Friedrich Nietzsche
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Friedrich Níti Nitch Night Niets Nietschze Nizsch Nietzsche(ou Fre-de-rico Nietzs-chê para os gaúchos) foi um fidalgo filósofo aristocrático que dedicou sua vida inteira a esculhambar o cristianismo (religião que queima ismos) e toda a moral. Dedicou também parte de sua filosofia ao estudo de rolas e xotas. Nessa vertente, rola foi seu principal objeto de investigação, como ela funciona, qual o seu propósito, qual a sua beleza, qual a sua essência, magnitude, potencial, latitude e longitude médias..... Toda essa sabedoria culminou no melhor livro sobre metafísica da rola de todos os tempos, o Crepúsculo dos Ídolos. Dentre vários de seus livros se destaca O Anticristo, conhecido pela maioria como Karl Marx, livro em que Nietzsche escreveu o nome de Deus, matando-o.
Seu nome era pra ser Friedrich Nielsen, mas no cartório, na hora de falar Nielsen, o pai de Nietzsche, por conta de uma crise de Rinietzsche, espirrou, ao que o escrivão registrou Nietzsche. Como os registros públicos de nomes não podiam ser alterados, ficou Nietzsche mesmo, que era pra ter sido só um espirro e não um filósofo.
Sobre ele[editar]
Vários incidentes profundamente desagradáveis marcaram a vida desse que é o maior filósofo do Leste Europeu (ou pelo menos o único do qual já ouvimos falar). A título de curiosidade, Nietzsche sofria de paunarigomeose, uma doença muito ruim, que se caracteriza pelo nascimento do nariz no lugar do pénis e o nascimento do pénis no lugar do nariz (poderia dizer-se "vice-versa", mas o que é que se pode dizer? Quem escreve neste site ou não tem vida ou é maconheiro veterano...). Assim, Nietzsche tinha um pênis de 13 centímetros na cara (no lugar do nariz) e aquele bigode é nada mais do que genuínos pentelhos, daí ser tão farfalhudo. Talvez isso explique o fato de na escola, quando criança, tirar a cueca e vestir na cabeça, o que fez reiteradas vezes até ser expulso de todos os colégios da cidade por desacato aos bons costumes, à lei e à ordem, assim, mal aprendeu a escrever, muito menos ler, dizia que já sabia de tudo e que os outros é que precisavam aprender com ele, filosofia seguida por um povo analfabeto e sem futuro que ocupa uma boa parte do hemisfério sul da Terra, os brasileiros.
Nietzsche gostava muito de definições, foi o primeiro filósofo a se definir como o primeiro bissexual homossexual ou viado pós-tardio, seja lá o que for isso, mas o fato é que em suas incursões noturnas e diurnas em cabarés de má fama na Prússia, sua terra natal, Nietzsche contraiu sífilis aos 14 anos, uma doença que se dissemina rapidamente pelo corpo atingindo o cérebro e levando os seus portadores a loucura quando não tratada com antibióticos, que só foram descobertos 25 anos após a morte de Nietzsche, o que aconteceu aos 55 anos de idade no ano de 1900, 11 anos após ser declarado completamente louco pela justiça na época para parar de desenhar obscenidades na porta do tribunal, diga-se de passagem que Nietzsche só desenhava completamente nu.
A loucura de Nietzsche era do conhecimento de todos, mas só com sua declaração pela justiça é que sua mãe enfim pôde acorrentá-lo ao carvalho do fundo do quintal, pois, quando amarrado com corda ele fugia depois de roê-la e saía correndo nu pelas ruas imitando cavalo e dando coices nos transeuntes. Também eram notórias naqueles dias as suas tentativas frustas de sodomizar a estátua equestre do fundador do Império Alemão Carlos Magno. Foi nessa época, aos 44 anos que Nietzsche escreveu 99% de sua obra filosófica, destaque para seu compêndio de 6 volumes escrito em apenas 4: "Assim falou Zarathustra", que pode ser lido a partir de qualquer livro, aliás de qualquer parte de qualquer livro, até de trás para a frente, começar a ler umas páginas em um livro e continuar em outro, nada tem sentido mesmo, mas os filósofos universitários ficam refletindo e ponderando o que o Nietzsche queria realmente dizer com aquelas palavras tão descabidas.
