Cabu
Caballete Cabida Cabujón
Caballo Cabildo Cabuva
Caballa Cabilla Cabuyería
Cabe Cabio Cacahuete
Cabello Cabo Cachivache
Cabero Cabotage Cadáver
— 208 —
Cahíz Cartaginense ó Celotipia ó zelo-
Cahuerco cartaginés tipia
Calabaza Cascabel Celtíbero ó celti-
Calabozo Cascabillo bérico
' Calahorra Catacumbas Cénit ó zenit
Calatrava Caterva Cenobita
Calavera Cautivo Cenojil
Caleidoscopio Cavalillo Cenopegias
Calixto (San) Cavar Cequí ó zequ!
Calva Cavatina Cerbatana
Calvario Caverna Cerebelo
Calvero Caví Cerbal
Calvinista Cavidad Cervato
Calvo Cavilar Cerócllóu (Santa
Caníbal Cava María de)
Cañaheja-ó caña- Cavo, adjetivo Cervera
herla Cazabe Cerveza
Cañaveral Ce Cerviguillo
Caoba Cebada Cervino ó cerbu-
Caraba Cebadilla no
Carabanchcl Cebar Cerviz
Cárabe Cebellina C e u g m a ó zeug-
Carabela Cebolla ma
Carabina Cebra Ciabog.i
Cárabo Ceburro Cibario
Caracciolo (Beato Ceca ó zeca Cibera
Francisco) Ceda, ceta ó ze- Civica
Carava da, zeta Civicón
Caravaca Cedilla ó zedilla Cíbolo
Caravana Cedoaria ó ze- Ciervo
Carbón doaria Cimbalaria
Carbono Cefalalgia Címbalo
Carbunclo Ceferino ó Zefe- Címbara
Cárcava rino (San) Cimbel
Carcavina Céfiro ó zéfiro Cimborio ó cim-
Cardialgía Ceiba borrio
Caribe Celandés ó ze- C í n g a r o ó zín-
Carnaval landés garo
Carquexia Celanova Cipriano (San)
Cartabón Celar ó zelar Circunvalar
Cartagena Celibato Circunvolución
Celo ó zelo , Cirugía
— 209 —
Cívico Cohcbacion Contribuir

Civil . Cohombro Contribulado
Cizalla Cohonestar Controvertir
Cizaña c zizaña Coi'.orte Contubernio
Claraboya Cok Convalecer
Clava Colaborador Convelerse
Clava!. Colegiata Convención
Clavar Colegio Convenio
Clavario Colegir Convento
Clave Colombiano Convergencia
Clavel Columbino Conversar
Claveque Comitiva Convertir
Clavero Compaginar Convexidad
Clavicordio Complexión Convicción
Clavícula Complexo Convicto
Clavija Compungirse Convictorio
Claviórgano Concavidad Convidar
Clavo Concebir Convincente
Climax Conciliábulo Convocar
Cliboso Conclave ó cón- Convoy
Coacervación clave Convulsión
Coadyuvar Concubina Cónyuge
Cobalto Concúbito Copaiba
Cobarde Conchavar Coramvobis
Cobertera Conexión Corbacho
Cobertizo .Congelar Corbas, plumas
Cobertor Congeniar Corbata
Cobijar Congerie Corbato, tina
Coco bolo Congestión Corbeta, barca
Cochevira Congiario Corcova
Cochevís Conivalvo- Corcovo
Cochinabas Conmixto Córdoba
Cochitehervite Connivencia Cordobán
Coevo Connubio Coriambo
Coexistir Conservar Coribante
Coger Constringir . Cormibo
Cohechar Contagio Corregir
Coheredar Contexto Correhuela
Coherente Contextura Corroborar
Cohesión Contingencia C o r v a , de la pier-
Cohete Contravalación na
Cohibir Contravención Corval
14
C o r v a t o , de cuer- Crébol Cubilla
vo Crehuela Cubito
Corvejón Crevillente Cubo
Corvejos Criva ; cribo
( Cucúrbita
C o r v e t a , del ca- Cristóbal (San) Cuerva
ballo Crucifixión Cuervo
Corvillo Cuadrivio Cueva
Corvina Cuatralvo Cuévano
Corvino Cuba Cultivar
Corvo Cuba Cumbé
Costrivo Cubeta Cumquibus
Cotobelo Cubico Curva
Covacha Cubiculario Curvo
Covadonga Cubichete Curvatón
Covanülo Cubil Curvilíneo
Coxcojilla Cubilar
Cracoviano Cubilete
2
Zabarceda Zanahoria Zequí ó cequí
Zabida ó zabila Zamquivano Zeugma ó ceug
Zabordar Zarabanda ma
Zabucar Zarabutero Z i l ó r g a n o ó xi
Zabullir Zarzahán lórgano
Zacear Zeda, zeta ó ce- Zinc
Zahareño da, ceta Zíngaro ó cín
Zaharrón Zedilla ó cediüa garó
Zahén ó zahena Zedoaria ó ce- Zipizape
Zaherir doaria Zirigaña
Zahina Zelandéz ó ce- Zis, zas
Zahinas landés Zita (Santa)
Zahón Zelar ó celar Zizaña ó cizaña
Zahonado Zelo ó celo Zizigia
Zahondar Zelotipia ó celo- Zuavo
Zahorar tipia Zubia
Zahori Zend Zuheros
Zahorra Zeneida (Santa) Zumba
Zahúrda Zenit ó cénit Zumbel
Zr¡ m b o Zenobia Zurcido
Zambomba Zenobia (San) Zurribanda
Zamborotudo Zenón (San) Zurriburri
Zambucar Zénzalo
K
Kan Kiliárea Kirie
Kantismo Kilogramo Kostka (San Esta-
Karaíta Kilóíitro nislao de)
Kepis Kilómetro
Kermes Kiosko
Querubín Quirúrgico
Querba
§ IX. DE LA G Y DE LA J
¿Cuántos sonidos tiene la g ?

I. La g tiene dos sonidos uno suave delante de
l a s l e t r a s a, o, uy d e c o n s o n a n t e , v . g r . : zagal, gozo,
siglo, gula.
II. L a g t i e n e e l s o n i d o f u e r t e d e l a n t e d e e ó i,
p o r e j . original, vigésimo.
¿Cuándo se escribe g, en las silabas g e , gi?
III. A n t e l a s v o c a l e s e, i e m p l e a m o s l a g e n
las dicciones q u e la t i e n e n en su o r i g e n . A s í e s -
c r i b i r e m o s genio d e genius, gigante de gigas.
Qué palabras se escriben con j?
IV. Se escribe / siempre que una palabra no
tiene g en su o r i g e n , v. g r . : mujer de mulier,
herejía d e haeresis, Jerónimo d e Hieronimus, ejemplo
de exemplum.
¿Qué otras se escriben con g ?
V. T o d a s las palabras q u e principian c o n geo,
y l a s q u e c o n t i e n e n e l g r u p o gen. A s í e s c r i b i r e m o s
geografía, genealogía, virgen. Exceptúase comején.
VI. T o d a la c o n j u g a c i ó n d e los v e r b o s a c a b a -
d o s e n igerar, ger y gir, c o m o morigerar, proteger,
fingir. E x c e p t ú a n s e desquijarar, brujir y tejer c o n s u s
derivados.
VIL Las palabras que finalizan como las con-
t e n i d a s en los s i g u i e n t e s versos, y t a m b i é n sus fe-
meninos y plurales:
A p o l o g é t i c o , litigio, m a g i a
Alígero, belígero con genio,
Primogénito, oxígeno, vigésimo.
Panegírico, higiénico; con estos
Ferruginoso y prodigioso junta.
N o dudes fotogénico reclama
C o n s e x a g é s i m o la l e t r a g;
Q u e e x i g e n p a r a sí l o s t e r m i n a d o s
E n gíneo, ( i ) ginal, ge simal, gía,
Génco, gion, gionario, gional, gata,
Y t a m b i é n gcsimo. Con todo jota
Con espejismo aguajinoso toma,
Igual suerte corriendo salvajismo.
¿Las sílabas j a , j o , j u con qué letra se escriben?
'VIII. L a s s í l a b a s ja, jo, ju siempre tienen so-
n i d o f u e r t e , y s e e s c r i b e n c o n / , v . g r . : jaleo, jocoso,
jurar.
IX. S e e s c r i b e n c o n j l a s s í l a b a s je, ji q u e s e
e n c u e n t r a n en p e r s o n a s d e v e r b o s cuyos infinitivos
l l e v a n j , v. g r . : cruje.
¿Qué verbos contienen la letra j?
X. L l e v a n / las p e r s o n a s i r r e g u l a r e s d e v e r b o s
q u e t i e n e n l a s s í l a b a s je, ji, sin q u e los infinitivos
t e n g a n g n i / , v. g r . : aduje, redujimos, condujese.
¿Los derivados qué letra conservan?
XI. L l e v a n / los d e r i v a d o s cuyos primitivos tienen
j c o n l a s v o c a l e s a, o, u, p o r e j e m . cajeta, cajita de
caja.
, ¿Qué otras palabras se escriben con j?
XII. L o s s o n i d o s eje y l o s finales je y je ría y
l o s i n f i n i t i v o s e n jear. E j e m . Ejército, traje, relojería,
rojear.
E x c e p t ú a n s e ; D e g e n e r a r , enálage, esfinge, falange,
faringe, laringe, regencia; vegetar, y algunas otras
p a l a b r a s de poco uso.
¿Qué palabras terminan en j ?
XIII. A c a b a n e n j , carcaj, boj, froj y reloj y e n
g . algunas voces extranjeras
(i) Como. Virgíneo, original, cuadragesimal, teología,

homogéneo, religión, legionario, religional, indígena.
Gabacho Gargabero Genitura
Gabán Garrobal Genízaro
Gabarda Gavanzo Genovés
Gabardina Gaveta Genoveva [Santa;
Gabarra Gavia Gente
Gabarro (¡avilan Gentil
Gábata Gavilla Genuflexión
Gabazo Gavina Genuino
Gabela Gavión Gépido
Gabesina Gaviota Geranio
Gabinete Gavota Gerardo (San)
Gabina (San) Gavuba Gerbo
Gabote Ge' Gerencia
Gachumbo Gehena Gerifalte
Galaxia Gelatina Germán (San)
Galbana Gélido Germanía
Galbanismo G e m a , rema y sal Germen
Gálbano Gemación Gerona
Gálbulo Gemelo Geroueio (San)
Gambalúa Geminar Gertrudis (San-
Gámbaro Géminis ta)
Gambeta Gemino Geruncio (San)
Gambeto Gemir Gerundense
Gambo Genciana Gerundio
Garabato Gendarme Gervasio (San)
Garabero (ieneático Gesolreút
Garabito Generación Gesta
Garamb'aina General Gestación
Garba Generar Gestión
Garbanzo Género Gesto
Garbar Generosidad Gestor
Garbear Generoso (San) Geta, escita
Garbera Génesis Gétulo
Garbías Genetlíaco . Giba
Garbillar Genial Gigante
Garbín ' Genio Gijón
Garbino Genista Gil (San) •
Garbo Genital Gimnasio
Garbullo Genitivo Gímnico
— 2 14 —
Gimotear Gobernar Guadalquivir

