Depressão pós-punheta

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Nietzche, por bater entre quinze e vinte masturbações diárias, vivia em um estado de questionamento sobre a vida.

A depressão pós-punheta é um fenômeno muito triste que acomete cem em cada cem punheteiros após um espancamento de anão bem sucedido.

Essa condição é definida como um profundo vazio existencial que pode durar um certo período de tempo, dependendo da libido e da idade do mão cabeluda em questão. Se ele for mais velho, e com os hormônios mais assentados, a duração é maior, ele provavelmente não irá mais bater a sua masturbação naquele dia. Mas se ele for uma criança ou adolescente espinhudo, a condição será superada após dez ou vinte minutos, e ele já estará se preparando para a próxima rodada. Em casos extremos, o punheteiro pode dar uma de Jimi Hendrix, só que tentando falhadamente se matar afogado com a própria gala.

Considerações[editar]

A depressão pós-punheta é considerada por especialistas em punhetologia e sociologia punhetal como um dos mais perfeitos mecanismos biológicos de auto-defesa, pois evita que o punheteiro em questão, com os seus hormônios pipocando, batam sete ou oito masturbações em sequência, e venham a ter um ataque cardíaco, LER nos punhos ou esfolamento da pele da pingola. O mais recomendado é apenas aceitar a condição e procurar se entreter com outras atividades.

Apesar de ser normal, dependendo do tipo de masturbação batida, a depressão pós-punheta pode ser mais severa e até perigosa, podendo causar danos irreversíveis para o sujeito. Iremos explorar mais sobre isto na próxima seção.

Os piores casos porém são os de homens que batem punheta para travestis, mas alegam heterossexualidade, ou gays que batem punheta para mulheres, mas alegam homossexualidade, pois aí existe um claro conflito entre o desejo e o ego. Outro difícil caso é quando vem somada com depressão pós-chifre.

Duração[editar]

Se a punheta foi mainstream, e a homenageada em questão foi uma personalidade como a Ellen Roche, a condição é superada com facilidade, e em breve o sujeito estará apto a bater a próxima, precisando apenas esperar a ressurreição de sua birola.

Se for uma punheta dedicada à uma anã gostosa, a duração é um pouco maior, pois começam a aparecer sentimentos como culpa e arrependimento.

Agora, se for uma punheta utilizando artefatos como esponja de cozinha e imaginando um travesti, fantasiando sobre o sabor daquele piroca veiuda balangando pra lá e pra cá durante a sentada, a condição pode durar até um dia inteiro, e o macho até debaixo de outro macho começará a fazer questionamentos sobre a sua própria natureza.

Mas se a punheta for com o punheteiro imaginando-se como um brinquedo sexual de negões, sendo enrabado por cinco ou seis simultaneamente e achando aquilo uma delícia, o macho virgem pode sofrer com a depressão pós-punheta pelo resto da semana, conseguindo superar esta condição apenas após trazer sua fantasia para a realidade.