No livro "Assim Falou Zarathustra", Nietzsche queria falar de seu maior amor, da sua paixão por um saltimbanco persa de nome Zarathustra, que o abandonou na porta da igreja no dia do casamento deles, quer dizer, no dia do casamento do príncipe Wilhelm II com a princesa Augusta Vitória de Schleswig-Holstein, herdeiros do trono prussiano, que foi invadido por Nietzsche e Zarathustra, o primeiro com a intenção de casar com o namorado aproveitando a ocasião, e o segundo de olho na boca livre da recepção. Tudo desandou quando Nietzsche tirou a roupa e gritou que também queria casar. Presos, um acusava o outro, Nietzsche dizia que tinha tudo sido ideia de Zarathustra, e este que Nietzsche o tinha arrastado para lá com promessa de encher a pança de graça. Nietzsche foi devolvido à sua mãe para que o amarrasse com uma corda mais forte, e o Zarathustra conseguiu o que queria, ficou comendo de graça nas masmorras do príncipe Wilhelm II.
A mãe do Nietzsche ainda tentou uma última cartada para devolver juízo ao filho, procurou um desocupado que dizia ter solução para tudo, o Arthur Schopenhauer, já que os psiquiatras da época, que se denominavam alienistas, diziam que o Nietzsche era um louco varrido, um caso perdido para a ciência e a medicina. Mas ao contrário do que ela pensava, foi o Nietzsche que 'tratou' o Schopenhauer, e este passou a filosofar que "a vida é uma tora enfiada no seu cu", criando toda uma filosofia de que todos deviam pensar "eu sou um bosta".
O último ano produtivo de Nietzsche, 1888, foi também o seu mais despirocado, quando resolveu se aposentar e curtir a vida, coitado, morreu menos de dois anos depois, perguntando quem era esse tal de Nietzsche que escreveu tanta merda.
Nietzsche sempre dizia que sua obra era póstuma, só seria entendida por seres humanos superiores em intelecto, beleza, corpo e vadiagem como ele, ninguém o levou a sério, a não ser os nazista que o tinham como seu principal filósofo, que puseram o niilismo como matéria obrigatória nas escolas primárias durante o desgoverno do grande merda Adolfinho.
Sinais de Loucura[editar]
Apesar de tudo que mostrava que o Nietzsche havia enlouquecido de vez, havia sempre aqueles que defendiam que não era loucura que padecia o Nietzsche, mas sim a sua revolta contra a Igreja Católica Romana, o que o deixava fora de si, dizendo e escrevendo bobagens e fazendo coisas que só loucos faziam como comer cocô e rasgar dinheiro, os médicos à época listaram os seguintes sinais de que o Nietzsche não estava bem (sério!):
- Comportamentos de hiperoralidade, ou seja, “usar muito a boca para entrar em contato com vários objetos”. Os comportamentos que acompanham a hiperoralidade são chupar, mastigar, morder, etc.
- Comportamento estranho e negligente em relação ao autocuidado corporal.
- Hiperfagia ou apetite voraz.
- Ataques de raiva.
- Comportamentos agressivos.
- Coprofagia, ou seja, a ingestão das próprias fezes.
- Comportamentos megalomaníacos ou delírios de grandeza.
- Mudanças dramáticas de personalidade.
- Alterações na linguagem relacionadas à sua recepção, processamento e expressão.
Esses foram os sinais leves da doidice do Nietzsche, mas pioraram tanto e foram tão intensos que fizeram com que os professores universitários esquerdistas o expulsassem do cargo de professor catedrático e o enviassem para Turim, na Itália, a fim de que os ares local o fizessem ficar menos louco, mas lá ele passou a abraçar cavalos nas ruas e não os deixar seguir viagem, fora conversar em grego com eles.
Foi aí, em Turim, que o transtorno mental de Nietzsche se tornou incontrolável e, consequentemente, ele precisou ser internado em Basel, na Suiça, onde tirou o juízo dos alienistas de lá, sendo enviado posteriormente para Jena, na Alemanha, para enlouquecer os médicos de lá, onde junto com eles virou um doido varrido.
