Christoplii t HANTERS Y CUAQUEROS

t o » ' " . D e e s t e m o d o p o d e m o s v e r a l a religión r a d i c a l c u t.

•Ición h a c i a e l r a c i o n a l i s m o .
Parece q u e Gerrard Winstanley tuvo algunos problcn
s u c o l o n i a d e c a v a d o r e s c o n l o s ranters q u e s e u n i e r o n
c o m u n i d a d y «causaron escándalo» ^'s. E s t o s atribuían
s i a d a i m p o r t a n c i a a «la c o m i d a , l a b e b i d a , e l p l a c e r y l i
jeres»; l a f a l t a d e t r a b a j o «mueve s u s c o r a z o n e s a p t K
t a r , q u e m a r c a s a s o mieses». L a p r o m i s c u i d a d s e x u a l tim i -
p a z e n l a s f a m i l i a s y c o n d u j o a l a holgazanería, a u n a t
c i a d e t i p o hippy q u e l o s demás tenían q u e c o s t e a r <
t r a b a j o . Llevó también a l a s e n f e r m e d a d e s venéreas, c u
E s t a s c o s a s l e s d i e r o n [ a l o s cuáqueros] u n a rígida y d e s -
c i d e n c i a p r e s u m i b l e m e n t e había a u m e n t a d o e n I n g l a t e n . i agradable i m a g e n entre l a m a y o r parte d e l pueblo, q u e pen-
e l p a s o d e l o s ejércitos y s u s s e g u i d o r e s . Y l a s p r e s u m a saba q u e i b a n a t r a s t o r n a r e l m u n d o , c o m o r e a l m e n t e s u -
g e n e r a l i z a c i o n e s d e l o s ranters confundían a l o s s e n c i l l o s cedió e n c i e r t o s e n t i d o , p e r o q u e n o f u e o t r o q u e a q u e l d e l
bros d e l acomunidad. Winstanley se d i o cuenta d e que i q u e P a b l o f u e también a c u s a d o , a s a b e r : v o l v e r l a s c o s a s d e
q u e d e f e n d e r a l o s c a v a d o r e s , q u e e r a n c a l u m n i a d o s c o n !.i nuevo a s u p r i m i t i v o y recto orden.
lificación d e ranters, y rechazó «la e x c e s i v a c o m u n i d a d el» >
jeres». P e r o t u v o b u e n c u i d a d o d e añadir, i n c l u s o cuantié W . P E N N , P r e f a c i o a l Journal d e George Fox, primera parte,
n u n c i a b a l a s i d e a s ranters: «Que n a d i e i n t e n t e a c a b a r c o n < página x x x i v .
i n f l u j o d e l o s ranters i m p o n i e n d o e l c a s t i g o p o r s u s p r o p
m a n o s [ . . . ] S i n e c e s i t a s c a s t i g a r , m i r a e n t o n c e s s i tú estás i
pecado» E s t a e x p e r i e n c i a c o n l o s ranters debió d e ^' ' lili L O S « R A N T E R S » A LOS CUAQUEROS
q u e convenció a W i n s t a n l e y d e l a n e c e s i d a d d e t e n e r U
autoridades e n s uc o m u n i d a d ideal y castigos p a r a aplu I I o b j e t o d e e s t e capítulo n o e s e s c r i b i r l a h i s t o r i a d e l prími-
l o s p e r e z o s o s y a l o s i g n o r a n t e s , a l o s espíritus r e b e l d e s y Éjmi m o v i m i e n t o cuáquero. S o b r e l a m i s m a s e h a s e g u i d o t r a -
l o s q u e b u s c a n s u p r o p i a ruina» ^ . b a n d o m u c h o d e s d e q u e s e publicó The first period of qua-
^ W 5 m , admirable o b r a d e B r a i t h w a i t e . Inevitablemente, cual-
Hjer h i s t o r i a d o r q u e e s c r i b a s o b r e e l m o v i m i e n t o cuáquero s e
W d e s l u m h r a d o p o rl a personalidad d eGeorge Fox, cuyo g r a n

f
Inurnal c o n s t i t u y e u n a f u e n t e o b l i g a d a d e p r i m e r o r d e n . E n
, e l m o v i m i e n t o cuáquero e r a c l a r a m e n t e e l m o v i m i e n t o
" o x . P e r o e n l a década d e 1 6 5 0 e s t o n o e r a t a n c l a r o . S i n
a r g o , e l Journal d e F o x f u e e s c r i t o , n a t u r a l m e n t e , e n g r a n
i d a , c o n u n a visión r e t r o s p e c t i v a , y l o s a c o n t e c i m i e n t o s y
o n a l i d a d e s d e l a década d e 1 6 5 0 f u e r o n c i e r t a m e n t e m o d i -
los, b i e n p o r e l p r o p i o Fox, b i e n p o r s u s editores, a l a
de l a e x p e r i e n c i a p o s t e r i o r . E s t o n o s i g n i f i c a q u e e s t e m o s
•njíiriendo l a e x i s t e n c i a d e a l g o p a r e c i d o a u n a distorsión d e -
liberada: s i m p l e m e n t e quiere decirse q u e l a historia parece
«7 i b i d . , pp. 330-31. 4 ^
i l l l c r e n t e c u a n d o s e c o n o c e , o s e c r e e c o n o c e r , cómo terminó:
Sabine, p. 364. ^ ruando e l objeto a lescribirla n oe s s i m p l e m e n t e d a ru n a in-
Sabine, pp. 399-403; véase E n g l a n d s spirit unfoulded, G. E Ay^BM formación c o r r e c t a , s i n o e d i f i c a r y c o n f i r m a r e n s u f e a l a s
c o m p . . P. and. P.. 40, pp. 14-5. » • • g r n t e s q u e vivían a l f i n a l d e e s a h i s t o r i a , p a r a q u i e n e s l o s c o -
Sabine, pp. 526-27. 535-36 y 539. Véase supra, p. 124. 1 Milcnzos p o c o s i g n i f i c a b a n , e r a n y a legendarios.
 221

r
220
Christo >g y cuáqueros

Así, e n e l Journal d e F o x , J a m e s N a y l e r d e s e m p t i M i d a d e 1 6 5 0 p a r a d e s c u b r i r a qué s e debió t o d o e l a l -

peí sólo l i g e r a m e n t e más i m p o r t a n t e q u e e l d e T r o t s k I realidad, n o e s q u eexista n i n g u n a gran novedad o inte-
h i s t o r i a s o f i c i a l e s soviéticas d e l a revolución r u s a . S i t i tfn l i p o teológico e n l a s o b r a s d e F o x d e l a década d e 1 6 5 0 ,
g o , e n l a década d e 1 6 5 0 m u c h o s c o n s i d e r a b a n a Nayl« • l l m r i o q u e e n e l Journal. I n t e r r u m p e l o s s e r v i c i o s eclesiás-
e l «principal dirigente», «el c a b e c i l l a d e l o s cuáqueros • n I. D e n u n c i a . P r o c l a m a l a d o c t r i n a d e l espíritu i n t e r i o r , q u e
glaterra» «Es él q u i e n e s c r i b e t o d o s s u s l i b r o s [ d e l a - I f t i i i b a a m p l i a m e n t e d i f u n d i d a . E n 1 6 4 8 , F o x «no encontró
d i j o e n l a Cámara d e l o s C o m u n e s e l c o r o n e l C o o p e r e n ii |«llr q u e a d m i t i e r a q u e l e d i j e r a n q u e llegarían a [ . . . ] e s e
b r e d e 1 6 5 6 . «Eliminad a e s t e m i e m b r o y destruiréis i «lo d e b i e n a v e n t u r a n z a y a e s a s a n t i d a d e n q u e s e e n c o n -
secta», r e m a c h a b a B o n d ^. T a l e s o p i n i o n e s quizás f u e r a n Ni Adán a n t e s d e l a caída». P o d e m o s m u y b i e n c r e e r q u e
r r e c t a s i n c l u s o c u a n d o f u e r o n e m i t i d a s , p e r o e l h e c h o il. I ronstituyó u n a g r a n revelación p a r a él y p a r a a l g u n o s d e
s e e x p r e s a r a n m u e s t r a q u e F o x n o f u e , d e n i n g u n a tu t»V^'ntes, p e r o n i e s t a d o c t r i n a , n i s u pretensión d e s e r e l
c l a r a m e n t e e l único d i r i g e n t e d e l o s cuáqueros e n l a - I d e D i o s , n i s u c r e e n c i a d e q u e C r i s t o murió p o r t o d o s l o s
de 1650. N o q u i e r o a l z a r a N a y l e r c o n t r a F o x , o s u g c n i B i b r e s , e r a n nuevas, c o m o y ah e m o s visto. S e puede conje-
N a y l e r c a p i t a n e a b a u n a l a ranter d e l o s cuáqueros, a u n t | B r q u e «las g r a n d e s n o v e d a d e s c o n c e r n i e n t e s a l a s c o s a s e s -
f a m o s a ocasión e n q u e F o x n o consintió q u e N a y l e r l e b e n l a s Revelaciones» d e F o x s i g n i f i c a r o n más p a r a él y
e n l a c a r a o e n l a m a n o , y l e ofreció e n c a m b i o e l p i e , l u a u d i t o r i o cuando las expuso o r a l m e n t e q u ecuando l a s
dado lugar a insinuaciones acerca d e l a srivalidades^ t • i t r ó e n s u Journal ^. L a i r a q u e s u s c i t a b a n l o s p r i m e r o s
p e r s o n a l e s c o m o d e p r i n c i p i o ^. L o q u e q u i e r o más b i e n I • q u e r o s s o s p e c h o q u e s e debía más a s u n e g a t i v a a s a l u d a r
r i r e s q u e e l p r i m i t i v o m o v i m i e n t o cuáquero, e n s u c o n j • i r t n d o s e e l s o m b r e r o , a s u «tuteo» y a s u s a t a q u e s a l o s
e s t a b a m u c h o más c e r c a d e l o s ranters e n s u espíritu d o pripanarios y a l o s sacerdotes venales q u e a cualquiera d e l a s
que posteriormente susdirigentes gustaban recordar, des l l n s originales d e Fox. Muchos d e s u sprimeros folletos s o n
d e h a b e r p a s a d o m u c h a s h o r a s p e n o s a s e s t a b l e c i e n d o l a s di B V i a l e s , p o r e j e m p l o , Tke vials of the wrath of God upon the
r e n c i a s e n t r e e l l o s y l o s ranters y a n t i g u o s ranters. Quizás i
j f a t of then man of sin está d i r i g i d o p r i n c i p a l m e n t e c o n t r a e l
resulte d e m a y o r ayuda contemplar a l o s p r i m e r o s cuaque
^Ibül y l a l u c h a * . F o x está e n s u m e j o r m o m e n t o e n The lambs
e n conexión c o n a q u e l m u n d o d e l o s ranters e n e l q u e s e U a i |
itlftcer, d e 1 6 5 9 , i m monólogo d e d e n u n c i a , a l e s t i l o d e J o y c e ,
arrolló e l c u a q u e r i s m o e n l u g a r d e c o n t e m p l a r l o s a través U
l o s a n t e o j o s d e l o s r e s p e t a b l e s cuáqueros d e f i n a l e s d e l • t r c m a d a m e n t e v i g o r o s o , r e p e t i t i v o , c a s i litúrgico, e n t o r n o
glo XVII
L e y e n d o e l Journal d e F o x s e a d v i e r t e d e r e p e n t e l a b r e c H
, J
f u n a o d o s f r a s e s r e c u r r e n t e s —«Venid a n t e e l t r i b u n a l d e l
Inicio final»— y a p r e g u n t a s i n s i s t e n t e s —«¿No o s d i o l a R a -
existente entre l o sacontecimientos descritos y l a s a p a r e n d | il Mía d e R o m a l o s n o m b r e s d e l o s v i c a r i o s [ . . . ] y d e l o s p a r r o -
r a z o n e s d e l o s m i s m o s . ¿Por qué s e reunían, p a r a oír a F o x , t M y c o a d j u t o r e s [ . . . ] levantó v u e s t r a s e s c u e l a s y c o l e g i o s
i n m e n s a s m u l t i t u d e s ? ¿Por qué y cómo s e convencían t a n t o f l 1,..J dónde s e o s h a h e c h o ministros?» «¿Culpable o i n o c e n -
¿Por qué l o s clérigos, a l g u n o s m a g i s t r a d o s y a l g u n o s d e l a «fl|| J p ? » ^ Constituiría u n magnífico guión radiofónico s i f u e r a r e -
nalla» e s t a b a n t a n e n f u r e c i d o s ? L a s r e s p u e s t a s a e s t a s p r e g u n * citado p o r u n b u e n actor. Puede s e r significativo e l hecho d e
tas n o surgen d e l a historia tal c o m o F o x l acuenta. S u pretil q»ie f u e r a p u b l i c a d o e n u n año d e c r i s i s política, e l último año
cación p a r e c e c o n s i s t i r p r i n c i p a l m e n t e e n p i a d o s a s e x h o r t a n " (Ir e s p e r a n z a p a r a l o s r a d i c a l e s .
n e s q u e difícilmente podían s e r i n a c e p t a b l e s p a r a c u a l q u i c i L a única explicación d e l a h o s t i l i d a d p o p u l a r a l o s cuá-
puritano. T e n e m o s q u evolver a l aliteratura d e l o s folletosjlj;^ q u e r o s e n l o s p r i m e r o s años d e l a década d e 1 6 5 0 q u e e n c o n -
t r a m o s e n e l Journal e s política: l o s cuáqueros e r a n l l a m a d o s

5 FOX, rournal, l , pp. 8. 34 y 36; véase p. 28; Short ¡oumal. pp. 17 y 32.
<^"akers. .657, p. 17; ° " p ^ 7 7 ^ ' o o k . . . g l a s s e for >he
' Burlón, Parliamentary diary i p «g ' ' ' f | ; b r n c o ' ' i o ' ' c o n s t i t u í a n presumiblemente los «cuáqueros orgullo-
 111
222 Chrtsin ¡taqueros

• roundheaded rogues»*^. (Gerrard Winstanley, e n |M ' • d e l ejército. D e l m i s m o m o d o q u e a n t e s d e 1 6 3 3