Ginebra Gobierno Guadijeño
Gineceo Gobio Guadix
Gin'es (San) Gorbión Guajiro
Ginesta Gorjeo Gualberlo f San
Gineta, comadreja Grabar, esculpir Juan)
Gingidio Grajea Guanábano
Girándula Granévano Guarentigio
Girar Grava Guayabo
Girasol Gravamen Gubia
Giróvago Gravar, cargar Gue vara
Gitano Grave Guijeño
Gleva Gravitar Guindaleta
Globo Greba Gurbión
Glóbulo Guada/aviar Gurvio
Gobernalle Guadalhorce Gustavo (San)
Gutagamba.
J
Jabalcón Jabalón Jovada ó juvada
Jabalí Javanés Joven
Jabalina Javier (San Fran- Jovial
Jabardo cisco) /ovila (Santa)
Jabato Jea Jubetería
Jábega Jebe i Judia
Jabeque Jenabe Jubilar
Jabí Jenaro (San) Jubileo
jabino Jengibre Júbilo
Jabón Jeremías (San) Jubón
Jacobino Jerónimo (San) Judihuelo
Jaharrar Jibia Jueves
Jalbegar Jibión jusbarba
Jarabe Jorge (San) \uvencio (San)
Jai iva Joroba Juvenil
Juventud.
§ X. DE LA R Y DE LA R R
¿La r cuántos sonidos tiene.-'

I. L a r tiene dos sonidos uno suave y otro
fuerte.
— 215 —
¿Cuándo se escribe r sencilla/

II. S e e s c r i b e r c u a n d o t i e n e el s o n i d o suave
v . g T . : girar, cara.
¿ Cuándo doble?
III. C u a n d o tiene sonido fuerte se duplica, p o r
ejemplo, pizarra.
¿ Cuándo no se duplica teniendo sonido fuerte?
IV. T e n i e n d o la r sonido fuerte no se duplica
a l p r i n c i p i o d e p a l a b r a , v . g r . : Roma, roñoso, río,
roer. .
V. T e n i e n d o sonido fuerte no se duplica en m e -
dio d e dicción precediendo /, n ó s; c o m o en
malrotar, enredo, israelita.
VI. Antes en las voces compuestas cuyo s e g u n d o
e l e m e n t o l l e v a b a rinicial, n o s e d u p l i c á b a l a ;-, p e r o
a h o r a se debe duplicar, según la Real Academia,
p a r a facilitar la lectura; así d e b e e s c r i b i r s e contra-
rréplica, prerrogativa, prorrata, prórroga.
OBSERVACIÓN i? A bregar, obrepción y alguna otra
palabra se escriben con r sencilla.
2.' . L a
1
//- s e c o n s i d e r a c o m o u n a s o l a letra
i n s e p a r a b l e , y p o r lo t a n t o a l fin d e r e n g l ó n se
d i v i d i r á n a s í l a s s í l a b a s ba rro y n o bar-ro; pe-rro
y n o per-ro es-bi-rro y 'no es-bir-ro.
R
Rabadán Ratihabición Rebelde'. :
Rabadilla Ravenés Rebellín
Rábano Rebaba Rebenque
Rabazuz Rebaja Rebeza
Rabel Rebalaje Rebociño
Rabera Revanacla Reboilidura
Rabí Rebanco Rebollo
Rabia Rebañar Rebolludo
Rabino Rebaño Reboñar
Rabiza Rebasar Rebosar
Rabo Rebatiña Rebudiar
Rábula Rebatir Rebujal
Rahez Rebato Rebujiña
Rangífero ó ren- Rebelar, insu- Rebujo
gifero rreccionar Rebullir
Reburujar Renovero i l i b adoquín
Rebuznar Renvalsar Ribaldo
Recabar, conse- Reprobar Ribazo
guir Reprobo Ribera, orilla
Recavar, volver Resabio Ribereño
á cavar Resbalar Riberiego
Recibir Reserva Ribero
Reconvención Resolver Ribete
Recova Restringir Rigente
Recoveco Retahila Rigidez
Redhibitorio Retribuir Riaoberta :
. San)
Reflexionar Retrovendición Rival
Reflexivo Retumbar Rivera, arroyo
Refrigerio Revalidar Rizzis (Sla. Ca-
Refulgencia Revecero talina de)
Regencia Revejido
R o b o d a , medida
Regenerar Revelar, descu-
Robaliza
brir
Regicida Róbalo
Reveler
Régimen Robar
Revenirse
Regimentar Roberto \ San)
Reventar
Regina ( Sania) Rebezo
Reverberar
Regir Robín
Reverbero
Regis ( San Juan Robo
Reverdecer
Francisco de) Roborativo
Reverencia
Registrar Robusliano ( San)
Reverendo
Regitar Robusto
Reversión
Regurgitar Rodaballo
Reverso
Renació Regelio {Sin) '
Revés
Rehén Ronccsvalhs
Recesado
Rehendija Rongigata
Revesar
Rehilete Rúbeo
Revesino
Rehilo Rubeta .
Revezar
Rehogar Rubí
Revisar
Rehusar Rubia, planta
Revista
Reivindicar Rubicán
Revocar
Rejuvenecer Rubicundo
Revolotear
Relave Rubio
Revoltillo
Relevante
Revolución Rubor
Relevar
Revolver PvUgir
Relieve
Revólver Ruibarbo.
Remigio (San)
Revulsión
Renovar -
CAPÍTULO III
DEL ACENTO ORTOGRÁFICO i ' R E G L A S DE ACENTUACIÓN
S I. Del acento y de los d i p t o n g o s y triptongos

¿A qué se da el nombre de acento ortográfico.-' -
I. Llámase acento ortográfico ó simplemente
acento, á una rayita que se traza de izquierda á
d e r e c h a en esta f o r m a ( ' ) y q u e se pinta en d e -
terminados casos sobre u n a vocal.
¿Cuáles son los oficios del acento?
II. L o s oficios d e l a c e n t o o r t o g r á f i c o s o n d o s :
el p r i m e r o e s i n d i c a r la v o c a l s o b r e q u e carga
e l p r o s ó d i c o ; el s e g u n d o , significar además que
una vocal no forma diptongo con otra. El p r i m e r
e m p l e o d e l a c e n t o s e v e e n célebre, celebré, el s e -
g u n d o e n pié, pia, pió, fué, pío.
¿En los diptongos y triptongos dónde se pone el acento?
III. C u a n d o el a c e n t o o r t o g r á f i c o afecta á un'
d i p t o n g o en q u e e n t r a u n a vocal fuerte, se t r a z a
e n c i m a d e e'sta y n o d e l a d é b i l , p o r e j . láudano,
cuádruple, piélago. Si el d i p t o n g o consta de dos
v o c a l e s d é b i l e s , s e a c e n t ú a la p o s t r e r a , v. gr.: cuídate.
E n el t r i p t o n g o s e c o l o c a el a c e n t o s o b r e l a v o c a l
f u e r t e , c o m o acariciáis, averigüéis.
¿ Qué vocales pueden formar diptongo?
IV. L a s vocales fuertes son inconlraíbles entre
sí. L a s d é b i l e s s o n c o n t r a l l ó l e s n o s o l a m e n t e e n t r e
sí, s i n o t a m b i é n c o n l a s f u e r t e s . L o s d i p t o n g o s ai,
ei, s o n c o n t r a í b l e s c o n l a s d é b i l e s q u e l a s p r e c e d e n ,
p . e j . cambiáis, santigüéis, y en este caso forman
triptongo.
¿Qué es vocal, pura, y qué vocal no pura?
V. L a v o c a l (y t a m b i é n el d i p t o n g o ) q u e e n t r a
e n l a ú l t i m a s í l a b a , p u e d e s e r pura ó no pura. Es
pura s i l e a n t e c e d e v o c a l , c o m o lo-a, frí-o, reí-ais,
acentú-a. No pura es, c u a n d o va p r e c e d i d a d e con-
s o n a n t e , v . g r . : ma-no, ri-co, fa-tua, se-rio, glo-ria.
§ II. R e g l a s de acentuación ortográfica

¿Se acentúan ortográficamente los monosílabos?
I. Monosílabos. Las dicciones de una sola sílaba
- 2lS —
no llevan a c e n t o ortográfico \ \ por ej. da, van, fe, /en,

sois, bien, cien, Litis, buey, gnay.
Excepción La p r e p o s i c i ó n á, y las c o n j u n c i o n e s
e, o. u, s e a c e n t ú a n por m e r a c o s t u m b r e . '
O B S E R V A C I Ó N . Nótese la anomalía de lie var acento
1
ortográfico la conjunción ó, que no lo tiene prosódico, y

de no llevarlo la interjección ó, que no sólo se pronuncia
con acento prosódico, sino también con énfasis.
Excepción 2. Llevan a c e n t o ortográfico los m o -
a
n o s í l a b o s tónicos que á no a c e n t u a r s e , p o d r í a n c o n -
fundirse con o t r o s á t o n o s , p o r ej. él > p r o n o m b r e ) y
i'l 'artículo\: mí, tú ¡ p r o n o m b r e s ) y mi, tu i p o s e s i v o s - ;
lá (nota m u s i c a l ) y la ¡artículo'); más ( a d v e r b i o d e
comparación) y mas (conjunción !; si ¡ p r o n o m b r e
1
r e c í p r o c o y a d v e r b i o ) y si ('conjunción c o n d i c i o n a l ) ;
sólo ¡2) a d v e i b i o p u e d e a c e n t u a r s e y no si es s u s -
tantivo ó adjetivo.
OBSERVACIÓN. La Academia acentúa también los
monosílabos verbales con diptongo fui, fué, vio, dio, sin
dar la razón de ello.
¿Las vocales esdrújulos se acentúan'/
II. E S D R I J L L O S Los vocablos esdrújulos y sobre-
esdrújulos se acento»n sin excepción, arbitro, cáustico,
férvido, interfolio, vblfgansete, cast ¡gucscmelo, habiéndo-
seme, advcrtl-iose/q.
OBSERVACIÓN. Algunos escritores suelen dar dos
íi' La Academia en la edición de 1.S80 nada dice ele

