Sadismo
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Apresentação[editar]
Sadismo é uma parafilia, ou seja, um comportamento sexual voltado exclusivamente para a sacanagem (em suma, para o sexo), sem que isso esteja intimamente ligada com penetrações e outras coisas durante o ato sexual. Tal ato consciente, mas incontrolável, consiste em sentir total prazer e satisfação pelo sofrimento alheio (de preferência o sofrimento físico, apesar de haver o psicológico também), pode até parecer maldade, mas é exatamente disso que eles gostam e se excitam (em todos os sentidos possíveis da palavra excitação), sendo considerado como uma atitude "normal" (mas o que é normal afinal?), contanto que não extrapole limites (uma batidinha de vez enquanto até que vai, tipo "um tapinha não dói", mais que isso já não é sempre bem vinda).
Ver a cara de dor na face de suas vítimas, ouví-las implorando, pedindo penico, chorando e gemendo aos seus contatos fortes, que muitas das vezes chegam a ser brutais, deixa o Sádico (nome dado ao praticante do Sadismo, pelo óbvio) completamente doidão, a ponto de torturá-la ainda mais, só para ouvir mais um pouco dos seus gemidinhos de dor, mesmo que isso esteja realmente machucando a pessoa com quem ele esteja, ou somente presenciando a tortura, sendo feita por outra pessoa, como assistir a tais ações em um filme. Mas afinal, como é que isso acabou surgindo (como se alguém se interessa-se em saber)? Quais os tipos de sadismo existentes (isso podem até ter curiosidade)? Tem cura (até parece que alguém procura cura)? Bom, é exatamente isso que esse artigo visa apresentar. Então prepare o chicote, a máscara da Tiazinha e divirta-se (mas com moderação).
História[editar]
Para que toda a história tenha alguma relação com sacanagem (que afinal é o objetivo final do Sadismo, satisfação sexual), essa parafilia tinha que ter os seus primórdios com as ideias sem vergonhas de um total pervertido (e ela teve mesmo), seu nome era Marquês de Sade (foi a partir daí que o nome "Sadismo" foi construído, tem lógica agora, não?). Donatien Alphonse François de Sade (pode ter certeza que eu copiei esse nome completo dele da Wikipédia) era um parisiense metido a gostosão, assim como todo o Francês se acha, e (muito mais ainda) a escritor, sendo que suas escrituras sempre tendiam para o "Lado Sexual da Força" (ou seja, era só sacanagem), assim como os contos de Série Icha Icha de Jiraiya. As suas principais imoralidades foram escritas enquanto estava em um manicômio (sim, o cara era louco de verdade), mandado para lá às custas de Napoleão Bonaparte, que era um homem bom e não ia com a cara do Marquês.
Assim que saiu de lá mais tarde, se tornou um desempregado famoso Filósofo (como se isso trouxesse algum dinheiro para dentro de casa e para ele), que se via apoiado pelas ideias da Revolução Francesa, sendo que a "Liberdade" era o que ele mais apoiava do tripé "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" que a Revolução pregava e defendia. Foi autor de ideias tão sem graça originais que hoje ele é louvado como um grande colaborador do âmbito psicológico (pois era cada merda que aquela cabeça tinha que eles tinham mais era que entender o que se passava com ele e como conseguiram, hoje o louvam). Era um verdadeiro Ateu e (sem dúvida alguma) seus pensamentos eram totalmente inaceitáveis pela religião dominante de hoje daquela época o Onanismo Catolicismo, mesmo assim ele levou adiante o que pensava, que se explodisse a Igreja e tudo mais que ia contra as suas vontades, afinal, ele era um hoje racional (ou não).
Algumas de suas principais obras beiravam ao "WTF?", já que ele fazia alusão aos temas mais bizarros possíveis, contrariando a "pureza do povo" daquela época. Algumas de suas escrituras mostrava a satisfação de homens que torturavam os outros e se satisfaziam com a agonia delas, coisa que não é muito comum de se encontrar por aí, mas que muitos preferiam evitar dizer que existiam. Em seu livro 120 Dias de Sodoma (só o título já assusta), contava-se a história de homens importantes em uma sociedade (que, nesse caso, seria os mais ricos) que raptavam crianças, levavam-as para um castelo luxuoso, as torturavam, estrupavam e (finalmente) as matavam, ou seja, só nessa pequena frase podemos destacar as questões de pedofilia, estupro e sadismo, sem falar que (lendo a obra mais detalhadamente) pode-se observar até mesmo cenas de coprofagia e multilações, tudo ao melhor estilo "O Albergue". É, pelo visto o Marquês não era lá um cara muito normalzinho não.
