Idade Moderna
Este artigo é relacionado à história.
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Diabo sobre Idade Moderna
A Idade Moderna marca um período na História Humana compreendido entre o fim da Idade Mérdia e o início da Idade Contemputânea. Convenciona-se, como seu marco inicial, a tomada do Vaticano pelos turcos "Os manos", depois que o Papa perdeu a batina e o moral na europa, ficando peladão durante um discurso na Praça do Senta-o-Pé. Já o marco do fim da Idade Molerda foi a Baderna Francesa, ocorrida em mil setecentos e alguma coisa.
A Idade Moderda é considerada um período de transição, onde o modo de produção medieval foi gradativamente sendo substituído pelo modo de produção capitalista. Isso quer dizer que as pessoas deixaram, pouco a pouco, de trabalhar para o senhor feudal, garantindo sua subserviência sobrevivência, para trabalhar para os empresários inescrupulosos, garantindo um salário mínimo e muitas dívidas.
A Idade Molerda também é tida como um marco na evolução do pensamento humano. As pessoas modernas, com o desenvolvimento das universidades cujos professores eram eclesiásticos católicos, se tornaram mais independentes e não estavam mais aprisionadas aos ditames da Igreja Católica. Podendo pensar por si próprias, muitas delas nos libertaram do obscurantismo das leis da Igreja, como Merdinho Lutero, que nos mergulhou na fossa das seitas evilgélicas e do ateísmo, proporcionando um grande bem às nossas mentes (e bolsos).
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A Idade Moderna ficou bastante famosa, nas aulas de história, por ser o período das Grandes Navegações. Cheios de si com seu pensamento antropocêntrico, os europeus modernos desbravaram os mares em busca de novas aventuras, que, apesar de não terem passado ao vivo na Sessão da Tarde, foram reprisados nos livros didáticos e nos fizeram crer na nossa descoberta. De fato, se não fosse a ganância o turismo europeu, jamais nos daríamos que conta de que existíamos (mesmo por que eles patentearam o pensamento ocidental).
Um dos grandes navegadores desse período foi o Capitão Jack Sparrow, um pirata bonzinho que veio às américas atrás do Pau Brasil e também das xoxotas indígenas. Sua chegada foi de grande valia para o desenvolvimento do comércio local, por exemplo, introduzindo no Terceiro Mundo o turismo sexual e a política comercial das grandes corporações, como a troca de bugigangas inúteis por nosso rico dinheirinho.
Mas os grandes navegadores não se restingiram à exploração descoberta do Novo Mundo: eles também queriam descobrir uma nova rota para as índias. Assim foi que Vasco da Gama, o navegador insaciável, conseguiu desvirginar as traçar uma nova rota para as índias, mesmo depois de ter sofrido horrores para passar o cabo na Boa Esperança, quer dizer, passar o Cabo da Boa Esperança, no sul da África. Seu feito ficou imortalizado na grande epopéia camoniana, o Kama Sutra Os Lusíadas.
O Nascimento dos Burgos[editar]
Os burgos foram o primeiro passo para o surgimento das grandes cidades modernas e das megalópoles contemporâneas. Sociologicamente, podemos divisar o surgimento da Idade Molerda através do florescimento dos burgos, primeiramente nas cidades costeiras italianas e posteriormente no restante dos Estados europeus. Burgo é o nome utilizado para definir o lugar cujo sistema de relações parasitárias sociais era bastante diferente ou mesmo o oposto do sistema social predominante no campo. De fato eram lugares muito distintos e justificam plenamente o êxodo rural ocorrido no período, já que os burgos tinham o maravilhoso odor dos cocôs dos esgotos e relações sociais muito mais vantajosas para seus cidadãos, que incluíam efusivas interações sociais entre pessoas de culturas diferentes, como brigas entre gangues (Guelfos Brancos vs. Guelfos Negros, em Florença). Além disso, as relações de trabalho estabelecidas pelos patrões locais, os comerciantes, eram bastante interessantes; basicamente se reduziam ao seguinte: quanto menos lucro eles tiverem, mais cortes orçamentários farão -que pode ser traduzido pela seguinte sentença: ou trabalha como um burro-de-carga ou vai para o olho da rua, morar nos cortiços da vida (hoje, favelas).
Ou seja, bem se vê que, com o surgimento dos burgos, as pessoas passaram a dar mais valor ao trabalho e entrar em choque literal com outros pontos de vista culturais!
Grandes Pensadores do Período[editar]
Como já dito, a Idade Molerda foi o período em que o pensamento não mais estava sujeito às arbitrariedades de meia dúzia de sujeitos. As arbitrariedades, agora, eram muito mais democráticas e se originavam de algumas dúzias a mais de pretensiosos egocêntricos pensadores liberais! Eles se opunham à tirania religiosa, revalorizando a tirania o espírito-livre grego. Foram muitos os que se destacaram, como no(a):
- Política: o pai da política (que continuou) moderna, senhor
GargamelMaquiavel, umdesgraçadogênio que pôs os escrúpulos de lado, valorizando a praticidade da atuação dos chefes de Estado. Foi, por exemplo, adotando as lições maquiavélicas, ou seja, valorizando a praticidade das ações governamentais, que grandes políticosse reelegerammarcaram seu nome na história brasileira com grandes açõeseleitoreirassociais, como a que criou o Bolsa Vagabundagem.
- Filosofia: que nos revelou o brilhante senhor René Descartado, que, como diz o próprio nome, teve importância capital para a filosofia pós-moderna, ao servir de pretexto para se encher linguiça ao se falar mal de alguém, nos
lixoslivros de filosofia atuais. René foi o criador do Ergo Sum Que Sum ("Penso, logo existo"), que descartou praticamente 99% da população mundial das investigações da ontologia, incluindo aí os filósofos pós-modernos -o que justifica, em parte, o ódio destes ao ilustre francês.
- Psiquiatria:
Erasmo de Roterdam
- Astronomia: teve um grande upgrade na Idade Molerda, principalmente nas mãos do rei absolutista Luís XIV, o Rei Sol, que descobriu que a Terra na verdade girava em torno dele. Luís, sob o pseudônimo de Walter Mercado, foi o responsável pela invenção do horóscopo, descobrindo, entre outras coisas, que era do signo de gazela e que sua avó não era mais virgem, trazendo grande progresso científico à sua época.
Os Enciclopeidistas[editar]
Os enciclopeidistas foram, na sua visão, grandes pensadores que surgiram no fim da Idade Molerda; na visão da realidade, não passavam de flamers pré-históricos, pivetinhos de universidade que gostavam de posar de fodões. Eram tão pretensiosos que se autoentitulavam "iluminados".
Na verdade, são também os vândalos responsáveis pela criação das enciclopédias, como a propagadora de mentiras Wikipédia. Como se não bastasse, esses engomadinhos entediados também incitaram a Baderna da França, uma série de rebeliões de reformatórios e penitenciárias colégios e universidades francesas contra a civilização racional e ordenada, substituindo-a por uma sociedade comandada pelos ostrogodos injustiçados do MST francês.
Eram amicíssimos da razão e da civilidade, sendo, naturalmente, inimigos da bárbaras instituições do Antigo Regime. Por isso, são os autores intelectuais do hospício que se tornou a França do século XIX, repleta de guerras civis e doutrinas preconceituosas e esquizofrênicas, que tanto enalteceram a deusa-razão dos "iluminados".
Ver também[editar]
Eras Históricas
Divisão Divisão de modos produtivos: Primitivo - Oriental - Colonial - Escravista - Feudal - Mercantil - Capitalista - |