1 6 4 8 , p u s o d e m a n i f i e s t o q u e l a p a l a b r a «roundhaul i • »»).! )H.s habían a d m i t i d o e n e l n o r t e a predicadores
redonda») s e u t i l i z a b a e n e s p e c i a l c o n t r a l o s radii;»li^ •tWt<"> ([ue n o h u b i e r a n s i d o t o l e r a d o s e n e l s u r , l o s q u e
e o s E d w a r d Burrough f u eridiculizado como roututh*^^^ B M M i i i i i i i i s t r a b a n e l n o r t e ( o G a l e s ) n o podían p e r m i t i r s e
c l u s o e n s u s t i e m p o s precuáqueros *°,) P e r o e n e l Jouttutl H p ^ > <li- e n e m i s t a r s e c o n l o s m i s i o n e r o s cuáqueros, m u c h o s
t e n p o c a s p r u e b a s d e c u a l q u i e r t i p o d e h o s t i l i d a d p t u \/¡^m H M ( I I . l i e s e r a n a n t i g u o s s o l d a d o s d e l N u e v o Ejército M o -
del pueblo llano e n otro terreno que n o fuera el p n l n i i ^ l ^ • l l r l e n s o r e s siempre del P a r l a m e n t o contra e l rey. F o x ha-
m e n o s q u e f u e r a n i n c i t a d o s p o r u n párroco l o c a l . L-n» « I t l i f l ^ • l U i l o e n prisión c e r c a d e u n año e n D e r b y e n 1 6 5 0 , p e r o
t e , p o r s u p u e s t o , l o q u e ocurría c o n l a gentry, q u e n u i l H Í B n o r t e , c o m o p o d e m o s v e r p o r s u p r o p i o Journal, disfrutó
a p r e c i a r e l a p o s t r o f e d e F o x e n 1 6 5 3 : «¡Oh, v o s o t r o s , I t i ^ t i l l B ^ • l l i l N n t e protección e n l o s años 1 6 5 1 - 5 2 . I n c l u s o l o s jueces
grandes y ricos d e l a tierra! Llorad y gemid por v u r s l m B PP^M hostiles (que e r a n m u c h o s ) t u v i e r o n q u e p r o c e d e r c o n t r a
s e r i a q u e está e n c a m i n o [ . . . ] E l f u e g o está e n c e n d i t l o . i * l I I H M i m u c h a c a u t e l a . L a persecución comenzó espasmódica-
d e l Señor está a p u n t a n d o , u n día d e lamentación [...) I I M ^ V II p a r t i r d e f i n a l e s d e 1 6 5 2 , c u a n d o l a disolución d e l
s o b e r b i a d e l o s h o m b r e s t i e n e q u e s e r derribada»". Uv • l l t i e n t o D e p u r a d o parecía i n m i n e n t e , y n u e v a m e n t e d e s -
q u i e r f o r m a s e p u e d e c o n s i d e r a r q u e l a m a y o r p a r t e ele L i g B B l l i e a b r i l d e 1 6 5 3 , c u a n d o l a gentry t a l v e z c r e y e r a q u e s e
try d e l n o r t e d e I n g l a t e r r a tenía simpatías r e a l i s t a s , l-.l ^||)Hii a d e j a r las m a n o s l i b r e s , F o x f u e e n c a r c e l a d o e n Car-
e s t u v o b a j o ocupación m i l i t a r e n 1 6 5 1 - 5 3 . E x i s t i e r o n / . o n n i A B , P e r o e n t o n c e s s e reunió e l P a r l a m e n t o r e l a t i v a m e n t e r a -
a p o y o a l P a r l a m e n t o e n e lW e s t R i d i n g y a l este d e L a r u i u h M | de B a r e b o n e : u n a c a r t a d e l m i s m o h i z o q u e F o x f u e r a
p e r o l a región, c o n s i d e r a d a e n s u c o n j u n t o , e s t a b a todavía ^ • f l d o y q u e s u c a r c e l e r o o c u p a r a s u l u g a r e n e l c a l a b o z o '5.
l i d a p o r l a d e r r o t a . E l Comité p a r a l a Propagación d e l U v ^ H B l h l é n e n G a l e s l o s j u e c e s d e p a z p r o t e g i e r o n a l o s cuáque-
g e l i o (Committee for the Propagation of the Cospel), i t m l t l ^ B B n u M o u n m a l m e n o r que los papistas o los paganos'^.
d o e n 1 6 5 0 , constituyó u n i n t e n t o d e reeducación política l l ^ H B f n e r o n l o s p r o p i o s cuáqueros l o s q u e s e e n e m i s t a r o n c o n
supervisión m i l i t a r . E n G a l e s , e l Comité p a r a l a P r o p a K t t c t ^ H B clérigos, a l g u n o s d e l o s c u a l e s , e n e l n o r t e , i n i c i a l m e n t e
d e l E v a n g e l i o llegó a s e r «el g o b i e r n o e f e c t i v o d e Gales» '^ I ^ B ^Blcían h a b e r s e c o n t a d o e n t r e s u s s i m p a t i z a n t e s . L o s i n d i s -
n e m o s m e n o s información s o b r e l a actuación d e l Comité «fl Bwnlnados ataques a la venalidad d e los m i s m o s , a los diezmos
n o r t e , p e r o i n d u d a b l e m e n t e contó también c o n e l f i r m e »|><4B E n l a s a n t i d a d d e l o s e d i f i c i o s eclesiásticos h i z o i m p o s i b l e
de las autoridades m i l i t a r e s e naquellos condados conquisUul|^K B | cualquier sacerdote pudiera ayudarles y seguir a l m i s m o
L o s cuáqueros s e i n t r o d u j e r o n e n l a z o n a c o m o u n a U w B ^ B p o m a n t e n i e n d o s u s b e n e f i c i o s eclesiásticos. E s p o s i b l e
p a r t i d o d e l g o b i e r n o e n l o s años 1 6 5 1 - 5 3 , d i s f r u t a n d o do B K ••i a l a larga, l ahostilidad d e l o s m i n i s t r o s puritanos a los
protección d e l a s a u t o r i d a d e s m i l i t a r e s y , e n o c a s i o n e s , de mm B i s e a t a c a b a n o h i c i e r a , e n l a opinión pública d e l n o r t e y
d e algún g e n t i l h o m b r e l o c a l d e i n c l i n a c i o n e s r a d i c a l e s ' V A n B l e s , daño a l g u n o a l o s cuáqueros; p e r o a c o r t o p l a z o p a r e c e
g u n a s v e c e s c o n t a r o n c o n e l más e n t u s i a s t a a p o y o d e l o s H i p B B t e l c l e r o h u b i e r a p o d i d o fácilmente l e v a n t a r a l a s t u r b a s
B l t r a e l l o s tachándoles d e roundheads,
% E n 1654, F o x f u e d e t e n i d o b a j o sospecha d e c o n s p i r a r con-
* Literalmente, «bribones de cabeza redonda». R o u n d h e a d s f u e %^\
bien el nombre que recibieron los partidarios del Parlamento. • f t e l gobierno, pero fue bien recibido por Oliver Cromwell.
8 Fox, Journal, i , p. 168. Véase infra, pp. 229-235, sobre los cuáqu0i< B » q u e d e s e a b a n dañar a l o s cuáqueros e r a n a q u e l l o s q u e s e
y la política.
Wcntían d e l d o m i n i o d e l ejército; s u s o p i n i o n e s e s t a b a n f u e r -
9 Winstanley, The b r e a k i n g of the day of G o d , sig. A 2v, p. 93; 'í U
sainís P a r a d i c e , p. 22. - , I r n i c n t e r e p r e s e n t a d a s e n e l P a r l a m e n t o d e 1656, c o m o s e des-
10 Burrough, W o r k s , p. 14. -"^^^ piende d e los debates sobre James Nayler. S e dejaron caer tur-
11 Fox, G o s p e l - t r u t h d e m o n s t r a t e d , 1706, p. 6. l ) l a s i n s i n u a c i o n e s d e q u e l a expansión d e l o s cuáqueros s e d e -
12 A. H . Dodd, comp., H i s t o r y of W r e x h a m , 1957. p. 148. bía a i estímulo o f i c i a l e i n c l u s o d e q u e l o s cuáqueros podían
' 1 Braithwaite. pp. 122 y 169; Fox, Journal, i, pp. 81-3. 98, 106, 111, 11»
138, 143, 168. 189-90. 195 y 227.
Fox, Journal, i, passim — H o t h a m , F e l l , Pearson, Robinson, Bcn is Fox, Journal, i , PP. 174 y 178-79.
• o n — ; véase Underdown, ob. cit., pp. 36-7, 317 y 321.
16 Braithwaite, pp. 20&-9.
 224

encontrarse e n e l propio gobierno P e r o e n esa :.¡lllt o s 225

paña cuáquera p a r a c o n q u i s t a r e l s u r y e l e s t e < I « ^ H
hacía d o s años q u e s e había p u e s t o e n m a r c h a y n u | H M i l d i f e r e n c i a e n t r e cuáqueros y r a n t e r s y u n a
pansión había d a d o r e a l m e n t e m o t i v o s d e a l a r r n n § 0 í MiM.id d e l o s p r i m e r o s p o r p a r t e d e l a c l a s e d o -
p i e t a r i o s , haciéndoles t e m e r «algunos d e s i g n i o s n l V ^ B r " i c r i o r m e n t e a n a l i z a r e m o s ; p e r o difícilmente p o -
tras e l para entonces bien organizado movimiento lín-ros h a b e r e v i t a d o l a invasión d e l país p o r l o s
E l h e c h o d e q u e s e d i j e r a q u e l o s cuáqueros habínti t tk)ctrinas, inicialmente, n o h u b i e r a n estado l o
d o s e r «aquellos a l o s q u e n u n c a r e p r e n d e n l o s n h pióximas a l r a n t e r i s m o c o m o p a r a a b s o r b e r a
o ministros» podía p a r e c e r t r a n q u i l i z a n t e despué
p a c i f i s m o cuáquero h u b i e r a q u e d a d o f i r m e m e n t e i i ' /, T h o m a s C o l l i e r a f i r m a b a q u e «cualquiera q u e c o -
fuera reconocido como aceptado por todos los m i n n i i I t i l i i c i p i o s d e l o s ranters» p u e d e a d v e r t i r c o n f a c i l i -
s e c t a . P e r o e s t o d i c t a b a m u c h o d e s e r así a medí. !• • < l ( ) c t r i n a s cuáqueras s o n idénticas. A m b a s d o c t r i n a s
década d e 1 6 5 0 . L a observación, s i n e m b a r g o , n o s d ' " Hii -\]\{is Cristo q u ee l Cristo interior; n o tienen Escri-
d e l a c l a s e a l a q u e l o s cuáqueros s e dirigían. mp l i i e r a n u n a a u t o r i d a d ; n o t i e n e n m a n d a m i e n t o s ; n o
l U A x l e y q u e s u s d e s e o s , más c i e l o n i más g l o r i a q u e l o s
A p a r t i r d e m e d i a d o s d e l a década d e 1 6 5 0 , l o s t u
<io, más p e c a d o q u e e l q u e l o s h o m b r e s i m a g i n a n
d e f i n i e r o n c a d a v e z más s u s c r e e n c i a s a l a d e f e n s i v a r
m . i s condenación p o r e l p e c a d o q u e e n l a s c o n c i e n -
negativas. N onegaban l a existencia d e D i o s o d eu n C i i
p> l u - , h o m b r e s ignorantes». S o l a m e n t e q u e l o s cuáqueros
tórico, n i l a d e l c i e l o o e l i n f i e r n o . N o creían q u e i c
llt H i t a n c o n u n t a l a n t e e x t e r i o r a u s t e r o f r e n t e a l o s h o m -
d i e r a n a l c a n z a r l a perfección aquí e n l a t i e r r a . N o t ' í » l > B L
m i n q u e e n s u i n t e r i o r estén l l e n o s d e inmundicia», y p o -
contra d e l a a u t o r i d a d d elos magistrados n i d elos padrMV
I MivIiT c o m o e j e m p l o D e este pasaje se h i c i e r o n eco,
s u s o b r a s p u b l i c a d a s ( o e n e l Journal d e F o x ) n o e x i s i i
Ia p o rpalabra, tanto B u n y a n como Baxter, aunque
mación s u f i c i e n t e p a r a s a b e r p o r qué f u e r o n n e c e s a r i . r .
É n i i n i e n d a l a última f r a s e e n él d i c i e n d o : «Sólo q u e
d e f e n s a s . P e r o sí n o s d i c e n a l g o i m p o r t a n t e a c e r c a d e l
*>lt'rs l a s t r i l l a n [ e s a s d o c t r i n a s ] e n u n a cervecería, y l o s
d e l q u e procedían l o s cuáqueros o , quizás más e x a c t i i
' • lesh a n dado u n n u e v o b r i l l o m e d i a n t e u n a santidad
a c e r c a d e l a m b i e n t e q u e l o s cuáqueros d e l n o r t e e n c o n i
I I na» B u n y a n , e n l o s p r i m e r o s años d e l a década
e n e l s u r y e n e l este cuando l o invadieron c o n postcriu
h a c e u n a l i s t a d e l a s c r e e n c i a s cuáqueras: 1 ) l a B i -
a 1652. P o r e j e m p l o , u n d i a r i s t a d e C h e s h i r e n o s cuciH
• ' . la palabra d eDios; 2) todos loshombres d e l m u n d o
1 6 5 5 , q u e l o s cuáqueros «negaban l a T r i n i d a d ; [ . . . ] n c
< 1 espíritu d e C r i s t o ; 3 ) e l J e s u c r i s t o q u e f u e c r u c i f i c a d o
q u e l a s E s c r i t u r a s f u e r a n l a p a l a b r a d e D i o s ; decían (|
I > u n t o s años atrás n o s a t i s f i z o l a j u s t i c i a d i v i n a p o r
tenían ningún pecado» D e s d e este p u n t o d e vista, e l
i i l o s d e l p u e b l o ; 4 ) l a c a r n e y l a s a n g r e d e C r i s t o están
H o t h a m y e l doctor Robert Gell estaban e n l o cierto <
I i n t e r i o r d e l o s s a n t o s ; 5 ) n o habrá resurrección d e l o s
f a m o s a afirmación d e q u e «si n o h u b i e r a n s u r g i d o l o s m
• I M'.; 6 ) l a resurrección y a h a t e n i d o l u g a r e n e l i n t e r i o r
r o s , l o s ranters habrían i n v a d i d o l a nación» ^ i . E s t o i m
I h o m b r e s b u e n o s ; 7 ) Jesús e l c r u c i f i c a d o n o ascendió a
l o s ; 8 ) y n o vendrá d e n u e v o c o m o h o m b r e e l último día
17 Burton, Parliamentary diary, l , pp. 70-96. Skippon, el p r i n ^ ^ | ' i i i / g a r a t o d a s l a s n a c i o n e s . E n o t r a ocasión, B u n y a n c o n -
vcrsario de Nayler en el ejército, e r a considerado en e l m i s m o ^ T
como u n hombre del Parlamento. t.i i ) ' , u a l m e n t e a l o s r a n t e r s y a l o s cuáqueros p o r q u e a m b o s
18 Véase infra, pp. 228-229. ( i i i i t i a n q u e l a s m u j e r e s f u e r a n m i n i s t r o s 2"*. C l a r k s o n , r e f l e -
19 [ H . Stubbe], Light shining o u t of darknes, 1659, p. 88.
i . i i i d o r e t r o s p e c t i v a m e n t e e n 1 6 6 0 , n o tenía l a m e n o r d u d a
20 J . H a l l , comp., M e m o r i a l s of the civil war in Cheshire, q u e l o s p r i m e r o s cuáqueros compartían s u s c r e e n c i a s r e l a -
re a n d Cheshire Record S o c , 1889, pp. 229-30.
21 Fox, Journal, I , p. 95; W. Penn, Judas and the Jews, 1673, I of H e n r y Marten», con especial referencia a los orígenes del re-
viVisc c l folleto inédito de Henry Marten, Jtistice w o i d d - b e e that m ' iriismo en el Parlamento Largo). Véanse infra, pp. 245 y 364-365.
hinistlf a ranter last w e e k in opposition to those he calis quakers { I I. CoUier], A tooking-glasse for the quakers, p. 7.
iipéndicc a l a tesis inédita d e l profesor C . M.. Williams, «The poli liunyan, Works, u , pp. 182-83; Reliquiae baxterianae, l , p. 77; véa-
i ' . ; i t t , Heresiography, 5.» ed., 1654, pp. 143-44.
' liunyan, Works, l, p. 21; n , p. 664.
 Christo • y cuáqueros 227

