Reino Ptolemaico
Esta é uma página de ambiguação que tenta ser engraçada por fingir que acontecimentos associados a um mesmo título são a mesma coisa. Caso você tenha uma mente limitada, saiba que essa página tem citações tanto de/da/do a dinastia dos Ptolomeus, como de/da/do o reino desses aí |
●Πτολεμαϊκὴ βασιλεία
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●Reino Ptolemaico
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●Faraós Falsiês do Ptolomeu
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Só a parte com a cor do Viagra | ||||||
Capital | Ptolemaida Hérmia e depois Alexandria | |||||
Língua | {{{official_languages}}} | |||||
Tipo de Governo | Monarquia | |||||
Faraó (?), Ptolomeu e Cleópatra | Ptolemeu I Sóter a Cleópatra VII Filópator (a única famosinha) | |||||
Moeda | Dracma | |||||
População | Não faço ideia |
Reino Ptolemaico ou Dinastia Ptolemaica foi um bando de gregos que pagaram de egípcios e, pior que isso, passaram a pagar de faraós, governando a porra toda do Egito e partes do que um dia eles governaram, bem como outros pedaços de cantos e a própria Grécia. Junto com o Império Selêucida formaram os dois maiores pedaços do que um dia foi a gigantesca cabeça do meu pau massa gigante de terra dominada por Alexandre, o Grande, e também, não exatamente, mas tecnicamente, os últimos faraós da história, já que depois que a Cleópatra decidiu deixar-se picar por uma cobra literal num lugar diferente do lugar onde ela estava acostumada a receber outro tipo de cobra e o Otávio Augusto, provando que não curtia esse tipo de fruta, deixou ela morrer envenenada pra dominar a caralha do reino dela, nunca mais ninguém colocou aquele chapeuzinho de faraó na cabecinha.
História[editar]
Tempos bãos[editar]
Tudo começou por volta de 305 a.C. quando um dos generais do Alexandre, Ptolomeu, chamado de Sóter (salvadorzinho, em grego), se autoproclamou faraó do Egito Antigo, tacando o foda-se pro fato de tecnicamente desde que Nabucodonosor passou a piroca por lá no Egito não tinham mais faraós de fato. O carinha ressuscitou então essa instituição, governando desde a Síria até o inicinho da região da Núbia, sendo basicamente um retorno do Império Egípcio sob nova direção, com um invasor grego se passando por um faraó.
Só que Alexandre tinha enfiado um tal de Cleómenes de Náucratis como governador do local. Isso logo deixou o Ptolomeu ciente: teria de jogar ele pros crocodilos do Nilo comerem como oferenda a Sobeque. Ato feito, Ptomoleu pôde se considerar em definitivo o novo faraó, com sua dinastia governando de boas por lá.
Ou não tão de boas assim. O amigão de Xandão e do maninho deste, Arrideu, o Pérdicas, tentou catar o Egito pra ele, o que degringolou pras Guerras dos Diádocos. Vencida essa treta, enfim Ptolomeu (AGORA SIM) é consagrado faraó. O cara só nessa seção já foi consagrado faraó umas três vezes... coitado!
Os Ptolomeus (sim, os caras passaram a tornar o nome Ptolomeu um título praticamente) adotaram inclusive a mania dos faraós de casarem com as irmãs e meias-irmãs (chamadas em geral de Cleópatras, Berenices e Arsinoe). Mas curiosamente esse canto permitiu mais o domínio de rainhas, tanto que algumas como Berenice III e Berenice IV reinaram sozinhas ou, como essa última, por um tempo com sua mamãe-titia Cleópatra V Trifena. Ah sim, e teve a que governou junto com três Ptolomeus (Ptolemeu XIII Téo Filópator, Ptolemeu XIV e Ptolemeu XV Cesarião), a Cleópatra VII, mas essa aí praticamente governou sozinha, já que os dito cujos citados eram um bando de inútil.
Decadência[editar]
Após diversas guerras contra Antígono Caolho e Seleuco I Nicátor e seus sucessores pelo controle da Cilícia (na Ásia Menor), Celessíria e Chipre, aos poucos os carinhas perderam o controle de boa parte dessas regiões. Mas, ao menos na parte africana, tudo ia nos conformes para eles. Claro, rolava um monte de trairagem, guerra civil e aqui e ali umas usurpações sacanas, mas ainda assim o reino seguia ao menos num certo sossego.
