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segunda-feira, 15 de abril de 2024

21 a 27.04.2024 - O VALOR DO PERDÃO

TEXTO: Lc 23:34 “Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. ”

INTRODUÇÃO:

Na cruz do calvário Jesus mostrou o nível de saúde emocional que ele possuía.

Jesus tinha todos os motivos do mundo para odiar as pessoas que o abandonaram, o traíram, o crucificaram, etc.

Mesmo assim Ele intercede diante do Pai por elas. Ele conhecia o poder do perdão.

 

DESENVOLVIMENTO:

 

O QUE É PERDOAR? Perdoar é sair de prisões.

Quem perdoa está fazendo um favor a si mesmo, está saindo de sua própria prisão da alma.

Os magoados não perdoam porque são prisioneiros de si mesmos.

Enquanto eu sustento o ressentimento na alma, nunca haverá libertação ou êxito emocional.

Ir ao encontro do que feriu e fazer a rota do perdão é uma obrigação e uma ordem de Deus para minha vida.

O perdão é a maior semente para o recomeço. É o exercício da misericórdia.

Aqueles que conhecem a misericórdia de Deus precisam viver de acordo com o princípio da misericórdia, se eles não mostrarem misericórdia, mas se insistirem na justiça, receberão justiça em vez de misericórdia Mt 18:23 a 35.

O ato de pedir perdão ou perdoar está muito mais ligado a uma decisão do que aos nossos sentimentos.

Se basearmos nos sentimentos dificilmente perdoaremos as pessoas, principalmente porque em muitas situações podemos nos sentir como vítimas.

 

TRÊS NÍVEIS DE PERDÃO:

 

1. Perdoar a nós mesmos – é sair do sentimento autopunitivo. Algumas pessoas se punem e não conseguem se perdoar pelos seus erros. Todos nós falhamos em algum momento do passado. Perdoar a si mesmo é saber separar o erro cometido no passado do que verdadeiramente você é hoje no presente 2Co 5:17 . É preciso se livrar de pensamentos e sentimentos passados. Por isso nunca julgue situações passadas com valores do presente. Você pode e deve se livrar de certos padrões de pensamentos e sentimentos senão não conseguirá se perdoar. Perdoar a si mesmo é acreditar no perdão de Deus pela sua vida. Deus nos perdoa porque Ele nos ama! Não recebemos perdão porque merecemos; recebemos perdão porque Deus quer nosso bem. O perdão de Deus mostra como Ele é bom.

 

2. Perdoar os outros – Ef 4:31 e 32. Constantemente aprisionamos pessoas dentro de nós por situações que acontecem. Quando eu decido perdoar estou saindo do sentimento “condenativo” e libertando a pessoa de dentro de mim. Removemos um julgo de nossa vida e da pessoa que perdoamos, porque perdoar é liberar a pessoa daquela dívida. Quando liberamos o perdão sobre as pessoas que nos magoaram, feriram, o nosso coração fica livre para nós mesmos e para Deus Mt 6:12.

 

3. Pedir perdão – É difícil pedir perdão porque implica humildade e implica mudar de uma lógica de “ganhar ou perder” para uma lógica de “dar e receber”. Então pedir perdão é se humilhar diante de alguém pedindo uma chance. Errar é um defeito comum, mas pedir perdão é uma grande virtude, e ser humilde é assumir a responsabilidade pelo que houve assumindo a culpa do mal que causou na vida de outrem. Uma ótima forma de complementar seu pedido de perdão é corrigindo seus erros com ações que os reparem. Então, pense no que pode fazer para reparar os danos que causou. Ações valem muito mais que palavras Sl 32 :1!. Para pedir perdão não tem limites Mt 18:21 e 22.

 

CONCLUSÃO:

Quando não liberamos perdão alimentamos ressentimentos como: Indiferença, Mágoa, Rancor, Raiva e ódio.

Isso nos separa das pessoas nos levando a viver uma vida de solidão.

Estudos comprovam que a falta de perdão pode desencadear doenças emocionais e físicas como depressão, dores musculares, hipertensão e até câncer.

Precisamos aprender a viver como Jesus e ter as mesmas atitudes que Ele.

Qual desses três níveis precisa ser praticado hoje em sua vida? Se Perdoar? Perdoar os outros? Pedir perdão?

Procure hoje mesmo resolver essas pendências e tenha uma vida saudável tanto espiritualmente, fisicamente, como emocionalmente.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

SÉRIE CURA INTERIOR - RAIZ DE AMARGURA

Quando um sentimento doloroso é arrastado pelo tempo é sinal de que a cura interior ainda não aconteceu.