t i v a s a D i o s , e l d e m o n i o y l a resurrección, «sólo q u e t u p o s ranters s e h i c i e r o n f i n a l m e n t e cuáqueros e n C l e -

nían u n a o b e d i e n c i a a l a l e y q u e y o n o tenía» Nottinghamshire, Leicestershire, Sussex, Reading32.
E n 1 6 5 4 , e l p r o p i o F o x d a b a f e d e q u e l o s ranters - < . i h f d u d a d e q u e , e n p a r t e , l o s e n e m i g o s d e l o s cuáque-
u n a convicción pura», p e r o habían «huido d e l a c r u z - «t.iban a n s i o s o s p o r a s o c i a r l o s c o n l o s ranters c o n v i s t a s
vertido l a gracia d e Dios e n desenfreno. Subrayaba < »r t i - d i t a r l o s : «El c u a q u e r i s m o s e h a c o n v e r t i d o e n e l a l -
m e n t e l a e m b r i a g u e z , l a b l a s f e m i a y «el d i v e r t i r s e lomún d e t o d o s ellos»: a n a b a p t i s t a s , a n t i n o m i s t a s , s o c i -
día» A F o x n o l e g u s t a b a n m u c h o l o s ranters, q u j f a m i l i s t a s , l i b e r t i n o s , e t c . ^. P e r o podía e x i s t i r u n a g e -
s u opinión, hacían d e m a s i a d a s r e v e r e n c i a s y s a l u d o s , i confusión. E n P o o l e ( D o r s e t ) y e n W i l t s h i r e , a n t i g u o s n i -
m a s i a d o «aduladores». «Arrepentios, p u e r c o s y b e s t i a s J x t e s f u e r o n a c u s a d o s d e h a b e r s e h e c h o ranters^*. E l g r a n
réplica a u n s a l u d o a f a b l e d e u n o d e e l l o s , a l a q i ^ o d e G l o u c e s t e r s h i r e , e n a g o s t o d e 1 6 5 5 , dirigió u n m e -
u n a r e f e r e n c i a a «los a n t i g u o s ranters d e Sodoma» C l H tí ( o n t r a «ranters, n i v e l a d o r e s y a t e o s b a j o e l n o m b r e d e
g u n t a r s e h a s t a qué p u n t o l a n e g a t i v a d e l o s cuáquero!^ t' IOS» 35. C h r i s t o p h e r A t k i n s o n f u e a c e p t a d o c o m o cuáque-
t a r s e e l s o m b r e r o e n señal d e r e s p e t o p u e d e h a b e r s i d o ,'*ia q u e e n 1 6 5 5 s e entregó «a i m e x c e s o d e f a m i l i a r i d a d
l e c i d a p o r oposición a l a práctica ranter. A n t h o n y P e a n ivcrsación c o n a l g u n a s m u j e r e s , e s p e c i a l m e n t e l a s q u e ( a l
cía e n e l m i s m o año d e 1 6 5 4 q u e «algunos d e l o s q u e eitáf wr) d e a l g u n a m a n e r a s e i n c l i n a b a n h a c i a u n a m e n t a l i d a d
l o s ranters s o n b u e n a gente», p e r o c u e n t a n c o n «tantea r . S e volvió l i c e n c i o s o [ . . . ] y cometió a c t o s l u j u r i o s o s
d i c e s y jóvenes r u d o s y s a l v a j e s [ . . . ] q u e n a d a , s i n o i i n a criada» ^. M a r y T o d d , u n a d a m a l o n d i n e n s e q u e e n
p o d e r d e l Señor, p u e d e aherrojarlos» ^s. E l cuáquero J a n N f l reunión «se quitó t o d a l a r o p a d e c i n t u r a p a r a a r r i b a ,
n e l l admitía e n 1 6 5 5 q u e l o s cuáqueros e r a n a c u s a d o s d | rando s u desnudez a todos l o s q u ese encontraban e n l a
i g u a l e s a l o s ranters. «Algunos d e e l l o s h a n c x p e r i m e n t 5n», f u e d e s a u t o r i z a d a p o r l o s cuáqueros, q u e d i j e r o n
a m o r d e D i o s y l a g r a c i a d e D i o s y h a n t e n i d o aparición
Dios», p e r o h a n c o n v e r t i d o l a g r a c i a d e D i o s e n d e s e n i I I uIn a ranter; p e r o e l a c t o d e desautorización s u g i e r e q u e
• 111)
y m o d o s e sentían r e s p o n s a b l e s d e e l l a " . T h o m a s L a u -
«han e m b a u c a d o a m u c h o s c o n s u s s e d u c t o r e s d i s c u r s o le s e d a b a p a l m a d a s e n e l p e c h o y decía: «El c i e l o está
c o m p o r t a m i e n t o s l a s c i v o s a c a r r e a n e l descrédito a l a v d e mí, d e n t r o d e mí», ¿era u n ranter o u n cuáquero?
de Dios S i n n o m b r a r a l o s ranters, N a y l e r decía, c o n ro (
; u n t a : ¿Qué e s C r i s t o —«tres o c u a t r o p i s o s p o r e n c i m a
aprobación, q u e «la m a y o r profesión e j e r c i d a a h o r a p o r rcgi
;ieio»?— s u e n a a ranter, p e r o s u i n t e r l o c u t o r m a n i f e s t a b a
c h o s e s h a c e r d e l a redención d e C r i s t o u n a t a p a d c i . i !lelo
había o b t e n i d o i g u a l e s réplicas d e G e o r g e F o x y J a m e s
todo tipo d e desenfreno y libertad carnal y decir que
c l l , a u n q u e m e n o s dramáticas ^s. Quizá p o d e m o s también
c o m p l e t a m e n t e redimidos»
n e r q u e T h o m a s P e a c o c k f u e a c u s a d o erróneamente d e s e r
E d w a r d B u r r o u g h , q u e parece haber tenido e n u n i uáquero. E l decía q u e n o podía p e c a r , n e g a b a l a e x i s t e n -
i n c l i n a c i o n e s ranters, admitía e n 1 6 5 6 q u e l o s ranters J c l d e m o n i o y p r e g u n t a b a : «¿Tú c r e e s e n e s e ladrón q u e
caído e n e l fariseísmo»; s u c a s a , q u e había s i d o e n o t r o s . ' o l g a d o e n Jerusalén?» ^s", P e r o ¿a qué g r u p o podían p e r t e -
p o s l a c a s a d e l a oración, a h o r a s e había c o n v e r t i d o e n
r i d a d e ladrones», p r a c t i c a n d o l a f a l s a p a z , l a f a l s a l i b e
l u x , Journal, i , pp. 85. 195. 19^200 y 230-31.
e l g o c e erótico y c a r n a l E l p r o p i o F o xn o s cuenta q u e hjnathan Clapham, A full discovery and confutation of the w i c k e d
' damnable d o c t r i n e s of the quakers, 1656, p. 62.
25 C l a r k s o n , The lost sheep found, p. 33. ' Stokes, T h e Wiltshire rant, pp. 12-3, 61 y 66; Bayley, T h e great ci-
26 Fox, A w o r d j r o m the L o r d , 1654, p. 13; véase John Audland, var in D o r s e t , p. 344.
innocent d e l i v e r e d out of the snare, 1658, pp. 134. ^ " Nuttall, comp., Early quaker letters f r o m the S w a r t h m o r e M S S ,
27 Fox, Journal, i , pp. 87 y 212; Short j o u r n a l . p. 8. P ÍM), p. 150.
2« A. E . Wallis, «Anthony Pearson (1626-1666)», Journal of the F ** The first p u b l i s h e r s of truth, p. 261.
H i s t o r i c a l S o c , L I , p. 85. " S. Fisher, T h e i e s t i m o n y of truth exaltad, pp. 91-2.
29 James P a m c l l , A shield of the truth, 1655, p. 39. « William Jeffery, T h e d e c e i v e d and d e c e i v i n g quakers discovered,
30 J . Nayler, L o v e to the lost, 2.' ed., 1656, p. 48. |»Vk, pp. 29, 41 y 55.
31 Burrough, A trumpet of the L o r d sounded out of S i o n , lÓSIi William Grigge, T h e quakers Jesús, 1658, pp. 51-2; F o x , Journal, i,
ginas 26-8; Works, pp. 15. 108. 138. 279-80 y 746. ... 1 9á«liiu5 69-70.
 228 229
Chn-.h -¡u y cuáqueros
n c c c r t a l e s h o m b r e s e n l o s últimos años d e l a di» I K I A | i ^«10 l o s n i v e l a d o r e s políticos como d e l a c o n t i n u a d a e x i s -
F u e r o n e x c o m u l g a d o s p o r los b a p t i s t a s ^ . U n r e l a t o t||l r c a l extensión d e l a s i d e a s r a d i c a l e s . E l p u e b l o , e n
s o b r e cómo «el d e m o n i o c a m b i a s u s artimañas ^ K l a v f a «siente u n a g r a n inclinación» h a c i a «una i g u a l -
(ranting) a l e s t r e m e c i m i e n t o (quaking)» p u e d e d e s c r i b i r j ^ B l a r , u n a anarquía niveladora»^. Aún e n 1 6 6 2 , S a m u e l
t a m e n t e l a t r a y e c t o r i a d e m u c h o s i n d i v i d u o s . Todavía ^ • V o que defender al c u a q u e r i s m o d e las acusaciones d e
F o x insistía e n q u e a l g u n o s d e l o s l l a m a d o s cuáquni» 4
r e a l m e n t e ranters
Hictcr r u d o y nivelador» F u e m u c h o después c u a n d o
l l C o m b e r sugirió q u e l o s cuáqueros tenían s u o r i g e n e n
D e m o d o p a r e c i d o l o s cuáqueros d e b i e r o n d e ahHMÍHíf Ü Winstanley .
muchos antiguos niveladores, incluyendo a John MIIPIMHH
aceptación p o r L i l b u r n e d e l c u a q u e r i s m o e n 1 6 5 5 , d i t I m
p a s o , f u e p o r p a r t e d e l a n t i g u o r e v o l u c i o n a r i o u n a i l i i |Í
(IIAQUEROS Y L APOLITICA . , , ^ . M ^ ^ .
diferente del que l o hubiera sido d e haber resultado t u f l
c i d o c o n p o s t e r i o r i d a d a 1660. U n f o l l e t o h o s t i l d e I 6 M
q u e l o s cuáqueros d e l n o r t e «enseñan e n p r i v a d o a K U K l i m e r a declaración o f i c i a l d e p a c i f i s m o a b s o l u t o e n c u a l -
p u l o s l a d o c t r i n a d e l a nivelación». L o s d i r i g e n t e s c r n n i H »ircunstancia f u e h e c h a p o r l o s cuáqueros e n e n e r o d e
c a m e n t c niveladores», sólo q u e e n m a s c a r a b a n s u s c'ti«i(H tlcspués d e q u e u n a s e r i e d e e l l o s h u b i e r a n s i d o a r r e s -
p o r m i e d o a l a represión Esto no ha de tomarse dcittllH • ionio c o n s e c u e n c i a d e l a f a l l i d a r e v u e l t a d e l o s h o m b r e s
en serio, p e r o existen m u c h o s c o m e n t a r i o s p o r e l estilo. | M I O n i n t a Monarquía d e V e n n e r . E s t a b a d e s t i n a d a especial-
hacía v a r i a s i d e n t i f i c a c i o n e s h a b l a n d o d e u n h o m b r e q i l ^ H |r a p r o t e g e r a l o s cuáqueros d e l a s a c u s a c i o n e s d e s e d i -
«muy r i c o y c o n o c i d o c o m o n i v e l a d o r , a n a b a p t i s t a o I |H*ro e s e m o m e n t o m a r c a también e l c o m i e n z o d e u n a b -
ro» *3 E n d i c i e m b r e d e 1 6 5 6 , u n m i e m b r o d e l P a r l a m c n i a j ^ lo r e c h a z o a a c e p t a r c a r g o s c i v i l e s y m i l i t a r e s Numerosos
cribía a l o s cuáqueros c o m o «niveladores c o n t r a l a m n f i f l n i o s cuáqueros e r a n a n t i g u o s s o l d a d o s : J a m e s N a y l e r ,
t u r a y l a propiedad»*". E n 1 6 5 4 , F o x decía d e l o s n i v c l u i t ^ | III D e u s b u r y , R i c h a r d H u b b e r t h o m e , J o h n W h i t e h e a d ,
«Teníais u n r e s p l a n d o r e n v u e s t r a s m e n t e s , u n a inocenci«»,'^B '1(1 B i l l i n g , J o h n C r o o k , T h o m a s S y m o n d s , G e o r g e F o x e l
s u s m e n t e s «chocaron c o n l a t i e r r a y l o s o f o c a r o n , y C I ^ H M y o t r o s ^. A l g i m o s cuáqueros habían s i d o s e p a r a d o s d e '
así e n l a presunción». Podían h a b e r t e n i d o u n i d a d y C Q ^ | l i o e n l a década d e 1 6 5 0 p o r r a z o n e s d i s c i p l i n a r i a s ^ i , p
t e r n i d a d «antes d e q u e l a v i d a s e i m p u s i e r a e n v o s o t r o i i ^ | # u l p a r e c e r habían l l e g a d o a l a conclusión d e q u e e
este m o d o sus aspiraciones se m a r c h i t a r o n y se vieron
nados a l a luz de l aunidad verdadera y d e i a confratcfl^B
verdadera N . Homes, A sermón p r e a c h e d befare the... L o r d Mai
n » h e r , T h e t e s t i m o n y of truth exalted, pp. 48-9. •<
L a expansión d e l c u a q u e r i s m o , q u e vació l a s i g l e s i a s . T . Comber, C h r i s t i a n i t y no e n t h u s i a s m . 1678, pp. 90-,
b a p t i s t a s y s e p a r a t i s t a s , constituyó u n t e s t i m o n i o tanto dg || B, p. 224.
El párrafo que abre esta sección se debe en gran partí
ín con el profesor W. A. Colé sobre los cuáqueros.
«> Véase supra, p. 217. D e u s b u r y , D i s c o v e r y of the great e n m i t y of the s e r p e n t ,
16; Fox, Journal, i , pp. 129, 256 y 287; A n a c c o u n t of the con\
[Anón.l, FoUy and madness made manifest, 1659, pp. 1-3; Fox '
I... of... R i c h a r d D a v i e s , 1928, p. 30; Sufferings of the q u a k e r s , i ,
nal. I I , p. 96; véase Whiting, Síudies in E n g l i s h p u r i t a n i s m , p. 17.Í
I 273-74, 285 , 310, 445 y 490; I . G r u b b , Q u a k e r i s m and industry befor'
*2 F . H., A brief relation of the irreligión of the N o r t h e r n quak^Mk 1930, p. 100; Brailsford, ob. cit., p. 639; Barbour, T h e q u a k e r s in
1653, p. 10. L o s cuáqueros también «sostienen que todas las cosa»
lan E n g l a n d , p. 89; O. C . Watkins, The puritan experience, 1972, pá-
bcn ser comunes». E l reverendo J o h n Ward nos dice que divcrsot M
veladores se instalaron entre los cuáqueros (véase su Diary, C. S c v ^ | 168.
comp., 1839, p. 141); véase A. Parker, A d i s c o v e r y of Satán vfiles, 1^1 I'ox, Journal, i , pp. 189 y 409; S h o r t j o u r n a l , p. 53; T h u r l o e State
página 39. n s , V I , p. 241; C . H . F i r t h , comp., Scotland and the p r o t e c t o r a t e .
lish History S o c , 1899, pp. 350-51; T . Wright y J . Rutty, A history
*J Fuller, H i s t o r y of the univcrsity of C a m b r i d g e . 1840. p. 680.
^ Burton, P a r l i a m e n t a r y diary. i , p. 169; véanse pp. 24-5, 49 y 128.<^| q u a k e r s in I r e l a n d , 1811, p. 105; S t a t e papers relating to F r i e n d s ,
*s Fox. A w o r d f r o m the L o r d , 1654, p. 13. ^ 1 Ina 116; [Anón.], «George Watkinson of Scotton (d. 1670)», Journal of
F r i e n d s ' H i s t o r i c a l S o c , L , p. 69.
 229
V cuáqueros
228 Chris!<>rh. i
H p d e l o s n i v e l a d o r e s políticos c o m o d e l a c o n t i n u a d a e x i s - j
n<-ccr t a l e s h o m b r e s e n l o s últimos años d e l a d c c a d u V r e a l extensión d e l a s i d e a s r a d i c a l e s . E l p u e b l o , e n
I u c r o n e x c o m u l g a d o s p o r l o s b a p t i s t a s ^ . U n reíalo -It' H todavía «siente u n a g r a n inclinación» h a c i a «una i g u a l -
s o b r e cómo «el d e m o n i o c a m b i a s u s artimañas t h i J B i m p i i l a r , u n a anarquía niveladora»^. Aún e n 1662, S a m u e l
(ranting) a l e s t r e m e c i m i e n t o (quaking)» p u e d e d e s c r i b i i
H p r liivo q u e defender a l c u a q u e r i s m o d e las acusaciones d e
t a m e n t e l a t r a y e c t o r i a d e m u c h o s i n d i v i d u o s . Todavía r f l
H itttácler r u d o y nivelador»*'. F u e m u c h o después c u a n d o
F o x insistía e n q u e a l g u n o s d e l o s l l a m a d o s c u a q u e »
r e a l m e n t e ranters *K M JUlM» ( : t ) m b e r sugirió q u e l o s cuáqueros tenían s u o r i g e n e n
D e m o d o p a r e c i d o l o s cuáqueros d e b i e r o n d e a b ^ | IfUnl Winstanley^.
muchos antiguos niveladores, incluyendo a John L i l f a ^ ^
aceptación p o r L i l b u r n e d e l c u a q u e r i s m o e n 1 6 5 5 , < ^ > C B B
p a s o , f u e p o r p a r t e d e l a n t i g u o r e v o l u c i o n a r i o u n áCil "MI t:UAQUEROS Y LA P O L I T I C A
diferente d e l q u e l o h u b i e r a sido d e haber resultado ^fl
c i d o c o n p o s t e r i o r i d a d a 1660. U n f o l l e t o h o s t i l d e li i r i i e r a declaración o f i c i a l d e p a c i f i s m o a b s o l u t o e n c u a l -
q u e l o s cuáqueros d e l n o r t e «enseñan e n p r i v a d o a M • i r c u n s t a n c i a f u e h e c h a p o r l o s cuáqueros e n e n e r o d e
p u l o s l a d o c t r i n a d e l a nivelación». L o s d i r i g e n t e s e i i m después d e q u e u n a s e r i e d e e l l o s h u b i e r a n s i d o a r r e s -
c a m e n t e niveladores», sólo q u e e n m a s c a r a b a n s u s tomo consecuencia d el a f a l l i d a r e v u e l t a d e l o s h o m b r e s
p o r m i e d o a l a represión E s t o n oh a d e t o m a r s e d mk O u i n t a Monarquía d e V e n n e r , E s t a b a d e s t i n a d a e s p e c i a l -
en serio, pero existen m u c h o s comentarios p o re l eslih- i U $ a p r o t e g e r a l o s cuáqueros d e l a s a c u s a c i o n e s d e s e d i -
hacía v a r i a s i d e n t i f i c a c i o n e s h a b l a n d o d e u n h o m b r e I M • p e r o e s e m o m e n t o m a r c a también e l c o m i e n z o d e u n a b -
«muy r i c o y c o n o c i d o c o m o n i v e l a d o r , a n a b a p t i s t a o • H H p rechazo a aceptar cargos civiles y militares Numerosos
r o » E n d i c i e m b r e d e 1656, u n m i e m b r o d e l P a r l a n n m B l l U e s cuáqueros e r a n a n t i g u o s s o l d a d o s : J a m e s N a y l e r ,
cribía a l o s cuáqueros c o m o «niveladores c o n t r a l a m > B i n i Deusbury, Richard Hubberthome, John Whitehead,
t u r a y l a propiedad»"". E n 1 6 5 4 , F o x decía d e l o s ni\ i < H ^ r d Billing, John Crook, Thomas Symonds, George Fox e l
«Teníais u n r e s p l a n d o r e n v u e s t r a s m e n t e s , u n a i n o c e r n i y o t r o s ^, A l g i m o s cuáqueros habían s i d o s e p a r a d o s d e l
s u s m e n t e s «chocaron c o n l a t i e r r a y l o s o f o c a r o n , \ H i t o e n l a década d e 1650 p o r r a z o n e s d i s c i p l i n a r i a s 5', p e r o
así e n l a presunción». Podían h a b e r t e n i d o u n i d a d \ a l p a r e c e r habían l l e g a d o a l a conclusión d e q u e e l s e r -
t e r n i d a d «antes d e q u e l a v i d a s e i m p u s i e r a e n v o s o i i "
este m o d o s u saspiraciones s e m a r c h i t a r o n y se vieron •
• N . Homes, A sermón preached before the... L o r d Mayor, 1650, p. 32,
n a d o s a l a l u z d e l a u n i d a d v e r d a d e r a y d e l a confraii n
verdadera ÉkJf Fisher, The testimony of truth exalted, pp. 48-9.
H | T . Comber, Christianity no enthusiasm, 1678, pp. 9(^91 y 181. Véase
L a expansión d e l c u a q u e r i s m o , q u e vació l a s i g l e s i a s ilr
b a p t i s t a s y s e p a r a t i s t a s , constituyó u n t e s t i m o n i o tanto ii ^^^Bl párrafo que abre esta sección se debe en gran parte a m i dis-
^^Bn con el profesor W. A. Colé sobre l o s cuáqueros.
Deusbury, D i s c o v e r y of the great enmity of the serpent, \6S5, pá-
« Véase supra, p. 217.
' ^ [Anón.], Fotly
^ and madness made manifest, 1659, pp. 1-3; Fox, '''ni 16; F o x , Journal, l, pp, 129, 256 y 287; An account of the c o n v i n c e -
nal, I I , p. 96; véase Whiting, Síudies in English puritanism, p. 17.V ^ H i r . . of... Richard Davies, 1928, p. 30; Sufferings of the quakers, i , pá-
42 F . H., A brief relation of the irreligión of the Northern 273-74, 285, 310, 445 y 490; I . G r u b b , Quakerism and industry before
1653, p. 10. L o s cuáqueros también «sostienen que todas las cosii» M 1930, p. 100; Brailsford, ob. cit., p. 639; Barbour, The quakers in
bcn ser comunes». E l reverendo John Ward nos dice que diverso» | ^ K t a n England, p. 89; O . C , Watkins, The puritan experience, 1972, pá-
veladores se instalaron entre los cuáqueros (véase su Diary, C. S r v i I'OX, Journal, l , pp. 189 y 409; Short j o u r n a l , p. 53; T h u r l o e State
comp., 1839, p. 141); véase A. Parker, A discovery of Satán wilcs, li ^ P ^ r . v , V I , p. 241; C . H . F i r t h , comp., Scotland and the protectorate,
página 39. ^ K o t l i h History S o c , 1S99, pp. 350-51; T . Wright y J . Rutty, A history
" Fullcr, History of the univcrsity of Cambridge, 1840, p. 680.
^^L, quakers in ireland, 1811, p. 105; State papers relating to Friends,
^ Burton, Parliamentary diary, i , p. 169; véanse pp. 24-5, 49 y 12S.
^ M i i a 116; [Anón.], «George Watkinson of Scotton (d. 1670)», Journal of
Fox, A word from the Lord, 1654, p. 13, i
^ P Friends' Historical S o c , l, p. 69.
 231