1
la acentuación ortográfica de los monosílabos. Acerca de la

prosódica establece que no han de acentuarse sino los vo-
cablos que incluimos en la excepción segunda. No reciben,
dice, acento los (monosílabos), sino los que.tienen dos oficios
gramaticales, y en uno de ellos se pronuncian con mayor
fuerza. Esta ley únicamente puede ser exacta, si se entiende
no del acento prosódico, sino del ortográfico; pues nadie
dirá que se pionuncicn sin acento prosódico otros muchos
monosílabos que tienen un sólo oficio gramatical, como
fe, Vios. so/, pez, cien, mil, etc. En la práctica la Aca-
demia en unos pinta acento, en otros no, sin que se vea
razón de esta diferencia.
En la edición de iS78 da la Academia tres reglas acerca
de la acentuación de los monosílabos, las cuales van
comprendidas en nuestra regla y en las dos excepciones.
(2) Aunque sólo es disílabo llano por razón de seme-
janza se incluye aquí.
acentos á los verbos cor. sufijo esdrújulos, pronunciando
y escribiendo por ejemplo adorárnoste,-glorificárnoste. Lo
cual, dice ia Academia, no es admisible en nuestra prosodia.
¿Punen acctilo las voces agudas terminadas en con-
sonante.''
III. Voces agudas N o llevan acento las voces
a g u d a s , s i t e r m i n a n e n c o n s o n a n t e d i s t i n t a d e n ó s,
c u a n d o la vocal d e l a ' última s í l a b a n o e s p u r a ,
p . e j . verdad, reloj, pajar, capuz, tapiz, parasol, gui-
rigay, convoy, carey.
OBSERVACIONES. Para los efectos de la acen-
tuación ortográfica, la y se considera como consonante.
2."' La Academia exceptúa el pronombre aquel, cuando
se emplea separado del nombre al cual se refiere: v. gr.:
Llegaron á Madrid el Conde y el Duque: éste mal he-
•> ido y aquél á punto d: muerte. Esto es atribuir un ter-
cer oficio al acento, y aumentar la confusión que ya re-
sulta de los dos que hemos dicho.
IV. Acentúanse las voces a g u d a s terminadas
e n c o n s o n a n t e , i n c l u s a s l a n y ¿\ c u a n d o l a v o c a l
de la p o s t r e r a sílaba es pura, y siendo contraíble,
n o f o r m a d i p t o n g o c o n la a n t e r i o r , v. g r . ata-úd,
ba-úl, ina-iz. pa-ís, sa-ín.
OBSERVACIÓN. La Academia exceptúa en la prác-
tica, aunque nada advierte en la regla, los infinitivos de
los verbos, como re-ir, a-ir, hu-ir, flu-ir.
¿Las palabras agudas terminadas en -vocal ó en dip-
tongo tienen aecntor
V. Acentúanse también los vocablos agudos ter-
m i n a d o s en vocal ó diptongo ó triptongo, aunque
l e s s i g a n ó s. v . g r . : bajá, café, alelí, amará, veré,
salí, aprecié, averiguó, apareció, alacrán, andén, razón,
betún, zaguán, parabién, lección, adiós, ciempiés, cambiáis,
santigüéis.
¿Las voces llanas terminadas en vocal no pura tienen
acento?
VI. Palabras llanas. L a s voces llanas q u e acaban
en vocal n o pura ó d i p t o n g o n o puro, a u n q u e va-
y a n s e g u i d a s áe n ó s n o s e a c e n t ú a n : p . ej.fama,
cosa, casi, fragua, serio, continua, averigüen, cambian.
¿Las voces llanas que terminan cu vocal pura incon-
traílle reclaman acento?
VII. T a m p o c o se acentúan las voces llanas q u e
terminan en vocal pura incontraíble, sigan ó no
— 220
l a s c o n s o n a n t e s « ó s; v. gr: ha. Jet, leo. Iras. lean,

bacalao, jaleo, canoa, corroe, corroes, corroen.
¿Y las llanas terminadas en -vocal pura con!raíble?
. VIII. A c e n t ú a n s e ¡as p a l a b r a s llanas terminadas
en vocal pura contráíble, si e ' s t a no se d i p t o n g a
con la anterior, a u n q u e la siga u ó s, c o m o falúa,
tenía, tenias, tenían, leu/ais, pío, píe, ,ic¡nl¡'/o.
¿Las dicciones llanas terminadas en consonan!,s deben
acentuarse?
IX. Las dicciones llanas q u e acaban en conso-
n a n t e q u e n o s e a n ó í . l l e v a n a c e n t o , v . g r . : cár-
cel, dátil, nácar, mártir, alférez, arráez.
X. A c e n t ú a n s e las voces llanas t e r m i n a d a s en
vocal, c u a n d o la p e n ú l t i m a sílaba consta d e ' v o c a l
pura contráíble, q u e no forme' diptongo con la
a n t e r i o r , p . e j . contráíble, caído, huida, jesuíta ba-
raúnda, heroísmo, heroína.
OBSERVACIÓN. La Academia a c e n t ú a esta clase
de voces llanas terminadas en vocal, sin exceptuarlas de
la regla que prescribe no haberse de acentuar. La pala-
bra transeúnte n o la acentúa.
¿Conservan su acento los tiempos del verbo cuando se les
unen sufijos?
XI. Los tiempos d e verbos, q u e llevan acento
o r t o g r á f i c o , lo c o n s e r v a n , a ú n c u a n d o acrecienten
su t e r m i n a c i ó n t o m a n d o u n afijo; v. g r . : veráslo,
pondréme, recibí/a, sacólas, pidióte.
¿Cuando una palabra puede ser fónica y átona, tiene,
ó no acento?
XII. Píntase acento ortográfico sobre algunas
dicciones llanas q u e lo tienen prosódico, y en la
escritura no se distinguen d e otras q u e son átonas;
p o r e j e m p l o , cuándo, cómo, dónde, cuyo, cuánto.' usadas
como interrogativas ó admirativas.
OBSERVACIÓN. La Academia en su Gramática (edición
de iS'-!o) reduce á estas'pocas palabras las que, según la
regla, deben acentual se. En la edición d e iS7S extendía
el precepto á todo. vocablo, tónico que tuviese otro átono
idéntico; así mandaba acentuar á luego, adverbio, para
distinguirlo d e luego, conjunción ilativa; y los verbos
entre, sobre, para, á fin d e que no s e confundiesen con
las preposiciones entre, sobre,-para., q u e ' s o n átonas. Esta
práctica es más conforme á ia l ó g i c a ; porque siendo e l
.principal oívcio dd scento ortográfico indicar el prosódico,
¿qué dicciones tienen mayor necesidad 'de acentuarse
ortográficamente, que las que siendo tónicas no tienen en
l a escritura otro medio de distinguirse de otras ¿tonas,
sino el acento ortográfico? Y si tal medio se adopta para
algunas palabras ¿porqué no se aplica á todas las que se
encuentran en igual caso, ó no se fija al menos á cuáles
debe aplicarse, y á cuáles no?
¿Qué acentuación tienen las voces compuestas:
XII.I. El primer elemento d e las voces com-
p u e s t a s , si c o n s t a d e m á s d e u n a s í l a b a , y el s e -
g u n d o s i e m p r e , c o n s e r v a n su acentuación p r o s ó d i c a ,
y d e b e n llevar la ortografía q u e como, á s i m p l e s
l e s c o r r e s p o n d a , v . g r . : cortésmeníe, útilmente, lícita-
mente, contrarréplica, décimo séptimo (i)..
¿Los términos de otro idioma usados en castellano, qué
acentuación tienen?
XIV. L o s términos latinos ó d e otras lenguas
(i) Asi la Real Academia en su edición de ISfSO.

Acerca de esta ley ocurren dos dificultades. Primera, que
la frase restrictiva "si'consta de más de tina silaba" parece
despojar de acento prosódico al primer elemento compo-
nente monosilábico declarado átono en la regla de la acen-
tuación prosódica de los monosílabos (pág. 341): lo cual
es contrario al uso y á la misma Academia. Al uso; pues
pronunciamos con dos acentos prosódicos los adverbios
fielmente y vilmente-, ni más ni menos que cortésmeníe.
A la misma Academia; la cual en la Prosodia sienta como
principio que "Las palabras que se componen de dos ele-
mentos distintos en nuestro idioma, llevan dos acentos
prosódicos" y añade lá razón: "porque son dos palabras
expresivas de dos distintas ideas". Y luego continúa "Su-
cede lo mismo con los adverbios acabados en mente".
La otra dificultad se origina de lo general de la expre-
sión. ''El primer elemento de las voces compuestas" cuyo
sentido, se restringe en la Prosodia, diciendo que han de
ser separables en nuestro idioma, pues si.no lo son, á la
palabra así compuesta sólo un acento le concede como por
ejemplo omn/potente, paquidermo, carnívoro, epígrafe.
En vista de lo expuesto la regla dada por la Academia.
debiera enunciarse de esta manera:
E n las voces compuestas que tienen doble acento prosó-
dico, se pintará el ortográfico siempre que lo exigiere, cada
elemento considerado como simple; p. c¡. fielmente, cuer-
damente, ágilmente, aestripati-r roñes, décimo séptimo.
u s a d a s en la nuestra, se acentuarán con sujeción
á l a o r t o g r a f í a c a s t e l l a n a , v . g r . : memorándum, exe-
quátur, seklégel, Wínkelmann, Leicéster, Tolón.
CAPÍTULO IV
DE LOS SHJNOS UK PUNTUACIÓN Y NOTAS ACX1LIARKS
§ í. Introducción.
( ' Cuáles son los signos de puní nación?
I. Los signos de puntuación, que en castellano
s e u s a n , s o n l o s s i g u i e n t e s : c o m a (,), p u n t o y c o m a
í ; ) , d o s p u n t o s (:), p u n t o final ( . ) , p u n t o s suspen-
s i v o s ( . . . ) p r i n c i p i o d e i n t e r r o g a c i ó n ( ; ) , fin d e i n -
t e r r o g a c i ó n (?), p r i n c i p i o d e a d m i r a c i ó n (;) y fin
d e a d m i r a c i ó n (!).
¿Cuáles son las principales notas auxiliares.-'
II. Las principales notas auxiliares son: p a r é n -
t e s i s ( ) , d i é r e s i s ó c r e m a (••), g u i ó n , ( - ) , c o m i l l a s
( % ) Y, r a y a ( — ) .
¿Qué otros nombres se dan á los dos puntos, aljmnto
y coma, y á la coma?
III. Colon pérfido, colon imperfecto é inciso s e d a n
e s t o s n o m b r e s á l o s d o s p u n t o s , al p u n t o y c o m a
y á la c o m a , p o r q u e sirven p a r a s e ñ a l a r las p a r t e s
del período q u e tienen iguales denominaciones.
¿Para qué sirven los signos de puntuación?
IV. Sirven p a r a d a r s e n t i d o al d i s c u r s o , d e s -
cribiendo y separando los d i v e r s o s m i e m b r o s de
q u e s e c o m p o n e ; l o c u a l s e h a c e e n el lenguaje
oral por medio de cuatro pausas más ó menos
largas, correspondientes al punto, dos puntos, punto
y coma, y coma.
¿A que se denomina cláusula, sentencia y frase?
V. A u n q u e con frecuencia se . usan indistinta-
m e n t e estas p a l a b r a s ; con todo h a b l a n d o con pro-
p i e d a d significan cosas d i s t i n t a s . Cláusula es una
reunión de palabras que p r e s e n t a un pensamiento
completo, ó que forma sentido perfecto. Sentencia
e s la cláusula q u e c o n t i e n e un p e n s a m i e n t o s e n t e n -
cioso, e s - d e c i r , una reflexión ú observación p r o f u n d a .
— 223 —
Frase no d e s i g n a p r e c i s a m e n t e la cláusula entera,