Texto - Hebreus 12:15

Há pessoas que têm guardado mágoas em seus corações por mais de vinte anos e estas mágoas criaram raízes profundas, ao longo desse tempo, assumindo parte ou totalidade do caráter e comportamento dessas pessoas. Rejeições e traumas são experiências dolorosas que criam o ambiente fértil para que raízes de amargura sejam geradas, com profundidade, nos corações das pessoas.

Exemplos: Um filho adulto guarda mágoa do pai desde a infância por causa de uma palavra dita impensadamente diante de seus amigos ou o caso de uma esposa que não perdoa o marido por algo que ele fez de errado na lua de mel. Estes são exemplos de raízes de amargura ou ressentimentos que se estabeleceram e se desenvolveram com o tempo porque nenhuma providência foi tomada no sentido de cortar o mal pela raiz.

O que é ressentimento?

É sentir de novo todas as emoções ruins provocadas por uma mágoa guardada no coração e enraizada pelo tempo. É sentir profundamente, estar magoado, ofendido, ferido, afligido, triste, desgostoso, angustiado.

Ressentir é trazer á tona momentos ruins dolorosos, inacabados, uma sensação de amargura, raiva ou vingança. É ficar contemplando cenas de um passado doloroso, através de imagens mentais; Reviver com as mesmas sensações fatos que nos causaram mágoas.

Esses sentimentos ruins tendem a ficar escondidos no coração de tal maneira que as pessoas não percebem de imediato. Todos acham que está tudo bem, mas um dia os frutos amargos são produzidos e ninguém mais deseja estar próximo de uma pessoa com raízes de amargura.

A mágoa plantada no coração é como um veneno que você toma e espera que o outro morra (mas quem está se envenenando é você!). Há pessoas que vivem no veneno. Li, já faz um bom tempo, sobre a história de Amós e Andy, apresentada num programa de televisão nos Estados Unidos. Andy estava muito chateado porque um colega sempre que o via dava-lhe um tapa no peito como forma de saudação. Aquilo deixava Andy furioso. Um dia ele teve a idéia de vingança e colocou uma bomba no peito, por baixo da roupa para destruir a mão do colega no momento que repetisse aquela brincadeira desagradável. O problema é que Andy esqueceu que não só a mão do colega seria destruída, mas o seu próprio coração e vida.

Ressentimentos causam isolamento social e quebra de relacionamentos.

(Pv 18:19) "O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte;

Construímos muros emocionais ao nosso redor quando somos feridos por alguém. Ficamos fechados no intuito de guardar nossos corações e preveni-lo de futuras feridas.
Como medida de ataque usamos o silêncio vingativo, ficamos isolados do convívio de determinadas pessoas, barrando a aproximação de todos que nos magoaram, negando-lhes o acesso a nossa vida até que nos paguem tudo o que nos devem.

Ressentimentos e mágoas estão diretamente associados com outros problemas comportamentais: rejeição, vergonha, sentimento de indignidade, auto-compaixão, insegurança, contenda, dissensão, ira, ódio e vingança. Todos esses sentimentos negativos provocam doenças: úlceras, palpitações, taquicardia, pressão alta, enfarto, insônia, artrite, dores de cabeça, doenças de pele, etc.

O ressentimento é uma cadeia que lhe prende às emoções negativas, impedindo seu crescimento na fé e espiritualidade. É também uma cadeia que lhe prende ao passado , impedindo-lhe de ser e ver o que Deus deseja para você hoje.

A Bíblia nos dá um exemplo sobre o ressentimento na vida de um homem que durante toda a sua existência foi exemplo de uma pessoa emocionalmente equilibrada, mas que um dia se deixou abater por mágoas. O rei Davi quando estava velho, já para morrer, deu algumas ordens a seu filho e sucessor Salomão e também mencionou sobre Joabe, pedindo a seu filho que se vingasse por ele e não deixasse Joabe morrer em paz. I Rs 2:1-6

O grande problema do ressentimento é a falta de perdão. A falta de perdão bloqueia as bênçãos de Deus sobre nossa vida. Veja que não se trata de Deus não querer abençoar, mas de que a falta do perdão impede de que as bênçãos cheguem até nós.

(IS 59:1) "EIS que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir."
(IS 59:2) "Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça."

Se perdoamos somos perdoados, se não perdoamos não somos perdoados.

Mt 6:14,15 – Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.

Se retemos o perdão satanás alcança vantagem sobre nós. A falta de perdão nos mantém em escravidão – Se não perdoarmos seremos entregues aos espíritos atormentadores.

II Coríntios 2:10,11 – A quem perdoais alguma coisa, também eu perdôo; porque, de fato, o que tenho perdoado (se alguma coisa tenho perdoado), por causa de vós o fiz na presença de Cristo; para que satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.