y cuáqueros
230
i i t l c a , o r g a n i z a n d o p e t i c i o n e s , e t c . « 2 . E l cuáquero d e
vicio m i l i t a r n o e r a incompatible c o n s u s principio-, I I F . d w a r d B i l l i n g publicó u n opúsculo q u e contenía
q u e r o s c o n t i n u a r o n también s i r v i e n d o e n l a A n n i ^ i • 1' iones p a r a l a 2icc\6n ^poMúcB., l a mayoría d e e l l a s
A l p r o p i o F o x l e f u e o f r e c i d o e n 1 6 5 1 u n desi» > : en l o s programas niveladores. Esperaba q u e este fo-
c i a l d e l ejército. E n s u Journal n o s c u e n t a q u e l o n < • suscrito p o rl aSociedad d e Amigos c o n anterioridad
m o t i v o s p a c i f i s t a s , p e r o e n 1 6 5 7 i n s t a b a a «los ofÍLÍ.il. ' M ación. E s t a n o l e respaldó, p e r o p o r l o m e n o s él l o
r a n g o y a l o s soldados» d e l ejército a c o n q u i s t a r R o m . , l i o p o s i b l e . T a l e s p r o b l e m a s todavía s e e n c o n t r a b a n
t i r d e 1 6 5 8 s e volvió más c a u t o p e r o todavía vu • ^ o | ) j n i o n e s p u b l i c a d a s p o r l o s cuáqueros p r o p o r c i o n a n
1 6 6 0 u n cuáquero i m p o r t a n t e d e l s u r d e G a l e s prc^íi' a b u n d a n t e s p a r a c o n s i d e r a r l o s como T2iáicdlts poMú-
F o x s i l o s cuáqueros tenían l i b e r t a d p a r a s e r v i r e n i i üsrt • I 1 década d e \650. E d w a r d B u r r o u g h , a q u i e n e l p r o f e -
t o * . E s p o s i b l e a l m e n o s q u e s u n e g a t i v a a a c e p t a r c l <! ^ • !• í o n s i d e r a c o m o e l p o r t a v o z poMúco d e l o s cuáqueros
d e o f i c i a l e n 1 6 5 1 p r o v i n i e r a más d e s u s objecioncíi » I > .ida c i t a d a , c o n p r i o r i d a d a F o x , d a b a p o r s u p u e s t o
a l g o b i e r n o d e l a Commonwealth q u ea principios | M U S o c i e d a d d e A m i g o s había 2cpoy2iáo a l P a r l a m e n t o d u -
E n 1 6 5 5 , B u r r o u g h y H o w g i l l n o e r a n p a c i f i s t a s , y ||( I M g u e r r a c i v i l ^. N a y l e r , H o w g i l l y F o x h i c i e r o n s u p o s i -
p r i m e r o c o m o H u b b e r t h o m e defendían e l u s o d e l a f U l H ^ «imilares^. E n vísperas d e l a restauración, N a y l e r y
1 6 5 9 . B u r r o u g h p e n s a b a q u e e l ejército había h e c h o ^ H ^ V M e x p r e s a r o n e n c o n t r a d e l a monarquía c a s i t a n v a l i e n -
b i e n h a s t a q u e s e volvió egoísta^. E n 1 6 5 9 , c u a n d o ^fff^^^^' c o m o M i l t o n . «¡Qué c o s a t a n d e s p r e c i a b l e y n a u s e a -
ción política e r a más d e s u g u s t o , a l g u n o s cuáqueros vom • I I I M liabría sido h a b e r oído h a b l a r e n t r e ^Wos d e l a Cámara
a a l i s t a r s e e n e l ejército^. D e h e c h o , todavía e n 1 6 8 5 ||| Lores!», ái}o F o x a l C o n s e j o d e O f i c i a l e s e n \659^. lo-
q u e u n o s c u a n t o s cuáqueros habían e s t a d o complicadf)»» ma l o s cuáqueros e r a n b a s t a n t e s e v e r o s e n s u s r e f e r e n c i a s a
rebelión d e M o n m o u t h • fcíucrdotes d e l a I g l e s i a e s t a b l e c i d a «Vuestra r u i n a está
E n l a década d e 1 6 5 0 t a m p o c o s e a b s t u v i e r o n l o s C H . M Í K M » , l e s decían e n \6S2>*>\n \65S, E d w a r d B u r g h a l , e n s u
d e l a a c t i v i d a d política. S u s p r i m e r a s d e c l a r a c i o n e s i m I m ^ M ( > , escribía a propósito d e l o s cuáqueros: « S u religión c o n -
e x i g e n c i a d e P a r l a m e n t o s a n u a l e s ^ . L o s cuáqueros fucri»u ^ • f p r i n c i p a l m e n t e e n c e n s u r a r a l o s demás y d e s p o t r i c a r d e
puestos c o m o jueces d e p a zy algunos, d e hecho, t a l ve/ B H , e s p e c i a l m e n t e d e l o s ministros» A l o s sacerdotes,
t a r a n s e r v i c i o e n estos p u e s t o s " . E n 1659 r e a n u d a r o n l u ^ • f o u g h I e s l l a m a b a «fuentes d e t o d a l a m a l d a d q u e a b u n d a
^ M a i naciones». S u s d i e z m o s e r a n u n r o b o a l o s p o b r e s , a l
52 T h u r l o e S t a t e papers, iv, pp. 508 y 642; v i , p. 162; L e y b o r n c h - Wt^w^^áos n o sólo c o n e l p r o d u c t o d e l a t i e r r a , «sino también,
M S S (HMC), pp. 157 y 168; F i r t h , S c o t l a n d and the p r o t e c t o r a t e .
^ p o r c o n s i g u i e n t e , c o n e l t r a b a j o d e l o s hombres». Ningún
63; Colé, «The quakers and the E n g l i s h revolution», P. and. P., 10. i>
y 53; G . B . Burnet, Q u a k e r s in S c o t l a n d , 1952, p. 141; R . HowcII,
c a s t l e - u p o n - T y n e and the p u r i t a n r e v o l u t i o n , p. 261; Barbour, oh.
« Colé, «The quakers a n d t h e E n g l i s h revolution», pp. 46-7; B a r b o u r ,
páginas 221-22.
53 F . R. H a r r i s , Life of E d w a r d M o n t a g u , 1912. l , p. 175.
«iifd citada, pp. \99-2(i6.
54 M. R . Brailsford, A q u a k e r f r o m C r o m w e l V s army, 1917, pp. M nrailsford, ob. c i t . , pp. ( A 9 A \
Barbour, ob. cit., pp. 192 y 196; Brahwaite, p. 440; Nuttal, The H o l y Hurrough, A t r u m p e t of t h e L o r d sounded o u t of S i o n , 1656, pá-
rit, pp. 131-32 y 164.
uUHkn 9-10; W o r k s , pp. 671-73.
55 Véase Fox, Journal, l , pp. 426, 448 y 450.
» Nuttall, E a r l y q u a k e r l e t t e r s , comp., p. 273. " A c o l l e c t i o n of s u n d r y b o o k s , epistles and papers written b y James
57 Burrough, W o r k s , pp. 537-40; Barbour, ob. cit., p. 40. Nttvirr. 1716, I , p. 187; F o x , S e v e r a l p a p e r s g i v e n foríh, l6(Ái, pp. 1-18;
58 B a t h M S S (HMC), i i , p. 134; G . F . Warner, comp., N i c h o l a s pa ' •itfnat, I , pp. 290 y 292; F . Howgill, O n e w a r n i n g m o r e , 1660, pp. 4-7 y
(Camden Soc.), iv, 1920, p. 265; Barbour, ob. cit., pp. 221-22; Braith" I'. G . , T o t h e C o u n c i t of Officers of t h e a r m i e , s i n fecha, 1X6597
p. 480; L e y b o r n e - P o p h a m M S S , p. 161; V . A. Rowe, Sir H e n r y V a m I s u atribución a F o x a l profesor Colé; véase G . P. G o o c h , T h e h i s -
Y o u n g e r , 1970, p. 223.
' V of E n g l i s h d e m o c r a t i c i d e a s i n the s e v e n t e e n i h c e n t u r y , Cambridge
59 Whiting, S t u d i e s in E n g l i s h p u r i t a n i s m , p. 181.
*o Colé, «The quakers and the EngUsh revolution», p. 42. ' r. m % , pp. 276-S\.
" L e y b o r n e - P o p h a m M S S ( H M C ) , p. 141; Burton, P a r l i a m e n t a r y dia •^^ T h o m a s A l d a m y otros, cuáqueros, A brief d i s c o v e r y of a threefotd
ulafe of A n t i c h r i s t , 1653, pp. 4-5; véanse pp. 7-8.
IV, pp. 357 y 440-46; véase Whiting, ob. cit., p. 184; State papers re/afírU
J . H a l l , comp., M e m o r i a l s of the c i v i l w a r i n C h e s h i r e , p. 229.
to F r i e n d s , pp. 6 y 31-2; Braithwaite, p. 313; Fox, Journal, l, pp. 2 2 6 ^
 233
232 Christoj^ luíqueros