sino las e x p r e s i o n e s p a r t i c u l a r e s d e q u e consta, m a -
y o r m e n t e l a s q u e s o n m o d i s m o s ó i d i o t i s m o s , v. g r . :
Dar de mano á una obra; Tomar las de Villadiego, etc.
¿Qué es cláusula compuesta.''
VI. Cláusula c o m p u e s t a es la q u e contiene d o s
ó más oraciones principales. Las diferentes proposi-
ciones principales de que consta una cláusula com-
p u e s t a s e l l a m a n miembros. Las accesorias, inciden-
t a l e s ó c o m p l e m e n t a r i a s , incisos. Si l a s p r o p o s i c i o -
n e s p r i n c i p a l e s n o e s t á n l i g ' a d a s e n t r e sí p o r m e -
dio de conjunciones expresas, relativos, gerundios,
adverbios, m o d o s conjuntivos (cuando, cuanto, d o n d e
e t c . ) l a c l á u s u l a s e l l a m a suelta, v . g r . : El que es-
fuerza al flaco con palabras santas, da pan del cielo al
enfermo: el que consuela al triste, da de beber al sediento:
el que, e t c . S i e s t á n e n l a z a d a s u n a s c o n o t r a s por
m e d i o d e conjunciones, etc. p e r o sin suspenderse
el s e n t i d o e n u n a p a r t e d e l a c l á u s u l a y cerrarse
e n o t r a , s e l e d a e l n o m b r e d e poriódica: El templo
de la. gloria no está en un valle ameno, ni en una vega
deliciosa, sino en la cumbre de un monte, á donde se
sube por ásperos senderos entre abrojos y espinas. Si
a d e m á s d e d i c h o e n l a c e el s e n t i d o s e s u s p e n d e e n
u n a p a r t e , y l u e g o s e c i e r r a p l e n a m e n t e e n l a otra.,
h a y v e r d a d e r o período. Siendo la patria la ove nos
ha dado el nacimiento, la educación v la fortuna: JeBc-
jnos como buenos ciudadanos, sacrificarnos por ella. La
p r i m e r a p a r t e del p e r í o d o , en la q u e se s u s p e n d e
e l s e n t i d o , s e l l a m a prótasis, la s e g u n d a e n q u e se
cierra, apódosis.
¿Cuáles son los miembros del periodo?
Vil. L o s m i e m b r o s p r i n c i p a l e s d e un p e r í o d o se
l l a m a n e n g e n e r a l colones. E s colon perfecto el q u e
p o r sí f o r m a s e n t i d o c a b a l : p o r lo m i s m o e n la
escritura suele s e p a r a r s e con dos puntos. E s colon
imperfecto el q u e p o r sí s o l o n o forma sentido
completo: suele s e p a r a r s e con punto y c o m a . Las
p a r t e s a c c e s o r i a s d e ' los c o l o n e s , q u e forman un
s e n t i d o p a r c i a l s e d e n o m i n a n incisos y suelen sepa-
r a r s e p o r u n a c o m a . P o r el n ú m e r o d e miembros
p r i n c i p a l e s se clasifican los p e r í o d o s en mono-mem-
bres y , polt-membres. L o s pcli-memons se subdividen
e n bi-mcmbrcs, tri-membres y cuadri-mtmbra.
DE LA COMA
j / C ? í í ? 7 « ( . ' / « Z y V / í ; r/e / « cuma.'
I. La coma, sirve, primero, ¡jara señalar los
e l e m e n t o s ó m i e n b r o s s i m p l e s d e la o r a c i ó n y d e
la c l á u s u l a ó p e r í o d o , esto es, en la o r a c i ó n las
p a l a b r a s ó e x p r e s i o n e s , y e n el p e r í o d o l a s o r a -
ciones simples (accesorias ó c o m p l e m e n t a r i a s , inter-
caladas, ete\ -
segundo, para dar c l a r i d a d al dis-
curso indicando á qué miembro pertenecen las
palabras tí o r a c i o n e s ; y teraro, algunas veces
sólo sirve p a r a s e ñ a l a r el l u g a r c o n v t n i e n t e de
h a c e r u n a l i g e r a p a u s a d e r e s p i r a c i ó n en las cláu-
sulas de l a r g a extensión,
¿ Cuándo deberemos emplear la. coma?
II. E n los c a s o s s i g u i e n t e s : A n t e s y d e s p u é s d e
la p e r s o n a ó c o s a á q u i e n s e h a b l a , v.' g r . : Oye,
Julián; Julián, escúchame; Repito, Julián, q.ue atien-
das á lo gue le digo; ¡Cielos, raheime! Aeadimia.
S i la e s p e c i a l e s t r u c t u r a d e la o r a c i ó n requiere
en el apostrofe un s i g n o m á s i m p o r t a n t e , éste su-
p l e á l a c o m a , v . g r . : -Si, señor erudito:—Ya que
antes tan feliz le parecía.-Crilíquemela porque es mía.
Iriarte.
E n t r e las p a l a b r a s ó e x p r e s i o n e s consecutivas y
que desempeñan u n m i s m o oficio en la o r a c i ó n ,
á no s e r q u e estén enlazadas por medio de al-
g u n a , d e e s t a s c o n j u n c i o n e s y , ni, o, v . g r . : El
: ga-
llo, el cerdo y el • cordero; La muer/e no respeta ni al
viejo, ni al joven, ni al Liey, ni al Papa. Pero cuando
la y conjunción es enfática no se omite la c o m a ,
v . g r . : Que quieras, que no quieras leerás, y escribirás
y estudiarás, y trabajarás, y harás todo lo que te
mande.
III. E n t r e los varios m i e m b r o s independientes
de u n a cláusula; vayan ó no precedidos de con-
j u n c i ó n , v . g r . : LMS lecciones se estudian poco, las
composiciones se hacen mal, los cuadernos están atrasados
y los exámenes se temen poco. ¿Qué será de las notas?
— 225 —
IV. Antes y después de las oraciones interca-
l a d a s ó i n c i d e n t a l e s , v . g r . : Los exámenes, si mal
no recuerdo, serán el diez y siete; Después de los exámenes,
•con tal que tenga' dinero, haré un viaje á España.
S i l a o r a c i ó n i n c i d e n t a l v i e n e a l p r i n c i p i o ó fin
d e la cláusula, t a m b i é n se s e p a r a con u n a coma;
Mañana iremos al campo, si el tiempo lo permite.
V. Detrás de los m i e m b r o s notables de la ora-
ción q u e se a d e l a n t a n y colocan fuera d e su l u g a r ,
v . g r . : Doride interviene conocerse las personas, tengo
para mí, que no hay encantamiento alguno. Cervantes.
Nota. C u a n d o en las oraciones están sus p a r t e s
•en orden natural, no es n e c e s a r i a la coma:
Tengo para mí que na hay encantamiento alguno donde
•interviene conocerse las personas. Muchas veces, sin
e m b a r g o , se pone, ya por ser larga, ya para
i n d i c a r el l u g a r d e t o m a r a l i e n t o , y a p a r a m a y o r
•claridad.
VI. Antes y d e s p u é s d e l o s ablativos absolutos,
esto es, d e los g e r u n d i o s y participios q u e p u e -
den transformarse en otras oraciones, v gr.: El
maestro, concluidos los exámenes, p r e m i ó á los discí-
pulos aplicados, dando á cada uno, el p r e m i o c o -
rrespondiente á su m é r i t o . \¿A dónde iremos, con-
-cluido el -curso? Habiendo sido aplicados durante
el c u r s o , m e r e c e m o s el d e s c a n s o d e las v a c a c i o n e s .
VII. D e s p u é s d e l a s e x p r e s i o n e s por último, en
fin, luego, así que, así pues, por lo tanto, etc., con
q u e s o l e m o s concluir un raciocinio, ó d e d u c i r al-
guna consecuencia, v. g r . : Tú no quieres perdonar
al que te ofende, luego en vano esperas que Dios te
perdone á ti.
VIII. A n t e s d e las p a l a b r a s ó e x p r e s i o n e s a d -
v e r s a t i v a s pero, mas, aunque, sino, siquiera, bien que,
-sin embargo, no obstante, á pesar de, e t c . c u a n d o es
m u y c o r t o el m i e m b r o s e p a r a d o , v. g r . : S e p r o -
nunció un corto, p e r o e l e g a n t e discurso.
Si los m i e m b r o s son l a r g o s se p o n e p u n t o y c o m a :
Salieron los s o l d a d o s á m e d i a n o c h e y a n d u v i e r o n
n u e v e h o r a s sin d e s c a n s a r ; p e r o el fatal e s t a d o d e
los c a m i n o s m a l o g r ó la e m p r e s a . A c a d e m i a .
IX. Delante y detrás del relativo explicativo.
15
— 226 —
El hombre, que es animal, se distingue de los