Recomendações bíblicas para lidar com os ressentimentos

É importante que cada um saiba que não podemos evitar totalmente um trauma suas conseqüências imediatas, tais como uma mágoa ou ira. Mas, somos nós que escolhemos viver ou não o resto da vida com estes ressentimentos e mágoas.

A Bíblia Sagrada aponta várias providências para evitarmos que este mal venha nos destruir.

O exemplo de Perdão de José do Egito

Você pode ter como exemplo a vida de José, onde seus irmãos lhe intentaram o mal, porém Deus abençoou José grandemente, chegando a ser o braço direito de Faraó. E José não se vingou de seus irmãos no momento em que teve a oportunidade, mas pelo contrário, os perdoou e os ajudou.

Vejamos a seguir algumas preciosas recomendações bíblicas para lidarmos com os ressentimentos:

Confissão e Arrependimento

Há muitas pessoas em nosso meio que precisam muito mais de arrependimento e confissão de pecados do que tratamento psicológico. Suas vidas estão superlotadas de lixo. São portadoras de enfermidades físicas e diversos problemas emocionais porque guardam sentimentos maldosos para com outras pessoas. Podem ser totalmente curadas quando estiverem dispostas a confessar seus pecados e a ministrar o perdão.

(SL 32:3) "Quando eu guardei silêncio, secaram os meus ossos...."
(1JO 1:9) "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça."

Você deverá tentar descobrir, com uma auto-análise, a existência de mágoas ocultas, necessidades insatisfeitas, emoções reprimidas, que muitas vezes lhe impedem de alcançar vida social equilibrada. Saiba que não acontecerá a cura enquanto as lembranças penosas não forem localizadas e tratadas com oração e confissão.

A importância da confissão - No jornal Lexington Herald-Leader (EUA) de 23/09/84 já trazia um artigo afirmando que a confissão, sem levar em conta o que possa fazer para a alma, faz bem para o corpo. Estudos mostram de modo convincente que as pessoas que confiam a outras seus sentimentos e segredos perturbados ou algum evento traumático, em lugar de suportarem sozinhas os problemas, são menos vulneráveis às moléstias.

Dr. James Pennebaker , da Escola de Medicina Johns Hopkins diz, em The Journal of Abnormal Psichology, que há benefícios para a saúde quando nossos segredos mais penosos são compartilhados com os outros. Ele diz ainda que o ato de confiar em alguém protege o corpo contra tensões internas prejudiciais que são o castigo por levarmos um fardo emocional, como, por exemplo, um remorso reprimido. Os fatos foram também confirmados por pesquisas recentes da Universidade de Harvard. (A Cura das Memórias - David A Seamands, pág.48)

2 – Não se ponha o sol sobre a vossa ira - Ef 4:26 e Sl 4:4 - A regra geral é que não podemos dormir com mágoas no coração. As mágoas não podem ficar dentro de nós até o dia seguinte. Temos que resolver o problema antes de dormir, liberando perdão a quem nos ofendeu.

3 - Perdoar não é sentimento, é decisão - A Palavra de Deus não diz para perdoarmos, quando sentimos vontade; pelo contrário, ela nos ordena a perdoar como forma de decisão e não por sentimentos. Trata-se de uma obediência ao mandamento do Senhor. Saiba que enquanto não perdoarmos, nossas emoções estarão presas, por isso temos que tomar a decisão de perdoar, para que haja a libertação de nossas emoções.

Antes de tomarmos a decisão de perdoar, estamos debaixo do poder de escravidão do pecado. Após tomarmos a decisão de perdoar teremos a comunhão com o Senhor restaurada e a Graça fluirá suficientemente para nos libertar de toda raíz de amargura (rejeição, ressentimento, ira, contenda, dissensão, mágoas e vinganças). Quando o perdão for consumado, nossas emoções serão gradativamente libertas e a sensações de alívio e paz serão restabelecidas em nosso ser.

4 – Temos que Perdoar como Deus Perdoa. Deus não traz de volta um pecado que foi perdoado.

Isaías 43:25 – Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim dos teus pecados não me lembro.

Essa história de que “perdôo mas não esqueço” não é perdão. Não devemos ficar lembrando do que já se perdoou. Não fique revivendo a cena ruim. Não esteja ruminando o sentimento de mágoa de um fato preso ao passado. Libere perdão e continue a vida.

(Lm 3:21) "Disto me recordarei na minha mente; aquilo que me dá esperança."