c o m e r c i a n t e t i e n e artimañas p a r a o b l i g a r a l a g c n l r • é r n Brístol e n 1 6 5 8 76. £n F u m e s s , i m cuáquero había

p r a r s u s mercancías; s i n o t u v i e r a n l o s d i e z m o s , I k n d o e l día d e l j u i c i o p a r a e l 1 d e d i c i e m b r e d e 1 6 5 2 .
«tendrían q u e m e n d i g a r o t r a b a j a r o h a c e r a l g o p c ' t , p r e c a v i d a m e n t e , F o x l e reprendió p o r s u t e m e r a r i a
n a r s e l a vida» ^. A n t h o n y P e a r s o n a b o g a b a p o r q u e .t .1 M I I I I . S a m u e l F i s h e r conservó a l g o d e e s t e s e n t i m i e n t o a p o -
a l o s p o b r e s c o n l a abolición d e l o s d i e z m o s , l o m i s n m -i»!» d e l a i n m i n e n c i a d e l a v e n i d a d e D i o s i n c l u s o después
había a y u d a d o a l o s ricos c o n l a abolición d e l T r i b u n .1 ' #f*líiMración 77.
t e l a s (Court of Wards). L a c a r g a q u e r e p r e s e n t a n l e tontemporáneos, a l m e n o s , s e l e s podría p e r d o n a r
a r g u m e n t a b a Pearson, hace q u e e l coste d e l a niim
Í»iHliiran t a l e s a m e n a z a s c o n l a acción política r a d i c a l .
l o s t e r r e n o s baldíos s e a d e m a s i a d o a l t o p a r a quv . 1
• A u n día», d e c l a r a b a o t r o f o l l e t o cuáquero d e 1 6 5 4 , «en
llano pueda hacerle frente e ndetrimento de l a econonn
nal ilinación d e l c r i a d o será l a d e l a m o , y l a d e l a m a será
I M (liada» 78, R e s u l t a b a fácil s o s p e c h a r q u e l o s cuáqueros
«La t i e r r a e s d e l Señor y p o r c o n s i g u i e n t e también 1 l o s d a n z a n t e s d e l n o r t e ) tenían «ciertos d e s i g n i o s n i v e -
abundancia», escribía N i c h o l s o n e n 1 6 5 3 . «El l a h a d . i ' • C u a n d o l o s cuáqueros s e reunían p o r m i l l a r e s e n
hijos de los hombres e n general y n oa unos pocos m ' iniDS, h a c i e n d o c a s o o m i s o d e l a s p r o h i b i c i o n e s d e l o s
d o s q u e l a g o b i e r n a n despóticamente e n p e r j u i c i o d e • MIOS, n o e r a del todo soiprendente q u e los parlamenta-
manos»". E n 1 6 5 9 , B u r r o u g h d e n u n c i a b a t o d o «domin i i s a s e n q u e podían «desbordar a t o d o s , t a n t o m i n i s t r o s
nía y opresión t e r r e n a l [...] p o r l a s q u e l a s c r i a t u r a s 1. M.iristrados» ^. «Somos u n p u e b l o a c u s a d o d e p r o m o v e r
exaltadas y puestas las unas sobre las otras, pisoteand \ . i guerra», admitía F o x e n 1 6 5 4 , a u n q u e n e g a b a t a n t o
p r e c i a n d o a l o s pobres»'^. «Dios está c o n vosotros», d i > ii|»utación c o m o l a acusación d e q u e l o s cuáqueros n o
1 e r , «opresores c o d i c i o s o s y c r u e l e s , q u e aplastáis a l o MI l a a u t o r i d a d d e l a m a g i s t r a t u r a L a S o c i e d a d d e
y necesitados». H o w g i l l p r o f e t i z a b a d e s g r a c i a s p a r a «\ nunca h a conspirado n i m u r m u r a d o contra los magis-
e n c u m b r a d o s d e l a t i e r r a , q u e habéis p u e s t o a b u e n a p i t i r , decía N a y l e r ; s i n e m b a r g o , l o s m a g i s t r a d o s n o t i e n e n
l a creación e n v u e s t r a s m a n o s [ . . . ] y o s habéis c o n v c t n 1 «11 o b e d e c i d o s c u a n d o o r d e n a n l o q u e D i o s p r o h i b e ; y «el
a m o s d e v u e s t r o s hermanos»". F o x proponía q u e «1» fe| u n egoísta, o u n o r g u l l o s o , o u n c o d i c i o s o , o s i e n t e e s -
g r a n d e s m a n s i o n e s , abadías, i g l e s i a s y Whitehall» f u e r a n n b o r l o s r e g a l o s o l a s recompensas» o p o r l a s p e r s o n a s ,
f o r m a d a s e n a s i l o s , q u e l a s t i e r r a s monásticas y b e n i f i t ^ B i d é p r e v a l e c e r s o b r e Dios»*^. S i l a intención d e e s t a d e -
fueran utilizadas para ayudar a los pobres y q u e las pi 1 • B n e r a l a d e t r a n q u i l i z a r , p r o b a b l e m e n t e fracasó e n s u
n e s p e c u n i a r i a s f i j a s q u e s e percibían p o r l o s señoríos U .
r a n t r a n s f e r i d a s 7*. P r o f e t i z a b a también l a d e s g r a c i a p a r a lo t r o u g h admitía q u e l a s p r e d i c a d o r e s cuáqueros e r a n c o n -
e o s e n e l día d e l Señor, q u e e n e s o s m o m e n t o s a p u n t n l ' o s c o m o «sembradores d e sedición, o c o m o s u b v e r s o r e s
«El p o d e r o s o día d e l Señor está y a apuntando», repelía 1 leyes, c o m o t r a s t o m a d o r e s d e l m u n d o , c o m o s u j e t o s pes-
» E l m i s m o utilizó metáforas m i l i t a r e s m u y a l a r m a n -
69 Burrough. W o r k s , sig. c 2, pp. 157 y 223. rea d e l avenida d e Cristo. P o d e m o s e n t e n d e r q u e , p a r a
70 A. Pearson, The great
por primera vez en 1657.
case of tithes, 1732, pp. 60 y 66, pubh. queros, l avenida d e Cristo fuera interna, n o l a venida
íjue l o s h o m b r e s d e l a Q u i n t a Monarquía e s t a b a n p r e d i -
71 B . Nicholson, A blast from the L o r d , 1653, citado por J . F . M.i-
«Quakerism a n d the end of the interregnum», C h u r c h H i s t o r y , x i \ precisamente e n esas fechas; pero, nuevamente, esto n o

r
gina 245.
" Burrough, W o r k s , p. 500; S t a t e p a p e r s r e l a t i n g t o F r i e n d s , p . '1 A u d l a n d , T h e i n n o c e n t d e l i v e r e d o u t of the snare, 1658, p. 33.
" Nayler, W i s d o m f r o m b e n e a t h . 1653; Howgill, A w o e t o magisii.^ Braithwaite, p. 147; F i s h e r , T e s t i m o n y , pp. 554, 5d>Q'ZZ y 5S%-92.
1654, citado por P. S. Belasco, A u t h o r i t y in C h u r c h and S t a t e , 1928. |.4
fAnón.], T h e g l o r i e of the L o r d arising, 1654, p. 9.
Binas 77-8; véase Fox, M a n s c o m i n g up f r o m the N o r t h . ^
•'idland, T h e i n n o c e n t d e l i v e r e d out of the snare, p. 6.
Fox, T o the P a r l i a m e n t of the C o m m o n w e a l t h of E n g l a n d , 1659, M
(itton, P a r l i a m e n t a r y diary, i , pp. 170-71; Braithwaite, p p . 169 y
ginas 5 y 8-9 ^
I hiírloe S t a t e p a p e r s , l l i , pp. 94 y 118.
75 Fox, G o s p e l - t r u t h , p . 6; véanse pp. 27, 105, 129 y 219. L a s p a l a | f l
<lc Fox se repetían en u n folleto cuáquero anónimo d e 1655; T o all lox, S e v e r a l p a p e r s , 1654, pp. 7 y 9-10.
Wftuld k n o w the way t o the K i n g d o m , p . 9. « ( í K í i K f c ' M * » * . - * - - r»t •* Nuyler, L o v e to the l o s t , 2 . ' ed.. 1656, pp. 26-7.
• Burrough, A w o r d of reproof, 1659, p p . 71-7.
 234 235
. unicros
r e s u l t a b a t a n o b v i o p a r a l o s contemporáneos i i i i i n i ^NglÉtt nlry y E v e r a r d e n p r e s e n c i a d e F a i r f a x e n 1 6 4 9 ,
s e dirigía To the camp of the Lord in Englattd** i \B 1 l a autobiografía d e T h o m a s E l l w o o d p a r a d a r s e
Cristo y e l campo d e lAnticristo eran expresiont•r*»^^H I . 1 . i i t i r a q u e podía p r o d u c i r e n u n g e n t i l h o m b r e n o r -
s i d o u t i l i z a d a s p o r l o s m i n i s t r o s p u r i t a n o s partí ••*^H I Í . K I I O de q u e s u h i j o r e i v i n d i c a r a c o m p a r t i r e l p r i v i -
y otro bando de l aguerra civil i n g l e s a N o es d r • - ' ' « M B krlii"ivi> d e l cabeza d ef a m i l i a d e conservar puesto s u
a l g u n o s t o m a r a n l i t e r a l m e n t e a B u r r o u g h cu»ii.i.. i l ^ H
W . n.uido l o s demás i b a n d e s c u b i e r t o s * ' . E l pacífico
a n u n c i a b a q u e «el f u e g o arderá, [ . . . ] y e l o r g i i l l - . • . t | H
'i.i.i e n 1 6 5 5 :
v a d o serán c o m o r a s t r o j o [ . . . ] L a e s p a d a d e l * '«ll^B
en rnanos d eaquellos a quienes l o sgobemanit . M H '\\\r c l tú d e l o s s u p e r i o r e s a l o s i n f e r i o r e s e s c o r r e c t o ,
n a r i o s o d i a n y d e s p r e c i a n , a q u e l l o s q u e desdt n ^«tjV I' a u t o r i d a d ; e n t r e i g u a l e s e s p a s a b l e , c o m o n o t a d e
l l a m a d o s cuáqueros, p e r o e l l o s triunfarán g r a t K r . • i . > • ! pero d e los inferiores a los superiores, s iprocede d e
d e l Señor^. D e T h e a u r e a u j o h n , q u e desenvainó M I • ' I * H | 1 I, t i e n e u n d e j o d e r u s t i c i d a d ; s i p r o c e d e d e l a a f e c -
e l vestíbulo d e l a Cámara d e l o s C o m u n e s e n d i c i t m i - . . •ftclH i i n retintín d e m e n o s p r e c i o [...] L o s q u e a h o r a d i s p u -
I pondrán e n t e l a d e j u i c i o a continuación l a r i q u e z a
y q u e simbólicamente quemó l a B i b l i a p o r q u e <• I I I I I . I M .
L o s q u e a h o r a l e s a c u s a n d e ambición p o r s e r más
p u e b l o , s e p e n s a b a q u e e r a cuáquero. E s t a i d e a , s i n I I M . I ¡ J I n i e l a n t e l e s condenarán p o r c o d i c i a , p o r s e r más o p u -
s a , e r a c o m p a r t i d a p o r B u l s t r o d e W h i t e l o c k e , p o s ( n lnijá^B - t r o s ; sí, y también exhibirán l a s E s c r i t u r a s , s u f i c i e n t e -
s i m p a t i z a n t e , e n c i e r t o m o d o , d e l o s cuáqueros. A n d u ' w I ^ H ,1.1 d a s y útiles p a r a s u s propósitos después d e h a b e r s i d o
d e F o r f a r , q u e cosió a puñaladas a l capitán F a r l e y d i i M H j U uiuh p o r s u s i n t e r p r e t a c i o n e s .
s e r v i c i o s r e l i g i o s o s e n e l día d e d e s c a n s o , t a l v e z n o h u t n l H
p o c o cuáquero, p e r o s u p r i n c i p i o d e acción —«.lesm t l»|jH • .ri r e p r i m i d o s , «tal c o m o a h o r a a d o p t a n e l Tú y e l V o s -
ordenó a c t u a r d e e s e modo»— e r a s i m i l a r a l q u e h n l i i . i H Í H < Iirirán ( s i p u e d e n ) e l Mío y e l T u y o , d i s o l v i e n d o t o d a
j a d o a N a y l e r e n s u e n t r a d a e n B r i s t o l . H e n r y Croniu» I I | | I o n l a confusión»^. ( E l «rústico» tú p a r e c e h a b e r
s a b a e n 1 6 5 5 q u e «ahora n u e s t r o s más i m p o r t a n t e s m M o h a b i t u a l e n t r e l o s c a m p e s i n o s d e l n o r t e ) ' ' . «Incli-
e r a n l o s cuáqueros, c u y a s d o c t r i n a s l e parecían i n c o i . i i r l o s s u p e r i o r e s [ . . . ] está j u s t i f i c a d o p o r l a s E s c r i -
t a n t o c o n e l g o b i e r n o c i v i l c o m o c o n l a d i s c i p l i n a tlt I' i ía u n opúsculo anticuáquero p u b l i c a d o e n 1 6 5 6
c i t o . D o s años después, e l c o r o n e l D a n i e l e q u i p a r a b a i ' r e s t o d e p r o t e s t a s o c i a l volvió a d a r s e e n l a revolución
t r i n a s cuáqueras» c o n «las t e n d e n c i a s niveladoras» y . «El s o m b r e r o e s e l s i g n o d e l a manumisión», d e c l a -
s i d e r a b a también c o m o s u b v e r s i v a s d e l a d i s c i p l i n a i I iiriére e n m a y o d e 1 7 8 9 , a r g u m e n t a n d o q u e e l t e r c e r e s -
Incluso l oq u e a nosotros n o sparecen inofensiv.i I'l>ería p e r m a n e c e r c u b i e r t o e n p r e s e n c i a d e l r e y . L o s
tricidades, c o m o e ln o quitarse e l s o m b r e r o e nprc- I M t a t a s n o deberían n u n c a q u i t a r s e e l s o m b r e r o o i n c l i -
superiores sociales o usar p a r a ellos l asegunda p c i ir ¡inte s u s s u p e r i o r e s s o c i a l e s , d e c l a r a b a t r e s años más t a r -
p l u r a l , c o n f i r m a b a e n s u s s o s p e c h a s a l o s contemporáiK • l a l e n Annales patriotiques. «Tuteándonos m u t u a m e n t e
s e r v a d o r e s . L a p r i m e r a d e e s a s e x c e n t r i c i d a d e s e r a u n (M .». i'i' t a m o s e l d e r r u m b a m i e n t o d e l v i e j o s i s t e m a d e i n s o l e n -
d e p r o t e s t a s o c i a l p o p u l a r q u e venía d e l e j o s , q u e f u e p i t i t M V Iirania», d i j o C h a l i e r a l a Convención e n 1 7 9 3
c a d o n o sólo p o r l o s mártires d e l a época d e María Tiitlt»i
^ K p h e history of t h e Ufe of T h o m a s E l l w o o d , 1906, p. 60, y p a s s i m ,
s i n o también p o r l o s s e d i c i o s o s H a c k e t , C o p p i n g e r y A r l l t l H |
t o n e n 1591**, p o r J o h n L i l b u r n e e n m u c h a s ocasiones fainoHi
optado por p r i m e r a vez en 1714; véase F o x , G o s p e l - t r u t h , p. 27.
^ • F u l l e r , C h u r c h h i s t o r y , i i i , dedicatoria del h b r o viii.
^ • B a r b o u r , ob. cit., pp. 74 y 164-65. U n a balada de 1583 nos habla de
L c w i s , que murió en la hoguera p o r negar la divinidad de Cristo
M Burrough, W o r k s , 1655, p p . 64-7; 1659, p. 538; A t r u m p e t of the í ... ^ B «hablaba d e tú a todo el que tenía u n a conversación con él», «ne-
s o u n d e d o u t of S i o n , 1656, p. 37.
^ H o s c a hacer reverencias al príncipe o a cualquier hombre de con-
85 Véase m i A n t i c h r i s t in s e v e n t e e n t h - c e n t u r y England, pp. 78-8S PlAn» ( H . E . RoUins, comp.. Oíd E n g U s h b a l l a d s , 1553-1625. Cambridge
"6 Burrough, W o r k s , p. 11.
m, 1920, p. 56), Debo esta referencia al señor Charles Hobday.
"7 F i r t h , S c o t l a n d and the p r o t e c t o r a t e , p p . 381 y 362-63; T h u r l o , •• W J . C l a p h a m , A full d i s c o v e r y , p. 81.
te papers, I V , p . 508; véase supra, pp. 111, 199, 211, 228.
« Strype, A n n a l s , iv, p. 97. » A. Soboul. comp., J789, Van d e la liberté, V a r i s , 1939, p. 81; G . V . Pie-
lánov, A r t a n d s o c i a l Ufe, 1953, p . 160.
 236
Cht. . .i.u¡ueros