Assim, completamente insano, o Nietzsche escreveu 99% de suas obras filosóficas literárias.
Obras[editar]
É a grande mente criadora de vários best-sellers por trás da filosofia moderna de auto ajuda e do niilismo (aquela filosofia do Riquemorte). Nietzsche era um adepto da máxima "faça o que eu digo, não faça o que eu faço". Glorificava a guerra em seus textos, mas a verdade é que Nietzsche nunca conheceu os horrores de um conflito. Serviu como enfermeiro (?) na guerra franco-prussiana e no conforto de sua enfermaria achou uma boa ideia escrever sobre a glória da guerra enquanto outros otários se estropiavam no campo de batalha.
Nietzsche foi transferido para a enfermaria por não ser considerado "macho" o suficiente para fazer parte da infantaria. Quem em sã consciência colocaria no fronte um sujeito obcecado pela sua mãe?
Na sua obra vemos críticas bastante negativas a Kant, Wagner, Sócrates, Platão, Aristóteles, Schopenhauer, Spinoza, Xenofonte, Martinho Lutero, Sófocles, Miríade e até ao Giordano Bruno (o mago mentor do menino acreano que foi chamado pra Hogwarts) e ao socialismo, anarquismo, fatalismo, dualismo, cristianismo, budismo, a concepção de Deus, ao pessimismo, estoicismo, guevarismo, ao iluminismo, fordismo, macartismo, czarismo e à democracia, teologia, tecnocracia, aracnofobia, dentre outros. Nietzsche é um seguidor do estilo "vou falar mal de todo mundo porque sou mais foda que o resto" criado pelo mala Diogo Mainardi. Nietzsche era doido - literalmente - de inveja de Immanuel Kant, pois Kant escrevia coisas que ninguém entendia, foi assim que, com muita fúria, começou a escrever muita merda para vencer seu rival.
De facto, quase que é preciso um dicionário de Português-Nietzchês para perceber uma merda do que ele falava. Por exemplo, se ele quisesse dizer " Olha, come o meu cu!" diria " Repare num suporte ocular, a fim de manjar a minha cavidade rectal, local onde frequentemente defeco (ou seja, utilizo com o motivo de expelir do meu canal intestinal as fezes produzidas pela absorção de nutrientes provenientes dos mantimentos) e geralmente detenha a sensação de lazer-prazer se me introduzirem um falo nele, o que é exactamente o acto que almejo a que procedas."
Durante toda sua vida tentou explicar sua incompetência afirmando que sua obra "nasceu póstuma", tal qual Brás Cubas. Pesquisas recentes revelam que Nietzsche nasceu com o cérebro morto, ou seja, póstumo. Após sua morte, Nietzsche ficou famoso graças a Adolf Hitler, o seu mais famoso paga-pau.
Em seu clássico Assim Comia Zaratustra, além de ensinar receitas para ficar sarado como o super-homem, Nietzsche critica a Alegoria da Caverna de Platão, e resolve escrever um capítulo chamado A Caverna do Dragão, cuja continuação arrecadou fãs no mundo inteiro nos anos 80. Neste capítulo, Nietzsche, vacilosamente, faz uma caricatura de seu mentor, Arthur Schopenhauer, representando-o pelo personagem "Mestre dos Magos" e tenta o refutar várias vezes, como em "Para Além do Bem e do Mal", onde Nietzsche quase admitiu ter sido refutado pelo velho chope, quando ele descobriu que este tocava flauta depois de jantar, o que certamente desmerecia toda a sua filosofia de bêbado.
Livros[editar]
- Aurora 1 x 2 Grêmio (1881): num impressionante exercício de premonição, Nietzsche avança 200 anos e descreve em detalhes como seria esse jogo, que de fato ocorreu pela Libertadores 2009.
- O Gay da Ciência (1882): com uma proposta bastante ousada, Nietzsche demonstra de maneira categórica e indubitável como Isaac Newton era uma tremenda duma bichola.