d e m á s p o r la r a z ó n , p o r la cual se a s e m e j a á los án-
geles. Delante del determinativo no se p o n e c o m a ;
p e r o suele p o n e r s e detrás d e la oración q u e f o r m a
c u a n d o e s l a r g a , v. g r . : L o s v i e n t o s q u e m á s s u e l e n
d o m i n a r en estas regiones d e s d e Junio á O c t u b r e ,
s o n los s u d o e s t e s .
X. E n l u g a r d e un v e r b o s u p r i m i d o , c u a n d o el
b u e n s e n t i d o l o r e c l a m a , v. g r . : L o s a l u m n o s a p r o -
vechados merecen p r e m i o s ; los desaprovechados,,
castigos.
XI. A n t e s de los c o m p l e m e n t o s indirectos lar-
g o s , c u a n d o l a c l a r i d a d ó b u e n s e n t i d o lo r e c l a m a .
Sirva de ejemplo el t r o z o p u e s t o e n el c a p í t u l o -
del análisis.
XII. Para dar claridad cuando una palabra ó
expresión p u e d e referirse á uno ú otros m i e m b r o s
de la oración; entonces una coma determina á
c u a l s e h a y a d e r e f e r i r , v. g r . : C u a n d o s e p a s las
l e c c i o n e s iodos los días, te d a r é un p r e m i o ; E x h o r -
tación á los s o l d a d o s y c a p i t a n e s q u e v a n á la j o r -
n a d a d e I n g l a t e r r a , en n o m b r e d e su C a p i t á n g e -
neral. Ribadeneira.
XIII. E n las cláusulas ó períodos largos, para
i n d i c a r el l u g a r c o n v e n i e n t e d e c o r t a r l a s ; v. g r . :
Un habitual ensimismamiento es en los niños indicio se-
guro de estupidez, ó de un futuro entendimiento profun-
damente conocedor. Feijoo: esta c o m a no es necesaria,
p e r o sirve p a r a indicar la p a u s a d e respiración.
¿Cuándo no debe ponerse coma?
XIV. No debe p o n e r s e la c o m a : i.° E n t r e e l
s u j e t o y el v e r b o , e n t r e el v e r b o y el a t r i b u t o ó el c o m -
p l e m e n t o d i r e c t o ; e n t r e el s u s t a n t i v o y el a d j e t i v o q u e
lo califica, y en g e n e r a l e n t r e u n a p a l a b r a p r i n c i p a l
y otra q u e la c o m p l e t e ó determine, s i e m p r e q u e
estén colocadas por su orden natural. 2.° Así
c o m o n o h a de- p o n e r s e l a c o m a e n t r e l a s p a l a b r a s ,
s u b o r d i n a d a s q u e constituyen un término complejo
d e la oración, t a m p o c o h a d e p o n e r s e e n t r e las
oraciones s u b o r d i n a d a s d e t e r m i n a d a s , v. gr.: a n t e s
d e l r e l a t i v o d e t e r m i n a t i v o , c o m o e n Los estudiantes
que se apliquen aprenderán. 0
3. Tampoco entre las
d e m á s oraciones simples cuando están perfectamente
enlazadas y dependientes como suele suceder cuando
l a s u n e l a c o n j u n c i ó n que, y m u c h a s v e c e s cuando
v a n u n i d a s p o r l a y ó p o r a l g u n a p r e p o s i c i ó n . 4. F i -0
n a l m e n t e se o m i t e la c o m a m u c h a s v e c e s p o r s e r el
s e n t i d o claro, y los m i e m b r o s s e p a r a d o s , c o r t o s , y
n o e x i g i r l a el u s o c o n s t a n t e .
§ III. Punto y coma
¿Cuál es el objeto principal del punto y coma?

I. S e ñ a l a r los colones i m p e r f e c t o s del período
y distinguir sus m i e m b r o s c o m p u e s t o s d e los d e -
m á s elementos ó incisos, q u e se distinguen p o r m e -
dio de la coma.
¿En que casos conviene hacer uso del punto y coma?
II. C u a n d o los m i e m b r o s d e un período, por
constar de más de una oración, ó por otro motivo,
l l e v a n y a a l g u n a c o m a , v . g r . : Vinieron los aquilones
de Noviembre, glaciales y recios; arrebataron sus hojas
á los árboles, llevándolas, ya rodando por el suelo, ya
volando entre nubes de grueso polvo; se guareció el
rabadán en su cabana, y el labrador en su alquería;
la nieve, etc. A c a d e m i a .
III. A n t e s d e l a s c o n j u n c i o n e s a d v e r s a t i v a s mas,
pero, aunque, si bien, bien que, e t c . s i l o s miembros
s e p a r a d o s son de alguna extensión ó importancia,
v . g r . : Salieron los soldados á media noche, y anduvie-
ron nueve horas sin descansar; pero el fatal estado de
los caminos malogró la empresa. Academia.
IV. A n t e s d e un m i e m b r o notable del período,
u n i d o al m i s m o p o r m e d i o de u n a conjunción, p e r o
q u e en o r d e n á la idea q u e e x p r e s a no tiene per-
f e c t o e n l a c e c o n l o q u e le p r e c e d e , v. g r . : Pero
nada bastó para desalojar al enemigo hasta que se abre-
vió el asa/lo por el camino que abrió la artillería; y
se observó que uno solo de tan/os como fueron desechados
en este adoratorio, se rindió á la merced de los españo-
les. S o l í s .
V. C u a n d o se hace una enumeración de partes
ó m i e m b r o s del discurso, m a y o r m e n t e siendo dis-
tintas consecuencias d e d u c i d a s d e un m i s m o prin-
— 228 —
cipio, ó diferentes enunciaciones encaminadas á

un m i s m o fin, v . g r . : Estábase Apolo durmiendo la
siesta á más y mejor en un mullido catre de plumas:. un
mosquitero verde le defendía de pelusa y moscas; la alcoba
tenebrosa y fresca; el palacio en profundo silencio; y el
dios bien comido, mejor bebido, y nada cuidadoso. Mo-
r a t í n . Acostúmbrate á escuchar á los demás con atención
y respeto; á regular tus expresiones según el carácter
y la situación de las personas con quienes tratas; á no
seguir obstinado en tus propias opiniones, á no contra-
decir á los otros con calor y temeridad, y á no hablar
con tono presuntuoso y dogmático: haciéndolo así, pue-
des estar seguro de que agradarás á Dios y á los hom-
bres.
VI. Siempre q u e p a r a el b u e n s e n t i d o s e r e -
q u i e r e u n a suspensión m a y o r q u e la o r d i n a r i a de
la coma, y m e n o r q u e la p r o p i a d e dos puntos.
La Academia lo emplea comúnmente en los
ejemplos, Amonesta al vicioso, para que se en-
m i e n d e ; el M a e s t r o se afana, p o r q u e su propósito
es h a c e r q u e adelanten sus discípulos. Para se-
p a r a r los v a r i o s g r u p o s d e p a l a b r a s y a d i s t i n g u i -
d a s e n t r e sí d e n t r o d e l g r u p o p o r medio de co-
m a s (Dios, Jeovah, Jesús; Luzbel; Platón, Pedro,
María, Alvarez, Pantoja, etc.); Entre las varias
frases ú oraciones consecutivas p u e s t a s p o r vía d e
e j e m p l o s y a n t e s d e l v. g r . g e n e r a l m e n t e ( A l g u n o s
v e r b o s r i g e n al g e r u n d i o d e o t r o s , sin p r e p o s i c i ó n
i n t e r m e d i a , v. g r . : v i n e c o r r i e n d o ) . A c a d e m i a .
VII. A menudo va punto y c o m a delante de
las proposiciones c a u s a l e s , v. g r . : Si. hablase del
comercio literario—yo no defendería lo contrario;—por-
que en él para algunos es un vicio — lo que es en ge-
neral un beneficio. — I r i a r t e . Para que V. P. se acuerde
alguna vez de encomendarme y.í N. S.; que tengo de
ello gran necesidad. Santa Teresa. Entender V. P.
esto bastará cí hacerme merced y limosna; pues también
entiende lo que hay en él. Iriarte.
VIII. A veces es necesario emplear la coma
ó el p u n t o y c o m a , s e g ú n los c a s o s , p a r a i n d i c a r
q u e la p a l a b r a ú o r a c i ó n s i g u i e n t e n o va regida
d e a l g u n a o t r a p a l a b r a p r e c e d e n t e , q u e sin la c o m a
— 229 —
ó el p u n t o y c o m a , s e r í a su r e g e n t e : e s t o sucede
r e s p e c t o d e l p u n t o y c o m a e n e l e j e m . c i t a d o : pero
nada bastó, e t c . p u e s p o n i e n d o sólo u n a c o m a d e -
l a n t e d e y se observó... es régimen de hasta que;
p e r o , p r e c e d i é n d o l e p u n t o y coma, se v e q u e es su
m i e m b r o s u b a l t e r n o a ñ a d i d o al a n t e c e d e n t e .
§ iv
DOS PUNTOS
¿ Cuál es el objeto principal de los dos puntos?

