Masturbanho

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A conta de luz após um masturbanho diário, o jovem fode uma pessoa no mundo imaginário, e a Enel fode os seus pais no mundo real.

Masturbanho, também conhecido em algumas culturas como Banheta, é uma prática milenar, da qual 100 em cada 100 crianças e adolescentes entre dez e quinze anos é adepta. Apesar de ser considerada uma tradição em todos os países do mundo, a prática do masturbanho preocupa hidrólogos, já que isso estende a duração de um banho comum em pelo menos vinte minutos, causando um grande desperdício de recursos hídricos.

História[editar]

A prática do masturbanho existe desde que os adolescentes existem, os jovens cro-magnon com seus hormônios pipocando já sabiam que o melhor momento pra espancar o anão sem nenhum incômodo é no momento mais íntimo que existe, o do banho. Porém, em uma época em que os poucos banhos eram realizados no rio, não existia a preocupação com o desperdício hídrico, talvez a única questão que merecesse alguma atenção é a poluição das águas com a gosma branca viscosa.

Na Grécia Antiga, o masturbanho passou a ser um objeto de estudos mais aprofundados, com os grandes filósofos da época assistindo os masturbanhos e até auxiliando na prática apenas para melhor compreender a essência do fenômeno. As observações não levaram a lugar algum, e a única conclusão que os filósofos conseguiram chegar é que o masturbanho é uma delícia, ainda mais quando é combado com a brotheragem e a pederastia.

Uma excelente fonte de inspiração para os adeptos do masturbanho com pouca habilidade imaginativa.

Atualmente, os masturbanhos são muito populares, ainda mais porque os quartos das crianças e adolescentes costumeiramente não possuem tranca e não proporcionam a privacidade necessária para se bater uma masturbação em paz. Claro que alguns poucos guerreiros ignoram isso e jogam o cinco contra um com a porta aberta mesmo, à luz do dia, vendo MULHER GOSTOZA E PELADA, mas isso é exceção, apenas alguns poucos escolhidos são capazes disso.

Prática[editar]

O masturbanho é considerado como um dos ápices do auto-erotismo, já que o jovem pode explorar sua paudurecência com tranquilidade aproveitando que já está pelado mesmo, e a água quentinha batendo em seu saco que nem tem pêlo ainda deixa a prática ainda mais deliciosa. Para iniciar a prática do masturbanho basta possuir um pouco de imaginação, pensando na coleguinha de classe, apenas isso já é o bastante para começar a bater a massa. Mas para aqueles com mentes menos férteis, existe sempre a opção de bater a mastubação olhando para o rótulo do xampu, que apresenta aquelas modelos com seus cabelos sedosos.

Mas diferente de uma masturbação normal, que termina em cinco minutos, o masturbanho é mais demorado e profundo, já que o prazer exalado pelos movimentos de vai-vém se confundem com o prazer do senso de perigo e da água quente descendo pelo corpo, que se torna ainda mais delicioso quando está aquele frio do cacete. Assim, não é raro que o masturbanho dure entre vinte e trinta minutos, com o jovem tão focado em fazer a minhoca vomitar que nem percebe que as contas de água e luz vão ficando cada vez mais altas e, no final do mês, a Sabesp e a Enel é que vão gozar cobrando valores absurdos dos pais do punheteiro mirim.