The Outfield
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Este artigo é coisa de artista de um hit só!
Se você conhece outra música desse artista, você deve ser um fã muito doente Conheça outros esquecidos aqui. |
Google sobre Your Love
The Outfield é uma banda britânica de música erudita misturada com batuque de candomblé, formada em 42 D.C não está mais em atividade, pra nossa sorte, devido o alto consumo de LSD que os integrantes usaram. Eles acham que estão sendo perseguidos 24 horas por dia,ou não.
História?[editar]
Os Primórdios[editar]
Tonho Luz tava numa boa até que um dia veio um maluco chamado João Espeto e ficou entulhando sua cabeça com idéias erradas (formar banda) e ele acabou achando uma boa idéia. Então lá pelos idos de 1978 eles se juntaram com uns malucos e formaram uma banda de Rock Progressivo chamada Sirius B (e o Sirius A?). Mas, como àquela altura o Rock Progressivo havia virado uma piada e estava entrando em decadência, eles simplesmente sumiram do mapa e nunca mais foram vistos.
The Baseball Boys (ou a volta dos que não foram)[editar]
Certo dia, Tonho Luz assistiu The Warriors e decidiu virar anarquista, porém Espeto (o qual já havia virado melhor amigo) deu um tapa no rosto dele e disse: Anarquia é o caramba, vira homem pô!! E a partir desse dia Tonho decidiu arrastar Espeto pra formar uma nova banda chamada The Baseball Boys em homenagem ao filme que ele assistiu, mas Espeto deu outro tapa nele e ele mudou o nome pra The Outfield.
A Banda de Um Hit Só[editar]
Tonho e Espeto haviam cogitado formar uma espécie de Simon & Garfunkel da New Wave, mas não deu muito certo... um dia, eles chamaram um baterista de nome Alan João-Homem e, em 1985 gravaram o álbum da única música que fez sucesso no grupo, Play Deep, e seu maior sucesso, Your Love. Eles até tentaram emplacar outras músicas na balança, e a única que chegou perto por uma diferença de 98% de eficácia foi Say It Isn't So.
Bangin'[editar]
Depois do fiasco que foi Play Deep (no qual a falida Kiss FM ainda reproduz Your Love no catálogo), eles tentaram lançar um segundo álbum mais engajado Bangin' mas o único single que fora relevante foi Since You've Been Gone, outra que ainda saiu por cima foi Somewhere in América (do Sul) (mas como foi mais um fracasso, nunca foi reprisada em um show sequer, só aparecendo em uma coletânea...)
Anos 90[editar]
Após lançarem o custoso Voices of Babylon (1989), Tonho dá um pé na bunda de João-Homem com aquela frase clássica de término de relacionamento: Não é você, sou eu. E faz o que tanto queria com João Espeto, um Simon & Garfunkel da New Wave mas mantiveram o The Outfield no nome pra não ficar feio.
Alan Jackman sobre The Outfield
O Segundo Sumiço e o Segundo Retorno[editar]
A banda então lançou mais dois álbuns que ninguém nunca escutou (mas que os membros juram que lançou (Ih! Rimou)). Diamond Days (1990) que só teve For You de insucesso, e Rockeye (1992), mas como bandas mais rentávei$ e mais interessantes como Nirvana, Guns'n'Roses e Pearl Jam apareceram, roubaram a cena e varreram a New Wave da existência, a banda sumiu. Por conta disso só voltaram em 1998 quando tinham 0% de relevância... lançaram dois discos em sequência sendo um a coletânea do outro com algumas faixas extras só pra disfarçar. Em 2001, fizeram um cd ao vivo no Brasil só pra saciar o oitentismo dos paranaenses (o show foi em Curitiba) e fazer meio mundo achar que estavam em moda novamente. Ainda fizeram mais dois discos, o último (Replay, 2011) Foi um ato de desespero de recrutar novos fãs e resgatar os velhos fãs nostálgicos e 'amuseuzados' de sempre... em 2014, o tecladista e guitarrista João Espeto morreu de câncer (uma doença clichê que é responsável por matar mais de 80% dos roqueiros, maldito câncer!!). Então a banda acabou, Mas Tonho Luz fez carreira solo lançando dois álbuns que não vou lembrar agora... Fazendo jus ao Emerson, Lake & Palmer, Tonho Luz morreu em setembro de 2020 deixando o baterista da banda órfão. Da mesma maneira que Greg e Keith deixaram Palmer pra receber suas contas de água e energia como legado.
