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Anais do Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ENABED 2013)
Revista da Escola Superior de Guerra
Brasil e as Alternativas Para O Incremento Da Cooperação Em Segurança Defesa Na Zona De Paz e Cooperação Do Atlântico Sul (Zopacas)Trata-se de ensaio teórico acerca da ação da diplomacia militar brasileira no âmbito da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS), com o objetivo de indicar caminhos para o estabelecimento e a ampliação de iniciativas de cooperação em Segurança & Defesa (S&D) entre o Brasil e os demais países-membros desse espaço geopolítico e geoestratégico. A inspiração inicial foi a presença dos ministros da defesa na VII Reunião Ministerial da Zona, em janeiro de 2013, quando a preocupação crescente com a influência de potências extrarregionais no Atlântico Sul trouxe à tona a questão da segurança regional. Quanto aos eixos de cooperação, o ensaio apresenta uma investigação sobre o salvamento e resgate no mar, a vigilância marítima e as operações de paz, por terem sido estes eixos os propostos pelo Ministro da Defesa brasileiro naquela Reunião. Para tanto, foi realizada inicialmente uma revisão acerca da evolução dos mecanismos de segurança do Atlântico Sul, a partir do pós-Segunda Gue...
Perspectivas Revista de Ciencias Sociales
A ZOPACAS e a Defesa no Brasil, Argentina e UruguaiEste texto tem por objetivo geral abordar aspectos da percepção sobre a criação da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) no âmbito dos países sul-americanos, ao completar três décadas de sua existência, com o foco nos temas de segurança internacional e defesa, existentes nessa região. De maneira mais específica, abordaremos algumas dessas percepções sobre a ZOPACAS ocorridas na República Federativa do Brasil, República Argentina e República Oriental do Uruguai. Neste período, os três países se tornaram, membros da ZOPACAS, e parceiros na União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) e no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). Além destas instituições, a ZOPACAS, colaborou na cooperação internacional na área de defesa, que promoveram o aumento de iniciativas e possibilidades de manter a paz, a confiança mútua e a estabilidade na região.
2013 •
Trabalho de conclusão de curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, XVI Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2013.A partir de 2007, a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) ganhou um novo impulso, alavancado pela necessidade de dar respostas às chamadas “novas ameaças”, cada vez mais presentes no espaço sul-atlântico, e à crescente importância que a região vem ganhando na geopolítica mundial. Entretanto, para que os discursos políticos observados nas reuniões de alto nível sejam traduzidos em ações práticas, há a necessidade de que os Estados-membros tomem ações internas, no sentido de dar musculatura ao “corpo de intenções” manifestado dentro da “Zona”. Neste contexto, o Brasil, na busca por uma maior inserção no Sistema Internacional, apresenta-se como um dos atores com maior capacidade econômica, de recursos humanos e científico-tecnológicos, não só de pro...
O presente artigo busca analisar o papel do Brasil na Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) para observar os interesses nacionais no Atlântico Sul. O trabalho baseara-se no estreitamento dos países litorâneos do Atlântico Sul nos últimos dez anos, baseados na Estratégia Nacional de Defesa (END), Livro Branco de Defesa (LBDN) e a Política Nacional de Defesa (PND). Com o objetivo de estabelecer uma zona não militarizada por parte de Estados externos e a não proliferação nuclear, ademais das ameaças não estatais a segurança, ZOPACAS emana destes pilares. Para a arquitetura do trabalho, este se divide em três partes, na qual a primeira apresentara o conceito de ZOPACAS e a importância do mesmo, posteriormente na segunda parte, se apresentara as perspectivas de Alfred Tayer Mahan e de Barry Posen, para a aplicabilidade teórica na projeção de poder para por fim, na terceira parte, analisar se é uma projeção de poder na região do Atlântico Sul ou apenas cooperação estratégica.