i i i r n o s q u e l l e g u e a l a perfección^". E n 1 6 5 6 , N a y l e r
3. JAMES NAYLER Y GEORGE F O X
' .1 l o s clérigos p r e s b i t e r i a n o s q u e todavía tenían a n -
i< I «¿No e r a d e e s t o d e l o q u e h a b l a b a i s h a c e v e i n -
P o r t a v o z d e l r a d i c a l i s m o político f u e , además d e F d • ' i i a r e n t a o c i n c u e n t a años? Y s i n e m b a r g o a h o r a
rough, James Nayler, q u e h asido descrito como U . I. \ns q u e nunca.» « Y así [ e l d e m o n i o ] h a c e q u e e s -
ción d e l a t e n d e n c i a ranter d e n t r o d e l c u a q u c r i s i i H i . . I I , l a d o s d e l a libertad»''^^
«hizo a t o d o s l o s h o m b r e s d e u n m i s m o b a r r o y d e i m n l u c i m i e n t o s q u e s i g u i e r o n a l a e n t r a d a simbólica
s a n g r e p a r a h a b i t a r l a f a z d e l a tierra», escribía N a \• . l i i (11 B r i s t o l e n 1 6 5 6 , c a b a l g a n d o s o b r e u n a s n o m i e n -

É
en u n a denuncia d e los ricos «¿Quién podría e r e n j | trlnn m u j e r e s ( e n t r e l a s q u e s e c o n t a b a l a v i u d a d e
g u n t a b a e n e l m i s m o año, «que I n g l a t e r r a n o p n u l u c M o s u h i j a ) esparcían p a l m a s d e l a n t e d e él, s o n b i e n
j o r e s f r u t o s q u e éstos, a h o r a , después d e u n a libcnaláH ON. ¿Por qué s e armó t a l a l b o r o t o ? A n t e r i o r m e n t e h a -
n o h a p r e s e n c i a d o n i n g u n a o t r a nación?»^. N a y l e r f«luido Mesías: W i l l i a m F r a n k l i n Arise Evans, q u e
creto alguno d e s u continuado apoyo a l acausa p a r l n i ^ H || |iir/. m u n i c i p a l d e L o n d r e s q u e él e r a e l Señor s u D i o s
a l a q u e había s e r v i d o e n e l c a m p o d e b a t a l l a p o r I f p t t u i o h n , r e y d e l o s judíos; M a r y G a d b u r y , q u e e r a l a
o c h o o n u e v e años, «sin q u e n a d a m e p a r e c i e r a d e m a i ^ H i l c C r i s t o ; J o a n R o b i n s y M a r y A d a m s , q u e creían e s -
toso para poner e lgobierno e nvuestras [ d e Oliver C l ^ B ^ « |Hiiiio d e d a r a l u z a J e s u c r i s t o . C o m p a r a t i v a m e n t e f u e -
m a n o s ( p a r a l a l i b e r t a d d e l o s h o m b r e s ingenuos)». (III.HIOS c o n indulgencia p o r l o s magistrados locales: u n a
N a y l e r todavía exigía d e l P a r l a m e n t o L a r g o q u e « I l b t ^ ^ H - - • I I d e p o c o t i e m p o e n prisión, t o d o l o más u n a f l a g e l a -
p u e b l o oprimido». «Los sencillos» d e f e n s o r e s d e l P a r l a ^ ^ J 1 las mujeres. Pero los miembros del Parlamento con-
q u e habían s i d o atraídos p o r «hermosos proyectos», t ^ ^ B I s e i s s e m a n a s e n d e n u n c i a r a N a y l e r c o n u n frenesí
e m p e z a n d o «a a b a n d o n a r o s y a v o l v e r a c a s a c o m o h o n i b f | ^ H • m u c h o s r e c l a m a r o n la pena de m u e r t e , y Nayler, f i -
f r a u d a d o s e n s u s expectativas» .1' , f u e a z o t a d o y e s t i g m a t i z a d o c o n u n a b r u t a l i d a d d e
E l l w o o d , q u e s e convenció a l e s c u c h a r a E d w a r d B u r | | ^ | n u n c a s e recobró. L a explicación p u e d e c o n s i s t i r e n q u e

y J a m e s N a y l e r d e f e n d e r «la l i b r e g r a c i a u n i v e r s a l d o . • d e l o s o t r o s parecía t a n p e l i g r o s o . L a mayoría e r a n

p a r a t o d a l a humanidad», n o s c u e n t a q u e «lo q u e d e j a b i !• . imbéciles; W i l l i a m F r a n k l i n , u n trápala. P e r o N a y l e r
J . N . t u v o s o b r e mí u n a f u e r z a e n o r m e , p o r q u e n o parecí* iMi d i r i g e n t e d e u n m o v i m i e n t o o r g a n i z a d o q u e , d e s d e s u s
que u n simple y llano campesino, c o n l a apariencia d o U ^ H • n i e l n o r t e , s e había e x t e n d i d o c o n terrorífica r a p i d e z
b r a d o r o d e u n p a s t o r [ m i e n t r a s q u e E . B . parecía u n e i l ^ H condados del sur. S etrataba de u n movimiento cuyos
s o , l o q u e hacía q u e s u a r g u m e n t o f u e r a m e n o s n o t a b l ^ H l l v o s n o e s t a b a n c l a r o s , p e r o q u e , c i e r t a m e n t e , asumía m u -
C o n u n a f r a s e q u e F o x utilizó después a m e n u d o , N a y l r i " ^ ! de l o s o b j e t i v o s d e l o s n i v e l a d o r e s y e s t a b a r e c l u t a n d o
b i a b a e n 1 6 5 4 d e l o s m i n i s t r o s q u e «abogan p o r e l p e * m u t u o s n i v e l a d o r e s y ranters. B r i s t o l e r a l a s e g u n d a c i u d a d
«Ningún hombre», a f i r m a b a , «puede s e r m i n i s t r o d e C i M ' l i i o , y ahí l o s cuáqueros tenían m u c h o s s e g u i d o r e s . Y s o -
p r e d i c a r a éste e n v e r d a d a m e n o s q u e p r e d i q u e l a i" nido l o s m i e m b r o s d e l P a r l a m e n t o e s t a b a n a n s i o s o s d e
ción, y éste e s e l f i n a l d e s u ministerio». N i n g u n o p u e d e ii l i n a r , d e u n a v e z p o r t o d a s , c o n l a política d e t o l e r a n c i a
l o s a q u e , e n s u opinión, había c o n s t i t u i d o l a perdición d e
I e r r a d u r a n t e u n a década. E l g o b i e r n o d e l P r o t e c t o r a d o ,
^ R. M. Jones, S t u d i e s in mystical religión, p. 479; véase Nuttall, actoriamente conservador e nm u c h o s aspectos, s e encon-
mes Nayler, passim.
lodavía, e n s u opinión, f u n e s t a m e n t e f a l t o d e f i r m e z a a
95 J . N., A j e w w o r d s , 1654, pp. 21-2.
d respecto. E lh e c h o de q u e s urelativa tolerancia fuera el
96 G . Fox y J . Nayler, S e v e r a l p a p e r s , p. 23.
97 Nayler, A c o l l e c t i o n of s u n d r y b o o k s , i , p. 187; l l , pp. 755-56;
páginas 591-96. •*«' Nayler, A secoruí a n s w e r t o T h o m a s M o o r e , 1655, p. 29; L o v e t o the
9» E l l w o o d , Life, pp. 18-9. Sobre l a libre gracia, véase Nayler, I. iM>. 22-3.
the lost, p. 32.
Nayler, A s a l u t a t i o n t o t h e seed of G o d , 3 . ' ed., 1656, pp. 7-8.
9» Fox y Nayler, S e v e r a l p a p e r s , p. 25.
'w Véase infra, p. 304.
A . E v a n s , An e c c h o to the v o i c e f r o m H e a v e n , 1652<-3), pp. 62-7.
 238 239
¡taqueros

resultado d es udependencia d e l ejército n o h a c i a iii.> |M* |||| l i d i a q u e «el p e c a d o y l a r e c t i t u d e s t o d o u n o p a r a

v a r las cosas. i|uc m u c h o s ranters n e g a b a n a b i e r t a m e n t e . S u s «su-
Por consiguiente, l o sconservadores d e lParhi • fÉtk rcspuestas» y s u s «burlas» «han h e c h o p e s a d a l a
v e c h a r o n l a ocasión p a r a p o n e r e n e l b a n q u i l l o <l< i - i ^ l manso y d e l h u m i l d e , a costa d e l o scuales o s h a -
d o s a t o d o e l m o v i m i e n t o cuáquero, así c o m o a l a i -HllÉ^B ildo» L aexperiencia d e Nayler, y l o q u e es toda-
ligiosa d e l gobierno. L a histeria presente e n las t lu arrepentimiento, contribuyeron a restablecer u n
al debate d e l o sp a r l a m e n t a r i o s m u e s t r a l o asnsi.nt.. ll p e c a d o e n e l m o v i m i e n t o cuáquero. N a y l e r creía
bían e s t a d o y l o c o m p l a c i d o s q u e e s t a b a n d e u - i u - t l l h o m b r e e r a p o s i b l e a l c a n z a r l a perfección d e C r i s -
n i d a d d e p a s a r a l c o n t r a a t a q u e . Y l o s conservadorr» ^^^M lar los trabajos d e Cristo: s uentrada e nBristol l a
la p a r t i d a a l gobierno. N a y l e r f u e t o r t u r a d o para dt*«il^^H • \» t e ánimo. P e r o después d e s u t e r r i b l e c a s t i g o s e
l o s demás. C r o m w e l l p u s o e n d u d a l a a u t o r i d a d d e l N ( ^ ^ H de q u e había e s t a d o e q u i v o c a d o , d e q u e «los i m p u l -
t o p a r a p r o c e d e r c o n t r a Nayler'***, p e r o f i n a l m e n t e h U i i ^ ^ H : a d o todavía s e abrían c a m i n o d e s d e e l v i e j o t e r r e n o
político d e l c a s o N a y l e r p a r a m a n i p u l a r a l ejército y j ^ ^ H raíz» P o r c o n s i g u i e n t e , N a y l e r reprendía a s u s
a c e p t a r l a Petición y C o n s e j o d e l P a r l a m e n t o , constltUÍ^^^| ranters:
establecía a l g o p a r e c i d o a l a monarquía t r a d i c i o n a l y i ^ ^ H
s i a e s t a t a l y l i m i t a b a drásticamente e l área d e t o l o r t M J ^ ^ H • cinc t o d a s l a s c o s a s s o n lícitas, q u e t o d a s l a s c o s a s s o n
ligiosa. ^ ^ ^ 1 V d e e s t e m o d o o s sentéis y digáis q u e estáis r e d i m i d o s
• u j c c h o a t o d o , s i n o q u e p r i m e r o p a s a d a través d e t o d a s