I. S e ñ a l a r el c o l o n p e r f e c t o d e l p e r í o d o é in-
dicar la suspensión, caída ó pausa mayor, fuera del
p u n t o final.
II. D e s p u é s d e u n a p r o p o s i c i ó n q u e t e n g a en sí
sentido perfecto; siguiéndose otra ú otras p a r a a m -
plificar, explicar, ilustrar ó p r o b a r aquella se p o n e n
d o s p u n t o s , v . g r . : No ajlige á los mortales vicio ?nás
pernicioso que el juego: por ti, gentes muy acojnodadas
han venido á parar en la miseria, y aun en el patíbulo;
por 'el además del caudal pierde el hombre la vergüenza,
y hasta la estimación de sí propio. Academia.
III. D e l a n t e d e la conclusión ó r e s u m e n d e lo
que a n t e c e d e , v . g r . : Te educó, te dio carrera y
te acude en todas tus necesidades: con que no tienes
motivo sino para estarle muy agradecido; Ano-
che le vi en la Luneta: luego no será tan grave su do-
lencia; Gasta más de lo que tiene: por consiguiente no
tardará mucho en arruinarse. Acomodarse á la com-
plexión de aquél con quien se trata, y ser con el ale-
gre, alegre y con el triste, triste: en fin, hacerse todo
á todos, para ganarlos á todos.
IV. D e l a n t e . d e l a s c i t a s t e x t u a l e s , v . g r : Dan
pues, voces justa?nente contra mí todas las criaturas, y
dicen: venid, y destruyamos á este injuriador de nuestro
Criador. P. Granada.
V. S u e l e p o n e r s e t a m b i é n d e l a n t e d e los e j e m -
plos ó de otras palabras y frases de importancia,
s o b r e l a s c u a l e s s<- q u i e r e l l a m a r l a a t e n c i ó n , v . g r . :
C u a n d o v e n g a el G e n e r a l g r i t a r e m o s t o d o s : ¡viva
el Rey, mueran los traidores! Mejor es el trabajo que
no la ociosidad: Son cuatro: infinitivo, indicativo, im-
perativo y subjuntivo; seis los casos, A saber: nominativo,
genitivo, etc. De una sílaba: dar, Academia.
D e t r á s d e los d o s p u n t o s , á n o e x i s t i r c o s t u m b r e e n
contrario en ciertos casos, fórmulas ó prácticas es libre p o -
n e r l e t r a m a y ú s c u l a ó m i n ú s c u l a ; si b i e n p o r l o g e n e r a l
se emplea mayúscula.
VI. D e s p u é s del p r i m e r vocativo en las cartas,
v. g r . : Rever etidísimo Padre de mi alma: Por una
d e las mayores m e r c e d e s , etc. S a n t a Teresa.
VII. E n los memoriales, oficios, e x p o s i c i o n e s ,
etc. á p e r s o n a s ó corporaciones r e s p e t a b l e s suelen
ponerse dos puntos detrás del primer vocativo ó
t í t u l o c o n q u e s e e n c a b e z a n , v. g r . : Señor:
El infrasquito, maestro de Lipa, á V. E. con
el d e b i d o r e s p e t o , e x p o n e :
Que e t c . Excmo. Sr. etc.
VIII. E n t r e los m i e m b r o s c o n t r a p u e s t o s d e u n
p e r í o d o , en q u e se calla la p a r t í c u l a a d v e r s a t i v a ,
v . g r . : El caso se indica generalme?ite en castellano
por medio de artículos y preposiciones: en otros idiomas
se manifiesta por la terminación del vocablo. Academia.
IX. C u a n d o c o m p l e t o el s e n t i d o d e la c l á u s u l a
s e a ñ a d e a l g o c o m o a p é n d i c e d e l a m i s m a , v. g r . :
¿Quién fué Legaspi? El que unió á la corona de Es-
paña estas Islas Filipinas: el nombre sin embargo, no
lo deben á él, sino á Villalobos.
X. D e s p u é s d e c a d a uno d e los m i e m b r o s c o m -
p l e t o s é i n d e p e n d i e n t e s a g r u p a d o s , en confirmación
v . g r . : Enseñé no me escucharon: Escribí, no me leye-
ron: Curé mal, no me entendieron: Maté, no me castigaron:
Ya con morir satisfice: Oh muerte, quiero quejarme: Bien
pudieras perdonarme: Por servicios que te hice. Lope
de Vega.
XI. E n los d e c r e t o s y s e n t e n c i a s , b a n d o s y e d i c -
t o s , s e p o n e n d o s p u n t o s a l final d e c a d a motivo
ó f u n d a m e n t o d e la resolución, a u n q u e éstos v a -
yan en párrafos distintos y principien con letra
mayúscula. En las calificaciones y memoriales,
también se ponen dos puntos antes de ciertos pá-
r r a f o s c o n l e t r a i n i c i a l m a y ú s c u l a , v . g r . : El abajo
firmado Maestro de Lipa certifica: Que...
• § Y
PUNTO FINAL Y OBSERVACIONES
¿Cuándo se emplea el punto final?
I. C u a n d o el p e r í o d o f o r m a c o m p l e t o sentido,
en términos de poderse p a s a r á otro nuevo, sin
q u e d a r p e n d i e n t e el p r i m e r o ; es e s t o t a n c l a r o , q u e
no ha menester ejemplos. T a m b i é n se p o n e d e -
trás de las palabras a b r e v i a d a s v . g r . : Lib. i."
Cap. 2 . " niím. 3. lín. 4.
II. L a s e x p r e s i o n e s es decir, esto es, á saber, etc.
suelen escribirse entre dos comas, á m a n e r a de
e x p r e s i o n e s á o r a c i o n e s e l í p t i c a s i n t e r c a l a d a s : si l o
q u e sigue va p o r vía de ejemplo, ó cosa n o t a b l e
s o b r e la cual se q u i e r e l l a m a r la atención, d e t r á s
d e ellas se p o n e n dos puntos. Suelen también s e -
p a r a r s e con dos c o m a s , t o d a s las p a l a b r a s inter-
p u e s t a s v . g r . : D i j o , pues, el R e y ; Manifestó, sin
embargo, el o b j e t o d e s u p r e t e n s i ó n ; D i g o , en .fin,
q u e te calles; etc. A n t e s d e etcétera se p o n e el
signo de puntuación que c o r r e s p o n d e r í a si c o n t i -
n u a s e el escrito. D e s p u é s d e los dos puntos de
abreviación suele ponerse la misma puntuación
q u e c o r r e s p o n d e r í a , si b i e n m u c h a s v e c e s e l p u n t o
de abreviación sirve p a r a los dos objetos, y así
m u c h o s no p o n e n dos puntos detrás d e l v. g r . :
Los paréntesis s e c o n s i d e r a n c o m o si n o e s t u v i e -
s e n c u a n d o c o m p l e t a n el s e n t i d o d e l a o r a c i ó n ; y
a s í l a p u n t u a c i ó n d e l p e r í o d o n o v a a n t e s ni d e n -
t r o d e ellos, sino d e s p u é s : Si s o n independientes
d e él, c o m o l a c i t a d e u n a o b r a , el n o m b r e de
los i n t e r l o c u t o r e s , etc. la p u n t u a c i ó n del p e r í o d o v a
d e l a n t e d e ellos, llevando la p r o p i a puntuación q u e
lo c o n t e n i d o e n el p a r é n t e s i s , y d e t r á s ninguna.
III. Las enumeraciones de las diferentes par-
tes d e un p e r í o d o ó párrafo suelen escribirse, así:
v. gr.: " S i n e m b a r g o , no p o r licencia, sino p o r
n a t u r a l e z a ó por uso constante, las vocales débiles
d e j a n d e f o r m a r d i p t o n g o e n t r e sí ó u n i d a s á u n a
fuerte: i.° C u a n d o l a débil es fuerte en la v o z
originaria; c o m o c r i a d o r , c r z a t u r a , criar, etc. A c a -
d e m i a . " P e r o si l o s m i e m b r o s s o n c o r t o s muchas
- 232 —
v e c e s se s e p a r a n sólo con dos puntos, y se p r i n -
c i p i a g e n e r a l m e n t e c o n l e t r a m i n ú s c u l a ; y si a d e -
más son dependientes y enlazados, uniendo los
m i e m b r o s , ó el ú l t i m o d e ellos c o n a l g u n a p a r t í c u l a
conjuntiva, sólo se s e p a r a n p o r medio del p u n t o
y c o m a , ó d e la c o m a .
§ VI
PUNTOS SUSPENSIVOS
¿Cuándo usamos de los puntos suspensivos?
I. S e u s a n los p u n t o s s u s p e n s i v o s , s e g ú n todos,
los gramáticos, cuando conviene dejar incompleta
l a f r a s e y s u s p e n s o el s e n t i d o , lo c u a l s i r v e p a r a ,
d a r e n e r g í a y h e r m o s e a r á la c l á u s u l a p. ej. Cuya,
voz y pregón sin ruido se lanza en nuestras almas y de
lo que en ellas lanzadas hace, se ve y entiende bien la
eficacia suya, y lo mucho que las persuade... ¿Más qué
digo de nosotros que tenemos razón? P. Granada.
II. S e p o n e n los p u n t o s s u s p e n s i v o s p a r a i n d i -
c a r - los a f e c t o s d e t e m o r , s o r p r e s a , v. gr.: S e d i s -
t r i b u y e r o n m i l l a r e s d e i n v i t a c i o n e s c o n v o c a n d o á.
la v e l a d a y l l e g a r o n á r e u n i r s e cuatro personas.
III. E m p l e a m o s los p u n t o s s u s p e n s i v o s p a r a in-
dicar las l a g u n a s ó cláusulas q u e se dejan de una
c i t a p o r n o v e n i r a l c a s o . E j e m p l o : Ninguno permitió-
el goce de unos privilegios, dudosos en su origen, abu-
sivos en su observancia, perniciosos en su objeto y des-
tructivos del derecho de propiedad ninguno legitimé)-
sus juntas, sancionó sus leyes. J o v e l l a n o s ,
§ VII.
DE LA INTERROGACIÓN Y ADMIRACIÓN
¿Para qué sirve la interrogación?
I. La interrogación s i r v e p a r a i n d i c a r el tona
de pregunta. T o d a la p r e g u n t a , c u a n d o es larga
ó p a s a d e u n a á o t r a línea, s e e n c i e r r a e n t r e estos
d o s s i g n o s ¿ ? el p r i m e r o s e l l a m a p r i n c i p i o y el
s e g u n d o fin d e i n t e r r o g a c i ó n , v . g r . : ¿Fué algún pecad*
recibirte con tanto gozo, darte la dulce leche de mis fe-
chos, para que me hayas ahora querido dar á beber un
cáliz de tanta amargura? P. Granada.
Ií. L a interrogación se p o n d r á s i e m p r e donde
principia la p r e g u n t a , a u n q u e s e a en m e d i o d e la
c l á u s u l a , v . g r : ¡Hijo! antes descanso mío,-y ahora cu-
chillo de mi dolor: ¿Que hiciste para que los judíos te
crucificasen:' P. Granada.
III. Las cláusulas de interrogación, lo mismo
q u e las de admiración se principian con mayúscula
á no ser que sean breves y continuadas, pues en-
t o n c e s s ó l o s e p o n e m a y ú s c u l a e n l a p r i m e r a , v . grr.
¿Qué has hecho? ¿dónde estuviste?
¿Para qué sirve la admiración?
IV. L a a d m i r a c i ó n s i r v e p a r a l l a m a r m á s la a t e n -
ción hacia u n a cosa y d a r m a y o r vigor, e n e r g í a y
e l e g a n c i a al p e r í o d o .
V. A l p r i n c i p i o s e p o n e el s i g n o ¡ : 1 y é s t e
a l fin y s i g u e l a s r e g l a s d a d a s p a r a l a i n t e r r o g a -
c i ó n , v . g r . : ¡Cómo dura poco la alegría en la tierra,
y cómo se siente mucho el dolor después de la prosperi-
dad! P. Granada.
¿Dánse cláusulas mixtas de interrogación y de admi-
raciín?
VI. H a y cláusulas mixtas, de interrogación y ad-•
miración, y entonces se combinan dichos signos p o -
n i e n d o a l p r i n c i p i o e l d e a d m i r a c i ó n y a l fin e l d e
i n t e r r o g a c i ó n ó v i c e v e r s a , p . e j . ¿Que ignore el hom-
bre el día de su muerte! ¿Que persecución es esta, Dios,
mió! Academia.
§ VIII
DE LAS NOTAS AUXILIARES DE LA ESCRITURA
¿Cuáles son las notas auxiliares de la escritura? •