Revista Brasileira de Estudos de Defesa
A coordenacao civil militar nas operacoes de paz e o Brasil algumas consideracoes2016 •
A coordenação civil-militar nas operações de paz e o Brasil: algumas considerações Civil-military coordination in peacekeeping operations and Brazil: some considerations Rev. Bra. Est. Def. v. 3, nº 2, jul./dez. 2016, p. 25-39 ISSN 2358-3932 SÉRGIO LUIZ CRUZ AGUILAR2 INTRODUÇÃO O presente artigo foi preparado a partir da apresentação do autor na me-sa redonda 'A Participação Brasileira em Operações de Paz e seus Reflexos para as Relações Civis-Militares no País', durante o IX Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa e, por conta disso, mantém o tom coloquial em algumas partes. O texto parte das relações civis-mili-tares de maneira mais ampla para apresentar algumas considerações sobre o tema nas operações de paz, especialmente a necessidade de coordenação entre os diversos componentes civis, militar e policial. Encerrando, aborda o papel dos militares brasileiros integrantes de operações de paz nesse âmbito, com ênfase em algumas características do militar brasileiro que contribuem para as relações entre os civis e os militares dentro das opera-ções de paz. RELAÇÕES CIVIS-MILITARES A questão das relações civis-militares se deu no âmbito da Ciência Política e das Relações Internacionais em um debate relacionado, principal-mente, com o controle civil sobre as Forças Armadas. No período da 'rede-mocratização' dos países sul-americanos, foi considerável a produção aca-dêmica nesse sentido, especialmente em países como o Chile e a Argentina, com vários projetos desenvolvidos com financiamento de agências exter-nas.
Em 2017, o Brasil celebrará 70 anos de participação em missões coordenadas por organismos internacionais. O aspecto mais visível do engajamento brasileiro tem sido a presença de militares, principalmente quando estão constituídos, ou seja, quando organizados em unidades como pelotões, companhias ou batalhões. Entre 1947 e 2015, o Brasil desdobrou cerca de 50 mil profissionais uniformizados sob a bandeira da Organização das Nações Unidas (ONU), que participaram de mais de 60% de todas as operações de manutenção da paz (OMPs) já aprovadas pelo Conselho de Segurança. Do total, 87% foram desdobrados desde o fim da Guerra Fria (entre 1990 e 2015), sendo que uma única missão – a que está no Haiti desde 2004 – recebeu sozinha 2/3 de todos os militares e policiais brasileiros desde 1947. Esses dados revelam importantes aspectos sobre o papel que o Brasil desempenha há sete décadas no âmbito das OMPs da ONU. O mais notável, porém, é a mudança de perfil que ocorre no início do século XXI, quando o país passa a desdobrar (e a manter) um número maior de militares e começa a participar de um número maior de missões. Essa mudança na parte visível do engajamento brasileiro só foi possível por causa da evolução de alguns macroprocessos no nível doméstico, que não apenas definiram uma nova estratégia, como também garantiram meios para implementá-la. Entre os vários macroprocessos em curso, há pelo menos três que chamam a atenção pela influência direta que exercem sobre o novo perfil do Brasil: (1) o macroprocesso político-normativo, que permitiu a criação e a consolidação de políticas, normas e instituições que refletem uma nova visão de mundo; (2) o macroprocesso financeiro, que garantiu a previsão de despesas e a efetiva execução orçamentária para viabilizar a implantação da tal nova visão; e (3) o macroprocesso militar, que investiu na provisão de materiais e na capacitação de recursos humanos para operacionalizar a nova visão. O presente artigo faz uma análise sucinta do assunto, a partir de dados primários e secundários referentes à participação do Brasil em OMPs da ONU. A seção 1 apresenta um breve histórico sobre as sete décadas de engajamento brasileiro nessas operações, classificando-o em fases. E é na fase atual (2000-2015) que o Brasil consolida um novo perfil ao atingir o mais alto grau de amadurecimento político-normativo, financeiro e humano de sua história. Os elementos-chave de cada um desses três macroprocessos serão apresentados pelas seções 2, 3 e 4. Por fim, é possível inferir que o Brasil, em seu novo perfil, relativamente maduro, será capaz de superar as atuais crises e possivelmente se manterá o seu engajamento com essas missões internacionais em níveis relevantes e condizentes com o seu novo papel.