- Assim Comia Zaratustra (1883-85): livro em que Nietzsche revela os hábitos alimentares necessários para tornar-se um Super-homem, que incluem refeições diárias de batata assada, chucrute e altas doses de Schopenhauer.
- Marciano, Demasiado Marciano (1886): obra que Nietzsche escreveu em homenagem ao seu grande amigo Marvin, o Marciano, dos Looney Tunes. Posteriormente foi processado pela comunidade marciana, que considerou o livro preconceituoso.
- Além do Bem e do Mal... Passado (1886): neste livro, Nietzsche revela as preferências culinárias do povo alemão à época, que havia deixado de lado os churrascos tradicionais e apostava em combinações exóticas de temperos e molhos na carne.
- Ecce Homo...sexual (1888): narração de toda sua vida pregressa, seus namoricos e sua tara por grandes bigodes, o qual lamentava por nem Wagner nem Schopenhauer terem cultivado.
- Nietzsche contra Wagner (1888): um relato sobre o conturbado processo de separação entre os dois amantes. A polêmica fez o sucesso do livro explodir, tendo vindo a receber dois livros de platina pelas grandes vendas. Com o alto rendimento, Nietzsche se casou com um cavalo e fugiu até a Áustria, onde passou os seus últimos dias.
- Crepúsculo dos Ídolos (1889): neste livro, Nietzsche circunda todos os outros filósofos, deixando-os completamente descabaçados. Nem mesmo Sócrates é poupado; nas palavras do autor: "Sócrates gostava apenas de tirar onda de gostosão, se achando melhor que todo mundo por dizer que nada sabia".
- Death Note ou O Anticristo (1895): livro no qual Nietzsche desce o pau nos cristãos, principalmente em Paulo de Tarso, dizendo que o apóstolo estuprou o evangelho ao prometer coisas impossíveis, como o paraíso e a capacidade de entender um livro de Kant. Entretanto, Death Note se tornou um livro mundialmente conhecido por ter sido o meio usado por Nietzsche para matar Deus, que desde então nunca mais apareceu no mundo, nem mesmo para ajudar os esfomeados da África, o que prova que Ele realmente está morto.
Ideias[editar]
Ideias? Que ideias?! Nietzsche escrevia sob efeitos de drogas ou no meio de crises de loucura. Reclamava feito um bebê chorão da moral judaico-cristã, do FMI, da corrupção, da lavagem de dinheiro em paraísos fiscais como a Suíça, da sonegação de impostos, da Daniela Cicarelli, do Big Brother Brasil, das bandas emo e do salário mínimo. Mas era incompetente demais (ou burro demais) para propor uma solução, seja para uma nova moral humana ou para o fim das bandas emo.
Seu estilo é aforismático. Aforismas são frases idiotas feitas para que outros idiotas a interpretem do jeito que bem entendam. Exemplo clássico é o caso de Adolf Hitler. O ditador ordenou que todos os surdos de seu país fossem executados, ao ser questionado o porque das execuções, Hitler, um amante da música, citou Nietzsche: "Sem música a vida seria um erro". Nietzsche é o maior filósofo de todos os tempos, sem contar que deu contribuições seminais em todas as áreas do conhecimento, da física à parapsicologia. Pelos literatos é tido como um grande escritor e geólogo, os seus "Assim Comia Zaratustra", "Ecce Homo... sexual" (para a comunidade LGBTQRTVXYZ), e o best-seller "O poder dos comportamentos positivos", estão entre os grandes clássicos da baboseira palavreada e de auto ajuda universal.
Niilismo[editar]
O niilismo é uma corrente de pensamento filosófico que prega a destruição da moral. Para o niilista a moral não tem importância (até alguém engravidar sua filha, ou seu filho revelar-se gay) e os valores não têm qualquer significado (o dinheiro é a única exceção). A principal atividade do niilista é passar de doze a quinze horas por dia criticando o capitalismo, o socialismo, o cristianismo ou qualquer outro tipo de "ismo", o que os leva a criticar e não crer no próprio niilismo, as outras vinte quatro horas são gastas em atividades que exigem uma grande capacidade mental, como tomar cerveja, dar o cu ou fumar uns braus. Tais seres chatos e desocupados se inserem em um mundo de fantasia e realmente acreditam que um dia serão o Übermensch, vulgo Bojack Horseman ou Rick. Toda essa desocupação e tempo de sobra para "ser niilista" é devidamente sustentada por seus pais.