I. Las notas a u x i l i a r e s d e la e s c r i t u r a son el
p a r é n t e s i s , la diéresis ó c r e m a , las comillas, la r a y a
y el g u i ó n .
¿ Uso del paréntesis?
II. El paréntesis ( ) s e u s a p a r a c o r t a r el sen-
tido d e la cláusula ó d i s c u r s o con p a l a b r a s ú o r a -
c i o n e s a c l a r a t o r i a s v . g r . : Sólo sé, dijo Sancho, que
después que somos caballeros andantes, ó vuestra merced
lo es (que yo no hay para que contarme en tan honroso
número) jamas hemos vencido batalla alguna. Cervantes.
III. C u a n d o la oración ó p e r í o d o es m u y corto"
en vez del paréntesis, basta poner comas.
¿Qué es diéresis?
IV. L a diéresis ó c r e m a •• son dos puntos q u e
se colocan sobre la u vocal, p a r a d o s fines: i."
p a r a i n d i c a r q u e d e b e p r o n u n c i a r s e a q u e l l a u, d e s -
pués de g, v . g r . : antigüedad y 2." en p o e s í a s e
e m p l e a p a r a indicar q u e se h a disuelto un dip-
t o n g o , v. g : ruido.
¿Qué marcan las comillas?
V. L a s comillas „ " m a r c a n las citas de a l g u n a
e x t e n s i ó n , v. g r . : D i c e , p u e s , c o n g a l a n a f r a s e e l
P a d r e F r a y L u i s d e L e ó n : " C o m o e n la t e m p e s t a d d e
v e r a n o , c u a n d o el a i r e s e t u r b a , el c i e l o s e o s c u - ,
resé de súbito, y finalmente el v i e n t o b r a m a y el
fuego reluce, y el t r u e n o se oye, y el r a y o y el
a g u a y el g r a n i z o a m o n t o n a d o s c a y e n d o "
¿Qué indica la raya?
VI. L a r a y a indica diálogo; p a r a evitar la r e -
petición e m p a l a g o s a cada vez q u e hay c a m b i o de
i n t e r l o c u t o r , v . \>r.\ H a b l a P e d r o , a h o r a J u a n , otra
v e z P e d r o e t c . v . g r . : Hombre ¿Qué quieres de mi?—
Dios mió, no mas de verte. — Y ¿qué temes más de mi?—
Lo más que temo es perderte. Ubeda.
VIL E m p l é a s e t a m b i é n a l p r i n c i p i o y a l fin d e
cláusulas intercalares completamente desligadas del
p e r í o d o : Los celtíberos—no siempre habían de ser ju-
guete de Roma —ocasionar07i la muerte de los dos Es-
cipiones. Academia.
§
DEL GUIÓN Y DE LA DIVISIÓN DE LAS SÍLABAS POR EL MISMO
¿Qué indica el guión?
I. El guión es señal de palabra incompleta.
C u a n d o e s c r i b i m o s , si a l fin d e u n r e n g l ó n n o c u -
piere un vocablo entero, se escribirá la p a r t e que
quepa, procurando que termine en sílaba com-
p l e t a , p o r e j . con-duc-ta, ca-ri-a-co7i-te-ci-do.
¿Cómo se separa la palabra donde hay diptongo?
II. Las vocales de un d i p t o n g o ó triptongo n u n c a
h a n d e s e p a r a r s e , v . g r . : a gua, y n o agu-a, sintió,
y n o sinti-o; cam-bicis y no cam-ói-é-is.
¿Es lícito dividir- de tal modo una palabra que quede
sola una vocal?
III. Si la p r i m e r a ó última s í l a b a d e u n a p a -
labra fuere vocal, no se p o n d r á sola aquella letra
a l fin, n i e n p r i n c i p i o d e l í n e a .
¿Cómo se dividen las palabras compuestas de la par-
tícula des?
IV. L a s voces c o m p u e s t a s d e la partícula des
se h a n d e dividir sin d e s c o m p o n e r d i c h a p a r t í c u l a ,
c o m o des-am-pa-ro; des-a-lar.
¿Los compuestos de o t r o , cómo se dividirán?
V. Los p r o n o m b r e s c o m p u e s t o s del adjetivo otro
s e d i v i d i r á n a s í , nos-otros; vos-olros; es-otros.
¿Cuando un s se agrega después de una preposición
inseparable con quién se juntará?
VI. E n las palabras compuestas de preposición
castellana ó latina, c u a n d o d e s p u é s d e ella viene
una s y además o t r a c o n s o n a n t e , la s s e h a de
a g r e g a r á l a p r e p o s i c i ó n , p o r e j . cons-tan-cia; ins-
iru-ir; obs-ian-te; pers-pec-ti-va.
¿Se pueden separar las consonantes dobles?
VIL L a s c o n s o n a n t e s d o b l e s p o r su figura ch,
11 y rr n o s e d e s u n i r á n j a m á s , p o r e j . c o - c h e , c a - l l e ,
ca-ba-llo, ca-rro.
. § X
ABREVIATURAS MÁS COMUNES

A. A p r o b a d o en e x a m e n Alej. u
Alejandro
a. á r e a Alv.° Alvaro
(a) alias am • amigo
<3 a r r o b a anac. anacoreta
•@@ a r r o b a s Ant.° Antonio
AA. Autores—Altezas aña. antífona
ab. abad. ap. aparte
Abs. gen. Absolución ge- apea. apeo, apostólica,
' neral apostólico
A . C. A ñ o d e Cristo apóst. ó ap. apóstol
* admón. administración art. ó art." artículo
Admor administrador ° arz. ó a r z b p o . a r z o b i s p o
afmo. afectísimo B. Beato--Eueno, en exá-
afto. afecto men
agto. agosto Barmé. Bartolomé
— 236 —
Bern. Bernardo
0
ec, ca, ec, co eclesiástica,,
B . L . M . ó b . 1. m . b e s a eclesiástico
la mano E. M. Estado Mayor
B . L , P . ó b . 1. p . b e s a Em. Eminencia
a
los pies Em. ó Emmo.

m o
Emi-0
Bmo. Pe. Beatísimo Pa- nentísimo

dre E N E estenordeste
B. p. Bendición papal ermit. ermitaño
be. bachiller esc. escudo
0
cap. ó cap. capítulo

0
ESE estesudeste
capn. capitán etc. ó & etce'tera
cappn. capellán Exc. Excelencia
a
cf., c o n f . ó c o n f r . confe- Exc. ó Excma. Excmo.

r r ) ! l
sor, confirmar, en do- Excmo. Excelentísima»

cumentos antiguos Excelentísimo
cg. centigramo F. Fran.
c o
Francisco e o
el. centilitro, centilitros • feb. F e b r e r o

Clemte. Clemente fha, fho, fecha, f e c h o
cm. centímetro, centíme- fol. folio
tros Fr. Fray.—Frey
C . M . B . ó c. m . b . , c u y a fund. fundador
mano beso g. gramo
comp. compañía
a 0
gral. general
'C. P . B . ó c. b . b . c u - Greg. Gregorio
yos pies beso hect. hectárea
crec. creciente
t 0
Hg. hectógramo, hectó-
c. cuenta
t ; l
gramos
c. t 0
cuarto Hl, hectolitros, hectolitros,
D. ó Dn. Don Hm, hectómetro, hectó-
D. Doña
a
metros
DD. Doctores ib. ibidem
Dg. decágramo decagra- id. i d e m
mos 0
igl. iglesia
a
dg. decigramo, decigra- Ign.° Ignacio

mos lie. Ilustre
0
dha., dho. dicha, dicho I I . roa, ¡ I . m o O H o . m lima.
dm. decímetro, decíme- Ilustrísima Ilustrísimo
tros Irnp. Imprenta
doct. ó dr. doctor I n d u l g . p í e n . I. P . I n d u l -
0
dra. ó dro. derecha, de- gencia plenaria
recho insta, instancia
E. este (oriente) intendte. intendente •
izq. a
izq.° i z q u i e r d a iz- N. S.
a
Nuestra Señora
a
quierdo. N. S. J. C. N u e s t r o S e -
Jeróno. Jerónimo ñor Jesucristo
° J h s . Jesús O. oeste
°'Jph. José ob. ú obpo. obispo
0
Juev. Jueves oct. octubre

e
K g . kilogramo, kilogra- O. N. O. oessudoeste

mos. onz. onza
Km. kilómetro, kilóme- P. Papa. —Padre
tros P . A- P o r ausencia
lib. libro libra pág. página
lie. licenciado pág.s páginas
lun. lunes patr. patriarca
m. minuto, minutos; metro, pbro. ó presb. presbítero
í S
metros P. D. posdata
Man. Manual 1
p. ej. p o r ejemplo
M. A
María penit. penitente
mart. martes P. M. Padre Maestro
márts. mártires P. O. por orden
may. mayordomom o
P. P. porte p a g a d o . — p o r
meng. menguante poder
Mig.i Miguel ^prál. principal
milé. milésima 1 1
priv. privilegio
Mons. Monseñor proc. procesión
M . P. S. M u y P o d e r o s o prof. profeta
Señor prol. prólogo
mr. mártir prov. provincia
mrs. maravedises már- prov.or provisor
tires P. S. post. s c r i p t u m (pos-
M . S. manuscrito data)
M. SS. manuscritos Q. B - S . M . ó q . b s. m .
m.s a. muchos años s
q, b . s. m . q u e besa
N. nombre ignorado.— su mano
Notablemente aprove- Q . B . S . P . ó q . b . s. p .
chado, en examen.— que besa sus pies
Norte Q . D . G . ó q. D . g . q u e
N. B, Nota bene (nótese Dios guarde
bien) q. e. g . e. q u e e n g l o r i a
n.° ó núm.° número* (i.° esté
primero: 2 . " segundo, q. e. p . d. q u e e n paz
3. t e r c e r o etc.)
0
descanse.
N. S. Nuestro Señor
— 238 —
q. s. g. h. q u e santa S. M . I. S u M a j e s t a d I m -
gloria haya perial
R.— R e p r o b a d o , en exa- S.n S a n
men.—Reverendo S. N . S e r v i c i o Nacional
R . I. P . r e q u i é s c a t in p a c e S. ' ó S '.
1
Señor 1
(en paz descanse) Sra. Señora