Cadernos de Estudos Africanos
A Cooperação Bilateral Brasil-Moçambique, com Enfoque Especial na Área da Defesa2017 •
O texto apresenta e analisa as possibilidades que oferecem os mecanismos coletivos e bilaterais de que participa o Brasil com agendas nos campos da seguranca e da defesa para o eventual estabelecimento de parcerias face a hipotese de engajamento em conflitos armados. Considera, para tanto, os condicionantes da insercao internacional de seguranca do Brasil e, de modo especifico, instrumentos, como os mecanismos de seguranca coletiva de alcance global e regional e ascoalizoes internacionais como o IBAS e os BRICS e as parcerias estrategicas bilaterais formais do pais, enquanto marcos potenciais para parcerias de engajamento militar.
Karaim Türkçesinde Arapça-Farsça Alıntılar. Türkbilig, 2024/Sayı: 47 Sayfa:1-9
KARAİM TÜRKÇESİNDE ARAPÇA-FARSÇA ALINTILAR2024 •
Tarihî süreçleri içinde Museviliği kabul etmiş olan Karaim (veya Karay) Türkleri, günümüzdeki Türk toplulukları arasında dil ve kültür bakımından son derecede ilgi çekici özelliklere sahiptir. Eski yurtları olan Kırım'dan tarihî göçlerle Polonya'ya ve Litvanya'ya göç eden Karay grupları, iç içe yaşadıkları komşu toplulukların dillerinden yaptıkları alıntılarla da kendisine has bir Türk lehçesi geliştirmiştir. Karay dininin kutsal dili olan İbranice din terimlerinin yanı sıra, Kırım tarihinin başlıca yerleşik Türk grubunu meydana getiren Tatar Türkleri vasıtasıyla geçen Arap-Fars alıntıları ve nihayet Rus egemenliğinin güçlü bir şekilde hissedilmeye başladığı XIX. yüzyılda görülen Rusça alıntılar söz konusudur. Bunlara Karay gruplarının halen yaşadıkları Ukrayna, Rusya, Polonya ve Litvanya'daki yerel alıntıları da katınca Karay Türkçesi söz varlığının renkli yapısı ortaya çıkmış olur. Karay Türkçesinin eldeki en geniş sözlüğünden (Karaimsko-russko-pol'skiy slovar') ve matbu edebî kaynaklardan yararlanarak tespit edilen söz varlığındaki Arap-Fars alıntılarının leksikolojik özellikleri makalenin esas konusudur. Böylece aslında İslam dairesindeki Türk topluluklarının dillerinde ve yazılı abidelerinde görüle gelen bu Arap-Fars alıntılarının Musevi inancına bağlı Karaimlerin söz varlığında hangi anlam tabakalarını meydana getirdiği tahlil edilmektedir. Ayrıca bu alıntıların var olan Türkçe varyantları da karşılaştırılmaktadır.
International Court of Justice
International Court of Justice 2024-07-192024 •
2024 •
2024 •
Archivos de medicina
Neurofisiología del aprendizaje y la memoria. Plasticidad Neuronal2010 •
Journal of Humanities and Social Sciences
Unpacking the Impact of the COVID-19 Pandemic in Zimbabwe`s Public Sector2020 •
2019 •
The Conversation
Australia is still reckoning with a shameful legacy: the resettlement of suspected war criminals after WWII2024 •
2023 •
2008 •
arXiv (Cornell University)
A Sub-Layered Hierarchical Pyramidal Neural Architecture for Facial Expression Recognition2021 •
European Psychiatry
1829 – Effects of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) on specific symptom clusters in depersonalization disorder (DPD)2013 •
Journal of biostatistics and biometric applications
Fractals and Pathology2016 •
bioRxiv (Cold Spring Harbor Laboratory)
Wnt binding to Coatomer proteins directs secretion on exosomes independently of palmitoylation2023 •
RePEc: Research Papers in Economics
Proof-of-Concept Application - Annual Report Year 12005 •
SSRN Electronic Journal
Spanning Tests for Assets with Option-Like Payoffs: The Case of Hedge Funds2018 •
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