Übermensch[editar]
Nietzsche defendia o conceito do Übermensch (um "além-do-homem" na tradução literal do alemão). O Übermensch é uma espécie de Power Ranger que não consegue pagar o aluguel, se prostitui, muda de sexo, é estuprado, entra para o obscuro mundo do vício de cheiramento de gatinhos e mesmo assim acha a vida linda e encara tais fatos com naturalidade por ver beleza na tragédia (que é a sua vida) e ser uma repetição que sempre irá acontecer (seguem o Eterno Retorno). O super-homem, como também é chamado, pode igualmente ser um ser imoral para caralho sem se importar. Para Nietzsche, a moralidade é uma coisa que só utilizada pelo homem quando lhe dá jeito. Por exemplo, se o seu filho se assumir gay não pode porque é eticamente condenável, ainda que você gaste o dinheiro todo nas putas frequentemente, metendo os cornos à sua mulher, o que é igualmente imoral mas que se foda porque a moralidade só serve para os outros, como é o caso do seu filho. Assim, aquele que se apercebe disto é o maior, porque a moralidade é uma hipocrisia.
Como Nietzsche prova que está certo, já temos em nosso meio certos Übermenschs, seres que sofrem mas não desistem da vida:
Kurt CobainJoseph Climber- Rubinho Barrichello
- Burros, retardados, nerds e CDF's.
Ou então você mesmo...
Vontade de Phoder[editar]
A Vontade de Phoder (ou Vontade de Foder) é um dos conceitos mais importantes na filosofia nietzscheca. Após ter matado Deus (que era o último chefão), foi revelado a Nietzsche a verdade do universo, que nada mais é que a Vontade de Phoder, encontrada em todos os seres da natureza, principalmente nos humanos, cujas fêmeas, por sempre estarem no cio, elevam a níveis astronômicos a Vontade de Phoder dos homens. Há também, nos coelhos e cachorros, um elevado grau dessa vontade. Ironicamente, o próprio filósofo foi vítima de sua grande Vontade de Phoder, que o levou a frequentar diversos puteiros ao longo de sua vida. Como resultado, Nietzsche adquiriu sífilis, doença que fatalmente o levou à loucura.
Eterno retorno[editar]
A ideia do eterno retorno surgiu depois que Nietzsche cheirou cola de sapateiro, tendo crises seguidas de déjà-vu que o fizeram ver a vida passando como um CD riscado que volta a tocar sempre a mesma faixa. A ideia do eterno retorno surgiu depois que Nietzsche cheirou cola de sapateiro, tendo crises seguidas de déjà-vu que o fizeram ver a vida passando como um CD riscado que volta a tocar sempre a mesma faixa. A ideia do eterno retorno surgiu depois que Nietzsche cheirou cola de sapateiro, tendo crises seguidas de déjà-vu que o fizeram ver a vida passando como um CD riscado que volta a tocar sempre a mesma faixa...
POPularidade[editar]
Nietzsche é o filósofo mais pop da internet. Quando algum adolescente nerd quer passar por culto, diz que lê Nietzsche. Todo mundo hoje lê Nietzsche. Nietzsche é amado, principalmente, pelos maconheiros desocupados.
Homossexualidade[editar]
Em um de seus livros, "Ecce Homo..." (do latim, "Eis o homo"), Nietzsche fala abertamente sobre seu caráter homossexual, narrando inclusive suas primeiras experiências, ainda quando criança. Com efeito, o tema boiolístico é constante em seus escritos, sendo "Gaia Ciência", em inglês, "Gay Science", a obra prima da epistemologia cagaparadentroniana. Como todo gayzão pós-moderno, Nietzsche era muito metido (em ambos os sentidos), sendo exemplo disto alguns dos capítulos de seus livros: "Por que sou tão sábio?", "Por que sou tão inteligente?", "Por que escrevo livros tão bons?", "Por que todos amam meu boquete?". Este último capítulo foi excluído das edições seguintes a pedido de Richard Wagner, que exigiu exclusividade e alegou que a pergunta era meramente retórica, já que, evidentemente, era o roçar do bigode que proporcionava mais prazer.