R. O. R e a l orden S . r i a S.rio ó s.ria, s.rio,
R. P. M. Reverendo Pa- secretaría. Secretario
dre Maestro Srta. Señorita
r.s reales S. R . I. S a n t a Romana
S. San ó S a n t o . — S o b r e - Iglesia
caliente, en e x a m e n . — S. R . M . S u R e a l Ma-
S u r S.a Señora. jestad
S. A . Su Alteza S. S. S u S a n t i d a d
Sáb. Sábado SS. A A . Sus Altezas
S . A . I. S u A l t e z a I m p e r i a l SS. MM. Sus Majesta-
S. A. R. Su Alteza Real des
S. A . S. S u A l t e z a S e - SS" . P. Santísimo P a d r e
1 0
renísima S. S. S. su s e g u r o s e r -
s. c. s u casa vidor
S. C. M. S a c r a Católica sup. súplica
Majestad supert. superintendente
t e
S . C . C . R . M . S a c r a Ce- supl. suplente

t e
sárea Católica, R. M a - sup. suplicante

t e
jestad ten. teniente

l e
secrt. secretaría
a
test. testamento
m t 0
s. e . ú o. s a l v o e r r o r ú test. testigo
0
omisión tit. ó tit.° título

Ser. Ser.mo
m a
Ser.ma t o m . ó t.° t o m o
Ser.mo Serenísima Se- i;i
tpo. tiempo
renísimo V. ó Vd. usted
serv. servicio Vds. ustedes
sept. set. e
septiembre ó
e
V. usted.—Venerable.—
setiembre Véase
sig. siguiente
t 0
V. vigilia
S. M.. Su M a j e s t a d V. A. Vuestra Alteza
S. M. B. Su Majestad V. A. R. Vuestra Alteza
Británica Real
S. M. C. Su Majestad V. B. V u e s t r a Beatitud
Católica V. E. V u e s t r a Excelen-
S. M. F. Su Majestad cia, Vuesencia
Fidelísima vers. versículo
0
v g . , v. g . ó v. g r . v e r b i - V. P. Vuestra paternidad
gracia V . R. Vuestra Reverencia
virg. ó vg. virgen ° vra., vro. v u e s t r a v u e s t r o
vírgs, ó vgs. vírgenes V . S. V u e s e f i o r í a U s í a
V. M. Vuestra Majestad V . S. I. V u e s e ñ o r í a I l u s -
Viu. ó Viud vuestra mer- trísima ó Usía Ilustrí-
ced ó usted sima
vn. vellón v. t a
v. t 0
vuelta vuelto
V.to B.»° V i s t o B u e n o VV. ustedes
vol. volumen, voluntad ** x p t i a n o c r i s t i a n o
V. O. T. Venerable Or- * Xpto Cristo
den Tercera ° Xptóbal Cristóbal.
CAPÍTULO V
ANÁLISIS DE ORTOGRAFÍA.
¿Que sé debe expresar e?i el análisis ortográfico?
I. Qué palabras tienen letra mayúscula y por
qué regla.
II. Si h a y a l g u n a l e t r a d e la t e r c e r a ó c u a r t a
clase y con qué otras se p u e d e confundir; y en
el sonido de q u e m e d i o nos valdremos p a r a dis-
tinguirlas.
III. Qué palabras llevan acento y cuales no,
y por qué razones.
IV. D e b e decirse por qué se p o n e punto final,
punto y coma, dos puntos, coma.
V. Por qué se debe escribir interrogación ó
admiración, paréntesis etc. y d e m á s signos auxi-
liares d e la escritura.
VI. Del m o d o d e dividir las p a l a b r a s p o r el
guión.
VIL Si h a y a l g u n a voz homónima.
Conjirniense con . un ejemplo estas reglas?
A L NIÑO JESÚS.
No se niño hermoso. — Qué he visto yo en ti.— Que
•no sé que tengo.— Desde ejue le vi,— Tus tiernas meji-
llas.— De nieve y carmín.— Tus labios hermosos.— Cual
rosa de Abril etc. F r a y V i c e n t e Martínez.
Jesús: Se escribe con letra mayúscula, en pri-
m e r l u g a r , y lo m i s m o q u e l a s d o s p a l a b r a s a n t e -
— 240 —
r i ó r e s Al Niño, p o r formar p a r t e del título ó e n -
cabezamiento q u e se a c o s t u m b r a á p o n e r con le-
tra mayúscula c u a n d o se escribe en imprenta: en
letra de m a n o sólo se suele p o n e r mayúscula la
p r i m e r a p a l a b r a . 2.° L a r a z ó n principal de escri-
birse con letra mayúscula es p o r ser n o m b r e p r o -
pio. T i e n e acento p o r ser p a l a b r a a g u d a t e r m i n a d a
e n s. S e e s c r i b e c o n j y n o c o n g p o r n o t e n e r
£ en su o r i g e n .
No: Se e s c r i b e c o n m a y ú s c u l a p o r s e r l a p r i m e r a
del escrito, d e s p u é s del título. N o tiene acento p o r
ser monosilábica.
Sé: S e a c e n t ú a , á p e s a r d e s e r p a l a b r a monosí-
laba, p a r a distinguir esta p e r s o n a del v e r b o saber,
del p r o n o m b r e recíproco se, si. Ponemos coma
después de esta palabra, p o r q u e detrás viene un
vocativo.
Niño: T i e n e letra mayúscula; por que, a u n q u e es
n o m b r e común, aquí está usado como propio, en
vez del Santísimo n o m b r e de Jesús. N o tiene acento
p o r s e r p a l a b r a llana t e r m i n a d a en vocal.
Hermoso: N o tiene acento por ser palabra g r a v e
finalizada en vocal. S e e s c r i b e con H p o r tenerla
e n su o r i g e n , e n el c a s t e l l a n o a n t i g u o y e n el
latín. P o n e m o s c o m a d e s p u é s de este n o m b r e , p o r -
q u e e n él t e r m i n a e l v o c a t i v o , Niño hermoso.
Que: s e e s c r i b e c o n l e t r a m a y ú s c u l a p o r s e r l a
p r i m e r a del verso; también podría p o n e r s e minús-
cula. Sólo lleva acento p a r a denotar que debe
pronunciarse con énfasis.
He visto: He s e e s c r i b e c o n h p o r s e r t i e m p o d e l
v e r b o a u x i l i a r haber. Visto s e e s c r i b e c o n v p o r q u e
e n su o r i g e n t i e n e d i c h a l e t r a . N o t i e n e a c e n t o p o r
ser p a l a b r a llana a c a b a d a en vocal.
Ti: Se pone c o m a después de esta palabra p a r a
i n d i c a r q u e y a t i e n e el s e n t i d o a l g o c o m p l e t o l a o r a -
c i ó n Niño hermoso, no sé lo que he visto yo en ti.
Tengo: Desde; 2'iernas; Mejillas; Nieve; son palabras
g r a v e s t e r m i n a d a s e n v o c a l y e n s, p o r e s t o n o s e
acentúan.
'Nieve: se escribe con v p o r la r e g l a 23 d e l a
£ y V que dice se escribe v " E n las p a l a b r a s
— 241 -—
finalizadas e n ava, ave, avo; eva, eve," etc. y esta

termina del último modo.
Carmín: Tiene acento por ser palabra aguda que
a c a b a e n l a c o n s o n a n t e n.
Labios: S e e s c r i b e con b p o r q u e en latín la tiene;.
labium.
Rosa: S e pone r sencilla p o r e m p e z a r palabra.
Abril: Se escribe con mayúscula por ser n o m b r e
propio de mes. E s palabra a g u d a que termina en
c o n s o n a n t e q u e n o e s n ó s; p o r e s t a r a z ó n n o s e
t r a z a el a c e n t o o r t o g r á f i c o . D e s p u é s s e p o n e c o m a
porque el s e n t i d o está algo completo pero no
del todo.
Halagüeño: S e e s c r i b e c o n // p o r c o s t u m b r e . Se
p o n e c r e m a s o b r e la u p a r a i n d i c a r q u e e s t a d e b e
pronunciarse.
Grabado: Se escribe c o n b l a s í l a b a ba por la
r e g l a 17. a
" F i n a l m e n t e se escriben con b las pala-
bras de origen dudoso."
16
BN
1102825074

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•J

divisiones m á s elementales y necesarias de las

(1) Parte II. cap, ni, edición de 18S0.

§ I: Verbos irregulares de la primera clase 46

VI. Sexta clase de verbos irregulares... 5 1

,, V I I . Séptima clase de verbos irregulares... 5 2

,, V I H . Octava clase de verbos irregulares... 53

XII. Despavorir ... ... ... " ... 77

§ IV. Infinitivo y Gerundio del verbo . . . 133

Introducción ... ... ... ... ... ... ... ISI

Catálogo de voces que se escriben con B . . ... ... I9¿>

Catálogo de voces que se escriben con Z. .. ... ... gio

,,VI. Puntos .suspensivos... ... ... a3 2

\¿Qué es Gramática castellana?

¡¿Qué es oración gramatical?

¿ Qué se entiende por artículo?

Nominativo.. Los Las

Nominativo.. Unos Unas

DECLINACIÓN DEL NOMBRE

¿ Cómo se declina el nombre propio}

DECLINACIÓN DE UN NOMBRE PROPIO

Número singular y único

VIII. Declinación d e un nombre apelativo mas-

i ¿Cómo forman el plural los nombres simples termina-

al singular; como d e real, reales; de mes, meses;

(¿Qué es nombre adjetivo?

Principales divisiones del n o m b r e adjetivo.

§ II. Declinación del adjetivo

1. Declinación de un adjetivo de una s o l a "ter-

Nominativo.. Los prudentes

Nominativo.. Las prudentes

Nominativo.. Los buenos

(i) Adviértase que el como es correlativo de tanj y el

de bueno comparativo mejor superlativo óptimo

V . L o s • superlativos de los adjetivos terminados

VI. Otros superlativos terminan e n érrimá, v. gr.:

de acre ó agrio acérrimo

¡ ¿ Qué entendemos por pronombre?

II. SEGUNDA PERSONA

Nom... Tú A cus.. Te á /*'

III. TERCERA PERSONA MASCULINA

Nom.. Esto Acus-. Esto, á esto

§ I. D e ñ n i c i ó n y división del verbo

8 II. De las conjugaciones

A t e n d i e n d o á l a c o n j u g a c i ó n , ¿cómo se divide el verbo?

\ IV. Conjugación del verbo auxiliar Haber

V. Conjugación del verbo auxiliar Se

§ II. A M A R , ejemplo d e la p r i m e r a con-

yo am-£ Nosotros... am-emos

(i) E s t e futuro se compone del infinitivo amar y del

Pasiva del verbo AMAR

Préteril o pin scuam perfecto

i o . tem-rt Nosotros... t e r a amos

Yo icm-iera. tem-ería y tcm-iese

Yo haya tem-ido Nos hayamos tcm-ido

Yo hubiere itm-ido I Nos hubiéremos tem-ido

Pasiva del verbo

Yo hubiere sido temido