r
E s t o constituyó u n p u n t o d e c i s i v o p a r a e l m o v i m l Ü ^ ^ H
q u e r o , así c o m o p a r a l a revolución i n g l e s a e n s u c o n | u | ^ ^ ^ | i, n i i a después d e o t r a , c o m o o s enseña l a l u z , y c o n u n a
e n 1 6 5 3 s e n e g a b a l a h i s t o r i a d e q u e N a y l e r había C H M I ^ ^ H v e r d a d e r a v e d s i dependéis d e l p o d e r d e a l g u i e n . C u a n d o
' h o e s t o e n t o d a s l a s c o s a s y hayáis e n c o n t r a d o v u e s t r a l i -
los niveladores e n B u r f o r d R e s u l t a b a más difícil n M j ^ ^ H i i n n c e s podéis d e c i r q u e t o d a s l a s c o s a s s o n lícitas y c o n o c e r
conexión simbólica: «parte d e l ejército q u e cayó e n | ^ ^ ^ | "iiveniente y l oque o s edifica a vosotros y a l o sotros y
e r a t u imagen», l e decía s u e s p o s o a u n a d e l a s s e g u I d l ^ ^ H ñas p a r a r e i n a r s o b r e e l l o , s i n e s c l a v i z a r o s n u n c a más
N a y l e r . E l c a s o d e N a y l e r constituyó u n a t r a g e d i a p a n i
v i m i e n t o cuáquero, q u e y a e s t a b a s o p o r t a n d o l a s d l ^ ^ ^ H i'-nía d e r e c h o a d e c i r e s o , a l o q u e había l l e g a d o a
o c a s i o n a d a s p o r l o s «cuáqueros orgullosos» [proud ^ t ^ ^ H s u g r a n s u f r i m i e n t o y vergüenza. ( « L o encontré s o l o ,
d e s d e 1 6 5 4 y p o r l o s v i g o r o s o s r e s t o s d e l o s ranters e n ' • M i c e n c o n t r a b a d e s a m p a r a d o . M e sentía compañero d e
d e l a s M i d l a n d s i ^ . E l c a s o d e N a y l e r reforzó l o s a r g u ^ ^ ^ f I (¡ue vivían e n l a s c a v e r n a s y p a r a j e s d e s o l a d o s d e l a
e n f a v o r d e más d i s c i p l i n a , l e y y o r d e n e n e l movimi«nÉ^^^| ' P e r o e s t a s f r a s e s — « l o q u e e s conveniente», «lo q u e
quero, argumentos que, sin lugar a dudas, se a c o m o d ^ ^ ^ ^ l i » — c l a u s u r a b a n e n g r a n m e d i d a l o q u e d e intrépido y
t e m p e r a m e n t o d e G e o r g e F o x . E n 1657, B u r r o u g h a c o n s ^ ^ ^ ^ f • ' U l e había t e n i d o e l m o v i m i e n t o cuáquero e n s u s p r i n c i -
l o s cuáqueros q u e s e g u a r d a r a n d e l espíritu ranter. ^^^M herejía y e l c i s m a f u e r o n endémicos e n t r e l o s cuá-
Fisher hablaba del delito d eNayler diciendo que r e v e l a k ^ ^ ^ l

r
'Uirante e l resto d e lsiglo. E le n o r m e p r o b l e m a d e es-
v i e j o espíritu d e l o s ranters, o p u e s t o a l a l u z d e C r l i t ^ ^ ^ f l a d i s c i p l i n a e n e s t e a m o r f o m o v i m i e n t o recayó s o b r e
c o n d e n a l a o b s c e n i d a d e n t o d a s l a s conciencias» ' ^ ^ H F o x . P a r a t o d a s l a s I g l e s i a s p r o t e s t a n t e s , l a apelación
E l p r o p i o N a y l e r , s u m i d o e n l a humillación, rechazó OOnciencia, a l a v o z i n t e r i o r , e n t r a b a e n c o n f l i c t o c o n l a
y o d e «muchos espíritus s a l v a j e s , ranters y similares», ^ V V ' dfid d e organización y d i s c i p l i n a s i l a I g l e s i a quería s o -
negaron a aceptar e l veredicto hostil d el a Sociedad d e A^|>
«Habéis t r a i c i o n a d o a l Señor», decía N a y l e r a e s o s ranfiÑIlB Í Ir. E l r e p u d i o p o r p a r t e d e L u l e r o d e s u s p r o p i o s p r i n -
1, c u a n d o f u e r o n e s g r i m i d o s c o n t r a él, c o n s t i t u y e sólo e l

difjc}^;^^^^^^^^^^^ r-^a.ento en el día de . 1 . ; . A collection of sundry books i , pp. ^P.^^^t^ti

\cr What the possession of the hving fatth is, 1659, citado por
' ittie'i Nayler p. 17; véanse pp. 7-9 y passim.
- L u h S ^ H s V y U 8 ~ ' ''''' U.vlc^, A of sundry b o o k s , i i , p. 689; véase p. 694.
Burrough, Works, p. 208; Fisher, Testimony, p. 621. Nnyier, I I , p. 696. ^
 240 241
(VíM maqueros

primero d e l o s muchos ejemplos. S iestamos e n tiii(límente c o n d u c i d o u n p u e b l o g u i a d o p o r e l m i s m o p r i n -

s u p o n e r q u e l o s cuáqueros r e c l u t a r o n a s u s m i c i u l m n I I Algunos, p o r debilidad, confundieron e l b u e n o r d e n e n
e n s u m a y o r p a r t e e n t r e l o s g r u p o s d e ranters y s .... d r l o s a s u n t o s eclesiásticos c o n l a d i s c i p l i n a e n e l c u l t o ,
t o n c e s s u p r o b l e m a p r i n c i p a l f u e i m p o n e r l a di?»i l | !• liu- i n c u l c a d o o r e c o m e n d a d o p o r él [ F o x ] y o t r o s h e r -
t . .Invicron dispuestos a reflejar l a s m i s m a s cosas al a s
más i n d i v i d u a l i s t a s d e t o d o s l o s n o c o n f o r m i s t a - ,
di i i l o n t c s , m u y r a z o n a b l e m e n t e , s e habían o p u e s t o s o b r e
a F o x m u c h a comprensión y m u c h a a n i m o s i d a d > > nacionales, que h a n presionado p a r a i m p o n e r l a confor-
convenciera a l movimiento, H iii*» r e s p e c t i v o s c r e d o s y c u l t o s .
«Los s a n t o s d e D i o s p u e d e n v e r s e p e r f e c t a n i c m
p e c a d o e n s u v i d a d e m a n e r a q u e n u n c a más l o l o i^* la ( p i e e r a u n e r r o r ranter s u p o n e r q u e e l p l e n o c u m -
bía d i c h o B u r r r o u g h ; y y o c i t a b a a l p r o p i o F o x n m Ihlo |H>r C r i s t o d e l a l e y , e n n u e s t r o l u g a r n o s l i b e r a b a
c u a n d o h a b l a b a d e l o s p r e d i c a d o r e s q u e «abogan • « I t i (ligación y d e t o d o d e b e r e x i g i d o s p o r l a l e y , c o m o
do» " 2 . P e r o g r a d u a l m e n t e l a n e c e s i d a d d e e s t a b l J l l i n i r e r a u n e r r o r ranter suponer q u e todas las cosas
e n t r e e l l o s y l o s ranters y d e e l i m i n a r a éstos d m n l i i i i n b r e hacía e r a n b u e n a s s i él e s t a b a p e r s u a d i d o d e
p r o p i a s f i l a s , m a l d e f i n i d a s , llevó a l o s cuáqueros u i iMan
hincapié e n l a m a l d a d h u m a n a , i n c l u s o d e n t r o d e I n
I |in . i r r i o r p r o b l e m a d e l o s cuáqueros f u e l l e g a r a u n
d e A m i g o s . E l i n d i v i d u a l i s m o a b s o l u t o d e l a apelacii^M
m i ' . n h r c l o s c r i t e r i o s o b j e t i v o s d e l o b u e n o y l o m a l o , lo
en e linterior d ecada h o m b r e t u v o que s e r refrenado,
Vj It. p e c a m i n o s o . Y e s t o , argüía P e n n c o n u n t a l a n t e c a s i
q u e r o s c e s a r o n d e r e a l i z a r m i l a g r o s y s e suprimió v\
• l l i n i r ) , requería algún t i p o d e «poder» eclesiástico. D e l o
l o s m i l a g r o s q u e c u i d a d o s a m e n t e había r e c o p i l a d o O
h i l o "había q u e d e s p e d i r s e d e t o d o o r d e n y d e t o d a d i s -
c o m o e v i d e n c i a d e l a v e r d a d d e l a d o c t r i n a cuáqucil
f o r m e s e desvanecían l a s e s p e r a n z a s mesiánicas, UIM ; H r n l a I g l e s i a cristiana», lo q u e significaría «abrir l a s
hacia l asociedad y e l E s t a d o t u v i e r o n q u es e r d e f i n l i l l l M I . l l r a n t e r i s m o y , c o n e l l o , a l ateísmo»"*. E s t o p a r e c e
c e h a b e r s i d o l a p r o x i m i d a d d e l a restauración l o qu« I M I , " > n b a s t a n t e c l a r i d a d , e l d i l e m a d e u n a religión s u -
a F o x p o r e l p a c i f i s m o y l a n o participación e n políll p u t e i n d i v i d u a l i s t a s u r g i d a e n u n a atmósfera m i l e n a r i s t a
c a m b i o d e p o s t u r a d a f e d e l a aceptación d e l h e c h o d t • o b r e t o d o e n u n p r i n c i p i o e n s u organización p o r
R e i n o d e D i o s n o advendría e n u n f u t u r o próximo, obviar cortapisas a l a libertad individual. Pero aho-
d i c h o a d v e n i m i e n t o había p a r e c i d o a p u n t o d e p r o d ic enfrentarse con e l p r o b l e m a d ec o n t i n u a r existien-
a c t i t u d e s políticas habían t e n i d o n e c e s a r i a m e n t e q u e i i ^ nn m u n d o inhóspito q u e n o i b a a c a m b i a r e n m u c h o
se f l u i d a s . P e r o a h o r a e l p r o b l e m a e r a e l d e l a rcl,i< ^ B , F . l l o hacía n e c e s a r i o s l a d i s c i p l i n a , l a organización y
Sociedad d e Amigos, u n a secta ( a pesar d e s u s l a H h D p r e d i c a d o r más r e g u l a r . L o s h o m b r e s n o podían y a ,
lares) c o m o c u a l q u i e r o t r a , c o ne l m u n d o e ne l qu' i ^ p b n i s d e W i l l i a m P e n n , p e r m i t i r s e e l l u j o d e «esperar
c o n t i n u a r e x i s t i e n d o . P a r a e s t o , e l r a n t e r i s m o in» ^ M l l s o d e l espíritu p a r a c a d a cosa» P e n n e r au n h o m -
cíente. grandes rentas privadas, h i j o d eu n a l m i r a n t e y amigo
^ A h o I I . E l h o m b r e q u e , p o r e n c i m a d e t o d o , realizó «el
W i l l i a m P e n n escribió s o b r e e l a l a ranter d e l o s cii.> ^ r R l Estado», q u e teologizó e l r e t o m o a l p e c a d o d e l o s
Hiros f u e Robert Barclay, hijo d e una antigua familia
Querían q u e t o d o s l o s h o m b r e s f u e r a n i n d e p e n d i e n t e s , ^ h l r n t c escocesa e m p a r e n t a d a con l o sE s t u a r d o , que t a m -
q u e tenían e l p r i n c i p i o e n sí m i s m o s , s o l a m e n t e s e i r g i i K -
^ H i a s e r v i s t o e n l a c o r t e d e J a c o b o 1 1 . Además d e s u f a -
y e r a n a n t e éste y a n t e n a d i e más, y p e n s a b a n q u e l a in
l u z y g r a c i a podía s e r d i f e r e n t e , a u n q u e l a n a t u r a l e z a d e Blpo/ogy (traducción i n g l e s a , 1 6 7 8 ) , B a r c l a y publicó u n a
m a s f u e r a i g u a l ; y s i e n d o así a t a c a b a n l a u n i d a d e s p i r i l u . i i
H p f i n , p r e f a c i o a l Journal d e Fox, i , pp. xlix y xxv.
1 1 2 Burrough, Works, p. 541; véase p. 441. Véase supra, pp. \}%^ H m , The spirit of Alexander the Coppersmith lately revived, 1673,
*u H . J . Cadbury, comp., George F o x ' s ' B o o k of miracles', Cljl
U P , 1948, p. i x , y passim. ' im, A brief examination, 1681, p p . 2-3.
J . F . Maclear, «Quakerism a n d t h e e n d of the i n t e r r e g i n J M. J o n e s , e n B r a i t h w a i t e , Second p e r i o d of quakerism, pp. xlii-
\ . , . . r mfra. p p . 338. 358-359. . • * ,-
 242 Christophti 243
n y cuáqueros
o b r a q u e a t a c a b a a The anarchy of the ranters and other cánones y r e c h a z a b a n p o r p r i n c i p i o l a condenación d e
Unes («La anarquía d e l o s ranters y o t r o s libertinos») c i i U l r r cuáquero p o r u n a a s a m b l e a eclesiástica. L a s e p a r a -
E n e l i n t e r i o r d e l m o v i m i e n t o cuáquero s e p r o d u j o to< de» S t o r y y W i l k i n s o n f u e s e g u i d a —según s e n o s c u e n t a —
s e r i e d e e s c i s i o n e s . E n l a década d e 1 6 5 0 e x i s t i e r o n l o s i m u c h o s d e l a e s p e c i e más disoluta», «algunos espíritus
q u e r o s orgullosos», q u e m o s t r a b a n c l a r a s t e n d e n c i a s N linos», q u e , e n p a l a b r a s d e P e n n , «pisoteaban v u e s t r a c e r -
U t i l i z a b a n u n l e n g u a j e p r o f a n o , tenían u n c o m p o r t a m i r n I j o e l e s p e c i o s o p r e t e x t o d e q u e s e l o permitía l a l u z i n -
l a j a d o ; a l g u n o s d e e l l o s e r a n j u g a d o r e s d e fútbol o b o x c M 7 * . L o s s e p a r a t i s t a s p e n s a b a n q u e l a n u e v a organización
S u d i r i g e n t e . R i c e J o n e s , d e N o t t i n g h a m , p u s o u n a cervci - Muía «una violación d e l a l i b e r t a d individual», q u e nega-
Después d e l a restauración, J o h n P e r r o t recibió dirccl.« c o n t i n u a d a p r e s e n c i a d e C r i s t o e n e l i n t e r i o r d e todos
de D i o s l ao r d e n d e que l o ss o m b r e r o s s e c o n s e r v a r a n p u t | |t»yentes E n t a l e s t r i v i o s , s i e s q u e eran t r i v i o s , s u -
d u r a n t e l a plegaria. Y , e nrealidad, s i C r i s t o d e n t r o del J l ló e l e l e m e n t o ranter d e l c u a q u e r i s m o . U n p o e t a r e a l i s t a
b r e n o tenía q u e q u i t a r s e e l s o m b r e r o a n t e s u p a d r e d j H 11 taba:
m u n d o , ¿por qué i b a a t e n e r q u e h a c e r l o a n t e s u P a d ^ H
c i e l o ? L o s ranters habían c o n s e r v a d o p u e s t o e l s o m b r a ^ B '!?/ cuáquero q u e en o t r o s días
r a n t e l a p l e g a r i a : así l o hacía N a y l e r d u r a n t e s u p e r í ^ H ^Drliraba [ d i d r a n t ] y rugía
B r i s t o l . P e r o P e r r o t f u e más l e j o s a l n e g a r c u a l q u i e r \¡^M Ahora os hablará c o n g r a n moderación.
organización h u m a n a p a r a e l c u l t o , i n c l u s o l a s a s a m b l ^ ^
t i e m p o s y l u g a r e s señalados p r e v i a m e n t e . F o x decía q u o •I realista n oestaba impresionado p o re l cambio, o se
p r e d i c a b a «los p u t r e f a c t o s p r i n c i p i o s d e l o s a n t i g u o s nni] Iplruba a m e r c e d d e l a r i m a , p o r q u e concluía «pero t i e n d e
y l o a s o c i a b a c o n N a y l e r , m u c h o s d e c u y o s a n t i g u o s \uu Bibelión»'''.
r i o s a p o y a b a n a P e r r o t . También E d w a r d B u r r o u g h nadi» « I r a n t e r i s m o e r a más e f i c a z a l a hora d e d e s t r u i r q u e a l a
l a s d o s a g u a s d e l o s ranters y l o s cuáqueros. O r i g i n a l m c n i c ¡ ftnitruir. E n 1 6 5 0 , p o r h a c e r caso d e l o s errores d e l o s
h a b e r t e n i d o simpatías h a c i a l o s p r i m e r o s ; e n u n t i c m i ' " H p r e s , n i v e l a d o r e s y ranters», l a s I g l e s i a s b a p t i s t a s d e
bajó e n e s t r e c h a conexión c o n P e r r o t y conservó l a c t ) i i t ^ • i d o n s h i r e y d e otros l u g a r e s s e «resquebrajaron» y «des-
e n éste d u r a n t e más t i e m p o q u e c u a l q u i e r o t r o d i r i g c i u K ^ n » ' " , E n C l e v e l a n d , e n 1 6 5 1 , hubo a s a m b l e a s q u e «sal-
quero í h e c h a s añicos» bajo l a i n f l u e n c i a d e l o s ranters y s e v o l -
L a r e s p u e s t a d e F o x consistió e n e n d u r e c e r l a oríMu- H| bacia l o s cuáqueros ' 2 ' * . E l s e n t i d o c o m u n i t a r i o d e l a s
de gobierno d e l a Sociedad d e Amigos, y esto a s u\ B i c a s cuáqueras s e acomodó p o s t e r i o r m e n t e a l a d i s c i p l i -
j o , e n l a década d e 1 6 7 0 , a l a separación d e S t o r y y W i l l B ilgo m u y p a r e c i d o a u n a I g l e s i a n a c i o n a l . N o s e trataba
L o s d i s i d e n t e s s e oponían a s o m e t e r l a l u z individua! n d i s c i p l i n a o b l i g a t o r i a , c o m o s u b r a y a r o n r e p e t i d a s veces
a l a interpretación d e l a a s a m b l e a y ponían o b j e c i n n ^ M i n n y B a r c l a y ; pero l a d i f e r e n c i a tuvo q u e s e r e x p l i c a d a
e s t r u c t u r a jerárquica —¡una I g l e s i a n a c i o n a l ! — d e I i • otra v e z a a q u e l l o s a los q u e n o l e s g u s t a b a . S i g n i f i c a b a
bleas d e m u j e r e s y d e las asambleas mensuales y trim. mi d e l i n d i v i d u a l i s m o a b s o l u t o e n e l q u e e l espíritu d e
H a b l a b a n d e t r i b u n a l e s , s e s i o n e s , sínodos, p a p a s , o b i - i ' i niiiaba a cada u n o d e l o s m i e m b r o s d e l a Sociedad d e
k | de forma independiente'".
Braithwaite, Second period, pp. 45-6. B p o s t u r a d e F o x e s lógica, u n a v e z a c e p t a d o s e l m u n d o
1 2 0 Fox, Journal, l , p. 519; Braithwaite. Second period, pp. J B t c a d o . D a d o q u e p a r t e d e l a f u e r z a d e l a l u z i n t e r i o r , de
1662, Perrot fue a Barbados, donde se puso en contacto con Rol» BMencia, l a c o n s t i t u y e s u c a p a c i d a d p a r a c a m b i a r c o n el
uno de los partidarios de Nayler a quien los cuáqueros ortod
bían denunciado como ranter. Perrot había sido precedido po ^K, Journal, it, pp. 347n. y 424; First publishers of truth, pp. 256
Salmón ( K . L . Carroll, John P e r r o t , suplemento núm. 33 del Ja
Braithwaite, Second period, cap. x i , p. 307.
the Friend's Historical S o c , 1970, passim); véase supra. p. 20
• K f c i i t m i n s t e r drollery», 1674, en C h o y c e drollery, 1656, J . W. E b -
centro del radicalismo de la clase baja, Barbados merecería i c l
gado. E n 1642 existían «diversas sectas de familistas» entre «lo comp., Boston, Lincolnshire, 1876, p. 191.
niilde rango» en la isla (C. Bridenbaugh, Vexed and trouhlcd ^Kfnsíaníon records p. 270.
men. Oxford U P , 1967, p. 432). .tr ^ K R , Journal, i , p. 85.
^kic infra, pp. 358-366.
 • 11 245
,i.n¡ueros