Até que uns cuzões que venceram umas tais Guerras Púnicas contra seus vizinhos do Império Cartaginense decidiram ficar de olho gordo pro Egito também: os romanos. Vendo numa aliança com esses carinhas uma forma de enfim barrarem os Seleucidas de comerem o império todo pelas beiradas como vinham fazendo, Cleópatra VII conseguiu seduzir o Júlio César (sei lá como, já que, dizem as más línguas, ele nem era chegado na fruta). Assim, na Batalha do Nilo, o traído Ptolemeu XIII foi derrotado e se matou. A despeito de se casar com seu maninho Ptolomeu XIV, Cleópatra ficou foi como amante do Júlio, dando a ele inclusive um moleque chamado Cesarião.
Após Júlio virar peneira nas mãos do SENATVS POPVLVS QUAE ROMANVS e a divisão de forças entre Marco Antônio e o sobrinho adotivo e outro amante - bem ciumento por sinal - do César, Otávio, Cleópatra acabou seduzindo mais esse otário, que casou com ela de maneira não legalizada pelos romanos, que logo ficaram contra o Marquito acho - só acho - que a Cleópatra virou a Yoko Ono da República Romana... e terminou que Marco Antônio foi derrotado e se auto-bateu as botas por si mesmo por preferir morrer do que perder a vida. Ao perceber que não conseguiria seduzir o Otávio - que também não curtia a fruta e ainda estava putinho por ela ter dado pro seu titio-amante -, a Cléo acabou por também se matar. Esse povo precisava de um Setembro Amarelo na vida deles...
A despeito de ainda ter rolado mais uns governantes no Egito depois dela, nenhum era de fato um faraó Ptolomeu, só paus mandados de Roma, então foi tudo pro saco.
Os reis da dinastia[editar]
Nome | Consorte | Reinado | Comentários |
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Ptolemeu I Sóter, o Salvador | Berenice I | 305 - 285 | Foi um dos generais de Alexandre, o Grande, e foi o principal fofoqueiro dos historiadores Plutarco e Arriano. |
Ptolemeu II Filadelfo, Que ama a irmã | Arsínoe I, Arsínoe II | 285 - 246 | Fundador do museu de Alexandria. Casou com a sua irmã, Arsínoe II (O RLY?). |
Ptolemeu III Evérgeta, o Bonzinho | Berenice II | 246 - 221 | Incorpora o reino de Cirene no Egito. O mais fodão da dinastia. |
Ptolemeu IV Filópator, o brother do pai | Arsínoe III | 221 - 205 | Pau mandado do ministro dele, Sosíbio. |
Ptolemeu V Epifânio, o careca de lâmpada | Cleópatra I | 205 - 180 | |
Ptolemeu VI Filómetor, o Amigo da mãe (incesto cada vez pior...) | Cleópatra II | 180 - 145 | Começou a "reinar" com cinco aninhos, bem dizer nem reinava de fato nesse tempo |
Ptolemeu VII Novo Filópator | 145 | ||
Ptolemeu VIII Evérgeta II | Cleópatra II, Cleópatra III | 170 - 116 | |
Ptolemeu IX Látiro (1º reinado) | Cleópatra IV, Cleópatra V | 116 - 107 | |
Ptolemeu X Alexandre I | Cleópatra Berenice | 107 - 88 | |
Ptolemeu IX Látiro (2º reinado) | Enviuvou de vez | 88 - 80 | Sim, o fodão reinou DUAS VEZES! |
Ptolemeu XI Alexandre II | Cleópatra Berenice | 80 | |
Ptolemeu XII | Cleópatra V | 80 - 51 | |
Cleópatra | 51 - 30 | Casou com o irmão Ptolemeu XIII com o qual reinou a partir de 51 a.C. Retirada do poder, foi reposta em 46 a.C. graças à safadeza do Júlio César, seu amante. Casou com outro irmão, Ptolemeu XIV, só por conveniência e safadeza. Com outro amante romano, Marco António tentou formar um império no Oriente, mas se fodeu nas mãos do Otaviano em 31 a.C. | |
Ptolemeu XIII | 51 - 47 | ||
Ptolemeu XIV | 47 - 40 | ||
Ptolemeu XV César, dito Cesarião ou Caesarion (pequeno César) | 44 - 30 | Filho de Cleópatra, foi declarado co-regente aos três anos em 44 a.C., mas virou presunto por ordem de Otaviano em 30 a.C. | |
1983 - 2020 | Quase filho do Professor Raimundo, membro desgarrado dos Ptolomeus que só governava na Escolinha. |
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