Humanismo
Humanismo (do latim estudo do húmus) é uma corrente filosófica da prepotência humana, que coloca a si mesmo como o fator mais importante do universo, mesmo após provado que a humanidade insignificante não passa de um ponto irrelevante boiando sem rumo em algum local da Via Láctea.
Este movimento filosófico completamente marrento promove o narcisismo humano e a ilusão que temos poder de decisão e coisas como liberdade. O humanismo também se caracteriza pela consideração da igualdade de cada ser humano, independentemente da variação dos fatores tais como gênero, raça, tamanho da genital, QI, maquiagem, quilos por centímetro quadrado, nacionalidade, quantidade de dinheiro dos pais, time que torce.
O humanismo busca explicar as razões de coisas genuinamente humanas como genocídio, assassinato, estupro, suicídio, censura, limpar-se com papel higiênico, arrancar seus dentes só porque um cara de branco precisando de dinheiro falou que sim, e todas essas coisas que nenhum outro animal no universo tem a burrice e ignorância de praticar.
Pensamento[editar]
O humanismo é basicamente apenas mais uma teoria que busca reforçar a lógica do ateísmo exaltando valores como a ética e a racionalidade (só para não parecerem satânicos também). Tudo através do narcisismo humano e seu apego natural egoísta e mesquinho.
O humanismo ganhou força no renascimento, onde virou moda se reunir em calabouços para praticar sadismo grupal. Virou moda ler e interpretar porcamente os antigos textos latinos de Cícero e Lucrécio, e assim iam surgindo correntes filosóficas que valem tanto quanto o cocô da dona Maria, como o estoicismo e epicurismo que voltaram à moda.
Era o fim da escolástica (como era chamado um sistema medieval de torturas mentais e psicológicas). As pessoas passaram a interessavam-se mais por alquimia e ocultismo, e como punição Deus criou a Peste Negra.
Um engomadinho da época, Francis Bacon propôs uma nova abordagem do humanismo, o método da indução presentes em seus livros como Os Mistérios da Lua Wicca, ou ainda o Livro da Lei.
Anos mais tarde, Auguste Comte introduziu o humanismo positivista, onde substituiu Deus pela moral, e a mente criativa de cada indivíduo em ter a coragem de conceber algo tão surreal como a fé.
O humanismo contemporâneo parece mais um marxismo, ou seja, é incompreensível, ninguém sabe direito o que é, nem para o que serve, mas muitos pseudo-entendidos balbuciam as incompreensibilidades prepotentes e ateístas do humanismo moderno como se significasse alguma coisa.
Vertentes[editar]
O humanismo possui mais de um trilhão de vertentes e subdivisões que para evitar que este artigo se torne o maior da Desciclopédia e você não precise desperdiçar sua vida com esta leitura inútil, não será listada nenhuma dessas vertentes, especialmente por todas serem extremamente inúteis.
Basta saber que você é um símio de poucos pelos que contamina o planeta Terra como se fosse um vírus.