c a m b i o d e l c l i m a i n t e l e c t u a l , n o e s d e extrañar (.\\\ I nx e n 1 6 5 2 p u e d e p a r e c e r b a s t a n t e d i f e r e n t e d e l a
g l a t e r r a d e C a r l o s I I e l c o n s e n s o cuáquero s e i n c l m < M I t i u e n o r m a l m e n t e s e l e a d j u d i c a . L o s cuáqueros
d i s c i p l i n a , l a organización y e l s e n t i d o común. L a s q u e l a nación f u e r a i n v a d i d a p o r l o s ranters, d i j o
d a d c s d e l c u a q u e r i s m o f u e r o n a b a n d o n a d a s discretar» íliam; s i n l o s cuáqueros, «todos l o s j u e c e s d e l a n a -
g u n a s e s t a b a n t a n c o n s a g r a d a s p o r e l t i e m p o y p o r |f N l i l a s s u s l e y e s , n o habrían p o d i d o d e t e n e r l o s , p o r -
personalidad d e George Fox — c o m o e l n oquitarse o l M dicho l o q u edecimos y hecho l o que ordenamos
r o , e l t u t e o y l a s r o p a s d e fabricación c a s e r a d e c o l ( ii)'<), habrían s e g u i d o m a n t e n i e n d o s u p r o p i a d o c -
q u e f u e r o n c o n s e r v a d a s c o m o i n t e r e s a n t e s p i e z a s d e itilf ' isla doctrina d e verdad supera a l a suya y , p o r
s i g n i a d e p a r t i d o o p r u e b a d e l e a l t a d , h a s t a m u c h o tief 1 d e raíz y t e r r e n o a l a misma» i ^ ^ . S u p o n i e n d o q u e
p u e s d e q u e h u b i e r a n p e r d i d o s u significación p r i n i i l l is estén c o r r e c t a m e n t e t r a n s c r i t a s ( l o q u e quizá s e a
e l i r d e s n u d o e n b u s c a d e u n a señal, l o s m i l a g r o s \ . s u p o n e r ) , n o s e t r a t a d e u n a s i m p l e declaración
e x u b e r a n c i a s i n d i v i d u a l i s t a s d e l o s p r i m e r o s cuáqucin lii ( l e q u e «el m e t o d i s m o salvó a I n g l a t e r r a d e u n a r e -
ters f u e r o n d e s a p a r e c i e n d o c o n f o r m e l a l u z intcriín 'i\. L o s j u e c e s d e p a z n o habrían p o d i d o n u n c a
a d a p t a n d o a las n o r m a s d e este m u n d o comercial e n t i i i t i u c l r a n t e r i s m o , p o r q u e l o s ranters podían t r a n s i g i r ,
sí y e l n o l e a y u d a b a n a u n o a p r o s p e r a r '2^. C a r e c e d f ttsc y , s i n e m b a r g o , s e g u i r s i e n d o d e l a m i s m a opinión;
t a n t o e l c o n d e n a r e s t o c o m o u n a rendición c o m o c l e l . d o c t r i n a d e l o s cuáqueros l e s l l e v a b a a d a r t e s t i m o n i o
realismo: fue simplemente l a consecuencia de l a s u p i n Ileo y , c o n e l l o , a s e r m u c h o m e n o s p e l i g r o s o s . P o r q u e
o r g a n i z a d a d e u n g r u p o q u e había f r a c a s a d o e n s u i n l . in t i c s o b r e v i v i r , s u t e s t i m o n i o público l e s imponía u n a
trastornar e l mundo. I l u u q u e destruía e n s u f e e l e l e m e n t o ranter U n a
P o r e l l o , F o x e n s u Journal n o suprimía c l p a s a d o li« m u c h a s características ranters d e l o s s e g u i d o r e s d e S t o -
escribía d e l i b e r a d a m e n t e l a h i s t o r i a . S u v o z i n t e r i o r ' W i l k i n s o n e r a l a disposición a e s c a p a r d e l a persecución.
e n l a década d e 1 6 8 0 c o s a s d i f e r e n t e s d e l a s q u e l e s I I I e m b a r g o , i n c l u s o después d e l a m u e r t e d e F o x , s u
c h o t a n t o a él c o m o a J a m e s N a y l e r t r e i n t a años a n t e s , M a r g a r e t , e n s u c o n m o v e d o r t e s t i m o n i o s o b r e él, r e -
t o q u e l a v o z d e C r i s t o e s sólo u n a , p a r a l o d o s l o s h I q u e a l s e g u n d o día d e c o n o c e r l e . F o x d e c l a r a b a :
y todos l o s tiempos, debe haberles dicho entonces l o i o s diréis q u e C r i s t o d i c e e s t o y q u e l o s apóstoles d i c e n
q u e l e s decía e n l a década d e 1 6 8 0 James Nayler se c r o ¿qué podéis d e c i r vosotros?» «Esto s e m e grabó e n
en u n a s o m b r a negra a l a que nadie gustaba d e rcco /ón», r e c o r d a b a M a r g a r e t F o x ; «vi c l a r a m e n t e q u e t o -
relación d e l o s cuáqueros c o n l o s ranters e s c o m p l c | . i 1.íbamos e q u i v o c a d o s . P o r e l l o , m e senté o t r a v e z e n m i
d e m o s c o m e t e r u n a i n j u s t i c i a c o nF o x u t i l i z a n d o coiiii d e l a i g l e s i a y lloré amargamente». F o x «nos abrió u n
Journal e n u n a f e c h a d e m a s i a d o t e m p r a n a . P e r o sería <
I I e l q u e n u n c a habíamos leído, c o m o t a m p o c o n u n c a ,
d o s a b e r qué e l e m e n t o s d e sabiduría a posteriori cont
i i n i l i t e , n o s habían d i c h o q u e e r a n u e s t r o d e b e r l e e r e n él
descripción d e F o x , s u c o m p l a c i e n t e descripción d e
u n a a s a m b l e a c e l e b r a d a e n Y o r k s h i r e e n 1 6 5 4 calló l a s . o n o c e r l a l u z d e C r i s t o e n n u e s t r a s conciencias» •^'. Q u i -
d e l o s ranters y convirtió a L a d y M o n t a g u e (íinlamos i m a g i n a r a l p a s t o r d e v e i n t i o c h o años e n l a i g l e -
con s ucabello provocativamente largo formulando l a
Contemplada bajo este p r i s m a , l a f a m o s a adver

Véase infra, pp. 358-363. • ' l o x , Journal, i , p. 95. Véase supra, p. 224.
• 2 7 «Como si la luz fuera contradictoria consigo m i s m a o Véase infra, pp. 364-366.
la unidad bajo [. .] prácticas contrarias en la única familia y l-ox, Journal, 1 1 , p. 512; I . R o s s , Margaret Fell, 1949, p. 11. Podía
rebaño de Dios»: las palabras son de Penn; el tema, la sepa conocido ese libro s i hubiera leído a Winstanley; véase supra, pá-
Story y Wilkinson (Braithwaite, S e c o n d p e r i o d , p. 307); véase
John P e r r o t , pp. 58-9 y 92. ' l o x , Journal, l , p. 268. Nayler también tenía el cabello largo, p a r a
128 Fox, Journal, i , p. 195. E s j u s t o añadir que Nayler tambi i.use a Cristo según indicaron los miembros del Parlamento en di-
seguidoras entre las damas de la clase alta (Nuttall, James Na Innlue de 1656 (Burton, Parliamentary diary, i , p. 153). Fox se mostra-
ginas 11-3). Muchas de sus seguidoras más humildes transfirieron I i i l i c e n t e sobre l a razón por l a que llevaba c l cabello largo; véase
yo a Perrot (Carroll, ob. cit., pp. 50 y 86). i M H u a s Webbe (p. 215, s u p r a ) . Perrot ofendió a F o x dejándose crecer
 C( h
I I I ISHER Y LA BIBLIA
• i m p l e p r e g u n t a q u e c o l o c a b a a s u congregación
C r i s t o y l o s apóstoles. O c o n s i d e r a r s u s o t r a s p i
n a l e s , e f e c t u a d a s e n 1 6 5 9 . ¿Quién «creerá q u e son
v o s o t r o s q u e echáis a p e r d e r e l t r a b a j o d e D i -
v i n o C r i s t o a [...] s a l v a r l a s v i d a s d e l o s h o m i
acabar c o n e l l o s ? » E l perfeccionismo cuaquen •
d e g e n e r a d o , e n e l s i g l o q u e siguió a 1 6 6 0 , h a c i a
c i a l humanismo» b a j o l a i n f l u e n c i a d e F o x P c i t <
dos peores q u e e l h u m a n i s m o e n e lsiglo xvii.

^ t y c n t e e s e l único l i b r o e n e l q u e a h o r a D i o s e s c r i b e s u
¡O T e s t a m e n t o .
IWM DELL, The trial of spirits, 1 6 5 3 , c i t a d o p o r R , M . J o -
, Mysticism and democracy, p . 1 0 4 .

1 I laSHER

I l'Isher, h i j o d e u n s o m b r e r e r o d e N o r t h a m p t o n , s e e d u -
' I Irinity College y e n e l Puritan N e w I n n Hall, ambos
i i i t d . A u n q u e e n l a década d e 1 6 3 0 e r a p r e d i c a d o r e n
(IM s e sometió a l a ordenación p r e s b i t e r i a n a h a s t a 1 6 4 3 ,
H ictiunció a s u b e n e f i c i o eclesiástico c u a n d o s e h i z o b a p -
i t m o p a s t o r d e u n a congregación e n A s h f o r d , s e m a n t e -
•11 s u t r a b a j o d e g r a n j e r o . E n 1 6 5 4 s e h i z o cuáquero. M u -
É| p e s t e e n 1 6 6 5 .
H %\\o b a p t i s t a , F i s h e r publicó u n a p r o l i j a a p o l o -
1 | | b a u t i s m o p o r inmersión contraponiéndolo a l b a u t i z o
Bftcrsión. A l o s q u e b a u t i z a b a n p o r e s t e último p r o c e d i -
^ V l o s l l a m a b a rantizers ( / J a v r t ^ t a , y o a s p e r g e o ) , l o q u e , s i n
H d u d a s , parecía e n t o n c e s u n b u e n c h i s t e : l e permitía
j f t q u e l o s b a p t i s t a s o c u p a b a n u n a posición i n t e r m e d i a
• «los rantizers y l o s ranters, h e r e t i c a n d o u n o s p o r e x c e s o
H d i r u n a cosa n u e v a y otros p o r defecto a l n o reconocer
jní\y> K R e p r o b a b a a «la c h u s m a d e l a p e o r e s p e c i e d e l o s
•' • y c h u f l e t e r o s impíos», a l g u n o s d e l o s c u a l e s n i e g a n
e x i s t a C r i s t o alguno». «Qué p o c a razón t i e n e n l o s ran-
se q u e j a b a F i s h e r , «para r e d i m i r s e a sí m i s m o s d e l a
J M v i l u d q u e e s t i m a n s e e n c u e n t r a e n l a observación» d e l o s
i f r p t o s «antes d e l t i e m p o señalado, m u c h o más c u a n d o s e
i'ii l u e r a d e l o s límites d e l a m o d e s t i a y también d e l o s
'iiMS m o d a l e s , c o m o a n t e s o después h a c e n n o t o d o s , p e r o

S. Fisher, C h r i s t i a n i s m u s r e d i v i v u s , Chrisíendom boíh unchrist'ned

i i f w - c h r i s t ' n e d , 1655, pp. 269, 293, 307-9, 491 y 525.