Namoro com Wagner[editar]
Como é sabido, Nietzsche teve um romance com o músico Richard Wagner. A relação do casal era estável, até o dia em que Nietzsche resolveu ter relações sexuais com uma mulher judia que conhecera no bordel e da qual contraiu sífilis. Wagner era anti-semita e não admitiu a traição, foi aí que ambos romperam e nunca mais voltaram a se falar. Contudo, Nietzsche, após descobrir os prazeres da carne, se torna uma pessoa mais alegre e passa a escrever uma filosofia motivacional, descartando o pensamento pessimista que havia plagiado de Schopenhauer.
Morte[editar]
Alguns ateus que ainda vivem com a mãe e vêem vídeos do Leon e da Nilce explicando o socialismo sustentam que a morte do filósofo pela sífilis foi uma tramóia de outro ateu. Segundo eles, Nietzsche, ao escrever O Anticristo (ou Death Note, como é mais conhecido) deixou um legado de ateus virgens com uma ereção e tendo um orgasmo a cada vez que abriam o livro, fazendo com que um putinho fanático por Nietzsche tenha o comido quando o mesmo voltava para casa. Nietzsche era fera demais pra vacilar assim, já que se prevenia de ataques de extremistas com o seu Death Note. O que dizem é que foi tudo por causa de um coração partido pela saudade que sentia do amor da sua vida, Richard Wagner, conhecido na época como "Ricardão comedor de cus".
Frases famosas[editar]
- Deus está morto
De acordo com nerds que matam pessoas em escolas, Nietzsche proferiu essa frase após dar um tiro de Desert Eagle para o céu. Todavia, sabe-se hoje que tal frase foi dita após o filósofo ter escrito o nome de Deus em seu livro intitulado Death Note (ou O Anticristo). Não obstante, há quem diga que essa frase foi dita quando o filósofo bateu o dedinho no pé da cama. - Sem a música, a vida seria um erro
Nietzsche, antes de escutar Latino - A vida é um erro
Nietzsche após escutar Latino - Não me roube a solidão sem antes me oferecer um baseado.
Nietzsche, quando Bob Marley foi lhe fazer uma visita - E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.
Nietzsche, zoando os surdos e os nerds no baile de formatura - O Padre está mentindo
Nietzsche, quando o padre disse que não o havia molestado quando criança. - Em tempo de paz o homem belicoso ataca-se a si próprio
Nietzsche sobre a masturbação - EU SOU DIONÍSIO, O DEUS GREGO DA BEBEDEIRA HEHEHEHEHE, ME SOLTEM... EU SOU UM DEUS... EU SOU CRUCIFICADO
Nietzsche completamente louco das ideias num hospício
Curiosidades[editar]
- Nietzsche é o pensador mais citado durante os espirros.
- Nietzsche é o filósofo com maior número de consoantes consecutivas no nome, desbancando pensadores russos, holandeses e até mesmo húngaros.
- Nietzsche é o pensador que mais as pessoas erram o nome, desde Níti até Nite passando por Nitchê, que é a versão gauchesca do nome. Reza a lenda que é impossível escrever certo já de primeira.
- A investidura acadêmica de Nietzsche começou com uma brincadeira com Arthur Schopenhauer. Ambos disputavam quem conseguia ser mais louco e confundir a mente das pessoas. Schopenhauer deixou o cabelo wolverine e Nietzsche o bigode andorinha, Schopenhauer provou que o póstumo era ele.
- Ao contrário de muitas pessoas com paunarigomeose (pau no lugar do nariz, e vice-versa), Nietzsche nunca se tornou complexado por sua anomalia genética, fato comprovado pela maneira como ele ostentava seus pentelhos labiais.
- Nietzsche era canhotodestroambidestro e usava ambas as mãos tanto para escrever como para se masturbar. Ainda assim, nunca conseguiu se livrar de sua tendinietzsche.
Ver Também[editar]
Conheça também a versão oposta de Friedrich Nietzsche no Mundo do Contra: |