Pelo então Marquês de Sade apresentar uma preferência por tais atitudes "diferentes", todas comprovadas em sua vida íntima (o cara era malino mesmo com os seus semelhantes, isso ninguém tinha dúvida), afim de uma simples obtenção de prazer sexual, foi dado o seu sobrenome mais bonito para essa, digamos, "diferente forma de amar", que ficou conhecida como Sadismo, em homenagem a ele, claro (já pensou se escolhessem "Donatiendismo"? ficaria estranho, não? ou "Alphondismo", muito pior), e os praticantes de tal abominação atitude começaram a serem estudados e chamados de Sádicos, pelo óbvio, adoravam dar uns tapinhas, assim como Sade. Veja agora um pouco desse vasto mundo do sadismo (e do sádico também) e alguns de seus costumes mais bizarros existentes (como se essa própria parafilia já não fosse bizarra o bastante), sinta-se a vontade para experimentar um pouco dessa maravilhosa (?) sensação de estar no domínio dos outros (e largar mão de ser maquista pelo menos uma vez na vida).
O praticante do ato Sádico[editar]
São poucos os que realmente conhecem a origem do Sadismo, muito menor ainda são os que realmente se importam em saber alguma coisa sobre, mas como a Desciclopédia é um site absolutamente completo, decidimos que seria muito melhor falarmos de tal forma de amar (afim de descarrego de consciência), que não é nenhuma novidade (principalmente em nossa época). Vamos ser sinceros conosco mesmo, todo mundo é um pouco sádico em sua vida sexual, quem nunca deu sequer um tapinha (tipo no bumbum, na cara), uma arranhada, ou mordidinha, para esquentar a relação entre quatro paredes que atire a primeira pedra (mas com calma, seu sádico, para não machucar ninguém). O Sadismo não é uma doença (pelo menos não ainda comprovada dessa forma), mas sim uma variação do (nem tão batido assim) fazer amor, em que o sádico sente satisfação sexual ao ver o sofrimento de seu/sua parceiro (é cada um!), sendo que nada disso deve ser de "brincadeirinha", quem sofre tem que parecer sofrer.
Para esses praticantes existem os parceiros que consentem o tapinha (que são chamados de Masoquistas); os que gostam da brincadeira, mas não querem que ela avance muito (o que desperta a raiva do sádico, que não gosta de brincar pela metade) e aquelas que não gostam nenhum pouco da atitude e revidam o que eles consideram uma agressão (que acabam sendo as preferidas dos caras, que gostam de vê-las implorando para cessarem os tabefes). O sádico só sente o prazer sexual máximo ao ver que a sua vítima companhia está realmente sofrendo com as suas atitudes, se isso não tiver ocorrendo ele tem que apelar de alguma outra forma para conseguir se aliviar por completo, sendo que a mais conhecida das atitudes é aumentar a potência das humilhações (e para isso, meus camaradas, vale de tudo). Dominação, acaba se tornando a palavra principal do vocabulário de um sádico e coisas como forçar a vítima a rastejar-se pelo chão, lamber os seus pés ou mantê-la em cativeiro, os alucina totalmente.
Apesar de não parecer, o sádico também sofre com tudo isso, pois não é sempre que encontra uma companhia que queira levar umas porradas dele dividir com ele esse gesto de amor um pouco mais fora de padrões, afim de quebrar a rotina, sendo que muitas vezes ele tem que se entregar mesmo à práticas onanistas no final para se satisfazer, já que ninguém faz isso por ele (pelo menos prazer ele pode dar-se a sí mesmo - ou não). Tem também alguns que se sentem mal por terem tais desejos que não são completamente satisfeitos na cama (ainda mais quando eles são testados na Hora H, tipo quando pedem que seja "mais forte, mais forte" e depois dizem que já chega), já que muitos consideram isso anormal (o que é um FATO mesmo), principalmente quando, no bem e bom da relação, a pessoa pede para que ele se concentre em baixo e deixe as mãos quietas, frustando-o e, sem dúvida, fazendo-o broxar. Mas pior mesmo é quando há o extrapolamento de tudo isso e o sádico se torna perigoso.
