The Jam
Este ser curte Panque Roque.
E deve praticar consumo de bagulhos
ouvindo X |
Os caras do The Jam esperando os pais buscarem eles na escola | |
Origem | Londrina |
País | Reino Unido |
Período | 1972 - 1982 |
Gênero(s) | Punk rock, revivência dos mod, Niu Ueive |
Gravadora(s) | Polishop |
Integrante(s) | Bruce, Rick, Paul |
Ex-integrante(s) | Uns irrelevantes aí |
Site oficial | Eles não gostam de mexer na internet |
I don't give two fucks about your review!
The Jam sobre este artigo
Punk rock sofisticado. Cospem na tua cara, mas de terno e gravata
Crítico musical fresco sobre The Jam
The Jam foi uma banda de rock desafinado da terra que não ganha Copa do Mundo. A banda se destacou naquela terra de ninguém que era o punk dos anos 70 por, ao contrário dos demais, tomarem banho regularmente e vestir roupas sem nenhum rasgado, o que os fez estourar nas paradas daquele país de esnobes que é o Reino Unido, ao contrário dos EUA onde não fizeram muito sucesso pois lá não ligam muito pra higiene.
História[editar]
O The Jam surgiu a princípio em 1972, numa currutelinha da Inglaterra chamada Uou, Quem? e seguindo a tradição desse lugar de nunca ter tido nada de interessante musicalmente, eles tocavam uns meros covers de Chuck Berry e Little Richard. Mas como àquela altura todo mundo já tinha ouvido esses sons umas 2666 vezes no mínimo a banda foi atolando e isso inspirou o nome The Jam ou O Atoleiro, que também veio do MC Bola de Fogo, uma das maiores inspirações do trio.
Depois de anos nessa fase bosta, tocando nos bares, botecos e inferninhos em troca de cerveja e nunca saindo do lugar igual aquela banda underground da sua cidade, veio a inspiração: num belo dia de 1977 Paul Weller achou o álbum My Chateation dos Quem? por 10 conto num sebo qualquer e se apaixonou pelo estilo mod: aquelas músicas sem ritmo e harmonia, as roupas de burguês safado mas principalmente, a nareba sedutora e sensual do guitarrista Pete Townshend. Paulinho então desembolsou os outros $90 de mesada do pai dele e comprou um terninho, uma guitarra véia e uma motoca Lambretta 150 (imagina o mico, meu dels), e lá foi ele na missão de reviver um estilo que talvez sido melhor deixar desvivido mesmo. Nascia ali uma nova modinha, ou melhor, modinho.
Nessa empolgação que o The Jam lançou no mesmo ano o In the City, álbum de estreia onde na mais absoluta falta de criatividade resolveram chupinhar não de uma, mas duas fontes diferentes, mesclando os Quem com punk rock, uma união que ninguém pediu. Provando que a vida imita a arte ou algo assim, logo em seguida os Sex Pistols copiaram a cópia em Holidays in the Sun, o que gerou uma briga muito engraçada entre Paulinho e Sid Vicious, aquela ocasião em que você torce pela briga.
Após o álbum This is the Modern World, que apesar do nome não fez muito sucesso com os moderninhos, o The Jam resolveu ir aviadando mais e mais o som a cada disco lançado, passando por toda sorte de merdas como rap acústico, rock de noia, rock broxa e Nova Modinha culminando no derradeiro The Gift, onde a banda deu um verdadeiro presente pro mundo encerrando as atividades. Mas nessa fase o som deles tava tão sem bolas que hoje ninguém reclama, tirando uma meia dúzia de doidos que quer a volta dos caras.
Integrantes[editar]
- Bruce Foxton (baixista) - Bruce nasceu com os olhos muito separados, um detalhe que lhe conferiu uma destreza absurda no instrumento. Além disso era o dono de um poderosíssimo mullet, o que o fazia ganhar o coração da maioria das fãs e enciumado com isso, Paulinho o baixou de guitarrista a baixista da banda. Após o fim do The Jam, resolveu tentar a sorte na música disco mas não teve muito êxito
graças a Deus. Hoje em dia se juntou com mais 3 negos e roda a Inglaterra tocando covers de si mesmo, mas o que importa é ter saúde. - Rick Buckler (baterista) - Um dos caras mais azarados do mundo. Tocava umas bastante bem, mas Rickzinho era o mais secundário da banda, o que lhe deu a ideia de usar óculos escuro na maioria das fotos da banda. Depois passaram a posicionar ele mais na frente do pessoal nas câmeras, mas mesmo isso continuava ninguém ligando pro coitado. Após o fim das atividades do trio, se viu sem eira nem beira e foi trabalhar de carpinteiro (não é piada);
- Paul Weller (guitarrista, vocalista e chefe supremo) - Paulinho era uma figura estranhamente inexplicável (ou inexplicavelmente estranha). Um cara chato pra cacete, Paulo fez a banda sempre usar terninhos no meio daquela penca de bandas punk do final dos anos 70, o que atraía bullying sem fim mas também algumas gatinhas (se é que existe gente inglesa bonita). Apesar de toda essa pompa, Paulinho cantava canções da classe trabalhadora e era um fiel eleitor do Leonel Brizola; após o fim da banda, passou a votar no Lula. Hoje com uma verdadeira aparência de cadáver, às vezes levanta da tumba pra lançar uns discos mela-cueca tão empolgantes quanto uma broxada, mas ele nem liga, pois já está podre de rico.