Cl 3:13 – Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou assim também perdoai vós

Saiba que o perdão é o Machado que Deus coloca à disposição de todo homem para cortar as raízes de amargura.
Perdoar é imitar o Senhor Jesus, rasgar o escrito de dívida contra nosso próximo.
Perdoar é deixar que Deus ame a outra pessoa através de nossa vida
Somente o Amor cobre uma multidão de pecados ( I Pe 4:8) e o Amor não se ressente do mal. I Co 13:5.


www.benneden.org




segunda-feira, 7 de junho de 2010

Perdoar os outros

"Perdoar os outros" é o coração da cura. Perdão é o elemento-chave dos relacionamentos na Bíblia.
Nós sempre colocamos bastante ênfase em sermos perdoados, pelo Senhor, dos nossos pecados. Certamente, isso é de suprema importância. Mas o Senhor Jesus falou mais frequ¨entemente sobre nós perdoarmos aqueles que nos ofendem. O Senhor Jesus coloca tal ênfase nisso, que chega até a chocar. E se nós vamos ser seus discípulos, o Senhor Jesus não deixará nenhuma outra alternativa ou opção.
Pense em algumas passagens das Escrituras. Em Mateus 6, na oração do Pai Nosso, o versículo 12 diz: "Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores". O Senhor Jesus relata várias coisas sobre as quais nós devemos orar. A única parte da oração que Ele faz um comentário adicional é sobre esse aspecto do perdão. Nos versículos 14 e 15, Ele diz: "Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celeste vos perdoará, mas se vós não perdoardes, tampouco vosso Pai Celeste vos perdoará". Em Marcos 11.25, "quando estiveres orando, se tiveres qualquer coisa contra teu irmão, perdoa-lhe, para que vosso Pai Celestial vos perdoe as vossas ofensas". Em Mateus 18.18-25, temos a famosa passagem em que Pedro faz aquela pergunta sobre perdoar. Pedro achou que ia dar uma de santinho, muito espiritual. Ele ia perdoar sete vezes. Que coisa boa! O Senhor Jesus falou 70 vezes 7. Essa não é uma fórmula matemática simplesmente: significa que você deve perdoar um número infinito de faltas. Então, o Senhor Jesus conta aquela conhecida parábola do servo que devia 10 mil talentos, que é uma quantidade enorme de dinheiro. Para se ter idéia desse valor, um talento equivale a 6 mil denários. O denário é o valor recebido por um dia de trabalho. Aquele mesmo servo, quando sai da presença do seu senhor, após ter sido perdoado, encontra com seu co-servo, que lhe devia apenas 100 denários. Ele não lhe perdoa, e a notícia chega no chefão, e aquele chefe, aquele senhor, fica muito irado, e então, repreende seu servo: "Você deveria ter perdoado seu co-servo". Aquele senhor coloca seu servo na prisão para ser atormentado, até que ele possa pagar todos os centavos da sua dívida.
Agora, se segure em sua cadeira, se apronte para ler Mateus 18.35. Abra sua Bíblia e sublinhe esse versículo. Você está pronto e preparado para ler esse versículo? Aperte seu cinto de segurança aí, senão você pode cair da sua cadeira. Versículo 35: "Assim também, meu pai Celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão". Esse versículo é um dos mais duros, dos mais difíceis, dos mais terríveis, que Jesus pronunciou no Novo Testamento. É assim que meu Pai Celeste vai tratar você se não perdoar, no seu íntimo, o seu irmão ou irmã. Você pode resumir todo o ensino do Senhor Jesus Cristo em um versículo - Lucas 6.37 que diz: "Perdoai e sereis perdoados". O Senhor Jesus torna bem claro que perdoar aqueles que nos feriram está diretamente relacionado com a questão do nosso perdão em direção a Deus. E quando você e eu não estivermos dispostos a perdoar o nosso próximo, nós destruímos a ponte sobre a qual o perdão de Deus vem a nós. Esse é um assunto extremamente importante para a cura das nossas emoções feridas, para o nosso desprender, desamarrar. Eu gostaria de examinar a questão de perdoar aos outros. Há muitos mal-entendidos sobre essa questão, até mesmo crentes não entendem exatamente como isso funciona. Ficam confusos, e o diabo vem e os derrota. Há aqueles crentes que se lançam no perdão rápido demais, de uma maneira superficial: "Oh, sim, já perdoei todo o mundo". E eles acham que estão sendo muito espirituais. Pode soar bem, mas não é assim que funciona. Vamos examinar a questão de perdoar aos outros com cuidado.

SEAMANDS, David A. Quando Perdoar É Necessário, São Paulo: Editora Cedro. p. 9-12.SEAMANDS, David A. Quando Perdoar É NecessárioSão Paulo: Editora Cedro. p. 9-12.