Quando a companhia de um praticante do sadismo não gosta dessas porcarias de apanhar, esses atos começam a se repetir mais vezes, até o dia em que a pessoa se emputece de verdade e deixa o cara sozinho, ou acaba se acostumando com tais atitudes malucas (ser vencida pelo cansaço, afinal). Porém, o que pode ocorrer com isso é um agravamento da situação (principalmente se a parceira acabar se acostumando), pois o sádico pode aumentar as forças de seus ataques, pensando que não está mais dando tanto "prazer" quanto antes (afinal, nem reclamações mais ouve). Isso acarreta em mais sofrimento para a outra, que começa a ter um parceiro mais agressivo que, dependendo da nova força que lhe aplica, pode acabar realmente matando a própria parceira, indo preso por extrema violência, ou indo parar no consultório de um caríssimo bom psiquiátra, para que ele trate essa porra esse seu vício descontrolado. Por isso é muito bom tomar cuidado e saber em que nível de sadismo o seu parceiro se encontra, buscando ajudá-lo no que for preciso, nem que seja mandando-o de uma vez para o Inferno (antes ele do que você, não é?).
Tipos de Sadismo[editar]
Como já foi dito anteriormente, sádico todo mundo é um pouco, mas o que diferencia um sádico (que podemos considerar) normal de um sádico mais do que profissional são as maneiras como ele trata o seu parceiro (a) sexual, em suma, o nível da porrada que ele decide distribuir na hora do coito. Por esse motivo (ajudar você a se salvar de um assassino com potencial), a Desciclopédia desenvolveu três maneiras básicas de se observar as atitudes de sua companhia e saber qual o grau de periculosidade em que ele se encontra. Depois disso, aconselharemos algumas atitudes a tomar contra esse doido indivíduo, mas, claro, sempre lembre que nosso site não é um hospício consultório, então, sempre lembre de procurar um médico depois de ler essa merda verdade, OK idiota?
Sadismo Nível 1 - O Noob[editar]
Definição: As pessoas desse nível de loucura principiante do sadismo são os que podemos chamar de "metidos à sádico", ou seja, aqueles que gostam de dar (ui!) umas palmadinhas de vez em quando, aqui, alí e acolá, mas isso somente para apimentar um pouquinho mais a intimidade e quebrar a pacata rotina, não sendo uma obrigação na bendita "hora H", mas sim "coisas de momento", o que não significa que necessariamente eles são pessoas perigosas (muitas das vezes são somente um bando de idiotas, que não sabem que um bom sexo oral é bem melhor para apimentar as pre-eliminares do que um tabefe no meio da fuça, ou na poupança), ou não. Os ditos sádicos desse nível sempre param quando alguém grita mais do que eles se pede para que as palmadas sejam cessadas e sabem respeitar as vontades alheias, mostrando que, para esses caras, as batidinhas podem ser substituídas por outra coisa realmente mais divertida.
Força da Pancada: As batitinhas que são aplicadas pelos caras desse nível são consideradas Fracas e não deixam nenhuma marca (pelo menos não deveria), sendo que tais pancadas são até aceitáveis e muitas vezes bem recebidas, dependendo do momento e da pessoa, claro. Além disso também as ofensas são brandas, beirando ao natural, como gostosa, safada e mamãe tarada.
Sadismo Nível 2 - Sádico mesmo[editar]
Definição: Encontram-se nesse nível de sadismo a maioria dos sádicos que conhecemos (ainda bem). São os praticantes que acreditam que somente podem obter o prazer através de suas atitudes de espancar malinar os outros e serem obedecidos pelos mesmos durante à prática. É também nesse nível que podemos observar o uso de "artefatos" masoquistas (aqueles objetos tipicamente encontrados em sex shops), coisa que os sádicos do primeiro nível não usam, como: chicotes, algemas, roupas estilo Mulher Gato (de dominatrix, com espartilho de couro), vendas, arestas, máscaras estilo traficante de morro carioca, e por aí vai. Também é muito comum se encontrar uma mistura de parafilias para essas pessoas, como fetichismo (daí vem o uso das roupas que muitos associam ao sadomasoquismo, mas que nem sempre é, pois vestimentas nem sempre são adotadas em tal relação), podolatria, coprofilia, tentaculofilia, botanofilia e todas as outras "lias" que podem existir. Os sádicos do Nível Dois se enfurecem se não forem obedecidos e muitos preferem trocar uma boa noite de sexo por uma só de tortura sadismo (eta vício). Para acompanhar as criaturas sádicas desse nível é que são recomendadas as companhias masoquistas, que são pessoas que toleram (sendo que algumas até amam) levar umas boas bordoadas e serem humilhadas por tais indivíduos, sendo que para os de primeiro nível os masoquistas nem se arriscam a ter como parceiros, por os acharem ainda muito "fracos".