Principais musicas[editar]
Your Love[editar]
Your Love é o principal single da banda. Existe também uma versão brasileira deste single cantada por dois animais funkeiros que nem vale a pena citar o nome, para o artigo não ficar pior ainda.
| Parapapapapapapapapa Parapapapapapapapapa Paparapaparapapara clackbum! Parapapapapapapapapa trecho da versão brasileira sobre Your Love |
Discografia (a maioria coletânea)[editar]
- 1985 -
Toca o DilsonPlay Deep - Álbum que foi o responsável por exalar a praga oitentista chamada Your Love. Possui também uma música chamada Say Isn't So que fez mais sucesso nomeando uma música completamente diferente pelo Bon Jovi (que na altura já tava Ben Bateedo).
- 1987 - Bangin' - Segundo álbum que ajudou a popularizar a arte de colocar bebês na capa de álbuns musicais (não foram os únicos, mas) (o quê? Achava que só o Nirvana era o responsável nisso?). As únicas músicas desse álbum que fizeram sucesso foram Somewhere in America e Since You've Been Gone (ela foi de desgosto com o som da banda).
- 1989 - Voices of
My HeadBabylon - Aqui eles conseguem a façanha de ter sucesso em mais de duas músicas/álbum, feito que infelizmente não se repete nos próximos. É o último álbum com o Alan Jackman na batera, antes de levar um pé na bunda de Tony Lewis
- 1990 - Diamond Days - Álbum onde Tonho e Espeto realizam seu sonho de virar o Simon & Garfunkel da New Wave. Aqui, Tonho já corta a cabeleireira e a música For You é a única de sucesso no álbum. Eles ainda tentam meter um cover dos The Beatles homenageando o John Lennon, mas as pessoas nem sequer queriam
mais saber sobre coisas dos anos 60...
- 1992 - Rockeye - Álbum comprobatório do limbo criativo da banda. Como a New Wave havia morrido e esqueceram de dizer a eles, o álbum foi gravado e lançado numa época que o Grunge e o Heavy Metal haviam tomado conta das rádios. Quando se deram conta... Porém, alguma rádio, por pena, decidiu fazer de uma canção do álbum chamada Closer tô Me ficar no ar por duas semanas, e só isso.
- 1994 - Playing The Field - Só coletânea. A banda quando caiu a ficha que ninguém mais ligava pra eles, ficaram cerca de seis anos afogando mágoas num bar de quinta na Inglaterra. Nem esse álbum foi o suficiente para fazer os membros levantarem a Bunda da banqueta.
- 1996 - Big Innings - Outra coletânea. Esse sim deu motivos pra banda voltar a trabalhar. Apesar de ter músicas de todos os álbuns anteriores, algumas delas tem versões inéditas.
- 1998 - It Ain't Over... - Botaram a mão na massa, subornaram Alan João-Homem que haviam demitido para voltar na banda e trouxeram uma porrada de músicas novas. Porém, pra não cometerem o erro ninguém ouvir suas músicas e não acabarem se vendo num novo limbo criativo, lançaram o álbum, pasmem amigos... Pela internet!!! Sim, foram completamente visionários, a única diferença é foi por meio de uma divulgação medíocre. Porém, mais tarde, não teve jeito e o álbum foi relançado em CD alguns anos depois.
- 1999 - Extra Innings - Outra coletânea, e pra piorar, do último álbum que mal fez UM ANO que lançou. Retiro o que eu disse, o limbo criativo chegou mais cedo do que eu pensei (pelo menos dá uma enganada com faixas extras)...
- 2001 - Live in Brazil - Único álbum ao vivo da banda que foi mixado numa qualidade primorosa de som. Tirando por Tiny Lights, é só tudo aquilo que conhecíamos, porém em versões super estendidas.
- 2003 - Live - Um Bootleg mal mixado (conseguindo ser pior que o álbum acima) que tem o dobro reverso das músicas do de cima.
- 2006 - Any Time Now - Álbum que passa desapercebido na discografia da banda (nem no site oficial tinha). Ninguém sabe quando exatamente gravaram esse álbum, nem quem gravou ou suas músicas. É um disco fantasma na discografia da banda.
- 2011 - Replay - Álbum de inéditas derradeiro da banda. Nos últimos esforços (já que estavam todos velhos), a banda tenta inovar o estilo de suas músicas, porém...
- 2020 - The Outfield: Final Innings - Outra coletânea (Innings né?? Tinha que ser...) Porém, com versões inéditas de todas as 20 únicas canções do grupo. E foi um álbum profético já que foi lançado há poucos meses antes da morte de Tony Lewis.