Força da Pancada: Forte e dependendo do local podem deixar grandes marcas (e são exatamente essas marcas que deixam o sádico ainda mais ereto), sendo que muitas vezes podem sair uma gotinhas de sangue do machucado. As ofensas desse nível sobem (e muito), sendo que as parceiras recebem denominações de putas pra cima, além da humilhação de ter que lamber os pés do sádico, o chão por onde ele passa e muitas outras coisas (e é disso que o masoquista também gosta). Mordidas e chupões também são bem vistos por eles, deixar marca é uma das coisas que contam.
Sadismo Nível 3 - Assassino em Série[editar]
Definição: Já assistiu "Jogos Mortais" (não importa a numeração)? E "O Albergue"? Gostou do enredo ilógico e de suas cenas brutais? Se a resposta for Sim, tenho medo de você! Os criadores desses clássicos do "Sanguense" (porque Suspense ainda tem o seu enredo lógico) estão apresentando os sádicos do nível três, que são pessoas completamente despudoradas e que pouco se importam com as suas companhias, a regra e maltratar, humilhar e (muitas das vezes), se possível, matar. Tapinhas é muito pouco para eles e ver sangue escorrendo, lágrimas de dor e a vítima implorando é o que conta na relação. Os chicotes e materiais de sex shop são substituídos por objetos de açougue e carpintaria, como: machados, serras, foices, alicates e outras sandices. Masoquistas nem sequer sobrevivem a esses caras, que tem que ficar variando de parceiros sexuais a cada nova relação (por que será?). São os que mais são encontrados em divãs e nas maiores prisões do mundo, pois esses caras realmente são perigosos, virando (em sua maioria) os que conhecemos como "Serial Killers". Para eles não importa se a pessoa é homem, mulher, adulto, velho ou criança, o segredo e maltratá-la e fazê-la sefrer.
Força da Pancada: Bom, é difícil saber a força da pancada porque geralmente a vítima não sobrevive a primeira para contar se doeu muito. Por isso, podemos dizer que deve estar no nível Hiper-mega-ultra-extra-power-forte, já que é até mesmo capaz de matar alguém com isso. Para os caras desse nível a frigidez é tamanha que eles preferem nem xingar a vítima, mantendo-se calado por toda a agrssão, somente para ouví-la implorando por sua vida, que ele nem sempre poupa. Muito cuidado Anônimo com quem você pode acabar encontrando por aí (MWAHAHAHAHAHA!).
Tratamento[editar]
Como já dito anteriormente (que eu vou repetir mais uma vez, então preste atenção), Sadismo não é uma doença mas deveria ser, bom, pelo menos ela não é tratada dessa forma pela psiquiatria. Se você for possuidor dessa parafilia (mesmo que seja do nível um ou do nível três) e acha que precisa de algum tratamento e precisa mesmo você pode buscar algumas dessas simples soluções. Mas lembre-se consultar um médico é sempre aconselhável antes de tomar qualquer atitude ou se matar também não deixa de ajudar. Destacamos:
- Procure um masoquista: Essas pessoas são especialmente preparadas para
sofrerlevar porradatolerar tais atitudes, por isso se você quer malinar com alguém, procure alguém que tolere isso, sendo que não é qualquer um (mas isso só é uma solução para sádicos nível um e dois);
- Vire um masoquista: Lembra daquele ditado "não faça aos outros o que você não gostaria que fizessem com você?", foi daí que foi tirado essa profilaxia (falei bonito, não?). Experimente ficar na pele de um masoquista e apanhar de uma sádico, aí sim você pode acabar mudando as suas atitudes e saber que apanhar não é tão bom assim quanto você é que é a vítima, e maneirar nas suas atitudes (recomendado para todos os níveis de sadismo);
- Busque um tratamento psquiatra: (e urgentemente) Sim, psiquiatra (aquele médico de doido
afinal é o que você é), principalmente se você estiver no nível três e já tiver feito mais de oito mil vítimas durante a suacurtavida sexual. Ele irá lhe ajudar adequadamente, aconselhando-o em suas atitudes, prescrevendo remédios, ou até mesmo chamando a polícia para lhe prenderem se você for um verdadeiro assassino;
- Interne-se: Nem sempre Deus ajuda a solucionar todos os seus problemas, muitas das vezes a solução está em você mesmo. Se você ver que nada do que já lhe foi aconselhado anteriormente funciona, interne-se em um hospício como última solução e fique lá até que você se cure, ou por bem ou por mal (alguma dessas atitudes tem que resolver o seu problema, pelo amor de Odin).
Ver também[editar]
Conheça também a fusão de Sadismo com Masoquismo:
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Conheça também a versão oposta de Sadismo no Mundo do Contra: |